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MANUAL DE CRITÉRIOS - DGPEdição/Revisão
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SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
Departamento de Gestão Predial
Manual de Critérios
DGPDGP
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Manual de Critérios e Procedimentos Técnicos
Elaborado e atualizado no Departamento de Gestão Predial
• Av. Anchieta 200, 6ºandar - Centro • Campinas - SP
Tel.: (019) 2116-0243 •
e-mail – gestao.predial@campinas.sp.gov.br
Atualização - 4. Dec. 2015
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CRITÉRIOS E APLICAÇÕES
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Índice- OBJETIVO .................................................................................................................................................4- MISSÃO DO DGP......................................................................................................................................4- PALÁCIO DOS JEQUITIBÁS -.................................................................................................................5
- SOBRE O PAÇO....................................................................................................................................5- DEFINIÇÕES.........................................................................................................................................6- PROCEDIMENTOS DE ATUAÇÃO.....................................................................................................8
- PROCESSOS...............................................................................................................................................81. SOLICITANTE.....................................................................................................................................82. ORDEM DE SERVIÇO........................................................................................................................83. VERIFICAÇÃO....................................................................................................................................94. PROJETO..............................................................................................................................................95. PROGRAMAÇÃO................................................................................................................................96. EXECUÇÃO.........................................................................................................................................9
- ÁREAS DE ATUAÇÃO -..........................................................................................................................10- SISTEMAS INSTALADOS......................................................................................................................13- CONSIDERAÇÕES & CRITÉRIOS .......................................................................................................14DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO -...................................................................................................................14A. REDE ELÉTRICA..................................................................................................................................14
- CRITÉRIOS DE ELÉTRICA:..............................................................................................................16B. REDE DE VOZ (TELEFONIA).............................................................................................................19
- CRITÉRIOS DE TELEFONIA:...........................................................................................................19C. REDE DE DADOS.................................................................................................................................22
- CRITÉRIOS DE DADOS:....................................................................................................................22D. REDE HIDRÁULICA............................................................................................................................24
- CRITÉRIOS DE HIDRÁULICA:.........................................................................................................26E. SERVIÇOS GERAIS...............................................................................................................................28
- CRITÉRIOS DE SERVIÇOS GERAIS:...............................................................................................28F. SEGURANÇA E COMBATE A INCÊNDIO..........................................................................................32
- CRITÉRIOS - SEGURANÇA:.............................................................................................................32G. PARA-RAIOS – SISTEMA PROTEÇÃO DESCARGA ATMOSFÉRICA – SPDA.............................35
- CRITÉRIOS - PÁRA-RAIOS:.............................................................................................................35H. ESPAÇO FÍSICO....................................................................................................................................36
- CRITÉRIOS - ESPAÇO FÍSICO:.........................................................................................................36I - AR CONDICIONADO...........................................................................................................................44
- CRITÉRIOS AR CONDICIONADO...................................................................................................44J. EMPRESAS TERCEIRIZADAS.............................................................................................................47
- CRITÉRIOS - EMPRESAS TERCEIRIZADAS..................................................................................47- CONSIDERAÇÕES GERAIS -................................................................................................................49M. TABELA DE ATENDIMENTO.............................................................................................................51N. PLANILHAS DE MANUTENÇÃO.......................................................................................................52
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- OBJETIVO Este manual tem por objetivo orientar os envolvidos para a utilização eficaz do processo de
Manutenção Predial no edifício, compreendendo a identificação dos responsáveis e suas
atribuições e o detalhamento do fluxograma das atividades do Departamento de Gestão Predial
– DGP.
O campo de atuação deste manual são todos os processos referentes à manutenção predial,
projetos, e reformas do edifício do Paço Municipal de Campinas.
Lembramos que conforme Lei Municipal nº. 10.248/99, não é atribuição do DGP a execução de
serviços de manutenção externos ao prédio do Paço Municipal.
- MISSÃO DO DGPPromover, administrar e manter as condições ideais de funcionalidade, comunicação,
segurança, ocupação racional do espaço físico e desenvolvimento de projetos para a
modernização do Paço Municipal.
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- PALÁCIO DOS JEQUITIBÁS -
- SOBRE O PAÇO
O Palácio dos Jequitibás teve suas obras iniciadas em 15 de outubro de 1965, e concluídas em
outubro de 1972, inaugurado há aproximadamente 45 anos.
Ao longo desse período, o prédio teve suas instalações modernizadas e adequadas às
inúmeras demandas, balizadas sempre nos padrões de respeito aos limites físicos, segurança,
e características estéticas e arquitetônicas que o definem como um marco da cidade de
Campinas.
O edifício é definido por um conjunto horizontal que abriga um pavimento de subsolo, térreo e
segundo andar, compondo com uma torre vertical formada por dezessete pavimentos dos quais
quinze, apresentam "estrutura tipificada", indo do 5º ao 19º andares.
Cada pavimento dispõe de 895m² de área real habitável (53,60m x 16,70m), diferenciadas
entre si, apenas pela disposição dos sanitários internos. O 3º e 4º andares possuem planta
originalmente diferenciada, sendo o 4ºa locado o Gabinete do Prefeito Municipal.
Suas instalações foram moldadas para uma época que requeria poucos equipamentos e sua
infraestrutura e instalações em geral, vêm sendo paulatinamente modernizadas, e
redimensionadas para tentar atender a uma demanda urgente das novas tecnologias que
atropelam quaisquer previsões da engenharia.
Dessa forma, faz-se premente o estabelecimento de CRITÉRIOS & PROCEDIMENTOS com
intuito de ordenar a adequada utilização, considerando as boas técnicas de engenharia, bem
como as limitações existentes, seja na sua própria concepção arquitetônica, como em suas
instalações em geral.
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- DEFINIÇÕES(De acordo NBR 5674/80)
Manutenção: Procedimento técnico–administrativo que tem por finalidade levar a efeito as medidas
necessárias à conservação de um imóvel e à permanência das suas instalações e equipamentos, de
modo a mantê–lo em condições funcionais normais, tal como as que resultaram da sua construção, em
observância ao que foi projetado, e durante a sua vida útil.
Administração: Serviço prestado por pessoa física ou jurídica, legalmente habilitada, a quem é confiado o
planejamento físico e financeiro da gestão da edificação e a organização, programação, coordenação e
controle de tal serviço, a curto, médio e longo prazo, em observância a princípios legais, normas e
funções, objetivando a eficiência da sua manutenção.
Edificação: Construção resultante de projeto específico, de utilização definida, dotada de instalações de
equipamentos, constituindo unidade autônoma.
Conservação: Ato ou efeito de resguardar de danos, decadências, prejuízo, e outros riscos, mediante
verificação atenta, do uso e condições de permanência das características técnicas e funcionais da
edificação e das suas instalações e equipamentos.
Vida útil da edificação: Período de tempo que decorre desde a data do término da construção até a data
em que se verifica uma situação de depreciação e decadência das suas características funcionais, de
segurança, de higiene ou de conforto, tornando economicamente inviáveis os encargos de manutenção.
Uso normal: Aquele que não altera, para além das tolerâncias admissíveis, a utilização e as
características dos componentes e espaços de construção, tal como constam da discriminação técnica do
projeto, estabelecida de acordo com as normas brasileiras, regulamentos, código de obras e demais
legislação aplicáveis.
Projeto básico: Projeto que reúne os elementos, discriminações técnicas necessárias e suficientes à
licitação pública para a contratação da execução da obra.
Projeto executivo: Projeto que reúne os elementos necessários e suficientes à execução completa da
obra, detalhando o "Projeto Básico".
Projeto “como construído” (as-built): Definição qualitativa e quantitativa de todos os serviços
executados resultante do "Projeto Executivo", com as alterações e modificações havidas durante a
execução da obra.
Cronograma físico: Tradução gráfica da programação dos serviços técnico–administrativos da
manutenção e do desenvolvimento, parcial ou total, de um serviço ou obra.
Cronograma financeiro: Tradução gráfica da programação de receitas e despesas e manutenção,
relativamente aos serviços e obras a serem executados de conformidade com o cronograma físico.
Cronograma físico–financeiro: Vinculação das verbas consignadas no orçamento de manutenção
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previstas no cronograma financeiro, de acordo com os serviços técnico–administrativos programados no
cronograma físico.
Plano de trabalho: Discriminação pormenorizada das etapas ou fases dos serviços de manutenção,
elaborada segundo determinada metodologia, coordenando as atividades para a execução desses
serviços.
Programação: Vinculação do plano de trabalho ao tempo necessário à sua execução.
Fiscalização técnica: Atividade de acompanhamento efetivo e sistemático da gestão do imóvel e de
todos os trabalhos técnicos de manutenção, de modo a assegurar o cumprimento da programação ou de
eventuais obras, de acordo com os desenhos, discriminações técnicas e demais condições do projeto e do
contrato de execução, sem prejuízo dos aspectos funcionais e técnicos.
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- PROCEDIMENTOS DE ATUAÇÃO
- PROCESSOS
1. SOLICITANTE
As solicitações de serviços diversos de manutenção no Paço Municipal, para as redes elétrica,
hidráulica, de dados, de voz e espaço físico, deverão ser formalizadas através do site
“DGPNet”.dgp.campinas.sp.gov.br
Esta solicitação é enviada ao DGP, que gera uma Ordem de Serviço – OS, provocando a ação
das áreas e setores envolvidos, para a solução do problema.
2. ORDEM DE SERVIÇO
Com a abertura da Ordem de Serviço - OS - o DGP procederá à verificação,
preparação/avaliação e execução do serviço ou não, conforme constatado pela equipe
operacional da Coordenadoria Setorial de Manutenção e Reformas - CSMR.
Serviços que demandem mão de obra especializada, poderão ficar sujeitos à execução mais
prolongada, caso o DGP não disponha de material e/ou profissional habilitado em seu quadro
de funcionários. Em casos específicos, poderá ficar a cargo da Secretaria interessada contratar
tais serviços, sob a orientação, assessoria e posterior acompanhamento de execução pelo
DGP.
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6
1
2
35
Solicitante
O.S./Solicitação
VerificaçãoProgramação
4Projeto
Execução
OBS.: Dependendo da complexidade vai direto p/ “Execução”.
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3. VERIFICAÇÃO
Com a OS emitida, há uma triagem do serviço solicitado, feito pela Coordenadoria Setorial de
Manutenção e Reforma, que verificará a urgência de execução e estabelecerá prioridades.
Face ao teor da OS o DGP, adotando seus critérios técnicos, classificará o grau de
atendimento e respectivo prazo, como segue:
A1 – Prioridade alta - Urgência: serviço que exige execução imediata;
A2 – Prioridade média - Necessário: serviço para execução em curto prazo;
A3 – Prioridade baixa - serviço para execução em médio prazo;
A4 – Prioridade Programável;
4. PROJETO
Considerando-se a características do serviço solicitado, a Área de Espaço Físico irá elaborar
os projetos necessários para execução do serviço. Iniciando-se pelo levantamento da área e
necessidades do Setor solicitante, de modo a verificar as possíveis interferências em layout,
sistemas de cabeamento/postinhos de distribuição, iluminação, divisórias, equipamentos em
geral, considerando os critérios de ocupação do espaço físico do Paço Municipal.
5. PROGRAMAÇÃO
Considerando-se o projeto elaborado pela Área de Espaço Físico, a Coordenadoria Setorial de
Manutenção e Reforma irá proceder ao planejamento montando um Cronograma de Ações,
verificando e distribuindo as equipes necessárias, materiais e equipamentos para execução do
mesmo.
6. EXECUÇÃO
Finalizadas as etapas anteriores, inicia-se o processo de execução dos serviços. O Solicitante
poderá acompanhar o andamento da(s) OS(s) e posteriormente receberá um aviso por e-mail
sobre a sua conclusão e poderá participar do nosso Questionário de Satisfação, opinando
sobre a execução do serviço solicitado.
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NÍVEIS DE PRIORIDADE :
Prioridade 1: Manutenção de Emergência/Urgência:1. Envolve risco de segurança ou força política. 2. Manutenção que deve ser iniciada imediatamente, não devendo o tempo de
execução exceder 24 horas (1 dia);
Prioridade 2: Manutenção Necessária:3. Não envolve risco de segurança, mas impossibilita o usuário de trabalhar. 4. Manutenção deve ser iniciada em 24 horas, sendo que sua execução não deve
ultrapassar 72 horas (3 dias);
Prioridade 3: Manutenção Funcional: 5. Dificulta, mas não impossibilita o trabalho do usuário. 6. Manutenção que deve ser iniciada em no máximo em 72 horas (3 dias) e concluída
até no máximo até 120 horas (5 dias);
Prioridade 4: Manutenção Planejada: 7. Serviços que podem ser adiados e serão executados na disponibilidade de recurso
humano e físico (material), ou que necessitem um planejamento para sua execução. 8. Manutenção que deve ser iniciada em no máximo em 120 horas (5 dias) e concluída
até no máximo até 192 horas (8 dias).
OBS.: Caso existam recursos (humano e material) disponíveis, um serviço menos importante
pode ser definido com uma prioridade maior, mesmo que não se encaixe nesses critérios, com
o intuito de solucionar o mais rápido possível o problema.
- ÁREAS DE ATUAÇÃO -
A. REDE ELÉTRICA1. Alimentação;
2. Distribuição nos andares;
3. Rede elétrica para equipamento de alta potência;
4. Rede de Energia Comum;
5. Iluminação;
6. Rede de Energia Estabilizada.
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B. REDE DE VOZ (Telefonia)1. Criação de ramais;
2. Instalação de ramais;
3. Uso / distribuição de aparelhos;
4. Categorias de acesso;
5. Consumo / financeiro;
6. Considerações gerais.
C. REDE DE DADOS
D. REDE HIDRÁULICA1. Água Fria (potável);
2. Redes de Esgotos e Água pluvial ( de chuvas);
3. Sistema Hidráulico para combate a incêndios;
4. Acessórios.
E. SERVIÇOS GERAIS1. Forro Removível
2. Mobiliários:
3. Divisórias de madeira
4. Pisos
5. Esquadrias de alumínio
6. Vidros
7. Revestimentos em mármore
8. Brises de alumínio
9. Pinturas
10. Corrimão/Guarda corpos
11. Colocação de faixas no Paço Municipal
F. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA E COMBATE A INCÊNDIO1. Gerais;
2. Sistema de Alarme contra incêndio;
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3. Mangueiras de Incêndio;
4. Hidrantes e Bombas;
5. Sistema de Bombeamento;
6. Sistema de Iluminação de Emergência e de Alarme;
7. Extintores;
8. Portas Corta–fogo.
G. PÁRA-RAIOS
H. ESPAÇO FÍSICO1. Critérios globais;
2. Ocupação;
3. Circulação;
4. Áreas padrões;
5. Observações extras;
6. Critérios específicos.
I.. AR CONDICIONADO
J. EMPRESAS TERCEIRIZADAS
L. CONSIDEREÇÕES GERAIS
M.. TABELA DE ATENDIMENTO
N. TABELAS DE MANUTENÇÃO1. Instalações Elétricas;
2. Instalações Hidráulicas;
3. Serviços Gerais.
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- SISTEMAS INSTALADOS Centrais telefônicas (PABX, CPCT);
Instalações de telefonia, sistemas de telecomunicação e de monitoramento (câmeras,
antenas, etc);
Instalações de dados;
Elevadores e plataformas de acesso;
Exaustão, ventilação e ar condicionado;
Entrada de energia elétrica;
Instalações elétricas;
Painéis elétricos.
Para–raios;
Grupo gerador de emergência;
Iluminação de emergência;
Alarmes contra incêndio;
Portões eletrônicos e manuais;
Impermeabilização;
Descupinização;
Instalações hidro sanitárias;
Reservatórios e caixas d'água;
Combate a incêndio (extintores, hidrantes, detecção e alarme e sinalizações de
segurança);
Pequenas reformas (parte estrutural, pintura, revestimentos, esquadrias, etc);
Grandes Reformas – modernização do edifício de maneira a garantir sua habitabilidade.
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- CONSIDERAÇÕES & CRITÉRIOS
DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO -
A. REDE ELÉTRICA
1- Alimentação:
A energia elétrica que chega à cabine primária instalada no subsolo do Paço Municipal é
interligada através de uma entrada subterrânea na rede de média tensão da concessionária
CPFL. Após transformação, esta energia passa ser distribuída aos pontos de consumo através
de redes específicas (comum e estabilizada), balanceadas e adequadas à demanda atual,
proporcionando assim condições ideais de proteção e segurança aos equipamentos e usuários.
Havendo falta de energia elétrica da “rua”, o prédio dispõe de uma unidade autônoma (Grupo
Gerador) à Diesel, que atende especificamente o 4º andar e pontos de aclaramento nas áreas
de circulação, comum em todos os pavimentos. O conjunto Grupo Gerador, instalado no
subsolo, tem alternador Síncrono marca Negrini, tipo ATE 3145 180KVA, S/N 38813, modelo
trifásico, 220 / 127V, 60Hz.
2- Distribuição nos andares:
Todos os circuitos elétricos instalados no prédio foram tecnicamente concebidos para distribuir
energia comum e estabilizada de forma seletiva. Estas redes são formadas por circuitos
devidamente aterrados, balanceados, alojados em bandejas e protegidos por disjuntores
termomagnéticos dispostos em quadros de proteção, posicionados dentro do shaft, atrás dos
elevadores.
Todos os ramais são identificados por cor e espessuras dos fios. A carga máxima admissível
por circuito, com raras exceções, não excede a 2Kw – 20A.
Ponto de consumo, ponto estruturado de consumo, representa o conjunto de 03 tomadas
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elétricas de energia estabilizada, 01 tomada de dados e 01 tomada para telefonia (voz),
disponibilizadas por usuário, por máquina, instalados em Postinhos de distribuição, metálicos e
modulares. Cada Postinho de distribuição foi concebido para permitir mudanças num raio
equivalente a 1,6m em seu redor, facilitando desta forma os remanejamentos de layout.
Também foram deixadas algumas sobras de fios nas partes superiores de cada Postinho de
distribuição e seus corrugados metálicos.
Pontos dedicados de consumo representam os Postinhos de distribuição onde permanecem
instaladas tomadas diferenciadas para uso específico, como impressoras a laser, geladeiras,
equipamentos elétricos em geral, interruptores, ou outros. Postinhos de distribuição dedicados
são utilizados para distribuir energia específica. Estes dispositivos podem conter além das
ligações normais, interruptores com teclas para comando da iluminação ou tomadas para
alimentar equipamentos comuns.
3- Rede elétrica para equipamento de alta potência:
Condicionadores de ar de janela, foto copiadoras, dentre outras máquinas, são exemplos de
equipamentos alimentados nesta rede; ligações evidenciadas pelo uso de tubos rígidos
aparentes de aço galvanizado, (condolentes fixados nas faces externas dos caixilhos e pilares)
e tomadas de 03 pinos chatos descentralizados, padrão NEMA. A carga máxima admissível
nestes circuitos, com raras exceções, excede a 2,5kW – 30A, 220V.
4- Rede de Energia Comum
Os pontos de energia comum, instalados nos Postinhos de distribuição são caracterizados pelo
uso de tomadas do tipo fêmea, 127 v, (2P+T) 03 pinos sendo 02 deles universais e 01 redondo.
Esta característica as diferencia das tomadas da rede de energia estabilizada.
Os pontos de energia comum permitem conexão de qualquer equipamento eletromecânico,
bem como impressoras a laser, impressoras matriciais, e outras.
5- Iluminação
As luminárias, modelo externo de sobrepor na cor branca, 2 lâmpadas fluorescentes de 32W,
reatores bi volt, dispondo de defletores polidos de alto rendimento, foram instaladas em número
aproximado de 125 peças por pavimento. Sua modulação foi padronizada em projeto de layout.
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A fim de facilitar manutenções, estas luminárias foram conectadas à rede elétrica comum, por
meio de tomadas tripolares (2P+T) fixadas sobre os perfilados.
Nos sanitários e copas existentes em todos os pavimentos, as luminárias 2x32Wx127V de
sobrepor, não tem defletores polidos de direcionamento do fecho de luz.
Em todos os pavimentos do prédio foram instalados sensores de presença com acionamento
temporizado, para aclaramento do hall de saída dos elevadores e alguns pontos comuns dos
corredores. Este sistema tem sua ligação estabelecida no quadro geral de proteção de energia
advinda do Grupo Gerador.
6- Rede de Energia Estabilizada
O edifício possui no subsolo, dois Estabilizadores Eletrônicos marca CMC- 150 KVA- trifásico
220V com saída trifásica 220/127V, com proteção de sobretensão e sobrecorrente, contendo:
exaustores de calor, chave amperímetro, chave voltímetro, display, portas de acesso laterais,
placas de comando e sinalização e placas de potência com seus respectivos transformadores e
reguladores( TAP´s).
A rede de energia estabilizada se destina exclusivamente à ligação de equipamentos de
informática ou pequenos equipamentos de escritório como calculadoras, fax e similares.
Os pontos de energia estabilizada, instalados nos Postinhos de distribuição são caracterizados
pelo uso de tomadas do tipo fêmea, 127V, (2P+T) 03 pinos sendo 02 deles chatos e, 01
redondo.
Esta característica as diferencia das tomadas da rede de energia comum, e dificulta conexões,
de equipamentos elétricos o que poderia causar danos aos equipamentos de informática
considerando-se as variações de tensão que ocorrem normalmente na rede.
- CRITÉRIOS DE ELÉTRICA:1. Ficam proibidas ligações de novos equipamentos junto à rede elétrica no Paço Municipal,
sem prévia autorização do DGP, conforme estabelece a Ordem de Serviço nº 646 de
29/10/2010 – Disciplina a instalação de equipamentos no Paço Municipal através do DGP.
2. Ligações de equipamentos que causem alterações ambientais (poeira, temperatura,
ventilação ou umidade), próximos as SDR’s ou, equipamentos que induzam qualquer tipo
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de interferência eletromagnética (EMI) na rede elétrica, só poderão ser efetuadas com
aprovação do DGP, mediante aceitação da IMA e DEINFO. Estas ligações deverão
permanecer a uma distância superior a 5m de raio das SDR’s, nem serem conectados à
rede elétrica estabilizada;
3. Ficam proibidas ligações de equipamentos ou utensílios diversos sem o selo de aprovação
do PROCEL (Programa de Combate ao Desperdício de Energia);
4. Equipamentos elétricos instalados nas salas dos transformadores e comando, requerem
manutenções periódicas preventivas. Estas “preventivas” só podem ser executadas
mediante autorização da CPFL. A integridade destes procedimentos requer o prédio
totalmente desenergizado, utilizando energia elétrica gerada pelo Grupo Gerador para
iluminar suas áreas escuras durante sua execução. Estas preventivas visam assegurar a
continuidade no fornecimento (falta de interrupção) de energia do prédio ao longo do tempo.
5. Além da limpeza física, devem ser executadas dentre outras, a substituição de algumas
peças oxidadas ou passíveis de desgaste; inspeção nos fusíveis e chaves seccionadoras;
lubrificações em geral; testes de eletro-resistividade; testes de performance dos dispositivos
elétricos; reapertos nas grades de proteção e instalações.
6. Quando proceder a uma limpeza na cabine de energia, executar a termografia antes e
depois do serviço, utilizar nos quadros de força também, inclusive nos motor-bomba;
7. Todos os ramais elétricos são identificados por cores e/ou espessuras dos fios e cabos
elétricos. A carga máxima admissível por circuito, com raras exceções, não pode exceder a
2Kw – 20A.
8. Convencionou-se que equipamentos eletrônicos como calculadoras, fax carregadores de
baterias, celulares e outros de pequeno porte, poderão ser alimentados na rede
estabilizada.
9. Um ponto de consumo, ponto estruturado de consumo ou, estação de trabalho, representa
o conjunto de 03 tomadas elétricas de energia estabilizadas, 01 tomada de dados e 01
tomada para telefonia (voz), instaladas no Postinho de distribuição, por usuário, por
máquina.
10. Pontos dedicados de consumo representam os Postinhos de distribuição onde permanecem
instaladas algumas tomadas diferenciadas para uso específico de energia elétrica como
impressoras a laser, geladeiras, equipamentos em geral, interruptores, ou outros.
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11. Postinhos de distribuição dedicados são empregados para distribuir energia específica aos
pontos de consumo. Estes dispositivos podem conter além das ligações normais,
interruptores com teclas para comando da iluminação ou tomadas para alimentar
equipamentos elétricos específicos.
12. As máquinas fotocopiadoras que geralmente permanecem posicionadas nas regiões
próximas aos pilares centrais do edifício, utilizam-se do sistema de conduletes para sua
alimentação. Impressoras a laser, com potência superior a 800W, têm seus circuitos
interligados nesta rede. A carga máxima admissível por circuito, com raras exceções, não
deve exceder a 2,5kW – 30A.
13. Os pontos elétricos destinados à ligação de equipamentos de alta potência
(condicionadores de ar 220V, fotocopiadoras ou outros), estão distribuídos por tomadas
comuns do tipo fêmeas de 03 pinos chatos descentralizados, padrão NEMA.
14. Os pontos de energia comum, instalados nos Postinhos de distribuição, são distribuídos por
tomadas comuns do tipo fêmea, 127V, 03 pinos sendo 02 deles universais e, 01 redondo.
15.A Instalação de cabos/extensões, somente será executada pelo DGP (considerando as
questões relativas à segurança e prevenção de acidentes de trabalho), limitadas a 3m de
comprimento;
16.O limite de carga passível de instalação na rede advinda do grupo gerador, não pode
exceder 22 KVA por pavimento.
17.As ampliações, manobras ou manutenções na rede elétrica do Paço Municipal para
instalação de aparelhos condicionadores de ar, somente poderão ser executadas com a
autorização do Departamento de Gestão Predial / SMA; (ver item específico sobre
Condicionadores de Ar).
18.As alterações a serem executadas na rede elétrica para a ligação de novos aparelhos
condicionadores de ar, ficarão condicionadas à disponibilidade potencial da rede existente,
à compra de materiais, serviços, equipamentos e peças pela área solicitante, desde que
indisponíveis em estoque; (ver item específico sobre Condicionadores de Ar).
19.Somente pessoal credenciado pelo Departamento de Gestão Predial / SMA poderá ter
acesso nas áreas externas compreendidas entre a caixilharia de alumínio e os brises nos
“andares tipo” do prédio, e marquises do 3º andar;
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B. REDE DE VOZ (TELEFONIA)
Os cabos de telefonia/dados estão alojados nas bandejas suspensas instaladas na região
central dos corredores de cada pavimento.
Cada ponto de telefonia, sem exceção, parte da SDR e termina num Poste metálico modular
(Postinho de distribuição). Emprega cabo, modelo UTP - 04 pares metálicos trançados,
encapsulados na cor azul, categoria 5E, comuns às instalações de informática/dados.
As manobras na rede de telefonia são conduzidas de dentro da Sala de Distribuição de Rede
(SDR) existente em cada pavimento do prédio, mediante consulta ao plano de face das
ligações.
É responsabilidade do DGP: instalar, mudar os Postinhos de distribuição de local, oferecer
manutenção nos ramais, passar cabos, instalar plugs e tomadas, além de realizar manobras na
rede e substituir aparelhos telefônicos locados, pertencentes ao sistema de PABX.
- CRITÉRIOS DE TELEFONIA:1. Criação de novos ramais:
Para a criação de um novo ramal, o DGP observa primeiramente a disponibilidade técnica,
considerando a quantidade de ramais contratados pela quantidade de ramais instalados.
1.1 Folga técnica:
1.1.1 - reposição imediata de placas de ramais;
1.1.2 - reposição imediata de aparelhos Digitais, Analógicos e Móveis;
1.1.3 - capacidade de processamento/tráfego da Central PABX, conforme
orientação do fornecedor.
2. Instalação de novos ramais:
Para a instalação de um novo ramal, o DGP observa a disponibilidade de portas de ativos na
Sala de Distribuição de Rede – SDR no andar solicitado e a disponibilidade de portas nos
Postinhos de distribuição da rede estruturada.
2.1. Meio Físico: caminho percorrido do DG até a SDR e da SDR até o postinho de
distribuição;
2.2. Conectividade / Modularidade: disponibilidade de portas nos Postinhos de
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distribuição;
2.3.Layout: disposição do mobiliário no local em relação aos Postinhos de distribuição;
2.4.Segurança: instalação sem nenhuma obstrução na área de circulação.
3. Uso / Distribuição de aparelhos
Para o uso e distribuição dos aparelhos, o DGP disponibiliza três tipos de aparelhos, mediante
a função desempenhada pelo usuário:
3.1 Digitais: fornecido para Secretários (as) ou Diretores (as) e respectivas assistentes,
grupos de CallCenter, Telefonistas e Portaria do Paço, autorizados pelo Secretário (a) ou
Diretor (a) da área;
3.2 Analógicos: fornecido para servidores e/ou terceiros autorizados pelo Secretário (a)
ou Diretor (a) da área;
3.3 Móveis: fornecido para equipe operacional, local sem rede estruturada, ou situações
específicas, mediante consulta e autorizações prévias.
4. Categorias de acesso
As categorias de acesso são as configurações de chamada e recebimento de ligação que cada
ramal pode efetuar.
4.1 Acesso:
4.1.1 - características e tipo do serviço desenvolvido pelo usuário/setor, com
solicitação e autorização da chefia;
4.1.2 - quantidade de ramais existentes no setor;
4.1.3 - quantidade de usuários existentes no espaço físico a ser instalado;
4.2 Categorias:
São várias as categorias para permissão de uso dos usuários segue alguns
exemplos :
• não faz e não recebe ligação externa, exclusivo uso interno;
• não faz ligação externa, recebe transferência e chamada externa;
• faz somente chamada local e celular.
• faz todas as anteriores acrescidos de DDD, etc
5. Considerações Gerais
5.1 - Os usuários de ramais liberados para ligações externas, deverão utilizar-se do recurso
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“cadeado eletrônico”, para evitar que pessoas desautorizadas realizem ligações externas dos
mesmos;
5.2 - A necessidade da mudança de local do ramal instalado pode ser solicitada via O.S.,
somente pelo responsável do ramal;
5.3 - Quando da desocupação de salas por qualquer setor, deverá ser comunicado
imediatamente por escrito o DGP, para providenciarmos a remoção do(s) ramal(is) instalado(s)
no local, antes da utilização do espaço por outro Setor;
5.4 - Solicitações pelo Diretor da área para instalação de novo ramal liberado para ligação
externa e/ou alteração de categoria, será atendido segundo os parâmetros dos itens 2, 3 e 4.
Deverá a área solicitante indicar dotação orçamentária para cobertura das despesas com conta
telefônica do ramal;
5.5 - Para utilização do serviço de “Telegrama Fonado”, a área deverá encaminhar ao DGP
documento indicando um ramal, solicitando a sua liberação para acessar o número deste
serviço. Deverão a área solicitante indicar dotação orçamentária para cobertura das despesas
com conta telefônica do ramal;
5.6 - Os usuários que receberam os aparelhos e preencheram o Termo de Responsabilidade
quando da sua instalação, são responsáveis pelo bom uso e zelo dos mesmos;
5.7 - Os aparelhos telefônicos não são de propriedade da PMC, são locados e deverão ser
devolvidos à empresa prestadora do serviço ao final do contrato;
5.8 - No caso de desaparecimento do aparelho, o responsável deverá providenciar a lavratura
de Boletim de Ocorrência (B.O.), encaminhando cópia ao DGP para que sejam tomadas as
devidas providências de instrução do contrato;
5.9 - Toda mudança do responsável pelo ramal deverá ser comunicada ao DGP pelo usuário,
para que seja providenciado novo Termo de Responsabilidade;
5.10 - Fica proibida a instalação de extensões telefônicas no Paço Municipal.
5.11 - O DGP não se responsabiliza pela manutenção em equipamentos de terceiros, tais
como: aparelhos de fax, aparelhos sem fio e aparelhos multifuncionais e similares.
5.12 - Na sala do DG-PABX (Distribuição Geral de telefonia) localizada no térreo, o acesso de
pessoal é restrito. Funcionários da IMA, empresas terceirizadas (Locadora do PABX) e
concessionárias de serviço público (Embratel, Telefônica, Intelig, etc), acessam mediante
autorização prévia e acompanhamento dos técnicos do DGP.
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C. REDE DE DADOS
Os cabos de dados/voz estão alojados nas bandejas suspensas instaladas na região central
dos corredores de cada pavimento. Cada ponto de dados, sem exceção, parte da SDR e
termina num Postinho de distribuição. Emprega cabo, modelo UTP - 04 pares metálicos
trançados, encapsulados na cor azul, categoria 5E, comuns às instalações de telefonia/voz.
As manobras na rede de dados são conduzidas de dentro da Sala de Distribuição de Rede
(SDR),existentes em cada pavimento do prédio, mediante consulta ao plano de face das
ligações.
- CRITÉRIOS DE DADOS:1. Fica proibida ligação de novos equipamentos na rede de dados, sem anuência do
Departamento de Informática – DEINFO/IMA;
2. Fica proibida a instalação de hub’s para “cascateamento” na rede de dados em qualquer
andar do edifício;
3. Manutenções ou ampliações na rede de dados poderão ser efetuadas por empresas
terceirizadas, desde que o DGP e/ou o DEINFO tenham conhecimento;
4. As chaves para acesso às SDR’s permanecerão em poder do DGP, que poderá liberá-
las mediante solicitação ou ciência sobre os procedimentos a serem executados. A SDR
(Sala de Distribuição de Redes) é de uso comum, tanto para acesso à rede de dados
como à rede de voz.
5. Cada Patch Pannell (marca padrão - Furukawa), instalado nas SDR dispõe de 24 portas
consecutivas numeradas de 01 a 24. As etiquetas permanecem fixadas nos Postinhos
de distribuição e racks da SDR de forma visível a fim de facilitar manobras na rede ou
ainda, ordenar as manutenções.
6. Todas as manobras das ligações das redes de dados são conduzidas diretamente de
dentro da Sala de Distribuição de Rede (SDR) existente em cada pavimento, mediante
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consulta ao plano de face das ligações.
7. Conectividade – É de responsabilidade da IMA as instalações/manutenções dos 07
(sete) cabos ópticos que interligam os servidores da IMA, (localizados no subsolo), às
Salas de Distribuição de Rede (SDR’s) de cada pavimento do prédio. Algumas
características da fibra óptica: tipo Multímodo 62,5 / 125 micros com 04 pares, tensão
máxima de tração 40Kgf à temperatura de operação na faixa de –5oC a 65oC e
certificação ISO 9000.
8. É atribuição do DGP instalar novos pontos, instalar plugs, mudar os Postinhos de
distribuição de local e lançar cabos.
9. É atribuição da IMA, instalar e manter em funcionamento os ativos de rede além de
identificar os novos pontos através de etiquetas.
10. A IMA está previamente autorizada a:
Delegar espaços IP na rede de dados;
Atribuir endereços internos e senhas na rede de dados;
Programar ou eliminar, conforme política própria, periféricos necessários ao perfeito
funcionamento da rede.
11. Caso a IMA seja requisitada para execução de manobras, esta deverá solicitar
autorização de acesso às SDR’s, consultar planos de face ou solicitar acompanhamento.
12. É necessária a autorização da IMA, mediante ciência do DGP e DEINFO, para execução
de manobras na SDRG, localizada no subsolo do Paço, doravante denominada Sala de
Distribuição de Redes Geral.
13. Os projetos de melhoria/modernização na área de telecomunicação/conectividade que
por ventura sejam desenvolvidos pela IMA, DEINFO, ou empresas contratadas devem
ser de conhecimento do DGP.
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D. REDE HIDRÁULICA
As instalações do Paço Municipal têm aproximadamente 40 anos. O sistema hidráulico do
prédio é composto pelas redes, água potável (ou água fria), água de chuva (ou água pluvial),
água de incêndio, esgotos, e acessórios comuns de distribuição como torneiras, registros,
válvulas de descargas, vasos sanitários, lavatórios, ralos e outros elementos.
O consumo normal médio de água no Paço Municipal habitado é de aproximadamente
65m³/dia útil, com uma variação média em torno de 10% para mais ou menos. Havendo
vazamentos ou quebras no sistema, esta constante sofre variações.
Em todas as reformas executadas pelo DGP em vários andares, foram executadas novas
instalações hidráulicas, onde foram instalados tubos de cobre para os sistemas de água fria,
tubos de PVC para os esgotos, novos reservatórios, registros, válvulas, metais, louças, e
revestimentos, sempre com o intuito de promover melhorias, bem como economia de água e
acessibilidade.
1 - Água Fria (potável):
A rede para distribuição de água fria foi originalmente construída com materiais ferrosos (tubos
de aço carbono galvanizado, ponta rosca), inseridas dentro dos pilares. Estas redes estão
comprometidas pelo desgaste e oxidação nas emendas, junções e derivações.
Nosso sistema conta com 02 reservatórios localizados no subsolo (capacidade nominal 70m³
cada), 01 reservatório localizado no 21º Andar (capacidade nominal 80m³) e ainda, caixas
setorizadas que atendem especificamente o 2ºa / Térreo e Subsolo - Lados A e B.
Com a capacidade nominal de 4m³ instalados acima dos sanitários e copinha do 3º Andar,
encontra-se o reservatório que atende a demanda específica do Lado A do prédio.
O Lado B do prédio, é atendido por um reservatório de 3m³ instalado ao lado da clarabóia da
SEMURB (antigo DU). O 3ºa Lado A também é abastecido com a água “direta da rua”.
Ocorrendo uma queda na pressão da rede publica da SANASA, as caixas do 3ºa Lado A
poderão ser alimentadas por bombas de recalque disponibilizadas na casa de máquinas do
subsolo.
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Os reservatórios que alimentam o Lado B do prédio estão interligados à rede do 21ºa e
dispõem também de alimentação direta da rua em novos reservatórios de PVC construidos
para abastecer os sanitários públicos.
A água distribuída pela rede pública da SANASA, é armazenada respectivamente nos
reservatórios do subsolo e reservatório lado B (3º andar). Por meio de moto bomba de recalque
a água elevada do subsolo ao 21ºa e por gravidade, esta água é distribuída ao prédio.
As prumadas de água fria não dispõem de válvulas para alívio de pressão, sendo assim,
convivemos com “golpes de aríete”, interrupção instantânea do fluxo d’água, após acionamento
da válvula, notadamente perceptível nos andares mais baixos do prédio.
2 - Redes de Esgotos e Água pluvial (de chuvas)
Os esgotos e prumadas de água pluvial são em ferro fundido e na maioria das vezes, ficam
embutidas dentro nos pilares de mármore. Estas redes derivam-se no subsolo indo diretamente
(sem inspeção) para a rede pública. Os ralos, bueiros e caixas sifonadas, perderam suas
funções básicas e deixam de vedar os cheiros advindos da rede de esgoto.
3 – Sistemas Hidráulicos para combate a incêndios
A rede de foi modernizada em 2008 e atende aos padrões estabelecidos pelo Corpo de
Bombeiros local. É construída por tubos e conexões de cobre e bronze. A torre do prédio
possui dois hidrantes em cada extremidade ligados ao reservatório superior.
4 - Acessórios
As válvulas de descarga exigem manutenções constantes. Torneiras, registros, válvulas e
outros elementos apresentam desgaste pelo uso excessivo. As louças, revestimentos de piso e
azulejos, bem como portas e ferragens encontram-se também sobre forte desgaste pelo tempo
decorrido.
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QUADRO DE RESERVATÓRIOSReservatórios Local Características Observações
Inferior Anchieta SubsoloArmazena água pararecalque até oreservatório do 21º
Reservatórios Interligados entre si. Recebemágua de consumo geral da rede pública.
Dispõem de 02 bbas elétricas intercambiáveisde acionamento automatizado, para recalque.
Capacidade de armazenamento = 70m³ cada. Inferior Sta. Casa SubsoloArmazena água pararecalque até oreservatório do 21º
Superior 21ªandarPrédio Lado A + LadoB + Intermediário
Capacidade = 80m³, sendo a metade reservadaa incêndio.
Intermediário 3ºa Lado A Recebe águas da rua. 4m³ - Abastece 2ºA, Térreo e Subsolo - Lado A.
Intermediário 3ºa Lado BRecebe água da do21ºA e Rede Pública -SS
5m³ (reservatório de Concreto) abastece 2º ldA,Térreo e Subsolo ld B
4m³ (reservatórios de PVC), que abastecesanitários públicos ld B.
- CRITÉRIOS DE HIDRÁULICA:1. Verificação diária do hidrômetro para inserção em planilha de controle;
2. Caixas de gordura: depósito onde se dirige a água das pias de copas/cozinhas. Devem
ser limpas periodicamente;
3. Válvulas e caixas de descarga: verificar refluxo, ou golpes após o acionamento;
4. Problemas de odores fortes podem acontecer por problemas no sifão do vaso ou
problemas de esgotamento.
5. Bombas de água e esgoto e drenagens - proceder a um revezamento de funcionamento
das bombas;
6. Reduzir o consumo de água conforme normas do PBQP-H (Programa Brasileiro da
Qualidade e Produtividade no Habitat).
7. Substituir os vasos sanitários por peças que acopladas a caixas embutidas (vazão de
até 6 litros de água por descarga).
8. Eliminar as válvulas de descarga Hydra, instalando-as apenas nos locais de muita
movimentação como o caso dos sanitários públicos.
9. Instalar tubulação de cobre nas prumadas (alimentações) e de PVC (esgotos, chuvas e
derivações). Construir shafts comuns de fácil acesso para acomodação das prumadas e
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posicioná-los próximos aos pilares.
10. Permitir que a tubulação antiga permaneça em funcionamento até que uma nova
instalação seja ativada.
11. Construir rede exclusiva e independente para alimentar os reservatórios de água do 3ºa
Lado B.
12. Individualizar o consumo instalando, registros em todos os andares do prédio.
13. Instalar válvulas de alívio de pressão nas redes de água fria.
14. Substituir as torneiras por modelos de acionamento mecânico (pressão).
15. Instalar outros hidrômetros para promover controles de consumo.
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E. SERVIÇOS GERAIS
Serviços realizados pela Coordenadoria Setorial de Manutenção e Reformas, a fim de atender
as diversas solicitações de melhoria no ambiente de trabalho do servidor realizando serviços
como instalação e manutenção de forro removível, portas, divisórias, maçanetas, fechaduras,
vidros, Postinhos de distribuição, quadros, painéis, espelhos, consertos em pisos, esquadrias
de alumínio, etc.
- CRITÉRIOS DE SERVIÇOS GERAIS:1. Forro Removível
O sistema de forro modular é composto por placas removíveis de gesso acartonado,
face aparente revestida com película de PVC. As placas são suportadas por meio de
perfis metálicos “T” presos a tirantes fixados na estrutura do prédio. Nas regiões
junto às esquadrias de alumínio, escadas, existem faixas de transição (cortineiros),
para estabelecer as concordâncias de nível do forro. Estas faixas são montadas com
placas lisas de gesso acartonado e pintadas com tinta latex na cor gelo.
São executados cortes e adaptações para encaixe dos postes de alimentação
somente com autorização da Área de Espaço físico, após as mudanças necessárias,
de salas aprovados no novo layout.
2. Mobiliários:
Gaveteiros - alteração de posições de gaveteiros, para melhoria de ergonomia,
desde que não impliquem na perca de garantia dos novos moveis adquiridos, e
quando usados, podendo ser feito as alterações, sem a necessidade de troca de
madeiras, por não termos uma oficina com maquinas apropriadas para tal serviço.
Armários de madeira - troca de dobradiças e puxadores, desde que não viole a já
citada garantia e tendo a disposição o mesmo modelo e quantidade, idem igual aos
moveis usados.
Trincos - colocados para portas ou armários, para fechamento com cadeados, este
que é por conta do solicitante.
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Fechaduras - são executados somente manutenção ou destrava mento. Quando é
necessária a troca por nova, ou confecção de chaves por motivo de perda da
mesma, fica por conta do/a solicitante. Troca de portas é executada sempre que
possível e havendo a disponibilidade de outra peça.
3. Divisórias de madeira - biombos e seus acessórios, só podem ser removidos com
aprovação das mudanças do layout, assinados pelo solicitante e responsável da Área de
Espaço Físico.
4. Pisos:
Tacos de madeira - quando possível é executada a manutenção, limpeza do concreto
e colagem das peças soltas com cola de madeira.
Carpete - é feita a manutenção utilizando-se cola de contato, quando partes soltam,
mas não executamos trocas e reposição por ser um serviço especializado.
Piso vinílico/Piso Táctil - é executada a colagem de peças quando soltas e reposição
de peças quebradas.
Piso elevado - executada a manutenção e readequação de medidas de acordo com
os pares de peças, por ser um material que não pode ser cortado em qualquer um
dos lados, por conter um encaixe interno que não se adapta a base de apoio inferior.
5. Esquadrias de alumínio - é executada a manutenção e lubrificação para melhorar a
abertura das portas e janelas, serviços maiores não são executados, pois, trata-se de
um serviço especializado.
6. Vidros
Somente são trocados, os vidros pertencentes às esquadrias de alumínio, por
motivos de estarem quebrados/trincados. Não executamos a colocação de
suportes de ar condicionado, em função de vários motivos, dentre eles, por haver
troca/perda de vidros das esquadrias;
Não instalamos vidros sobre as mesas de trabalho, pois os vidros ideais para este
fim são vidros de 0,6mm e lapidados, além de não termos este material por
existirem diversas dimensões de mesas, como também por motivo de segurança
aos usuários.
7. Revestimentos em mármore - Não esta autorizada a furação de quaisquer
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revestimentos em mármores para fixação dos quadros, painéis, que poderão ser fixados
com a utilização de fita dupla face;
8. Brises de alumínio - Não esta autorizada a fixação de quaisquer elementos nos brises
da fachada do edifício;
9. Pinturas - Não danificar paredes da escada enclausurada, com quadros, etc. Não é
permitido nas paredes em geral, prender ou fixar quaisquer elementos.
10. Corrimão/Guarda corpos - Não prender ou fixar quaisquer elementos que obstrua a
passagem por motivo de segurança.
11. Colocação de faixas no Paço Municipal:
Somente serão colocadas faixas no topo do prédio, de forma horizontal;
Não serão colocadas faixas no sentido vertical, em função das condições de
segurança, danos aos brises de alumínio e proporcionalidade da dimensão da faixa
com a fachada do edifício;
As solicitações deverão ser encaminhadas, ao Departamento Administrativo do Paço,
por escrito, via memorando ou oficio, informando nome completo do solicitante,
ramal, secretaria e departamento com antecedência de 15 (quinze) dias úteis, antes
da execução da faixa de forma a obter dados sobre as dimensões permitidas;
No documento encaminhado, deverão constar os dados que irão compor a faixa
(nome do evento, data ou período e texto da faixa);
As faixas deverão ser compostas de material resistente ao vento, chuva e condições
climáticas não serão aceitos faixas que possam apresentar riscos de segurança;
Após o período estabelecido na solicitação, as faixas serão retiradas e entregues ao
Departamento solicitante;
A colocação de faixas nas fachadas do Paço Municipal, mesmo atendendo as
normas acima, fica restrita a autorização da Secretaria de Administração.
Somente poderão ser colocados faixas, banners, ou qualquer outro tipo de material
informativo, ou de publicidade, no térreo do Paço após autorização do Departamento
Administrativo/SMA;
As faixas deverão ser compostas de material resistente ao vento, chuva e condições
climáticas não serão aceitos faixas que possam apresentar riscos de segurança;
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Não será permitida a fixação desses elementos nos revestimentos de mármore,
pendurados no teto, ou em qualquer outro local que caracterize desorganização
visual;
O DGP não será responsável pelas faixas, em caso de danos causados pela ação de
ventos, chuvas, etc.
No caso de fixação em áreas públicas, como poste de iluminação, na calçada, etc.,
deverá ser solicitado autorização à SETEC;
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F. SEGURANÇA E COMBATE A INCÊNDIO
Seguindo determinações do Corpo de Bombeiros, o sistema de combate a incêndio incluindo:
alarme de incêndio, mangueiras, hidrantes, extintores, luzes de emergência foram instalados
seguindo projeto aprovado, e em fase de implantação.
- CRITÉRIOS DE SEGURANÇA:Gerais:
1. Nenhum serviço poderá ser executado caso não esteja de acordo com as normas de
segurança estabelecidas pela CIPA do Paço ou pela Coordenadoria de Segurança e
Saúde do Trabalhador;
2. Todos os equipamentos de combate a incêndio, bem como as escadas, saídas e portas de
emergência, sempre deverão permanecer desobstruídos devendo os usuários em geral ou
empresas prestadoras de serviços zelar pela sua conservação;
3. Fica terminantemente proibido o uso das mangueiras e hidrantes da PMC para outros fins
aos quais não se destinam originalmente;
4. Fica terminantemente proibido o emprego de móveis ou outros objetos dispostos nos
locais de trabalho como meios de acesso e/ou apoio para a realização dos serviços
contratados;
5. A PMC deverá ser notificada sobre a existência de qualquer condição insegura no prédio,
provocada pela ação da prestadora de serviços, sendo esta a única responsável pelos
cuidados e reparação da insegurança existente.
6. Nos trabalhos em andaimes, serão exigidos:
Equipamentos em condições satisfatórias de uso.
Estabilidade adequada para a montagem e utilização.
Proteção contra queda de pessoas ou objetos.
Sistema de Alarme Contra Incêndio:
Entende–se pela conservação de uma instalação preventiva contra incêndio sua
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manutenção em perfeito estado, de modo que apresente pleno funcionamento quando
solicitado;
-A conservação de rotina deverá ser feita, obrigatoriamente em intervalos regulares
que não deverão ultrapassar 01 (um) mês.
Mangueiras de Incêndio:
Testes: recomenda–se que sejam testadas a cada 12 (doze) meses;
Cuidados: não guardar úmidas após o teste, estender após o uso. Depois de secas
acondicionar devidamente enroladas nos seus abrigos.
Hidrantes e Bombas:
Devem ser inspecionados periodicamente, a cada 03 (três) meses, de preferência.
Quando da inspeção deve ser observada a presença de todos os componentes
necessários e, ainda, se os mesmos se conectam entre si (esguichos, mangueiras,
adaptador, rosca fêmea, volante do registro, etc.).
Não é permitido guardar materiais de qualquer tipo nas caixas de hidrantes.
Não é permitida a colocação de plantas na frente das caixas de hidrantes.
Sistema de Bombeamento:
Acionamento: por motor elétrico: Testes: recomenda–se a cada 6 (seis) meses. No
caso dos sistemas pressurizados, deve–se abrir o hidrante mais desfavorável para ver
se a bomba dispara.
Sistema de Iluminação de Emergência e de Alarme:
Devem ser inspecionados e testados esporadicamente. No caso do teste do alarme
deve–se tomar o cuidado de avisar previamente os ocupantes da edificação.
Portas Corta–Fogo:
Devem ser inspecionadas constantemente (sistemas de mola, maçanetas, condições
de pintura, etc.).
Extintores:
Pó químico
Prazo de validade 01 ano para a recarga – a partir do prazo de validade estipulado
pela empresa responsável;
Teste hidrostático – a cada 5 anos considerando o prazo de validade do extintor;
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Inspeção – mensal.
Água
Prazo da validade – 1 ano;
Recarga – a cada um ano (considerando o prazo estipulado pela empresa
responsável)
Teste hidrostático – a cada 5 anos considerando o prazo de validade do extintor;
Inspeção – mensal.
Gás carbônico (alta pressão)
Prazo de validade do extintor – feito o teste hidrostático com validade de cinco anos, se
for reprovado, então haverá a troca.
Recarga – a cada 12 meses;
Inspeção – mensal e pesagem a cada seis meses;
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G. PARA-RAIOS – SISTEMA PROTEÇÃODESCARGA ATMOSFÉRICA – SPDA
A resistência ao aterramento do SPDA foi avaliada em 04 de março de 2004 pela Empresa
DECISA Engenharia Elétrica Engenharia, através de Laudo Técnico elaborado pelo engenheiro
Helio de Castro Wood. Consta serem necessárias melhorias na estrutura básica da prumada e
elementos auxiliares, conforme a NBR 5419/2001.
- CRITÉRIOS DE PÁRA-RAIOS:1. A inspeção deve assegurar que o SPDA está conforme projeto, todos os componentes do
SPDA estão em bom estado, às conexões estão firmes e livres de corrosão; o valor da
resistência de aterramento é compatível com o arranjo e com as dimensões do sistema de
aterramento e com a resistividade do solo; todas as construções acrescentadas à estrutura
posteriormente à instalação original estão integradas no volume a proteger, mediante
ligação ao SPDA ou ampliação deste.
2. Inspeções completas devem ser efetuadas periodicamente, em intervalos de 05 anos para
estruturas destinadas a fins residenciais, comerciais, administrativos, agrícolas ou
industriais, a exceção de áreas com risco de incêndio ou explosão;
3. Em locais expostos à corrosão atmosférica severa, os intervalos entre inspeções devem ser
adequadamente reduzidos 03 anos para estruturas destinadas a grandes concentrações
públicas. Uma inspeção visual do SPDA deve ser feita anualmente
4. Verificar periodicamente corrosão do SPDA provocada pelo meio ambiente ou pela junção
de metais diferentes. Componentes de cobre e de bronze utilizados nos 5m superiores de
uma chaminé devem ter revestimento contínuo de chumbo com espessura mínima de 1,5
mm.
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H. ESPAÇO FÍSICO
A Área de Espaço Físico é responsável pela definição critérios de ocupação de espaços,
elaboração e acompanhamento de projetos de layout, reformas civis, comunicação visual e
especificação de mobiliário no Paço Municipal. É a área responsável pelo levantamento de
dados para posicionamento e/o alteração de divisórias, portas ou mobiliários, analisando se há
viabilidade para realização de obras de pequeno porte, bem como análises técnicas que
auxiliem a execução de projetos.
- CRITÉRIOS - ESPAÇO FÍSICO:
1. CRITÉRIOS GLOBAIS
Para TODOS OS SETORES que ocupam o Paço Municipal, incluindo andares onde já foi
implantado o modelo de Escritório Panorâmico. Tais critérios foram baseados em
normalizações existentes adequadas às características deste edifício:
As solicitações de alterações de layout serão por meio de ofício assinado pelo
Secretário ou Diretor da pasta encaminhada ao Secretário de Administração.
Caso o solicitante deseje ampliar seu espaço utilizando-se de outro, ocupado
por Setores de outra Secretaria, deverá haver uma concordância prévia das
Secretarias envolvidas, e dependendo do caso, o Gabinete do Prefeito
também deve participar orientando para definição de novas ocupações;
O DGP irá assessorar estas tratativas informando das possibilidades das
alterações pretendidas baseado nas informações prestadas pelas Secretarias
envolvidas (tipo de uso do local, quantidade de funcionários ativos,
equipamentos, etc.).
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No intuito de conservar a arquitetura, bem como as instalações do Paço
Municipal deverá ser evitado a instalação de divisórias no meio das placas de
mármore, tanto nos pilares quanto nas paredes, dando preferência as
extremidades para furação apenas nos rejuntes dos mesmos.
As movimentações de divisórias somente poderão ser executadas a partir da
distância mínima de 1 (um) metro.
As instalações de divisórias deverão seguir um único sentido, evitando
reentrâncias e saliências.
Todos os setores locados no Paço Municipal deverão justificar ao
Departamento de Gestão Predial as alterações de layout pretendidas, de
forma a submeter-se às normalizações existentes, bem como permitir a
execução de um planejamento e um cronograma adequado ao andamento
dos serviços do edifício como um todo. Portanto, nenhuma alteração de layout
pode ocorrer sem autorização do DGP.
O DGP não se responsabiliza por alterações de layout sem conhecimento ou
aprovação da Área de Espaço Físico que venham causar transtornos aos
usuários afetados.
Sempre que os setores pretenderem qualquer alteração deverá relacionar o
número de funcionários existentes, mobiliário, equipamentos, especificidades
do funcionamento da área, etc., bem como o organograma e fluxograma das
áreas que pretendem as mudanças.
A Área de Espaço Físico irá desenvolver a proposta de PROJETO DE
LAYOUT considerando os elementos disponíveis, tais como: a área,
mobiliários, equipamentos, etc., sempre levando em consideração os critérios
estabelecidos, as condições físicas do local, as necessidades e as prioridades
da administração pública municipal.
Após apresentado ao solicitante a proposta de PROJETO DE LAYOUT, todos
os setores envolvidos precisam analisá-la, verificando o projeto quanto a cada
posto de trabalho, equipamentos de cada usuário e de uso comum, circulação
e o atendimento das necessidades solicitadas.
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Após aceitação, que deverá ser assinada pelo Diretor da área envolvida, será
elaborado o PROJETO EXECUTIVO DE LAYOUT e programados os serviços
junto à Coordenadoria de Manutenção e Reformas/DGP para a execução da
alteração pretendida que envolve vários aspectos: divisórias, vidraçaria,
elétrica, dados, telefonia/voz, forro, etc.
Nenhum equipamento deve ser adquirido sem antes comunicação ao DGP
para estudo de possibilidade da rede elétrica, dados e voz.
2. OCUPAÇÃO
Os pavimentos ou parte deles onde estão locados as Secretarias, não são de ocupação
exclusiva das mesmas, podendo ser organizados de maneira conveniente ao funcionamento da
estrutura organizacional do Paço Municipal como um todo.
3. CIRCULAÇÃO
Os corredores centrais terão largura entre 1,70 m (mínimo) e 1,80 m.
No corredor central dos andares tipo, será permitida uma porta de 1,00m de largura
do tipo vai e vem, conforme recente autorização do Corpo de Bombeiros.
Excetuando-se o item anterior, todas as áreas de circulação intensa, por questões de
segurança e visando a rápida evacuação dos andares do edifício em casos de
emergência, serão desobstruídas de portas, divisórias, mobiliário, vasos ou qualquer
elemento que possa atrapalhar a circulação normal.
Será evitada a colocação de balcões de atendimento voltados para os corredores
centrais, de maneira a não gerar aglomerações de pessoas no mesmo.
As áreas próximas aos elevadores deverão concentrar, preferencialmente, os
departamentos que atendam o público, para evitar circulação desnecessária nos
corredores centrais.
O equipamentos de uso comum, tais como: geladeiras, micro-ondas, máquinas de
café e bebedouros, devem ser posicionados na copa do andar, de maneira a permitir
a higiene necessária em piso frio, seletividade de ligações elétricas e uniformidade
do seu uso.
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A circulação das áreas de trabalho deve atender as seguintes distâncias:
DISTÂNCIAS RECOMENDADAS (em metros)mínimo máximo
Entre mesas com fluxo pequeno (1 a 2 pessoas) 0.50 0.70Entre mesas com fluxo médio (3 a 8 pessoas) 0.70 0.80Entre mesas com fluxo grande (acima de 8 pessoas) 0.80 1.00Entre mesas e armários para passagem e manuseio dos mesmos 1.00 1.20Para usuário entre sua mesa e outro mobiliário 0.70 0.80Para usuário e passagem entre sua mesa e outro mobiliário 1.00 1.20
4. ÁREAS PADRÕES
PADRONIZAÇÃO DE TAMANHO E TIPO DAS SALAS
TIPO DE OCUPACÃOm²
SALA DIVISÓRIA OBSERVACÕESMÍN MÁX
Gabinete de Secretário 23,00 25,00 fechada teto/cega Poderá incluir banheiros centrais
Assistente de Secretário 9,00 12,00 aberta baixas Incluindo um patrulheiro
Gabinete de Diretor 9,00 12,00 fechada teto/vidro Poderá incluir banheiros centrais
Assistente de Diretor 9,00 12,00 aberta baixas Incluindo um patrulheiro
Recepção 3,00 7,00 aberta baixas Próx. aos elevadores dos andares
Reuniões 4 a 6 pessoas 9,00 12,00 fechada teto/vidro Próx. aos elevadores dos andares
Reuniões 6 a 12 pessoas 12,00 20,00 fechada teto/vidro Próx. aos elevadores dos andares
Reuniões 12 a 20 pessoas 20,00 35,00 fechada teto/vidro Próx. aos elevadores dos andares
Treinamento até 10 pessoas 9,00 12,00 fechada teto/vidro Cadeiras dispostas como auditório
Treinamento (de 12 a 20) 20,00 35,00 fechada teto/vidro Cadeiras dispostas como auditório
Treinamento (de 15 a 25) 33,00 35,00 fechada teto/vidro Cadeiras dispostas como auditório
Almoxarifados e arquivos 14,00 15,00 fechada teto/cega Preferencialmente no subsolo
Atendimento a Munícipes - - aberta a estudar Preferencialmente no térreo
Call Center - - fechada teto/vidro Baias isoladas com biombos
FUNCIONÁRIOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS INCLUINDO CHEFES E COORDENADORES
Posto de trabalho 4,00 6,00 aberta baixas Incluindo mesa, cadeira e circulação
5. OBSERVAÇÕES EXTRAS:
Recepção - Os pavimentos poderão possuir um espaço para recepção no início
do corredor central. Os que possuírem grande acesso de público deverão ter
ambiente de espera.
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Banheiros - Os banheiros localizados ao fundo da escada próximos aos
elevadores deverão ser desobstruídos para uso comum, seja para uso do público
ou por funcionários. Não serão permitidos o fechamento e utilização exclusiva dos
mesmos pelas salas contíguas.
Salas de Reuniões:
◦ As salas de reuniões e outras que exigirem privacidade absoluta (visual e
acústica) poderão ter divisórias do tipo teto/cega, teto/vidro, alta/cega ou
alta/vidro, desde que comprovada sua necessidade.
◦ As salas de reunião não são de uso exclusivo das Secretarias.
◦ Cada pavimento poderá possuir uma sala de reuniões que deverá ser utilizada
de forma comunitária por todos os setores da PMC.
◦ O agendamento será feito pelos setores mais próximos à mesma ou pela
Secretaria que tenha cedido o espaço para a implantação da sala.
Almoxarifados e Arquivos:
◦ Cada setor deve possuir critérios de classificação de arquivo, isto é, o que é
arquivo em uso e o que é arquivo morto ou corrente.
◦ Os arquivos em uso de todas as secretarias locadas no Paço devem se
concentrar preferencialmente no subsolo do mesmo.
◦ Os arquivos mortos devem ser retirados do prédio do Paço Municipal.
Armários:
◦ Todas as salas deverão ter ocupação máxima de Armários de
aproximadamente 10% da área do setor.
◦ Os Órgãos deverão consultar o DGP antes de adquirir arquivos deslizantes,
cofres, etc. para avaliação da localização de instalação.
Cadeiras/poltronas:
◦ Somente haverá uma cadeira de usuário para cada mesa, mesmo que seja
comprovado o uso comunitário.
◦ Em caso de bancadas, o cálculo será de uma cadeira a cada 0,80m
aproximadamente.
◦ Somente mesas de Chefia ou atendimento poderão ter até duas cadeiras a
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mais para interlocutores.
◦ As mesas de reunião possuirão cadeiras de acordo com a sua dimensão.
Postinhos de distribuição:
◦ Toda alteração de layout deverá evitar a relocação dos Postinhos de
distribuição com tomadas de elétrica, dados e voz, para maior durabilidade
dos mesmos e evitando a perda de placas do forro.
◦ Em sendo inevitável, a movimentação estará sujeita as seguintes limitações:
a) Distância mínima de 0,75m das esquadrias, em razão da bandeja elétrica existente nesta
região.
b) Dificuldade de se distanciarem da SDR-Sala de Distribuição de Rede, localizada ao fundo e
a esquerda dos pavimentos tipo, de onde vêm todo o cabeamento de dados/voz.
Ventiladores:
◦ Dar-se-á preferência à instalação de ventiladores de parede do que de chão, a
serem instalados em locais pré determinados pelo DGP.
◦ Deverão ser na cor branca e aproximadamente 50 a 60 cm de diâmetro.
6. CRITÉRIOS ESPECÍFICOS:
Para os andares onde foi implantado o conceito de ESCRITÓRIO PANORÂMICO.
Conceitualmente, devem ser preservadas fechadas com divisórias somente as
salas que apresentem essa necessidade, (Secretário, Diretor, Reunião), abrindo-
se as demais áreas para todo o staff de funcionários, subdividindo-as somente
com biombos baixos.
A padronização do mobiliário e a disposição modular também faz parte do
conceito do escritório panorâmico, já adotado em alguns andares e objeto de
estudo para todos os demais.
O mobiliário deverá seguir a seguinte padronização, com uma porcentagem
mínima a mais ou a menos nas medidas estipuladas:
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MOBILIÁRIO PADRÃO (Escritório Panorâmico)LOTE TIPO
ITEM DESCRIÇÃO MEDIDAS (metros)
1 Assentos
1 Poltrona giratória com apoio de braços
2 Cadeira giratória com apoio de braços
3 Cadeira fixa com apoio de braços
4 Longarina 3 assentos
2 Espera5 Sofá 1 lugar 1,00 x 1,00 x 0,75
12 Mesa baixa de canto 0,50 x 0,50 x 0,37
3 Recepção 6 Balcão de recepção 1,50 x 1,20 x 0,60 x 1,20
4 Mesas
7 Mesa em “L” – Tipo 1 2,00 x 1,50 x 0,70x 0,74
8 Mesa em “L” – Tipo 2 1,80 x 1,50 x 0,70 x 0,74
10 Mesa retangular – Tipo 1 1,00 x 0,60 x 0,74
11 Mesa retangular – Tipo 2 1,40 x 0,60 x 0,74
13 Mesa redonda para reunião 1,10 x 0,74
14 Mesa oval para reunião – Tipo 1 2,50 x 1,10 x 0,74
15 Mesa oval para reunião – Tipo 2 3,00 x 1,20 x 0,74
5Estações de trabalho
9 Mesa em “L” – Tipo 3 1,50 x 1,20 x 0,60 x 0,74
16 Estante baixa 0,80 x 0,50 x 0,74
20 Biombo divisório H=1,40
22 Suporte para CPU 0,22 x 0,45 x 0,45
6 Arquivos
17 Armário médio 0,80 x 0,50 x 1,10
18 Armário alto 0,80 x 0,50 x 1,60
19 Gaveteiro volante 0,36 x 0,50 x 0,61
21 Suporte para pasta suspensa 0,76 x 0,41
Módulos de Ocupação:
◦ O projeto de escritório panorâmico está projetado em módulos que podem
tanto abrigar oito postos de trabalho como uma sala de reuniões, uma
Diretoria com assistente e recepcionista ou um Gabinete de Secretário.
◦ Os módulos devem ser respeitados e excepcionalmente adequados a
situações diferenciadas a serem estudadas pelo DGP.
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◦ Os Postinhos de distribuição energizados são localizados de acordo com a
posição dos módulos, portanto estes não devem sofrer movimentações sem
um prévio estudo do DGP.
Estações de trabalho:
◦ As estações não pertencem às pessoas que os ocupam e o rodízio de
usuários para readequações vem de encontro com a proposta de otimização e
organização do espaço. Os postos de trabalho serão mantidos nos lugares e
as pessoas ou setores é que se revezam conforme necessidade.
◦ Os itens que compõem as estações de trabalho (mesas em “L” 1,50 x 1,20 m,
biombos divisórios com revestimento melamínico, tecido e vidro, estantes
baixas e suportes de CPU), formam um conjunto interligado entre si e devem
possuir os mesmos revestimentos (cor e textura), e necessariamente ser
compatíveis nas suas alturas e nos sistemas de fixação e conexão, de forma a
permitir que as peças se "encaixem".
◦ Os demais mobiliários, exceto os assentos, também seguem o padrão de cor
e textura.
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I - AR CONDICIONADO
Originalmente, o Paço Municipal de Campinas teve sua arquitetura concebida principalmente
nos pavimentos tipo, para receber iluminação natural e ventilação cruzada, com o uso correto
das janelas e brises soleil de alumínio que facilitam e controlam a circulação de ar natural a
manter assim, um bom nível de conforto em cada local ou pavimento.
Ao longo dos anos, de forma equivocada, os usuários do prédio vêm justificando a necessidade
do enclausuramento dos andares (o que claramente desaconselhamos), com emprego de
divisórias altas de madeira com vidros que impedem a circulação de ar e dificultam o
aproveitamento da iluminação natural.
Atualmente, possuímos em locais específicos do Paço, unidades refrigeradoras de ar de vários
tipos atendendo a casos exclusivos.
De qualquer maneira, esclarecemos que por vários motivos, dentre eles: sua complexidade de
funcionamento, o espaço físico de acomodação, o consumo consciente de energia e a
capacidade elétrica disponível, nos limitam a estender os sistemas de condicionamento de
ar para todos os pavimentos do edifício.
- CRITÉRIOS AR CONDICIONADOPara os APARELHOS DE JANELA:
1. Sua utilização deve ser direcionada a pequenos ambientes enclausurados.
2. Sua instalação é autorizada desde que colocados nas partes fixas dos caixilhos de
alumínio dos pavimentos.
3. O uso destas máquinas fica limitado às dimensões físicas das salas e a carga
elétrica excedente em cada pavimento.
4. Os aparelhos de janela, além de apresentar baixo rendimento térmico, causam
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inúmeros transtornos à integridade do prédio, pois geram barulhos e vibrações
excessivas, impem a abertura das janelas, dificultam a circulação dos funcionários
que promovem limpezas nas fachadas, soma-se o fato de que a água que sai pelo
seu dreno não possui fácil solução de tubulação, seu escoamento constante
mancha o piso e a fachada de mármore.
5. Estas máquinas geram ar quente na sua face posterior, fato este que
impreterivelmente compromete o bem estar dos ambientes vizinhos.
6. UTILIZAÇÃO: Salas dos Secretários e Diretores Municipais e Salas de Reuniões,
com a capacidade e local de instalação avaliadas e aprovadas previamente pelo
DGP.
Outros tipos de condicionadores de ar:
1. Os sistemas de APARELHOS DO TIPO SPLIT são compostos por conjuntos de
máquinas condensadoras e evaporadoras que necessitam de interligação entre si
através de dutos (drenos, instalações elétrica e tubulação em cobre para gases), para
renovação do ar viciado.
• A condição necessária para sua implantação, é promover ao máximo a
proximidade entre as unidades trocadoras de calor (máquinas externas) com as
unidades evaporativas (máquinas internas).
• Sua instalação, porém, fica condicionada ao pé direito e altura do forro,
disponibilizados no ambiente. Se considerarmos as perdas de cargas hidráulicas
provenientes do comprimento de tubulação para promover a interligação entre as
máquinas deste tipo, a altura total do prédio, o pé direito dos andares tipo, espaço
físico para os equipamentos e outros fatores físicos adversos, inviabilizam a
instalação deste sistema nos pavimentos da torre do prédio (do 5ºa ao 18ºa).
2. O sistema CENTRAL DE AR CONDICIONADO, resultante da distribuição de ar gelado
ponto a ponto‚ é feito por dutos de grandes dimensões, cujas características físicas não
se adaptam ao pé direito e altura de forro. Dependeriam ainda, de locais externos para
acomodar os trocadores de calor geralmente, máquinas de grandes dimensões. A
instalação de uma ou mais máquinas centrais em cada pavimento estaria sujeito à
existência no prédio de espaços do tipo “shafts”, para abrigar os encanamentos de água
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gelada, localizados próximos ao ponto de uso. Tais condições não são disponíveis em
nenhum pavimento do edifício (exceto o auditório do Salão Vermelho, originalmente
projetado para este sistema).
3. Os equipamentos de AR CONDICIONADO PORTÁTEIS não são ideais para utilização
no edifício. São de baixo rendimento e alto consumo de energia, e necessitam de uma
saída do ar quente para o ambiente externo, o que na maioria das vezes não é possível
de ser executada a contento, pois interferem nas esquadrias, vidros, e vedações em
geral do prédio.
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J. EMPRESAS TERCEIRIZADAS
Todas as empresas terceirizadas prestadoras de serviços contratadas, bem como seus
prepostos, deverão seguir rigorosamente os procedimentos descritos no Projeto Básico, no
Memorial Descritivo, no Edital e no Termo de Contrato;
- CRITÉRIOS - EMPRESAS TERCEIRIZADAS E/OU PÚBLICAS1. A entrega definitiva dos serviços executados por terceiros, ficarão condicionadas ao
fornecimento de um “Termo de Entrega”, junto ao Departamento de Gestão Predial /
SMA.
2. Programar-se de forma a não haver descontinuidade dos serviços pela falta de material
e mão de obra;
3. Facilitar a ampla ação da fiscalização do DGP/PMC, provendo fácil acesso aos serviços
em execução e atendendo prontamente as observações e exigências apontadas;
4. Instalar nos locais suscetíveis de acidentes, sinalização de segurança demonstrando as
atividades que impeçam a livre movimentação de pessoas ou veículos;
5. Promover periodicamente a limpeza do local dos serviços, mantendo os acessos sempre
limpos e, livres de entulhos;
6. Quando do uso de elevador de serviço, o acolchoado para proteção das paredes do
elevador de serviço, deverá ser solicitado ao setor responsável pela operação dos
mesmos, que providenciará sua instalação e remoção;
7. Horários para uso do elevador de carga:
Das 9:00 às 11:00 H;
Das 14:00 às 16:00H.
8. A limpeza do elevador de serviço deverá ocorrer por conta da prestadora de serviços
através da aspiração mecânica de pó na canaleta da porta e nos batentes do andar
trabalhado.
9. Todas as ligações elétricas provisórias para a execução de serviços no Paço Municipal,
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só poderão ser estabelecidas mediante autorização do DGP;
10. Ressarcir a PMC ou a terceiros, qualquer dano ou prejuízo que causar, por ação ou
omissão culposa, na execução dos serviços;
11. Manter sempre atualizado:
Cronograma Físico e Cronograma Financeiro de desenvolvimento dos serviços;
Lista contendo nome, cargo, função e RG de pessoal que executa os serviços diários
ou nos finais de semana;
12. Para cargas e descargas deverá ser respeitado o horário de expediente do prédio,
sendo necessária à autorização ao DGP para tais procedimentos todos os funcionários
deverão portar:
Crachás de identificação, nos quais deverá constar o nome, cargo, e foto;
Uniformes completos contendo a identificação ou logotipo da empresa.
EPI – Equipamento de Proteção Individual (luvas, capacetes, cintos, óculos, sapatos
ou outros que se fizerem necessários), nas dependências do Paço Municipal, N.R. 6,
Portaria 3214 de 08/06/78, estando estes em perfeito estado de conservação;
13.Solicitamos a todos que sempre que houver a solicitação de execução de quaisquer
serviços e/ou instalação de equipamentos no Paço por empresas terceiras, deverá ser
exigido o preenchimento e aprovação pelo DGP do “Formulário para prestação de
serviços no Paço” (anexo).Assim objetivando a boa técnica, tentamos minimizar os erros
e transtornos, além de futuras manobras.
É de extrema importância que o DGP tenha ciência dos serviços, autorize eacompanhe quaisquer execuções, de maneira a permitir que tenhamos o controledas instalações, considerando a responsabilidade que nos cabe com relação aoedifício.
Salientamos também, a importância do planejamento das ações, desde o contatoinicial para conhecermos as intenções, até a execução propriamente dita.
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- CONSIDERAÇÕES GERAIS -
O Departamento de Gestão Predial tem como objetivo principal, manter em bom estado de
conservação as instalações comuns do edifício não fazendo parte deste escopo, a
responsabilidade pelo funcionamento dos equipamentos de uso geral das Secretarias, tais
como ar condicionado (de janela ou outros), fotocopiadoras, fax, ventiladores, bebedouros,
equipamentos de informática e outros. Para tanto, cabe à própria Secretaria promover a
manutenção destas máquinas por intermédio de técnicos especializados ou empresas
autorizadas, mediante contratos de manutenção preventiva e periódica.
1. A necessidade de compra de material para realização de quaisquer serviços, desde que
indisponíveis no estoque do DGP, ficará por conta da área solicitante;
2. A responsabilidade direta ou indireta pelo ato ou consequência de ligações indevidas,
não autorizadas nas redes de elétricas, de dados e voz em todos os andares do Paço
Municipal tais como, cascateamento com HUB’s, conexão de equipamentos de voz em
pontos habilitados para dados, ligações de equipamentos eletromecânicos na rede
estabilizada dentre outros, não poderá ser atribuída ao DGP, IMA ou DEINFO;
3. Sendo identificada uma ligação indevida ou não autorizada nestas redes, o ramal
alimentador será imediatamente bloqueado. O desbloqueio será restabelecido com a
remoção do causador das interferências.
4. Não serão permitidas manobras ou reformas na: rede elétrica, rede hidráulica, rede de
dados, rede de voz sem prévia autorização do DGP. Diante das necessidades, o DGP irá
avaliar e estabelecer os critérios operacionais, bem como seus executores, para em
seguida autorizar os procedimentos.
5. Não é permitido solicitar/receber valores dos solicitantes para aquisição de quaisquer
materiais, peças, componentes, sem autorização do Coordenador de Manutenção e
Reformas;
6. Nenhum serviço deverá ser executado sem a abertura de uma Ordem de Serviço no
SGP;
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7. Para execução de serviços não será permitida a retirada de materiais em caixas,
somente em peças para execução de cada OS;
8. As Ordens de Serviço serão distribuídas pelo Coordenador e devem ser resolvidas no
menor prazo possível.
OBJETIVOS:
1. Não permitir nada de caráter provisório;
2. Criar procedimentos para cada serviço e exigir que as equipes procedam daquela forma,
fazendo “auditorias surpresa”;
3. Criar um regimento interno com normas, critérios de procedimento para orientar
funcionários e usuários. Dessa forma os coordenadores ficam liberados para outras
ações, pois o operacional já sabe com fazer;
4. Utilizar as normas técnicas da ABNT, instrução técnicas dos bombeiros, etc., para
garantir seu regimento interno;
5. Criar rotinas de manutenção preventiva;
6. Quando um serviço exigir atuação de várias equipes, utilizar a mesma ordem de serviço;
7. Não misturar equipes manutenção preventiva com manutenção corretiva; e dividir as
ordens de serviço em: preventivas, corretivas e diversos;
8. Colocar fotos dos equipamentos e ferramentas no local que está guardada para saber
qual era. Devem ser guardadas num quadro visível;
9. Manter atualizado o Cadastro dos Equipamentos instalados, com todas as informações
necessárias e seu histórico de manutenção atualizado;
10. Manter atualizado o Cadastro de Fornecedores com endereços, contatos e avaliação dos
serviços prestados e materiais entregues, (principalmente daqueles que fornecem peças
de reposição);
11. Criar um Relatório de Acidentes de trabalho para acompanhamento;
12. Treinar como apagar incêndio com extintores que vão para recarga anual;
13. Priorizar limpeza e organização e uso de EPI’s em todos os locais da manutenção;
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M. TABELA DE ATENDIMENTO
ITEM SOLICITAÇÃO CONCLUSÃO
1. ILUMINAÇÃO - -
1.1 LIMPEZA LUMINARIAS DGPnet A11.2 TROCA DE LAMPADAS DGPnet A11.3 TROCA DE REATORES DGPnet A11.4 INSTALAÇÃO LUMINÁRIA DGPnet A21.5 SUBSTITUIÇÃO LUMINÁRIA DGPnet A21.6 INSTALAÇÃO INTERRUPTOR DGPnet A21.7 SENSOR DE PRESENÇA DGPnet A21.8 ILUMINAÇÃO DE EMERGENCIA DGPnet A2
2. REDE ENERGIA ESTABELIZADA - -
2.1 INSTALAÇÃO NOVOS PONTOS DGPnet A22.2 MANUTENÇÃO TOMADAS DGPnet A22.3 MANUTENÇÃO DISJUNTORES DGPnet A2
3. REDE ENERGIA COMUM - -
3.1 INSTALAÇÃO NOVOS PONTOS DGPnet A23.2 MANUTENÇÃO INTERRUPTORES DGPnet A23.3 MANUTENÇÃO TOMADAS DGPnet A23.4 MANUTENÇÃO DISJUNTORES DGPnet A23.5 LIGAÇÃO MAQUINAS DGPnet A23.6 LIGAÇÃO EQUIPAMENTOS DGPnet A23.7 LIGAÇÃO AR CONDICIONADO DGPnet A23.8 LIGAÇÃO ELETRODOMESTICOS DGPnet A2
4. REDE HIDRAULICA - -
4.1 MANUTENÇÃO DA REDE DGPnet A1
5. REDE DE DADOS - -
5.1 MANUTENÇÃO DA REDE RAMAL 6120 IMA5.2 ALOCAÇÃO DE PONTOS DGPnet A15.3 INSTALAÇÃO NOVOS PONTOS DGPnet A1
6. REDE DE VOZ - -
6.1 MANUTENÇÃO DA REDE DGPnet A16.2 ALOCAÇÃO DE RAMAIS DGPnet A16.3 INSTALAÇÃO NOVO RAMAL OFICIO P/ DGP A36.4 MUDANÇAS DE CATEGORIA OFICIO P/ DGP A36.5 FACILIDADES DO SISTEMA OFICIO P/ DGP A3
7. ESPAÇO FÍSICO - -
7.1 PROJETO LAYOUT OFÍCIO P/ DGP A37.2 PROJETO REFORMAS CIVIS OFÍCIO P/ DGP A37.3 ALTERAÇÃO LAYOUT MEMO P/ DGP A3
8. SERVIÇOS GERAIS - -
8.1 FECHADURAS E MAÇANETAS DGPnet A28.2 PISOS E TACOS MADEIRA DGPnet A28.3 PORTAS E DIVISÓRIAS DGPnet A28.4 QUADROS E PAINÉIS DGPnet A28.5 INSTALAÇÃO SUPORTE AC DGPnet A38.6 BRISES E ESQUADRIAS DGPnet A28.7 VIDROS E ESPELHOS DGPnet A2
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N. PLANILHAS DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PREDIAL - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS M= MENSAL, B= BIMESTRAL, S= SEMESTRAL, A= ANUAL periodicidadeSubsistema - Subestação (Primária e Secundária) M B S A1 Verificar o nível de óleo do trafo x2 Verificar condições das buchas e isoladores x3 Verificar condições de estanqueidade do tanque x4 Verificar condições da pintura, soldas e vedações x5 Verificar condições das conexões dos cabos de BT x6 Verificar condições do aterramento do trafo x7 Verificar condições do barramento de AT x8 Fazer limpeza geral x9 Reaperto geral das conexões x10 Inspeções visuais e medições dos Estabilizadores x 11 Teste Grupo Gerador x 12 Abastecimento de óleo diesel x Painéis de comando e controle M B S A1 Fazer inspeção visual x 2 Verificar conexões elétricas x 3 Verificar confiabilidade dos transdutores x 4 Verificar a veracidade dos medidores do painel x 5 Verificar contatores, relés, sensores e termostatos remotos aos quadros x 6 Verificar confiabilidade da sinalização e dos alarmes x 7 Verificar estado geral do quadro x 8 Fazer limpeza geral xQuadros/Disjuntores M B S A1 Mal dimensionados x2 Esquentando/com mau contato x 3 Danificados/gastos x 4 Sem identificação x Luminárias M B S A1 Luminária com defeito x 2 Lâmpada ou reator queimado x 3 Sem utilização/velha x 4 Aleta soltando x 5 Sensor com defeito x Tomadas M B S A1 Danificada/quebrada x 2 Sem utilização/velha x 3 Tampa de piso mal posicionada/danificada x 4 Tampa de caixa de piso faltando x 5 Sem espelho x 6 Super utilizada/benjamim x 7 Verificação da seletividade dos circuitos x Interruptores M B S A1 Danificado/quebrado/com mau contato x 2 Sem espelho x 3 Externo c/ pera x 4 Mal posicionado x Postes de Distribuição M B S A1 Tomadas ou conectores soltos x 2 Tomadas ou conectores faltantes x 3 Poste fora de prumo x Fiação M B S A1 Desprotegida/ exposta/ sem canaletas x 2 Fio sem proteção/ exposto x 3 Fios velhos x 4 Emendas se soltando x Subsistema Aterramento e Proteção - Para-raios M B S A1 Verificar estado dos para-raios x
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2 Verificar cabos de descida x3 Verificar isoladores e suporte x4 Reapertar conexões x5 Verificar proteção mecânica dos cabos de descida x6 Fazer inspeção visual na malha de aterramento x7 Fazer verificação das conexões da malha de aterramento x8 Fazer verificação da continuidade da malha de aterramento x9 Fazer medição da resistência de terra da malha de aterramento x10 Verificar caixas de inspeção xSistema de Cabeamento Dados e Voz M B S A1 Verificar o estado dos cabos da rede x 2 Verificar o estado das conexões x 3 Verificar o estado dos blocos 110 IDC x4 Efetuar limpeza total dos equipamentos e instalações x5 Inspecionar os quadros de entrada x6 Verificar o percurso da fibra ótica x7 Verificar instalações gerais DG-PABX x Sistema de Segurança Contra Incêndio M B S A1 Verificar sistemas de iluminação de emergência x 2 Verificar sistemas de detecção de fumaça x 3 Verificar sistemas de alarme (central , botoeiras, sirenes,) x Sistema de Exaustão e Insuflamento de ar M B S A1 Limpeza e Verificação dos dutos X2 Verificação do tensionamento das correias dos motores X
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MANUTENÇÃO PREDIAL - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
periodicidadeTorneiras/Registros M B S A
1 Vazando/pingando x 2 Danificada x 3 Falta volante x Engates M B S A
1 Flexível quebrado x 2 Flexível pingando x Rejuntes M B S A
1 Pontos c/ infiltração x Válvulas de Descarga M B S A
1 Falta de acabamento x 2 Vazamento x Louças (vasos, pias, mictórios, tanques) M B S A
1 Peça danificada/quebrada/trincada x 2 Peça solta/chumbação danificada x 3 Vazando na parede x 4 Sem rejunte/acabamento x Tubos e Conexões M B S A
1 Tubo furado/enferrujado/quebrado/vazando x Sistemas de Abastecimento e Caixas d'água M B S A
1 Alternar bombas de recalque x 2 Verificação barrilete X 3 Limpeza das caixas d'água (SS, 3ºld A e B e 20ºa) X 4 Checagem de medição/leitura X Sistemas de Hidrantes M B S A
1 Vazamento registros X 2 Teste bomba de incêndio X Sistemas de Água Pluvial e Esgoto M B S A
1 Verificação das caixas de inspeção SS e Térreo X
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MANUTENÇÃO PREDIAL - SERVIÇOS GERAIS M=MENSAL, B=BIMESTRAL, S=SEMESTRAL, A=ANUAL periodicidadeFachada M B S A1 Placas de mármores descolando x Brises M B S A1 Danificado/quebrado x 2 Não fica aberto/fechado x 3 Falta peça x 4 Trincado x Divisórias/vidros/portas M B S A1 Divisórias danificadas x 2 Divisória solta x 3 Porta sem fechadura x 4 Porta com maçaneta/trinco quebrado x 5 Fechadura desregulada (porta corta fogo) x Pisos M B S A1 Mármore solto/danificado x 2 Carpete podre/danificado/manchado x 3 Taco faltando x 4 Taco solto x 5 Tacos danificados x 6 Paviflex danificada x 7 Paviflex faltando x 8 Paviflex solta x 9 Piso Tátil Faltando/Danificado x 10 Piso Frio Faltando/Danificado x Placas do Forro M B S A1 Placa danificada x 2 Placa de forro solta/caindo x 3 Placa de forro recortada sem função x Vidros/Espelhos M B S A1 Trincado x 2 Quebrado x 3 Faltando x Pintura M B S A1 Velha x 2 Descascando x 3 Manchada/com Infiltração x Esquadrias e corrimãos M B S A1 Corrimão solto x 2 Tela de proteção solta x 3 Enferrujado x Ladrilhos e revestimentos (cerâmica ou mármore) M B S A1 Furos abertos x 2 Pontos danificados/retirados para conserto x Alvenaria M B S A1 Danificado x Paisagismo M B S A1 Pedra portuguesa e mineira faltante/quebrada x
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ROTINAS OPERACIONAIS - DGP
LOCAL SISTEMA ROTINA PERIODICIDADE
RESPONSÁVEL/
SUPLENTE OBS.
SS
CABINE DE ENERGIA
*Cabine de energia - precisa ser ligada manualmente quando cai a energia, por precaução e segurança.
SOB DEMANDA CARLOS/Quando param os elevadores,
verificar os disjuntoresverde/vermelho.
ÁGUA*Anotar a leitura do consumo de água
DIÁRIO às 8:00h MACHADO/NESTOR Anotar planilha de controle.
GERADOR*O Gerador deve ser ligado toda sexta feira às 15h por 20 minutos.
SEMANALQUINTA/15:00h
MACHADO/CARLOS
ENERGIA*Anotar a leitura do consumo de energia.
SEMANALSEXTA/15:00h
MACHADO/NESTORAnotar planilha de controle-
Arquivo
ENERGIA-BANCOS*Anotar a leitura do consumo de energia.
MENSAL MACHADO/CARLOS Passar p/ cobrança.
SS e
19ºa
EXAUSTÃO
*O Sistema de exaustão deve ser desligado todas àssextas feiras e religado todas às segundas feiras
SEMANALDESL.-SEXTA/ 16:30h
LIGA-SEGUNDA/ 8:00hMACHADO/CARLOS
Temos um problema elétriconeste sistema.
ESTABILIZADORES
* Observar os sistema quanto à carga ao fazer o cabeamento estruturado, atualmente somente um está ligado, caso necessárioligar os dois.
Atenção p/a carga CARLOS
BOMBAS
*Fazer inspeção visual no sistema das bombas submersas, embaixo dos 8 elevadores e próximo ao elevador ld.B.
QUINZENAL / DIA -15 MACHADO/NESTORFazer mensalmente mudança
das bombas
BOMBA DEINCÊNDIO
19ºa
*Fazer inspeção visual e testar o sistema da bomba de incêndio no 19ºa.
MENSAL / DIA -15 MACHADO/NESTOR
SISTEMA DEALARME(vários)
Fazer inspeção visual e testar o sistema.
MENSAL / DIA -15 MP
OBS.: NA AUSÊNCIA DO RESPONSÁVEL, O SUPLENTE AUTOMÁTICAMENTE,
DEVERÁ EXECUTAR O SERVIÇO, OU AVISAR O COORDENADOR.
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