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III Jornadas da Rede Ibérica
Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008
Carta Europeia de Turismo SustentCarta Europeia de Turismo Sustent áável novel noParque Nacional da Peneda GerêsParque Nacional da Peneda Gerês
� Primeira AP criada em Portugal (1971)
� A única AP com estatuto de Parque Nacional
� Área 70 hectares
� População: 9000 habitantes
PenedaPenedaPenedaPeneda----Gerês Gerês Gerês Gerês NationalNationalNationalNational ParkParkParkPark
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Carta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês
Carta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês
O que é a CETS?
MODELO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO BASEADO NOS PRINCÍPIOS DA SUSTENTABILIDADE…
A CETS do PNPG procurou conciliar a preservação, a longo prazo, dos recursos naturais, culturais e sociais com uma activi dade turística
sustentável
e
contribuir de maneira positiva e equitativa para o de senvolvimento económico local e para a satisfação dos indivíduos q ue vivem,
trabalham ou realizam uma estada nas áreas protegidas
Carta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês
Em que fase se encontra o PNPG?
I Fase
- O PNPG é signatário da CETS desde Outubro 2002. Para tal foi necessário desenvolver uma estratégia de desenvolvimento turístico e um plano de acção para 5 anos.
- Findos os 5 anos, o PNPG encontra-se a preparar a revalidação da sua candidatura à CETS para o período de 2006-2011.
II Fase …
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Processo de Adesão do PNPG à CETS
Consciencialização
Inicio dos trabalhos
Candidatura e Aprovação
1999 Implementaçãodo PITER e TN
2001
Renovação
2002
2007
5 anos
Consciencialização da importância e impacto da actividade turística existente no Território / PITER/PNPG - 1999
Necessidade de promover o equilíbrio entre a conservação e o desenvolvimento
Reconhecimento Áreas Protegidas como destino turístico criação instrumento legal de apoio ao nível Nacional (PNTN)
Necessidade de definir uma estratégia para o desenvolvimento sustentável no território do PNPG
Decisão de adesão à CETS (2001)
A adesão do PNPG à CETS
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O Processo de Adesão do PNPG
1.melhoria da qualidade da oferta turística
2. criação de uma oferta turística especifica
3. sensibilização do público
4. formação
5. preservação e melhoria da qualidade
de vida da população local
6. protecção e valorização do património
7. desenvolvimento económico e social
8. controlo da frequência turística
3 FASES
Diagnóstico Objectivos e Estratégia Plano de Acção
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Prin
cípi
os C
ET
S
O Processo de Adesão do PNPG
Processo de Diagnóstico
1. pré-avaliação das necessidades do território estudos já efectuados (Ex.PITER) e reconhecimento técnico das necessidades do território;
2. consulta e discussão com os agentes económicos do território e intervenientes/parceiros institucionais do Território FÓRUM CETS PNPG
3. identificação das potencialidades e debilidades do Território do PNPG elaboração do diagnóstico validado em FORÚM
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1ª Fase
FÓRUM
Fórum da CETS foi criado em 2002
No Fórum foi apresentado e discutido o diagnóstico prévio do território,
A partir do qual se definiram os objectivos e a estratégia de desenvolvimento para o território
Carta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês
O Processo de Adesão do PNPG
Processo de Diagnóstico1ª Fase
FÓRUM
Parque Nacional
Câmaras MunicipaisMelgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca,
Terras de Bouro e Montalegre
Regiões de TurismoRTAM, RATB
EmpresáriosAlojamento, Animação turísticaRestauração, Artesanato, produtos agro-alimentares, etc.
ADERE-PGADL/GDR
Comunidade local e outros
Quem Participou?
O Processo de Adesão do PNPG
Processo de Diagnóstico1ª Fase
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FÓRUM
OUTRAS FORMAS DE TRABALHO
� Reuniões técnicas institucionais: Parque, CM, RT…
� Reuniões específicas, formais ou informais, sobre um tema especifico do diagnóstico do território
Para além das reuniões do Fórum, outras formas de participação, envolvimento e trabalho em parceria foram realizadas no processo de diagnóstico:
O Processo de Adesão do PNPG
Processo de Diagnóstico1ª Fase
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Delineados de acordo com princípios da apresentados CETS;
Baseado no diagnóstico de necessidades do PNPG elaborado e validado no FÓRUM CETS PNPG Trabalho em Parceria
Definidos objectivos a atingir e as estratégias a serem postas em prática no território principais linhas de actuação que enquadraram a política de gestão
integrada e sustentável do Turismo no território do PNPG 5 anos
Concretizado no Plano de Acção do Território PNPG
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O Processo de Adesão do PNPG
Definição de objectivos e preparação da estratégia do PNPG
2ª Fase
Acções definidas de acordo com os objectivos estabelecidos na estratégia do território, identificando as prioridades de actuação
Formas de financiamento
Reflecte o envolvimento dos parceiros/agentes FORÚMCETS PNPG Processo Participativo
Calendarizadas
Método de monitorização e avaliação
Competências de execução
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O Processo de Adesão do PNPG
Plano de Acção para o território3ª Fase
Certificado
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Benefícios da Adesão do Parque Nacional à CETS
6. Criou-se, através do Fórum, uma estrutura privilegiada de circulação de informaçãoreferente ao sector turístico e ao território (acesso a informação sobre normas, regulamentos específicos, programas de financiamento, etc.).
2. Estabeleceu-se uma rede de contactos nos Fóruns importante para o trabalho da CETS e para outros trabalhos em parceria;
3. Melhoraram-se as relações Parque/ instituições locais/ sector turíst ico . Ao nível institucional, foi possível consolidar um “corpo técnico” (PNPG+ADERE+CM+RT) que tem vindo a cooperar nas questões do turismo sustentável – Mantido pela ADERE-PG
1. Consolidou-se o conhecimento do território , relativamente ao turismo e à visitação diagnóstico do território;
4. Criaram-se oportunidades para implementar projectos conjuntos (objectivos comuns /concertação).
5. Melhorou-se o conhecimento e as relações entre os diferentes agentes económicos -ADERE-PG
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Dificuldades Sentidas
2. Problemas de disponibilidade de tempo e conveniência de todos diferentes sectores de actividade, nº elevado de agentes económicos no território com realidades e necessidades distintas;
1. Insuficiência de recursos (humanos e financeiros) trabalho executado por três técnicos do território sem qualquer financiamento de apoio; dificuldade na comunicação permanente da concretização dos objectivos e acções do plano de acção da CETS no Território
3. Controlar expectativas dos agentes económicos na necessidade sentida de integrar o processo de decisão. Expectativas criadas com o Plano de Acção dificuldade em associar as acções implementadas à CETS;
4. Processo de candidatura desenvolvido por técnicos dificuldade de envolver os dirigentes, dificuldade de reconhecimento da importância da CETS na estratégia de desenvolvimento do Turismo Sustentável no território, dificuldade de responsabilizar instituições na concretização do Plano de Acção.
5. Dificuldades de divulgação da CETS no território – Falta de visibilidade - Imagem
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III Jornadas da Rede Ibérica
Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008
Carta Europeia de Turismo SustentCarta Europeia de Turismo Sustent áável novel noParque Nacional da Peneda GerêsParque Nacional da Peneda Gerês
OBRIGADO/GRACIASOBRIGADO/GRACIAS