Não à Discriminação
em Saúde
Teresa Folha
Évora 11 Abril 2007
Quando se Faz um qualquer Diagnóstico que seja sempre
em Favor da Criança e nunca
Contra a Criança
Teresa Folha
Évora 11 Abril 2007
João dos Santos
Ano Europeu da Igualdade de Oportunidade para Todos
“Retratos”
Michel Ging
Tiago Barata
António Barata
Quando olhamos para um grupo de crianças ...
Quais são as deficientes?
A partir de quantas diopterias se é considerado deficiente?
A partir de quantas medalhas se é considerado um herói ?
Por vezes todos nós necessitamos de uma ajuda ...
É natural estranharmos o que não conhecemos ... mas as coisas que não conhecemos ... também nos podemos
tornar curiosos ...
Poderemos encontrar coisas que nos assustem ...
... e que se podem tornar coisas “nossas”.
Direito a uma família...
... porque é na família
que se aprende a sonhar!
Direito a ter curiosidade a ir mais além ...
... e desenvolver todo o seu potencial!
Direito a ter criatividade ...
... mesmo que para tal sejam necessárias alguns “ajustes”...
Direito a brincar ...
... porque brincar é uma coisa muito séria!
Direito a ser vedeta ...
... porque é muito bom ter
palmas!
Direito a aprender ...
... e só se aprende a viver no meio dos outros vivendo no meio dos
outros!
Direito a dizer não ...
... já alguém cresceu sem saber dizer não?
Direito à beleza ...
... porque a beleza é uma das melhores coisas do mundo!
Direito a ouvir histórias ...
... porque se aprende a não ter medo! Ou que todos nós temos os
nossos medos ...
... só que por vezes precisamos
de uma ajudinha ... de um
talismã ... ou de uma fada
madrinha!
Direito a passear ...
... porque se aprende a olhar para
longe!
Direito a estar sozinho...
...e imaginar o que existe para
além de nós!
Direito ao desporto ...
... a aprender a ganhar e perder!
Direito a contribuir, a participar ...
...a ter um caminho, um projecto de vida!
... Direito a ir-se embora ...
porque ... mesmo que o preto e branco nos ajudem a ver o essencial!
... tem-se direito a sonhar ...
com as cores que o mundo tem,
SONHOS
Nelson Moniz
O papel em branco que escrevotem segredos meus,tem minha alma.
Papel “vestido” de branco onde “desenho” o nada, o vazio enche-sede ilusões.
Escrevo a poesia que sinto, reescrevoos meus sonhosque não passam disso mesmo(de sonhos).
Sonhos guardados dentro de mim,sonhos sem asas para o “objectivo”
Mais um dia, a frustração de não conseguir jáse tornou hábito aqui, onde andose calhar por andar.
Sonhos que param, sonhos quenão passam do sono da vida
Direito a descobrir as maravilhas deste mundo...