COMPARAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA DE CORES IN VIVO …

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

COMPARAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA DE CORES IN VIVO ENTRE MÉTODOS VISUAIS, ESCANER INTRAORAL E

COM ESPECTOFOTÔMETRO.

Niterói

2018

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

COMPARAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA DE CORES IN VIVO ENTRE MÉTODOS VISUAIS, ESCANER INTRAORAL E

COM ESPECTOFOTÔMETRO.

WALLESKA FEIJÓ LIBERATO

Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Área de Concentração: Clínica Odontológica Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Tiossi

Niterói

2018

FICHA CATALOGRÁFICA

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Dr(a). Rodrigo Tiossi

Instituição: Faculdade de Odontologia da UEL

Decisão: _________________________Assinatura: ________________________

Prof(a). Dr(a). Luis Felipe Jochims Schneider

Instituição: Faculdade de Odontologia da UFF

Decisão: _________________________Assinatura: ________________________

Prof(a). Dr(a). Eduardo José Veras Lourenço

Instituição: Faculdade de Odontologia da UVA

Decisão: _________________________Assinatura: ________________________

DEDICÓRIA

Este trabalho é dedicado em primeiro lugar a Deus, pois sem Ele nada seria

possível e tudo depende de sua graça e misericórdia. Posso me considerar uma

pessoa abençoada, pois realizo um sonho de poder cursar o Mestrado em Clínica

Odontológica na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense, ao

qual tenho a honra de chamar de minha segunda casa e que é uma das melhores

faculdades do país.

Também dedico aos meus pais, Valdemilson Liberato e Cristina Liberato

e ao meu irmão Liberato Junior, pelo apoio incondicional e pelo incentivo, não me

deixando desanimar nunca durante toda minha jornada e com quem eu sempre

posso contar, pois são o meu porto seguro.

Por último, dedico à minha cunhada Vanessa Saab Liberato, por sua

paciência em sanar minhas dúvidas de formatação e ao meu amado noivo,

Jonathan Lee, que suportou meus dias difíceis retribuindo com carinho e paciência,

sempre me incentivando a continuar seguindo meus sonhos.

AGRADECIMENTOS

Sou imensamente agradecida ao meu prof. orientador Rodrigo Tiossi, que

acreditou em mim, dando-me apoio e incentivo desde o período da graduação.

Agradeço por sempre estar presente, por seu zelo e dedicação e por ser meu

exemplo na vida acadêmica.

Agradeço ao prof. Welson Pimentel pelo apoio durante toda a pesquisa,

cedendo seu tempo, consultório, material e seu conhecimento clínico e em pesquisa.

À Isadora Barreto, aluna de iniciação científica, pela sua dedicação e aos

alunos e amigos que participaram com voluntários de pesquisa, sou imensamente

grata por sua contribuição com a ciência e principalmente, pela amizade.

Agradeço ao professor participante da Banca de Defesa, prof. Luis Felipe

Jochims Schneider, bem como aos professores participantes da Banca de

Qualificação, prof. (a) Larissa Maria Assad Cavalcante e prof. (a) Cristina Costa

Almeida, por serem além de meus avaliadores, exemplos acadêmicos com quem

tive a honra de ser aluna durante minha graduação e que almejo seguir no futuro.

Agradeço também ao professor externo participante da Banca de Defesa, prof.

Eduardo José Veras Lourenço, pela disposição e empenho para avaliar esse

trabalho ao qual tenho orgulho de apresentar.

Não poderia me esquecer de agradecer a prof.(a) Laiza Poskus,

coordenadora do PPGO e a toda equipe do Programa de Pós Graduação em

Odontologia, que sempre responderam ás minhas inúmeras perguntas e dúvidas,

com atenção e cordialidade e pelo excelente trabalho que realizam.

A todos que de alguma forma me ajudaram nessa jornada até aqui: MUITO

OBRIGADA!

“Faça o seu melhor, na condição que você tem,

enquanto você não tem condições melhores,

para fazer melhor ainda.”

(Mario Sergio Cortella)

RESUMO

Liberato WF. Comparação de correspondência de cores in vivo entre métodos visuais, escaner intraoral e com espectofotômetro [dissertação]. Niterói: Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Odontologia; 2018.

O método visual de seleção de cor dentária é subjetivo e causa de preocupação

para os clínicos. Diferentes dispositivos de medição foram desenvolvidos para

auxiliar na seleção da cor do dente e obter melhores resultados estéticos. O objetivo

deste estudo foi comparar a confiabilidade de diferentes métodos visuais e

instrumentais para a seleção de cor dental. A seleção de cor pelo método visual foi

realizada por 3 clínicos experientes usando 2 diferentes escalas de cor (VITA

Classical A1-D4 e VITA Toothguide 3D-MASTER com 29 guias) com e sem o auxílio

de um dispositivo de correção de luz (Smile Lite). Scanner intraoral (Trios) e

espectrofotômetro (VITA Easyshade Advance 4.0) também foram utilizados. Os

métodos instrumentais foram repetidos três vezes para determinar sua

confiabilidade. A seleção de cor para cada método foi realizada sob iluminação

controlada no terço médio do incisivo central superior direito de 28 participantes. O

teste estatístico Fleiss Kappa foi utilizado para avaliar a confiabilidade de cada

método. O teste estatístico Kappa ponderado foi utilizado para avaliar a

concordância entre as tonalidades selecionadas pelos diferentes métodos (α = 0,05).

Os métodos instrumentais foram mais precisos que os métodos visuais. O melhor

desempenho foi encontrado para o scanner intraoral configurado para a escala 3D-

MASTER (Fleiss Kappa: 0,874) e para o espectrofotômetro configurado para a

escala Clássica (Fleiss Kappa: 0,805). O melhor método visual foi encontrado com a

escala VITA Classical associada ao dispositivo de correção de luz (Fleiss Kappa

.322). A escala VITA Classical, sem o dispositivo de correção da luz, apresentou a

confiabilidade mais baixa (Fleiss Kappa, 177) (P <0,05). Os métodos instrumentais

para seleção da core dentária foram mais confiáveis do que os métodos visuais

testados.

Palavras chave: cor, estética dentária, prótese dentária.

ABSTRACT

Liberato WF. Comparison of color matching in vivo between visual methods, intraoral scanner and spectrophotometer [dissertation]. Niterói: Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Odontologia; 2018

The visual method of selecting dental color is subjective and a cause of concern for

clinicians. Different measuring devices have been developed to aid in the selection of

tooth color and obtain better aesthetic results. The aim of this study was to compare

the reliability of different visual and instrumental methods for dental color selection.

Color selection by the visual method was performed by 3 experienced clinicians

using 2 different color scales (VITA Classical A1-D4 and VITA Toothguide 3D-

MASTER with 29 guides) with and without the aid of a light correction device (Smile

Lite ). Intraoral Scanner (Trios) and spectrophotometer (VITA Easyshade Advance

4.0) were also used. The instrumental methods were repeated three times to

determine their reliability. The color selection for each method was performed under

controlled lighting in the middle third of the right upper central incisor of 28

participants. The Fleiss Kappa statistical test was used to evaluate the reliability of

each method. The weighted Kappa statistical test was used to evaluate the

agreement between the tonalities selected by the different methods (α = 0.05).

Instrumental methods were more accurate than visual methods. The best

performance was found for the intraoral scanner configured for the 3D-MASTER

scale (Fleiss Kappa: 0.874) and for the spectrophotometer configured for the

Classical scale (Fleiss Kappa: 0,805). The best visual method was found with the

VITA Classical scale associated with the light correction device (Fleiss Kappa .322).

The VITA Classical scale, without the light correction device, showed the lowest

reliability (Fleiss Kappa, 177) (P <0.05). Instrumental methods for tooth core

selection were more reliable than the visual methods tested.

Keywords: color, dental aesthetic, dental prosthesis

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Tabela 1- Grupos avaliados ................................................................................................................... 14

Figura 1- Kit de cartões do Teste Ishihara (2006) .................................................................................. 15

Figura 2A - Escala de cores Vitapan Classical® (VITA Zahnfabrik) .......................................................... 16

Figura 2B - Seleção de cor pelo método visual utilizando a escala Vitapan Classical® .......................... 16

Figura 3A- Escala de cores Vita 3-D Master® (VITA Zahnfabrik) ............................................................ 17

Figura 3B- Seleção de cor pelo método visual utilizando a escala Vitapan 3D-Master® ...................... 17

Figura 4A- Smile Lite® (Smile Line, St-Imier, Suiça) ................................................................................ 18

Figura 4B- Seleção de cor pelo método visual utilizando a escala Vitapan Classical® associado ao Smile

Lite®. ....................................................................................................................................................... 18

Figura 4C- Seleção de cor pelo método visual utilizando a escala Vitapan 3D-Master® associado ao

Smile Lite® ............................................................................................................................................. 19

Figura 5A- Easyshade® (VITA Zahnfabrik) .............................................................................................. 19

Figura 5B- Seleção de cor pelo método instrumental Easyshade® ....................................................... 20

Figura 6A- Scanner Intraoral Trios® (3Shape A/S, Copenhagen, Dinamarca) ........................................ 20

Figura 6B- Seleção de cor utilizando o método instrumental de scaneamento pelo Scanner Intraoral

Trios® ..................................................................................................................................................... 21

Tabela 2- Reprodutibilidade do método para seleção de cores de dentes (teste estatístico Fleiss

Kappa) .................................................................................................................................................... 40

Tabela 3- Concordância entre as seleções de cores correspondentes (teste estatístico Kappa

Ponderada) por cada método, de acordo com o guia de cores VITA Classical. ..................................... 40

Tabela 4- Concordância entre a seleção de cores por cada método de acordo com o guia de cores

VITA 3D-MASTER (teste estatístico Kappa Ponderada). ........................................................................ 41

SUMÁRIO

1- Introdução ......................................................................................................................................... 11

2- Metodologia ...................................................................................................................................... 13

3- Artigo Produzido ................................................................................................................................ 22

Abstract .............................................................................................................................................. 24

Clinical Implications ............................................................................................................................ 25

Introduction........................................................................................................................................ 25

Materials and methods ...................................................................................................................... 27

Results ................................................................................................................................................ 28

Discussion ........................................................................................................................................... 29

Conclusions......................................................................................................................................... 31

References .......................................................................................................................................... 32

Table 1 ................................................................................................................................................ 35

Table 2 ................................................................................................................................................ 36

Table 3 ................................................................................................................................................ 37

Figure 1 ............................................................................................................................................... 38

Figure 2 ............................................................................................................................................... 38

4- Resultados ......................................................................................................................................... 39

5- Discussão ........................................................................................................................................... 41

6- Conclusões ......................................................................................................................................... 43

7- Referências ........................................................................................................................................ 44

Anexo A - Certificado de Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa.................................................. 46

Anexo B - Termo de Consentimento e Ficha de Avaliação Individual ................................................... 50

Anexo C - Tabela completa de seleção de cor ....................................................................................... 52

Anexo D - Documento Comprobatório de Subimissão de Artigo .......................................................... 53

Anexo E - Documento Comprobatório de Aceite do Artigo................................................................... 54

11

1 - INTRODUÇÃO

A seleção de cor dentária é principalmente um método de tentativa e erro

influenciado pela experiência do clínico, pela fadiga visual e pela fonte de luz

externa.26 A reprodução acurada de cores com um material restaurador é um

desafio.1;10;12;18;22;25 Além disso, as exigências estéticas e as expectativas no

tratamento protético reabilitador também aumentaram, atualmente.4,11,23

A seleção de cor em Odontologia pode ser realizada tanto por métodos

visuais como escala de cores, quanto por métodos instrumentais como

espectrofotômetro, colorímetro e mais recentemente, scanner digital intraoral.12,15,26

A técnica mais popularmente utilizada para este fim, em função do custo e

praticidade, é o método visual, que consiste na comparação de cor de um dente do

paciente com uma referência (escala de cor).19

A cor pode ser definida como onda eletromagnética, descrita como energia

radiante visível, cujo comprimento de onda o aparelho visual humano está apto a

distinguir e interpretar. No entanto, para que haja percepção da cor, são necessários

três elementos: uma fonte de luz, um objeto e um observador.5

O olho humano contém na retina células fotorreceptoras do tipo cones e

bastonetes, que por meio de pigmentos fotossensíveis, absorvem a luz e a

transformam em estímulo para que o cérebro perceba a cor. Existem três tipos de

célula cone, cada uma contendo um pigmento diferente sensível á determinada

extensão de comprimento de onda: correspondentes às cores vermelho, verde e

azul. Os bastonetes são sensíveis em toda a extensão do comprimento de onda e

não diferenciam as cores, sendo responsáveis pela visão onde há baixa

luminosidade. A luz refletida é captada pelos olhos e age nos receptores da retina,

sendo que os impulsos vindos dessa área são enviados ao nervo óptico e ao córtex

visual para interpretação. 5,15

Um objeto, portanto, não possui cor própria. A cor que é percebida está na

dependência dos comprimentos de onda que são refletidos, e a cor que o ser

humano percebe, na verdade, só existe mentalmente. A seleção de cor depende da

avaliação e interpretação individual, que é subjetiva, o que dificulta clinicamente o

processo de equiparação. Essa é, portanto, uma das razões para a necessidade do

desenvolvimento de padronização na comunicação da cor e de instrumentos que

facilitem sua medição.2,6,7,16,17,19,21

12

O olho humano é muito eficiente na detecção de pequenas diferenças de

tonalidades no elemento dentário. Entretanto, existe uma ampla gama de diferentes

tons, translucidez, opacidades e caracterizações que podem não ser detectadas.

Além disso, a tomada de cor pelo método visual está sujeita a inúmeras variáveis

como idade, sexo, experiência, tipo de escala utilizada que pode influenciar na

percepção da cor e induzir a erros graus diferentes de exposição à luz, fadiga do

olho e variáveis fisiológicas, como o daltonismo, que podem levar a inconsistências.

Portanto, a determinação da cor por meios visuais é considerada altamente

subjetiva.1,15,16,17,18

Para diminuir as interferências externas, estão disponíveis aparelhos

corretores de luz. Um exemplo é o aparelho de mão equipado com emissão de luz

(LED) calibrada de 5500K, que delimitam uma janela retangular ao redor da área de

interesse, para proporcionar claridade natural e neutra auxiliando na seleção de cor

pelo método visual, como o Smile Lite, Smile Line®, que foi utilizado nesse

estudo.8,22

Espectrofotômetros intraorais portáteis também estão disponíveis para

auxiliar na seleção de cores de dentes. A peça de mão do espectrofotômetro ilumina

o dente com uma luz de 6500K e exibe os resultados com base nas escalas de

cores visuais. Os scanners intraorais foram recentemente introduzidos na prática

odontológica, e alguns são capazes de capturar imagens coloridas e fazer uma

distinção clara entre estruturas de tecidos moles e duros.26 Os resultados das

seleções de cores dos scanners intraorais também são baseados em escalas visuais

de cores.

A escala de cor mais utilizada pelos profissionais é a escala Vitapan

Classical®, lançada em 1956, mas que não representa o completo espectro da cor

dentária, e a falta de uma organização padrão de cores pode dar inconsistência ao

processo de seleção12. A necessidade da descrição de modo científico fez com que

fossem criados sistemas que especificassem a cor de maneira sistemática. Em

odontologia, os modelos mais utilizados são o modelo de Munsell e o sistema Cielab

de terminologia industrial para descrever a cor. Contudo, o modelo de cor proposto

pela Comissão Internacional de Iluminação (CIE - Comission Internationale de

LÉclairage), tem sido amplamente utilizado em pesquisas odontológicas. O modelo

CIE L* a* b* 2000, fornece informações, por meio de fórmulas, sobre a localização

13

da cor no espaço tridimensional e a magnitude da diferença de cor entre dois objetos

(ΔE). As coordenadas, obtidas por medidas de refletância espectral, proporcionam

descrição numérica da posição da cor num diagrama tridimensional.15

Alguns estudos comparando métodos visuais e instrumentais têm mostrado

melhores resultados para espectrofotômetros do que para as escalas de cores

visuais.3,12 Espera-se, portanto, que os dispositivos de medição de cores aumentem

a precisão da combinação de cores e a interpretação e fabricação de restaurações

dentárias.12

Poucos estudos clínicos investigaram o uso de imagens coloridas digitais

obtidas com um scanner digital intraoral para seleção de cores, em comparação com

outros métodos disponíveis.8,12 Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a

confiabilidade de métodos visuais (diferentes escalas de cores com e sem o auxílio

de um dispositivo de correção de luz) e instrumental (espectrofotômetro e scanner

intraoral) para a correspondência de cores de dentes. A hipótese nula era de que

não haveria diferenças significativas na confiabilidade da seleção visual e

instrumental repetida.

2 - METODOLOGIA

O protocolo do estudo foi apresentado e aprovado pelo Comitê de Ética da

Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense, sob o protocolo

número: 1.388.597. Todos os indivíduos foram convidados a participar como

voluntários de pesquisa assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido,

depois de serem informados sobre o experimento. O grupo de avaliadores foi

constituído por três dentistas (D1, D2 e D3), com experiência em seleção de cores

(ISSO TR 28642:2011)13 (sendo, um professor sênior, um doutorando e uma

mestranda), que foram submetidos ao teste simplificado de Ishihara (Figura 1) para

verificar a presença de algum tipo de deficiência para visualização e diferenciação

de cores14. O critério de exclusão dos avaliadores foi a obtenção de cinco ou mais

respostas incorretas, porém não houveram respostas incorretas.

14

Grupos Avaliação

Scanner (Escala Vita 3D) D2 Avaliador - 3 medições

Scanner (Escala Vita Clássica) D2 Avaliador - 3 medições

EasyShade (Escala Vita 3D) D2 Avaliador - 3 medições

EasyShade (Escala Vita Clássica) D2 Avaliador - 3 medições

Escala Vita 3D Avaliadores D1, D2 e D3

Escala Vita Clássica Avaliadores D1, D2 e D3

Escala Vita 3D+SmileLine Avaliadores D1, D2 e D3

Escala Vita Clássica+SmileLine Avaliadores D1, D2 e D3

Tabela 1: grupos avaliados

Este trabalho foi precedido de um estudo piloto realizado com doze

voluntários de pesquisa (homens e mulheres jovens entre 20 e 35 anos, moradores

do Estado do Rio de Janeiro), seguindo este mesmo protocolo. Foram avaliados os

seguintes métodos visuais e instrumentais para a seleção de cor: Escala Vitapan

Classical® (Figura 2 A e B) e 3D-Master® (VITA Zahnfabrik, Bad Säckingen, Suíça)

(Figura 3 A e B), associadas ou não à um dispositivo corretor da iluminação, o Smile

Lite® (Smile Line, St-Imier, Suíça) (Figura 4 A, B e C) além do Easyshade® (VITA

Zahnfabrik) (Figura 5 A e B) e do scanner intraoral (Trios®, 3Shape A/S,

Copenhagen, Dinamarca) (Figura 6 A e B). Foram avaliados vinte e oito sujeitos de

pesquisa de ambos os sexos entre 20 e 40 anos de idade, moradores do Estado do

Rio de Janeiro, apresentando incisivo central superior direito hígido, livre de

restaurações e de aparelhos ortodônticos.

A seleção pelo método visual foi realizada separadamente por cada um dos

avaliadores (D1, D2, D3) e para cada indivíduo em ambiente clínico com iluminação

natural, com o auxílio de um terceiro profissional que tomou nota dos resultados,

anulando o viés de influência. Todos os participantes foram avaliados no mesmo

período do dia e no mesmo consultório odontológico, com paredes de cores neutras

e com janela com entrada de luz natural. Também foi utilizado equipamento auxiliar

(Smile Lite®), com emissão de luz calibrada de 5500 K, que se propõe a pronunciar

claridade natural e neutra para auxiliar a tomada de cor pelo método visual. Esta

ferramenta delimita uma janela retangular ao redor da área de interesse, para que as

influências externas a essa área sejam eliminadas. Os avaliadores foram orientados

a selecionar a cor do terço médio do incisivo central superior direito (#11) tendo

como parâmetro as escalas de cores Vitapan Classical® e 3D-Master® (VITA

Zahnfabrik) na organização de fábrica.

15

Apenas um dentista calibrado (D2) avaliou o método instrumental, em que

foram utilizados os mesmos dentes e realizadas três mensurações repetidas, com

cada equipamento, para avaliar o índice de repetibilidade e confiabilidade dos

equipamentos instrumentais avaliados. Foi inicialmente utilizado o espectrofotômetro

(Easyshade®), e posteriormente o scanner intraoral (Trios®).

O teste estatístico Fleiss Kappa para múltiplas medições foi utilizado para

avaliar a confiabilidade dos métodos. O teste estatístico Kappa ponderado avaliou a

concordância entre as seleções de cores pelos diferentes métodos testados. O

tamanho da amostra necessária para alcançar um poder de 90% com um nível de

significância de 5% foi de 26 participantes (Crítica z = 1,96).

Figura 1 – Kit de cartões do Teste Ishihara (2006).

Fonte: Google imagens

16

Figura 2 A – Escala de cores Vitapan Classical®.

Fonte: Google imagens

Figura 2B: Seleção de cor pelo método visual utilizando a escala Vitapan Classical®.

17

Figura 3A: Escala de cores Vita 3D-Master® (Zahnfabrik Bad Sackingen,

Suiça).

Figura 3B: Seleção de cor pelo método visual utilizando a escala Vitapan 3D-

Master®.

18

Figura 4A: Smile Lite® (Smile Line, St-Imier, Suiça). Fonte: Google imagens

Figura 4B: Seleção de cor pelo método visual utilizando a escala Vitapan

Classical® associado ao Smile Lite®.

19

Figura 4C: Seleção de cor pelo método visual utilizando a escala Vitapan

3D-Master® associado ao Smile Lite®.

Figura 5A: Easyshade® (VITA Zahnfabrik). Fonte: Google imagens

20

Figura 5B: Seleção de cor pelo método instrumental Easyshade®.

Figura 6A: Scanner Intraoral (Trios®, 3 Shape A/S, Copenhagen,

Dinamarca). Fonte: Google imagens

21

Figura 6B: Seleção de cor pelo método instrumental de scaneamento pelo

Scanner Intraoral Trios®.

22

3 - ARTIGO PRODUZIDO

A comparison between visual, intraoral scanner, and spectrophotometer shade

matching: A clinical study

Walleska Feijó Liberato, DDS, MSca Isadora Carvalho Barreto, DDS,b Priscila

Paganini Costa, DDS, PhD,c Cristina Costa de Almeida, DDS, PhD,d Welson

Pimentel, DDS, MSc,e Rodrigo Tiossi, DDS, PhDf

Fluminense Federal University; Fluminense Federal University; State University of

Londrina; Fluminense Federal University; Brazilian Dental Association—São Gonçalo

Division; State University of Londrina.

aPhD Student, Fluminense Federal University, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil.

bPrivate practitioner, Fluminense Federal University, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil.

cAssistant Professor, Department of Dental Medicine and Pediatric Dentistry, School

of Dentistry, State University of Londrina, Londrina, Paraná, Brazil.

dAssociate Professor, Fluminense Federal University, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil.

eEspecialization Course Director, Brazilian Dental Association—São Gonçalo

Division, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil.

fAssistant Professor, Department of Restorative Dentistry, School of Dentistry, State

University of Londrina, Londrina, Paraná, Brazil.

Corresponding author:

Dr. Rodrigo Tiossi

23

Department of Restorative Dentistry, School of Dentistry, State University of Londrina

Rua Pernambuco, 540, Centro, Londrina, PR, Brazil. 86020-120. Telephone number:

+55 43 3371-6749; fax number: +55 43 3371-6755. E-mail: rtiossi@uel.br

Keywords: color, dental aesthetics, dental prosthesis

Acknowledgments

The authors would like to thank statistical consultant Osvaldo Anacleto Junior, PhD

(Assistant Professor at the Department of Applied Mathematics and Statistics of the

Institute of Mathematics and Computer Science at the University of São Paulo, São

Carlos, SP, Brazil) for the assistance with selecting the statistical methods used to

analyze the data found in this research study.

24

JPD-17-897

A comparison between visual, intraoral scanner, and spectrophotometer shade

matching: A clinical study

ABSTRACT

Statement of problem. Visual shade matching is subjective and a cause of concern

for clinicians. Different measurement devices have been developed to assist in tooth

color selection and to achieve better esthetic results. However, consensus is lacking

as to which method of tooth shade selection provides more predictable results.

Purpose. The purpose of this clinical study was to compare the reliability of different

visual and instrumental methods for dental shade matching.

Material and methods. Visual shade matching was performed by 3 experienced

clinicians using 2 different shade guides (VITA Classical A1-D4 and VITA Toothguide

3D-MASTER with 29 tabs) with and without the aid of a light-correcting device (Smile

Lite). An intraoral scanner (Trios) and a spectrophotometer (VITA Easyshade

Advance 4.0) were also used for color shade matching. The instrumental methods

were repeated 3 times to determine repeatability. Shade matching sessions for each

method were performed under controlled lighting on the middle third of the maxillary

right central incisor of 28 participants. The Fleiss Kappa statistical test was used to

assess the reliability of each method. The weighted Kappa statistical test was used to

assess the agreement between the shades matched by different methods (α=.05).

Results. Instrumental methods were more accurate than visual methods. The best

performance was found for the intraoral scanner configured for the 3D-MASTER

scale (Fleiss Kappa value .874) and for the spectrophotometer configured for the

25

Classical scale (Fleiss Kappa value .805). The best visual shade matching method

was the VITA Classical scale associated with the light-correcting device (Fleiss

Kappa value .322). The Classical scale without the light-correcting device showed

the poorest reliability (Fleiss Kappa value .177) (P<.05).

Conclusions. Instrumental methods for color shade matching were more reliable

than the visual methods tested.

CLINICAL IMPLICATIONS

The reliability of the instrumental methods compared strongly suggests the

supplementary use of shade matching instruments to visual shade guides in clinical

practice.

INTRODUCTION

Tooth shade matching is mostly a trial and error method influenced by clinician

proficiency, visual fatigue, and surrounding light source.1Accurate color reproduction

with a restorative material is challenging.2-7 Furthermore, patient expectations for the

outcomes of the restorative treatment are often high.8-10 Shade selection in dentistry

can be performed by using both visual methods with a shade guide and instrumental

methods such as a spectrophotometer, a colorimeter, and, more recently, an intraoral

digital scanner.1,4,11

The human eye is efficient in detecting small differences in tooth color.12,13

However, communicating such differences to the dental technician is complex.12 The

wide range of different tones, translucency, opacities, and characterizations of a

tooth may not be detected. Visual shade matching is subject to variables such as

age, sex, experience, type of scale used, different degrees of light exposure, eye

26

fatigue, and physiological variables such as color deficiency, which may lead to

inconsistencies.14-21

Light-correcting devices are available to minimize lighting interference and to

allow neutral clarity to assist the visual method of shade matching.6,22An example is a

handheld lamp with light-emitting diode- (LED-) based technology with a color

temperature of 5500K.23 The device has a light source similar to that of the internal

light source of the most commonly used dental spectrophotometer.23 The device

corrects for varying light conditions such as the time of day, season of the year, and

type of light sources in the dental office.23Such devices reduce reflected light to allow

for a more accurate assessment of dental translucency and therefore provide more

reliable visual shade matching.6

Portable intraoral spectrophotometers are also available to assist tooth shade

matching. The spectrophotometer handpiece illuminates the tooth with a 6500K light

for color matching and displays the results based on visual shade guides. Intraoral

scanners have recently been introduced in dental practice, and some are able to

capture colored images and make a clear distinction between soft and hard tissue

structures.1 Shade color results from intraoral scanners are also based on visual

shade guides.

Studies comparing both visual and instrumental methods have mostly shown

better results for spectrophotometers than visual shade guides.4,24 Color measuring

devices are therefore expected to enhance the accuracy of shade matching and the

interpretation and fabrication of dental restorations.4

Few clinical studies have investigated the use of digital color images obtained

with an intraoral digital scanner for shade selection as compared with other available

methods.4,23 Therefore, the purpose of the current study was to evaluate the reliability

27

of visual (different shade guides with and without the aid of a light-correcting device)

and instrumental (spectrophotometer and intraoral scanner) methods for tooth shade

matching. The null hypothesis was that no significant differences would be found in

the reliability of repeated visual and instrumental shade matching.

MATERIAL AND METHODS

The study protocol was approved by the Ethics Committee of the Fluminense Federal

University School of Dentistry (Approval no. 1.388.597). All participants received

verbal and written information about the study and signed an informed consent

before inclusion. Three experienced clinicians (WP, RT, and WL) with superior color

matching competency (ISO TR 28642:2011)25 participated in the study. Each

clinician had been screened for color deficiencies using the Ishihara plates.26

Exclusion occurred when 5 or more incorrect answers were found. The study sample

included 28 volunteers aged between 20 and 40 years with a sound right maxillary

central incisor and without any severe enamel anomaly or pigmentation.6

Visual shade matching was carried out separately by each clinician at the

same time of the day and in the same dental office, with walls of neutral colors and a

window with natural lighting and under a light source with a color temperature of

5500 K.24 Each patient was seated on the dental chair, and each examiner performed

the shade matching procedure with only a dental assistant present to record the

selected tooth shade. Each examiner was blinded to the shade color selected by the

other examiners. Shade matching was performed on the middle third of each

participant’s maxillary right central incisor by using 2 shade guides (VITA Classical

A1-D4 and VITA Toothguide 3D-MASTER with 29 tabs; VITA Zahnfabrik) with and

without the aid of a light-correcting device (Smile Lite; Smile Line) (Fig. 1).

28

Instrumental shade matching was performed by a previously calibrated examiner

(WP) with an intraoral scanner (Trios; 3Shape A/S) and a spectrophotometer (VITA

Easyshade Advance 4.0; VITA Zahnfabrik) (Fig. 2). Three short-term instrumental

shade assessments were made on each participant’s right maxillary central incisor.

Both instrumental methods were configured to provide results by using the 2 visual

shade guides tested (VITA Classical A1-D4 and VITA Toothguide 3D-MASTER).

Statistical analysis was performed using statistical software (IBM SPPS Statistics

v24; IBM Corp). The Fleiss Kappa statistical test for multiple measurements was

used to assess method reliability. The weighted Kappa statistical test assessed the

agreement between the shades matched by the different methods tested. The

sample size needed to achieve a power of 90% with a significance level of 5% was

26 participants (Critical z=1.96).

RESULTS

Twenty-eight participants were enrolled to account for possible exclusions and

dropouts. Table 1 presents the reliability of the different shade matching methods.

The instrumental methods showed a higher reliability than the visual methods. The

highest Fleiss Kappa values were found for the intraoral scanner configured for the

VITA 3D-MASTER (.874) shade guide and for the spectrophotometer configured for

the VITA Classical shade guide (.805). Visual shade matching without a light-

correcting device was the least reliable method for tooth shade matching (VITA

Classical: .177; VITA 3D-MASTER: .206). The use of a light-correcting device

increased the reliability of the visual shade method.

Tables 2 and 3 show the agreement between the shades matched by each

method. The highest agreement for the Vita Classical shade guide was found

29

between the shades matched by the visual shade method and by the visual shade

method associated with the light-correcting device (Weighted Kappa value .725),

followed by the agreement between the intraoral scanner and the spectrophotometer

(Weighted Kappa value .546) (Table 2). The highest agreement for the Vita 3D-

MASTER shade guide was also found for the visual shade method and by the visual

shade method associated with the light-correcting device (Weighted Kappa value

.515) (Table 3).

DISCUSSION

The results found in this study support rejection of the tested null hypothesis since

significant differences were found in reliability between repeated visual and

instrumental shade matching. Instrumental methods were more reliable than visual

methods. The best performance was found for the intraoral scanner configured for

the 3D-MASTER scale (Fleiss Kappa value .874) and for the spectrophotometer

configured for the Classical scale (Fleiss Kappa value .805). Interpretation of the

Fleiss Kappa values ranges from .20 to .40 (fair), .40 to .75 (intermediate to good),

and above .75 (excellent).4

The VITA Classical scale is currently the most taught and used shade

guide.4,12 The results of this study showed that the VITA Classical scale was the least

reliable shade guide tested (Fleiss Kappa value .177), followed by the VITA 3D-

MASTER shade guide (Fleiss Kappa value .206). This shows the difficulties faced by

clinicians with esthetic restorations. The poor results found for visual shade matching

in this study are consistent with those of earlier studies.2,4,5,21 Training for tooth shade

selection could affect the results and lead to more predictable outcomes for visual

shade matching methods.4,8,9,13,24

30

A light-correcting device (Smile Lite) was used with the visual shade guides

and provided some improvement in tooth color selection. This is consistent with an

earlier study22 that found better shade matching ability with the use of a light-

correcting device. The same study22 also reported that the results were not further

improved after attaching a polarization filter to the light-correcting device.

Agreement between the shades matched by each method was higher when

the VITA Classical guide was used. The highest agreement was found between

visual shade matching and visual shade matching with a light-correcting device

(Weighted Kappa value .725). The same was found for the VITA 3D-MASTER shade

guide (Weighted Kappa value .515). This was somewhat expected because the

same raters were responsible for each shade matching for both groups. Agreement

was poor when the instruments were configured for the VITA 3D- MASTER shade

guide. This could be due the greater shade availability compared with the VITA

Classical shade guide—the higher shade availability led to a higher variance in the

shades that were matched by each method tested (both visual and instrumental).

The poor color matching agreement found between the different methods was also

reported in a previous study.10 The authors also suggested that instrumental shade

matching seems not to reflect human shade matching perception.10

In this study, instrumental methods were more reliable compared with visual

methods. This is consistent with an earlier study that suggested the use of color

matching instruments as a supplementary tool to improve the outcome of esthetic

restorations.4 Other studies have suggested that tooth color selection using

instrumental methods has greater agreement and effectiveness when compared with

visual methods.6,14 Another study stated that an intraoral scanner could not be the

primary method for tooth color selection because of differences in color parameters

31

with the colorimeter.1 Advantages of instrumental shade matching include more

uniform communication between professionals and more accurate color selection.6,14

Such devices give control over external light conditions, and the photo-optic

measurement allows color quantification.6,14 However, the high cost of the equipment

still limits its more widespread use in clinical practice.19

A limitation of the present study was that no time limit was set for each shade

matching process. Eye fatigue could therefore have occurred. The examiners were

instructed to rest their eyes on a neutral color background22 to minimize fatigue and

error. A future study could limit the time for each shade matching session to better

understand the influence of the time limit in the shade matching process. Another

limitation is that no standard scanning method has been suggested for shade

matching with a digital scanner, and variables such as scan angle and distance, light

source, and experience of the operator could be hard to control.1 Future studies

could test different clinical situations with different scanning angles and distances to

clarify this issue.

CONCLUSIONS

Based on the findings of this clinical study, the following conclusions were drawn:

1. Instrumental methods for tooth color selection were more reliable than the

visual method.

2. The VITA 3D-MASTER shade guide showed a better interrater agreement

than the VITA Classical shade guide.

3. The use of a light-correcting device associated with the visual shade guides

provided some improvement in interrater agreement.

32

REFERENCES

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possibility of clinical application for color measurements of shade guides using an

intraoral digital scanner. J Prosthodont 2016 Nov 7. doi: 10.1111/jopr.12559. [Epub

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shade matching of tooth colour. J Dent 2014;42:742-5.

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33

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aided tooth shade determination. Clin Oral Investig 2005;9:244-50.

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clinic and the laboratory. Med Oral Patol Oral Cir Bucal 2006;11:e363-8.

34

19. Ortolan SM, Persic S, Celebic A, Mehulic K. Comparison of time

consumption and color matching results of different dental occupational groups. Int J

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20. Paul S, Peter A, Pietrobon N, Hammerle CH. Visual and

spectrophotometric shade analysis of human teeth. J Dent Res 2002;81:578-82.

21. Pecho OE, Ghinea R, Perez MM, Della Bona A. Influence of gender on

visual shade matching in dentistry. J Esthet Restor Dent 2017;29:e15-23.

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92.

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26. Ishihara S. Ishihara’s test for color blindness (concise ed). Tokyo:

Kanehara & Co, Ltd; 1993.

35

TABLES

Table 1. Method reproducibility for tooth shade matching (Fleiss Kappa statistical

test).

Fleiss Kappa

Intraoral scanner (VITA Classical) .639

Spectrophotometer (VITA Classical) .805

Visual shade matching (VITA Classical) .177

Visual shade matching (VITA Classical+Light-correcting device) .322

Intraoral scanner (VITA 3D-MASTER) .874

Spectrophotometer (VITA 3D-MASTER) .700

Visual shade matching (VITA 3D-MASTER) .206

Visual shade matching (VITA 3D-MASTER+Light-correcting device) .306

36

Table 2. Agreement between shades matched (Weighted Kappa statistical test) by

each method according to VITA Classical shade guide.

Intraoral scanner Spectrophotometer Visual shade

matching

Visual shade

matching +

Light-correcting

device

Intraoral scanner 1.000 .546 .342 .491

Spectrophotometer .546 1.000 .158 .279

Visual shade

matching

.342 .158 1.000 .725

Visual shade

matching + Light-

correcting device

.491 .279 .725 1.000

37

Table 3. Agreement between shades matched (Weighted Kappa statistical test) by

each method according to VITA 3D-MASTER shade guide.

Intraoral scanner Spectrophotometer Visual shade

matching

Visual shade

matching +

Light-correcting

device

Intraoral scanner 1.000 .152 -.151 -.082

Spectrophotometer .152 1.000 .041 -.015

Visual shade

matching

-.151 .041 1.000 .515

Visual shade

matching + Light-

correcting device

-.082 -.015 .515 1.000

38

FIGURES

Figure 1. Shade matching with light-correcting device (Smile Lite).

Figure 2. Shade matching with spectrophotometer (VITA Easyshade Advance 4.0;

VITA Zahnfabrik).

39

4- RESULTADOS

Vinte e oito participantes foram inscritos para contabilizar possíveis

exclusões e desistências. A Tabela 2 apresenta a confiabilidade dos diferentes

métodos de seleção de cores. Os métodos instrumentais mostraram uma maior

confiabilidade do que os métodos visuais. Os maiores valores de Kappa de Fleiss

foram encontrados para o scanner intraoral configurado para o guia de cores VITA

3D-MASTER (.874) e para o espectrofotômetro configurado para a escala de cores

VITA Classical (.805). As seleções visuais sem um dispositivo de correção de luz

foram os métodos menos confiáveis para seleção de cores de dentes naturais (VITA

Classical: .177; VITA 3D-MASTER: .206). O uso de um dispositivo de correção de

luz aumentou a confiabilidade do método de seleção visual.

As tabelas 3 e 4 mostram a concordância entre as seleções de cores

combinadas por cada método. A maior concordância para a escala de cores Vita

Classical foi encontrada entre as cores combinadas pelo método de seleção visual e

pelo método de seleção visual associado ao dispositivo de correção de luz (valor de

Kappa Ponderado: .725), seguido pela concordância entre o scanner intraoral e o

espectrofotômetro (valor de Kappa Ponderado .546) (Tabela 3). A maior

concordância para a escala de cores Vita 3D-MASTER também foi encontrada para

o método de seleção visual e pelo método de seleção visual associado ao

dispositivo de correção de luz (valor de Kappa Ponderado .515) (Tabela 4).

40

Métodos Estudados Fleiss Kappa

Scanner intraoral (VITA Classical) .639

Espectrofôtometro (VITA Classical) .805

Seleção Visual (VITA Classical) .177

Seleção Visual (VITA Classical+Polarizador de luz) .322

Scanner intraoral (VITA 3D-MASTER) .874

Espectrofôtometro (VITA 3D-MASTER) .700

Seleção Visual (VITA 3D-MASTER) .206

Seleção Visual (VITA 3D-MASTER+ Polarizador de luz) .306

Tabela 2. Reprodutibilidade do método para seleção de cores de dentes (teste

estatístico Fleiss Kappa).

Scanner

Intraoral

Espectofotômetro Seleção Visual Seleção Visual +

Polarizador de

luz

Scanner Intraoral 1.000 .546 .342 .491

Espectofotômetro .546 1.000 .158 .279

Seleção Visual .342 .158 1.000 .725

Seleção Visual +

Polarizador de luz

.491 .279 .725 1.000

Tabela 3. Concordância entre as seleções de cores correspondentes (teste

estatístico Kappa Ponderada) por cada método, de acordo com o guia de cores VITA

Classical.

41

Scanner

Intraoral

Espectofotômetro Seleção Visual Seleção Visual +

Polarizador de

luz

Scanner Intraoral 1.000 .152 -.151 -.082

Espectofotômetro .152 1.000 .041 -.015

Seleção Visual -.151 .041 1.000 .515

Seleção Visual +

Polarizador de luz

-.082 -.015 .515 1.000

Tabela 4. Concordância entre a seleção de cores por cada método de acordo com o

guia de cores VITA 3D-MASTER (teste estatístico Kappa Ponderada).

5- DISCUSSÃO

Os resultados encontrados neste estudo apoiam a rejeição da hipótese nula

testada, uma vez que foram encontradas diferenças significativas na confiabilidade

entre as seleções visuais e as instrumentais. Os métodos instrumentais foram mais

confiáveis que os métodos visuais. O melhor desempenho foi encontrado para o

scanner intraoral configurado para a escala 3D-MASTER (valor de Fleiss Kappa

0,874) e para o espectrofotômetro configurado para a escala Clássica (valor de

Fleiss Kappa 0,805). A interpretação dos valores de Kappa de Fleiss varia de 0,20 a

0,40 (razoável), 0,40 a 0,75 (intermediário a bom) e acima de 0,75 (excelente).13

A escala VITA Classical é atualmente a escala de cores mais utilizada nas

universidades e pelos cirurgiões dentistas.6,13 Os resultados deste estudo mostraram

que a escala VITA Classical foi a escala testada menos confiável (Fleiss Kappa valor

177), seguida pela escala VITA 3D-MASTER (valor Fleiss Kappa .206). Isso mostra

as dificuldades enfrentadas pelos clínicos com restaurações estéticas. Os resultados

ruins encontrados para seleção de cores visuais neste estudo são consistentes com

os de estudos anteriores.1,13,20,22 O treinamento para a seleção da cor do dente pode

afetar os resultados e levar a resultados mais previsíveis para os métodos de

combinação de cores visuais.3,4,13,24,25

42

Um dispositivo de correção de luz (Smile Lite) foi usado com as guias de

cores visuais e proporcionou melhorias na seleção da cor do dente. Ratificando um

estudo anterior que encontrou melhor capacidade de seleção de cor com o uso de

um dispositivo de correção de luz.10 O mesmo estudo também relatou que os

resultados não foram melhorados após a conexão de um filtro de polarização ao

dispositivo de correção de luz.10

A concordância entre as seleções de cores a cada método foi maior quando

a escala VITA Classical foi utilizada. A concordância mais alta foi encontrada com a

combinação de seleção de cores com um dispositivo de correção de luz (valor de

Kappa Ponderado .725). O mesmo foi encontrado para a escala de cores VITA 3D-

MASTER (valor de Kappa Ponderado .515). O que já era esperado porque os

mesmos avaliadores eram responsáveis por cada seleção de cores para ambos os

grupos. A concordância foi mais desfavorável quando os instrumentos foram

configurados para o guia de cores VITA 3D-MASTER. Isto pode ser devido à maior

disponibilidade de tonalidades em comparação com a escala de cores VITA

Classical - a maior disponibilidade de tonalidade levou a uma maior variação nas

tonalidades que foram selecionadas por cada método testado (tanto visual quanto

instrumental). A fraca concordância da seleção de cores encontrada entre os

diferentes métodos também foi relatada em um estudo anterior.11 Os autores

também sugeriram que a seleção de cores instrumentais parece não refletir a

percepção da correspondência de tons humanos.11

Neste estudo, os métodos instrumentais foram mais confiáveis em

comparação com os métodos visuais. Isso corrobora com um estudo anterior que

sugeriu o uso de instrumentos de seleção de cores como uma ferramenta

complementar para melhorar o resultado de restaurações estéticas.12 Outros

estudos sugeriram que a seleção da cor do dente com métodos instrumentais tem

maior concordância e eficácia quando comparada com métodos visuais.2,22 Outro

estudo afirmou que um scanner intraoral não poderia ser o método primário para a

seleção da cor do dente devido às diferenças nos parâmetros de cor com o

colorímetro.26 As vantagens do método instrumental de seleção de cores incluem

uma comunicação mais uniforme entre os profissionais e maior precisão.2,22 Tais

dispositivos dão controle sobre as condições de luz externa, e a medição foto-óptica

43

permite a quantificação de cores.2,22 No entanto, o alto custo do equipamento ainda

limita que seu uso seja mais difundido na prática clínica.17

Uma limitação do presente estudo foi que não houve nenhum limite de

tempo definido para cada processo de seleção de cores, desta forma, fadiga ocular

poderia ter ocorrido. Os examinadores foram instruídos a descansar os olhos em um

fundo colorido neutro para minimizar a fadiga e o erro.9 Um estudo futuro poderia

limitar o tempo de cada sessão de seleção de cores para melhor compreender a

influência do limite de tempo no processo de correspondência de tonalidades. Outra

limitação é que nenhum método de varredura padrão foi sugerido para a seleção de

cores com o scanner digital, e variáveis como ângulo de varredura e distância, fonte

de luz e experiência do operador podem ser difíceis de controlar.26 Estudos futuros

poderiam testar diferentes situações clínicas com diferentes ângulos de varredura e

distâncias para esclarecer esta questão.

6 - CONCLUSÕES

Segundo a metodologia empregada e com base nos resultados obtidos

neste estudo clínico, pode-se concluir que os métodos instrumentais para seleção de

cor do dente é mais confiável e mais reprodutível quando comparado ao método

visual. Além disso, a escala VITA 3D-Master® apresentou melhor concordância entre

os avaliadores do que a escala VITA Classical®. E que o uso de um dispositivo de

correção de luz, associado às escalas de cores proporcionou alguma melhora na

concordância entre os avaliadores. Desta forma, a combinação dos métodos visuais

e instrumentais é recomendada para a adequada seleção de cor de dentes naturais.

44

7 – LISTA DE REFERÊNCIAS

1. Alsaleh S, Labban M, AlHariri M, Tashkandi E. Evaluation of self shade maching ability of dental students using visual and instrumental means. Journal of dentistry 2012; 405:82-87. 2. Alshethr SE. Evaluation of Color Changes in the Vitapan Classical Shade Guide After Disinfection. Operative Dentistry. 2014; 39(3):317-24. doi: 10.2341/13-125-L. Epub 2013 Oct 22. 3. Alshiddi IF, Richards LC. A comparison of conventional visual and spectrophotometric shade taking by trained and untrained dental students. Aust Dent J. 2015; 60(2):176-81. doi: 10.1111/adj.12311. Epub 2015 May 20. 4. Bergen SF, Paravina RD. Color education and trainin in dentistry: a first hand perspective. J Esthet Restor Dent. 2017;29(2):3-5. doi: 10.1111/jerd.12294. Epub 2017 Feb 15. 5. Chu SJ, Trushkowsky RD, Paravina RD. Dental color matching instruments and systems. Review of clinical and research aspects. J Dent. 2010; 38 Suppl 2:e2-16. doi: 10.1016/j.jdent.2010.07.001. Epub 2010 Aug 1. 6. Della Bona A, Barret AA, Rosa V, Pinzetta C. Visual and instrumental agreement in dental shade selection: three distinct observer populations and shade matching protocols. Dent Master 2009;25:276-81. 7. Derdilopoulou FV, Zantner C, Neumann K, Kielbassa AM. Evaluation of visual and spectrophotometric shade analyses: a clinical comparison of 3758 teeth. Int J Prosthodont. 2007; 20(4):414-6. 8. Fani G, Vichi A, Davidson CL. Spectrophotometric and visual shade measurements of human teeth using three shade guides. Am J Dent. 2007; 20(3):142-6. 9. Gasparik C, Grat A, Grecu I, Culic B, Badea ME, Dudea D. Shade-Matching Performance Using a New Light-Correcting Device. J Esthet Restor Dent. 2015; 27(5):285-92. doi: 10.1111/jerd.12150. Epub 2015 Jun 1. 10. Gómez-Polo C, Gómez-Polo M, Celemin-Viñuela A, Martínez Vázquez De Parga JA. Differences between the human eye and the spectrophotometer in the shade matching of tooth colour. J Dent. 2014; 42(6):742-5. doi: 10.1016/j.jdent.2013.10.006. Epub 2013 Oct 16. 11. Hugo B, Witzel T, Klaiber B. Comparison of in vivo visual and computer-aided tooth shade determination. Clin Oral Investig 2005;9:244-50. 12. Igiel C, Ghinea R, HangxY, Paravina RD. Reliability of visual and instrumental color matching. J Esthet Restor Dent. 2017;1–6.

45

13. ISO IOfS-. ISO/TR 28642:2016 Guidance on colour measurement. 2016. p. 10. 14. Ishihara S. Ishihara’s test for color blindness (concise ed). Tokyo: Kanehara & Co, Ltd, 1993:1-14. 15. Kim-Pusateri S, Brewer JD, Davis EL, Wee AG. Reliability and accuracy of four dental shade-matching devices. J Prosthet Dent. 2009;101(3):193-9. doi: 10.1016/S0022-3913(09)60028-7. 16. Mete JJ, Dange SP, Khalikar AN, Vaidya SP. Comparative study of shade matching performance of dental students under natural daylight and daylight lamp conditions. Eur J Esthet Dent. 2013; 8(2):1929. 17. Ortolan SM, Persic S, Celebic A, Mehulic K. Comparison of time consumption and color matching results of different dental occupational groups. Int J Prosthodont. 2013; 26(5):478-86. doi: 10.11607/ijp.3398. 18. Ozat PB, Tuncel I, Eroglu E. Repeatability and reliability of human eye in visal shadeselection. Journal of oral rehabilitation 2013; 40: 958-964. 19. Paul S, Peter A, Pietrobon N, Hämmerle CH. Visual and spectrophotometric shade analysis of human teeth. J. Dent. Res. 2002;81(8): 578-582. 20. Pascual Moscardo A, Camps Alemany I. Chromatic appreciation in the clinic and the laboratory. Med Oral Patol Oral Cir Bucal 2006;11:e363-8. 21. Pecho EO, Ghinea R, Perez MM, Della Bona A. Influence of gender on visual shade matching in dentistry. J Esthet Restor Dent. 2017;29(2):15-23. doi: 10.1111/jerd.12292. Epub 2017 Feb 10. 22. Pimentel W, Tiossi R. Comparison between visual and instrumental methods for natural tooth shade matching. The science of color. General dentistry 2014;(8):47-49. 23. Ristic I, Stankovic S, Paravina R. Influence of color Education and training on shade matching skills. Journal of Esthetic and Restorative Dentistry. 2016; 28(5): 287-294. 24. Samra APB, Moro MG, Mazur RF, VieiraS, Souza EM, Freire A, et al. Performance of Dental students in Shade Matching: Impact of training. Journal of Esthetic and Restorative Dentistry. 2017; 29( 2):24-32. 25. Tam WK, Lee HJ. Dental shade matching using a digital camera. J Dent. 2012; 40 Suppl 2:e3-10. doi: 10.1016/j.jdent.2012.06.004. Epub 2012 Jun 17. 26. Yoon HI, Bae JW, Park JM, Chun YS, Kim MA, Kim M. A study on possibility of clinical application for color measurements of shade guides using an intraoral digital scanner. J Prosthodont 2016 Nov 7. doi: 10.1111/jopr.12559. [Epub ahead of print]

46

ANEXO A – Certificado de Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa

47

48

49

50

ANEXO B – Termo de Consentimento e Ficha de Avaliação Individual

Universidade Federal Fluminense

Faculdade de Odontologia

Orientador: Rodrigo Tiossi Pesquisadora Responsável: Walleska Feijó Liberato Fone: (21) 987287381 E-mail: walleskaliberato@hotmail.com

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

O (A) Sr. (a) está sendo convidado (a) como voluntário (a) a participar da pesquisa

“AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS VISUAL, SCANNER INTRAORAL E COM

EASYSHADE PARA SELEÇÃO DE COR DE DENTES NATURAIS.” Neste estudo

pretendemos comparar a precisão e a eficácia da seleção de cor pelos métodos

visual e instrumental (uso de scanner intraoral e espectrofotômetro).

Eu,

_________________________________________________________________,

portador do documento de Identidade ____________________, nascido em

____/____/____, ______________ (Cidade), _______________ (País), declaro que

concordo em participar desse estudo de forma voluntária.

Pesquisadora: _______________________________________________________________ Voluntário de Pesquisa: _______________________________________________________________

Niterói, _________ de __________________________ de 2016 .

51

Nome: ___________________________________________________________________ Idade: _______________

Avaliação pelo Método Visual

Profissional Escala de cores Vitapan® Classical

Escala de cores Vita 3D-Master®

Smile Lite® +

Escala de cores

Vitapan® Classical

Smile Lite® +

Escala de cores Vita

3D-Master®

Rodrigo Tiossi

Welson Pimentel

Walleska Liberato

Avaliação pelo Método Instrumental

Easyshade®

1 Easyshade®

2 Easyshade®

3 Scanner Intraoral Trios®

1

Scanner Intraoral Trios®

2

Scanner Intraoral Trios®

3

52

ANEXO C

Tab

ela

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53

ANEXO D – Documento Comprobatório de Submissão de Artigo

54

ANEXO E – Documento Comprobatório de Aceite do Artigo