Post on 08-Dec-2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO
HORIZONTE
CURSO DE PEDAGOGIA
Luiza Fernanda Soares de Oliveira
ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO SUPERVISIONADO
Ensino Fundamental
Belo Horizonte
2015
Luiza Fernanda Soares de Oliveira
Relatório de Estágio Supervisionado
Relatório realizado por Luiza Fernanda Soares de Oliveira - 201303010712 - para cumprir com as atividades solicitadas pela disciplina Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência de Ensino Fundamental, orientado pela professora Fernanda R. Pereira.
Belo Horizonte
Centro Universitário da Faculdade Estácio de Sá
2015
SUMÁRIO
Introducão ..................................................................................................... 04
Capítulo 1-a escola: suas características físicas, administrativas e
pedagógicas................................................................................................... 05
Capítulo 2 – observação da prática escolar..................................................11
Capítulo 3 – plano de aula e descrição da aula
ministrada.........................................................................................................12
Conclusão ........................................................................................................15
Referências bibliográfica................................................................................16
Anexos .............................................................................................................17
1. Plano de Atividades de estágio curricular supervisionado
2. Ficha de registro de frequência em estágio supervisionado
3. Ficha de apreciação de aula
4. Declaração de estágio curricular supervisionado
5. Ficha de avaliação do estagiário 1
6. Ficha de avaliação do estagiário 2
7. Lançamento de Horas de Estágio
8. Termo de compromisso
9. Fotos
10. Atividades
11. Outros
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Introdução
Este trabalho é um relatório do estágio Supervisionado de Docência no Ensino
Fundamental que aconteceu em uma turma de primeiro ano ministrada pela professora
Célia, Cátia e Ione.
Nesse texto apresento uma caracterização da instituição visitada, das aulas
observadas, plano de aula e análise desse momento pedagógico.
Este relatório apresenta descrições e análises do estágio supervisionado que
aconteceu na Escola Estadual Padre Eustáquio, em uma turma de 1º ano do Ensino
Fundamental 1. Durante o período de estágio foi observada a rotina escolar das aulas
da professora Célia. Apresento nesse trabalho a descrição do espaço físico e os
aspectos pedagógicos. Em seguida apresento a contextualização da sala de aula onde
ocorreu o estágio, a entrevista realizada com o professor referência, a minha
observação na prática escolar e o plano de aula que foi desenvolvido e realizado por
mim durante o estágio.
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Capítulo 1. Caracterização da Instituição visitada
1.1. Contextualização da Escola
A Escola Estadual "Padre Eustáquio" foi fundada em janeiro do no ano de 1945 pelo
governador de Minas Gerais, Dr. Benedito Valadares Ribeiro. Situa-se na Rua Cesário
Alvim, 927, bairro Padre Eustáquio em Belo Horizonte. A escola atende alunos do
Ensino Fundamental 1, primeiro e segundo ciclo. 477 crianças no turno da manhã de 7h
as 11h15min m, e 482 crianças no turno da tarde de 13h as 17h15min e tem 12 alunos
de inclusão.
É uma escola grande, construída em uma área de 4.310 m² com três andares, sendo
que no primeiro fica o banheiro das crianças, a cantina, a sala dos professores, uma
sala usada pelos professores de educação física para guardar seus materiais de aula,
os pátios (pátio coberto e descoberto) e o estacionamento. No segundo andar ficam a
biblioteca, a coordenação, e as salas das crianças mais novas. No último andar fica as
salas das crianças mais velhas. Por toda a escola tem fotos do Padre Eustáquio, e bem
no meio da escola um busto dele. As aulas de biblioteca acontecem uma vez por
semana, de acordo com o planejamento da sala, com a própria bibliotecária, sem a
presença a professora. As atividades de para casa e de sala de aula atualmente não
estão sendo xerocadas na escola porque a máquina está quebrada, mas as matrizes
são feitas pelas próprias professoras com o acompanhamento da supervisora
pedagógica. A forma avaliativa da escola é feita através de provas e analisada por meio
de conceitos trimestralmente. Quando o aluno não conclui a pontuação necessária fica
retido, ou seja, repete o ano.
Segundo dados coletados no ato da matrícula do ano de 2010:
67, 1% das famílias tem renda entre 1 e 4 salários mínimos
53,3% se declaram brancos
40,4% se declaram pardos e negros7
53,5% dos pais dos alunos possuem ensino médio completo
73,6% se declaram católicos
O corpo docente técnico administrativo é composto por:
21 professores regentes de turma efetivo;
13 professores de regentes de turma designados.
2 professores eventuais efetivos;
1 professor eventual designado;
4 professores de aula especializada;
6 professores em ajustamento funcional;
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1.2. Contextualização da sala de aula
A sala de aula é grande e tem duas janelas enormes de frente pra porta, mas não é
muito iluminada. Tem uma porta de madeira, já bem velha que agarra na fechadura
direito e se não empurrar forte ela não fecha. Atrás da porta tem um armário de madeira
escura e bem velho também, as portas dele são todas revestidas com papel colorido e
alguns adesivos colados. Nesse armário a professora guarda um som, alguns CDs, um
caderno com todas as atividades que ela já deu na vida profissional dela, uma caixa
com palito de picolé, outra com giz, uma caixa com as atividades que ela já passou pra
turma, blusas de frio esquecidas pelos alunos, uma vasilha de sorvete com lápis, que
quando as crianças necessitam de lápis elas podem levantar e pegar lápis lá dentro,
tem mais um monte de coisa nesse armário, mas eu não fiquei mexendo não. Na parte
da frente tem o quadro verde de giz e do lado um mural branco. Esse mural tem colado
a chamada do turno da tarde, o calendário, a rotina, semáforo da conduta, que são três
carinhas simbolizando o sinal de trânsito e que a professora coloca o pregador com o
nome na carinha que a criança mereceu naquele dia. A professora do turno da manhã
não faz uso desse mural. Entre o quadro e o mural tem um cartaz dando boas vindas às
crianças, assinado pela professora Célia, que é do turno da manhã. A mesa da
professora fica em frente esse quadro branco. Em cima do quadro tem um alfabeto
ilustrado, com as letras cursivas e de computador minúscula e maiúscula. E em cima do
alfabeto tem os números de zero a nove ilustrados com a quantidade referente ao
número. Na parede de frente para a janela tem um cartaz com os combinados da turma
e do lado um mural com os campeões do ditado, onde a professora do turno da tarde
cola estrelinha com o nome do aluno que acertou todas as palavras do ditado da
semana. Ao lado tem um cartaz com o título "Encontros vocálicos", e algumas palavras
embaixo e outro cartaz com as famílias silábicas que eles já estudaram. Na parede de
trás tem um armário de ferro e um cartaz de papel crafit com o título a “A galinha do
vizinho bota ovo amarelinho: bota" e pra cada numero da sequência tem um ovo
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amarelo representando a quantidade. Ao lado tem outro cartaz, com dois papeis crafit e
de um lado tem os seres vivos e do outro os seres não vivos, feito pelas crianças. Do
lado desse tem um com algumas regras de boa convivência dentro de sala. Embaixo
das janelas tem três prateleiras de cimento e tijolinho vermelho, dividido em três
colunas. Na primeira coluna, na prateleira de baixo, perto da mesa da professora fica
alguns papeis, folhetos e revistas para recortar, na segunda prateleira ficam os livros da
sala, e na prateleira de cima fica a Gibiteca. A gibiteca foi feita pelas crianças, eles
doaram esses gibis e todos podem ler. Quando acabam as atividades as crianças
podem pegar esses livros para ler na mesa enquanto esperam os outros colegas
acabarem. Na segunda coluna ficam os livros do turno da tarde e alguns livros pra
doação que eram do ano passado e as crianças não levaram pra casa. Na última
coluna ficam os livros do turno da tarde e uma caixa grande com sobras de atividades.
No teto tem algumas bandeiras do Brasil e bolinhas douradas penduradas, e a
professora me disse que são restícios da decoração da Copa. As cadeiras são variadas
e muitas delas são grandes para as crianças, ou eles têm que levantar pra fazer
atividade, cortar folha, ou ficam de joelho em cima da cadeira. A sala tem um bom
ambiente alfabetizador, mas fica cheia de coisas que podem confundir os alunos. As
crianças usam um caderno maior e tem números nas pautas, 1,2 e 3, e o dois é
circulado e eles só podem escrever na linha dois. Algumas crianças não tem esse
caderno e as mães compraram um normal e fazem essa numeração a mão. Uma ou
duas crianças tem só o caderno normal, sem essa numeração. A maioria dos alunos
tem seu material completo, mas alguns não trazem diariamente esse material. Eles
possuem um caderninho de bilhetes que é a comunicação da família com a professora.
As matrizes de atividades são feitas pelas próprias professoras com o
acompanhamento da supervisora pedagógica e a forma avaliativa da escola é feita
através de provas e analisada por meio de conceitos trimestralmente. Quando o aluno
não conclui a pontuação necessária repete o ano.
A sala está com 32 alunos e a maioria deles moradores da região próximo da escola.
Quanto ao conteúdo pedagógico, o planejamento é feito de forma trimestral, tendo
como base a proposta pedagógica da Secretaria de Educação, juntamente com a toda
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a equipe pedagógica, onde são descritas as habilidades (capacidades) e linguagens
que serão trabalhadas tendo em vista os conteúdos de cada disciplina. Através dessa
proposta o professor constrói seu planejamento semanal junto seus pares.
Organização dos alunos
Tanto a professora Célia quanto a professora Cátia organizavam os alunos em fileiras,
como de costume. Uma vez a Célia colocou as crianças em duplas para fazer uma
atividade. A professora Ione não gosta de trabalhar com as crianças em fileira e no
segundo dia em que ela chegou, ela os organizou da seguinte forma: uma meia lua por
fora com os alunos mais altos e outra por dentro com os alunos mais baixos.
Alunos
A grande maioria dos alunos moram no bairro Padre Eustáquio mesmo e tem uma
condição financeira boa. Mas alguns dos alunos, uma minoria, se vê que são mais
pobrezinhos, não levam material, tem os dentes podres, e não cheiram muito bem. Na
sala há duas alunas que são filhas de pais surdos e mudos, uma delas é uma das mais
desenvolvida da sala, já a outra é a que mais precisa de ajuda. Ela não consegue fazer
as atividades se não tiver alguém do lado dela colocando ela pra frente. Uma aluna não
consegue fazer nenhuma atividade por completo, não consegue prestar atenção na
aula, escreve em qualquer folha do caderno e corta as páginas. A professora disse q
ela não tem muita assistência da família, pois a mãe a abandonou pequena e o pai a
deixa com a avó que é cega para poder ir trabalhar.
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1.3 Entrevista com Docente
1. Nome: Ione Euzébio
Idade: 55 anos
Sexo: Feminino
Formação: Pedagogia
Horas semanais de trabalho: 25 horas.
2. Nível de satisfação com a profissão
De 0 a 10 nível 7.
3. Desafios no Trabalho
Falta de material, apoio familiar junto ao aluno.
4. Valores sobre educação (como é a relação com os alunos, tipos de avaliação,
metodologias adotadas, problemas, colaboração com os outros colegas,
desenvolvimento de projetos, envolvimento com a comunidade local,
envolvimento com questões pessoais dos alunos).
Carinhos, enérgica na realização das atividades. Não tenho envolvimento com a
comunidade. Tento ao máximo que posso estar colaborando e ajudando os colegas.
Questões pessoais/familiares: Tento não me envolver e me fecho, distancio, pois hoje a
família vê a escola como depósito. Necessidades dos alunos: tento buscar e me doar o
máximo possível.
5. Aspectos do planejamento: Como planeja? Com que frequência? Que
referencial teórico ou didático utiliza?
Metodologia: Todo trabalho, voltado para a realidade do aluno da escola pública
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(material, falta de xerox, etc.) E sempre, o trabalho, conteúdos dentro das matrizes
curriculares. Planejamento diário de acordo com o amadurecimento e o caminhar da
sala (introduzindo, trabalhando, avaliando e retomando).
Capítulo 2
Observação da prática escolar
A professora Célia sempre começa suas aulas com a cópia da ficha e das palavras do
grupo ortográfico que estão estudando. Essas palavras e todas as outras que ela
trabalha no dia são palavras compostas por sílabas dos grupos que já foram estudadas
pela turma, que segue no principio da zona de desenvolvimento proximal. Ela não
utiliza muito do letramento que segundo Soares (2012) é fazer o uso social das
palavras. A professora Cátia ficou pouco tempo na sala e eu não percebi muito bem a
prática dela, mas acho que não seria uma das melhores, ela gritava muito com as
crianças, não respeitava e nem valorizava suas opiniões. Já a professora Ione teve o
melhor desempenho em sala de aula, ela conversava com os alunos com a voz em
bom tom, quando tinha de ser firme ela era, mas sem gritos. Sentava com as crianças
em roda para ler histórias. Ela deu um ditado recortado que tinha os objetos da sala de
aula. La na frente ela pegava a folha e apontava a figura e as crianças tinham que
recortar a palavra e colar embaixo. Essa atividade foi baseada no princípio de Freire
(2007) que utilizava palavras de objetos já conhecidos pelos educando para alfabetizá-
lo, assim seria um ensino dentro da realidade da criança, e não uma coisa totalmente
perdida para eles.
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Capítulo 3
Plano de aula e descrição da aula ministrada
Objetivos: Trabalhar as formas geométricas, a coordenação motora fina, os
conhecimento prévio.
Conteúdos: Formas geométricas: quadrado, retângulo, triângulo e círculo.
Justificativa: O tema foi sugestão da professora já que os alunos estavam nessa fase
de aprendizado e eu poderia dar sequência. As formas geométricas, assim com todos
os conteúdos da matemática, estão em toda parte e se mostra necessário o
conhecimento de cada uma. Começando apenas com as principais formas, quadrado,
círculo, triângulo e retângulo podemos mais tarde introduzir suas variações e formas
sólidas.
Metodologia: Conversar com as crianças se sabem algo sobre as formas geométricas
e pedir que quatro crianças venham à frente e desenhem uma das formas no quadro.
Assim que desenharem colocarei o nome de cada uma do lado. Depois entregarei
algumas formas de madeira de vários tamanhos para as crianças manusearem.
Entregar uma folha com as formas quadrado, círculo, triângulo e retângulo pontilhadas.
Pedir para que completem as formas e depois colem barbante por cima. Concluir a aula
fazendo um peixinho com as formas quadrado e triângulo
Materiais utilizados: papel a4, barbante, lápis, canetinha, quadro negro, giz, peças de
formas geométricas de madeira.
Desenvolvimento: comecei a aula conversando com as crianças sobre as formas,
perguntei se elas já conheciam e fui mostrando forma por forma e eles diziam o nome.
Depois perguntei quem gostaria de ir lá à frente pra desenhar as formas, todos
quiseram, levantaram a mão e gritaram. Três levantaram e já vieram, deixei-os vim e
chamei mais uma criança. A Maria Cecília desenhou um triângulo, o Miguel o quadrado, 14
o Thiago o círculo e o Samuel era pra desenhar o retângulo, mas ele desenhou um
quadrado e eu o corrigi dizendo que aquele era o quadrado e o retângulo era um pouco
mais longo. orientada pela professora Célia eu peguei na biblioteca da escola várias
caixas de formas geométricas coloridas e de madeira, e entreguei uma de cada para as
crianças. perguntei o que eles conseguiam fazer com as formas e eles fizeram
casinhas, palhaço, carro, ônibus, e iam me chamando de carteira em carteira para
olhar. após isso eu entreguei a eles uma folha de oficio com as quatro formas
pontilhadas e pedi a eles que passassem canetinha ou lápis em volta de cada forma, e
depois se quisessem podia colorir. Enquanto eles faziam isso fui escrevendo o nome de
cada forma ao lado do desenhos que as crianças fizeram no quadro e pedi que quando
eles terminassem a atividade era pra escrever o nome ao lado ou dentro da formas.
Quando terminaram de escrever eu fui entregando o barbante para cada forma e eles
passavam cola e colavam em volta. Enquanto faziam isso um aluno, o Thiago, disse
que eu dava umas atividades muitos legais e que era para eu dar mais como aquelas,
fiquei muito feliz e disse que depois eu levaria mais. Depois que terminaram essa
atividade a professora precisou sair e a professora substituta veio ficar com as crianças.
Ela deu a aula dela e me pediu ajuda com as crianças. Depois do recreio eu pedi
licença a ela, pois eu não tinha acabado a minha aula e ela me deixou continuá-la. Falei
com as crianças que agora nós faríamos um peixinho com duas formas. Pedi duas
alunas para entregarem dois tamanhos de quadrado para as crianças. Quando
entreguei eu perguntei a eles que forma era aquela e eles disseram que era um
quadrado. Pedi que pegassem os dois quadrados e dobrassem na diagonal, formando
um triangulo. Muitos deles não conseguiram fazer a dobra e me pediram ajuda, ai a
aula já começou a ficar um pouco tumultuada. Depois falei pra colar as beiradas e colar
a pontinha do quadrado pequeno na base do quadrado grande. Nessa hora eles
pediram minha ajuda e todos levantaram das cadeiras tanto para eu ajudar quanto para
pegar material na mesa dos colegas. Depois que terminaram de fazer o peixe pedi para
colorirem. Algumas crianças vieram até a mim pedindo para fazer mais peixe, pois
tinham gostado muito. Tudo o que planejei foi ocorrido em minha aula e ela transcorreu
tranquila apesar das conversas da turma. Os desafios foram à conversa e a turma não
tinha muita disciplina. Eu fiquei muito satisfeita quando o Thiago disse que gostou da
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minha atividade e pediu que fizesse mais daquela. Eu não mudaria nada, pois gostei
muito da minha aula.
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Conclusão
O estágio no ensino fundamental foi de muita importância para mim. Aprendi coisas que
eu certamente não devo fazer em sala de aula, mas aprendi coisas também que com
certeza faria. Aprendi como agir com as crianças e que devemos repetir a mesma coisa
sempre, pois assim fixam e aprendem. vi também a realidade de escolas municipais, a
falta de materiais e como as professoras se viram para passar a seus alunos os
conteúdos para que eles não fiquem prejudicados. Foi uma experiência grandiosa, me
esclareceu muitas duvidas a respeito do ensino fundamental e eu fiz muitos amiguinhos
e amiguinhas que vão fazer parte da minha vida.
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Referência bibliográfica
Livro de português
BRAGANÇA Angiolina. Porta Aberta - Letramento e Alfabetização-Nova edição. São
Paulo: Editora FDT S.A., 2006.
Livro de matemática
GARCIA Jacqueline. Coleção conhecer e crescer-Alfabetização Matemática- 1º ano.
São Paulo: Escala educacional, 2008.
SOARES Magda. Alfabetização e alfabetização. São Paulo: Editora Contexto, 2012.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e
terra, 2007.
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Anexos
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