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COLÉGIO ESTADUAL OLINDA TRUFFA DE CARVALHO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
RUA TRÊS BARRAS, 741 – JD. PANORÂMICO FONE/FAX: (45) 3324-7811 CEP: 85819-270
CASCAVEL – PARANÁ
1 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA
1.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A Geografia surgiu da necessidade de sobrevivência dos grupos humanos
desde as suas primeiras formas de organização. Seu avanço se deu pelos
conhecimentos geográficos sempre permeados pelas discussões ligadas a
ocupação espacial e a dominação de povos e territórios.
A princípio, sempre buscou descrever os aspectos físicos da paisagem,
sendo, portanto, uma Ciência de cunho naturalista, vindo mais tarde, incorporar
temas relacionados à dinâmica espacial e sócio-político. Nessa perspectiva, o ensino
de Geografia tem como proposta desenvolver os conteúdos físico-ambientais e a
produção do espaço geográfico, suas interações com as atividades humanas e as
conseqüências dessas interações.
Até o Séc. XIX não havia sistematização da produção geográfica, os estudos
relativos a este campo do conhecimento estavam dispersos em obras diversas,
como por exemplo, os mapas antigos construídos inicialmente ligados a expansão
territorial dos grandes impérios.
O pensamento da escola geográfica alemã teve como precursores: Humboldt,
Ritter, mas coube a Ratzel destaque como fundador da Geografia sistematizada. O
pensamento geográfico da escola francesa, por sua vez, teve como principal
representante Vidal de La Blache. Foram estas escolas as principais bases
sistematizadas do conhecimento geográfico e que nortearam grande parte da
produção e do ensino até meados do séc. XX.
As idéias geográficas foram inseridas no currículo escolar brasileiro no séc.
XIX e apareciam de forma indireta nas escolas de primeiras letras. No ensino Médio,
o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, teve sua estrutura curricular definida pelo
artigo 3o do decreto de 02 de dezembro de 1837, que tinha como objetivo enfatizar a
descrição do território, sua dimensão e suas belezas naturais. No Séc. XX,
caracterizou, na escola, pelo conceito decorativo/enciclopedista focado na descrição
do espaço, na formação e fortalecimento do nacionalismo, tendo um papel
significativo na consolidação do Estado Nacional Brasileiro.
Do ponto de vista econômico e político, a internacionalização da economia e a
instalação de empresas multinacionais em vários países do mundo alteraram as
relações de produção e consumo, trazendo para as discussões geográficas assuntos
ligados à degradação da natureza.
A valorização da formação profissional contribuiu para transformações
significativas no ensino, regulamentada pela lei 5692/71 que afetou principalmente
as disciplinas relacionadas às ciências humanas, no primeiro grau, empobrecendo
assim os conteúdos das disciplinas fundidas História e Geografia em Estudos
Sociais e no segundo grau foram impostas as disciplinas de Organização Social e
Política do Brasil e Educação Moral e Cívica em substituindo a Filosofia e
Sociologia.
O ensino da disciplina de Estudos Sociais, não garantia a inter-relação entre
os conteúdos de Geografia e História o que tornava esta disciplina meramente
ilustrativa e superficial.
Nos anos 80, ocorreram movimentos visando o desmembramento da
disciplina de Estudos Sociais e o retorno da Geografia e da História.
No Paraná essa mudança teve inicio em 1983, mas não houve o
desaparecimento imediato da disciplina de Estudos Sociais, o desmembramento só
ocorreu após a resolução número 6 de 1986.
Ainda naquela década, com o fim da ditadura militar, a renovação do
pensamento geográfico iniciada após a II Guerra, chegou com força ao Brasil,
trazendo as discussões teóricas em torno do movimento da Geografia Crítica. Deu-
se novas interpretações aos conceitos geográficos e ao objeto de estudo, trazendo
as questões econômicas, políticas, sociais e ambientais como fundamentais para a
compreensão do espaço geográfico. O encontro nacional de geógrafos brasileiros
(AGC) ocorrido em 1978 no Brasil contou com a presença de Milton Santos e teve
como marco a discussão da geografia crítica no Brasil.
A compreensão e incorporação da Geografia Crítica foram gradativa e
inicialmente vinculadas a programas de formação continuada que aconteceram no
final dos anos 80 e inicio dos anos 90 e posteriormente na utilização de livros
didáticos, escritos a partir daquela perspectiva teórica, nesta perspectiva foi
construído o Currículo Básico para as Escolas Públicas do Estado do Paraná,
publicado em 1990.
Na década de 1990, com os governos neoliberais, aconteceram encontros e
conferências realizadas no âmbito mundial priorizavam a educação como alvo das
reformas necessárias para a formação do novo perfil de trabalhador, necessário ao
Capitalismo no atual período histórico.
A aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB
9394/96), bem como a construção dos PCNs, representaram grandes avanços no
âmbito educacional, no entanto, a falta de criticidade e o ecletismo teórico na
abordagem transversal, desfocaram nos PCNs, as especificidades das disciplinas
enquanto campo do conhecimento. Tudo isso, associado no Paraná a uma
orientação política neoliberal, que abre mão do currículo básico estadual e adota os
PCNS como documento orientador educacional, interpretou a autonomia da escola
como uma desresponsabilização do Estado em relação à educação, resultou entre
outras coisas, num grande número de disciplinas ofertadas na parte diversificada do
currículo da Educação Básica.
A política educacional paranaense desenvolvida a partir de 2003 tem
demonstrado, embora de forma branda, um compromisso com a formação do
professor, podendo dessa maneira reorganizar seu papel pedagógico com clareza
teórico-conceitual, restabelecendo as relações entre o objeto de estudo da disciplina
e os conceitos a serem abordados.
A educação paranaense retoma a discussão da importância de um currículo
própria e inicia a construção “coletiva” das DCES.
Quanto à parte diversificada, a instrução no 04/2005 da SEED/SUED definiu
para a Geografia os enfoques da Geografia do Paraná, além da abordagem e forma
mais interdisciplinar dos temas ligados à cultura Afro, os quilombolas e a Educação
do Campo como parte integrante das discussões nas aulas de Geografia.
Reconhecer o campo como território educativo onde o camponês é reconhecido
como o sujeito dinâmico e organizado, neutralizando a dependência educacional
urbana. Colocando a Educação do Campo no espaço dos direitos sociais, onde o
Campo deixa de ser considerado como quintal do urbano para ser reconhecido como
local de formação dos sujeitos políticos construtores de sua própria história, revendo
valores e saberes, criando uma nova identidade.
Busca-se hoje a compreensão do espaço geográfico mundial e local, nas
diferentes especificidades, tanto na escala espacial como temporal. Nas diferentes
formas de organização das sociedades primitivas e complexas, industrializadas e
não industrializadas. Além das relações que se estabelecem entre a natureza-
homem e sociedade e entre os homens. Buscando ultrapassar a condição dos
conceitos básicos da Geografia, articulando ao mesmo tempo ao conhecimento
cientifico e tecnológico. Dessa maneira vêm sendo construídas as diretrizes
curriculares, constituindo-se em um documento norteador aos professores em sua
prática pedagógica.
Essa reflexão deverá ser ancorada num suporte teórico - crítico que vincule o
objeto da Geografia,” o espaço geográfico’, seus conceitos referenciais, de
paisagem, território, lugar, região, sociedade e natureza conteúdos de ensino e
abordagem metodológica aos determinantes sociais, econômicos, políticos e
culturais do atual contexto histórico.
Assim, o espaço na Geografia deve ser considerado uma totalidade dinâmica
em que interagem fatores naturais, sociais econômicos e políticos. Por ser dinâmica,
ela se transforma ao longo do tempo redefinindo conceitos e, consequentemente
comportamento sociais.
A Geografia que se propõe, tem como concepção teórico-metodológico o
materialismo histórico (DCE pág. 46); parte da compreensão de que o espaço é
entendido como produto das relações reais que a sociedade estabelece entre si e
com a natureza. A sociedade não é passiva diante da natureza; existe um processo
dialético entre ambas que produzem espaços e sociedades diferenciados em função
de momentos históricos e específicos.
Torna-se urgente romper com a compartimentação do conhecimento
geográfico, considerando o conhecimento geográfico a partir de vários aspectos
interdependentes, os fenômenos naturais, a ação humana, as transformações
impostas pelas relações sociais e as questões ambientais de alcance planetário. As
relações com a natureza e com o espaço geográfico fazem parte das estratégias de
sobrevivência dos grupos humanos, desde suas primeiras formas de organização.
Esses conhecimentos que permitiram às sociedades se relacionarem com a
natureza e modificá-la em beneficio próprio, também permitirão que se desenvolvam
estratégias de maior e melhor interação do ser humano na ocupação espacial e na
redução dos problemas gerados por tais práticas.
1.2 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Dimensão Econômica do espaço geográfico;
Dimensão política do espaço geográfico;
Dinâmica Cultural e Demográfica do espaço geográfico;
Dimensão Socioambiental do espaço geográfico.
Conceitos: Sociedade, Natureza, Território, Região, Paisagem, Lugar.
Objeto de estudo: Espaço Geográfico
O espaço geográfico é o espaço construído através da transformação do
mesmo pelo homem (relação sociedade-espaço), tendo como finalidade a
intencionalidade humana. Pode-se encontrar no espaço geográfico formas "naturais"
(rios, planaltos, planícies e etc...) e artificiais (casas, avenidas, pontes...).
Ensino Fundamental
6ºANO
ESTRUTURANTE
BÁSICO ESPECÍFICO
Dimensão econômica Dimensão política Dimensão
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.
As diferentes paisagens naturais e humanizadas; Modificando as paisagens; A influencia da natureza nas paisagens; Clima, rios e relevo como elementos das paisagens naturais; transformados pela constante ação humana. Paisagens rurais e urbanas. Noções espaciais de orientação através das paisagens
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
Aquecimento global uma resposta da natureza a sua exploração indiscriminada; Recursos naturais renováveis e não renováveis e a exploração dos mesmos; A inclinação da Terra e as Zonas Climáticas e sua influencia na produção de alimentos; A influencia da ação humana sobre a Circulação e poluição do ar; Fatores que influenciam o clima e agricultura; A problemática da água, através da construção de barragens.
A formação, localização, exploração e utilização dos
Distribuição das riquezas e a intensa exploração dos recursos naturais; A formação e a espacialização dos recursos
socioambieltal Dinâmica cultural e demográfica
recursos naturais. naturais;
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico.
Sistema de produção industrial e sua concentração no Sul e Sudeste. Agroindústria e os problemas agrários Políticas ambientais e meio ambientes e desenvolvimento. Recursos energéticos e sua distribuição pelo território brasileiro. Sistemas de energia: Distribuição espacial, produção e degradação socioambiental; Impactos ambientais provocados pelas atividades produtivas..
As relações entre campo e cidade na sociedade capitalista.
Ambiente urbano e rural; Desmatamento do rural em função do urbano; Ocupação de áreas irregulares pela constância do êxodo rural; Desigualdade social e problemas ambientais.
A transformação demográfica distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.
Migrações regionais; Êxodo rural; Os avanços tecnológicos e as migrações; Espaço geográfico em relação à indústria, habitação e saúde.
Mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural
Êxodo rural e sua influência na configuração espacial urbano e rural; Prática e segregação racial, entre outros; Contribuições do negro na construção da nação brasileira; População brasileira e miscigenação dos povos; Distribuição espacial da população afro-brasileira no l e indígenas;
As diversas regionalizações do espaço geográfico
As regiões brasileiras segundo o IBGE e as tentativas de se regionalizar o Brasil. Distribuição dos povos indígenas pelas regiões brasileiras e os quilombolas.
1º BIMESTRE
As diferentes paisagens naturais e
humanizadas;
Modificando as paisagens;
A influencia da natureza nas paisagens;
Clima, rios e relevo como elementos das
3° BIMESTRE
Sistema de produção industrial e sua
concentração no Sul e Sudeste.
Agroindústria e os problemas agrários
Políticas ambientais e meio ambientes e
desenvolvimento.
Recursos energéticos e sua distribuição
paisagens naturais; transformados pela
constante ação humana.
Paisagens rurais e urbanas.
Noções espaciais de orientação através
das paisagens
Aquecimento global uma resposta da
natureza a sua exploração
indiscriminada;
pelo território brasileiro.
Sistemas de energia: Distribuição
espacial, produção e degradação
socioambiental;
Impactos ambientais provocados pelas
atividades produtivas..
Migrações regionais;
Êxodo rural;
Os avanços tecnológicos e as
migrações;
Espaço geográfico em relação à
indústria, habitação e saúde
2º BIMESTRE
Recursos naturais renováveis e não
renováveis e a exploração dos mesmos;
A inclinação da Terra e as Zonas
Climáticas e sua influencia na produção
de alimentos;
A influencia da ação humana sobre a
Circulação e poluição do ar;
Fatores que influenciam o clima e
agricultura;
A problemática da água, através da
construção de barragens.
Distribuição das riquezas e a intensa
exploração dos recursos naturais;
A formação e a espacialização dos
recursos naturais;
4º BIMESTRE
Êxodo rural e sua influência na
configuração espacial urbano e rural;
Prática e segregação racial, entre outros;
Contribuições do negro na construção da
nação brasileira;
População brasileira e miscigenação dos
povos;
Distribuição espacial da população afro-
brasileira no l e indígenas;
As regiões brasileiras segundo o IBGE e
as tentativas de se regionalizar o Brasil.
Distribuição dos povos indígenas pelas
regiões brasileiras e os quilombolas.
7ºANO
ESTRUTURA BÁSICO ESPECÍFICO
NTE
Dimensão
econômica
Dimensão
política
Dimensão
socio-
ambiental
Dinâmica
cultural e
demográfica
Formação território
brasileira
A formação,
mobilidade das
fronteiras e a
reconfiguração do
território brasileiro.
Os fusos horários e as fronteiras;
Divisão política do Brasil;
Formação espacial dos Estados nacionais;
Organização do espaço geográfico a partir
de políticas econômicas;
O Brasil no contexto capitalista mundial;
A dependência econômica: dívida externa,
relações comerciais, as multinacionais;
As desigualdades sociais;
Origens históricas do subdesenvolvimento
no Brasil.
As diversas
regionalizações do
espaço brasileiro
Divisão política do Brasil;
Estados e municípios;
Os complexos regionais;
Os espaços regionais são diferenciados e
apresentam pontos em comum;
As diferenças das condições naturais: os
domínios morfoclimáticos;
As regiões apresentam desigualdades
sócio-econômicas internas: áreas
industriais, áreas agrícolas modernas,
áreas agrícolas tradicionais;
A concentração da indústria no sudeste.
A dinâmica da
natureza e sua
alteração pelo
emprego de
tecnologias de
exploração e
produção.
Os recursos hídricos;
Os o uso das águas fluviais, para energia
elétrica, navegação e irrigação;
Os rios e as cidades;
A pesca marítima e a superexploração
pesqueira;
Conhecimentos climáticos e sua
importância para o agro negócio.
As manifestações A colonização de exploração do Brasil e os
socioespaciais da
diversidade cultural
interesses da classe dominante;
Prática e segregação racial, entre outros;
Contribuições do negro na construção da
nação brasileira;
Distribuição espacial da população afro-
descendente no Brasil e no mundo;
Prática e segregação racial;
os povos indígenas.
A transformação
demográfica, a
distribuição espacial
e os indicadores
estatísticos da
população.
Inter-relações entre o urbano e o rural;
(Re)organização econômica do espaço
rural e urbano;
A urbanização do Brasil;
Migrações;
Desigualdades sociais.
O espaço rural e a
modernização da
agricultura.
Brasil rural;
Característica da agricultura brasileira;
A tecnologia no campo;
Movimento dos trabalhadores sem terra;
Problemas no campo;
Problemas ambientais;
Desmatamentos;
As transformações no campo e o êxodo
rural.
A formação, o
crescimento das
cidades, a dinâmica
dos espaços
urbanos e a
urbanização.
A contribuição do êxodo rural para um pais
urbano;
Os grandes movimentos migratórios;
Grandes metrópoles;
A marcha para o oeste.
A distribuição
espacial das
atividades
produtivas, a
Indústria e atividades econômicas;
Concentração industrial e expansão da
indústria;
A indústria de ponta;
(re)organização do
espaço geográfico
Tipos de indústrias, agroindústrias e sua
distribuição no espaço geográfico.
Movimentos
migratórios e suas
motivações
A formação do povo brasileiro;
Distribuição da população;
A descentralização da indústria;
População em movimento, Gaúchos no
Centro Oeste; Nordestinos em São Paulo.
A circulação de
mão-de-obra, das
mercadorias e das
informações.
O setor de serviços e reorganização do
espaço geográfico (comercio, turismo,
energia);
População economicamente ativa e inativa;
Economia informal;
O uso da internet.
7º ANO
1º BIMESTRE
Os fusos horários e as fronteiras;
Divisão política do Brasil;
Formação espacial dos Estados
nacionais;
Organização do espaço geográfico a
partir de políticas econômicas;
O Brasil no contexto capitalista mundial;
A dependência econômica: dívida
externa, relações comerciais, as
multinacionais;
As desigualdades sociais;
Origens históricas do
subdesenvolvimento no Brasil.
Divisão política do Brasil;
Estados e municípios;
Os complexos regionais;
3º BIMESTRE
A colonização de exploração do Brasil e
os interesses da classe dominante;
Prática e segregação racial, entre outros;
Contribuições do negro na construção da
nação brasileira;
Distribuição espacial da população afro-
descendente no Brasil e no mundo;
Prática e segregação racial;
os povos indígenas.
Inter-relações entre o urbano e o
rural;(Re)organização econômica do
espaço rural e urbano
Brasil rural;
Característica da agricultura brasileira;
A tecnologia no campo;
Movimento dos trabalhadores sem terra;
Os espaços regionais são diferenciados
e apresentam pontos em comum;
As diferenças das condições naturais: os
domínios morfoclimáticos;
As regiões apresentam desigualdades
sócio-econômicas internas: áreas
industriais, áreas agrícolas modernas,
áreas agrícolas tradicionais;
A concentração da indústria no sudeste.
Problemas no campo;
Problemas ambientais;
Desmatamentos;
As transformações no campo e o êxodo
rural.
2º BIMESTRE
As regiões apresentam desigualdades
sócio-econômicas internas: áreas
industriais, áreas agrícolas modernas,
áreas agrícolas tradicionais;
A concentração da indústria no sudeste.
Os recursos hídricos;
Os o uso das águas fluviais, para
energia elétrica, navegação e irrigação;
Os rios e as cidades;
A pesca marítima e a superexploração
pesqueira;
Conhecimentos climáticos e sua
importância para o agro negócio.
4º BIMESTRE
A contribuição do êxodo rural para um
pais urbano;
Os grandes movimentos migratórios;
Grandes metrópoles;
A marcha para o oeste.
Indústria e atividades econômicas;
Concentração industrial e expansão da
indústria;
A indústria de ponta;
Tipos de indústrias, agroindústrias e sua
distribuição no espaço geográfico.
O setor de serviços e reorganização do
espaço geográfico (comercio, turismo,
energia);
População economicamente ativa e
inativa;
Economia informal;
O uso da internet.
8ºANO
ESTRUTURA
NTE
BÁSICO ESPECIFICO
Dimensão As diversas A guerra Fria e outras guerras na
econômica
Dimensão
política
Dimensão
socioambient
al
Dinâmica
cultural e
demográfica
regionalização do
espaço
geográfico.
configuração dos sistemas políticos e do
mapa político do mundo;
A formação do território americano;
O processo de produção e transformação do
mundo contemporâneo;
A regionalização do espaço mundial
contemporâneo;
A natureza como critério de regionalização;
O sistema capitalista, socialista e o
subdesenvolvimento no Brasil.
A formação,
mobilidade das
fronteiras e a
reconfiguração do
continente
Americanos.
A formação e evolução dos Estados Unidos;
A América Latina e a expansão Marítimo-
Colonial;
A dependência externa dos países
subdesenvolvidos;
A partilha do mundo entre as nações
industrializadas: Imperialismo e capital
monopolista;
A nova ordem
mundial, os
territórios
supranacionais e
o papel do
Estado.
Os elementos político-econômicos como
critério para a divisão do mundo atual.
Acordo e blocos econômicos;
A globalização e seus efeitos no espaço
geográfico;
Influências do Neoliberalismo na produção e
reorganização do espaço geográfico;
O comércio em
suas implicações
espaciais.
Comércio: um conflito entre pais ricos e
paises pobres;
Efeitos da globalização;
Consumo, consumismo e cultura: As
influências dos meios de comunicação nas
manifestações culturais e na (re)organização
social do espaço geográfico;
Terrorismo, narcotráfico, prostituição,
contrabando, biopirataria.
A circulação da
mão-de-obra, do
capital, das
mercadorias e das
informações.
Sistemas (redes) de produção industrial,
econômica, política e sua espacialidade;
Vendendo pela internet;
Operações financeiras e o dinheiro de
plástico (cartão de credito);
As telecomunicações;
Os meios de transportes e o vai e vem de
pessoas e mercadorias.
A distribuição
espacial das
atividades
produtivas, a (re)
organização do
espaço
geográfico.
O Norte produz tecnologia e o Sul produz
matéria prima;
Industrialização periférica;
A inserção do Continente Americano na
divisão internacional do trabalho;
A industrialização dos países
subdesenvolvidos;
A divisão internacional do trabalho e o avanço
do capitalismo neoliberal.
As relações entre
campo e cidade
na sociedade
capitalista.
Índia um pais urbano;
O campo produz a cidade industrializa;
A interdependência do campo e cidade;
O espaço rural e a
modernização da
agricultura.
A produção agrícola e as relações
econômicas entre os países;
A dependência tecnológica e a desigualdade
entre países;
A importância dos cinturões verdes nos
grandes centros;
Terras férteis e plantation;
O uso da genética no campo e os produtos
genéticos;
O melhoramento genético de plantas e
animais;
Defensivos agrícolas e o seu uso na
produção de alimentos.
A transformação
demográfica, a
distribuição
espacial e os
indicadores
estatísticos da
população.
A demografia versos saneamento básico;
Um mundo mais velho;
Taxas de natalidade e mortalidade como
conseqüência dos avanços da medicina;
Expectativa de vida;
Países populosos e países populosos pobres.
Movimentos
migratórios e suas
motivações
Fluxos migratórios dos povos americanos;
Migrações do povo africano no tempo e no
espaço;
Trabalho e renda dos afro-descendentes;
Perspectiva de vida melhor na Europa;
Os dekassegues;
Os hispânicos nos Estados Unidos;
Perseguições políticas e religiosas.
As manifestações
espaciais da
diversidade
cultural
Formação etnico-religiosa: Distribuição e
organização espacial e conflitos;
Oriente médio e as diferenças étnicas e
religiosas;
Conflitos e pobrezas.
Formação,
localização,
exploração e
utilização dos
recursos naturais.
Recursos minerais e sua distribuição pelo
planeta; Extrativismo vegetal;
Recursos naturais no continente africano;
Hidroelétricas, termoelétricas;
A indústria Pesqueira, as terras férteis e o
plantation.
8º ANO
1º BIMESTRE
A guerra Fria e outras guerras na
configuração dos sistemas políticos e do
mapa político do mundo;
A formação do território americano;
O processo de produção e
transformação do mundo
contemporâneo;
A regionalização do espaço mundial
contemporâneo;
A natureza como critério de
regionalização;
O sistema capitalista, socialista e o
subdesenvolvimento no Brasil.
A formação e evolução dos Estados
Unidos;
A América Latina e a expansão Marítimo-
Colonial;
A dependência externa dos países
subdesenvolvidos;
A partilha do mundo entre as nações
industrializadas: Imperialismo e capital
monopolista;
3º BIMESTRE
O Norte produz tecnologia e o Sul
produz matéria prima;
Industrialização periférica;
A inserção do Continente Americano na
divisão internacional do trabalho;
A industrialização dos países
subdesenvolvidos;
A divisão internacional do trabalho e o
avanço do capitalismo neoliberal.
Índia um pais urbano;
O campo produz a cidade industrializa;
A interdependência do campo e cidade;
A produção agrícola e as relações
econômicas entre os países;
A dependência tecnológica e a
desigualdade entre países;
A importância dos cinturões verdes nos
grandes centros;
Terras férteis e plantation;
O uso da genética no campo e os
produtos genéticos;
O melhoramento genético de plantas e
animais;
Defensivos agrícolas e o seu uso na
produção de alimentos.
2º BIMESTRE
Os elementos político-econômicos como
critério para a divisão do mundo atual.
Acordo e blocos econômicos;
A globalização e seus efeitos no espaço
geográfico;
4º BIMESTRE
A demografia versos saneamento básico;
Um mundo mais velho;
Taxas de natalidade e mortalidade como
conseqüência dos avanços da medicina;
Expectativa de vida;
Influências do Neoliberalismo na
produção e reorganização do espaço
geográfico;
Comércio: um conflito entre pais ricos e
paises pobres;
Efeitos da globalização;
Consumo, consumismo e cultura: As
influências dos meios de comunicação
nas manifestações culturais e na
(re)organização social do espaço
geográfico;
Terrorismo, narcotráfico, prostituição,
contrabando, biopirataria.
Sistemas (redes) de produção industrial,
econômica, política e sua espacialidade;
Vendendo pela internet;
Operações financeiras e o dinheiro de
plástico (cartão de credito);
As telecomunicações;
Os meios de transportes e o vai e vem
de pessoas e mercadorias.
Países populosos e países populosos
pobres.
Fluxos migratórios dos povos
americanos;
Migrações do povo africano no tempo e
no espaço;
Trabalho e renda dos afro-decendentes;
Perspectiva de vida melhor na Europa;
Os dekassegues;
Os hispânicos nos Estados Unidos;
Perseguições políticas e religiosas.
Formação etnico-religiosa: Distribuição e
organização espacial e conflitos;
Oriente médio e as diferenças étnicas e
religiosas;
Conflitos e pobrezas.
Recursos minerais e sua distribuição
pelo planeta; Extrativismo vegetal;
Recursos naturais no continente
africano;
Hidroelétricas, termoelétricas;
A indústria Pesqueira, as terras férteis e
o plantation.
9º ANO
ESTRUTURA
NTE
BÁSICO ESPECIFICO
Dimensão
econômica
Dimensão
As diversas
regionalizações do
espaço geográfico.
Europa como continente;
Leste europeu e Europa ocidental;
Ásia: oriente médio, Leste e sudeste
política
Dimensão
socioambienta
l
Dinâmica
cultural e
demográfica
Asiático, Ásia Central e Oceania.
A nova ordem
mundial, os
territórios
supranacionais e o
papel do estado.
Acordo e blocos econômicos;
União européia: as diferentes realidades
O capital japonês e os Tigres Asiáticos;
Neoliberalismo e a diminuição do Estado.
A revolução tecno-
cientifico-
informacional e os
novos arranjos no
espaço da
produção.
Os tecnopólos;
Indústria pesqueira;
As indústrias de ponta e a segregação
social no continente europeu;
Mão-de-obra qualificada;
A agricultura de subsistência nem parte da
Ásia.
O comercio mundial
e as implicações
socioespacial.
A OMC;
Setor terciário da Europa e Japão;
A revolta das nações periférica;
Ampliação do bloco;
A China no comercio mundial;
A participação da Europa no comercio
mundial.
A mobilidade das
fronteiras e a
(re)configuração
dos territórios.
As multinacionais para alem da Europa
Japão e China;
China: a grande potencia do século XXI;
Oriente média região instável.
A transformação
demográfica, a
distribuição espacial
A estrutura da população mundial;
A superpopulação asiática;
A população envelhecida na Europa;
e os indicadores
estatísticos da
população.
O IDH refletido nas condições de vida;
A Europa após a guerra fria;
As imigrações na Europa e os problemas
sociais, como a xenofobia;
Os separatistas Na Europa, os terroristas
Islâmicos e as máfias japonesas e chinesas.
As manifestações
socioespaciais da
diversidade cultural.
As principais características da população
européia e dos asiáticos;
Diversidade étnica e cultural;
Os conflitos étnicos;
China comunista;
Turismo e cultura.
A distribuição das
atividades
produtivas, a
transformação das
paisagens e a
(re)organização do
espaço geográfico.
A indústria e a industrialização;
O desenvolvimento industrial;
A dinâmica locacional da indústria na
Europa;
Áreas de concentração industrial, Europa
Japão, China entre outros;
Rios e agricultura;
Portos e petróleos.
A dinâmica da
natureza e sua
alteração pelo
emprego de
tecnologias de
exploração e
produção.
A agricultura no Japão;
Os recursos hídricos na Europa e Ásia
A indústria pesqueira;
A agricultura e o uso de alta tecnologia;
Exploração de minérios;
O petróleo no Oriente médio;
A produção de alimentos nos paises pobres
da Ásia;
O uso dos rios, como meio de transporte,
irrigação e para produção de energia
elétrica.
Os movimentos
migratórios
O crescimento demográfico da população
mundial;
mundiais e suas
motivações.
Paises desenvolvidos e subdesenvolvidos:
crescimento demográfico;
Fases do crescimento mundial;
As teorias demográficas e o meio ambiente;
Índices de pobrezas como indicados de
migrações;
Migrações por motivos econômicos;
Problemas da imigração nos países ricos;
Migrações por motivos políticos e religiosos;
Fuga de cérebro e xenofobias.
Espaço em rede:
produção,
transporte e
comunicação na
atual configuração
territorial.
A facilidade de se locomover na Europa;
As empresas de telecomunicações
européias e japonesas;
Europa e Japão, transporte rápido e
eficiente;
Transporte e meios de comunicação é um
paradoxo para o continente Asiático;
As telecomunicações e a internet deixaram
o mundo pequeno;
Índia um país de contrastes.
9º ANO
1º BIMESTRE
Europa como continente;
Leste europeu e Europa ocidental;
Ásia: oriente médio, Leste e sudeste
Asiático, Ásia Central e Oceania.
Acordo e blocos econômicos;
União européia: as diferentes realidades
O capital japonês e os Tigres Asiáticos;
Neoliberalismo e a diminuição do Estado
A OMC;
Setor terciário da Europa e Japão;
A revolta das nações periférica;
3º BIMESTRE
A indústria e a industrialização;
O desenvolvimento industrial;
A dinâmica locacional da indústria na
Europa;
Áreas de concentração industrial,
Europa Japão, China entre outros;
Rios e agricultura;
Portos e petróleos. A agricultura no
Japão;
Os recursos hídricos na Europa e Ásia
A indústria pesqueira;
Ampliação do bloco;
A China no comercio mundial;
A participação da Europa no comercio
mundial.
A agricultura e o uso de alta tecnologia;
Exploração de minérios;
O petróleo no Oriente médio;
A produção de alimentos nos paises
pobres da Ásia;
O uso dos rios, como meio de
transporte, irrigação e para produção de
energia elétrica.
2º BIMESTRE
As multinacionais para alem da Europa
Japão e China;
China: a grande potencia do século XXI;
Oriente média região instável.
A estrutura da população mundial;
A superpopulação asiática;
A população envelhecida na Europa;
O IDH refletido nas condições de vida;
A Europa após a guerra fria;
As imigrações na Europa e os problemas
sociais, como a xenofobia;
Os separatistas Na Europa, os terroristas
Islâmicos e as máfias japonesas e
chinesas.
As principais características da
população européia e dos asiáticos;
Diversidade étnica e cultural;
Os conflitos étnicos;
China comunista;
Turismo e cultura.
4º BIMESTRE
O crescimento demográfico da
população mundial;
Paises desenvolvidos e
subdesenvolvidos: crescimento
demográfico;
Fases do crescimento mundial;
As teorias demográficas e o meio
ambiente;
Índices de pobrezas como indicados de
migrações;
Migrações por motivos econômicos;
Problemas da imigração nos países
ricos;
Migrações por motivos políticos e
religiosos;
Fuga de cérebro e xenofobias.
A facilidade de se locomover na Europa;
As empresas de telecomunicações
européias e japonesas;
Europa e Japão, transporte rápido e
eficiente;
Transporte e meios de comunicação é
um paradoxo para o continente Asiático;
As telecomunicações e a internet
deixaram o mundo pequeno;
Índia um país de contrastes.
Ensino Médio
1º ANO
ESTRUTURA
NTE
BÁSICO ESPECÍFICO
Dimensão
econômica
Dimensão
política
Dimensão
sociofamiliar
Dinâmica
cultural e
demográfica
A formação e as
transformações das
paisagens.
Paisagem, espaço que você pode perceber;
Conjunto de lugares e relações;
Localizando-se através da cartografia;
As cartas e plantas como forma de
planejamentos.
A dinâmica da
natureza e sua
alteração pelo
emprego de
tecnologias.
A formação do espaço natural;
Conhecendo as rochas e sua importância
para a indústria;
A importância do relevo para a agricultora;
Os vulcões e as mudanças no meio natural;
As catástrofes naturais, porém acelerada
pela ação do homem;
Terremotos e destruição.
A formação,
localização,
exploração e
Erosão e contaminação dos solos;
Desmatamentos e queimadas;
Lixo: desafio ambiental;
utilização dos
recursos naturais.
Bioma, biodiversidade e o homem;
Biomas brasileiros, riqueza e devastação;
Políticas de preservação.
A distribuição
espacial das
atividades
produtivas e a
(re)organização do
espaço geográfico.
Clima e a produção de alimentos;
Entendendo o clima;
A distribuição dos recursos hídricos,
escassez e poluição;
Disponibilidade uso e consumo da água;
As riquezas hídricas;
Desenvolvimento sustentável.
Formação
mobilidades das
fronteiras e a
(re)configuração
dos territórios.
Estado nação;
A evolução das fronteiras políticas;
O mundo depois de 1945;
Nacionalismo separatismo e minorias
étnicas;
Os principais conflitos mundiais.
1 ANO
1º BIMESTRE
Paisagem, espaço que você pode
perceber;
Conjunto de lugares e relações;
Localizando-se através da cartografia;
As cartas e plantas como forma de
planejamentos.
3º BIMESTRE
A distribuição dos recursos hídricos,
escassez e poluição;
Disponibilidade uso e consumo da água;
As riquezas hídricas;
Desenvolvimento sustentável.
2º BIMESTRE
A formação do espaço natural;
Conhecendo as rochas e sua
importância para a indústria;
A importância do relevo para a
agricultora;
Os vulcões e as mudanças no meio
natural;
4º BIMESTRE
Estado nação;
A evolução das fronteiras políticas;
O mundo depois de 1945;
Nacionalismo separatismo e minorias
étnicas;
Os principais conflitos mundiais.
As catástrofes naturais, porém acelerada
pela ação do homem;
Terremotos e destruição.
Erosão e contaminação dos solos;
Desmatamentos e queimadas;
Lixo: desafio ambiental;
Bioma, biodiversidade e o homem;
Biomas brasileiros, riqueza e
devastação;
Políticas de preservação.
Clima e a produção de alimentos;
Entendendo o clima;
2º ANO
ESTRUTURAN
TE
BÁSICO ESPECIFICO
Dimensão
econômica
Dimensão
política
Dimensão
socioambiental
Dinâmica
cultural e
demográfica
A transformação
demográfica, a
distribuição
espacial e os
indicadores
estatísticos da
população.
A população mundial e do Brasil;
O crescimento demográfico;
As teorias demográficas;
Crescimento demográfico e o meio
ambiente;
Pirâmides etárias dos países pobres e
países ricos;
Áreas anecúmenas e áreas muito
populosas;
A demografia da população brasileira.
Movimentos
migratórios e suas
motivações.
A globalização da pobreza: desigualdade e
novas migrações, migrações internacionais;
Migrações por motivos econômicos;
Migrações por motivos políticos, fuga de
cérebro;
Movimento migratório brasileiro.
A formação, o
crescimento das
cidades, a
dinâmica dos
espaços urbanos e
a urbanização
recente.
O processo de urbanização no mundo e no
Brasil;
As cidades nos paises desenvolvidos e
subdesenvolvidos;
Processo de urbanização no Brasil;
Problemas urbanos;
Metrópoles megalópoles e megacidades.
A nova ordem
mundial, os
territórios
supranacionais e o
papel do Estado.
A divisão internacional do trabalho no
mundo capitalista;
O capitalismo comercial, industrial e
monopolista;
A guerra fria e o mundo bipolar;
O socialismo utópico cientifica;
Socialismo e comunismo;
A economia no mundo e conflito Norte-Sul;
A globalização e a revolução técnico-
científica;
O capital especulativo;
Leste Europeu e o fim do socialismo;
China do imperialismo ao socialismo;
Estados unidos a arrancada industrial.
As manifestações
socioespaciais da
diversidade
cultural.
Formação étnico-religiosa: Distribuição e
organização espacial e conflitos;
América Latina e África e as diferenças e
semelhanças étnicas e religiosas;
Pobreza Latino-americana e dos africanos;
Os povos indígenas na América;
A herança da escravidão.
2º ANO
1º BIMESTRE
A população mundial e do Brasil;
O crescimento demográfico;
As teorias demográficas;
Crescimento demográfico e o meio
ambiente;
Pirâmides etárias dos países pobres e
países ricos;
Áreas anecúmenas e áreas muito
populosas;
A demografia da população brasileira.
3º BIMESTRE
As cidades nos paises desenvolvidos e
subdesenvolvidos;
Processo de urbanização no Brasil;
Problemas urbanos;
Metrópoles megalópoles e megacidades.
A divisão internacional do trabalho no
mundo capitalista;
O capitalismo comercial, industrial e
monopolista;
2º BIMESTRE
A globalização da pobreza: desigualdade
e novas migrações, migrações
internacionais;
Migrações por motivos econômicos;
Migrações por motivos políticos, fuga de
cérebro;
Movimento migratório brasileiro.
O processo de urbanização no mundo e
no Brasil;
4ºBIMESTRE
A guerra fria e o mundo bipolar;
O socialismo utópico cientifica;
Socialismo e comunismo;
A economia no mundo e conflito Norte-
Sul;
A globalização e a revolução técnico-
científica;
O capital especulativo;
Leste Europeu e o fim do socialismo;
China do imperialismo ao socialismo;
Estados unidos a arrancada industrial.
Formação etnico-religiosa: Distribuição e
organização espacial e conflitos;
América Latina e África e as diferenças e
semelhanças étnicas e religiosas;
Pobreza Latino-americana e dos
africanos;
Os povos indígenas na América;
A herança da escravidão.
3º ANO
ESTRUTURA
NTE
BÁSICO ESPECIFICO
Dimensão
econômica
Dimensão
política
Dimensão
socioambiental
Dinâmica
cultural e
demográfica
A revolução tecno-
cientifico-
informacional e os
novos arranjos no
espaço da
produção.
A evolução da atividade industrial no
mundo; concentração industrial;
Tipos de indústria;
A distribuição industrial pelo nível
tecnológico, e por países;
O subdesenvolvimento e a industrialização;
Substituindo as importações;
As plataformas de exportações Tigres
Asiáticos;
O desenvolvimento da indústria no Brasil;
A distribuição das indústrias no Brasil;
O espaço em rede:
produção,
transportes, e
comunicação na
atual configuração
territorial.
As telecomunicações;
Transportes e telecomunicações no Brasil;
As ferrovias a rodovias brasileiras e as
privatizações;
As telecomunicações nobrasil após as
privatizações;
A circulação de
mão-de-obra, do
capital das
mercadorias e das
informações.
Sistemas (redes) de produção industrial,
econômica, política e sua espacialidade;
Vendendo pela internet;
Operações financeiras e o dinheiro de
plástico (cartão de credito);
As telecomunicações;
Os meios de transportes e o vai e vem de
pessoas e mercadorias.
A relação entre
campo e cidade na
sociedade
capitalista.
Os recursos minerais no Brasil e sua
importância econômica para o país;
As empresas mineradoras e os minérios
mais importantes;
A agricultura e fome
A atividade agrária no mundo;
A subordinação do campo a cidade.
A interdependência campo cidade;
O rural e a
modernização da
agricultura.
O melhoramento genético e a produção d
alimento;
O plantation;
Pecuária no Brasil;
Os sistemas agrários;
Latifúndio, monocultura e escravidão;
Agronegócio no Brasil e a estrutura
fundiária.
O comércio e suas
implicações
socioespaciais
As regras multilaterais e os blocos
regionais;
As regras do comercio internacional;
A linguagem dos blocos; evolução do
comércio exterior brasileiro;
Balança comercial;
Barreiras comerciais;
Organismos financeiros e internacionais;
Globalização e exportação.
3º ANO
1º BIMESTRE
A evolução da atividade industrial no
mundo; concentração industrial;
Tipos de indústria;
A distribuição industrial pelo nível
3º BIMESTRE
Os recursos minerais no Brasil e sua
importância econômica para o país;
As empresas mineradoras e os minérios
mais importantes;
tecnológico, e por países;
O subdesenvolvimento e a
industrialização;
Substituindo as importações;
As plataformas de exportações Tigres
Asiáticos;
O desenvolvimento da indústria no
Brasil;
A distribuição das indústrias no Brasil;
A agricultura e fome
A atividade agrária no mundo;
A subordinação do campo a cidade.
A interdependência campo cidade;
O melhoramento genético e a produção
d alimento;
O plantation;
2º BIMESTRE
As telecomunicações;
Transportes e telecomunicações no
Brasil;
As ferrovias a rodovias brasileiras e as
privatizações;
As telecomunicações nobrasil após as
privatizações;
Sistemas (redes) de produção industrial,
econômica, política e sua espacialidade;
Vendendo pela internet;
Operações financeiras e o dinheiro de
plástico (cartão de credito);
As telecomunicações;
Os meios de transportes e o vai e vem
de pessoas e mercadorias.
4º BIMESTRE
Fronteiras naturais e questão ambiental.
Fronteiras políticas;
Fronteiras humanas: População do
Brasil;
Fronteiras econômicas;
Pecuária no Brasil;
Os sistemas agrários;
Latifúndio, monocultura e escravidão;
Agronegócio no Brasil e a estrutura
fundiária.
1.3 METODOLOGIA DA DISCIPLINA
As aulas de Geografia devem propiciar aos educando a construção de um
conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, relacionadas à Geografia que
lhes permitam serem críticos e dinâmicos, interligando a teoria, prática e realidade,
mantendo uma coerência dos fundamentos teóricos.
É fundamental que o professor crie planeje situações de aprendizagem em
que os alunos possam conhecer e utilizar os conceitos geográficos. Os processos de
construção dos diferentes tipos conceitos da Geografia de: paisagens, territórios,
lugares, regiões, sociedade, natureza. O espaço vivido pelos alunos continua sendo
importante para a compreensão da realidade local relacionada com o global.
Para realmente trabalhar e valorizar o imaginário do aluno, não se pode reter
a idéia de que seu espaço esteja limitado apenas a sua paisagem imediata. É
essencial se aprofundem as mediações de seu lugar com o mundo, percebendo
como o local e o global interage no estudo da paisagem. Não se deve restringir a
mera constatação e sim explicar e compreender os processos de interações entre a
sociedade e a natureza, situando-as em diferentes escalas espaciais e temporais,
comparando-as, conferindo-lhes significados.
Trata-se de uma sequência metodológica que serve para provocar uma
atitude de reflexão, a partir de instrumentos teóricos, alinhados á prática, que possa
permitir ao professor e aluno, um olhar dialético sobre os múltiplos espaços
transformados historicamente pelos homens.
Os problemas sócio ambientais e econômicos podem ser abordados a fim de
promover um estudo mais amplo de questões sociais, econômicas, políticas e
ambientais relevantes na atualidade. O próprio processo de globalização demanda
maior compreensão das relações e de interdependência entre os lugares, bem como
das noções de territorialidade intrínsecas a esse processo.
Ao pretender os estudos das paisagens, territórios, lugares, regiões,
sociedade e natureza. A Geografia busca um trabalho disciplinar através de
produções musicais, fotografias, cinemas, literatura, entrevistas, passeios e visitas,
produção de textos, coleta e confecção de cartazes, análise e interpretação de
dados estatísticos, mapas, debates, elaboração e apresentação de gráficos e
tabelas, etc. Esse conjunto de estratégias e ações permite a obtenção de
informações que possibilitem a compreensão do espaço geográfico como um todo.
1.4 AVALIAÇÃO
A avaliação tem um caráter processual e não pode ser vista como instrumento
de autoritarismo, mas sim como forma de avaliar todo o processo de ensino-
aprendizagem incluindo o próprio trabalho do docente, garantindo diferentes formas
de instrumentos e recursos de avaliação de caráter progressivo.
O processo avaliativo é operacionalizado no sentido de obter fundamentos
necessários para análise do sujeito e suas relações com a sociedade, na dimensão
histórica cultural, considerando o trabalho escolar, através dos conteúdos
contextualizados e construídos socialmente, dando oportunidades aos educandos à
apropriação, (re)construção do conhecimento.
A avaliação com enfoque dialético, possibilita uma análise para que sejam
detectadas necessidades de mudanças, com base na realidade. Estas têm o objetivo
de aprimorar a qualidade de educação, dando ênfase à aprendizagem, pois sua
função ultrapassa o ato de constatar a mensuração dos conteúdos sem importância
no contexto educacional e social.
Para a disciplina de Geografia, a avaliação além de levantar dados da
aprendizagem do aluno, retratando quando e como a aprendizagem está se
efetivando. Também tem propósito de impelir o professor a interpretar como está se
encaminhando a prática pedagógica relacionadas aos dados detectados. Portanto,
esse processo tem função diagnóstica e prognostica: dará suporte a (re)elaboração
da prática e pontua os fatores que impedem os avanços e melhorias no processo de
aprendizagem, objetivando sempre combater sistematicamente os riscos de
fracasso escolar.
Avaliar, também é repensar a avaliação pedagógica, refletindo sobre as falhas
desse processo e propondo horizontes de melhorias para o mesmo, uma ação que
sugere necessariamente renovação, haja visto, que implica modificar procedimentos
que não promovem o sucesso do aluno para apropriação de determinados
conhecimentos.
Portanto, entender o processo avaliativo é adotar uma postura de observação
intensa e contínua durante todo o processo, para que as falhas possam ser
diagnosticadas como elemento capaz de mostrar ao professor o que ainda é preciso
ser feito para garantir uma avaliação de qualidade.
A atualização de índices qualitativos e quantitativos da suporte e auxilia a
escola à partir dos dados que comprovem sucessos e fracassos, permitindo assim, a
tomada de decisões que em relação às praticas pedagógicas. Sendo necessário o
enfoque numa dinâmica teórico-prática, com importância no ato de construir a
capacidade de avaliar de maneira reconstrutiva. Isto quer dizer que o processo de
avaliação, coloca o professor e o aluno em condições iguais, de avaliar e ser
avaliado garantindo na construção deste processo o direito do aluno a aprender
bem, com qualidade formal e política.
O processo avaliativo desta disciplina, também respeita a deliberação 99, que
preconiza nas formas da lei, critérios específicos para efetivação da aprendizagem
do aluno.
Qualquer que seja a concepção de aprendizagem e opção de ensino, estas
deverão estar voltadas à formação plena do educando. Portanto, deve-se ter sempre
o cuidado de deixar claro quais são os métodos mais adequados que garantem
atingir esse grande objetivo.
Partindo da seleção de conteúdos, mostrar aos educando a relação homem-
meio e a organização do espaço geográfico, a partir das relações sociais de
produção historicamente determinadas.
Tudo isso, leva à reflexão sobre as seguintes condições que deverão ser
propiciadas no interior da sala aula:
A avaliação deve ser um processo cumulativo, contínuo, significativo,
estimulando o educando na busca de novos conhecimentos. É necessário, portanto,
mudar a relação ensino aprendizagem e a relação educador-educando, revendo o
silêncio e a submissão do educando. Em outras palavras a avaliação exige o
domínio de conhecimentos e técnicas, utilizando critérios claros e objetivos, tomando
o erro e o acerto, elementos sinalizadores no aperfeiçoamento do ensino
aprendizagem.
Os instrumentos de avaliação (provas, pesquisas bibliográficas e de campo,
seminários, projetos orientados em sala de aula e/ou em domicílio, experimentações
práticas, entrevistas) deverão priorizar questões que levem o aluno à pesquisar,
refletir, criar e estimular sua capacidade de desenvolvimento.
1. Compreensão e interpretação de conceitos geográficos básicos;
2. Capacidade em interpretar e analisar as inter-relações entre fenômenos
naturais e humanos para a Idade/Série/Conteúdo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Currículo Básico Para Escola Pública do Paraná. Diretrizes Curriculares de Geografia para Ensino Fundamental. Versão Preliminar
Julho, 2006. MARINA, Lúcia e Tércio. Geografia: Série Novo Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2006. MOREIRA, Igor. Construindo o Espaço. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2006. Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. PIFFER, Osvaldo. Ensino de Geografia. Coleção Caderno do Futuro. IBEP. SOUZA, Maria Antônia de. Educação do Campo: Propostas e Práticas Pedagógicas do MST. Petrópolis, Rj: Vozes, 2006