Post on 10-Aug-2015
HISTÓRICO.
Na década de 80 a economia da região, girava em torno da cana de açúcar e o palmito de açaí;
Fim da década de 80 inicia um trabalho com a proposta do manejo sustentável e valorização do fruto de açaí, visando o mercado e a segurança alimentar;
Açaí nos sistemas Agro florestais na Região do Baixo
Tocantins
Inicia na década de 90 uma proposta de comercializar de formas coletivas através da organização (STR) tipiti;
Com a chegada do FNO especial em 1993, foram os primeiros projetos de financiamentos do manejo
Em 1997 foi criado os PRODEX uma linha de financiamento dentro do FNO para o manejo. Em 1998 foram financiados os primeiros projetos.
Açaí nos sistemas Agro florestais na Região do Baixo
Tocantins
Em 1999 foi realizado a 1ª comercialização de forma coletiva.1997 a 2001 o tipiti recebeu o projeto piloto PDA. Com o objetivo trabalhar experiências com SAF’sem áreas de várzea e terra firme.
Em 2001 é criada a cooperativa para trabalhar e comercializar de forma coletiva e articulado com outros grupos da região.
CONQUISTAS Regularização fundiária através dos PAAE’s. 21
projetos , em 72 ilhas, duas areas quilombolas. Certificação orgânica. Mercado para oleaginosas. Implementação dos agroindústria. O fortalecimento de uma estratégia regional baseado
no cooperativismo, comercio justo, econômico e solidário.
Afirmação dos quintais domésticos nas áreas de terra firme como ex:de SAF’s sustentado na diversidade de espécie enquanto alternativa econômica, social e ambiental.
DESAFIOS Superar as deficiências e equívocos da assistência técnicas na sua proposta de manejo
orientando os produtores para eliminação de outras espécies, transformando os açaizais em monocultura, levando a rachadura no solo pela exposição ao sol, maior incidência de pragas e doenças, quebra dos barrancos das beiradas dos rios, diminuição da oferta de alimentação e espaços de reprodução da fauna aquática e terrestre.
Desburocratização do licenciamento do processo de industrialização e comercialização dos produtos oriundo do manejo;
Ampliação do debate sobre a biopirtria , acesso ao patrimônio genético e conhecimento tradicionais;
Ampliar e fortalecer o processo de industrialização da produção como forma de agregar valor na geração de emprego e renda.
Consolidar o projeto de assentamento na região das ilhas(licença ambiental, PU’s, PRONAF’s habitação)
Implantação de projetos de assentamento agro extrativistas em áreas de terra firme como alternativa de regularização fundiária.
Ampliar o debate sobre a educação do campo, implantação da CFR Debate junto a vigilância sanitária sobre a doença de chaga.
Elias Kempner
Contato:
strabaetetuba@yahoo.com.br
(91) 3751-1181