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7/27/2019 Desenvolvimento Global
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ANGLICA DE OLIVEIRA MAREZE
ACOMPANHAMENTO TERAPUTICO DE UMA CRIANA COM
ATRASO NO DESENVOLVIMENTO GLOBAL.
JOINVILLE2011
Artigo cientfico apresentado ao curso deTerapia Ocupacional, da FaculdadeGuilherme Guimbala, mantida pelaAssociao Catarinense de Ensino, comorequisito parcial para obteno deGraduao em Terapia Ocupacional, sob aorientao do Professor Mario CesarDeunisio.
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TTULO: Acompanhamento Teraputico de uma criana com atraso no
desenvolvimento global.
AUTORA: Anglica de Oliveira Mareze
ORIENTADOR: Mario Cesar Deunisio
RESUMO
Crianas com atraso no desenvolvimento global no se desenvolvem normalmente,assim quanto mais estimulada a criana for, mais ganhos ela ter. O objetivo
principal deste artigo relatar brevemente a importncia do acompanhamento
teraputico ocupacional realizado por uma acadmica de Terapia Ocupacional sob
orientao de uma profissional da rea, realizado no perodo de vinte e seis meses
com uma criana de dois anos e dez meses at cinco anos, demonstrando assim
quanto este servio importante e relevante. A metodologia aplicada neste artigo
ser um relato de caso o qual teve como instrumento anotaes das atividadesrealizadas diariamente pela acadmica no perodo de todo o acompanhamento da
criana, o protocolo utilizado como instrumento para pesquisa foi o Inventrio de
Avaliao Peditrica de Incapacidade (PEDI), visto que o mesmo avalia o
desempenho funcional da criana nas reas de auto-cuidado, funo social e
mobilidade. Conclui-se que o Acompanhamento Teraputico uma interveno
eficiente em crianas com algum tipo de atraso, pois no cotidiano em que as
maiores dificuldades aparecem e assim a interveno torna-se mais fcil e eficazproporcionando uma grande evoluo no tratamento.
PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento Global. Terapia Ocupacional.
Acompanhamento Teraputico.
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1. INTRODUO
O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) define
a Terapia Ocupacional como uma rea do conhecimento, voltada aos estudos,
preveno e ao tratamento de indivduos portadores de alteraes cognitivas,
afetivas, perceptivas e psicomotoras, decorrentes ou no de distrbios genticos,
traumticos e/ou de doenas adquiridas, atravs da sistematizao e utilizao da
atividade humana como base de desenvolvimento de projetos teraputicos
especficos.
A Terapia Ocupacional possui um vasto leque de aes, possibilitando
desenvolver atividades das mais diversas, dentre elas podemos destacar oAcompanhamento Teraputico (A.T.).
Segundo Cangucu (2007):
O Acompanhamento Teraputico uma modalidade de tratamento clnico
cujo setting teraputico diferencia-se do tradicional e destina-se pessoas
que apresentam dificuldades de relacionamento e convvio social, devido a
comprometimentos emocionais, limitaes fsicas, sensoriais e/ou
dificuldades de aprendizagem. O acompanhante teraputico funciona como
um intermedirio, um interlocutor, um agente facilitador, auxiliando oindivduo em situaes-limite.
Segundo Barba et al, 2002 O terapeuta ocupacional um profissional que
atua diretamente na rotina familiar e no treino de habilidades especficas para
independncia do individuo. Crianas com algum tipo de atraso apresentam
dificuldades em desenvolver-se normalmente, assim com a interveno atravs do
acompanhamento teraputico esse desenvolvimento torna-se mais eficaz, podendo
prestar significativa contribuio para programas de tratamento de crianas com
deficincia de desenvolvimento, que apresentam anormalidade ou algum atraso.
(EEHARDT, 1995)
O desenvolvimento global abrange diversas reas de desenvolvimento de
uma criana conforme sua idade, algumas delas no apresentam o desenvolvimento
normal e para isso necessrio a estimulao e intervenes multidisciplinar. Na
Terapia Ocupacional as crianas so consideradas com atraso de desenvolvimento
quando no so capazes de desempenhar uma ocupao (COELHO, REZENDE,
2007).
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Este artigo tem como objetivo descrever e relatar o A.T. realizado por uma
acadmica de Terapia Ocupacional sob orientao de uma terapeuta ocupacional,
com durao de vinte e seis meses e foi realizado com uma criana com atraso de
desenvolvimento global, demonstrando quais foram os benefcios deste servio.
2. MATERIAIS E MTODOS
O artigo se prope a descrever um relato de caso realizado com o paciente
L.D de inicialmente com dois anos e dez meses com atraso no desenvolvimento
global.
Este estudo mostrar resultados de um acompanhamento teraputico que foirealizado por Anglica de Oliveira Mareze estudante de Terapia Ocupacional, sob
orientao de Liliana Beatriz Etchatz Fenili, Terapeuta Ocupacional, durante o
perodo de vinte e seis meses no domiclio de L.D, sendo realizado diariamente, no
perodo de seis horas dirias, cinco dias por semana nos anos de 2009 e 2010, em
2011 tempo de durao manteve-se o mesmo, porm, apenas quatro dias por
semana.
Para a realizao deste trabalho, procurou-se utilizar anotaes dasatividades realizadas diariamente e os avanos de L.D.. Alm da acompanhante
teraputica e da terapeuta ocupacional, a fonoaudiloga, o mdico, a famlia e a
escola tem acesso ao mesmo e realizam anotaes quando necessrio.
Para avaliar o paciente foram utilizadas avaliaes da evoluo do paciente
por meio da anlise do questionrio PEDI aplicado durante este perodo.
O PEDI pode ser aplicado por qualquer membro da equipe interdisciplinar
atravs de entrevista com o responsvel pela criana ou julgamento
profissional. Cada item representa uma tarefa e a habilidade para realiz-la
pontuada como (1) se a criana capaz e (0) se no capaz de realiz-
la. Avalia habilidades funcionais e sua performance nas reas de auto-
cuidado (73 itens), mobilidade (59 itens) e funo-social (65 itens). Mede,
ainda, a quantidade de assistncia dada pelo cuidador durante a realizao
destas tarefas e a possvel utilizao de adaptaes e modificaes no
ambiente. Na rea de assistncia do cuidador para auto-cuidado so 8
itens, mobilidade 7 itens e funo social 5 itens. A pontuao varia de 0 a
5, dependncia total at independncia completa. (FONSECA, CORDANI,OLIVEIRA, 2005)
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5. ACOMPANHAMENTO TERAPUTICO
Para Bayn et al. apud Rossi, 2007, p.17 [...] a funo da acompanhante
teraputica vai precisamente em relao a uma estratgia de tratamento em
particular e da singularidade do caso.
O acompanhamento da acadmica de Terapia Ocupacional segue em
domiclio e nos atendimentos semanais de Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia, e
quando necessrio ao Neurologista, cerca de duas vezes por ano realizada uma
reunio multidisciplinar na escola, recebendo orientaes do que deve ser realizado
a domiclio com L.D. em certas situaes.
Os principais objetivos da acompanhante teraputica seria auxiliar nasatividades de vida diria (AVDS), assistncia e superviso apropriada, conter e
promover uma relao de carinho mtuo, facilitar a conexo possvel com o
ambiente, transmitir uma tentativa de reduzir impulso episdios agressivos,
atividades simples para promover a estimulao e expresso, garantir a segurana
do paciente e estimulao de todos os aspectos em atraso. (SARBIA; LINDEL,
2010)
6. DESENVOLVIMENTO GLOBAL
Coelho, Rezende apud Rydz et al. descrevem o desenvolvimento global em
quatro grandes reas de desenvolvimento da criana, entre elas esto: o
desenvolvimento motor (habilidade motora grossa e fina), a linguagem,
desenvolvimento adaptativo ou cognitivo (resoluo de problemas, percepo,
raciocnio verbal e no-verbal), desenvolvimento social ou pessoal, entre outros. Em
cada rea a criana se desenvolve conforme a sua idade, porm, algumas crianasapresentam um atraso em alguma destas reas ou em vrias delas.
Para Clancy; Clark, 1990, p. 536 apud Baloueff As crianas so consideradas
portadoras de um atraso de desenvolvimento, quando no so capazes de realizar
as tarefas tpicas de sua idade cronolgica, podendo este atraso ser na rea do
desenvolvimento cognitivo, da comunicao, social ou emocional, do
desenvolvimento fsico, e das habilidades de adaptao e auto-ajuda.
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Segundo Oliveira; Castanharo apud Erhardt, Merrill, 2002, p. 558 As reas de
desempenho das crianas incluem o trabalho escolar, a brincadeira e lazer e as
atividades de vida diria.
Em 2009 no incio do A.T, L.D. apresentava atrasos principalmente no seu
desenvolvimento social/pessoal, motor, comunicao/linguagem, habilidades de
adaptao e atraso nas atividades de vida diria. Assim, foram trabalhados passo a
passo atividades que buscassem a independncia nas reas descritas.
A Terapia Ocupacional trabalha considerando um individuo biopsicosocial, e
utiliza o brincar como meio e fim das intervenes, o brincar um processo
fundamental ao desenvolvimento infantil. (Santos et al, 2006)
6.1 DESENVOLVIMENTO SOCIAL/PESSOAL
No incio do acompanhamento L.D. gostava apenas de assistir televiso, por
vezes apresentava um comportamento agressivo e sua interao com crianas e
adultos era pobre, grande causa dessa falta de interao era devido dificuldade de
comunicao. A interveno da acompanhante teraputica foi atravs de atividades
e jogos que estimulassem a interao social/interpessoal, atividades (externas) ao ar
livre, passeios e atividades de vida instrumental, e atividades psicossociais,proporcionando assim a estimulao do paciente com o ambiente e pessoas.
Atualmente o paciente est mais calmo e compreensivo, se interage com
todos a sua volta e mostra-se carinhoso e afetivo, olha com freqncia para o
interlocutor, brinca com dispositivos eletrnicos como jogos no computador e
videogame, apresenta dedicao por atividades novas, respeita regras e mostra
interesse por jogos e atividades para crianas de sua idade.
Conforme Lewis, Wolkmar apud Piaget (1993) o estgio em que L.D.encontra-se o pr-operacional, [...] estgio esse que se caracteriza pela atividade
simblica, o jogo de faz-de-conta e descentralizao, a linguagem aumenta
conforme a criana aprende a distinguir entre objetos reais e rtulos usados para
represent-los.
6.2 DESENVOLVIMENTO MOTOR
Inicialmente L.D. possua um atraso em seu desenvolvimento psicomotor,
sendo esse a conscincia da relao racional/mental com habilidades motoras, o
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mesmo apresentava dificuldades na coordenao motora, equilbrio, esquema
corporal, imagem corporal e lateralidade.
No perodo do A.T. foram realizadas atividades que desenvolvessem a
motricidade fina com massa de modelar, pintura com tinta e lpis de cor, atividades
com letras e nmeros, estimular trao livre, recortes, entre outros. Para o
desenvolvimento do esquema e imagem corporal algumas das atividades
trabalhadas foram desenhos e quebra-cabeas, estimulando o reconhecimento das
partes do corpo em si e no outro e a funo de cada uma delas. J para o
desenvolvimento do equilbrio e lateralidade, circuito e atividades externas
proporcionaram um grande resultado.
6.3 DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM E COMUNICAO
Para Hage, 2005 A linguagem uma atividade comunicativa, com funo
social, mas tambm uma atividade representativa, na medida que permite evocar
aes, pessoas, objetos ausentes.No perodo do A.T. a linguagem de L.D. teve uma grande evoluo, ele
realiza fonoaudioterapia semanalmente e a fonoaudiloga orienta a acompanhante a
realizar atividades que expressam a linguagem e comunicao.Algumas das atividades realizadas teve como objetivo a criana entender
ordens simples, apontar figuras e objetos nomeados do cotidiano, estimular a
discriminao de sons, reconhecer gestos simples, estimular reconhecer expresses
faciais, emitir sons simples, estimular linguagem verbal e realizar ordens simples.
Tambm foram estimuladas a propcepo da lngua, correo das palavras e
feedback (espelho) de como a boca e lngua se movimentam. Para grande evoluo
na fala e de diversas reas foi importante a retirada da chupeta.
6.4 DESENVOLVIMENTO ADAPTATIVO/COGNITIVO
Para Roman e Vivian apudPiaget (1986) o desenvolvimento cognitivo um
processo de equilbrao progressiva, uma passagem contnua de um estado de
menor equilbrio para um estado de equilbrio superior.
O principal objetivo para o desenvolvimento adaptativo/cognitivo foi aumentar
o tempo de concentrao/ateno, estimular conhecer formas e cores, identificar
nomes das pessoas, objetos, animais e nmeros, estimular a noo de espao,
diferenciao eu-tu.
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L.D. possui facilidade em aprender coisas novas, aprende com facilidade e
sua memria muito boa, se interessa por atividades que envolvam jogos
pedaggicos e gosta de desafios.
6.5 ATIVIDADES DE VIDA DIRIA (AVDS)
As atividades de vida diria so aquelas relacionadas aos cuidados pessoais,
comunicao e mobilidade (TEIXEIRA et al, 2003).
Para alcanar a maior independncia do paciente nas AVDS logo no incio
dos atendimentos a acompanhante teraputica confeccionou quadro de rotina para
melhor compreenso seqenciais das atividades e percepo temporal. Este quadro
foi feito de papel sulfite impresso e colado na parede, possua os dias da semana,fotos de atividades que ele havia que realizar durante a semana como as terapias,
escola, lazer, e o horrio de cada uma delas.
No ano seguinte em 2010 o novo quadro de rotina foi feito em um quadro
magntico e as peas eram ims, assim seria possvel manipul-las, esse quadro
era mais completo que no ano anterior, pois alm dos eventos semanais, dias da
semana e horrios, havia tambm meses do ano, estao, atividades culturais de
cada ms e imagens que representavam como o tempo se encontrava. Deste modo
a criana consegue se organizar temporalmente e sabe as seqncias dos eventos
semanais.
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A interveno foi de acordo com as reas em atraso descrito no PEDI.
6.5.1 Cuidados pessoais (Higiene)
O paciente com a idade de dois anos e dez meses era dependente algumas
reas de cuidados pessoais e no possua o controle esfincteriano. Ao longo do A.T
foram trabalhadas de maneira ldica e com rotina todas essas reas, atualmente
L.D. independente nas AVDS e necessita apenas de uma superviso do cuidador.
6.5.2 ComunicaoEm 2009 no havia nenhuma comunicao, de tal modo, devido essa falta de
compreenso ele se irritava facilmente. Foram trabalhadas atividades que
estimulassem essa comunicao, como jogos no computador, estimulao da
expresso oral, brincadeiras de faz de conta e desenvolvimento da capacidade de
ateno. Atualmente L.D ainda possui um atraso na fala, porm consegue se
expressar e muito bem compreendido.
6.5.3 Mobilidade
A Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF)
2008, define mobilidade como: Movimento ao mudar o corpo de posio ou de
lugar, carregar, mover ou manipular objetos, ao andar, correr ou escalar e quando se
utilizam vrias formas de transporte.
Em 2009 conforme descrito no PEDI, L.D. no apresentava a devida
habilidade em subir e descer escadas, aps o A.T esta a rea em que ele menos
necessita de assistncia do cuidador conforme descrito no PEDI realizado em Junho
de 2011.
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7. RESULTADOS
Aps a interveno da acompanhante teraputica nota-se a evoluo do
paciente L.D em todas as reas.
Grfico 1 - Evoluo dos escores padronizados contnuos obtidos por L.D
0
10
2030
40
50
60
70
80
90
100
Autocuidado 46,24 55,76 67,21 75,47
Mobilidade 52,26 55,34 65,28 69,81
Funo Social 46,56 55,65 63,46 76,55
jul/2008 jul/2009 set/2010 junho/2011
A anlise indica que a rea de desempenho funcional que apresentou maior
ganho foi a rea de Funo Social seguida da rea de Autocuidado. Na rea da
Mobilidade atingiu o nvel mximo de independncia dentro dos parmetros desta
avaliao relacionados sua idade.
Grfico 2 - Evoluo dos escores padronizados contnuos Assistncia do Cuidador
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Autocuidado 45,92 62,12 67,08 75,28
Mobilidade 58,68 65,74 77,41 86,31
Funo Social 44,96 59,85 66,50 78,27
jul/2008 jul/2009 set/2010 junho/2011
Fonte: Grficos da Terapia Ocupacional encaminhado ao mdico.
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A anlise mostra que a rea onde o L.D sempre necessitou menos auxlio por
parte do cuidador foi na rea da Mobilidade. A rea da Funo Social em julho de
2008 era a que mais necessitava de assistncia do cuidador, mas atualmente os
ganhos funcionais desta rea ultrapassaram os ganhos da rea de Autocuidado.
8. CONSIDERAES FINAIS
Concluiu-se neste artigo que crianas com algum tipo de atraso encontram
muitas dificuldades em seu cotidiano e desenvolvimento, assim, atravs do
Acompanhamento Teraputico realizado pela Terapia Ocupacional possvel obter
grandes avanos no desenvolvimento dessas crianas.Aps comparado os resultados obtidos pelo PEDI, observou-se que houve um
grande avano em todas reas descritas no protocolo, L.D. encontra-se muito mais
compreensivo, afetivo e independente, observando-se assim que o
acompanhamento teraputico de grande importncia e eficcia nesses casos.
Uma das grandes dificuldades encontradas para a realizao deste trabalho foi a
falta de dados e bibliografias de A.T., encontrava-se apenas materiais na rea da
sade mental.O A.T. proporcionou uma vasta experincia e muitos ganhos de conhecimento,
alm da evoluo da criana a tambm houve um crescimento para a
acompanhante, acredita-se que atravs deste artigo os acadmicos e profissionais
da rea conhecero mais desta interveno e podero desfruta-las.
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TEIXEIRA, E. et al. Terapia Ocupacional na reabilitao Fsica. So Paulo: Roca,2003.
ANEXOS
Anexo 1: Ficha de avaliao: Inventrio de Avaliao Peditrica de Incapacidade
PEDI verso 1.0 Brasileira
Anexo 2: Declarao de autorizao dos pais da criana relatada no caso.
Anexo 3: Declarao de orientao da Terapia Ocupacional.
Anexo 4: Declarao de orientao da Fonoaudioterapia.