Post on 20-Nov-2014
CURSO DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Futura Educação Profissinal
1 – INTRODUÇÃO
A figura do Tecnólogo foi criada em 1970, com objetivo de capacitar o profissional com perfil de executor e dirigente das tarefas práticas. A proposta original, de formação para o atendimento imediato do mercado, foi complementada com disciplinas e subsídios que oferecem ao profissional uma visão generalista e empreendedora.Os cursos de tecnologia na UNICAMP iniciaram-se em 1974 com a criação do Curso Superior de Tecnologia Sanitária. Em 1986, foi criado o Curso Superior de Tecnologia da Construção Civil, modalidades Edifícios e Obras de Solos. Em 1978 os cursos passaram a ser noturnos, com integralização de 3 anos.Em 1992, criou-se o Curso Superior de Tecnólogos em Processamento de Dados, com estrutura semestral e integralização de 3 anos.
O Curso de Estética e Cosmetologia está enquadrado na modalidade Tecnólogo. O curso de graduação que a Futura educação Profissional oferece, enquadra-se com a denominação completa para os Tecnólogos é Curso Superior de Graduação Tecnológica.
O setor de estética e Cosmetologia tem crescido muito nos últimos anos em função da ampliação do mercado magistral em nosso país. Isto tem motivado um grande número de profissionais farmacêuticos a buscarem, no meio acadêmico, cursos de especialização que permitam uma qualificação diferencial.
1.1 – PERFIL DO PROFISSIONALEste curso forma profissionais com conhecimentos para gerir seu próprio negócio, e
aptos a atuar em todos os setores da estética (massagem, podologia, manicure e pedicure, tratamento facial, limpeza de pele, tratamento corporal, drenagem linfática, hidratação capilar, depilação, maquiagem, terapias alternativas, ...) e da cosmetologia (conhecimento dos componentes químicos dos cosméticos, como xampus, condicionadores, cremes hidratantes, anticelulite, antirugas, esfoliantes, máscaras,..., conduzindo à utilização correta de cada produto, e avaliando a real funcionalidade de cada um).
1.2 – OBJETIVOS DO CURSO
Formar Técnologos com área de atuação no setor de Estética e Cosmetologia.
Fornecer ambiente de conhecimento adequado e treinamento técnico dos alunos através de aulas teóricas e práticas.
1.2 – RELEVÂNCIA DO CURSOO Futura Educação Profissional forma profissionais altamente capacitados, aptos à
disputa das melhores vagas no mercado de trabalho. Em grande parte das vezes, facilita o
acesso aos empregos durante o próprio curso. Esta é a sua mais significativa contribuição à sociedade.
1.3 – PÚBLICO ALVO
Profissionais farmacêuticos de farmácias comerciais (com/sem manipulação) com interesse em manipulação. A participação de farmacêuticos recém-formados será vinculada à disponibilidade de vagas.
1.4 – PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO
À Definir.
2 –CORPO DOCENTE
2.1 – COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Prof. Msc. Rodrigo Navarro Xavier
2.2 - CORPO DOCENTE ENVOLVIDO COM AS ATIVIDADES DIDÁTICAS:
Tabela 1Nome IES Titulação Disciplina / Carga
horária
3 – SELEÇÃO DE CANDIDATOS
3.1 – NÚMERO DE VAGAS
Serão ofertadas 40 vagas, onde 25 vagas deverão ser completadas para o início e bom funcionamento do curso.
3.1.1 – PERÍODO DE INSCRIÇÃO
À definir.
3.2 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os candidatos serão selecionados por meio de avaliação de Curriculum Vitae e entrevista.
3.3 – COMISSÃO DE SELEÇÃO
A comissão de seleção dos candidatos será composta por integrantes do Corpo Docente do curso.
3.4 – DOCUMENTAÇÃO
FICHA DE INSCRIÇÃO DIPLOMA DE FARMACÊUTICO HISTÓRICO ESCOLAR CURRICULUM VITAE 2 FOTOS 3X4
3.5 – SELEÇÃO
A seleção dos candidatos ocorrerá após o fim do período de inscrições do curso, onde serão analisados os currículos de cada candidato pela comissão de seleção do curso.
3.6 – RESULTADO
O resultado dos candidatos selecionados será informado por meio de editais e no site da UNICAMPO.
4 – DATA DEMATRÍCULA
Àdefinir
4.1 – TAXA DE MATRÍCULA
(A definir)
4.2 – LOCAL DA MATRÍCULA
(A definir)
5 – VALOR DO CURSO
Cota única de 4.500,00 Reais ou 18 parcelas de 250,00 Reais.
6 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
6.1 – DURAÇÃO DO CURSO
O Curso será realizado em um período de 18 meses.
6.2 – CARGA HORÁRIA
260 Horas/ Teóricas130 Horas/ PráticasTotal de 390 Horas
6.3 – CARGA HORÁRIA QUINZENAL
15 Horas.
6.4 – HORÁRIO
As aulas teóricas e práticas serão ministradas as sextas e sábados das 19:00 as 22:30 e das 8:00 as 12:00 e 13:00 as 17:00 respectivamente.
6.5 – PERÍODO
À definir
6.6 – LOCAL
As aulas teóricas serão ministradas nas dependências da UNICAMPO, Rua. Santa Cruz, Guarapuava – Paraná.
As aulas práticas serão realizadas nas dependências da Farmácia Phytoquímica, Rua Benjamin Constant, 684, edifício Catequista.Centro, Guarapuava – Paraná.
6.7 – FREQÜÊNCIA
Será exigida freqüência mínima de 75% da carga horária global.
7 - PLANO DE ENSINO
As aulas teóricas e práticas serão ministradas através de 24 módulos assim discriminados abaixo:
7.1 – EMENTAS
NOME DA DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA
EMENTAEstudar os princípios éticos e legais da profissão farmacêutica dando enfoque para Farmácia de Manipulação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:- Legislação profissional: conceito e importância. Origens da organização jurídica.- Código de ética. Diferenciação entre legal, ético, moral e costume. - Resoluções do CFF 417 e 418/2004 e 431/2005.- Discussão de casos da atividade em Farmácia que envolva deontologia.- Roteiro de inspeção em Farmácia de Manipulação.
METODOLOGIA:- Aula teórica expositiva utilizando recursos audiovisuais. - ANÁLISE CRÍTICA DE TEXTOS RELACIONADOS AO ASSUNTO.
INTERDISCIPLINARIDADEArtigos científicos relacionando as várias áreas da farmacologia.
ATIVIDADES COMPLEMENTARESLeitura das Resoluções do CFF 417 e 418/2004 e 431/2005 contidas no Código de ética profissional do farmacêutico.FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
- Interpretação e justificativa dos princípios éticos da profissão e prova com consulta.
TECNOLOGIAProjetor multimídia, microcomputador e apostilas contendo o conteúdo teórico das aulas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:- Beauchamp, T. L., Childress, J. F., Principles of Biomedical Ethics, 3.ª ed., New York, Oxford University Press, 1989.- Baker, R., "The history of medical ethics", in Bynum, W.F. e Porter, R., Companion Encyclopedia of the History of Medicine, vol. 2, London, Routledge, 1993, pp. 852-887.- Conselho Federal de Farmácia. Código de ética da profissão farmacêutica: Resolução CFF n º 417/04, 418/04 e 431/05. Brasília 2005. .- Smith, M., Strauss, S., Baldwin, H. G., Alberts, K. T., Pharmacy Ethics, New York, Haworth Press, 1991.- Penn, R. G., "The state control of medicines: The first 3000 years", British Journal of Clinical Pharmacology, 8 (1979) 293-305.- Zubioli, A. “ Ética Farmacêutica” São Paulo: Soc. Brasil. de Vigilância de Medicamentos, 2004.
NOME DA DISCIPLINA: MONTAGEM E ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA MAGISTRAL
EMENTA:Introdução à Farmácia Magistral. Aspectos financeiros e investimento. Administração financeira de Farmácias Magistrais: precificação. Informática aplicada à gestão de Farmácias de Manipulação. Aspectos técnicos segundo a RDC 33/2000. Aspectos burocráticos e licenças necessárias para a abertura da Farmácia Magistral. Aspectos práticos à montagem e organização da Farmácia Magistral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO: FARMÁCIA MAGISTRALMercado de medicamentos no BrasilFarmácia Magistral no BrasilPreceitos éticos e tecnológicosSenso empreendedor2. ASPECTOS FINANCEIROS E INVESTIMENTOCapital inicialCustos de montagem da Farmácia MagistralEquipamentos e materiais de laboratórioMóveis e equipamentos de informáticaReformas no imóvelMarketingPapelaria da empresaLiteratura de consultaEstoque inicialCapital de giroDemonstrativo de receita estimadaOpções de financiamento: características gerais, pré-requisitos, itens financiáveis, itens não financiáveis, prazo de liberação.3. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE FARMÁCIAS MAGISTRAISAdministração dos custos fixosAdministração das compras e reposição do estoqueAmpliação e modernização da Farmácia MagistralFormulação de preço: precificaçãoMargem de lucro4. INFORMÁTICA APLICADA À GESTÃO DE FARMÁCIASFunções do computador dentro da Farmácia de ManipulaçãoControle de estoquesSoftwares mais utilizados por Farmácias Magistrais5. ASPECTOS TÉCNICOS SEGUNDO A RDC 33/2000RDC 33 de 19 de abril de 2000 da ANVISAOrganização e pessoalEstrutura organizacionalResponsabilidades e atribuiçõesTreinamentoSaúde, higiene, vestuário e condutaInfra-estrutura físicaÁrea ou local de armazenamento
Área de manipulação: laboratóriosÁrea de dispensaçãoÁrea ou local para as atividades administrativasÁrea ou local de controle de qualidadeVestiárioSanitários (paciente e funcionários)Equipamentos, mobiliários e utensíliosCalibração e manutenção dos equipamentosLimpeza e sanitizaçãoLixo e resíduos da manipulaçãoMatérias-primas e materiais de acondicionamentoControle do processo de manipulaçãoAvaliação farmacêutica da prescriçãoAprovação do orçamentoPreenchimento da ficha de produçãoRotulagem e acondicionamentoControle de qualidadeConservação e transportePrazo de validadeResumo da infra-estrutura física necessária à Farmácia Magistral6. ASPECTOS BUROCRÁTICOS E LICENÇAS NECESSÁRIAS PARA A ABERTURA DA FARMÁCIA MAGISTRALJunta comercialContadorReceita federalReceita estadualPrefeitura MunicipalCorpo de BombeirosConselho Regional de FarmáciaANVISA: autorização especialGráficaMinistério do ExércitoPolícia Federal7. ASPECTOS PRÁTICOS À MONTAGEM E ORGANIZAÇÃO DA FARMÁCIA MAGISTRALProcura do pontoProcedimentos operacionaisPurificação de águaD.M.L.Solução detergente para lavagem e sanitização de utensílios e equipamentosSolução de limpeza geral de pisos e sanitáriosQualificação de fornecedores e compra de matéria-primaEstoque inicial de matérias-primasEquipamentos para o laboratório de semi-sólidos e líquidosEquipamentos para o laboratório de sólidosEquipamentos para o laboratório de controle de qualidadeLista de fornecedores com telefones
METODOLOGIA- AULA EXPOSITIVA DIALOGADA;
- USO DE RECURSOS MULTIMÍDIAS, DATA SHOW;
- FLIP-CHART;
- CANETA TIPO PINCEL ATÔMICO;
- TRANSPARÊNCIAS;
- APRESENTAÇÃO DE SOFTWARES PARA FARMÁCIAS MAGISTRAIS.
INTERDISCIPLINARIDADE
Integração horizontal com os módulos de Ética e legislação farmacêutica, Controle de qualidade de acordo com a RDC-33 e boas práticas de manipulação, Legislação sanitária de fitoterápicos e Marketing farmacêutico, formulação de preços e correção de fórmulas, por meio da associação de conteúdos, de forma a impedir uma formação estanque.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Exposições embasadas na aplicabilidade prática, visualização de projetos de Farmácias Magistrais, discussão em grupos, avaliações de situações, simulação de estrutura, projetos de aplicação; Apresentação de softwares para farmácias magistrais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS
Avaliação teórica empregando situações do cotidiano da farmácia magistral; Projeto de estruturação de acordo com disponibilidades locais; Acompanhado de layout e metodologias mercadológicas.
TECNOLOGIAUso de recursos multimídias, data show;Discussão de informações via correio eletrônico
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1 ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN JR., L.V. Farmacotécnica: Formas farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6a. ed., São Paulo: Editorial Premier, 2000.
2 FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 2a. ed. Juiz de Fora, 2002.
3 LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6ª. ed. São Paulo: Organização Andrei editora, 1997.
4 THOMPSON, J.E. A practical guide to contemporary pharmacy practice. Baltimore: Williams & Wilkins, 1998.
5 ALLEN, L.V. The art, science and technology of pharmaceutical compounding. 1st ed., Washington: AphA, 1998.
6 ANFARMAG. Manual de equivalência. São Paulo: RZM – Comunicação de Marketing, 2000.
7 GENNARO, A.R. Remington: The science and practice of Pharmacy. 20th ed., Philadelphia: University of the Sciences, 2000.
8 HELOU, J.H., CIMINO, J.S., DAFRE, C. Farmacotécnica. São Paulo: Artpress, 1975.
9 THE MERCK INDEX 12th ed., Rahway: Merck & Co., 1996.
10 WILLING, S., STOKER, J.R. Good manufacturing practices for pharmaceuticals. A plan for total quality control. 1992.
11 www.anfarmag.com.br
12 www.anvisa.gov.br
13 BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº. 33, de 19 de abril de 2000.Aprova o regulamento técnico sobre boas práticas de manipulação de medicamentos em farmácias e seus anexos. Brasília: Gráfica Nacional, 2000.
NOME DA DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE DE ACORDO COM A RDC-33 E BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO
EMENTA:
- Garantia da qualidade; Normas de Regulamentação (BPF e RDC 33).
- Estudo dos aspectos operacionais e metodológicos relativos as diversas técnicas analíticas, bem como aos diversos testes físicos e fisico-químicos aplicados à avaliação da qualidade de insumos e forma farmacêutica ou cosmética em farmácias de manipulação.
- Organização do laboratório de controle de qualidade na farmácia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Garantia da Qualidade; Conceitos e fundamentos; Organização e funções;
Planejamento da qualidade, Condução da qualidade, Valorização de controles em processos; Higiene e sanitização; Especificações, Análises e avaliação da qualidade; Prazo de validade; Armazenagem; transporte; Devoluções; Documentação, Auditorias recomendações e normas de regulamentação (BPMF).
RDC 33: Análise da Norma e Implementação. Organização do Laboratório de Controle de Qualidade. Insumos farmacêuticos e correlatos; especificações, controle de qualidade, avaliação
e escolha de fornecedores. Certificados de análise Formas farmacêuticas; particularidades/características técnicas e atributos
essenciais.
Água purificada para fins farmacêuticos: exigências na qualidade; métodos de obtenção; métodos de análise.
Estabilidade: conceitos e metodologia de medida e predição, determinação dos atributos de reações.
Embalagem: Função protetiva, tipos de materiais e propriedades, amostragem e provas de adequabilidade.
METODOLOGIAAulas teóricas, dinâmicas de grupo, discussões.
INTERDISCIPLINARIDADEArtigos científicos que envolvam as Controle de Qualidade na Farmácia.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Resolução de casos clínicos extra-classe como fixação do aprendizado.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
- EXERCÍCIOS;
- TRABALHOS EM GRUPO E PROVA.
TECNOLOGIA
Projetor multimídia, microcomputador e retroprojetor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BOAS PRÁTICAS PARA A Fabricação de Produtos Farmacêuticos (OMS Série de Relatórios Técnicos 823). Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária, 1994.
CAMPOS, V.F.; TQC: Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Fundação Christiano Ottoni, Bloch Editores S.A., Rio de Janeiro, 1994.
LACHMANN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 2001.
OSADA, T.; 5S's: Cinco pontos-chaves para o ambiente da qualidade total. Instituo IMAM, São Paulo, 1992.
PALADINI, e.p.; Gestão da qualidade no processo. Atlas, Sào Paulo, 1995. WATSON, D.G.; Pharmaceutical Analysis. Churchill Livingstone, New York , 1999. BOAS PRÁTICAS PARA A Fabricação de Produtos Farmacêuticos (OMS Série de Relatórios
Técnicos 823). Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária, 1994. CAMPOS, V.F.; TQC: Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Fundação Christiano
Ottoni, Bloch Editores S.A., Rio de Janeiro, 1994. LACHMANN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 2001. OSADA, T.; 5S's: Cinco pontos-chaves para o ambiente da qualidade total. Instituo IMAM,
São Paulo, 1992. PALADINI, e.p.; Gestão da qualidade no processo. Atlas, Sào Paulo, 1995. WATSON, D.G.; Pharmaceutical Analysis. Churchill Livingstone, New York , 1999.
NBR ISO 9001. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnica, dez. 2000. INMETRO. Critérios para o credencimento de laboratórios de ensaio segundo os princípios das
boas práticas de laboratório - BPL- disponível em: http://www.inmetro.gov.br/kits/nitidicla0280rev00.pdf ASSOCIAÇÃO Empresarial de Portugal. Normas da garantia da qualidade. Disponível em: www.borgattibalian.com.br/consult03.htm Resolução RDC n.º 134 de 13 de julho de 2001. DOU de 16/07/01. Resolução RDC Nº 33, de 19 de abril de 2000. VALLE, B.; BICHO, G.G.; ISO/IEC 17025: A nova norma para laboratórios de ensaios e
calibração. Revista Metrológia Instrumentação - Laboratórios & Controle de Processos, Ano I, n.º 5, abril de 2001.
FARMACOPÉIA Brasileira. 4. Ed. São Paulo: Atheneu, pt. 1, 1988 FARMACOPÉIA Brasileira. 4. Ed. São Paulo, pt. 2, 1996 BRITISH Herbal Pharmacopeia. 4. ed. England: Brithish Herbal Medicine Association, 1996. THE UNITED States Pharmacopeia. 25 ed. Rockville: United State Pharmacopeia
Convention. 2001. BRASIL. Decreto n.º 79.094, de 5 de janeiro de 1977. Submete a sistema da vigilância sanitária
os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 5 jan. 1977. Disponível em: http://www.pragas.terra.com.br/legislação/bancodedados/decreto79094.html
BRASIL. Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976. Disõe sobre a vigilância a que ficam sujeitos medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos e dá outras providências. Diário Oficial da República Federatica do Brasil, Brasília, 24 de set. 197. Disponível em:
http://www.pragas.terra.com.br/legislaçao/bancodedados/lei6360.html
NOME DA DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO (INTERAÇÕES FARMACOCINÉTICAS E FARMACODINÂMICAS)
EMENTA
Estudo da farmacocinética e farmacodinâmica dos preparados na farmácia de manipulação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução a Farmacologia;- Vias de Administração;- Processos de Absorção, Distribuição, Metabolismo e Excreção dos Fármacos;- Alterações farmacocinéticas em patologias cardiovasculares, do trato-gastrintestinal, em pediatria e em idosos;- Teoria dos Receptores;- Mecanismo de Ação Droga-Receptor;- Estudo dos principais grupos de drogas.
METODOLOGIA:Aulas expositivas, debates e discussões em grupo.
INTERDISCIPLINARIDADE
- Artigos científicos que envolvam aspectos relacionados à farmacologia e a manipulação de fármacos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Resolução de casos clínicos extra-classe como fixação do aprendizado.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Seminários e prova.
TECNOLOGIA
Projetor multimídia, microcomputador e apostilas com o conteúdo teórico ministrado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9º e 10º. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1996.
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C.; MYCEK, M.T. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
RANG, H. P.; DALE, M.M. Farmacologia. 3º e 4º. ed. RJ: Guanabara Koogan, 2001.
SILVA, P. Farmacologia. 5º e 6º. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
VALLE, L. B. S.; OLIVEIRA FILHO, R. M.; DE LUCIA, R.; OGA, S. Farmacologia Integrada: princípios básicos. Vol I e II. São Paulo: Atheneu, 1988 e 1991.
FUCHS, F. D.; WANNAMACHER, L. Farmacologia clínica. 2º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HANSTEN, P. D. Associação de medicamentos. São Paulo: Atheneu, 1989. (03 exemplares).
KALANT, H.; ROSCHLAU, W. H. E. Princípios de Farmacologia médica. 5º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
KATSUNG, B. G. Farmacologia básica & Clínica. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
KOROLKOVAS, A. et al. Dicionário terapêutico Guanabara. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
- BRODY, T.M. et al. Farmacologia humana da molecular à clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
OGA, S. Medicamentos e suas interações. São Paulo: Atheneu, 1994.
PAGE, P. P.; CURTIS, M. J.; SUTTER, M. C.; WALKER, M. J. A.; HOFFMAN, B. B. Farmacologia Integrada. São Paulo: Manole, 1999.
TAVARES, W. Manual de antibióticos e quimioterápicos antiinfecciosos. 2º e 3º ed. São Paulo: Atheneu, 1996 e 2002.
ZANINI, A.C.; OGA, S. Farmacologia aplicada. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1994.
- Farmacologia clinica – (Clinical Pharmacology) - http://ww.cp.gsm.com- Integrated Medical Curriculum - http://www.imc.gsm.com- http://www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed/ - Pesquisa do Medline - http://www.medscape.com - Farmacologia
NOME DA DISCIPLINA: HISTOFISIOLOGIA DA PELE
EMENTA
Histofisiologia dos tecidos que compõem as camadas da pele e histofisiologia do tecido subcutâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Estrutura da pele: morfologia da epiderme, estrutura dos folículos pilosos.- Derme: tecido conjuntivo denso, fibras colágenas e elásticas; substância fundamental amorfa.- Lâmina basal. tecido subcutâneo: tecido adiposo (morfofisiologia).- Irrigação e inervação da pele e reparação de lesões da pele.
METODOLOGIA:- Aulas expositivas (com uso de quadro de giz e recursos visuais como retroprojetor ou data show, quando pertinente);- Aulas práticas, utilizando lâminas permanentes contendo cortes histológicos de pele, onde os alunos devem identificar as estruturas estudadas na teoria.
INTERDISCIPLINARIDADE
Seminários (de artigos científicos).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Resolução de casos clínicos extra-classe.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS
Avaliação teórica valendo de 0,0-10,0.
TECNOLOGIA
Projetor multimídia, microcomputador, retroprojetor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- Barry, B.W. Novel Mechanisms And Devices To Enable Successful Transdermal Drug Delivery. European Journal Of Pharmaceutical Sciences 14:101-114, 2001.
- Gartner, L.P. & Hiatt,J.L. Tratado De Histologia, Rio De Janeiro. Guanabara Koogan, 1999.
- Junqueira & Carneiro. Histologia Básica, 10 Ediçào. Rio De Janeiro. Guanabara Koogan, 2004.
- Pareja, B. Absorción Y Mecanismos De Transporte. Folia Dermatológica Peruana, 9 (4), 1998.
- Taylor, S.C. Skin Of Color: Biology, Structure, Function, And Implications For Dermatologic Disease. J. Am. Acad. Dermatol. 46: 41-62, 2002.
NOME DA DISCIPLINA: MANIPULAÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS BÁSICAS
EMENTA Conhecer, reconhecer e diferenciar as principais matérias primas básicas para as inúmeras formas farmacêuticas elaboradas em farmácias de manipulação; aplicar de forma correta, cada matéria prima básica específica a cada formulação; elaborar critérios de uso e controle de qualidade para utilização das principais matérias primas no cotidiano do laboratório de produção de medicamentos magistrais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃOConhecimento sobre as características químicas das matérias-primas farmacêuticas.
2. COADJUVANTES FARMACOTÉCNICOS EMPREGADOS EM FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS E SEMI-SÓLIDAS
Solventes farmacotécnicoSolventes farmacotécnico
ÁguaÁgua
Álcool etílico (etanol)AlcoometriaGlicerina (glicerol, propanotriol)Propilenoglicol (1,2 propanodiol)Polietilenoglicol 400
Óleo de amêndoas doces
Conservantes farmacotécnicosConservantes farmacotécnicos
Flavorizantes farmacotécnicosFlavorizantes farmacotécnicos
Edulcorantes farmacotécnicosEdulcorantes farmacotécnicos
EssênciasEssências
CorantesCorantes
Antioxidantes farmacotécnicosAntioxidantes farmacotécnicos
Acidificantes, alcalinizantes e tampõesAcidificantes, alcalinizantes e tampões
Quelantes (sequestrantes).Quelantes (sequestrantes).
3. VEÍCULOS E EXCIPIENTES UTILIZADOS EM FORMAS FARMACÊUTICAS LÍQUIDAS E SEMI-SÓLIDAS
4. FARMACOTÉCNICA DE BASES GALÊNICAS EMPREGADAS NA FARMÁCIA MAGISTRALÁlcool 70o GLSolução coranteXarope simplesSuspensão baseShampoo baseCreme Lanette N – creme O/APomada simplesGel de Natrosol 1,5%Gel de Carbopol 940 1,0%Base de gelatina-glicerinada
METODOLOGIA
- Aula expositiva dialogada;
- Uso de recursos multimídias, data show;
- Flip-chart;
- Caneta tipo pincel atômico;
- Transparências;
- Aulas práticas experimentais.
INTERDISCIPLINARIDADE
Integração horizontal com praticamente todos os módulos que integram o curso de especialização em Manipulação Farmacêutica, trazendo subsídios básicos ao desenvolvimento do curso, com o objetivo de nivelar o conhecimento dos pós-graduandos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
- Exposições embasadas na aplicabilidade prática;
- Discussão em grupos;
- Avaliações de situações;
- Simulação de incompatibilidades;
- Projetos de aplicação;
- Manipulação de bases galênicas nas farmácias magistrais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS
- Avaliação teórica, empregando situações do cotidiano da Farmácia Magistral;
- Avaliação prática de manipulação dentro do contexto da disciplina.
TECNOLOGIA
- Uso de recursos multimídias, data show;- Discussão de informações via correio eletrônico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN JR., L.V. Farmacotécnica: Formas farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6a. ed., São Paulo: Editorial Premier, 2000.2 FARMACOPÉIA BRASILEIRA 3a. ed., São Paulo: Organização Andrei editora, 1977.3 FARMACOPÉIA BRASILEIRA 4a. ed., São Paulo: Atheneu Editora, 1988, parte I.4 FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 2a. ed. Juiz de Fora, 2002.5 LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6ª. ed. São Paulo: Organização Andrei editora, 1997.6 PRISTA, L.N., ALVES, A.C. & MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. 1a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995, v. 1.7 _______________. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galénica. 3a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990, v. 2.8 _______________. Tecnologia Farmacêutica. 4a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996, v. 3.
9 THOMPSON, J.E. A practical guide to contemporary pharmacy practice. Baltimore: Williams & Wilkins, 1998.
10 UNITED STATES PHARMACOPEIA 24th ed. Rockville: USP Convention.11 ALLEN, L.V. The art, science and technology of pharmaceutical compounding. 1st ed., Washington: AphA, 1998.12 ANFARMAG. Manual de equivalência. São Paulo: RZM – Comunicação de Marketing, 2000.13 FARMACOPÉIA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL 2a. ed., São Paulo: Indústria Gráfica Siqueira, 1959.14 GENNARO, A.R. Remington: The science and practice of Pharmacy. 20th ed., Philadelphia: University of the Sciences, 2000.15 HELOU, J.H., CIMINO, J.S., DAFRE, C. Farmacotécnica. São Paulo: Artpress, 1975.16 LACHMAN, L., LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001, v. I e II.
17 MARTIN, A. Physical Pharmacy: physical chemical principles in the pharmaceutical sciences. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.18 NETZ, P.A. & G.G. ORTEGA. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002.19 THE MERCK INDEX 12th ed., Rahway: Merck & Co., 1996.20 VOIGT, R. Tratado de Tecnología Farmacêutica. Zaragoza: Editorial Acribia, 1982.21 WADE, A., WELLER, P.J. Handbook of pharmaceutical excipients. 2nd ed, London: Parmaceutical press, 1994.22 International Journal of Pharmaceutical Compounding (www.ijpc.com)23 International Journal of Pharmaceutical Compounding (Edição Brasileira) (www.rxonline.com.br)
24 Secundum artem (www.paddocklabs.com)25 Revista Anfarmag (www.anfarmag.com.br)
26 Revista Racine (www.racine.com.br)
NOME DA DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO SANITÁRIA DE FITOTERÁPICOS E CONTROLE DE QUALIDADE
EMENTA
- Estabelecer critérios para o controle de qualidade de espécies medicinais baseado em características fitoquímicas, morfológicas e anatômicas;
- Relacionar e discutir as normatizações vigentes sobre fitoterápicos;
- Propor metodologias específicas que assegurem a utilização e manipulação de fitoterápicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Coleta, secagem e acondiconamento de espécies vegetais.
Análise sensorial ou organoléptica de espécies medicinais.
Avaliação de características botânicas macroscópicas.
Avaliação de características botânicas microscópicas.
Pesquisa dos principais índices que podem interferir na qualidade da matéria prima vegetal.
Perfil fitoquímico preliminar.
Normatização sobre ensaios de segurança e eficácia de fitoterápicos.
RDC 17 (2000) e RDC 48 (2004).
Determinações da ANVISA.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e laboratoriais, com ênfase no controle de qualidade.
INTERDISCIPLINARIDADE
Interpretação e discussão de Artigos científicos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Pesquisa no mercado farmacêutico de situações que contrariem as normatizações atuais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS
Estudo direcionado aos principais fitoterápicos encontrados nas farmácias e a constatação de sua regularidade dentro dos parâmetros de qualidade.
TECNOLOGIA
Retroprojeção e aparelho de vídeo cassete e televisão para a projeção de filmes que complementarão informações teóricas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Farmacopéia Brasileira, 4 ed. São paulo, Andre, 1988.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 48 de 16 de março de 2004. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, 18 de março de 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 417 de 24 de fevereiro de 2000. Aprova regulamento técnico sobre normatização e registro de fitoterápicos Diário Oficial da União, 25de fevereiro de 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Vigilância Sanitária. Portaria n. 6 de 31 de janeiro de 1995. Normatiza o registro de produtos fitoterápicos junto ao Sistema de vigilância Sanitária Diário Oficial da União, 06 de fevereiro de 1995.
MARQUES, L. C. Legislação de fitoterápicos: para onde iremos? Revista Racine, 9,(50): 1999
NOME DA DISCIPLINA: CARACTERÍSTICAS DOS FITOTERÁPICOS E SUA IMPLANTAÇÃO EM FARMÁCIAS
EMENTA
Apresentar as características farmacológicas das principais drogas vegetais organizadas por sistema, discutindo seus efeitos terapêuticos, colaterais, contra-indicações e interações. Com base nesses dados, propor a implantação dessa classe de produtos em farmácias comerciais e de manipulação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Características farmacológicas gerais dos fitoterápicos;- Drogas vegetais utilizadas no trato gastrointestinal;- Drogas vegetais utilizadas no sistema nervoso central;- Drogas vegetais utilizadas no sistema cardiovascular;- Drogas vegetais com ações diversas (antidiabéticas, para hiperplasia prostática benigna, de uso externo, etc.);- Apresentação das exigências legais (resoluções 17 e 33/00) referentes a fitoterápicos e formas de seu atendimento.
METODOLOGIA
Aulas expositivas teóricas, com envolvimento dos alunos através da leitura e interpretação de artigos científicos.
INTERDISCIPLINARIDADE
Interpretação e discussão de Artigos científicos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Resolução de casos clínicos extra-classe.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Apresentação de relatório de confrontação das indicações e bula de medicamentos adquiridos do mercado com os dados disponíveis na literatura científica.
TECNOLOGIA
Sistema de multimídia; Fitas de vídeo e Apostila contendo o material apresentado em aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 17 de 24.02.00. Aprova o Regulamento Técnico, em anexo, visando normatizar o registro de medicamentos fitoterápicos junto ao Sistema de Vigilância Sanitária Diário Oficial da União, 25.02.00.- ALONSO, J.R. Tratado de fitomedicina. Buenos Aires, Ísis, 1996.- NEWALL, C.A; ANDERSON, L.A. & PHILLIPSON, J.D. Plantas medicinais: guia para profissional de saúde. São Paulo, Premier, 2002.- BRITISH HERBAL COMPENDIUM. Bournemouth, British Herbal Medicine Association, 1992. v.1.
NOME DA DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA DE FITOTERÁPICOS E FITOCOSMÉTICOS E PRINCIPAIS FITOTERÁPICOS DE INTERESSE FARMACÊUTICO
EMENTA
evolução histórica da fitoterapia. Uso de medicamentos fitoterápicos no contexto mundial e atual. Compostos bioativos de plantas medicinais utilizados nas formas farmacêuticas. Manipulação de medicamentos fitoterápicos e fitocosméticos. Bioequivalência de formas farmacêuticas obtidas a partir de plantas medicinais. Matérias primas, excipientes e veículos usados na manipulação. Formas de administração, absorção e fatores que aumentam a efetividade de medicamentos fitoterápicos. Estudo de validação científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao estudo dos medicamentos fitoterápicos1.1. Conceitos / histórico1.2. Importância atual dos medicamentos fitoterápicos1.3. Modelos terapêuticos alternativos em fitoterapia1.4. Etnofarmacologia como ferramenta no resgate de substãncias vegetais
farmacologicamente ativas2. Padronização de compostos bioativos usados na manipulação de
Medicamentos fitoterápicos
2.1. Critérios de escolha de matéria prima básica para a produção de fitoterápicos 2.2. Principais plantas utilizadas na manipulação e padronização de seus compostos
Bioativos
2.3 . Formulações específicas para grupos que exigem padronização
2.4. Posologia, indicações , efeitos colaterais. Toxicidade
3. Operações farmacêuticas para a obtenção de medicamentos fitoterápicos3.1.operações físicas e mecânicas
3.2. Operações de conservação, estabilização, acondicionamento e embalagem
3.3. Correlação da efetividade terapêutica x operações farmacêuticas
3.4. Fatores críticos de interferência na efetividade do medicamento fitoterápico
4. Manipulação de medicamentos fitoterápicosMatérias primas, excipientes e veículos priorizados
4.1.preparação de soluções orais de uso interno e externo
4.2. Preparações dermatológicas e aplicações as mucosas
4.3. Preparações de pós medicinais, cápsulas, etc
5. Bioequivalência de formas farmacêuticas obtidas a partir de plantas Medicinais
6. Estudos de validação científica7. Manipulação de fitocosméticos7.1. Preparação de cremes e pomadas7.2. Preparação de shampoos e condicionadores7.3. Preparação produtos antiinflamatórios e antialérgicos naturais
8. Formulário terapêutico usado na clínica convencional com fitocosméticos9. Perspectivas atuais no contexto mundial com uso de fitocosméticos10. Aviamento de medicamentos fitoterápicos e fitocosméticos.
METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas, trabalhos em grupo.
INTERDISCIPLINARIDADE
Interpretação e discussão de Artigos científicos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os estudantes serão orientados e estimulados a utilizarem a internet como um instrumento de Educação Continuada.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS
- Avaliação crítica de publicação científica que trate de medicamentos fitoterápicos ou fitocosméticos;
- Preparação de uma fórmula medicamentosa com plantas medicinais dentro dos parâmetros ideais de manipulação.
TECNOLOGIA
Empregaremos data show, filmes didáticos de curta duração e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Kaufmann, P.B et al. Natural products from plants. New York, 1999.2. Alonso, J.R. Tratado de Fitomedicina – Bases Clínicas e Farmacológicas. Isis SRL
Ediciones, Buenos Aires, 1999.3. Plantas Medicinais sob a ótica da Química Medicinal moderna. Yunes, R.A & Calixto,
J.B. Ed. Argos, Chapecó-SC,1999.4. Hougthon, P.J & Amala, A.R. Laboratory handbook of fractonation of natural. Grã
Bretanha,1998.5. Lozoya, X. Fármacos de origem vegetal de ayer y de yoy. Investigacion y Ciencia, 4-
10,1997Simões, C.R et al. Farmacognosia – Da planta ao medicamento – Florianópolis- SC.
6. British Herbal Pharmacopeia.4 ed. Bouthermounth : British Herbal Medicine Association, 1996.
7. Farmacopeia Brasileira. 4ed. Ateneu, Rio de Janeiro, 1999.
NOME DA DISCIPLINA: SOLUÇÕES, XAROPES E SUSPENSÕES
EMENTA:
Farmacotécnica: formulação e manipulação de Soluções/Xaropes/Suspensões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:- Conceito e características das principais formas farmacêuticas líquidas;- Componentes básicos das soluções, xaropes,suspensões; - Fundamentos físico-químicos e principais matérias-primas;- Farmacotécnica aplicada para soluções, xaropes e suspensões.
METODOLOGIA:Aulas teórico-práticas com uso de áudio-visual disponível.
INTERDISCIPLINARIDADE
Promover o interesse nos alunos sobre novas formulações, matérias-primas e técnicas de manipulação existentes no mercado, bem como, desenvolvê-las em laboratório.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os estudantes serão orientados e estimulados a utilizarem a internet como um instrumento de Educação Continuada.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Seminários, resolução de casos clínicos/exercícios, trabalhos em grupo
TECNOLOGIA
Avaliação teórico-prática e Seminários.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- Ansel, Howard C et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 6a Ed., São Paulo, Editorial Premier, 1999.- DAR, A.; Tecnologia Farmacêutica, Editorial Acribia, Zaragoza, Espanha, 1981.- Prista, L.N.; Alves, A.C.; Morgado, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 4 edição, Porto, Fundação Calouste Gulbenbian, 1991, 3v.- The United States Pharmacopeia. 23 edição, Rockville, United Pharmacopeia Convention, 1993- The Merck Index. an encyclopedia of chemicals and drugs. 9 edição- Martindale, W. H. The Extra Pharmacopeia. 27 edição, London, Pharmaceutica Press, 1977.
NOME DA DISCIPLINA: GÉIS, PASTAS, POMADAS E PREPARAÇÕES OFTALMOLÓGICAS
EMENTA:Farmacotécnica, formulação e manipulação de Géis/Pomadas/Pastas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Conceito e características das principais formas farmacêuticas Semi-Sólidas;
- Componentes básicos dos géis, pomadas e pastas;- Desenvolvimento farmacotécnico de géis, pomadas e pastas;- Conservantes, corantes, anti-oxidantes e fragrâncias;- Controle de Qualidade.
METODOLOGIA: Aulas teórico-práticas, com uso de áudio-visual disponível.
INTERDISCIPLINARIDADE
Promover o interesse nos alunos sobre novas formulações, matérias-primas e técnicas de manipulação existentes no mercado, bem como, desenvolvê-las em laboratório.
ATIVIDADES COMPLEMENTARESOs estudantes serão orientados e estimulados a utilizarem a internet como um instrumento de Educação Continuada.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Avaliação teórico-prática e Seminários.
TECNOLOGIASistema de multimídia e Apostila contendo o material apresentado em aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:- Ansel, Howard C et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. 6a Ed., São Paulo, Editorial Premier, 1999.- DAR, A.; Tecnologia Farmacêutica, Editorial Acribia, Zaragoza, Espanha, 1981.- Prista, L.N.; Alves, A.C.; Morgado, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 4 edição, Porto, Fundação Calouste Gulbenbian, 1991, 3v.- The United States Pharmacopeia. 23 edição, Rockville, United Pharmacopeia Convention, 1993- The Merck Index. an encyclopedia of chemicals and drugs. 9 edição- Martindale, W. H. The Extra Pharmacopeia. 27 edição, London, Pharmaceutica Press, 1977.
NOME DA DISCIPLINA: CÁPSULAS E COMPRIMIDOS
EMENTA:Cápsulas. Fundamentos teóricos: definição, vantagens e desvantagens. Classificação das cápsulas: gelatinosas duras e gelatinosas moles. Composição e características das cápsulas gelatinosas duras. Preparação, acondicionamento, armazenamento e ensaios de controle da qualidade das cápsulas gelatinosas duras. Aconselhamento do paciente. Composição das cápsulas gelatinosas moles. Discussão pormenorizada dos excipientes e adjuvantes farmacotécnicos empregados em formas farmacêuticas sólidas. Uso do fator de equivalência na manipulação de cápsulas. Procedimento geral de diluição geométrica. Cápsulas fitoterápicas. POP para a manipulação de cápsulas gelatinosas duras. Teste de capacidade. Método volumétrico. Método do nomograma. Comprimidos. Fundamentos teóricos: definição, vantagens e desvantagens. Equipamentos necessários para a produção de comprimidos. Custo de fabricação em pequena escala.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. CÁPSULAS
Fundamentos teóricos
Definição
Vantagens
Desvantagens
Classificação das cápsulas
Cápsulas gelatinosas durasCápsulas gelatinosas moles
Composição das cápsulas gelatinosas duras
Características das cápsulas gelatinosas duras
Tamanho das cápsulas para uso humanoTamanho das cápsulas para uso humano
Especificações para cápsulas gelatinosas duras
Preparação das cápsulas gelatinosas duras
Preparação da fórmula e seleção do tamanho da cápsula
Enchimento das cápsulas
Fechamento, limpeza e polimento das cápsulas cheias
Acondicionamento e armazenamento das cápsulas
Ensaio e controle da qualidade das cápsulas
Aconselhamento do paciente
Composição das cápsulas gelatinosas moles (softgel)
Vantagens
Desvantagens
2. EXCIPIENTES E ADJUVANTES FARMACOTÉCNICOS EMPREGADOS EM FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS
Discussão pormenorizada dos principais excipientes e adjuvantes farmacotécnicosLactose
Talco farmacêutico
Amido
ManitolCelulose microcristalinaCroscarmelose sódicaCaulimSílica gel micronizadaEstearato de magnésioCMC-NaLauril sulfato de sódioDocusato sódicoFórmula: excipiente universal para cápsulasFórmula: excipiente padrão para cápsulas
3. USO DO FATOR DE EQUIVALÊNCIA NA MANIPULAÇÃO DE CÁPSULAS
Fator de equivalênciaCálculo do fator de equivalênciaUso do manual de equivalência
4. DILUIÇÃO GEOMÉTRICAProcedimento geral de diluição geométricaDiluição geométrica 1:100 ou 1%Diluição geométrica 1:10 ou 10%Diluição geométrica 1:500 ou 0,2%Diluição geométrica 1:1000 ou 0,1%Relação de fármacos com diluições recomendadas
5. CÁPSULAS FITOTERÁPICASPó e extrato secoFator de correçãoIsoflavonas
6. POP PARA MANIPULAÇÃO DE CÁPSULAS GELATINOSAS DURASTeste de capacidadeMétodo volumétricoDeterminação do volume aparenteMétodo do nomograma
7. COMPRIMIDOSFundamentos teóricosVantagensDesvantagensEquipamentos necessários para a produção de comprimidosCusto de produção em pequena escala
METODOLOGIA:
- Aula expositiva dialogada;
- Uso de recursos multimídias, data show;
- Flip-chart;
- Caneta tipo pincel atômico;
- Transparências;
- Aulas práticas experimentais.
INTERDISCIPLINARIDADEIntegração horizontal com o módulo de matérias-primas básicas que integra o curso de especialização em Manipulação Farmacêutica, trazendo aos pós-graduandos o sólido alicerce à manipulação de formas farmacêuticas sólidas em Farmácias Magistrais.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Exposições embasadas na aplicabilidade prática, discussão em grupos, avaliações de situações, simulação de incompatibilidades, projetos de aplicação;
Manipulação de cápsulas gelatinosas duras nas Farmácias Magistrais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Avaliação teórica, empregando situações do cotidiano da Farmácia Magistral;
Avaliação prática de manipulação dentro do contexto da disciplina.
TECNOLOGIA
Uso de recursos multimídias, data show; Discussão de informações via correio eletrônico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1 ANFARMAG. Manual de equivalência. São Paulo: RZM – Comunicação de Marketing, 2000.2 ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN JR., L.V. Farmacotécnica: Formas farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6a. ed., São Paulo: Editorial Premier, 2000.3 FARMACOPÉIA BRASILEIRA 3a. ed., São Paulo: Organização Andrei editora, 1977.4 FARMACOPÉIA BRASILEIRA 4a. ed., São Paulo: Atheneu Editora, 1988, parte I.5 FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 2a. ed. Juiz de Fora, 2002.6 LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6ª. ed. São Paulo: Organização Andrei editora, 1997.7 PRISTA, L.N., ALVES, A.C. & MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. 1a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995, v. 1.8 _______________. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galénica. 3a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990, v. 2.9 _______________. Tecnologia Farmacêutica. 4a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996, v. 3.10 ALLEN, L.V. The art, science and technology of pharmaceutical compounding. 1st ed., Washington: AphA, 1998.11 FARMACOPÉIA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL 2a. ed., São Paulo: Indústria Gráfica Siqueira, 1959.
12 GENNARO, A.R. Remington: The science and practice of Pharmacy. 20th ed., Philadelphia: University of the Sciences, 2000.13 HELOU, J.H., CIMINO, J.S., DAFRE, C. Farmacotécnica. São Paulo: Artpress, 1975.14 LACHMAN, L., LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001, v. I e II.
15 MARTIN, A. Physical Pharmacy: physical chemical principles in the pharmaceutical sciences. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993.16 NETZ, P.A. & G.G. ORTEGA. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002.17 THOMPSON, J.E. A practical guide to contemporary pharmacy practice. Baltimore: Williams & Wilkins, 1998.18 THE MERCK INDEX 12th ed., Rahway: Merck & Co., 1996.19 UNITED STATES PHARMACOPEIA 24th ed. Rockville: USP Convention.20 VOIGT, R. Tratado de Tecnología Farmacêutica. Zaragoza: Editorial Acribia, 1982.21 WADE, A., WELLER, P.J. Handbook of pharmaceutical excipients. 2nd ed, London: Parmaceutical press, 1994.22 International Journal of Pharmaceutical Compounding (www.ijpc.com)23 International Journal of Pharmaceutical Compounding (Edição Brasileira) (www.rxonline.com.br)
24 Secundum artem (www.paddocklabs.com)25 Revista Anfarmag (www.anfarmag.com.br)
26 REVISTA RACINE (WWW.RACINE.COM.BR)
NOME DA DISCIPLINA: SUPOSITÓRIOS E ÓVULOS
EMENTA:
Técnicas usuais e diferenciadas de manipulação das formas farmacêuticas: supositórios e óvulos. Excipientes. Controle de qualidade básico. Conceitos de biodisponibilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:- Biodisponibilidade de fármacos em vias retais e vaginais;- Fármacos disponíveis nestas vias;- Excipientes;- Controle de qualidade.
METODOLOGIA:Aulas expositivas, debates e discussões em grupo.
INTERDISCIPLINARIDADEA interdisciplinaridade do módulo de supositório está relacionada com a biodisponibilidade abordada em farmacologia.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos,através de um estudo de casos relacionando o fármaco,excipientes e técnicas de manipulação.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Manipulação prática de supositórios e óvulos com entrega de resultados e discussão em relação aos excipientes.
TECNOLOGIA
Utilização de equipamentos De multimídia, produção de material de apoio, aulas prática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:- ANSEL, H.C; POPOVICH, N.G; ALLEN, LV.Formas farmacêuticas & Sistemas de liberação de fármacos. 6°ed, São Paulo: Editorial Premier, 2000.- MARTINDALE, W. H. The Extra Pharmacopeia. 27 Ed., London, Pharmaceutica Press, 1977.- PRISTA, L.N.; Alves, A.C.; Morgado, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 4 Ed., Porto, Fundação Calouste Gulbenbian, 1991, 3v.- THE UNITED STATES PHARMACOPEIA. 23 edição, Rockville, United Pharmacopeia Convention, 1993- THE MERCK INDEX. AN ENCYCLOPEDIA OF CHEMICALS AND DRUGS. 9 EDIÇÃO.
NOME DA DISCIPLINA: CREMES E LOÇÕES
EMENTA:
desenvolvimento e importância da cosmetologia. Composição, preparação e acondicionamento de produtos cosméticos: cremes e loções cremosas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:- Conceitos e classificações- Componentes básicos de emulsões- Avaliação de emulsões- Estabilidade das emulsões- Processos de fabricação- Equipamentos- Materiais de acondicionamento e embalagens
Tipos de emulsões: Emolientes – Hidratantes: Para as mãos: Para a limpeza da pele.
METODOLOGIA:Aulas teóricas expositivas e aulas práticas, dinâmicas de grupo e discussões.
INTERDISCIPLINARIDADE
Exercícios.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Elaboração de relatórios de aula prática, incluindo a análise de produtos comerciais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Relatório de aula prática e Análise crítica de artigos na área.
TECNOLOGIA
Data show e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:LIVROS:- LIVROS E PERIÓDICOS: COSMETOLOGIA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA;- TECNOLOGIA FARMACÊUTICA; FARMACOTÉCNICA; HISTOLOGIA; COSMIATRIA- BONADEO, I. Tratado de cosmética moderna. Barcelona, Científico-Médico.- CTFA International Cosmetic Ingredient Dictionary.- CTFA International Cosmetic Ingredient Handbook.- Index ABC.- JELLINEK, J.S. Formulation and function of cosmetics. New York, Wiley-Interscience.- PRISTA, L.N.; BAHIA, M.F.G.; VILAR, E. Dermofarmácia e cosmética. Maia, Assoc. Nac. das Farmácias. V.1 e 2.- WELLS, F.V. & LUBOWE, I.I. Cosmetic and the skin. New York, Reinhold Book Coorporation.- WILKINSON, J.B. & MOORE, R.J. Cosmetologia de Harry. Madrid, Ediciones Diaz de Santos.- DeNAVARRE, M.G. The chemistry and manufacture of cosmetics. Wheaton, A. Publishing Corporation, V.III e IV.
PERIÓDICOS:- COSMETICS & TOILETRIES. São Paulo, Tecnopress Editora e Publicidade Ltda.- COSMETICOS NUEVOS.- AEROSOL E COSMÉTICOS. ABC.
NOME DA DISCIPLINA: XAMPUS, CONDICIONADORES E CREMES DE PENTEAR.
EMENTA:Desenvolvimento e importância da Cosmetologia. Composição, preparação e acondicionamento de produtos cosméticos: xampus e condicionadores para os cabelos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Xampus
- Componentes básicos de xampus.
- Tipos de xampus.
- Processos de fabricação.
- Problemas mais comuns.
- Formulações.
Condicionadores para os cabelosCondicionadores para os cabelos
- Considerações gerais sobre condicionadores para os cabelos.
- Parâmetros associados ao condicionamento.
- Mecanismos de ação.
- Componentes básicos.
- Tipos de produtos
- Processos de fabricação.
- Formulações.
METODOLOGIA:Aulas teóricas expositivas e aulas práticas, dinâmicas de grupo e discussões.
INTERDISCIPLINARIDADE
Promover o interesse nos alunos sobre novas formulações, matérias-primas e técnicas de manipulação existentes no mercado, bem como, desenvolvê-las em laboratório.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Elaboração de relatórios de aula prática, incluindo a análise de produtos comerciais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Relatório de aula prática e Análise crítica de artigos na área.
TECNOLOGIA
Data show, apostila com o conteúdo da aula e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LIVROS:
- LIVROS E PERIÓDICOS: COSMETOLOGIA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA;
- TECNOLOGIA FARMACÊUTICA; FARMACOTÉCNICA; HISTOLOGIA;
COSMIATRIA
- BONADEO, I. Tratado de cosmética moderna. Barcelona, Científico-Médico.
- CTFA International Cosmetic Ingredient Dictionary.
- CTFA International Cosmetic Ingredient Handbook.
- Index ABC.
- JELLINEK, J.S. Formulation and function of cosmetics. New York, Wiley-Interscience.
- PRISTA, L.N.; BAHIA, M.F.G.; VILAR, E. Dermofarmácia e cosmética. Maia, Assoc.
Nac. das Farmácias. V.1 e 2.
- WELLS, F.V. & LUBOWE, I.I. Cosmetic and the skin. New York, Reinhold Book
Coorporation.
- WILKINSON, J.B. & MOORE, R.J. Cosmetologia de Harry. Madrid, Ediciones Diaz de
Santos.
- DeNAVARRE, M.G. The chemistry and manufacture of cosmetics. Wheaton, A.
Publishing Corporation, V.III e IV.
PERIÓDICOS:
- COSMETICS & TOILETRIES. São Paulo, Tecnopress Editora e Publicidade Ltda.
- COSMETICOS NUEVOS.
- AEROSOL E COSMÉTICOS. ABC.
NOME DA DISCIPLINA: BRONZEADORES, AUTO-BRONZEADORES E PRODUTOS PÓS-SOL
EMENTA:Desenvolvimento e importância da Cosmetologia. Composição, preparação e acondicionamento de produtos cosméticos: fotoprotetores e produtos pós-sol.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- O sol como fonte de radiação (Definição da radiação UV)- Efeitos fisiológicos da radiação UV- Proteção contra queimadura de sol (Tipos de filtros solares)- Características e requisitos – filtros solares- Fator de Proteção Solar- Formulações (Tipo e composição do veículo/excipiente)- Processos de fabricação- Aspectos Legais
- Simuladores do bronzeado
- Aceleradores do bronzeado
- Produtos pós-sol
METODOLOGIA:Aulas teóricas expositivas e aulas práticas, dinâmicas de grupo e discussões.
INTERDISCIPLINARIDADE
Estudo de casos clínicos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Elaboração de relatórios de aulas práticas, incluindo a análise de produtos comerciais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Relatório de aula prática e Análise crítica de artigos na área.
TECNOLOGIA
Data show, apostila com o conteúdo da aula e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LIVROS:
- LIVROS E PERIÓDICOS: COSMETOLOGIA – CIÊNCIA E TECNOLOGIA;
- TECNOLOGIA FARMACÊUTICA; FARMACOTÉCNICA; HISTOLOGIA;
COSMIATRIA
- BONADEO, I. Tratado de cosmética moderna. Barcelona, Científico-Médico.
- CTFA International Cosmetic Ingredient Dictionary.
- CTFA International Cosmetic Ingredient Handbook.
- Index ABC.
- JELLINEK, J.S. Formulation and function of cosmetics. New York, Wiley-Interscience.
- PRISTA, L.N.; BAHIA, M.F.G.; VILAR, E. Dermofarmácia e cosmética. Maia, Assoc.
Nac. das Farmácias. V.1 e 2.
- WELLS, F.V. & LUBOWE, I.I. Cosmetic and the skin. New York, Reinhold Book
Coorporation.
- WILKINSON, J.B. & MOORE, R.J. Cosmetologia de Harry. Madrid, Ediciones Diaz de
Santos.
- DeNAVARRE, M.G. The chemistry and manufacture of cosmetics. Wheaton, A.
Publishing Corporation, V.III e IV.
PERIÓDICOS:
- COSMETICS & TOILETRIES. São Paulo, Tecnopress Editora e Publicidade Ltda.
- COSMETICOS NUEVOS.
- AEROSOL E COSMÉTICOS. ABC.
NOME DA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA:Iniciação à metodologia da pesquisa em Manipulação. Introdução à construção de projetos; Pesquisa em fontes bibliográficas relacionadas à Manipulação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1 - Introdução à pesquisa científica;2- Teoria Científica; Prática em Manipulação;3- Pesquisa: construção e execução de um projeto; fases, estruturas e procedimentos, técnicas de uma pesquisa. b) Formulação do problema da pesquisa, objetivos, hipótese, métodos e técnicas de coleta de dados, cronogramas. c) Execução do projeto. d) Análise e sistematização dos Resultados.
METODOLOGIA:Aulas teóricas, dinâmicas de grupos e pesquisas em sites da área de farmacologia.
INTERDISCIPLINARIDADE
Estudo de casos clínicos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Interpretação de Artigos científicos pesquisados nos sites estudados em aula.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Avaliação escrita.
TECNOLOGIA
Computador com Internet, Data show, apostila com o conteúdo da aula e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:Periódicos na áreaBARROS, A.J.P; LEHFELD, N.N. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis, Vozes, 1988.CARVALHO, M.C. Construindo o saber - técnicas de metodologia científica. São Paulo, Papirus, 1988.MICHELL, G. Guarding the middle ground: the ethics of experiments on animals. Current contents, 15: 6-13, 1990.MODELL, H.J. Can technology replace live preparations in student laboratories? Am. J. Physiol., 256:s18-s20, 1989.
NOME DA DISCIPLINA: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS
EMENTA:- Conscientizar a classe farmacêutica do grande potencial existente na manipulação de produtos odontológicos.
- Mostrar a importância da relação interativa entre o farmacêutico e o odontólogo.
- Apresentar formulário odontológico de formas farmacêuticas passíveis de serem desenvolvidas em farmácias de manipulação, com prescrição, formas de preparação, controle de qualidade, indicações, usos e posologia correta.
- Oportunizar ao aluno, parâmetros para montagem de laboratório de manipulação para formas farmacêuticas dentro da Clínica Odontológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estruturação de laboratório de produção em formas farmacêuticas odontológicas
Boas práticas de manipulação e Controle de qualidade Anatomia, fisologia e patologias da cavidade oral Dentifrícios, soluçõe orais, anestésicos tópicos, clareadores, obturantes de canal
radicular, medicações anticáries e periodontais Interações medicamentosas Medicamentos fitoterápicosOtimização de fórmulas magistrais na Odontologia
METODOLOGIA:Aulas expositivas e práticas, debates, discussões em grupo.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os estudantes serão orientados e estimulados a utilizarem a internet para busca de novas informações.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Elaboração teórica e prática de formas odontológicas, com avaliação de seu potencial terapêutico e farmacotécnico, com suporte em literaturas científicas.
TECNOLOGIA
Data show e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:- ANSEL, H. Faramacotécnica: Formas farmacêuticas e sistema de liberação de fármacos. Ed. Premier, 6 ed, São Paulo, 2000- The United States Pharmacopeia 23/ National formulary 18. IncRockville MD, 1995- CAVALCANTE, L. Farmacologia aplicada à prescrição odontológica na manipulação. Curitiba, 2002.- ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia – 1 ed. Artes Médica Divisão odontológica - São Paulo – SP, 1999.- WANMACHER, L; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica para dentistas. 2 ed. Guanabara Koogan- Rio de Janeiro – RJ, 1999
NOME DA DISCIPLINA: MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO
EMENTA:Introdução: crescimento do mercado veterinário. Inserção da farmácia magistral no mercado de produtos veterinários. Principais patologias em veterinária e critérios de
manipulação. Cuidados especiais na manipulação para cães e gatos. Flavorização de formulações veterinárias. Novas bases para medicamentos veterinários. Legislação aplicada à manipulação de produtos veterinários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1. INTRODUÇÃO: CRESCIMENTO DO MERCADO VETERINÁRIOMercado de produtos para animais; Pet shop.2. INSERÇÃO DA FARMÁCIA MAGISTRAL NO MERCADO DE PRODUTOS VETERINÁRIOSTreinamento em farmacologia e patologias veterináriasConquista do mercado de produtos veterináriosAtendimento de clínicas veterinárias para animais de pequeno porte3. PRINCIPAIS PATOLOGIAS EM VETERINÁRIA E CRITÉRIOS DE MANIPULAÇÃOManipulação veterinária: aspectos geraisManipulação dermatológica em veterináriaDermatose e dermatite: aspectos fisiopatológicos e exemplos de formulaçõesManipulação otológica em veterinária; Otites em animaisPreparações otológicas (auriculares) em veterináriaOutras patologias freqüentes em veterináriaBlefarite ou escarça e ConjuntiviteCinomose e CoréiaSarna demodécica, notoédrica e sarcóptica4. CUIDADOS ESPECIAIS NA MANIPULAÇÃO PARA CÃES E GATOSDiferenças do metabolismo dos fármacos em cães e gatosDeficiência relativa na conjugação com o ácido glicurônico em felinosSinais clínicos de intoxicação5. FLAVORIZAÇÃO DE FORMULAÇÕES VETERINÁRIASCritérios de flavorização em veterináriaFlavorizantes mais indicados para aves, canídeos e felinos6. NOVAS BASES PARA MEDICAMENTOS VETERINÁRIOSGoma gel baseBiscoitos medicamentos flavorizados sabor de fígadoBase de amendoim para pastilhasPastilhas de amendoim com agente suspensorBase de chocolate para pastilhasPastilhas de chocolate com agente suspensorXarope de chocolateSuspensão para fármacos amargosSuspensão flavorizada sabor de frangoSuspensão flavorizada sabor atum e sardinha
7. LEGISLAÇÃO APLICADA À MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS
METODOLOGIA:
Aula expositiva dialogada; Uso de recursos multimídias, data show; Flip-chart; Caneta tipo pincel atômico; Transparências; Aulas práticas experimentais.
INTERDISCIPLINARIDADE
Integração horizontal com praticamente todos os módulos que integram o curso de especialização em Manipulação Farmacêutica, complementando o conhecimento dos pós-graduandos sobre a manipulação específica à veterinária.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Exposições embasadas na aplicabilidade prática, discussão em grupos, avaliações de situações, simulação de incompatibilidades em manipulação veterinária, projetos de aplicação; Manipulação dos produtos veterinários mais freqüentes nas farmácias magistrais.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Avaliação teórica, empregando situações do cotidiano da Farmácia Magistral.
Avaliação prática de manipulação dentro do contexto da disciplina.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:1 ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN JR., L.V. Farmacotécnica: Formas farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6a. ed., São Paulo: Editorial Premier, 2000.2 FARMACOPÉIA BRASILEIRA 3a. ed., São Paulo: Organização Andrei editora, 1977.3 FARMACOPÉIA BRASILEIRA 4a. ed., São Paulo: Atheneu Editora, 1988, parte I.4 FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 2a. ed. Juiz de Fora, 2002.5 LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. 6ª. ed. São Paulo: Organização Andrei editora, 1997.6 PRISTA, L.N., ALVES, A.C. & MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. 1a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995, v. 1.7 _______________. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galénica. 3a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990, v. 2.8 _______________. Tecnologia Farmacêutica. 4a. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996, v. 3.9 ALLEN, L.V. The art, science and technology of pharmaceutical compounding. 1st ed., Washington: AphA, 1998.10 ANFARMAG. Manual de equivalência. São Paulo: RZM – Comunicação de Marketing, 2000.11 FARMACOPÉIA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL 2a. ed., São Paulo: Indústria Gráfica Siqueira, 1959.12 GENNARO, A.R. Remington: The science and practice of Pharmacy. 20th ed., Philadelphia: University of the Sciences, 2000.13 THE MERCK INDEX 12th ed., Rahway: Merck & Co., 1996.
14 XAVIER, Z.I.N. & XAVIER, R. Compêndio de fórmulas magistrais veterinárias. Curitiba: Coração Brasil editora, 2003.15 International Journal of Pharmaceutical Compounding (Edição Brasileira) (www.rxonline.com.br)16 Secundum artem (www.paddocklabs.com)17 Revista Anfarmag (www.anfarmag.com.br)18 Revista Racine (www.racine.com.br)
NOME DA DISCIPLINA: FLORAIS DE BACH
EMENTA:Posicionar os florais de Bach, como uma medicina complementar com viabilidade de ser manipulada em farmácias magistrais. Apresentar as 38 essências florais capazes de promover equilíbrio a nível físico, mental e emocional, discutindo as formas de apresentação, farmacotécnica, indicações e posologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Filosofia da Terapia Floral de Bach; Conceitos terapêuticos das 38 essências florais; Psiconeurimunologia e Medicina Psicossomática; Diagnóstico e tratamento; Espectro terapêutico de cada essência; Aviamento de receitas; Métodos de preparação; Indicações e Posologia; Estudos clínicos; Anamnese; Recursos para o diagnóstico correto; Formas farmacêuticas; Acondicionamento, conservação e validade.
METODOLOGIA:Aulas teóricas e práticas, anamnese, avaliação de casos clínicos, relaxamento e preparação dos medicamentos.
INTERDISCIPLINARIDADE
Pretende-se que o aluno seja capaz de aviar as receitas solicitadas e realize atividades interativas com outras terapêuticas.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estudos de casos clínicos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Anamnese de 2 casos, prescrição das essências correspondentes, manipulação da forma farmacêutica e avaliação dos resultados.
TECNOLOGIA
Data show, apostila com o conteúdo da aula e material apropriado disponível na Internet.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:- GERBER, R. Medicina Vibracional. Ed Cultrix, São Paulo, 1992.
- MONARI, C. Participando da vida com florais de Bach.Ed. Roca, São Paulo, 1995.
- ScHEFFER, M. Terapia Floral de Dr. Bach. Ed Pensamento, 1992.
- NAVARRO, D; ALMEIDA, R; XAVIER, Z. Florais de Bach, a busca da harmonia interior. Ed, Renascer, Curitiba, Pr, 1997
NOME DA DISCIPLINA: MANIPULAÇÃO DE FORMAS E FÓRMULAS FARMACÊUTICAS INOVADORAS EM: PEDIATRIA, DERMATOLOGIA, REPOSIÇÃO HORMONAL, GÉIS TRANSDÉRMICOS E ANTIDEPRESSIVOS.
EMENTA:Desenvolvimento de formas farmacêuticas para uso pediátrico; Farmacotécnica de formulações transdérmicas; Formulações cosmecêuticas e dermatológicas; Antidepressivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:PediatriaCritérios para preparação de um produto aceitável ao paladar. Desenvolvimento de fórmulas em forma de pirulitos, balas, gomas, trociscos medicamentosos, picolés, pastilhas, “jujuba” regulador intestinal natural, gotas antiflatulentas, chocolates antianêmicos, tabletes antieméticos para pacientes em quimioterapia, preparações otológicas, nasais, supositórios, comprimidos, soluções orais, xaropes.Formulações TransdérmicasPermeação cutânea e percutânea, fatores que afetam a absorção cinética de liberação de fármacos. Vantagens e desvantagens. Técnicas facilitadoras de penetração cutânea. Microemulsão Transdérmica. Gel Transdérmico. Farmacotécnica e aplicação terapêutica.AntidepressivosInterações farmacêuticas entre P.A. e excipientes. Correção de fatores que interferem na incidência de efeitos colaterais.DERMATOLOGIA
Preparações farmacêuticas para tratamento das discromias (hipo e hiperpigmentação). Peelings pós-cirúrgicos.
METODOLOGIA: Aulas teóricas, discussões em grupo.
INTERDISCIPLINARIDADEEstudo de casos clínicos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Interpretação de Artigos científicos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Provas e discussões em grupo.
TECNOLOGIA
Data show, apostila com o conteúdo da aula e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Ang D, Wilke WS.Diagnosis, etiology, and therapy of fibromyalgia. Compr Ther 1999 Apr;25(4):221-7.
2. Juhl JH.Fibromyalgia and the serotonin pathway. Altern Med Ver 1998 Oct;3(5):367-75.
3. Birdsall TC.5-Hydroxyptophan: A clinically-effective serotonin precursor. Altern Méd.
4. Pediatria – Diagnóstico e Tratamento. Jayme Murahovschi e colaboradores. Editora Savier, São Paulo, 4ª edicão, 1990.
5. Nelson Textbooks of Pediatrics. Richard E. Behrman; Robert M.Kliegman; Ann M. Arvin. Editor maior, Waldo E. Nelson. 15th ed., W.B. Saunders Company, E.U.ª, 1996.
6. Gomes, L.R.Y. Avaliação Farmacológica e Peculiaridades das Prescrições Médicas a Pacientes Pediátricos, Geriátricos e Gestantes. 10ª Semana Racine, São Paulo, 2000.
7. Ansel, Howard C; Popovich, Nicholas G.; Loyd V. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos, 6ª Ed., Editora Premier, São Paulo, Brasil, 2000.
8. Calligaris, Darcio – Farmacotécnica – Revestimento de Formas Farmacêuticas Sólidas, 1ª edição, 1991.
9. Carazzato, Paula Renata – Critérios para a Seleção de Excipientes na Manipulação Magistral de Cápsulas – 10ª Semana Racine – julho 2000.
10. Ansel,H., Popovich,N.,Allen Jr,L.; Farmacotécnica- Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos, 6ª ed.-Ed.Premier, São Paulo.
11. PDR- Physicans’Desk Reference- 53 and 54 th. – Medical Economics Company, 1999, 2000.
12. 12. British Pharmacopeia, 1993, London.
NOME DA DISCIPLINA: ATENÇÃO FARMACÊUTICA
EMENTA:Atenção farmacêutica, conceitos, objetivos, programas, mecanismos de implantação na farmácia, perfil farmacoterapêutico, registro, controle e acompanhamento dos pacientes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:Proposta de Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica, Perfil Farmacoterapêutico, Comunicação Farmacêutico-Paciente, Comunicação Farmacêutico-Profissional de Saúde, Programas de Atenção Farmacêutica, Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM), Protocolos Farmacêuticos/ Orientação Farmacêutica/Atendimento Farmacêutico, Acompanhamento/Seguimento Farmacoterapêutico, Intervenção Farmacêutica, Parâmetros laboratoriais de auxílio no monitoramento de doenças, Atenção Farmacêutica nas Doenças Crônicas/Degeneretivas, Atenção Farmacêutica nas Doenças Agudas, Atenção Farmacêutica Domiciliar.
METODOLOGIA:Aulas teóricas, dinâmicas de grupo, discussões.
INTERDISCIPLINARIDADE
Estudo de casos clínicos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Interpretação de Artigos científicos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Resolução de exercícios.
TECNOLOGIA
Data show, apostila com o conteúdo da aula e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- BISSON, M. P. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. SP: Medfarma Liv. E Ed.,
2003.
- CASTRO, L.L.C. Fundamentos de Farmacoepidemiologia. Campo Grande, Grupuram,
2000.
- CIPOLLE, R. J., STRAND, L. M., MORLEY P.C. El ejercicio de la
atención farmacéutica. The Mcgraw-Hill Companies, Inc, ISBN
8448602676. 1a ed., 2000.
- DUPIM, J.A.A. Assistência Farmacêutica: um modelo de organização. Belo
Horizonte: Segrac, 1999.
- FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacolgia Clínica. 2 ed. RJ: Guanabara Koogan,
1998.
- GAZZI, B.J.; PASSOS NETO, J.P.; CAPUTO NETO, M. Boas práticas na dispensação
de medicamentos. Curitiba: Conselho Regional de Farmácia do Paraná, 1996.
- GOODMAN-GILMAN, A; GOODMAN, L.S. &GILMAN, A. As bases Farmacológicas
da Terapêutica. 9ª EDIÇÃO, Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan,1996.
- LAPORTE, J.R; TOGNONI, G; ROZENFELD, S. Epidemiologia do Medicamento. São
Paulo: Hucitec-Abrasco, 1989.
- OMS. Organización Mundial de la Salud. Organización Panamericana de la Salud. El
papel del farmacéutico en el sistema de atención de salud. Buenas Prácticas de Farmacia.
1993.
- OMS; OPAS. Relatório da oficina de trabalho “Atenção farmacêutica no Brasil: trilhando
caminhos”. Fortaleza, 2001.
- PAGE, P.P; CURTIS, M.J.; SUTTER, M.C.; WALKER, M.J.A.; HOFFMAN, B.B.
Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 1999.
- PERETTA, M. CICCIA, G. Reengenharia farmacêutica: Atenção Farmacêutica, 2000.
- WHO. The role of the pharmacist in self-care and self-medication. Report of 4th WHO
Consultative Group on the role of the pharmacist. Haia, WHO (unpublished document
WHO/DAP/98.13). 1995.
- SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro, 1998.
- ZUBIOLI, A. A farmácia clínica na farmácia comunitária. Brasília: Ethosfarma:
Cidade Gráfica, 2001.
- Portal de Assistência Farmacêutica. URL: www.opas.org.br/medicamentos
-Revista da Organização de Farmacêuticos Ibero Latinoamericanos. URL:
www.revistadelaofil.com
NOME DA DISCIPLINA: MARKETING FARMACÊUTICO, FORMULAÇÃO DE PREÇOS E CORREÇÃO DE FÓRMULAS.
EMENTA:Marketing farmacêutico; elaboração de preços e ajuste de fórmulas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Formação de preços: gastos diretos e indiretos, custos diretos e indiretos, custos fixos e variáveis, formação de preço, lucro, formação de mark-up. - MARKTING: VISITAÇÃO MÉDICA (POSTURA, ABORDAGEM, ÉTICA, MATERIAL PARA VISITAÇÃO); MATERIAL DE DIVULGAÇÃO E ATENÇÃO FARMACÊUTICA.
- AJUSTE DE FORMULAÇÕES: SOLUBILIZAÇÃO CORRETA DE ATIVOS, PHS IDEAIS, COMPATIBILIDADE DE ATIVOS. ESTABILIZAÇÃO DE FORMULAÇÕES, REVESTIMENTO DE CÁPSULAS, FORMULAÇÕES DE BASES A 70% (LOÇÕES E CREMES), SHAMPOOS E SABONETES A 50%.
METODOLOGIA: Aulas expositivas com participação dos alunos; aulas praticas em laboratório, com auxilio de áudio visuais e equipamentos de laboratório. A avaliação será realizada no final do curso de forma individual.
INTERDISCIPLINARIDADEEstudo de casos clínicos.
ATIVIDADES COMPLEMENTARESInterpretação de Artigos científicos.
FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS ACADÊMICOS:
Resolução de exercícios.
TECNOLOGIA
Data show, apostila com o conteúdo da aula e material apropriado disponível na Internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:1- Farmacopéia Brasileira. 4ed. Ateneu, Rio de Janeiro, 1999.
2- Prista, L. N.; Alves, C. A.; Morgado, R. Tecnologia farmacêutica, 5º edição, Lisboa, Fundação caloustre-gulbenkian, 1995. Volumes I, II e III.3- Boas práticas para a Fabricação de Produtos Farmacêuticos (OMS Série de Relatórios Técnicos 823). Brasília: Ministério da Saúde, Secretária de Vigilância Sanitária, 1994.
13 – ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO
O trabalho de monografia de final de curso será obrigatório a todos os alunos sendo os temas sugeridos pelo corpo docente, com preferência às monografias que versem sobre problemas práticos pertinentes ao setor de manipulação farmacêutica. Esta etapa do curso contará com uma aula introdutória de Metodologia Científica onde os alunos receberão todas as orientações referentes a elaboração de monografias, que incluem: o conhecimento das regras da ABNT; a orientação sobre buscas na Internet nas principais bibliotecas virtuais da área de saúde (“PubMed”: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi; Sciencedirect: http://www.sciencedirect.com/; Periódicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br/; Web of science: http://www.webofscience.com/ ); orientação sobre elaboração de projeto de monografia. O projeto de monografia deverá ser entregue à coordenação ao final dos módulos teórico-Práticos, para uma prévia avaliação e correção. Caberá a coordenação designar o professor que, de acordo com suas áreas principais de atuação, estarão aptos a realizar a orientação dos alunos.
14 – AVALIAÇÃO DOS DICENTES
O rendimento discente será avaliado a cada módulo através de provas, seminários e/ou análise de relatórios. Complementando a avaliação os alunos serão submetidos a análise da monografia com apresentação oral da mesma.
15 – PREVISÃO ORÇAMENTÁRIACustos Fixos
Custo Valor Mensal Valor Totalágua 50,00 900,00Luz 60,00 1.080,00Telefone 180,00 3.240,00Funcionário 450,00 8.100,00FGTS 36,00 648,00Contador 400,00 7.200,00Aluguel de Sala 400,00 7.200,00ISS 375,00 6.750,00IPTU 20,00 200,00PIS 50,00 900,00COFINS 225,00 4.050,00Contribuição Social 135,00 2.430,00CPMF 240,00 4.320,00Imposto de Renda 1125,00 20.250,00Chancela Cesumar 1125,00 20.250,00Sub-Total 4871,00 87.678,00
Custos Variáveis
Despesas Com DocentesNome do Docente
IES Titulação Carga Horária Valor hora/aula
(R$)
Valor Total (R$)
Dionezine de Fátima Navarro
UEPG Doutora 45 85,00 x 45 3825,00
Eliane Campesatto Mella
CESUMAR Doutora 45 85,00 x 45 3825,00
Fábio Francisco Baptista Queiroz
Anfarmag Especialista 15 50,00 x 15 750,00
Lucia Elaine Ranieri Cortez
USC Doutora 30 85,00 x 30 2550,00
Paulo Vitor Farago
UEPG Doutor 45 85,00 x 45 3825,00
Roberto Pontarolo
UFPR Doutor 15 85,00 x 15 1275,00
Sidney Edson Mella Junior
CESUMAR Mestre 45 65,00 x 45 2925,00
Zaclis Navarro Xavier
Phytoquímica Especialista 60 50,00 x 60 3000,00
Rodrigo UNICENTRO Mestre 45 65,00 x 45 2925,00
Navarro XavierRui Xavier Phytoquímica Especialista 30 50,00 x 30 1500,00Lisiane Lange Silva
Equilibra Especialista 15 50,00 x 15 750,00
Total 390 Horas 27.150,00
Despesas Alimentação Nome do Docente Vale - Alimentação Valor
Dionezine de Fátima Navarro 9 x 30,00 270,00Eliane Campesatto Mella 9 x 30,00 270,00Fábio Francisco Baptista Queiroz
3 x 30,00 90,00
Lucia Elaine Ranieri Cortez 6 x 30,00 180,00Paulo Vitor Farago 9 x 30,00 270,00Roberto Pontarolo 3 x 30,00 90,00Sidney Edson Mella Junior 9 x 30,00 270,00Zaclis Navarro Xavier 12 x 30,00 360,00Rodrigo Navarro Xavier 9 x 30,00 270,00Rui Xavier 6 x 30,00 180,00Lisiane Lange Silva 3 x 30,00 90,00Total 78 x 30,00 2.070,00
Despesas Transporte
Nome do Docente Quilometragem Pedágios Valor ( 1L/10Km) TotalDionezine de Fátima Navarro
960 Km 12 x 6,50 = 78,00 96 336,00
Eliane Campesatto Mella
1800 Km 6 x 6,50 = 39,00 180 489,00
Fábio Francisco Baptista Queiroz
500 Km 8 x 6,50 = 52,00 50 177,00
Lucia Elaine Ranieri Cortez
2400 Estimado 100,00 240 600,00
Paulo Vitor Farago
960 Km 12 x 6,50 = 78,00 96 336,00
Roberto Pontarolo 500 Km 8 x 6,50 = 52,00 50 177,00Sidney Edson Mella Junior
1800 Km 6 x 6,50 = 39,00 180 489,00
Zaclis Navarro XavierRodrigo Navarro XavierRui XavierLisiane Lange Silva
500 Km 8 x 6,50 = 52,00 50 177,00
Total 9420 Km 490,00 942 2.845,00
Despesas HospedagemNome do Docente Valor Tortal
Dionezine de Fátima Navarro 3 x 75,00 225,00Eliane Campesatto Mella 3 x 75,00 225,00Fábio Francisco Baptista Queiroz
1 x 75,00 75,00
Lucia Elaine Ranieri Cortez 2 x 75,00 150,00Paulo Vitor Farago 3 x 75,00 225,00Roberto Pontarolo 1 x 75,00Sidney Edson Mella Junior 3 x 75,00 225,00Zaclis Navarro XavierRodrigo Navarro XavierRui XavierLisiane Lange Silva 1 x 75,00 75,00Total 17 x 75,00 1.275,00
Despesas Aulas-PráticasMatérias-Primas Valor por Módulo TotalDiversos 350,00 8.400,00
Custos VariáveisDocentes 27.150,00Alimentação 2.070,00Transporte 2.845,00Hospedagem 1.275,00Aulas Práticas 8.400,00Sub-Total 41.740,00
Previsão Orçamentária TotalCustos Fixos 87.678,00Custos Variáveis 41.740,00Total 129.418,00
Previsão Orçamentária Mensal18 meses - 7.189,00 Reais