Comportamento carga x recalque - ABECE | Associação Brasileira de ... · PDF...

Post on 31-Jan-2018

229 views 2 download

Transcript of Comportamento carga x recalque - ABECE | Associação Brasileira de ... · PDF...

ABECE

Encontro de 30.11.11 COMPORTAMENTO

CARGA x RECALQUE

DE FUNDAÇÕES

COMO CONDICIONANTE DA

INTERAÇÃO COM A ESTRUTURA

DE UM EDIFÍCIO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

1.TÉCNICAS ATUAIS DA ANÁLISE

ESTRUTURAL EM CONTRASTE COM

A PRÁTICA DO RECONHECIM

ENTO

GEOTÉCNICO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ANÁLISE ESTRUTURAL

SONDAGEM SPT

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

2.RECALQUES DE FUNDAÇÕES

APOIOS DA ESTRUTURA

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

COEFICIENTE DE MOLA

K =

����()

�� �����(��)

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

3.TIPOS DE FUNDAÇÕES

Mecanismos de transferências de

esforços para o terreno

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

FUNDAÇÃO DIRETA RASA –Pressão de contato na base

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

FUNDAÇÃO DIRETA PROFUNDA –

TUBULÕES

Pressão de contato na base

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

FUNDAÇÃO PROFUNDA EM ESTACA

Atrito lateral e pressão de contato na base

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

4.PROPAGAÇÃO DE TENSÕES NO

SUBSOLO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

4.1. PROPAGAÇÃO DE TENSÕES

FUNDAÇÕES DIRETAS

Pressão de contato

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

J. Boussinesq

–ApplicationdesPotentialsa L ‘Etudede

L ‘Equilibre et dueMouvementdesSolides Elastiques–Paris -

1883

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

HIPÓTESES de J. Boussinesq

•Carga pontual na superfície;

•Maciço semi-infinito;

•Solo elástico, homogêneo e isotrópico;

•Resulta o acréscimo de tensão em

qualquer ponto da massa, devido à

aplicação da carga na superfície.

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

Teoria de

Boussinesq

Bulbo de

pressões

sapata corrida

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

EFEITO DE UMA BASE RÍGIDA

K. E. Egorov–Concerning

thequestionofthe

deform

ationofbases of

finitethickness

–Moscou -

1958

•Recalque elástico sob o

centro de uma área circular

ou retangular, carregada,

aplicada na superfície do

terreno;

•A área carregada pode ser

perfeitamente rígida ou

perfeitamente flexível;

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

EFEITO DA PROFUNDIDADE DE APOIO

E.N. Fox –The mean

elasticsettlementofa

uniform

lyloadedarea

ata depth

belowthe

groundsurface

–1948

Recalque médio de uma

área retangular

perfeitamente flexível em

solo elástico, homogêneo,

isotrópico e semi-infinito.

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

4.2. PROPAGAÇÃO DE TENSÕES

FUNDAÇÕES PROFUNDAS EM

ESTACAS

Atrito lateral e pressão de contato

na base

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações Trabalho de H. A. Martins

Revista Escola Politécnica

1945

em FUNDAÇÕES

Dirceu de Alencar Velloso

Francisco de Rezende Lopes

Editora Oficina de Textos

2010

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

5.FENÔMENOS GEOTÉCNICOS

DETERMINANTES DOS

RECALQUES

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

4.1. FENÔMENOS GEOTÉCNICOS

DETERMINANTES DOS RECALQUES

A maior parte das

soluções de fundações

de edifícios atualmente

utilizadas, são

concebidas de form

a

que envolvam apenas

recalques imediatos.

Os fenômenos ocorridos

em Santos, não ocorrem

mais, hoje em dia

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

6. RECALQUE DE UM ELEMENTO

ISOLADO DE FUNDAÇÃO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

6.2. SAPATA OU TUBULÃO

ISOLADO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

TEORIA DA ELASTICIDADE –BASE RÍGIDA SOB

SOLO HOMOGÊNEO –SAPATA CIRCULAR

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

TEORIA DA ELASTICIDADE –BASE RÍGIDA SOB

SOLO HOMOGÊNEO –SAPATA CIRCULAR

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

TEORIA DA ELASTICIDADE –

SAPATA CIRCULAR

Duas camadas –A segunda é infinita

Poulos& Davis -1974

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

TEORIA DA ELASTICIDADE –

SAPATA CIRCULAR

Três camadas –A terceira é infinita

Poulos& Davis -1974

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

6.3. ESTACA ISOLADA

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

TEORIA DA

ELASTICIDADE

Estaca em solo

homogêneo

Camada finita

Poulos& Davis

1980

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

TEORIA DA

ELASTICIDADE

Estaca em solo

homogêneo com

ponta em solo de

maior resistência

Poulos& Davis

1980

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

7.SOBREPOSIÇÃO DE

CARREGAMENTOS NO TERRENO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

8.COEFICIENTE DE MOLA

ANÁLISE DE VALORES PREVISTOS

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

Previsões de

capacidade de carga

e recalques de

estacas isoladas

Publicação de 2006

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ESTACA PRÉ-MOLDADA CRAVADA

VALORES DO COEFICIENTE DE MOLA (KN/mm)

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ESTACA ESCAVADA COM LAMA DE BENTONITA

VALORES DO COEFICIENTE DE MOLA (KN/mm)

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ESTACA TIPO HÉLICE CONTÍNUA

VALORES DO COEFICIENTE DE MOLA (KN/mm)

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

9.COEFICIENTE DE MOLA

FUNDAÇÕES EM ESTACAS

AVALIAÇÃO SIM

PLISTA

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

CANADIAN FOUNDATION ENGINEERING MANUAL

Vesic, 1970

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ESTACA ESCAVADA COM LAMA DE BENTONITA

VALORES DO COEFICIENTE DE MOLA (KN/mm)

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ESTACA PRÉ-MOLDADA CRAVADA

VALORES DO COEFICIENTE DE MOLA (KN/mm)

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ESTACA TIPO HÉLICE CONTÍNUA

VALORES DO COEFICIENTE DE MOLA (KN/mm)

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

10.CONDIÇÕES REAIS

HETEROGENEIDADES

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

•As teorias de propagação das

tensões no subsolo admitem solo

homogêneo, elástico e isotrópico;

•As teorias de cálculos de recalques

admitem hipóteses semelhantes;

•As condições reais, em geral, se

afastam muito dessas hipóteses.

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

11.PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

SONDAGENS A PERCUSSÃO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

SONDAGEM A

PERCUSSÃO

SPT

NBR-6484 -ABNT

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

NORMA BRASILEIRA

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

HISTÓRICO DA SONDAGEM A PERCUSSÃO “SPT”

•1902–CharlesR.Gow

–início

dacoleta

de

amostra

“seca”,

com

tubo

cravado;

•1927–RaymondConcrete

PileCompany,amostradorde3partes(cabeça,

corpoesapata);

•1944–IPTnoBrasil,iníciodouso

sistemático;

•1958–PrimeiraNorm

aASTMDesignationD1586-58T–atualD1586-99

•1977–PrimeiraNorm

adaABNT

•2001–Norm

aatualABNTNBR–6484defev.de2001

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

REPRESENTATIVIDADE DO ENSAIO “SPT”

Considerada,pelanorm

abrasileiradefundações,NBR-6122daABNT“indispensável

emqualquerportedeobra”.

Aamplitudedeinform

açõesdeumasondagemémuitogrande:

a)

coleta

deamostrasacadametrodeprofundidade,perm

itindoaclassificaçãotáctile

visualdosmateriaisatingidos;

b)

identificaçãodoinício

efim

decadacamadadesolo,pela

observaçãodomaterial

aderidoaotradooupelaobservaçãodaáguadelavagem;

c)avaliaçãodaprofundidadedolençolfreático

edeeventualartesianismooulençol

empoleirado;

d)

avaliação

da

consistência

ou

compacidade

das

argilas

ou

das

areias,

respectivamente,pelo

número

degolpes“SPT”,

necessáriospara

acravaçãodo

amostradorpadrão.

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

NORMA BRASILEIRA-Projeto e Execução de Fundações-NBR-6122

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

CONCLUSÃO

SONDAGEM “SPT”

É um procedimento excelente para o primeiro reconhecimento

geotécnico de um terreno, mas em obras de edifícios, com as

técnicas disponíveis hoje em dia, não deveria ser a única form

a de

investigação.

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

12.ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

12.1. TÉCNICAS MODERNAS DE

PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

A maior parte dos problemas

geotécnicos está vinculado à

precariedade do reconhecimento do

terreno e às incertezas do

comportamento das camadas

condicionantes.

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

•SPT –Standard Penetration Test (diferente

em cadalugardo mundo, em cada

equipamento

e em cadaequipe);

•Ensaiosespeciais(CPTu, DMT) seguemum

mesm

opadrãointernacional, no mundo

todo;

•A execuçãodos ensaiosespeciais, em geral,

independedo operador.

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

12.1. TÉCNICAS MODERNAS DE

PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

ENSAIO “DMT”

Dilatômetrode Marchetti

Dila

tôm

etro

de

Mar

chet

ti (

DM

T)

NO

RM

AS

TÉC

NIC

AS

LÂM

INA

E M

EMB

RA

NA

EQU

IPA

MEN

TO D

E C

RA

VA

ÇÃ

O

AP

RES

ENTA

ÇÃ

O T

ÍPIC

A D

OS

RES

ULT

AD

OS

REP

ETIT

IVID

AD

E D

E R

ESU

LTA

DO

S

DU

LO E

DO

MÉT

RIC

O “

M”

PR

EVIS

ÃO

DE

REC

ALQ

UE

A

par

tir

do

co

nh

ecim

en

to

do

s va

lore

s d

e

“M”,

p

od

e-s

e

calc

ula

r re

calq

ues

pe

la e

xpre

ssão

:

ii

iH

M.

∑∆

ρ

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

FUNDAÇÃO DIRETA RASA –

Pressão de contato

Camadas condicionantes –Bulbo de pressões

Sapata isolada

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

FUNDAÇÃO DIRETA PROFUNDA –

Pressão de contato

Camadas condicionantes –Bulbo de pressões

Tubulão isolado

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

FUNDAÇÃO PROFUNDA EM ESTACA

Atrito lateral e pressão de contato na ponta

Camadas condicionantes –Bulbo de pressões

Estaca isolada

PR

EVIS

ÃO

DE

REC

ALQ

UE

DM

T –

Pre

dic

ted

vso

bse

rve

dse

ttle

me

nts

: a

revi

ewo

fth

eav

aila

ble

exp

eri

en

ce

Pu

blic

ado

em

Was

hin

gto

n

20

06

Mo

nac

oP.

, To

tan

iG. ,

C

alab

rese

M.

PR

EVIS

ÃO

DE

REC

ALQ

UE

FUN

DA

ÇÃ

O D

IRET

A E

PIS

O IN

DU

STR

IAL

Def

orm

ação

é o

co

nd

icio

nan

tefu

nd

ame

nta

l em

fun

daç

õe

sd

iret

as;

O e

nsa

iod

e m

aio

rre

pre

sen

tati

vid

ade

ne

ssas

aval

iaçõ

es

é o

DM

T;

A m

elh

or

exp

ect

ativ

ad

e s

e c

on

segu

irsi

mu

lar

a in

tera

ção

do

so

lo c

om

a e

stru

tura

é c

om

o e

nsa

ioD

MT.

PR

EVIS

ÃO

DE

REC

ALQ

UE

DE

FUN

DA

ÇÃ

O D

IRET

A

EDIF

ÍCIO

NO

BA

IRR

O

DO

MO

RU

MB

I

SÃO

PA

ULO

-SP

SAPA

TA E

QU

IVA

LEN

TE

TO E

QU

IVA

LEN

T FO

OT

SH

AD

ED

AR

EA

CO

RR

ES

PO

ND

S

D

CB

BB

3487

0 K

N34

690

KN

4411

0 K

N

1483

0 K

N15

090

KN

4280

KN

3300

KN

3850

KN

4420

KN

3410

KN

2970

KN

1940

0 K

N

5230

KN

1959

0 K

N

5160

KN

B DAC

620

1780

800

515

795 540

380

400

255

330

360

400

385

400

260

330

300 395

540

940

235

600

600

1675

565 910

225

615

600

1675

REC

ALQ

UES

FIN

AIS

PR

EVIS

TOS

-10.

24m

m-1

6,50

mm

-23.

10m

m

-30.

00m

m

-6.3

8mm

-9,5

7mm

-17.

0mm

-23.

3mm

-19.

5mm

-13.

75m

m

P21

P12

P3

P10

P1

P7

P32

P34

P19

P23

A

BB

A

C.M

.=44

.72

C.M

.=38

.93

C.M

.=43

.07

C.M

.=39

.95

C.M

.=85

.71

C.M

.=68

.15

C.M

.=68

.15

C.M

.=29

.42

C.M

.=48

.12

C.M

.=52

.47

C.M

.=27

.77

REC

ALQ

UES

DIF

EREN

CIA

IS E

SPEC

ÍFIC

OS

PR

EVIS

TOS

44

.00

40

.00

36

.00

32

.00

28

.00

24

.00

20

.00

16

.00

12

.00

8.0

04

.00

0.0

0

-1.0

0

-3.0

0

-5.0

0

-7.0

0

-8.0

0

-6.0

0

-4.0

0

-2.0

0

0.0

0

-9.0

0

-10

.00

-12

.00

-13

.00

-11

.00

-15

.00

-16

.00

-14

.00

-17

.00

-18

.00

-19

.00

-21

.00

-22

.00

-20

.00

-23

.00

-24

.00

-25

.00

-27

.00

-28

.00

-26

.00

-29

.00

-30

.00

Recalques (mm)

Dis

tân

cia

em

me

tro

sS

EC

ÇÃ

O "

A-A

"

1 50

0

95

01

15

00

P2

1P

7P

23

P1

P1

9P

34

P3

CO

MPA

RA

ÇÃ

O “

PR

EVIS

TOS

x M

EDID

OS”

-5.0

0

0.00

ES

CA

LA H

=1:2

00E

SC

ALA

V=1

:0.2

-10.

00

-15.

00

-20.

00

-25.

00

-30.

00

-35.

00

P12

P32

P10

P3

P34

P19

P1

P23

P21P7

13/1

0/05

18/1

1/05

12.0

7%19

.00%

3.45

%

Recalques (mm)

Dis

tânc

ia e

m m

etro

s4.

008.

0012

.00

16.0

020

.00

24.0

028

.00

32.0

036

.00

40.0

044

.00

21/1

2/05

27.5

0%

01/0

2/06

40.0

0%

02/0

3/06

49.0

0%

06/0

4/06

61.0

0%P

RE

VIS

ÃO

0.00

72.5

0%

18/0

5/06

20/0

6/06

03/0

8/06

78%

75

.5%

PR

EV

ISÃ

O

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

12.2. TÉCNICAS MODERNAS DE

PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

ENSAIO “CPTu”

Piezocone

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

•Reconhecimento

das camadasdo terreno;

•Avaliaçõesdas resistências;

•Avaliaçõesdas característicasde

deform

abilidade;

•Avaliaçõesdas característicasde tempo de

adensamento;

OBJETIVOS DO ENSAIO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

APLICAÇÕES

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

DOS ENSAIOS CPTu

Detalhe da pedra porosa de

medida de pressões neutras

Resultados de um ensaio CPTu

0 4 8

12

16

20

24

28

02

04

06

0

qt (

MP

a)

Depth (meters)

0 4 8 12 16 20 24 28

050

010

00

f s (

kPa)

u b

(kP

a)

0 4 8 12 16 20 24 28

-200

020

040

060

080

0

qt

ubf s

EQUIPAMENTO SOBRE ESTEIRAS –20 tf

Equipamento de

cravação

Detalhe da ancoragem

no terreno

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

TÉCNICA DO ENSAIO

•Saturação da ponteira e da pedra porosa;

•Velocidade de avanço de 20 mm/s +/-5 mm/s;

•Intervalos de leituras de dados no máximo a cada 20 cm, mas a rotina

usa leituras a cada 1 cm ou a cada 5 cm;

•Acompanhamento da perfuração com inclinômetrointerno à ponteira;

•Medidas de profundidade realizadas com “profundímetro”;

•Eventuais ensaios de dissipação de sobre-pressãoneutra, em camadas de

argilas moles;

•Interrupção do avanço, para colocação de haste adicional.

CP

Tu -

Re

pet

itiv

idad

e

Repetitividade dos resultados

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

12.3. EXIGÊNCIAS DA NOVA

NORMA DE FUNDAÇÕES DA ABNT

NBR-6122 de outubro de 2010

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

•Provas de carga em estacas;

•Medidas de recalques

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

Prova de carga em

estaca com célula

expansiva

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

Prova de

carga em

estaca

com

tirantes

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

13.INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA

DO SÉCULO 21

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

CPTu + Liner+ MNA + SPT mecânico

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

EQUIPAMENTO

ABECE

Encontro de 30.11.11

Comportamento

carga x recalque

de fundações

•Medidas a cada 1,0 cm;

•Três sensores (ponta, lateral e pressão

neutra);

•Independente do operador;

•Rápido e 100% conectado ao escritório,

via internet;

•300 inform

ações por metro;

•Resultados em unidades de pressão;

•Estratigrafia completa;

•Correlações com inúmeros parâmetros

geotécnicos;

•Excelente repetitividade de resultados.

Lin

er

–A

mo

stra

inte

gral

Lin

er

–A

mo

stra

inte

gral

MED

IDO

R D

E N

ÍVEL

D´Á

GU

A

•In

stal

ado

co

m o

me

smo

eq

uip

ame

nto

, co

m

pe

rfu

raçã

o c

om

tra

do

ho

llow

auge

r;

•P

erm

ite

ob

serv

ar a

po

siçã

o d

o le

nço

l fre

átic

o p

or

um

pe

río

do

mai

or

de

te

mp

o;

•In

form

ação

mai

s co

nfi

áve

l.

SPT

CO

M M

AR

TELO

AU

TOM

ÁTI

CO

•Se

ho

uve

r n

ece

ssid

ade

de

ava

nça

r al

ém

da

pro

fun

did

ade

alc

ança

da

pe

lo C

PTu

;

•R

eve

stim

en

to in

tegr

al c

om

tu

bo

s h

ollo

wau

ger;

•Se

m u

so d

e la

vage

m;

•O

pe

raçã

o m

ecâ

nic

a (m

en

or

de

pe

nd

ên

cia

do

o

pe

rad

or)

Mu

ito

ob

riga

do