Post on 21-Apr-2015
Conhecimento e políticas de saúde
Constantino Sakellarides
Distribuição do Rendimento na Nigéria
Figure. 2i. Income Distribution: Nigeria
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1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
4 5 6 7 8 9 10
log(income)
1970
Figure. 2i. Income Distribution: Nigeria
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1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
4 5 6 7 8 9 10
log(income)
1970 1980
Figure. 2i. Income Distribution: Nigeria
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
4 5 6 7 8 9 10
log(income)
1970 1980 1990
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
4 5 6 7 8 9 10
log(income)
1970 1980 1990 1998
Adaptado de: Xavier Sala-i-Martin, Columbia University and Universitat Pompeu Fabra
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0 1
0 2
0 3
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0 5
0 6
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0 8
0 7
Eurostat, 2011
Metas do PEC Deficit 3% PIB
Dívida 60% PIB Incumprimentos entre 2000 e 2010
22 possíveisAnos
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4
5
Eurostat, 2011
22 possíveisAnos
Metas do PEC
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0 6
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0 8
0 7
4
5141414
Eurostat, 2011
Metas do PEC 22 possíveis
Anos
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0 1
0 2
0 3
0 4
0 5
0 6
1 0
0 9
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4
514141418
Eurostat, 2011
Metas do PEC 22 possíveis
Anos
0
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0 1
0 2
0 3
0 4
0 5
0 6
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0 9
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4
51414141822
Eurostat, 2011
Metas do PEC 22 possíveis
Anos
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0 2
0 3
0 4
0 5
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0 9
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51414141822
Eurostat, 2011
Metas do PEC 22 possíveis
Anos
“Nothing that is regular, is stupid”
PORTUGAL Crescimento económico muito limitadoEndividamento sem economia competitiva e sociedade mais justa Instituições públicas frágeis e facilmente capturáveis Grande tolerância ao incumprimento das normas estabelecidas
SISTEMAS FINANCEIROS Promoção e venda de $ baratoProduto financeiros tóxicos Crise do sistema financeiro
EUROPA: ZONA EUROSem política económica comumSem política fiscal comumBCE “imperfeito”Euro mais 50% que o dólar
Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus
EURO
CRISE
Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus
CRISE
Alemanha
Taxas de juro a 10 anos das dívidas soberanas dos países europeus
Alemanha
Grécia
Irlanda
Portugal
CRISE DO REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA
PORTUGAL Crescimento económico muito limitadoEndividamento sem economia competitiva e sociedade mais justa Instituições públicas frágeis e facilmente capturáveis Grande tolerância ao incumprimento das normas estabelecidas
SISTEMAS FINANCEIROS Promoção e venda de $ baratoProduto financeiros tóxicos Crise do sistema financeiro
EUROPA: ZONA EUROSem política económica comumSem política fiscal comumBCE “imperfeito”Euro mais 50% que o dólar
Sem capacidade de previsãoEstímulo ao endividamentoResposta tardia ás taxas de juroAusteridade excessiva
Portugal: que evolução para o PIB? (2011a 2014, preços constantes)
2013
OGE 2014
Portugal: Outras metas e resultados do Programa de Ajustamento
Dívida Pública 2013Meta Resultado 115,5 130.0
Desemprego 2013Meta Resultado 13.3 16.3
(…) os planos sugeridos à Grécia apostaram apenas no equilíbrio financeiro do país e não no crescimento. (…) [isso] foi uma falha e essa estratégia explica, em parte, que o país esteja há cinco anos consecutivos em recessão, período no qual a economia grega decresceu 15%. (…) não houve abertura suficiente para procurar soluções alternativas Entrevista ao jornal Kathemerini, Atenas, Março 2012
J.C. JunckerPresidente do Euro Grupo
Grande Teatro Sistémico
O sucesso é certo
Grande Teatro Sistémico
O sucesso é certo
Os fins justificam os meios
Serviços SNS Financiamento
Pessoas
Desafio financeiro
Desenvolvimento organizacional
Ativação social
RESULTADOS
Ciência e tecnologia
Profissões
Contratualização
Sistema e políticas de saúde – representação esquemática
Serviços SNS Financiamento
Pessoas
Desafio financeiro
Desenvolvimento organizacional
Ativação social
RESULTADOS
Ciência e tecnologia
Profissões
Contratualização
Sistema e políticas de saúde – representação esquemática
1 Princípio da precaução
Saúde, economia e financiamento
Tratado da União Europeia
Tratado da União Europeia
“ … proteger a saúde deve ser parte integrante de todas as outras políticas ”
Saúde nas políticas públicas
Boas práticas em políticas públicas
Abordagem vertical – não-harmonizada – das políticas publicas
Decisões financeirasPrimeiro
Crescimento económicoO que as decisões financeiras permitirem
Bem-estar socialMais tarde: “Carro-vassoura” – tratar dos danos
Harmonização das políticas públicas
Que Opções financeiras?
Para que nível deCrescimentoEconómico?
Com que Implicaçõespara a Saúde?
PREVER O IMPACTO DA CRISE/AUSTERIDADE
NA SAÚDE Health impact assessment
PREVISÃO
Consequências
SEM MONITORIZAR
SEM AÇÃO PRECOCE
FALTA
DESVALORIZAR
NEGAR
PREVISÃO
Consequências
SEM MONITORIZAR
SEM AÇÃO PRECOCE
FALTA
DESVALORIZAR
NEGAR
SEM NEGOCIAR COM FINANÇAS
SEM NEGOCIAR COM EUROPA
Financial crisis, austerity, and health in EuropeMarina Karanikolos, Philipa Mladovsky, Jonathan Cylus, Sarah Thomson, Sanjay Basu, David Stuckler, Johan P Mackenbach, Martin McKee
Policy decisions about how to respond to economic crises have pronounced and unintended effects on public health, yet public health voices have remained largely silent during the economic crisis.
HEALTH IN EUROPE SERIES, 2013
HEALTH POLICY 2014
Greece’s health crisis: from austerity to denialism Alexander Kentikelenis, Marina Karanikolos, Aaron Reeves, Martin McKee, David Stuckler
Maio 2013
Opção por políticas de austeridade severas e abruptas ... não só não melhoram a economia como se desinteressam pelo previsível impacto dessas opções sobre saúde e os serviços de saúde (e ignoram ou desvalorizam esses efeitos quando eles se materializam);
1. It is critical to keep an eye on the long-term challenges of the health system while navigating the crisis.;
2. Fiscal policy should explicitly take into account the likely impact on population health;
3. Social safety nets and labour market policies can mitigate the negative health effects of financial and economic crisis;
4. Health policy responses influence the health effects of financial and economic crisis;
5. Funding for public health must be protected;
6. Fiscal policy should avoid prolonged and excessive cuts in health budgets;
7. High performing health systems may be more resilient during times of crisis;
8. Deeper reforms are unlikely to deliver savings quickly under time pressure;9. Safeguarding access to services requires a systematic and reliable information
and monitoring system;10. Prepared and resilient health systems result primarily from good governance.
Organização Mundial da Saúde, Oslo 2013
2 Aspiração ao bem estar
1 Princípio da precaução
Saúde, economia e financiamento
J. Stiglitz A. Sen JP Fitoussi
2009
Housing conditionsand spending
Household incomeand financial wealth
Earnings, job securityunemployment
Quality of social Support network
Education and “what you get out of it”
Air pollution and water quality
Involvement indemocracy
Life expectancy andSelf-reported health
How happy you are
Murders and assaults
How much work, how much play
2012
PORTUGAL
Housing conditionsand spending
Household incomeand financial wealth
Earnings, job securityunemployment
Quality of social Support network
Education and “what you get out of it”
Air pollution and water quality
Involvement indemocracy
Life expectancy andSelf-reported health
How happy you are
Murders and assaults
How much work, how much play
2012
PORTUGAL
Objetivar e partilhar aspirações de bem-estar
tornam uma comunidademais ativa, empreendedora e próspera
Harmonização das políticas públicas
Que Opções financeiras?
Para que nível deCrescimentoEconómico?
Com que Implicaçõespara a Saúde?
QueAspiraçõesde saúde?
Objetivar
Harmonização das políticas públicas
Que Opções financeiras?
Para que nível deCrescimentoEconómico?
Com que Implicaçõespara a Saúde?
QueAspiraçõesde saúde?
CrescimentoEconómicodesejável
Mobilização de Recursosnecessários
Objetivar
10.5
14.6
8.4
5.46.6
Anos de vida saudável após os 65 anosSuécia
Irlanda
EspanhaGrécia
Portugal
OCDE, 2011Health at a Glance
74.8%
63.2%
40.5%
37.3%
13.8%
Perceção de boa saúde aos 65 e + anos
OCDE, 2011Health at a Glance
HARMONIZAÇÃO I:Entre as políticas públicas
HARMONIZAÇÃO II:Entre os ajustamentos nacionaisE as reformas na zona EURO
HARMONIZAÇÃO I:Entre as políticas públicas
HARMONIZAÇÃO II:Entre os ajustamentos nacionaisE as reformas na zona EURO
2 Aspiração ao bem estar
1 Princípio da precaução
Saúde, economia e financiamento
3 Valor económico da saúde
Serviços SNS Financiamento
Pessoas
Mais saúde
Economia
Serviço Nacional de Saúde e a Economia
Menos doença
Mais Inovação
Mais Eficiência
MelhoresFinanças
+++
Melhores resultados
2 Aspiração ao bem estar
1 Princípio da precaução
4 Fronteira da dignidade humana
Saúde, economia e financiamento
3 Valor económico da saúde
Dignidade humana: “valor que merece respeito por não ter preço”
Fronteira da dignidade humana
Risco de pobreza, por escalão etário, em Portugal
Autoria: Amélia Bastos, Lisboa, 2012 (Fonte: INE – ICOR)
CriançasIdosos
Risco de pobreza, por escalão etário, em Portugal
Autoria: Amélia Bastos, Lisboa, 2012 (Fonte: INE – ICOR)
CriançasIdosos
20122011
27.8
22.1
Eurostat,2013
Diminuição permanente da capacidade de aprendizagem
Stress crónicoCrianças vivendo em situações
adversas
Evans, G.W. & Schamberg, M.A. (2009)
Childhood poverty, chronic stress, and adult working memory. Proceedings of the National Academy of Sciences. Vol. 106 No. 13, March 30, 2009.
Poverty Goes Straight to the Brain
2 Aspiração ao bem estar
1 Princípio da precaução
4 Fronteira da dignidade humana
Saúde, economia e financiamento
3 Valor económico da saúde
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Pessoas
Desafio financeiro
Desenvolvimento organizacional
Ativação social
RESULTADOS
Ciência e tecnologia
Profissões
Contratualização
CS Primário
s
Hospitais
CS Continuados
Saúde Pública
De organizações de saúde para processos de cuidados
CS Primário
s
Hospitais
CS Continuados
Saúde Pública
De organizações de saúde para processos de cuidados
Processo de cuidados de saúde RESULTADOS
Cuidados prim
ários
Hospitais
Cuidados continuados.
Saúde Pública
Das organizações “verticais” Aos “trajetos” das pessoas
Centros de saúde antigos
Autonomia com responsabilidade
CS Primário
s
Hospitais
CS Continuados
Saúde Pública
De organizações de saúde para processos de cuidados
Processo de cuidados de saúde RESULTADOS
2011-2014 2015 2016 2017 2018 2019
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TED Talks Daniel Kraft – Medicine future? There is a App for that
Revolução do conhecimento e da tecnologia médica
Genómica
Nanomedicina
M. Reconstrutiva
Robótica
2011-2014 2015 2016 2017 2018 2019
Enquadrar erupçãoinovação biomédica
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Ciência e tecnologia
Profissões
Contratualização
Espaços públicos reaisEmprego, escola, autarquias, associações profissionais e
cultuarias, condomínios, recreação
Informação
ConhecimentoComunicação
Redes sociais virtuais
Ativação Social
Sistemas personalizados de
informação de saúdeGeridos pelas pessoas
PortaisGestão translacional
do conhecimento
Registos clínicos electrónicos
Geridos pelos profissionais
Plataformas electrónicas comuns
Redes sociais virtuaisWeb 2.0
Espaços públicos reaisEmprego, escola, autarquias, associações profissionais e
cultuarias, condomínios, recreação
Informação
Sensores Leitores
Conhecimento
Comunicação
Índice de capital social = confiança social x cap. auto-organização
Nórdicos
1.82%
0.36%
0.08%
0.17%
0.06%
2011-2014 2015 2016 2017 2018 2019
Enquadrar erupçãoinovação biomédica
2011-2014 2015 2016 2017 2018 2019
Enquadrar erupçãoinovação biomédica
2011-2014 2015 2016 2017 2018 2019
Enquadrar erupçãoinovação biomédica
2011-2014 2015 2016 2017 2018 2019
Enquadrar erupçãoinovação biomédica
Investimento
Emprego
2011-2014 2015 2016 2017 2018 2019
Enquadrar erupçãoinovação biomédica
2011-2014 2015 2016 2017 2018 2019
Enquadrar erupçãoinovação biomédica
Tratado orçamental, 2011
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Pessoas
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Desenvolvimento organizacional
Ativação social
RESULTADOS
Ciência e tecnologia
Profissões
Contratualização
Inteligência estratégica
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Ativação social
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Ciência e tecnologia
Profissões
Contratualização
Inteligência estratégica
AutoridadesPúblicas
ProdutoresTecnológicos
PacientesUtilizadoresCidadãos
Prestadoresde cuidadosde saúde
Sistema de inteligência colaborativa
Comunicar - partilhar - concertar