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OBJECTIVOS GERAIS
• Consciencializar o Treinador de tiro desportivo, para a necessidade do treino físico do seu atleta e das diferentes formas de organização do treino de força e resistência;
• Estabelecer princípios metodológicos e biológicosa a seguir na planificação do treino;
• Sensibilizar o treinador para a importância e benefícios do treino físico (treino de força de resistência e resistência aeróbia), com o objectivo de que os seus atiradores alcancem um melhor rendimento desportivo e evitem problemas posturais que poderão surgir no futuro.
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OBJECTIVOS GERAIS
• Consciencializar o treinador para a necessidade do conhecimento dos vários grupos musculares;
• Especificar a importância do aquecimento no treino de tiro desportivo
• Indicar ao treinador os vários exercícios, forma e variação da aplicação dos mesmos.
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• Definir o conceito de treino desportivo;
• Distinguir resistência e força resistência;
• Caracterizar a natureza do exercício de treino ( Recursos energéticos);
• Definir o conceito da teoria da supercompensação;
• Identificar e caracterizar os princípios do treino;
• Caracterizar as componentes da carga de treino;
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
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OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
• Identificar as formas de organização do treino da força;
• Especificar adaptação orgânica funcional do treino;
• Especificar os principais grupos musculares;
• Exemplificar os diferente exercícios de treino;
• Exemplificar um conjunto de planos de treino a vários níveis para o tiro desportivo;
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CONCEITO DE TREINO DESPORTIVO
O treino é um processo pedagógico complexo que visa desenvolver a aptidão do atleta ou da equipa para o desempenho desportivo, no quadro específico das situações competitivas, através da prática sistemática e planeada do exercício, orientada por princípios e regras cientificamente fundamentadas.
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Objectivos da resistência:Segundo Zintl (1991), os objectivos (alguns) da resistência são:
Manter durante o máximo tempo possível uma intensidade óptima ao longo da duração pré-definida da carga «por exemplo, em muitos desportos cíclicos (corrida continua, bicicleta, etc.) de resistência»;
Segundo Bompa (1990), “ a resistência pode ser definida como a capacidade do organismo em resistir à fadiga numa actividade motora prolongada.
RESISTÊNCIA
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RESISTÊNCIA
Recuperação acelerada após aplicação das cargas (em treino e em competição);
Estabilização da técnica desportiva e da capacidade de concentração nos desportos tecnicamente mais complexos (salto de trampolim, patinagem artística, tiro, tiro com arco etc.)
Objectivos da resistência (cont.):
Regr. Questões
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Representa uma capacidade mista de força e resistência. Manifesta-se na possibilidade de realizar esforços de força em actividade média e longa duração, resistindo à fadiga e mantendo o funcionamento muscular em níveis elevados.
FORÇA RESISTÊNCIA
Regr. Questões
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• RESISTÊNCIA ANERÓBIA LÁCTICA
• RESISTÊNCIA ANAERÓBIA ALÁCTICA
RECURSOS ENERGÉTICOS
• RESISTÊNCIA AERÓBIA
Sist. EnergéticoSist. Energético
Recursoa EnergéticosAcção
Regr. Questões
Questões 1
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Fadiga Recuperação
Super
compensação Destreino
Estimulo
TEORIA DA SUPERCOMPENSAÇÃO
Regr. Questões
Recup. curta
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• SOBRECARGA: Quaisquer aparelhos, órgãos, células ou estruturas intracelulares, só são conduzidas a um nível superior de organização estrutural e a uma melhoria funcional quando actuam sobre elas cargas funcionais com intensidade suficiente para activar de uma maneira considerável o ciclo de auto-renovação da matéria viva.
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• REVERSIBILIDADE - Os aparelhos, órgãos, células e estruturas intracelulares que deixam de ser sujeitos á aplicação de cargas funcionais, regridem em organização estrutural e capacidade funcional.
• ESPECIFICIDADE - Só os aparelhos, órgãos, células e estruturas intracelulares que forem activados por uma carga funcional, é que experimentam alterações estruturais conducentes a uma melhoria da sua capacidade funcional.
Regr. Questões
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• PRINCÍPIO DA PROGRESSIVIDADE
• PRINCIPIO CONTINUIDADE
• A DETERMINAÇÃO DO MOMENTO ÓPTIMO DE APLICAÇÃO DE UM NOVO EXERCÍCIO
• PRINCIPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DO EXERCICIO DE TREINO
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• PRINCÍPIO DA PROGRESSIVIDADEPRINCÍPIO DA PROGRESSIVIDADE - A carga de treino deverá aumentar progressivamente para que a melhoria das capacidades se faça com tendência para atingir a carga máxima (estímulos máximos).
• PRINCÍPIO DA CONTINUIDADEPRINCÍPIO DA CONTINUIDADE - Para existir adaptação, os exercícios de treino devem ser aplicados regularmente, isto é, a sistematização do trabalho programado não deverá permitir uma quebra da continuidade desta, apresentando uma intervenção unitária de todas as variáveis interactuantes.
• PRINCÍPIO DO MOMENTO ÓPTIMO DE APLICAÇÃO DE UM PRINCÍPIO DO MOMENTO ÓPTIMO DE APLICAÇÃO DE UM NOVO EXERCÍCIONOVO EXERCÍCIO - - A solução é frequentemente estabelecida seguindo a concepção da curva de Folbort, segundo a qual, o tempo de recuperação entre a aplicação das cargas de treino é determinada pela mútua relação existente entre o processo de fadiga e o estabelecimento das capacidades funcionais do organismo.
Tabela calculo das repetições
Regr. QuestõesC. Folbort
CORAÇÃO
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• INDIVIDUALIZAÇÃO - Devem ser sempre tomados em consideração o carácter e as potencialidades de cada atleta. “Exterior igual tem repercussões diferentes em indivíduos diferente”. “Cargas iguais relações diferentes.
Regr. Questões
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• Relativamente ao princípio da progressividade é importante referir o seguinte:
• A determinação do momento óptimo de aplicação de um novo exercício.
CAPACIDADES
FUNCIONAIS
A Escala de tempo
A curva de Folbort
CAPACIDADES
NÍVEL INICIAL
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Carga I Carga II Carga III
• Nível
médio
Escala de tempo
O tempo que medeia a aplicação entre duas unidades de treino é demasiado longo
Determinação do momento óptimo de um novo exercício
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Fadiga Escala de tempo
• Nível médio
O tempo que medeia a aplicação entre duas unidades de treino é demasiado curto.
Determinação do momento óptimo de um novo exercício
Folbort
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Capacidades
funcionais
Exaltação (elevação)
Nível médio
Escala de tempoFadiga
O tempo que medeia a aplicação entre duas unidades de treino é óptimo
Questões 2
Força resistênciaRecuperação entre
exercícios
Capacidade aeróbia recuperação entre exercícios
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• DURAÇÃODURAÇÃO: È o tempo de aplicação do estímulo.
• INTENSIDADEINTENSIDADE: - Aspecto qualitativo da carga. Stress imposto aos órgãos pela aplicação de uma carga, que pode ser traduzido por: FC; Lactatémia etc.
• REPETIÇÃOREPETIÇÃO: È a execução completa de um elemento técnico ou por um percurso com uma distância determinada em que as características de intensidade e execução técnica se mantêm constantes.
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• SÉRIESÉRIE: è um conjunto de repetições que se sucedem no tempo sempre com as mesmas características, entre as quais se mantêm um intervalo de repouso constante constituindo, no seu conjunto, uma certa unidade.
3 X 20
3= Número de séries (conjunto de repetições)
20= Número de repetições
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• TREINO POR ESTAÇÕES
• TREINO EM CIRCUITO
• Treino por estaçõesTreino por estações: Quando se terminam todas as séries de um exercício (por exemplo supino) antes de continuar com a série do exercício seguinte (por exemplo abdominais).
• Treino em circuitoTreino em circuito: Quando um determinado nº de exercícios se realizam em séries ordenadas de tal maneira a trabalhar grupos musculares distintos.
Exercícios F. Resistência
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EFEITOS FISIOLÓGICOS PROVOCADOS PELO TREINO CONTÍNUO:
Aumento da capacidade cardíaca;
Redução da frequência cardíaca (FC) em repouso; Redução da frequência cardíaca (FC) em repouso;
Aumento da quantidade de sangue que pode transportar mais Aumento da quantidade de sangue que pode transportar mais
oxigénioxigénio;o;
Melhoria da capacidade pulmonar, para extrair oxigénio (O2) do ar
inspirado;
ADAPTAÇÃO ORGÂNICAFUNCIONAL DO TREINO
• Bicipides fémurais;
• Músculos deltóides (anteriores, posteriores e laterais);Músculos deltóides (anteriores, posteriores e laterais);
• Músculos lombares;
• Quadricípede:músculo crural Quadricípede:músculo crural «cobre o fémur», «cobre o fémur»,
recto anterior, vasto externo, Vasto interno);recto anterior, vasto externo, Vasto interno);
• Músculos abdominais;Músculos abdominais;
• Músculos peitorais;
• Músculos dorsais e músculos extensores e flexores dos pulsMúsculos dorsais e músculos extensores e flexores dos pulsos.os.
ALGUNS DOS EXERCÍCIOS MUSCULARES QUE DEVEM SER DESENVOLVIDOS NO ATIRADOR (A) DE PISTOLA E CARABINA:
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POSIÇÃO ANATÓMICA POSTERIOR
Deltoide posteriorDeltoide posterior
m. grande glúteo
m. trícipede braquial
m. solear
m. semitendinoso
bícipede fémuralbícipede fémural
m. gémeosm. gémeos
m. trapézio
Dorsal
Lombar ext. comum dos dedosext. comum dos dedos
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m. perónio largo
m. trapéziom. trapézio
m. recto anterior
m. abdm. obliquom. abdm. obliquom. sartório
m. deltoidem. grande peitoral
Bicipede braquialBicipede braquialm. supinador largo
m. Vasto intermédio
m. v. externom. médio adutor
POSIÇÃO ANATÓMICA ANTERIOR
Flex. Comum dos dedos
m. Tibial
m. Supinador largo
m. Braquial anterior
Quadricipede
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• Movimento articularMovimento articular (AGONISTA/ANTAGONISTA)(AGONISTA/ANTAGONISTA)
MUSCULOS E ARTICULAÇÕES
• Movimentos globais das articulaçõMovimentos globais das articulaçõeses
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• Estes exercícios de força, devem ser aplicados através do treino em
circuito pelo do método do treino de força resistência (ESPECIFICAR OS EXERCÍCIOS).
EXERCÍCIOS PARA TIRO DESPORTIVO
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3 x 15
2
3 x 15
1
3 x 15
5
3 x 15
4
3 x 15
3
3 x 15
9
3 x 15
8
3 x 15
6
3 x 15
7
3 x 15
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PLANO DE TREINO GERAL PARA O PERIODO PREPARATÓRIO (preparação geral e específica)
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O trabalho de resistência aeróbia deve também ser mantido. Se houver grandes paragens entre competições deve-se aplicar uma maior percentagem do treino anterior (força de resistência e resistência aeróbia).
3 x 15
5
3 x 15
8
3 x 15
10
3 x 15
2
3 x 15
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PLANO DE TREINO ESPECÍFICO PARA O PERÍODO COMPETITIVO
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*Ao nível da preparação volitiva esta torna-se mais importante à medida que
nos aproximamosmdamcompetição.
*Na segunda etapa do período preparat´rio processam-se a alterações quer na estrutura quer no conteúdo com o objectivo de desenvolver as condições próprias para um imediato estabelecimento da forma desportiva. Desta forma procura-se garantir a manutenção do nível alcançado na primeira etapa e, simultaneamente, o seu desenvolvimento de forma a responder às exigências específicas da modalidade desportiva.
3 x 15
6
3 x 15
5
3 x 15
7
3 x 15
4
3 x 15
3
3 x 153 x 15
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PLANO DE TREINO DE MANUTENÇÃO PARA A ETAPA ESPECÍFICA*
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• Sequência de grupos musculares;
• Músculos de maior dimensão/menor dimensão;
• Sequência dos exercícios;
• Recuperação entre exercícios;
• De acordo com o objectivo
ELABORAÇÃO DE PLANOS DE TREINO
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• Número de repetições e estações;
• Carga a aplicar de acordo com o objectivo;
• Recuperação entre treinos;
ELABORAÇÃO DE PLANOS DE TREINO (Continuação)
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ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE TREINO (exercício)
3 x 153 x 15 3 x 153 x 153 x 15
3 x 153 x 153 x 15 3 x 15 3 x 15
3 x 15
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• MOBILIZAÇÃO ARTICULAR/AQUECIMENTO
• PARTE PRINCIPAL
• ALONGAMENTOS
• ALONGAMENTOS
PREPARAÇÃO DE UMA SESSÃO DE TREINO
A PERIODIZAÇÃO DO TREINO DESPORTIVO
O período preparatório
O período competitivo
O período transitório
FIM
E assim se pode chegar a um grande atirador
Atiradores de elite
Mecanismo Combustível Uso de O2 Produção Atividades Físicas
Anaeróbico
Sistema Alático
Fosfocreatina
Não
Restrita Limitada
0-10 segundos– corridas de 50 – 100m- Natação 25m- Saltos em altura- Levantamento e arremesso de peso, disco
Sistema Lático
Glicogênio
Não Limitado
Pouca 20 – 90 segundos- Corridas de 100, 400, 800m- Natação de 100m
Aeróbico
Sistemaoxidativo
Glicogênio;Lipídeos
Sim MuitoIlimitada
A partir de 3 minutos- maratona- corridas de fundo- eventos de longa duração
Caracteristicas do Sistema Energético Na Actividade Física
PROCESSOS BIOQUIMICOS QUE SE REALIZAM NO INTERIOR DA CÉLULA
GLICOSE
ÁCIDO PIRUVICO
LIPIDOS ACETIL COA
MITOCONDRIA
O2
CO2 H2O
CÉLULACÉLULA
CITOPLASMA
NUCLEO
ATP
Questões 1ª Parte
• O que é o treino
• O que é a resistência
• O que é a força resistência
• Qual o objectivo do treino da força resistência
• Conceito de Resistência aeróbia, anaeróbia láctica e alactica
Resposta
Resposta
Resposta
Resposta
Resposta
Questões 2ª Parte
• Qual a útilidade prática da curva de Folbort? Resposta
• Qual o princípio da sobrecarga? Resposta
• Qual o princípio reversibilidade?
• Qual o princípio da especificidade?
Resposta
Resposta
Questões Parte 2
Qual o Princípio da progressividade ?Qual o Princípio da progressividade ?
Qual o Princípio da Continuidade ?Qual o Princípio da Continuidade ?
Qual o Princípio do momento óptimo de aplicação Qual o Princípio do momento óptimo de aplicação
de um novo exercício ?de um novo exercício ?
Qual o Princípio da individualização ?Qual o Princípio da individualização ?
Resposta
Resposta
Resposta
Resposta
O lactato aumenta proporcionalmente à intensidade de esforço. Quando o lactato sanguíneo atinge 4 mm/l o organismo está empregando o máximo da capacidade aeróbia. Atletas com baixa capacidade aeróbia atingem 4 mm/l com esforços de intensidades menores. O melhor treino para a capacidade aeróbia é aquele realizado com lactato de 4 mm/l. Para o trabalho intervalado este limite deve ser aumentado para 6 mm/l.
Lactato mm/l Recuperação em horas
2 a 4 12 horas
4 a 6 24 horas
6 a 8 36 a 48 horas
8 ou mais 48 a 72 horas
Veja a tabela abaixo. Nela estão indicados os níveis de lactato atingidos com um treino e o tempo necessário de recuperação.
Recuperação entre exercícios (1)
mm/l= milimoles /litro
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CUADRICEPS CRURAL: está formado por cuatro músculos que están en la cara anterior del muslo:
MÚSCULO CRURAL: es el más profundo y se encuentra cubriendo al fémur, envolviéndolo de delante hacia atrás.VASTO INTERNO: superficial al músculo crural, va desde la línea áspera del fémur y se dirige hacia delante por la cara interna envolviendo al fémur y al músculo crural.VASTO EXTERNO: va desde la línea áspera del fémur y se dirige hacia delante por la cara externa envolviendo la cara externa del fémur y el músculo crural.RECTO ANTERIOR: es el más superficial, va desde la espina iliaca antero inferior y baja por la cara anterior del muslo.
Estos cuatro músculos se unen en la parte inferior en un tendón común, que pasa por encima de la rótula, dejándola encajada, y se inserta en la tuberosidad de la tibia. Este tendón se conoce como TENDÓN DEL CUÁDRICEPS O TENDÓN ROTULIANO (reflejo del martillo).
www.aibarra.org/Apuntes/Anatomia/Apuntes_anatomia_3_angeles.doc
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MOVIMENTOS DE ABDUÇÃO E ADUÇÃO DA CINTURA ESCAPULARMOVIMENTOS DE ABDUÇÃO E ADUÇÃO DA CINTURA ESCAPULAR
ABDUÇÃO OU PROTRAÇÃO - a extremidade distai da clavícula e a escápula movem-se anteriormente em torno da caixa torácica, com os bordos mediais da escápula movendo-se para longe da linha mediana 13 a 15 cm. Este movimento é designado Abdução da Escápula.
ADUÇÃO OU RETRAÇÃO - a extremidade distai da clavícula e a escápula movem-se posteriormente, e os bordos mediais da escápula aproximam-se da linha mediana. Este movimento é chamado de adução da escápula. Na articulação esternoclavicular, a amplitude total para a protração e retração é aproximadamente 25°.
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Força dinámica
Nosso objetivo é preparar o indivíduo para uma maior e mais eficiente aplicação de força no gesto motor esportivo e no dia-a-dia, melhorando seu desempenho e diminuindo o risco de lesão. Desportos: Remo; Velocidade; Triplo salto; judo…
A Resistência Muscular localizada tem como objetivo desenvolver no indivíduo uma melhor aptidão cardiovascular, seja para executar as tarefas cotidianas, seja para melhor a resistência nos esportes. Como o próprio nome diz, essa capacidade física visa dar uma resistência maior à fadiga.Através desse tipo de treinamento, consegue-se uma definição muscular muito evidente devido ao fortalecimento da musculatura (tônus muscular) e da conseqüente oxidação da camada lipídica subcutânea decorrente do treinamento. Desportos: futebol; ciclismo; natação…
Resistência Muscular localizada
Desenvolvimento cardiovascularDesta forma poder-se-á, por um lado implementar resistência e longevidade do coração, vasos sanguíneos, ossos, músculos e articulações e, por outro, tirar benefícios do ganho psicológico e sensação do bem-estar” conclui o Dr. Jorge Humberto Guardado.