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DIRETOR-GERAL
Prof. Dr. João Batista Miranda Ribeiro
DIRETOR-ADJUNTO
Prof. Dr. Evaldo Raimundo Pinto da Silva
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO
Álvaro da Silva Prestes – Coordenador de Planejamento, Gestão e Avaliação
Afonso de Figueiredo Ferreira - Diretora da Divisão Administrativa
Michela Alessandra Fraga Mendes – Diretora da Divisão Técnica
Dayse Endringer – Diretora da Divisão de Gestão com Pessoas
José Joaquim Esteves – Chefe de Registro e Controle de Matéria
Jorge Edil Neves de Souza – Chefe da Seção de Serviços
Afonso Quaresma de Lima – Chefe da Seção de Transportes
Elinete Nascimento Almeida - Chefe da Seção de Informática
FACULDADE DE GEOLOGIA
Profa. Dra. Rosemery da Silva Nascimento
FACULDADE DE METEOROLOGIA
Prof. Dr. Hernani José Brazão Rodrigues
FACULDADE DE OCEANOGRAFIA
Profa. Dra. Odete Fátima Machado da Silveira
FACULDADE DE GEOFÍSICA
Prof. Dr. Cristiano Mendel Martins
PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA
Prof. Dr. Marcondes Lima da Costa
PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM GEOFÍSICA
Profa. Dra. Ellen de Nazaré Souza Gomes
PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS
Prof. Dra. Maria Aurora Santos da Mota
ESTRUTURA COMPLEMENTAR
Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa- Diretora da Biblioteca Setorial
Maria Elvira Rodrigues Coelho – Chefe da Seção de Arquivo
Marcondes Lima da Costa – Diretor do Museu de Geociências
CONSOLIDAÇÃO DE DADOS
Responsável: Michela Alessandra Fraga Mendes - Divisão Técnica
Arte de capa: Elinete Nascimento Almeida – Seção de Informática
Colaboração: Maria das Graças dos S. Vilhena
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 04
2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE 06
2.1 Identificação da Unidade 06
2.2 Ato de criação do Instituto 06
2.3 Organograma 06
2.4 Relação nominal e e-mail dos dirigentes da Unidade e Sub-Unidades. 07
3 ADMINISTRAÇÃO GERAL 08
3.1 Organização e Funcionamento 08
3.2 Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação 08
3.3 Corpo Docente 15
3.4 Corpo Técnico Administrativo 17
3.5 Bolsista por Curso 20
4 ATIVIDADES ACADÊMICAS 20
4.1 ENSINO DE GRADUAÇÃO 20
4.1.1 Curso de Geologia 21
4.1.2 Curso de Meteorologia 27
4.1.3 Curso de Oceanografia 42
4.1.4 Curso de Geofísica 53
4.2 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO 59
4.2.1 Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica 59
4.2.2 Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais 63
4.2.3 Programa de Pós-Graduação em Geofísica 66
5 PRODUÇÃO INTELECTUAL 67
6 PRÊMIOS, DISTINÇÕES, TÍTULOS E HORÁRIAS CONCEDIDAS A
DOCENTES, TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DISCENTE
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7 INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE 72
8 ESTRUTURA COMPLEMENTAR 74
8.2 Arquivo 74
8.3 Auditório 78
8.4 Biblioteca 78
8.5 Laboratório de Imagens do Trópico Úmido 84
8.6 Laboratório de Informática 85
8.6 Museu de Geociências 85
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1. APRESENTAÇÃO
No decorrer do ano de 2011, o Instituto de Geociências buscou se estruturar
administrativamente implantando coordenadorias que muito contribuíram para o
desenvolvimento de suas atividades.
Todas as subunidades acadêmicas de Graduação e de Pós-Graduação participaram
constantemente de eventos nacionais e internacionais e promoveram a reflexão crítica de seus
discentes.
A Faculdade de Geologia destacou o Programa de Educação Tutorial (PET) da
FAGEO que apóia atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Participou
de muitos eventos e recebeu visitantes alemães em intercâmbio. Como premiação pela
competência de seus professores e alunos mais uma vez recebeu o Selo de Qualidade com
cinco estrelas da publicação Guia do Estudante (Editora Abril) na avaliação de cursos
superiores do Brasil, seguido da Faculdade de Meteorologia e Geofísica com quatro estrelas e
Oceanografia com três estrelas.
A Faculdade de Meteorologia manteve intercâmbio com professores e pesquisadores
de outras instituições para aperfeiçoamento e qualificação de seus docentes e discentes.
As Faculdades de Oceanografia e Geofísica aumentaram o número de vagas no
Processo Seletivo Seriado 2012, passando de 30 para 40 vagas e de 20 para 40 vagas,
respectivamente. A Faculdade de Oceanografia reformulou o Projeto Político Pedagógico com
maior observância às realidades e necessidades amazônicas.
O Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica reconhecido pela CAPES
com nota 6, mantém-se como principal produtor científico do IG. Da mesma maneira o
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais apresentou 20 publicações internacionais
entre as 96 atividades científicas realizadas, além da importante implantação do Programa de
Doutoramento, atingindo a meta prevista dentro do Programa REUNI.
Na área de produção, como por exemplo, podemos destacar o aluno Marcus Vinícius
Costa da Silva do Instituto de Tecnologia, que foi classificado em 1º lugar no 9º Prêmio
Destaque do Ano de Iniciação Científica do CNPQ, sob a orientação do Prof. Rômulo Simões
Angélica e o Prof. Afonso Nogueira publicaram no periódico científico internacional nature
com destaque na mídia nacional. Prima, entretanto por melhores estruturas físicas.
Em Oceanografia a professora Odete Fátima Machado da Silveira, Diretora da
Faculdade de Oceanografia, recebeu uma placa em agradecimento à sua brilhante atuação no
5
Mestrado e Desenvolvimento Regional – UNIFAP, MDE – UNIFAP e a Medalha de ―Amigo
da Marinha‖.
No período de 15 a 17 de junho de 2011, aconteceu no Centro de Eventos Benedito
Nunes a 1ª Feira de Geociências e III Semana de Geociências, evento conjunto com os alunos e
professores do Instituto de Geociências. Nela foram apresentadas atividades dos cursos de
graduação, palestras, visitas das escolas do Ensino Médio, Lançamento do livro
―Instrumentação de Trabalhos de Conclusão de Curso: orientação para alunos de graduação" e
a Reinauguração dos pavilhões de aulas Pb e Qb (reforma e ampliação).
Grande papel tem a Biblioteca na extensão do saber e da informação por se preocupar
em adquirir novos acervos e buscar padronizar trabalhos acadêmicos.
Em março de 2011 os membros da Congregação aprovaram a criação da Divisão de
Gestão com Pessoas com subordinação à Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação
(CPGA) do Instituto de Geociências.
A parceria entre o Instituto de Geociências e o Centro de Tecnologia da Informação e
Comunicação – CTIC oportunizou a implantar o sistema de Rede sem Fio do Plano UFPA 2.0
(fase de conclusão) para os prédios Sede e Biblioteca do Instituto.
As atividades práticas de campo, ponto forte da formação dos geocientistas, foram
todas executadas, que contou com o apoio do Setor de Transporte e a moderna frota de
veículos que atendem às demandas das práticas da graduação e pós-graduação.
Com aprovação do novo Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UFPA para
o período de 2011-2015, utilizando o Método Balanced Scorecard. Em consonância com o PDI
da UFPA, o Instituto de Geociências realizou o Workshop de Planejamento Estratégico para
elaborar os seguintes produtos: Missão, Visão, Valores e Mapa Estratégico. A primeira fase de
aplicação do referido método foi desenvolvida por meio de aplicação de questionários e
entrevistas, que serviram como subsídio às discussões desenvolvidas durante o workshop.
O relatório do ano de 2011 oferece informações fundamentais de produção nos âmbitos
do ensino, pesquisa extensão do IG, articuladas com as atividades administrativas, visando de
forma organizacional o planejamento do IG para o ano de 2012.
Os indicadores aqui apresentados mostram que em crescente evolução, o IG qualifica
e quantifica o seu quadro funcional, para melhor atender às necessidades da sociedade
brasileira na área de geociências.
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22 CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA UUNNIIDDAADDEE
2.1 Identificação da Unidade
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - IG
2.2 Ato de criação do Instituto
Resolução Nº 632 (CONSUN), de 26 de novembro de 2007, publicada no Diário
Oficial da União de 30 de novembro de 2007.
2.3 Organograma
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2.4 Relação nominal e e-mail dos dirigentes da Unidade e Sub-Unidades.
UNIDADES NOMES
PORTARIA
MANDATO
INÍCIO TÉRMINO
Direção-Geral Diretor Geral: João Batista Miranda Ribeiro 1427/10 jbmr@ufpa.br 09/04/10 09/04/14
Direção-Adjunta Diretor Adjunto: Evaldo Raimundo Pinto da
Silva
1428/10 evaldo@ufpa.br 09/04/10 09/04/14
Secretaria Executiva Secretária Executiva: Ana Lúcia Freitas Roso 1855/06 anaroso@ufpa.br 01/06/06 xx
Faculdade de Geologia
FAGEO (1964)
Diretor: Rosemery da Silva Nascimento
Vice-Diretor: Milton Antônio da Silva Matta
Secretária: Regina Menezes Maranhão
2132/11
2132/11
3671/07
rsn@ufpa.br
matta@ufpa.br
crmmz@ufpa.br
01/05/11
01/05/11
01/12/07
01/05/12
01/05/12
xx
Faculdade de Meteorologia
FAMET (1975)
Diretor: Hernani José Brazão Rodrigues
Vice-Diretor: Edson José Paulino da Rocha
Secretária: Terezinha de Jesus da Silva Ferreira
4444/10
4444/10
3717/09
hernani@ufpa.br
eprocha@ufpa.br
jesus@ufpa.br
01/01/11
1/01/11
11/7/09
31/12/12
31/12/12
xx
Faculdade de Oceanografia
FAOCE (1999)
Diretora: Odete Fátima Machado da Silveira
Vice-Diretor: Marcelo Rollnic
Secretária: Mônica Cristina Pantoja Gil
1250/10
1250/10
3216/08
silveira@ufpa.br
rollnic@bol.com.br
monicagil@ufpa.br
18/03/10
18/03/10
01/12/07
xx
xx
xx
Faculdade de Geofísica
FAGEOf (2003)
Diretor: Cristiano Mendel Martins
Secretária: Ana Cristina Rodrigues Paiva
xxx
0265/09
mendel@ufpa.br
anapaiva@ufpa.br
20/01/09
xx
xx
Programa de Pós-Graduação
Geofísica – PPGf (1974)
Coordenador: Ellen de Nazaré Souza Gomes
Vice-coordenador: Cícero Roberto Teixeira Régis
Secretária: Benildes Lopes R. de Souza
3787/11
3787/11
3679/07
ellensg@ufpa.br
cicero@ufpa.br
beni@ufpa.br
16/12/11
16/12/11
01/12/07
xx
xx
xx
Programa de Pós-Graduação
em Geologia e Geoquímica
– PPGG (1985)
Coordenador: Marcondes Lima da Costa
Vice-coordenador: José Augusto Martins Corrêa
Secretária: Cleida Maria Ferreira de Freitas
4673/09
1660/11
3681/07
mlc@ufpa.br
jamc@ufpa.br
cleida@ufpa.br
01/12/09
20/05/11
01/12/07
xx
xx
xx
Programa de Pós-Graduação
em Ciências Ambientais
PPGCA(2005)
Coordenadora: Maria Aurora dos Santos da
Mota
Vice-coordenadora: Maria de Lourdes Pinheiro
Ruivo
Secretária: Gladys Pereira Pimentel
1370/10
1370/10
3683/07
aurora@ufpa.br
xx
gladys@ufpa.br
01/03/10
01/03/10
01/12/07
28/02/12
28/02/12
xx
Coordenadoria de
Planejamento, Avaliação e
Gestão
Coordenador: Álvaro Silva Prestes
3684/07
prestes@ufpa.br
01/12/07 xx
Divisão Administrativa Diretor: Afonso de Figueiredo Ferreira 3685/07 afonsoff@ufpa.br 01/12/07 xx
Seção de Registro e
Controle de Material Chefe: José Joaquim Esteves
3933/08 jje@ufpa.br 01/09/08 xx
Seção de Serviços Gerais Chefe: Jorge Edil Neves de Souza 3687/07 jorgeedil@ufpa.br 01/12/07 xx
Seção de Transportes Chefe: Afonso Quaresma de Lima 4187/10 aqualima@ufpa.br 16/11/10 xx
Seção de Finanças Chefe: Dayse de Oliveira Endringer 880/11 endringer@ufpa.br xx
Divisão Técnica Diretora: Michela Alessandra Fraga Mendes 4800/08 michela@ufpa.br 01/12/08 xx
Seção de Apoio Técnico Chefe: Francisco Carlos Nascimento Batista 1311/09 franas@ufpa.br 01/04/09 xx
Seção de Informática Chefe: Elinete do Nascimento Almeida
3439/07 elinet@ufap.br
01/08/09 xx
Biblioteca Diretora: Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa 3693/07 lfis@ufpa.br 01/12/07 xx
Arquivo Chefe: Maria Elvira Rodrigues Coelho 3644/09 elviracoelho@ufpa.br 01/09/09 xx
Fonte: Divisão de Gestão com Pessoas/IG Em: 05/01/2012
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33 AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO GGEERRAALL
3.1 Organização e Funcionamento
O Instituto de Geociências é constituído pelas Faculdades de Geologia (FAGEO),
Meteorologia (FAMET), Oceanografia (FAOC) e Geofísica (FAGEOF) e pelos Programas de
Pós-Graduação em Geofísica (PPGF), Geologia e Geoquímica (PPGG) e Ciências Ambientais
(PPGCA).
A estrutura administrativa é composta pela Direção-Geral, Direção-Adjunta, Secretaria
Executiva, composto pela Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação (CPGA),
dividida em três Divisões: Administrativa (DA), Gestão com Pessoas (DGP) e Técnica (DT),
com suas respectivas seções. Em sua estrutura Complementar conta também com um
Auditório, Museu de Geociências, Laboratório de Informática, Biblioteca Setorial, Arquivo e
Laboratório de Análises de Imagens do Trópico Úmido.
3.2 Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação
3.2.1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA
A Divisão Administrativa tem como atribuições a Organização, Coordenação,
Controle e Supervisão das atividades desenvolvidas nas Seções: Controle Financeiro,
Almoxarifado, Serviços Gerais e Setor de Compras; nas quais foram realizadas durante o
exercício de 2011, conforme relato a seguir:
Atividades Desenvolvidas da Seção de Controle Financeiro
Organização e preparação de Diárias aos efetivos, e Diárias para os Colaboradores
Eventuais; Auxílios Financeiros aos Estudantes; Passagens: aéreas, rodoviárias e fluviais;
Suprimentos de Fundos, que atenderam as saídas de campo, sendo nas rubricas: Material de
Consumo e Pessoa Jurídica, mediante a concessão do Suprimento de Fundos e, foram feitas as
Prestações de Contas, correspondentes. Essas concessões foram concedidas aos professores,
pesquisadores, estudantes e técnicos administrativos em atividades curriculares, congressos,
encontros, simpósio, reuniões e outros. E trabalhos de atualizações de planilhas dos recursos do
Instituto de Geociências.
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Demonstrativos dos Recursos Recebidos do IG – UFPA
Distribuição Orçamentária por Fonte de Recursos 2011
ORIGEM DA RECEITA AUTORIZADA UTILIZADA
RECURSOS DO TESOURO NACIONAL 727.697,00 872.626,54
F0301G0100N - MANUTENÇÃO 193.226,00 343.226,00
F0401G0100N - PROINFRA (CUSTEIO) 36.964,00 36.964,00
F0401G3800N - PROINFRA (CAPITAL) 20.078,00 20.078,00
I2210G0100N - CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES 5.000,00 5.000,00
F3907G0100N - TEC. INFORMAÇÃO (CUSTEIO) 24.642,00 24.642,00
F3907G4000N - TEC. INFORMAÇÃO (CAPITAL) 13.385,00 13.385,00
F0704G0100N - VIAGENS ATIVIDADE DE CAMPO 389.402,00 344.406,97
A1201G0100N - MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS 45.000,00 84.924,57
RECURSOS DE CONVÊNIO 15.157,39 13.857,69
E3001O00, PIAPA - IG 15.157,39 13.857,69
RECURSOS PRÓPRIOS 6.939,95 6.814,30
F5112G01IGN, PDI/FADESP 6.939,95 6.814,30
T O T A L G E R A L 749.794,34 893.298,53
Os Recursos Demonstrados Foram Gastos nas Rubricas:
3390.14 – Diárias: pagamentos de diárias aos professores das Faculdades de
Geologia, Meteorologia, Oceanografia e Geofísica; professores visitantes, pesquisadores,
técnicos e motoristas. A fim de participarem das atividades de campo dos cursos de graduação,
pós-graduação, e saídas para eventos: congressos, simpósio, encontros e reuniões etc.
3390.18 – Auxílios Financeiros ao Estudante: pagamento de auxílios aos estudantes
de graduação e pós-graduação para atividades curriculares com aula prática de campo e saídas
para eventos: congressos, simpósios, encontros etc.
3390.30 – Material de Consumo: aquisições de materiais de expediente em geral,
informática, elétrico, eletrônico, hidráulico, materiais para laboratórios, materiais gráficos,
peças para veículos, combustíveis e lubrificantes.
33.90.33 – Passagem: aquisições de passagens aéreas, rodoviárias e fluviais aos
professores, estudantes e técnicos para as atividades de campo, e saídas para eventos:
congressos, simpósios, encontros e reuniões etc.
33.90.36 – Serviços de Pessoa Física: pagamento de diárias aos Colaboradores
Eventuais.
3390.36 – Serviços de Pessoa Física: pagamentos de serviços para consertos de
aparelhos de ar condicionados/splites, confecções de carimbos, segurança eletrônica.
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3390.39 – Serviços de Pessoa Jurídica: pagamentos de serviços de envios de
correspondências, consertos de veículos, equipamentos, xérox de mapas geológicos, gráficos,
hospedagens/alimentação, encadernação de teses, serviços de engenharia, serviços de
manutenção de veículos.
Atividades desenvolvidas da Seção de Patrimônio e Almoxarifado
Conferência do material permanente distribuído, pelas diversas subunidades do
Instituto, incluindo Faculdades, Divisões, Seções, Laboratórios e Serviços Gerais e etc,
subordinadas à Direção do Instituto, tendo como base o levantamento geral feito no ano
anterior.
Entrega dos materiais adquiridos pelo Setor de Compras do DAP, recebido tanto da
praça, de Belém, como em outras praças, através de emissão de Cartas Convites e
Pedidos de Cotação, correspondentes a 01 (uma) nota fiscal, emitidas em favor da
UFPA, que transitaram neste almoxarifado.
Emissão de 160 (cento e sessenta), Requisições Internas de materiais para atender aos
diversos setores do Instituto.
Recebimento do Almoxarifado Central do DAP 40 (quarenta), Notas de Transferências
de Material de Consumo de uso restrito (geral).
Recebimento da Divisão de Patrimônio do DAP, 16 (dezesseis), Termo de
Incorporação.
Elaboração e remetimento ao DAP, 12 (doze), Prestação de Contas, através do Boletim
de Movimento de Material, durante o ano.
Atividades desenvolvidas do Setor de Compras
Efetuados 49 (quarenta e nove) aberturas de processos, para a realização das
solicitações de Serviços por Pessoa Jurídica e 03 (três) Serviços Prestados por Pessoa Física.
Solicitados por diversos setores do Instituto: Serviços Gerais, Direção Faculdades, Divisões,
Biblioteca, Coordenações das Pós-Graduações e aquisições estas feitas com recursos: Instituto
e Convênios.
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Atividades desenvolvidas da Seção de Serviços Gerais
Atendimento de 259 (duzentos e cinqüenta e nove) Ordens de Serviços, sendo: 68
(sessenta e oito) serviços elétricos, 24 (vinte e quatro) serviços hidráulicos, 16 (dezesseis)
serviços de carpintaria, 78 (setenta e oito) serviços de refrigeração, 21 (vinte e um) serviços de
trocas de fechaduras, 15 (quinze) serviços de trocas de cadeados, 17 (dezessete) serviços de
transportes de material servível e inservível, 12 (doze) serviços de fixação de quadros de sala
de aula, 02 (duas) serviços de fixação de cortinas, 06 (seis) serviços dedetização/desratização.
Outros Serviços
Em parceria com o DEINFRA, através das firmas: MAZ Construções e Engenharia
Ltda, Sérvice Itororó efetivou diversos serviços. A partir de março deste ano a firma
Multiservice (manutenção em aparelhos de refrigeração), atendeu satisfatoriamente os
serviços: trabalhos de construção/alvenaria; deslocamentos e remoção de materiais leves e
pesados; reforma nos Pavilhões Qb e Pb; manutenção nos prédios: Biblioteca, Almoxarifado,
Torres do IG, nos Laboratórios de 01 a 07, na Geologia Pesquisa, no Museu de Geociências,
Faculdade de Meteorologia, Geologia, Geofísica e Oceanografia, no prédio Sede do IG, entre
outros serviços.
Consideramos que a atuação da firma Multiservice não foi satisfatória no quesito
eficiência, tanto no atendimento como na execução dos serviços de manutenção nas máquinas
de refrigeração.
Atividades desenvolvidas da Seção de Transportes
A frota de veículos do Instituto de Geociências é composta, atualmente, de 07 (sete)
veículos, sendo: Microônibus, Mercedes Benz de placa JTE 3504; Microônibus, Volare de
placa JVT 6125; Toyota, Bandeirante de placa JUJ 6100; Toyota, Bandeirante de placa JTR
9583; Mitsubishi, L 200 de placa JVV 8180; Pálio, Adventure de placa JUJ 1966; Ford, Ranger
de placa NST 4709.
Durante o ano de 2011, foram realizadas diversas viagens de campo, como apoio às
práticas das disciplinas curriculares da graduação e pós-graduação. Neste período, o total de
quilometragem rodada pelos veículos, foi de 63.988 km e 55 (cinqüenta e cinco) solicitações de
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viagens de campo. Em resumo o quadro financeiro do controle de manutenção geral dos
veículos:
NATUREZA DA DESPESA FONTE DE RECURSO VALOR TOTAL
Manutenção (pneus, peças e serviços) Ticket Car 29.562,40
Combustível (1ª parte) Ticket Car 22.969,28
Combustível (2ª parte) Ticket Car 32.392,89
Manutenção (peças e serviços) S. Fundos - V. Campo 5.242,34
90.166,91
Recursos Humanos
Por existir apenas 05 (cinco) servidores lotados na Divisão o quadro de pessoal está
reduzido. Aumentou esse déficit com o falecimento do funcionário Ademir Nascimento
Pereira, ocorrido no dia 1/01/2010, a Divisão está com déficit de 02 (dois) funcionários. Um
para chefiar a Seção Financeira e outro no Setor de Compras.
Conclusão
A Divisão Administrativa desenvolve suas atividades juntamente com as Seções por
ela controladas, enfrentando grandes dificuldades, por não ter um quadro de pessoal suficiente
para atender a demanda de trabalhos em tempo hábil e, também, por depender das firmas
contratadas, que enfrentam dificuldades para atender no momento em que são solicitadas.
3.2.2 DIVISÃO TÉCNICA
É composta pela Seção de Informática e Seção de Apoio Técnico, e gerencia o
Laboratório de Informática do Instituto e o Auditório ―Henrique Campbell‖.
Atividades desenvolvidas pela Divisão Técnica:
Estruturou-se o veículo de comunicação interna do Instituto de forma de garantir a
eficácia da divulgação das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
Organizou e atualizou o banco de dados dos diversos projetos de pesquisas e
extensão do Instituto;
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Atualiza a manutenção do banco de dados da informação virtual do site do IG para
fortalecer a comunicação e a interação com seu público-alvo.
Atividades desenvolvidas pela Seção de Informática
Reorganizou o serviço de atendimento de suporte técnico aos usuários do Instituto
definindo normas e critérios. No decorrer do ano, realizou 379 (trezentos e setenta e nove)
atendimentos descritos na tabela de suporte técnico.
Suporte Técnico Atendimento
Configuração de IP Desktop e Notebook Instalação e Configuração de impressoras Compartilhamento de impressoras em rede
Recuperação de Sistema Operacional livre ou original
Formatação de Desktop
Manutenção de hardware de Desktop
Instalações de aplicativos livres e essenciais Instalação de antivírus, atualização e remoção de vírus
Manutenção de Rede e configuração de ponto sem fio
71
26
11
19
12
95
74
46
25
Total 379
Os serviços de manutenção do Site do IG, manutenção dos computadores do
Laboratório de Informatica do IG e suporte técnico do Auditório fazem parte da rotina da Seção
de Informatica da Divisão Técnica.
Projetos de melhorias de processo para o Instituto.
A Divisão Técnica intemediou a parceria do Instituto de Geociências com o Centro de
Tecnologia da Informação e Comunicação – CTIC a implantação do sistema de Rede sem Fio
do Plano UFPA 2.0 (fase de conclusão) para o prédio Sede e Biblioteca do Instituto. O objetivo
dessa parceria é facilitar o acesso a comunidade e reduzir os conflitos na rede gerados pelo uso
indevido de IP sem autorização da Divisão Técnica, do qual é responsável pelo cadastro e
controle de IP´s no Instituto. Ainda com a parceria do CTIC, foram feitos a troca dos principais
Switchs do Instituto que estavam com problemas de conexão.
No segundo semestre de 2011, a equipe da Divisão Técnica iniciou o projeto do novo
Site do Instituto com a colaboração dos bolsistas da Seção de Informática. O objetivo da
reestruturação foi de melhorar as informações e a interação com seu público-alvo, para que o
usuário virtual conheça nossos produtos e desperte o interesse dos alunos do Ensino Médio em
fazer parte do universo acadêmico do Instituto de Geociências. As dificuldades encontradas
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para a finalização do Site foi a falta de tempo dos bolsistas, uma vez que, eles dão suporte
técnico para o Instituto e o acesso restrito de algumas ferramentas do Site pelo CTIC. A
previsão da migração do novo Site será para o mês de fevereiro de 2012.
Eventos realizados
Em novembro de 2011 a Divisão organizou o primeiro ―Seminário de apresentação da
Estrutura Administrativa do IG‖, com objetivo informar à comunidade do Instituto as
competências e as atividades desenvolvidas pela área administrativa de forma a facilitar o
entendimento dos processos de trabalho no Instituto de Geociências.
Em dezembro organizou o primeiro Workshop de Planejamento Estratégico utilizando
o Método Balanced Scorecard, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional
da UFPA, que contou com a parceria da Coordenação de Capacitação e Desenvolvimento -
CAPACIT
Dificuldades apresentadas
Em virtude da nova dinâmica da gestão institucional, a Divisão adquiriu novas
competências, gerando aumento de demandas de trabalho que não condiz com o quadro de
pessoal dificultando a efetivação de suas atividades em tempo hábil.
3.2.3 DIVISÃO DE GESTÃO COM PESSOAS
No dia 31 de março de 2011 os membros da Congregação aprovaram a criação da
Divisão de Gestão com Pessoas com subordinação à Coordenadoria de Planejamento, Gestão e
Avaliação (CPGA) do Instituto de Geociências.
Atividades realizadas:
Coleta de dados cadastrais dos servidores do Instituto de Geociências e criação de
um banco de dados funcional;
Organização da segunda reunião de apresentação da estrutura administrativa do IG
a comunidade acadêmica;
Organização do Acolhimento dos servidores recém-chegados integrados ao quadro
do IG através de concursos público;
Acompanhamento e apoio aos processos seletivos de docentes para professor do
quadro funcional do Instituto de Geociências;
15
Gestão de sistemas gerenciais referente a solicitações e controle das atividades de
pessoal;
Regularização dos assentamentos funcionais dos servidores lotados no Instituto;
Atendimento ao público;
Participação em reuniões do Instituto e da Pró-reitoria de Pessoal;
Apoio nas ações de qualidade de vida no Instituto de Geociências;
Participação em cursos de capacitação;
Participação em comissões para elaboração do Plano de Gestão do IG e outras
ligadas às atividades de pessoal.
Apresentação informacionais de pessoal a CPGA, Diretoria do Instituto e
Administração superior.
Dificuldades apresentadas
Como a Divisão foi criada em março de 2011, as atividades de pessoal estavam
divididos em três setores o que exigiu, primeiramente, a consolidação das informações e das
atividades de pessoal antes da Divisão iniciar suas ações.
Como a Divisão de Gestão com Pessoas divide o espaço físico com a Divisão Técnica
não há um espaço físico adequado para a Divisão, tanto para ter reuniões e conversas de caráter
privado com os servidores quanto para colocação de um estagiário ou servidor que desejasse
fazer parte da Divisão, já que a mesma precisa em virtude de suas atividades.
O fato de não possuir acesso ao SIAPE para consultar informações precisas, atrapalha
consideravelmente o desempenho da Divisão, porque é o SIAPE que possui informações
precisas de pessoal dos servidores do IG, além disso, quando solicitados tais informações a Pro
- reitoria de Pessoal da UFPA, a mesma não fornece os dados em tempo hábil, prejudicando a
Divisão.
O Instituto possui um quadro de pessoal insuficiente para a execução das atividades do
mesmo e não existe uma ação institucional para a ampliação do quadro de servidores nas
Unidades da Universidade e conseqüentemente ao Instituto de Geociências.
Existe uma parcela considerável de servidores desmotivados para o trabalho e para as
ações de gestão de pessoas, inibindo, a participação dos mesmos e tornando o problema do
quadro de pessoal insuficiente ainda mais latente.
16
3.3 Corpo Docente
Atualmente, há no Instituto de Geociências, 79 (setenta e nove) docentes efetivos
permanentes, 02(dois) substitutos, sendo 69 (sessenta e nove) doutores e 12 mestres.
Tabela 3.3.1 - Docentes do Instituto.
Nome Faculdade Situação Regime de
trabalho Titulação
Portaria
Albano da Silva Leite Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Afonso César Rodrigues Nogueira Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Arnaldo Queiroz da Silva Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Carlos Marcello Dias Fernandes Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Candido Augusto Veloso Moura Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Claudio Nery Lamarão Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Evaldo Raimundo Pinto da Silva Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Francisco de Assis Matos de Abreu Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Jean Michel Lafon Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Joelson Lima Soares Faculdade de Geologia Ativo DE Mestre
José Bandeira Cavalcante da Silva
Junior
Faculdade de Geologia Ativo DE
Mestre
José Augusto Martins Corrêa Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
José Fernando Pina Assis Faculdade de Geologia Ativo DE Mestre
Joel Buenano Macambira Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Luis Ercílio do Carmo Junior Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Márcio Dias Santos Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Marcondes Lima da Costa Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Marco Antonio Galarza Toro Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Mauricio da Silva Borges Faculdade de Geologia Ativo 20 horas Doutor
Milton Antônio da Silva Matta Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Moacir José Buenano Macambira
Faculdade de Geologia Cedido DE
Doutor
DOU
28/04/11
Paulo Sérgio Sousa Gorayeb Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Raimundo Netuno Nobre Villas Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Roberto Vizeu Lima Pinheiro Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Roberto Dall' Agnol
Faculdade de Geologia Licença /
Interesses
particulares
DE
Doutor 2909/11
Rosemery da Silva Nascimento Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Regis Munhoz Krás Borges Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Rômulo Simões Angélica Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Ronaldo Lima Lemos Faculdade de Geologia Ativo DE Mestre
Thomas Scheller Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Valeria Marinho Nascimento Faculdade de Geologia Substituto 40 horas Mestre
Vânia Maria Fernandes Barriga Faculdade de Geologia Ativo DE Mestre
Vladimir Araújo Távora Faculdade de Geologia Ativo DE Doutor
Antonio Carlos Lola da Costa Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Edson José Paulino da Rocha Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Everaldo Barreiros de Souza Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Galdino Viana Mota Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Hernani José Brazão Rodrigues Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Isa Maria Oliveira da Silva Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
João Batista Miranda Ribeiro Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
José Carvalho de Moraes Faculdade de Meteorologia Cedido DE Mestre 1491/09
José Danilo da Costa Souza Filho Faculdade de Meteorologia Ativo DE Mestre
José Henrique Cattanio Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
José de Paulo Rocha da Costa Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
José Ricardo Santos de Souza Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Júlia Clarinda Paiva Cohen Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Maria Aurora Santos da Mota Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Maria do Carmo Felipe de Oliveira Faculdade de Meteorologia Ativo DE Mestre
Midori Makino Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
17
Nome Faculdade Situação Regime de
trabalho Titulação
Portaria
Maria Isabel Vittorino Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Paulo Fernando de Souza Souza Faculdade de Meteorologia Ativo DE Mestre
Paulo Afonso Fisher Kuhn Faculdade de Meteorologia Ativo DE Doutor
Alessandro Luvizon Bérgamo Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
AlexanDoutore Melo Casseb do Carmo Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Cristiane de Paula Ferreira Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Estanislau Luczynski Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
James Tony Lee Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
José Souto Rosa Filho Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Maamar El-Robrini Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Marcelo Cancela Lisboa Cohen Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Marcelo Rollnic Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Mayk Ferreira Almeida Faculdade de Oceanografia Subst. 40 horas Mestre
Odete Fátima Machado da Silveira Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Paulo Sucasas da Costa Junior Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Pedro Walfir Martins e Souza Filho Faculdade de Oceanografia Disp.
PROPESP
DE Doutor xx
Silvia Keiko Kawakami Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Susy Eli Marques Gouveia Faculdade de Oceanografia Ativo DE Doutor
Alberto Leandro de Melo Faculdade de Geofísica Ativo DE Mestre
André José Neves Andrade Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Cícero Roberto Teixeira Régis Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Cristiano Mendel Martins Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Darcicléa Ferreira Santos Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Ellen de Nazaré Souza Gomes Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Jessé Carvalho Costa Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
João Batista Corrêa da Silva Faculdade de Geofísica Aposentado DE Doutor 714/11
João Carlos Ribeiro Cruz Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
José Geraldo das Virgens Alves Faculdade de Geofísica Ativo DE Mestre
José Gouveia Luiz Faculdade de Geofísica Aposentado DE Doutor 3347/11
Lourenildo Williame Barbosa Leite Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Lúcia Maria da Costa e Silva Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Marcos Welby Correa da Silva Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Victor Cezar Tocantins de Souza Faculdade de Geofísica Ativo DE Doutor
Tabela 3.3.2 - Docentes com Necessidades Especiais (NE)* .
Nome Faculdade Situação Regime
trabalho Titulação Tipo de NE
Roberto Dall´Agnol Geologia Licença: Interesses
particulares
DE Doutor Física
(paraplégico)
*Pessoa que apresenta limitações de ordem física (auditiva, visual, mental, e motora),
psicológica ou emocional, relativamente à sua faixa etária e aos padrões vigentes
Tabela 3.3.3 - Docentes afastados.
Nome Faculdade Situação Regime de
trabalho
Titulação Portaria de
afastamento
Tipo de
afastamen
to
Pós-
graduação
(exterior/
país)*
Marcelo Cancela
Lisboa Cohen
FAOC Ativo DE Doutor Portaria nº
0503/2011
Pós-
Graduação
USP
(Brasil)
*Se o afastamento for para pós-graduação, especificar se na no país ou no exterior
18
3.4 Corpo Técnico-Administrativo
O Instituto de Geociências conta com 49 (quarenta e nove) Técnico-Administrativos
efetivos permanentes, sendo 04(quatro) mestres, 06(seis) especialistas, 19(dezenove)
graduados, 19(dezenove) Ensino Médio e 01(um) Ensino fundamental.
No que se refere ao programa de qualificação, 02 (dois) técnico-administrativos obteve
o titulo de Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido,
iniciado no ano de 2009 pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA.
Ainda no programa de qualificação, temos 05(cinco) técnico-administrativos cursando
Especialização e 02(dois) na Graduação.
No decorrer do ano foram capacitados 10(dez) técnico-administrativos com cursos de
180h, 150h, 120h e 90h, dentre outros de menor carga horária.
Tabela 3.4.1 Técnicos administrativos do Instituto.
Nome Subunidade Titulação
Regime
de
Trabalho
Situação Cargo Classe
Porta-
ria
Ângela Maria
Nascimento Paiva Biblioteca
Graduação 40 h Ativo Técnico em
Secretariado
D
Artêmio Ferreira
Direção-Geral
Ensino
Fundamental
40 h Ativo Marinheiro
Fluvial
B
Afonso de Figueiredo
Ferreira Div. Adm.
Ensino Médio 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Afonso Quaresma de
Lima
Setor
Transporte
Ensino Médio 40 h Ativo Técnico em
Geologia
D
Alberto Leandro de
Melo FAGEOF
Mestrado 40 h Exonerado
Posse cargo
inacumulável
Técnico em
Instrumentação
D 3161/11
Álvaro Silva Prestes
CPGA
Ensino Médio 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Ana Cristina Paiva
Ribeiro FAGEOF
Ensino Médio 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Ana Lúcia Freitas
Roso
Secretaria
Executiva
Graduação 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Antônio Cândido de
Souza Neto FAGEOF
Ensino Médio 40 h Disposição da
PROEX
Técnico em
Mecânica
D 2029/11
Antonio da Conceição
Aguiar PPGG
Ensino Médio 40 h Removido Técnico em
Química
D 1893/11
Arcelando Souza FAGEOF Graduação 40 h Ativo Químico E
Benildes Lopes
Rodrigues de Souza PPGG
Graduação 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Cleida Maria Ferreira
de Freitas PPGG
Especialização 40 h Ativo Técnico em
Secretariado
D
Dayse de Oliveira
Endringer DGP
Graduação 40 h Ativo
Administrador
E
Elinete do
Nascimento Almeida Divisão Técnica
Ensino Médio 40 h Ativo
Desenhista
D
Eunice Lea Costa da
Silva FAMET
Especialização 40 h Ativo
Meteorologista
E
Francisco Carlos
Nascimento Batista
Direção Geral
Ensino Médio 40 h Ativo
Assistente em
Administração
D
Fredson Abreu
Oliveira FAGEO
Ensino Médio 40 h Ativo Téc. de Lab. –
área Industrial
D
Gladys Pereira PPGCA Ensino Médio 40 h Ativo Assistente em D
19
Nome Subunidade Titulação
Regime
de
Trabalho
Situação Cargo Classe
Porta-
ria
Pimentel Administração
Helenice de Araújo
Silva FAGEO
Especialização 40 h Ativo
Meteorologista
E
Hélio Braga Martins Biblioteca Mestrado 40 h Ativo Bibliotecário E
Jeferson da Silva
Barbosa FAGEO
Graduação 40 h Ativo Técnico em Lab.-
área Química
D
Joana Suely da Silva
Ribeiro FAGEO
Graduação 40 h Aposentadoria Assistente em
Administração
D 961/11
João Lopes Barbosa
Filho FAGEO
Graduação 40 h Ativo Técnico em
Mineração
D
Joelma de Jesus Lobo
FAGEO
Ensino Médio 40 h Ativo Téc. em Lab. –
área Industrial
D
Jorge Edil Neves de
Souza Div. Adm.
Ensino Médio 40 h Ativo Téc. em Móveis
em Esquadrias
D
José Augusto Baeta e
Silva FAGEO
Graduação 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
José Joaquim Esteves
Direção Geral
Ensino Médio 40 h Ativo Operador de
Máq.Copiadora
C
Júlia do Socorro
Rodrigues da Silva Biblioteca
Graduação 40 h Ativo
Contínuo
C
Lais Judith Santos do
Nascimento
Laboratório
Para-ISO
Médio 40h Ativo Técnico de
Laboratório
D
Leila Maria Miranda
Hanna PPGG
Graduação 40 h Ativo
Químico
E
Lourival Gomes da
Silva Júnior PPGG
Graduação 40 h Ativo
Meteorologista
E
Lúcia de Fátima
Imbiriba de Souza Biblioteca
Especialização 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Lucibela Cardias
Soares PPGG
Ensino Médio 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Maria Elvira
Rodrigues Coelho Biblioteca
Especialização 40 h Ativo
Arquivista
E
Maria das Graças dos
Santos Vilhena Direção Geral
Mestrado 40 h Ativo Técnico em
Laboratório
D
Maria Izanete Pantoja
de Melo FAGEO
Ensino Médio 40 h Ativo Téc. em Lab –
área Biologia
D
Mário Antônio Corrêa
FAGEO
Ensino Médio 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Mary Ellen Moraes
Costa Seção de Apoio
Pedagógico
Graduação 40 h Ativo Técnico em
Assuntos
Educacionais
E
Michela Alessandra
Fraga Mendes Divisão Técnica
Especialização 40 h Ativo Secretário
Executivo
E
Mônica Cristina
Pantoja Gil FAOC
Graduação 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Natalino Valente
Moreira de Siqueira PPGG
Mestrado 40 h Ativo
Químico
E
Osmar Guedes da
Silva Júnior
FAGEO
Mestrado 40 h Ativo Técnico em
Aerofoto-
grametria
D
Patrícia Silva Pinheiro Museu de
Geociências
Graduação 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Paulo José de Oliveira
Alves FAGEO
Graduação 40 h Ativo Assistente de
Alunos
C
Paulo Sérgio Pereira
Magalhães FAGEOF
Ensino Médio 40 h Ativo Técnico em
Programação
D
Raimundo Jorge
Felipe Ataíde FAGEO
Graduação 40 h Removido Engenheiro
Eletrecista
E 3378/11
Raimundo Nonato
Seabra Gonçalves Direção Geral
Graduação 40 h Mandato
Eletivo
Técnico em
Mecânica
D 3894/10
Regina Menezes
Maranhão FAGEO
Ensino Médio 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Teodorico Antônio
Borges Divisão Técnica
Graduação 40 h Ativo Assistente em
Administração
D
Terezinha de Jesus da FAMET Ensino Médio 40 h Ativo Assistente em D
20
Nome Subunidade Titulação
Regime
de
Trabalho
Situação Cargo Classe
Porta-
ria
Silva Ferreira Administração
Vânia Helena da Silva
Nogueira PPGG
Ensino Médio 40 h Disposição da
PROEX
Técnico em
Radiologia
D 1417/11
Roselene Garcia FAMET Mestrado 40 h Ativo Químico E
3.5 Bolsistas por curso.
Tabela - Bolsistas por curso.
Tipo de bolsa Curso Nome
PIBIC/FAPESPA
FAPESPA
PIBIC
DTI/FINEP
PIBIC
CNPQ
CNPQ/FAPESPA
CNPQ
CNPQ
CNPQ
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Geologia
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Oceanografia
Rafael Fernando Oliveira Aquino
Lucio Cardoso de Medeiros Filho
Priscila Valéria Tavares Gozzi
Andrey Jeferson Ferreira Batista
Raiza Renne Leitão dos Santos
Luiza Santos Reis
Victor Hugo da Silva Moreira
Bruno de Jesus Barros Rodrigues
Paulo Victor Pantoja Dias
Thuareag Monteiro Trindade dos
Santos
PROAD Biblioteconomia Adriana Souza Borba
PROAD Biblioteconomia Aline dos Santos Magano
PROAD Biblioteconomia Priscila de Nazaré Castro Progene
IG Geologia Ana Claudia Ferreira Martins
PROAD Geofísica Alex Siqueira Santos
PROAD Biblioteconomia Evelane Garces Silva
IG Direito Camila Fernanda Costa Damasceno
PROAD Administração Gheryte Patrick Bahia Alonso
PROAD Geofísica Hugo Santos de Souza
PROAD Sistema de Informação Iuri IGonez Silva Raiol
PROAD Sistema de Informação Vicente de Paulo Acurcio Junior
PROAD Engenharia Química Rômulo Arthur Mathews da Silva
PROAD Administração Nayara Viana Ribeiro
CNPQ
Geologia e Geoquímica - PPGG 15 bolsas (Produtividade Em
Pesquisa/PPGG)
CNPQ Geologia e Geoquímica - PPGG 23 bolsas (Mestrado)
CAPES Geologia e Geoquímica - PPGG 30 bolsas (Mestrado)
ANP Geologia e Geoquímica - PPGG 04 bolsas (Mestrado)
CNPQ Geologia e Geoquímica - PPGG 18 bolsas (Doutorado)
FAPESPA Geologia e Geoquímica - PPGG 01 bolsas (Doutorado)
ANP Geologia e Geoquímica - PPGG 02 bolsas (Doutorado)
CAPES/CNPQ/FA
PESPA/Univer.
Lancaster
Ciências Ambientais - PPGCA
39 bolsistas
CNPQ Pós-Graduação em Geofísica 11 bolsas mestrado e 6 doutorado
CAPES Pós-Graduação em Geofísica 14 bolsas mestrado e 6 doutorado
ANP Pós-Graduação em Geofísica 02 bolsas doutorado
21
44 AATTIIVVIIDDAADDEESS AACCAADDÊÊMMIICCAASS
4.1 ENSINO DE GRADUAÇÃO
4.1.1 CURSO DE GEOLOGIA
O relatório apresenta o resultado das principais atividades realizadas ao longo do ano
de 2011 pela Faculdade de Geologia na gestão 2010 - 2012, iniciada sob a direção do Prof. José
Fernando Pina de Assis com vice-direção da Profa. Rosemery da Silva Nascimento. Em Junho
de 2011 o Prof. José Fernando Pina pediu afastamento do cargo por motivo de saúde e a Profa.
Rosemery da Silva Nascimento assumiu a direção da FAGEO com vice-direção do Prof, Milton
Antônio da Silva Matta. Prosseguindo assim no objetivo maior de implantar e consolidar o
novo Projeto Pedagógico do curso de Geologia (Resolução 3761/2008-CONSEP), cadastrado
no sistema e-Mec em outubro de 2011.
Estrutura e Funcionamento
A Faculdade de Geologia funciona em sistema de gestão co-participativa, com direção
e vice-direção desempenhando papéis de gestão e administração acadêmico-administrativa
simultaneamente; tem apoio do conselho da faculdade, composto por câmaras de ensino,
pesquisa/extensão e de administração e por um comitê de laboratórios;
O órgão é responsável direto pela estrutura organizacional administrativa e pedagógica
do curso de geologia, a quem cabe a definição da seqüência e o conteúdo dos blocos seriados
de conhecimento, os quais devem ser cumpridos pelos docentes vinculados à própria
faculdade, responsáveis pelo magistério das disciplinas da grade curricular.
A Direção da Faculdade é responsável pelo processo de matrícula e acompanhamento
acadêmicos, cabendo a ela a gestão de procedimentos administrativos que facilitem o percurso
22
acadêmico da comunidade discente do curso.
A Faculdade conta com um Regimento aprovado pela Congregação do Instituto de
Geociências e que está em vigência desde 14 de janeiro de 2008, sendo administrada por um
conselho estruturado em câmaras de ensino, de pesquisa/extensão e de administração, e um
comitê gestor dos laboratórios de ensino. Cada câmara é administrada por um presidente e um
secretário e é composta por 11 membros docentes eleitos por seus pares para mandato de dois
anos.
ORGANOGRAMA
Gestão 2010-2012
CONSELHO DIRETOR
DIREÇÃO Profa. Dra. ROSEMERY NASCIMENTO VICE-DIREÇÃO Prof. Dr. MILTON MATTA
Func.Técnico-
Administrativos
Câmara de
Ensino
Câmara de
Administração
Câmara de
Pesquisa/Extensão
Comitê Gestor
dos Laboratórios
Rep Discente
CAEGEO
REGINA MARANHÃO
Titular
NETUNO VILLAS Presidente
FRANCISCO MATOS Presidente
AFONSO NOGUEIRA Presidente
MILTON MATTA Coordenador
Pablo Watanabe Titular
JOSÉ A. BAETA e
SILVA Suplente
CÂNDIDO MOURA
Secretário
EVALDO PINTO
Secretário
REGIS MUNHOZ
Secretário
VLADIMIR TÁVORA
Vice-coordenador
Breno Ferreira
Suplente
CÂMARAS CONSULTIVAS
ENSINO ADMINISTRAÇÃO PESQUISA/EXTENSÃO
Presidente NETUNO VILLAS Presidente FRANCISCO MATOS Presidente AFONSO NOGUEIRA
Secretário CÂNDIDO MOURA Secretário EVALDO PINTO Secretário REGIS MUNHOZ
Vladimir de Araújo Távora Joel Buenano Macambira Milton A. da S. Matta
José Augusto Martins Correa Vânia M. F. Barriga Jean-Michel Lafon
Rômulo Simões Angélica Marcondes Lima da Costa Cláudio Lamarão
Roberto Vizeu L. Pinheiro Marcio Dias Santos Paulo S. de Souza Gorayeb
Ronaldo Lima Lemos Mauricio Borges da Silva Roberto Dall‘Agnol
Luis Ercílio do C. Faria Jr.
COMITÊ GESTOR DOS LABORATÓRIOS
LAB. REC. HÍDRICOS e MEIO-AMBIENTE
Resp. Tecnico Milton Matta
LAB. PETROGRAFIA-ENSINO
Resp. Tecnico Vânia Barriga
LAB. GEOCART
Resp. Tecnico Francisco Matos
LAB. PALEONTOLOGIA
Resp. Tecnico Vladimir Távora
LAB RECURSOS AUDIO-VISUAIS
Resp. Tecnico Fernando Pina
LAB. FOTOGEOLOGIA-ENSINO
Resp. Técnico Valéria Nascimento
REPRESENTAÇÃO DOCENTE NA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO de GEOCIÊNCIAS
MILTON MATTA Titular FRANCISCO MATOS Suplente
Atividades de Rotina
No início do ano realizou-se a recepção aos calouros de geologia de 2011, ocasião em
que foram apresentadas as estruturas organizacional e didático-pedagógicas do Curso de
Geologia, pela direção da FAGEO.
No período de 14/03 a 16/03/2010 aconteceu o Seminário de apresentação defesa dos
Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos concluintes do 4º Período letivo de 2010 e no dia
12/08/2011 o Seminário de apresentação defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)
dos concluintes do 2º período letivo de 2011 (Programação em anexo). Na cerimônia de
abertura dos seminários esteve presente o Vice- Diretor do IG e a Direção da FAGEO. No dia
01/04/2011 e 16/08/2011efetivou-se a integralização curricular dos 31 concluintes e as
respectivas cerimônias de Colação de grau.
A direção da faculdade recebeu a inscrição e procedeu a aprovação de 28 Planos de
23
TCC durante o quarto período letivo de 2011, no total são 42 Trabalhos de Conclusão de Curso
em andamento.
Projetos
Docente Início Termino
Projetos
Candido
Augusto
Veloso Moura
1/7/2009 31/7/2011
Estudo Geoquímico das ocorrências de hidrocarboneto em carbono do
Neoproterozóico do sudeste do cráton amazônico e norte da faixa
Paraguaia.
1.3.2011 28/2/2015 Implementação da análise isotópica de metais de transição e
aplicações em estudos paleo-oceanográficos.
Francisco de
Assis Matos de
Abreu
1/5/2011 30/4/2016 A borda do Cráton São Luis e a evolução tectono-sedimentar da
porção Norte da Bacia do Parnaiba e bacias costeiras.
1/9/2010 31/8/2011 Estudo Tectono sedimentar das formações Barreiras e Pirabas na
RMB
Jean Michel
Lafon 1/2/2006 1/12/2010
Caracterização micro-estrutural e térmica de recursos minerais e
novos materiais na Amazônia
Joel Buenano
Macambira 1/12/2008 31/1/2011
Evolução geológica pré-cambriana da Amazônia Oriental e os
depósitos minerais associados: exemplos da província mineral de
Carajás
Marcondes
Lima da Costa
1/11/2010 30/6/2012
Dos minerais aos novos materiais: caracterização de matérias-prima e
rejeitos minerais, modificações síntese e aplicação industriais II(
MinNOMa-2)
1/3/2010 1/2/2015 Laterização na Amazônia e deposito de pesquisas minerais associados.
1/6/2010 1/5/2011
Consolidação da infraestrutura analítica de laboratórios multiusuários
em recursos minerais, novos materiais, hidrocarbonetos água/efluentes
na Amazônia.
3/1/2008 3/1/2011 Assinaturas Geoquímicas de terras pretas amazônicas e seu conteúdo
cerâmico
1.11.2010 1.10.2012
Os fragmentos de cerâmica arqueológica como fonte de fertilidade de
longo prazo de solos tipo terra preta (TPA) na Amazônia -
CERAFÈRTIL.
11/8/2009 1/12/2011 Minomat dos Minerais aos novos materiais
Milton Antonio
da Silva Mata 1/1/2010 31/12/2011
Impactos das mudanças climáticas nas atividades agrícolas e recursos
hídricos
Moacir José
Buenano
Macambira
02.1.2011 31.12.2011 Limites da Província Amazônia Central:Implicações de métodos em
Geologia Isotópica
1/8/2008 31/7/2012
Evolução Tectono-magmatica do cinturão orogênio Aguapei e seu
refluxo no embasamento Pale-mesoproterozóico Sudoeste do Cráton
Amazônico
Raimundo
Netuno N.
Villas
20/8/2008 30/7/2011
Mineralizações auríferos da região Jamanxim-Tropas, Província
Mineral do Tapajós: tipologia e gênese
Roberto Dall'
Agnol
12/12/2008 11/12/2013 Magmatismo, Evolução crustal e metalogênese da Amazônia
29/12/2007 26/12/2013 Aquisição e Instalação de Mocrossonda
Rômulo
Simões
Angélica
1/8/2007 31/8/2011
O mapa de argilas do estado do Maranhão: cadastramento de
ocorrências e caracterização Mineralógica e Tecnológica de matérias
primas cerâmicas.
1/8/2010 1/8/2011 Desenvolvimento de Processo de Síntese de Zeólitas a partir de
Rejeito de Caulim da Amazônia e Aplicações Industriais.
24
Laboratórios
Atualmente a Faculdade de Geologia conta com 06 (seis) laboratórios didático-
pedagógicos: o Laboratório de Paleontologia, Laboratórios de Petrologia I e II, Laboratório de
Mineralogia, Laboratório de Fotogeologia, Laboratório de Recursos Audio-Visuais.
Atividades Acadêmicas
O Curso de Geologia da Universidade Federal do Pará permite uma habilitação
(Bacharelado em Geologia), funciona no turno diurno (manhãs e tardes) e é regido pela
resolução No. 3761/2008-CONSEP, de 01/11/2008, tendo sido considerado como a primeira
meta da administração acadêmica, a re-estruturação curricular do Curso de Geologia.
O curso de geologia conta com 300 alunos cadastrados. Deste total, 218 alunos foram
matriculados no 4º período letivo de 2011. Durante o ano de 2011 ocorreu a formatura dos
concluintes do quarto período letivo de 2010, quando 24 alunos terminaram o curso (sendo 12
mulheres e 12 homens). Em 16 de agosto de 2011, segundo período letivo de 2011, 7 alunos (3
homens e 4 mulheres) terminaram seu curso de Geologia. A previsão para o 4º período com
defesas de monografias de TCC prevista para fevereiro de 2012 será 30 alunos concluintes.
Destacamos nas atividades acadêmicas de 2011 a atuação do Programa de Educação
Tutorial (PET) da FAGEO que apóia atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e
extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET representa uma modalidade de
investimento acadêmico em cursos de graduação e que tem sérios compromissos
epistemológicos, pedagógicos, éticos e sociais. Este programa propicia aos alunos participantes,
sob a orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem a
formação acadêmica do estudante e atendam às necessidades do próprio curso de graduação
e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e conteúdos programáticos que integram suas atividades
curriculares.
O Programa de Educação Tutorial foi oficialmente instituído pela Lei 11.180/2005 e
regulamentado pelas Portarias nº 3.385/2005, nº 1.632/2006, nº 1.046/2007, nº 591/2009 e nº
976/2010. A regulamentação deste programa define seu funcionamento, qual a constituição
administrativa e acadêmica, além de estabelecer as normas e a periodicidade do processo de
avaliação nacional dos grupos.
Dentre seus objetivos, destacam-se o desenvolvimento de atividades acadêmicas em
padrões de excelência, a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de
graduação, a formação de profissionais qualificados, a formulação de novas estratégias de
25
desenvolvimento e modernização do ensino superior no país, bem como a atuação profissional
pautada pela ética e cidadania.
Ensino de Graduação
A Direção da FAGEO implantou como rotina a agenda de defesa formal de TCC com
participação de instituições como a CPRM, Museu Emílio Goeldi, IBGE, DNPM, divulgando a
pesquisas realizadas pela FAGEO para comunidade científica da região. Quanto a matricula a
FAGEO enfrenta muitos problemas junto ao sistema SIE, pois com a implantação do novo
projeto pedagógico a FAGEO está executando duas grades curriculares. Outra dificuldade
enfrentada foi o cancelamento de disciplinas como Cálculo e Física disponibilizada pelo ICEN
que resultaram em pendência junto CIAC quando na matricula dos estudantes.
Ensino de Pós-Graduação
A Faculdade de Geologia (FAGEO) lançou no segundo semestre de 2011 quatro
cursos de especialização (Cursos Lato Sensu) na modalidade a distancia, sob a coordenação do
Prof. Francisco Matos de Abreu. As quatro especializações, juntas, ofertaram mais de mil
vagas, sendo 30% delas destinadas à demanda social.
O primeiro curso, intitulado Gestão Hídrica e Ambiental, já está em funcionamento
desde o começo do mês de agosto. A especialização se propõe a discutir questões éticas e
formar profissionais que garantam um desenvolvimento sustentável para o País, tendo em vista,
principalmente, a riqueza aquífera da região amazônica.
As atividades acadêmicas dos cursos estão programadas para serem desenvolvidas em
aproximadamente 15 horas semanais, em grande parte, por meio da internet com duração de um
ano e meio.
Lançado em meados de setembro, a Especialização Política e Economia Mineral
aborda um dos assuntos de maior importância, hoje, para o Estado do Pará: a mineração. O
terceiro curso de especialização, cujo nome é Geotecnologias e suas aplicações, está voltado
para a área das tecnologias de sensoriamento remoto. Com recursos de satélites, estas
invenções podem controlar enchentes, a produção florestal e agropecuária, assim como
perceber esquemas de poluição nas marés e nas cidades.
Com o título ―Manejo Integrado dos Recursos Hídricos‖, o último curso, com previsão
de lançamento somente para o ano que vem, dá destaque ao ciclo hidrológico amazônico.
26
Apesar de os dois primeiros cursos já terem começado, as inscrições ainda estão
abertas. Desde o dia 1º de outubro, já é possível realizar inscrição para o de Geotecnologias,
enquanto o último, de Manejo Integrado, só estará disponível em janeiro de 2012.
Atividades de Representação
1) Dia do geólogo participação da Diretora da FAGEO no encontro realizado no
CREA-PA em 30 de Maio de 2011.
2) No período de 04 a 06/10/2011, participação da Diretora da FAGEO no Curso
para Gestores Acadêmicos no âmbito da Graduação promovido pela PROEG. Módulo
Projeto pedagógico dos Cursos de Graduação da UFPA.
Eventos Realizados
A Direção da FAGEO organizou a visita no IG dos representantes das empresas de
mineração Anglo Brasil Exploração e Mineração Aurizona em junho e julho de 2011, a fim
mostrar aos estudantes do curso de geologia da UFPA as demandas do mercado de trabalho no
ramo da mineração, incentivando as empresas ao cadastramento no programa da central de
estágios da UFPA para seleção de estudantes concluintes para cadastro e estágios nas referidas
empresas.
No período de 16 e 17 de Junho a FAGEO participou junto com as demais faculdades
do IG da 1ª Feira de Geociências realizada no Centro de Eventos Benedito Nunes da UFPA que
visou à divulgação dos princípios básicos das geociências para estudantes do ensino
fundamental e médio da rede pública.
No dia 15/09/2011 realizou um coquetel de lançamento do programa FAGEO 2011-
2012 de cursos de especialização na modalidade à distância no auditório do CREA-PA.
No período de 19 a 21 de outubro na Estação das Docas o Grupo PET da FAGEO, sob
a coordenação do Prof. Dr. Vladimir Távora, participou da IV Feira Estadual de Ciência e
Tecnologia dentro da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. No dia 21/09 o Prof. Vladimir
Távora proferiu a palestra ―As mudanças climáticas e a extinção em massa no Cretáceo-
Terciário‖.
No 2º período letivo de 2011 a FAGEO recebeu dentro do convênio internacional
UNIVERSIDADE DE HALLE e UFPA (projeto 061/11 do programa
CAPES/DAAD/UNIBRAL) dois estudantes alemães KAREN MARIA DIETMANN e
27
MAURICE PAWLIK. Em 28/11 a direção dentro do projeto acima citado realizou a seleção de
quatro estudantes da FAGEO para intercambio internacional para cursar no próximo período
letivo disciplinas na UNIVERSIDADE DE HALLE na Alemanha.
No período de 16 a 25 de agosto de 2011 a FAGEO realizou o concurso publico para
professor efetivo na classe de Adjunto na matéria Geologia Econômica com aprovação do Dr.
Carlos Marcelo Dias Fernandes.
Conclusão
A Direção do IG tem mostrado empenho em apoiar a FAGEO nas suas necessidades
ao longo do ano de 2011, destacando o apoio no cadastro do projeto pedagógico do curso de
geologia no sistema e-mec e na realização os trabalhos de campo da FAGEO, essencial para a
consolidação do projeto pedagógico e na formação de geólogos. Em anexo segue um relatório
de campo dos estudantes da Disciplina Pratica Integrada em Petrologia do novo Projeto
Pedagógico do Curso de Geologia (res. 3671-08) ofertada pela primeira vez no 4° período
letivo de 2011.
28
4.1.2 CURSO DE METEOROLOGIA
Ato de criação da Faculdade
O Curso de Meteorologia na UFPA aprovado pela Portaria n0 7.023 e em 22 de
setembro de 1975, através da Resolução n0
325, a UFPA definiu o funcionamento do Curso de
Bacharel em Meteorologia, para o início de 1976. Também foi aprovado um Curso de
Especialização em Meteorologia Tropical, pela Resolução 295, de 22 de novembro de 1975,
para formação de professores especialistas para o novo Curso, em convênio com a SUDAM
(Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia) e o INPE (Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais) localizado em São José dos Campos-SP. Atualmente a Resolução 4.036,
de 19 de agosto de 2010 estabelece uma carga horária de 3.555 horas, com tempo de
integralização de 4 anos e duração máxima de permanência no Curso de 6 anos. Desde 1984
mantém convênio com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), tornando o então
Departamento de Meteorologia da UFPA, como Centro Regional de Treinamento
Meteorológico da OMM, da América do Sul. Atua desde 2007 como Faculdade de
Meteorologia.
Organização e Funcionamento
A FAMET é administrada pelo seu Diretor, e os responsáveis por cada um dos
Laboratórios são indicados para um mandato de um (01) ano no início do ano letivo pelo
conselho da Faculdade. A Direção da Faculdade de Meteorologia funciona no segundo piso do
prédio sede do Instituto de Geociências.
No ano de 2011 a FAMET continuou enfrentando dificuldades no que se refere a falta
de recursos financeiros, principalmente no que diz respeito a aquisição de instrumentos
meteorológicos.
A FAMET possui prédio próprio, mas insuficiente para abrigar todos seus professores.
Por isso, há salas de professores distribuídas em outros prédios. Ccupa três (3) salas de aula de
29
48,72 m2 no pavilhão P (P2, P3 e P4) e uma (1) sala de aula de 97,44 m
2 no pavilhão P (P5).
Total: 243,6 m2.
A Faculdade de Meteorologia
É grande o empenho para atingir a meta de desenvolvimento de pesquisas e ensino
fundamentais à consolidação desta área científica no Instituto de Geociências (IG).
No terreno doado para UFPA, na localidade de Cuiarana no município de Salinópolis,
encontra-se instalada uma torre micrometeorológica com a finalidade de estudar variações
microclimáticas sob a influência de ecossistema de manguezal, onde foram realizadas em junho
as atividades de campo das disciplinas Agrometeororologia e Micrometeorologia.
No mês de novembro foram realizadas as práticas de campo da disciplina
Hidrometeorologia no Município de Peixe Boi.
No mês de junho instalou-se um radar meteorológico no campus básico da UFPA e
medições com radiossondas em três localidades do Estado do Pará, fazendo monitoramento dos
sistemas produtores de chuvas em um raio de 200km. Estas medições são partes do projeto
―CHUVA‖ que tem objetivo de estudar a microfísica de nuvens em todo litoral brasileiro para
entendimento dos processos físicos que ocorrem no interior das nuvens.
O Projeto Pedagógico do Curso de Meteorologia cuja elaboração foi baseada nas
Diretrizes Curriculares e seguiu o roteiro para elaboração de PPC adotado pela Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação foi aprovado sob a Resolução nº 4.036 e aplicado aos alunos ingressantes
no curso no ano letivo de 2011. A organização curricular do Curso de Meteorologia obedece ao
princípio da flexibilidade, constituindo-se em blocos semestrais com Núcleos de: Formação
Básica, Formação Profissional, Formação Prática e Formação Complementar. Está organizado
em ordenação lógica de disciplinas, para construção do perfil profissional e aquisição das
competências e habilidades.
O Curso de Meteorologia segue o mesmo padrão de formação, recomendado, pela
Organização Meteorológica Mundial (OMM). Essa organização possui um Departamento de
Ensino e de atualização de procedimentos internacionais, pela característica de intercâmbio
mundial, que a Meteorologia possui. São recebidas todas as atualizações da OMM, suprindo o
Centro Regional de Treinamento da OMM, para a América do Sul. Com isso, o curso produz
meteorologistas, com sólida formação científica e prática, através das atividades de campo.
A Estação Meteorológica Convencional da UFPA que funcionava inicialmente no
Campus III, próximo a Av. Perimetral, foi transferida em 2005 para o Campus Básico I da
UFPA por medida de segurança. A mudança de local não acarretou em uma aquisição de novo
30
instrumental, isto é, os instrumentos continuaram os mesmos que funcionavam no antigo local.
Portanto, desde esta data, esses instrumentos que tem aproximadamente trinta (30) anos de uso,
nunca passaram por nenhuma manutenção e muito menos por uma reposição de instrumentos
ou de sensores. Uma grande parte do instrumental já não funciona e outros funcionam de
maneira precária. Esta situação prejudica a formação do discente. Em vista disso e do novo
Projeto Pedagógico do Curso que obedece às novas Diretrizes Curriculares e da avaliação que
será feita em nosso curso pelo MEC, é necessário que seja destinado pela Administração
Superior da UFPA recursos para a compra de novos instrumentos para o aparelhamento da
Estação Meteorológica, bem como para a manutenção destes instrumentos.
Formamos 318 meteorologistas desde o seu reconhecimento até o segundo período
letivo de 2011 e tendo 17 prováveis concluintes para o quarto período letivo de 2011.
Pelo quarto ano consecutivo o curso de Meteorologia do (a) Universidade Federal
do Pará - Belém foi mais uma vez estrelado (quatro estrelas) na avaliação de cursos superiores
realizado pelo Guia do Estudante (GE) e constará da publicação de GE Melhores Universidades
e profissões vestibular 2011, que passa a circular a partir de 05 de outubro.
Atividade Acadêmica
Diante da necessidade de modernização curricular do Curso de Meteorologia, o novo
projeto pedagógico do curso de Graduação em Meteorologia da UFPA foi aprovado em sessão
realizada em 19 de agosto de 2010 segundo a resolução nº 4.036. Este Projeto Pedagógico já
está em vigor e contempla um novo planejamento dentro da realidade contextual em que o
meteorologista está inserido no mundo contemporâneo, considerando novos adventos de
tecnologia de investigação.
Nos últimos semestres do curso, os discentes tem oportunidade de realizarem estágios
na Estação Meteorológica e nos laboratórios do próprio Curso e em diversas Instituições, tais
como: INMET, SIPAM, EMBRAPA, Secretaria de Meio Ambiente do Estado (SEMA), etc.
Atualmente, durante o seu percurso acadêmico, nossos alunos realizam atividades
práticas obrigatórias em ambientes externo a academia, em rios da região, na hidroelétrica de
Tucuruí, em áreas de manguezais e em campos agrícolas, para aplicarem os conhecimentos
adquiridos em sala de aula em disciplinas como: hidrometeorologia, micrometeorologia,
agrometeorologia, meteorologia ambiental, instrumentos e métodos de observação.
O curso de graduação em Meteorologia contempla dentro do núcleo de formação
prática, quatro atividades práticas de campo, segundo o novo projeto pedagógico, e recebe a
31
menor fatia da cota destinada ao Instituto de Geociências sendo insuficiente para custeio destas
atividades.
Programas e Projetos
Coordenador Nome do Projeto Vigência Área de Conc.
Antonio Carlos Lola
da Costa
Ecologia, avaliação e
monitoramento das florestas da
estação científica Ferreira Penna
- Projeto TEAM
02/02/2003
A
01/12/2012
Micrometeorologia
Everaldo Barreiros de
Souza
Rede de mudanças climáticas e
ambientais do Pará: Uma
perspectiva de estudo integrado.
01/06/2010
A
31/05/2013
Modelagem Atmosférica
Everaldo Barreiros de
Souza
Laboratório de previsão climática
regional da Amazônia
(LABCLIMA)
01/12/2008
A
31/12/2011
Meteorologia Sinótica e
Dinâmica da Atmosfera
Edson José paulino da
Rocha
Monitoramento e pesquisa de
fenômenos extremos na
Amazônia, segunda
fase/REMAM2
01/04/2010
a
31/12/2011
Climatologia
José Henrique
Cattanio
Prestação de serviços ambientais
por opção de uso da terra e
manejo agrícola na Amazônia –
Rede Agroambiente
01/01/2009
a
31/12/2012
Meteorologia Ambiental
e Ecologia
Luiz Augusto Toledo
Machado
Processos de nuvens associados
aos principais sistemas
precipitantes no Brasil: Uma
contribuição à modelagem da
escala de nuvens e ao GPM
01/03/2011
A
31/03/2014
Modelagem e
Microfísica de Nuvens
Maria Isabel Vitorino Influência das circulações locais
e regionais na distribuição de
chuva na região de Santarém-PA
01/12/2009
A
31/12/2012
Meteorologia Sinótica
Laboratórios
LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA AMBIENTAL
Responsável: Dr. Antonio Carlos Lôla da Costa
Portaria N0 03/11 – FAMET de 21/02/ 2011
Capacidade técnica do Laboratório
O laboratório de Meteorologia Ambiental desenvolve atividades relacionadas a
estudos micrometeorológicos em diferentes ecossistemas, inclusive em áreas urbanizadas.
Uma das principais atividades deste laboratório está relacionado com o apoio técnico aos
alunos da disciplina Meteorologia Ambiental, que a cada semestre desenvolvem atividades de
pesquisa em áreas relacionadas a meteorologia e suas diferentes aplicações práticas.
32
Produtos obtidos
Como resultado das atividades desenvolvidas no Laboratório de meteorologia
ambiental, temos o desenvolvimento de vários trabalhos de conclusão de curso (TCC),
iniciação científica (IC) e trabalhos apresentados em congressos nacionais especializados.
Capacidade Instalada do Laboratório
Para o desenvolvimento de suas atividades o laboratório de meteorologia ambiental
possui os seguintes equipamentos/instrumentos, todos adquiridos através de projetos de
pesquisas externos à UFPA.
Computadores (02), Notebook (03), Psicrômetros sem aspiração (06), GPS (01),
Estações meteorológicas automáticas (04), dentre outros.
Pesquisadores vinculados/Associados
Em parceria no desenvolvimento de nossas atividades, temos contado com a
colaboração efetiva de alunos, bolsistas, além dos seguintes professores da FM:
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE
Responsável: Prof. José Danilo da Costa Souza Filho
Portaria N0 03/ FAMET de 21/02/11
Capacidade técnica do laboratório
A estação meteorológica de superfície atende, regularmente, as disciplinas do curso de
graduação em Meteorologia como: Instrumentos e Métodos de Observação I e II, Elementos de
Meteorologia, Hidrometrologia e Micrometeorologia.
A estação recebe visitas de alunos de diversos cursos de graduação da UFPA e de
alunos do ensino médio.
Produtos obtidos
São coletados na estação parâmetros meteorológicos de superfície, nas estações
convencionais e automáticas diariamente. Tais informações são utilizadas para elaboração de
trabalhos científicos tipos:
Trabalho de conclusão de curso;
Artigos para congresso;
Estudo de casos.
LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA
Responsável: Professor José de Paulo Rocha da Costa
Portaria N0 03/ FAMET de 21/02/11
33
Equipe técnica
Em virtude de não haver disponibilidade de recurso para contração de bolsa para
aluno, atualmente, a equipe funciona com dois elementos, o trabalho voluntário de um aluno e
o chefe do laboratório. Contudo, para o ano de 2012, um aluno com bolsa PIBIC, estará sendo
contratado.
Informações sobre atuação do laboratório
A finalidade do laboratório de Climatologia é organizar e administrar a destinação dos
dados meteorológicos medidos na estação meteorológica de superfície, instalada em área
adjacente ao Instituto de geociências. A partir de maio/2011, ampliou-se essa atividade com
administração dos dados meteorológico medidos na torre micrometeorológica, instalada em
pomar de mangueira na localidade de Cuiarana, município de Salinópolis-Pará. A atuação do
laboratório de climatologia é principalmente no fornecimento de dados para trabalho escolar
desenvolvido em disciplina do curso de Meteorologia e também, elaboração artigo para
apresentação em eventos científicos na área de domínio da meteorologia como ciência.
Área física: O laboratório de climatologia funciona na mesma sala de trabalho do Professor
Chefe, que tem área física de 20 m2.
Equipamentos: Para desenvolver suas atividades, o laboratório de climatologia conta com um
micomputador, já bastante usado.
Outras informações relevantes
Em virtude do precário funcionamento da Estação meteorológica, decorrente da
inoperância de um grande número de instrumento e a não existência de uma aluna bolsista para
atuar na rotina operacional, prejudica sobremaneira o desenvolvimento das atividades normais
do laboratório de climatologia.
LABORATÓRIOS DE HIDROMETEOROLOGIA E AGROMETEOROLOGIA
RESPONSÁVEIS:
Laboratório de Agrometeorologia
Maria do Carmo Felipe de Oliveira, PORTARIA: Nº 003/2011- FAMET
Laboratório de Hidrometeorologia:
Galdino Viana da Mota – PORTARIA Nº 003/2011- FAMET
Área física do laboratório: 28,62 m²
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Capacidade técnica do laboratório (procedimentos aptos)
Devido as Pesquisas efetuadas e as práticas de campo realizadas é no Laboratório de
Hidrometeorologia e Agrometeorologia, que disponibilizamos de instrumentos para as
medições como: GPS, termômetros, pluviômetros, evapotranspirômetros, anemômetros,
medidores de vazão e profundidade de rios e bacias, medidores de velocidade de escoamento,
área e lâmina d‘água, medidor de perfil topográfico, sonar de análise dos componentes
existentes na área das bacias e instrumentos de calibração, também disponibiliza de
equipamentos para análises dos dados coletados como: computadores, balança de precisão e
estufa, bem como equipamentos de áudio-visual, servindo para complementar nas discussões
dos resultados obtidos, ajudando ainda nas aulas das disciplinas Hidrometeorologia e
Agrometeorologia, conferências e debates.
Através das pesquisas e práticas de campo, as análise dos dados e conclusões dos
resultados, são elaborados Trabalho de Conclusão de Curso e Publicações em Revistas e Anais
de Congressos, Workshops e Simpósios.
Devido a sua excelência e competência a equipe de Hidrometeorologia e
Agrometeorologia, são constantemente convidadas para dar treinamentos a outras Instituições
de Pesquisa e Ensino.
Produtos obtidos – hidrometeorologia
1- Determinação da Taxa de Infiltração de Água no Solo
2- Instalação de Régua Linimétrica
3- Medida de Velocidade de Escoamento do Rio ( Molinete)
4- Medida da Área de Seção Transversal do Rio (Ecobatímetro)
5- Global Position System- Gps
Produtos obtidos- agrometeorologia
1- Estimativa da Biomassa Aérea e da raiz em vários Ecossistemas
2- Interceptação da Água da Chuva
3- Determinação da Taxa de Infiltração de Água no Solo e Umidade do Solo Sob
Condições Diferentes de Umidade do Solo
4- Determinação da Taxa de Respiração do Solo
5- Estudo da Composição da Camada da Liteira
6- Característica Espacial do Habitat Florestal
Capacidade instalada do laboratório (equipamentos e instrumentos)
- Computadores, Impressora, Televisão, Armários, Mesas, Cadeiras, Abrigos
Meteorológicos, Estufa, Retroprojetor, Balança de Precisão, Termômetro de Bulbo Seco e
Bulbo Úmido, Termômetro de Máxima e Mínima, Termômetro de Solo, Pluviômetros,
35
Evaporímetro, Anemômetro, GPS, Walk-Talk, Molinete, Ecobatímetro, Guincho de Imersão,
Infiltrômetros, Régua Linimétrica, Nível Topográfico
Pesquisadores vinculados / associados ao laboratório
- Maria do Carmo Oliveira – oliveiramaca@gmail.com
- Antonio Carlos Lola da Costa- Lola@ufpa.br
- José Danilo Filho- danilofilho@ufpa.br
- José de Paulo da Rocha- jpaulo@ufpa.br
- Edson José Rocha- eprocha@ufpa.br
- João Batista Ribeiro- jbmr@ufpa.br
- Galdino Viana da Mota- Galdino@ufpa.br
LABORATÓRIO DE INSTRUMENTOS
Responsável: Isa Maria Oliveira da Silva - Portaria N0 03 – FAMET de 21/02/2011
Infraestrutura existente:
Área física aproximadamente 30 m²
Principais equipamentos: 01 (um) barógrafo aneróide, 01 (um) barômetro (inoperante),
01 (um) heliógrafo, 01 (um) heliógrafo (inoperante), 01 (um) psicrômetro tipo Assmann,
01 (um) actinógrafo (inoperante), 01 (um) pluviômetro, 05 (cinco) termohigrógrafo
(inoperante), 01 (um) evaporímetro de Piche, 06 (seis) pranchetas de plotagem, 05 (cinco)
computadores, 04 (quatro) bancadas.
Atividades
Utilizado pelos alunos das disciplinas Instrumentos e Métodos de Observação I e II
para o aprendizado de calibração e manutenção preventiva de equipamentos e manuseio dos
instrumentos.
Outras observações relevantes
O laboratório é usado também nas oficinas de projeto de extensão ―Entendo a
Variabilidade do Clima no Nordeste Paraense‖, com alunos do ensino fundamental e médio.
Quatro dos computadores citados acima foram adquiridos com verba do CNPq,
processo nº 574891/2008-0, através do Projeto de extensão ―Entendo a Variabilidade do Clima
no Nordeste Paraense‖.
LABORATÓRIO DE MODELAGEM DA AMAZÔNIA - LAMAZ
Responsável: Dr. Paulo Afonso Fischer Kuhn, Portaria N0 03 – FAMET de 21/02/2011
Área física: 54m2
36
Capacidade técnica do Laboratório
O LAMAZ desenvolve atividades de ensino e pesquisa, envolvendo alunos e
professores do curso de Meteorologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências
Ambientais (PPGCA). Das atividades de ensino destacam-se as aulas práticas da disciplina de
Computação Aplicada à Meteorologia e Modelagem Climática, a primeira do curso de
graduação e a segunda é matéria obrigatória do PPGCA na linha de pesquisa ―Física do Clima.
Atualmente, é disponibilizado via portal eletrônico produtos meteorológicos oriundos
de rotinas operacionais que são executados diariamente, e imagens de satélites. Estas são
fornecidas via acordo firmado com a Divisão de Satélites Ambientais do Centro de Previsão de
Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(DSA/CPTEC/INPE).
O laboratório também é responsável por armazenar e disponibilizar os dados obtidos no
âmbito do projeto REMAM (Rede de Monitoramento da Amazônia), fases 1 e 2. Neste sentido,
o referido projeto é responsável por forte aporte financeiro permitindo o melhoramento de seus
recursos computacionais, como a manutenção de bolsas de desenvolvimento tecnológico.
Recentemente, o laboratório foi inserido em um programa fomentado pelas Nações
Unidas, Organização Meteorológica Mundial e diversas Instituições nacionais, entre estas
citam-se o INPE, a EMBRAPA e a CONAB. No âmbito de acordo, o LAMAZ recebeu as
licenças de softwares de uma estação de recepção de imagens de satélites do programas
DEVCOCAST (http://www.devcocast.eu). Este programa permite visa o aprimoramento e
desenvolvimento de nações com carência de recursos físicos, conhecimentos e tecnologias.
Desta forma, os centros envolvidos tornam-se mitigadores de técnicas, metodologias através da
rede formada pelo programa com através de treinamentos.
Produtos obtidos
Como resultados podem ser enumerados vários trabalhos de conclusão de curso
(TCC), desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica (IC), dissertações de mestrado do
PPGCA. Além destes cita-se a iniciativa de oferecer estágio para os alunos concluintes da
Faculdade de Meteorologia (Famet), colocada em prática neste ano e que mostrou-se positiva
uma vez que atendeu as expectativas de ambas as partes.
O portal do LAMAZ (http://www.lamaz.ufpa.br) disponibiliza produtos
meteorológicos para previsão do tempo, imagens de satélites e dados coletados nas diversas
atividades em se insere.
37
Neste portal há espaço para que os professores e pesquisadores envolvidos nas
atividades do laboratório possam disponibilizar material didático para serem acessados pelos
alunos e demais interessados.
Capacidade Instalada do Laboratório
Para o desenvolvimento de suas atividades o LAMAZ conta com a seguinte
infraestrutura, apresentada na Tabela 1:
Tabela 1: Capacidade instalada no laboratório
Item Descrição Qt. Observação
01 CLUSTER BEWOLF composto de 6 servidores
com 2 processadores de 4 cores (núcleos) e 8Gb
de memória RAM, e um sistema de
armazenamento de dados com 5.7Tb.
1 Este cluster receberá dois novos servidores
ampliando sua capacidade de
processamento de 56 cores atuais para
116cores.
02 Servidor web com 2Tb de disco, cedido pelo
professor Everaldo B. de Souza. O qual atende ao
LAMAZ, o PPGCA e o RPCH.
1
03 Nobreak de conversão dupla de 3.2kVA. 2 Serão revitalizados através de substituição
das baterias
04 Nobreak de conversão dupla de 6kVA 1
05 Nobreak de conversão dupla de 10kVA 1 Necessita de instalação específica, ainda
não realizada.
06 Microcomputadores, modelos diversos. Com
processadores de 2 e 4 núcleos.
16
07 Televisor de 40‖ iluminada por LED.
08 Projetor multimídia (datashow). Fixado no teto e serve para apoio das
atividades didáticas.
09 Aparelho condicionador de ar tipo janela de 12000
btu.
1
10 Aparelho condicionador de ar tipo SPLIT de
24000btu.
2
11 Tela de projeção retrátil de 2x2m. 1 Fixada da parede.
Salienta-se que boa parte dos equipamentos foi adquirida através da captação de
recursos de projetos externos à UFPA. Apenas 3 microcomputadores que foram montados no
próprio laboratório e os equipamentos constantes no item 10 da tabela acima que foram
adquiridos pelo PPGCA.
Além destes equipamentos, o laboratório dispõe de mais materiais, os quais estão
apresentados na Tabela 2. Os quais não estão nas dependências do laboratório, estando
portando na tutela de outras instituições, como é o caso das estações meteorológicas que estão
instaladas na região oeste do Estado do Pará, mais precisamente na região de Santarém.
38
Tabela 2: Bens patrimoniais externos.
Item Descrição Qt. Observação
01 Estação meteorológica automática. 3 Instaladas na região de Santarém-PA.
02 Lancha de alumínio com motor
Yamaha de 15CC.
1 Estava no sítio experimental do IG
Cuiarana.
03 Carreta para rebocar a lancha (item
02)
1 Estava no sítio experimental do IG
em Cuiarana.
Professore e Pesquisadores vinculados.
O desenvolvimento de nossas atividades não seriam viabilizadas se não contássemos
com a colaboração e participação efetiva de professores da Famet e do PPGCA, além de alunos
dos cursos de graduação e de pós-graduação, e bolsistas de diversas modalidades como IC e
DTI.
Dentre os envolvidos nas atividades do laboratório quanto responsáveis pelo aporte de
recursos cita-se os listados na Tabela 3. Onde a determinação do vínculo deve-se ao tipo de
participação, se através do curso de graduação ou de pós-graduação.
Tabela 3: Demonstrativo com os professores envolvidos no LAMAZ.
Nome Vínculo Instituição
Professora Dra. Júlia C. P. Cohen PPGCA UFPA
Professora Dra. Aurora dos S. Mota PPGCA UFPA
Professor Dr. Adilson Wagner Gandu PPGCA USP
Professor Dr. Renato Ramos da Silva PPGCA UFSC
Professor Dr. José Henrique Cattânio PPGCA UFPA
Professor Dr. Galdino Viana da Mota FAMET UFPA
Professor Dr. Everaldo B. De Souza FAMET UFPA
É importante salientar que as atividades desenvolvidas no laboratório e suporte técnico
auxiliam todos os demais professores da FAMET, bem como suas atividades. Pois conta com
recursos de armazenamento e mitigação de dados e resultados, além da disponibilização de
acesso a rede sem fios no prédio no qual está instalado.
LABORATÓRIO DE ESTUDOS E MODELAGEM HIDRO-AMBIENTAL
Responsável: Professor Midori Makino - Portaria N0 03/2011 – FAMET de 21/02/2011
39
O Laboratório de Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA desenvolve
suas atividades desde 2005, aprovado em reunião do Departamento no dia 30 de março de
2006, sendo formado por docentes, técnicos e bolsistas do Departamento de Meteorologia do
Centro de Geociências da Universidade Federal do Pará.
Tendo como principal objetivo desenvolver estudos hidro-ambientais culminando com
a definição de modelagem do ciclo da água, suas interações com o meio ambiente e a avaliação
dos impactos naturais e antrópicos causados ao meio ambiente. Como também dá suporte as
disciplinas de graduação em Meteorologia: Hidrometeorologia, Análise e Previsão do Tempo,
Métodos Numéricos em Meteorologia, Climatologia Aplicada, Meteorologia Aplicada e
Meteorologia Ambiental e com participação efetiva na formação de mestres no Curso de
Ciências Ambientais do Departamento de Meteorologia, na área de concentração de Física do
Clima em atividades relacionadas às disciplinas Hidrometeobiogeoquímica e Hidrologia de
Ecossistemas Amazônicos, Uso e Gestão de Recursos Naturais, e Modelagem Climática.
Meta do LAMHA
Desenvolver estudos hidro-ambientais, tendo como partida o conhecimento e
modelagem do ciclo da água, sua interações com o meio ambiente e a avaliação dos impactos
naturais e antrópicos causados e culminando com o desenvolvimento de modelagem das
grandes bacias hidrológicas que compõem a Amazônia, visando a mitigação dos efeitos dos
eventos hidrológicos críticos.
Pesquisas desenvolvidas no Laboratório
2011-
Atual
MAPEAMENTO E MONITORAMENTO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS E DESASTRES
PARA AÇÕES DE DEFESA CIVIL NA AMAZÔNIA: SUBSÍDIOS PARA O PLANEJAMENTO
DE AÇÕES PREVENTIVAS
Descrição: O objeto principal deste projeto é o mapeamento de desastres naturais ocorridos na
Amazônia Legal e a operacionalização de um sistema de monitoramento e alerta temporário de
riscos de desastres naturais, com vistas à integração e fortalecimento de ações preventivas em
defesa civil visando o planejamento para minimização de danos sociais, econômicos e ambientais.
2009 -
Atual
MONITORAMENTO E PESQUISA DE FENÔMENOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA
AMAZÔNIA: SEGUNDA FASE
Descrição: Implementar, desenvolver sistematizar uma rede de monitoramento e pesquisa sobre
fenômenos meteorológicos extremos nos estados da Amazônia, focalizando eventos severos de curto
prazo (tempestade convectivas, tornados e/ou micro- explosões, vendavais ou rajadas de vento,
granizo e chuvas intensas e descargas elétricas associadas) e eventos climáticos de longo prazo
(enchentes, secas e estiagens prolongadas
2008 -
Atual
LABCLIMA - Laboratório de Previsão Climática Regional da Amazônia Oriental
Descrição: Projeto aprovado no Edital JOVENS PESQUISADORES (Edital MCT/CNPQ
06/2008).
40
Resumo: As demandas atuais da sociedade requerem informações e previsões climáticas
precisas e confiáveis com vistas ao planejamento estratégico e estabelecimento de metas para
minimizar custos, pois não há duvidas de que os eventos meteorológicos afetam diretamente o
meio ambiente, a sociedade e a economia dos Estados e do País. Portanto, projetos de pesquisa,
que buscam o avanço no entendimento científico das causas e conseqüências da variabilidade
climática e uma ferramenta para prevê-las, são imprescindíveis para gerar informações
climatológicas úteis ao benefício da sociedade.
Nesse contexto, a utilização de modelos numéricos matemático-dinâmicos é crucial,
uma vez que os mesmos conseguem equacionar com boa aproximação o sistema climático e
assim investigar detalhes dos mecanismos reguladores do clima e sua variabilidade espaço-
temporal. Em geral, os centros operacionais disponibilizam previsões climáticas de baixa
resolução espacial (em torno de 80 a 100 Km na horizontal) na escala do Brasil, as quais não
contemplam informações do clima e sua variabilidade com detalhes regionais. Assim sendo, o
presente projeto, cujo objetivo é implementar e consolidar um laboratório de previsão climática
regional da Amazônia oriental, representa uma contribuição estratégica ao crescimento
científico e tecnológico com inovações importantes ao pleno desenvolvimento regional. Dentre
os resultados esperados, ressalta-se a perspectiva de tanto melhorar como aumentar a
capacidade de geração das previsões climáticas em alta resolução espacial dentro do domínio
da Amazônia oriental.
Atividades Desenvolvidas nos Laboratórios (multi e interdisciplinar)
1) Estudar as componentes do ciclo hidrológico na composição biogeoquímica dos
ecosistemas e suas interações com este ambiente.
2) Comparar características hídricas dos ecossistemas de floresta tropical e de áreas de
plantio de monoculturas para avaliar os impactos nos recursos hídricos associados a esta
alteração da cobertura vegetal.
3) Desenvolver modelos visando conhecer o sistema aquático amazônico.
4) Simular cenários da substituição da floresta nativa por grandes áreas plantadas com
monoculturas pelo acoplamento de um modelo hidrológico com um modelo climático regional,
para entender as implicações nos fluxos de água em unidades hidrográficas da Amazônia.
5) Estudar os eventos extremos e seus impactos sociais, econômicos e ambientais,
visando o desenvolvimento de modelos para sua prevenção com o objetivo de mitigar seus
efeitos.
41
Atividades de Divulgação: Foram 04 docentes envolvidos e 01 técnico envolvidos
Produção Científica do LEMHA – 2011
Revista:
1. SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de ; RIBEIRO, Aristides ; ROCHA, Edson José
Paulino da ; Botelho, M. N. ; Sousa, Adriano M. L. ; Souza, E.B. ; Farias, José Renato Bouça
. Impacts of Soyabean Expansion on the Amazon energy balance: A case study.
Experimental Agriculture (Print) , v. 43, p. 553-567, 2011.
2. SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de; Farias, José Renato Bouças ; Abreu, José Paulo
Mourão de Melo e ; RIBEIRO, Aristides ; ROCHA, Edson José Paulino da ; Botelho, Marcel
do Nascimento ; Sousa, Adriano Marlisom Leão de . Simulation of soybean growth and yield
under northeastern Amazon climatic conditions. Pesquisa Agropecuária Brasileira (1977.
Impressa) , v. 46, p. 567-577, 2011.
Trabalhos Completos Publicados em Anais de Congressos Nacionais
1. SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de ; Araújo, Mayara R. ; SOUZA, Adriano Malisom
Leao de ; ROCHA, Edson José Paulino da ; Farias, José Renato Bouças . ÉPOCA DE
SEMEADURA DA SOJA EM PARAGOMINAS EM FUNÇÃO DA VARIABILIDADE
CLIMÁTICA.. In: XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, 2011, Guarapari. Anais
XVII CBAGromet. Guarapari : Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2011.
Orientações E Co-Orientações em Andamento ou Concluídas.
Graduação
1. TCC de Adriano Souza da Rocha, "Desatres naturais ocorridos no estado do Pará nas
estações de verão e outono de 2009‖. Apresentação realizada em 28/12/2011.
2. TCC de Frank Bruno Baima de Sousa. "Impactos da associação de múltiplas escalas na
condição de tempo na Amazônia Oriental: estudo de caso do dia 17 a 21 de outubro de
2011‖. Apresentação realizada em 28/12/2011.
Mestrado – Orientação em Andamento:
1. Paulo Sérgio Altieri dos Santos (Turma 2009). Caracterização da variação temporal de
chuvas intensas para gestão de riscos ambientais no distrito industrial de Baracarena - PA.
Orientador: Edson Rocha. Ainda não apresentou qualificação.
2. Ana Karina Pompeu Pingo (Turma 2009). Mapeamento de áreas de riscos ambientais no
Estado do Pará: Inundação e Erosão. Orientador: Edson Rocha. Apresentou qualificação em
abril de 2010.
3. Renata Kelen Cardoso Câmara. (Turma 2010). Aplicação do modelo previsão hidrológica
baseada na metodologia de box-jenkins para cidade de Marabá – PA. Orientador: Edson
42
Rocha. Apresentou qualificação em maio de 2011.
4. Ivan Roberto Santos Araujo. (Turma 2010). Quadro atual e perspectivas da qualidade do
ar no distrito industrial de Barcarena-PA. Orientador: Edson Rocha. Apresentou qualificação
em maio de 2011.
Eventos realizados pelo Curso de Meteorologia
O curso de Meteorologia recebe com freqüência, visita de professores e pesquisadores
de outras Instituições fora do Estado. Estes visitantes em geral ministram palestras e seminários
aos alunos do curso de Meteorologia. No ano de 2011 tivemos 17 palestras 3 seminários e 2
minicursos. Foram feitas visitas orientadas no Instituto Nacional de Meteorologia 2º DISME,
Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM, Sala de tráfego de controle aéreo no aeroporto,
Estação de radiosondagem no aeroporto.
Conclusão
O profissional formado pelo Curso de Meteorologia da UFPA, tem formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificado para o exercício da Meteorologia, com
base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos, com competência teórica e
prática para aplicar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas de atuação do
Meteorologista, como as áreas de Climatologia Tropical, Recursos Hídricos, Sensoriamento
Remoto, Previsão do Tempo e Clima e Interação Biosfera-Atmosfera, para atender as
demandas da sociedade, provendo informações imediatas dos fenômenos meteorológicos e das
futuras condições de tempo e clima.
A estrutura física e aparelhamento dos laboratórios do curso do curso têm melhorado nos
últimos anos, principalmente com recursos de projetos que frequentemente são aprovados em
agências fomentadoras de pesquisa. Isso tem trazido grandes benefícios, tanto para ensino de
graduação como pós-graduação. Contudo, a Faculdade de Meteorologia precisa de mais apoio
financeiro, principalmente para recursos destinados as atividades práticas de campo, onde
dentre as quatro Faculdades que compõe o Instituto de geociências, a Faculdade de
Meteorologia, têm a menor fatia. O quadro docente também têm se qualificado nos últimos
anos e brevemente teremos a saída de mais um professor para doutoramento dentro do
programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais.
43
4.1.3 CURSO DE OCEANOGRAFIA
Ato de criação da Faculdade:
O Regimento Interno desta subunidade foi aprovado em Reunião do Colegiado do
curso no dia 28 de agosto de 2007.
Organograma
A Faculdade de Oceanografia é organizada da seguinte forma: Direção e Vice-
Direção, Secretaria e Laboratórios.
Organização e Funcionamento
A Secretaria da Faculdade de Oceanografia funciona no primeiro andar do prédio
Central do Instituto de Geociências.
Corpo Docente — No decorrer deste ano, o curso teve um excelente salto qualitativo
devido à vinda de dois novos professores concursados com o título de doutor fazendo parte do
quadro docente efetivo da faculdade de Oceanografia, além de um terceiro professor que ainda
será concursado para a área de Oceanografia Geológica.
Corpo Técnico-Administrativo — O quadro Técnico – Administrativo dessa
faculdade apesar de ser qualificado é numericamente insuficiente para atender às demandas
devidas este ser composto apenas por uma servidora. Durante o ano de 2011 a secretária do
curso participou de diversos cursos de qualificação profissional almejando a obtenção da
excelência e qualidade no atendimento ao usuário, dentre os quais podemos destacar:
Linguagem e Comunicação (120h), Rumo à Aprendizagem Virtual (10 h), Secretariado (25h),
Utilização de Ambientes Virtuais (Plataforma Moodle) – 90 h e Qualidade no Atendimento
(150 h), todos ofertados pela parceria PROGEP/CAPACIT/UFPA.
44
O Curso de Oceanografia
O curso de graduação em Oceanografia tem como Missão formar profissionais de
Nível Superior com capacitação técnico-científica na área da Oceanografia cujas habilitações
serão voltadas para as vocações e potencialidades da Região Amazônica e o sistema marinho
adjacente, buscando:
- Promover o ensino, a pesquisa e a extensão da Oceanografia;
- Promover as atividades de pesquisa e extensão em todas as subáreas da Oceanografia, com o
intuito de atender às reais necessidades de desenvolvimento das regiões continentais (ambientes
aquáticos), litorâneas e oceânicas;
- Formar recursos humanos que atendam às necessidades e interesses do Estado do Pará e da
região amazônica;
- Desenvolver estudos que ofereçam subsídios à exploração sustentável dos recursos naturais
renováveis e não renováveis, através de projetos desenvolvidos pelos docentes / pesquisadores;
- Proporcionar uma formação acadêmica com foco na conservação dos recursos naturais;
- Despertar nos estudantes e na população regional, uma mentalidade marítima com intuito de
exploração sustentável dos ecossistemas continentais aquáticos, costeiros e oceânicos;
- Incentivar nos estudantes o respeito à sinalização náutica e a segurança na navegação como
instrumentos de formação cidadã;
- Incentivar as atividades extensionistas através da Educação Ambiental.
Perfil do Profissional a ser formado
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Superior apontam para diferentes
perfis profissionais voltados a cada área do conhecimento, garantindo flexibilidade de exercício
para cursos e profissões, buscando promover a integração do ensino de graduação com o de
pós-graduação. O Curso de Graduação em Oceanografia deverá formar profissionais
habilitados para o desempenho da profissão em qualquer área de atuação da Oceanografia e
que sejam capazes de demonstrar:
- Visão abrangente da Oceanografia e de suas interações com as ciências correlatas;
- Pleno domínio da linguagem técnica, aliado a capacidade de adequação desta linguagem à
comunicação entre profissionais e com a sociedade;
- Conhecimento de ciências exatas, que permita abordagens quantitativas das informações
oceanográficas;
- Familiaridade com métodos e técnicas de informática, particularmente no tocante ao
45
geoprocessamento;
- Interesse e capacidade para realização de trabalhos de campo em áreas emersas e submersas.
O currículo deve, portanto, ser um modelo capaz de adaptar-se às dinâmicas condições
do perfil profissional exigido pela sociedade, situação na qual a graduação passa a ter um papel
de formação inicial no processo de formação permanente, inerente ao mundo do trabalho.
Para tanto, as Diretrizes Curriculares devem privilegiar nessa formação, a capacidade
de abordar e resolver problemas oceanográficos com competência, aliando sólida base teórica a
um treinamento prático intensivo.
Competências e Habilidades que o egresso deve possuir para resolver os
problemas centrais apresentados
Ao longo de seu curso o graduando deverá aprofundar sua formação de modo a
atender as necessidades do mercado de trabalho bem como demandas sociais. Assim, o curso
deve estabelecer, periodicamente, suas exigências, de tal sorte que o egresso possa apresentar
uma postura ética, autônoma, crítica, criativa e empreendedora, capaz de possibilitar-lhe uma
atuação propositiva na busca de soluções para as questões de interesse da sociedade, tomando
sempre o cuidado para não ficar estritamente atrelado aos interesses do mercado de trabalho.
Competências
O exercício da profissão de oceanógrafo é definido pela Lei No. 11.760, de 31 de julho
de 2008, dispõe sobre o exercício da profissão de oceanógrafo.
As competências de que trata o Projeto Pedagógico do curso são definidas segundo
essas legislações, conforme abaixo descrito:
O Oceanógrafo é um profissional de nível superior que possui formação técnica e
científica direcionada ao conhecimento da dinâmica dos oceanos, dos ambientes costeiros, dos
recursos naturais vivos e minerais, voltado à utilização sustentável de todos os seus domínios,
devendo ter competência e habilidades para exercer as atividades apresentadas a seguir:
- Formular, elaborar, fiscalizar e dirigir estudos, planejamentos, projetos e/ou pesquisas
científicas básicas e aplicadas, interdisciplinares ou não, que visem ao conhecimento e a
utilização racional dos ambientes continentais (aquáticos), estuarinos, costeiros e marinhos;
- Levantar, processar e interpretar as condições geológicas, físicas, químicas e biológicas dos
ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos, suas interações, monitoramento e
previsão dos fenômenos;
- Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas de exploração, explotação,
beneficiamento e inspeção dos recursos naturais;
46
- Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas de conservação, saneamento,
monitoramento e gerenciamento dos ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos;
- Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas relacionadas às obras, instalações e/ou
outros empreendimentos nos ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos;
- Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e
associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do poder público;
- Realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres;
- Exercer o magistério, observadas as exigências pertinentes;
- Dirigir órgãos, serviços, seções, grupos ou setores de Oceanografia em entidades autárquicas,
privadas ou do poder público;
- Coordenar planos, programas, projetos e trabalhos multidisciplinares no campo da
Oceanografia;
- Exercer atividades ligadas à hidrografia, aqüicultura, maricultura e piscicultura, exploração e
administração de forma racional dos recursos marinhos renováveis e não renováveis.
Habilidades
Definidas como a capacidade para realização de todas as atividades previstas nas
competências. Incluem o domínio da leitura, da escrita e das linguagens utilizada na
Oceanografia. Capacidade para realizar cálculos e resolver problemas relativos aos temas
oceanográficos, analisar e interpretar dados, fatos e situações reais, compreender e atuar sobre
as interfaces da ciência oceanográfica com a sociedade, localizar, acessar e usar criticamente as
informações acumuladas, planejar, agir e decidir harmonicamente em situação de grupo.
A Oceanografia é uma ciência multi e interdisciplinar que estuda os fenômenos que
ocorrem nos oceanos, o que corresponde a 72% da superfície do globo, bem como a sua
interação com os continentes e a atmosfera; o equilíbrio e os impactos sobre o meio ambiente
marinho e costeiro-estuarino.
Em relação aos conteúdos de cada área das Ciências (Matemática, Física, Química,
Biologia e Geologia) o graduando deverá possuir habilidades específicas, de acordo com as
quatro grandes subáreas da Oceanografia, como descritas a seguir:
Oceanografia Física – investiga as propriedades físicas da água, as trocas de energia
entre o oceano e a atmosfera, a atuação de forças internas e externas nos oceanos e os
movimentos das marés, correntes e ondas;
Oceanografia Geológica – estuda a geologia das áreas submersas fluviais, estuarinas
e oceânicas, os processos resultantes de sua interação com as variáveis físicas, biológicas e
47
químicas; os bens minerais e energéticos da plataforma continental e do oceano profundo, tais
com petróleo, gás natural, nódulos polimetálicos, ouro, diamante, etc;
Oceanografia Química – estuda as propriedades químicas das águas e os processos
químicos que nela ocorrem, como resultado da interação entre a água, os organismos, a
atmosfera e os fundos submarinos;
Oceanografia Biológica – estuda os organismos vivos nos diversos ecossistemas
marinhos, estuarinos e de água doce, e suas relações com o meio ambiente, bem como a
exploração sustentável desses recursos.
O oceanógrafo vem sendo requisitado para atuar em centros de investigação estatais e
privados, em universidades, órgãos de consultoria e de controle ambiental, além de empresas
que atuam na área da pesca e no cultivo de organismos aquáticos. Assim, o curso de
Oceanografia oferece uma formação básica multidisciplinar (Física, Química, Biologia,
Geologia, Cálculo); formação profissional (Oceanografia física, geológica, química, biológica e
pesca); aperfeiçoamento profissional (gerenciamento ambiental, recursos renováveis e não
renováveis) voltados para atuar na solução de problemas ligados ao gerenciamento ambiental
de regiões costeiras e oceânicas, na exploração, conservação e manejo de recursos naturais
renováveis e não renováveis.
Estrutura Curricular
As atividades curriculares são organizadas em torno da resolução dos problemas
centrais para fornecer ao estudante as competências e habilidades requeridas. O Curso é
estruturado em semestres e segue a Matriz Curricular abaixo:
GRADE CURRICULAR DO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA DO INSTITUTO
DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
Núcleo DE FORMAÇÃO BÁSICA Núcleo DE FORMAÇÃO
GERAL
Núcleo DE FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
1º
Semestre
2º
Semestre
3º
Semestre
4º
Semestre
5º
Semestre
6º
Semestre
7º
Semestre
8º
Semestre
Introduç
ão à
Oceanografia
4/60 CG-
05001
Ecologia
Aquática
3/60 CG-
05069
Botânica
Costeira e
Marinha
3/60
CG-05006
Introdução
ao Ambiente
Fluvial
3/60 CG-
05070
Educação
Ambiental
Aplicada a
Oceanografia
3/60
CG-05007
Sensoriament
o Remoto
aplicado a
Oceanografia
4/60 CG-
05016
Optativa
do Ciclo
TCC
3/60 CG-
05071
Element
os de
Geologia
4/60
CG-01016
Sedimentol
ogia aplicada a
Oceanografia
4/60 CG-
05002
Geologia
Estrutural
4/60
CG-01009
Estratigrafi
a
4/75 CG-
1085
Oceanogr
afia Geológica
I
4/60
CG-05008
Oceanografia
Geológica II
4/60 CG-
05009
Optativa
do Ciclo
Optativa do
Ciclo
Física
Fundamental
I
4/60
EN-02079
Física
Fundamental II
4/60 EN-
02080
Física
Fundamental
III
4/60
EN- 02081
Mecânica
dos Meios
Contínuos
4/60 EN-
02041
Oceanogr
afia Física I
4/60
CG-05010
Oceanografia
Física II
4/60 CG-
05011
Optativa
do Ciclo
Optativa do
Ciclo
48
GRADE CURRICULAR DO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA DO INSTITUTO
DE GEOCIÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
Biologi
a Geral I
5/90
CB-01041
Invertebrad
os Marinhos I
5/75 CG-
05022
Invertebra
dos Marinhos
II
3/60
CG-05023
Vertebrado
s Marinhos
3/60 CG-
05024
Oceanografi
a Biológica I
4/60
CG-05012
Oceanografia
Biológica II
4/60 CG-
05013
Optativa
do Ciclo
Optativa do
Ciclo
Química Geral
Teórica I
4/60 EN-03036
Química Geral
Teórica II
4/45 EN-03038
Bioquímica Marinha
4/60
CG-05021
Introdução à
Limnologia
3/60 CG-05004
Oceanografia Química I
3/60
CG-05014
Oceanografia Química II
4/60 CG-
05015
Optativa do Ciclo
Optativa do Ciclo
Cálcul
o I 6/90
EN-01068
Cálculo II
6/90 EN-01069
Álgebra
Linear I 4/60
EN-01016
Probabili
dade e Estatística
4/60
EN-07002
Elementos
de Meteorologia
- 4/60
CG-04005
Hidrodinâmi
ca Costeira e Estuarina
4/60 CG-
05017
Optativa
do Ciclo
Optativa do
Ciclo
Optativ
a Básico
Optativa
Básico
Optativa
Básico
Optativa
Básico
Optativa
Geral
Optativa
Geral
Optativa
Profissional
Optativa
Profissional
Optativa Profissional
Toral 1800 horas Total 840 horas Total 960 horas
OPTATIVAS
BÁSICO
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO GERAL
OPTATIVAS DO NÚCLEO
de FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (cont.
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
(cont.p
Metodologia de Pesquisa
4/60 FH-08011
Sistemas de Posicionamento e
Navegação 3/60 CG- 05027
Geomorfologia Costeira e Submarina
4/60 CG-05030
Geoprocessamento Aplicado a Oceanografia
3/60 CG- 05077
Planctologia 3/60 CG-05039
Tec. Mergulho
submarino
4/75 CG-05018
Poluição Marinha
3/60 CG-05033
Morfodinâmica Costeira 3/60
CG-05031
Microbiologia Marinha
4/60 CG-05050
Biologia de Macro-
Algas
3/60 CG-05051
Sistemas
Atmosféricos Tropicais
4/60 CG-
05072
Hidrogeologia Aplicada
3/60 CG-05034
Ambientes deposicionais
Costeiros e Marinhos 4/60 CG-05037
Físico-Química da camada
limite Sedimentar 3/60 CG-05047
Aqüicultura
3/60 CG-05040
Legislação Ambiental
4/60 CG-
05073
Oceanografia Física descritiva
4/60 CG-05005
Sedimentação Marinha 3/60 CG-05026
Geoquímica Inorgânica Marinha 3/60 CG-05032
Ictiologia 3/60 CG-05041
Direito do Mar
4/60 CG-
05074
Instrumentação e
Tratamento de Dados
Oceanográficos 3/60 CG-05003
Geofísica Marinha
4/60 CG-05044
Físico-Química de Sist.
Aquáticos 3/60 CG-05029
Piscicultura
3/60 CG-05052
Paleontologia
6/90 CG-
01003
Biometria para
Oceanografia
4/60 CG-05076
Recursos Minerais e
Energéticos Marinhos
4/60 CG-05058
Poluição por Óleo e Petróleo
3/60 CG-05045
Maricultura
3/60 CG-05055
Genética para
Oceanografia
4/75 CB-05105
Tópicos Especiais em
Oceanografia II
4/60 CG05042
Gerenciamento Costeira
3/60 CG-05064
Metais Pesados
4/60 CG-05059
Tecnologia do
Pescado
3/60 CG-05025
Inglês Instrumental 4/60 LA-02030
Análise de Massas d‘água 3/60 CG-05048
Impactos Ambientais em Ecossistemas Costeiros
3/60 CG-05065
Dinâmica de Populações Pesqueiras
3/60 CG-05061
Tópicos Especiais em Oceanografia I
4/60 CG05027
Ondas e Marés 4/60 CG-05036
Métodos Analíticos em Hidroquímica
3/60 CG- 05078
Produtores Primários Marinhos
3/60 CG-05046
Oceanografia Acústica 4/60 CG-05060
Ecossistemas Aquáticos Amazônicos 3/60 CG-
05049
Avaliação e Manejo de Recursos
Pesqueiros
3/60 CG-05067
Engenharia Oceânica e Naval 4/60 CG-05066
Bentologia 3/60 CG-05038
Oceanografia Pesqueira
4/60 CG- 05079
49
OPTATIVAS
BÁSICO
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO GERAL
OPTATIVAS DO NÚCLEO
de FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (cont.
OPTATIVAS DO
NÚCLEO de
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
(cont.p
Tópicos Especiais em
Oceanografia III
4/60 CG05057
Tópicos Especiais em
Oceanografia IV
4/60 CG 05063
Tecnologia Pesqueira
3/60 CG- 05054
Tópicos em Oceanografia V 4/60 CG 05068
Prática Oceanográfica 4/60 CG-05028
Tópicos Especiais em
Oceanografia VI 4/60 CG 05081
Atividades Acadêmicas
As atividades do Ensino de Graduação transcorreram da forma prevista ao longo deste
ano. Pela primeira vez o curso de Graduação em Oceanografia ofertará no Processo Seletivo
Seriado 2012 um número maior de vagas para essa seleção, totalizando 40 vagas, um acréscimo
de 10 novas vagas em comparação com os anos anteriores.
Outro destaque que podemos citar ocorrido durante o ano de 2011 foi a iniciativa de
reformulação do novo Projeto Político Pedagógico do curso, visando uma maior adequação às
realidades e necessidades amazônica.
Podemos também destacar as viagens de campo realizadas pelos docentes e discentes
desse curso no intuito de aproximar cada vez mais a teoria trabalhada dentro de sala de aula
com a prática que os futuros Oceanógrafos vivenciarão em seu cotidiano profissional. Tais
práticas foram desenvolvidas conforme o quadro demonstrativo abaixo:
Prática
Integradora
1
Prática
Integradora
2
Prática
Integradora
3
Prática
Integradora4
Prática
Integradora5
Prática
Integradora6
Prática
Integrador
a7
Docente
Responsável Maamar El-
Robrini
Mayk Ferreira
de Almeida
Maamar El-
Robrini
Marcelo Rollnic Odete Silveira e
Marcelo Rollnic
Silvia Keiko
Kawakami
Lucinice
Ferreira
Belúcio
Dis
cip
lin
as
Introdução a
Oceanografia,
Elementos de
Geologia,
Tópicos
especiais em
Oceanografia
Botânica
Marinha e
Costeira,
Invertebrados
Marinhos I e
II
Prática
Oceanográfica
,
Intrumentação
Oc. Física,
Ecossistemas
Aquáticos
Amazônicos,
Geomorfologi
a
Costeira e
Submarina e
Gerenciament
o Costeira
Oc.BiológicaII,
Oc. Química II,
Oc. Geológica
II,
Oc. Física II,
Hidrodinâmica
Costeira e
Estuarina
Embarque,
Sistema de
posicionamento
e Navegação,
Ictiologia,
Bentologia,
Sedimentação
Marinha,
Planctologia e
Morfodinâmica
Costeira
Introdução
Ao Ambiente
Fluvial e
Introdução à
Lminologia
Tópicos
Especiais
em
Oceanografi
a:
Práticas de
Biologia e
Ecologia
Marinha
Turma 9210 9210 9210 9210 9210 9210 9210
50
Destino Capanema/
Salinas/
Bragança
Algodoal Ilha do
Marajó
Bragança Ilha do Marajó Colares Colares
Período 27-
29/05/2011
17-9/05/2011 18-24/06/2011 14-18/09/2011 23-29/10/2011 23-25/09/2011 4 e /11/2011
Professores 3 2 7 4 6 2 1
Alunos 35 35 25 35 30 30 30
Motoristas 1 1 2 1 0 1 1
Percurso
(km)
700 700 900 500 900 300 200
Duração
(dias) 3 3 4 5 7 2 2
Laboratórios
O curso de graduação em Oceanografia possui seis laboratórios que são chefiados por
docentes do próprio curso com o objetivo de atender a demanda prática que as disciplinas de
formação tanto necessitam.
Laboratório Sigla Responsável
Laboratório de Oceanografia Física LOF Prof. Dr. Alexandre Melo Casseb do
Carmo
Laboratório de Oceanografia
Geológica e Geofísica Marinha
LIOG
Profa. Dra. Odete Fátima Machado da
Silveira
Laboratório de Oceanografia Química XX Prof. Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen
Laboratório de Bentos
LABENTOS Prof. Dr. José Souto Rosa Filho
Laboratório de Estudos Marinhos e
Costeiros
GEMC Prof. Dr. Maamar El- Robrini
Laboratório de Dinâmica Avaliação e
Manejo dos Recursos Pesqueiros
DIAMAR
Prof. Dr. James Tony Lee
Eventos Realizados
O curso de Graduação em Oceanografia participou de dois eventos de destaque
durante este ano: A Feira do Vestibular, organizada pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
e a 3 ªFeira de Geociências, promovida pelo Instituto de Geociências no período de 13 a 17 de
junho no Centro de Eventos Benedito Nunes, no Campus Universitário José da Silveira Neto.
Projetos
Docente Início Término Documento de
Aprovação
Título do Projeto
Alessandro Luvizon
Bérgamo
1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº
05/2011- IG
Rede de Hidrologia Amazônica
Alessandro Luvizon
Bérgamo 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
51
Docente Início Término Documento de
Aprovação
Título do Projeto
Alessandro Luvizon
Bérgamo 1/12/10 1/12/2013 Portaria nº
32/2011 - IG
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Alexandre Melo
Casseb do Carmo
1/6/2010 1/5/2013 Portaria nº
49/2010 - IG
Detecção (Diagnóstico) de índices de
Mudanças climáticas no Pará (Precipitação e
Temperatura do Ar) e modelagem climática
regional de cenários futuros de mudanças
climáticas. Subprojeto desenvolvido no âmbito
do Projeto Rede de mudanças climáticas e
ambientais do Pará: Uma perspectiva de
estudos integrados.
Alexandre Melo
Casseb do Carmo
1/1/2010 1/12/2011 Portaria nº
46/2010 - IG
Estudo da Hidrodinâmica e da
Hidrometeorologia na Baía do Marajó, no Pará
Alexandre Melo
Casseb do Carmo 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
Alexandre Melo
Casseb do Carmo 1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº
05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica
Cristiane de Paula
Ferreira
1/1/2011
1/12/2013
Portaria nº
38/2011 - IG
A importância da floresta ripária para a
integridade biótica da ictiofauna de
igarapés da Amazônica paraense
José Souto Rosa
Filho
10/2008 07/2011 Portaria nº
50/2008 - IG
Biodiversidade Marinha brasileira:
Desenvolvimento da Taxonomia de
Nematoda Livres
José Souto Rosa
Filho 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº
11/2011- IG Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
José Souto Rosa
Filho 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº
32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Maamar El- Robrini 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº
32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Marcelo Cancela
Lisboa Cohen
1/3/2008 1/2/2011 Portaria nº
43/2009 - IG
Reconstrução da vegetação e clima desde o
Holoceno médio no Brasil
Marcelo Cancela
Lisboa Cohen
1/1/2010 31/12/201
1 Portaria nº
13/2010 - IG
Impactos das mudanças climáticas nas
atividades agrícolas e recursos hídricos
Marcelo Cancela
Lisboa Cohen
1/8/210 1/11/2011 Portaria nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
Marcelo Cancela
Lisboa Cohen
1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº
32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Marcelo Rollnic 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos Erosivos da
orla do campus universitário do Guamá.
Marcelo Rollnic 1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº
05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica
Marcelo Rollnic 1/3/2011 1/2/2013 Portaria nº
06/2011 - IG
Levantamento Oceanográfico dos canais
de maré como subsídio na aplicação de
modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira
Amazônica
Marcelo Rollnic 06/2010 04/2011 Portaria nº
34/2010 - IG
Esse Rio é minha rua (Projeto de
Extensão)
52
Docente Início Término Documento de
Aprovação
Título do Projeto
Marcelo Rollnic 1/12/2010 1/12/13 Portaria nº
32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Odete Fátima
Machado da Silveira
mar/2008 set/2011 Portaria nº
45/2008 - IG Caracterização Fisiográfica da Plataforma
Continental: Área Touros (NE) e Foz do
Amazonas (N)
Odete Fátima
Machado da Silveira
out/2009 set/2011 Portaria nº
26/2007 - IG
Integração de dados geofísicos, geológicos e
geoquímicos na reconstituição da
paleogeografia da costa amazônica do neógeno
ao recente.
Odete Fátima
Machado da Silveira
1/8/210 1/11/2011 Portaria nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos erosivos da
orla do Campus Universitário do Guamá
Odete Fátima
Machado da Silveira
1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº
05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica
Odete Fátima
Machado da Silveira
1/3/2011 1/2/2013 Portaria nº
06/2011 - IG
Levantamento Oceanográfico dos canais
de maré como subsídio na aplicação de
modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira
Amazônica
Odete Fátima
Machado da Silveira
1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº
32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Paulo Sucasas da
Costa Junior
out/2009 set/2011 Portaria nº
26/2007 - IG
Integração de dados geofísicos, geológicos e
geoquímicos na reconstituição da
paleogeografia da costa amazônica do neógeno
ao recente.
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
jan/2010 dez/2014 Portaria nº
41/2010- IG
Estudo Oceanográfico dos manguezais
brasileiros e a formação de recursos
humanos qualificados
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
out/2009 set/2011 Portaria nº
26/2007 - IG
Integração de dados geofísicos, geológicos e
geoquímicos na reconstituição da
paleogeografia da costa amazônica do neógeno
ao recente.
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
jan/2008 dez/2011 Portaria nº
07/2009 - IG
Sedimentação lamosa em ecossistemas de
manguezais dominados por macromarés na
Amazônia Oriental SEDMAN
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
1/8/210 1/11/2011 Portaria nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos erosivos da
orla do Campus Universitário do Guamá
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº
05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
1/3/2011 1/2/2013 Portaria nº
06/2011 - IG
Levantamento Oceanográfico dos canais
de maré como subsídio na aplicação de
modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira
Amazônica
Pedro Walfir Martins
e Souza Filho
1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº
32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Silvia Keiko
Kawakami
nov/2009 dez/2011 Portaria nº
07/2010 - IG
Glutinona S- transferase no material
particulado do Estuário Guajará
Silvia Keiko
Kawakami
jan/2010 dez/2011 Portaria nº
12/2010 - IG
Distribuição de matéria orgânica particulada,
clorofilas (a, b 1 + c2) e produtos de
degradação (feofitinas e clorinas)
53
Docente Início Término Documento de
Aprovação
Título do Projeto
Silvia Keiko
Kawakami
1/8/210 1/11/2011 Portaria nº
11/2011- IG
Monitoramento dos processos erosivos da
orla do Campus Universitário do Guamá
Silvia Keiko
Kawakami
1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº
32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Susy Eli Marques
Gouveia
1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº
32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
em Ambientes Marinhos
Conclusão
De uma maneira geral, podemos concluir que o curso de Oceanografia teve um grande
salto de qualidade, dado que no ano de 2011 este curso conseguiu disponibilizar mais vinte e
dois novos oceanógrafos para o mercado de trabalho, além disso, finalizou o projeto de
extensão intitulado ―Esse Rio é minha Rua‖, caracterizando com isso, uma rica oportunidade
de colocar os graduandos e professores em contato com a realidade das comunidades
ribeirinhas amazônicas, aplicando todo o conhecimento obtido nas salas de aula em
comunidades locais. Outra ação que merece destaque no ano de 2011 foi o início de uma
reestruturação curricular do curso de Oceanografia, que busca reformular o Plano Político
Pedagógico do curso para adaptá-lo cada vez mais à realidade amazônica.
54
4.1.4 CURSO DE GEOFÍSICA
Neste relatório apresentamos as diversas realizações da Faculdade e do programa de Pós-
Graduação em Geofísica durante o exercício de 2011 em diferentes frentes de atuação. A
elaboração de um único relatório deu-se devido ao fato de que dos 14 professores da Faculdade de
Geofísica, 11 fazem também parte do programa de Pós-Graduação em Geofísica. Além disso, todos
os espaços são compartilhados por essas duas sub-unidades. As atividades realizadas foram dividas
entre na terna que fundamenta a Universidade Federal do Pará, que é: ensino, pesquisa e extensão.
Identificação da Unidade
FACULDADE DE GEOFÍSICA - FAGEOF
Ato de criação
O curso de Bacharelada em Geofísica foi reconhecido em 19 de março de 2009, pela
portaria número 384, da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, publicada em Diário Oficial da União em 20 de março de 2009,
Atividades de Ensino
Implementamos em caráter experimental o Regime Letivo de Bloco.
Este regime letivo diferenciado consiste em dividir por 2 (2 blocos de dois meses de
duração) o número de disciplinas do período letivo regular a ser cursado por cada turma. Assim
sendo, se a turma cursaria 6 disciplinas no período, ela cursará 2 blocos sucessivos de 3
disciplinas. Esta ação visa aperfeiçoar nossos recursos humanos e uma melhor seqüência das
disciplinas cursadas. Esta modificação foi autorizada pela Pró-reitoria de ensino em caráter
experimental e será avaliada ao final do ano letivo, para se considerar ou não sua modificação
definitiva.
Iniciamos a reformulação do Projeto Pedagógico de Curso, bem como a adequação da
grade curricular da Faculdade de Geofísica.
55
Realizamos um curso preparatório para o exame TOELF para a participação de alunos
no edital CAPES de graduação sanduíche para os Estados Unidos, no programa Ciência Sem
Fronteiras. Esta ação foi decisiva para que os 3 alunos que foram aprovados se classificassem.
Realizamos um curso preparatório para o concurso Petrobras. Esta ação foi decisiva
para a aprovação dos 6 alunos da faculdade neste concurso.
Além destas atividades citadas, realizamos e mantivemos em atividade as diversas
atividades acadêmicas regulares previstas na grade curricular, como disciplinas teóricas e
práticas, atividades de campo, seminários e monitorias. Oferecemos aos alunos atividades
curriculares complementares. Supervisionamos e incluímos de alunos em estágios nas empresas.
Atividades de Pesquisa
Não há como dissociamos as atividades de pesquisa da Faculdade com o programa de
Pós-Graduação. Todos os professores da Pós atuam na Graduação, portanto, as atividades
destes docentes na Pós caracterizam-se também como atividades da graduação. No ano de 2011
foram realizados 9 projetos de pesquisa, todos com financiamento externo de empresas e
órgãos de fomento nacionais (CNPq, CAPES, ANP, PETROBRAS, CGG-VERITAS) além de
12 publicações em periódicos científicos nacionais e internacionais.
Quanto as orientações, na Faculdade dos 93 alunos regularmente matriculados, cerca
de 30% encontram-se realizando atividade de pesquisa (iniciação científica e Trabalho de
Conclusão de Curso-TCC) orientados por professores da Faculdade e Pós. Na Pós, no ano de
2011 foram 06 dissertações de mestrado homologadas além de uma tese de doutorado
defendida. Atualmente a Pós-Graduação possui 47 alunos matriculados destes 34 são alunos de
mestrado e 13 alunos de doutorado.
No período de 13 a 14 de junho de 2011, realizamos a segunda semana da Geofísica,
que contou com a apresentação de seminários de pesquisadores de renome nacional e empresas
como a CGGVeritas.
Atividades de Extensão
Alunos e professores da Faculdade e do Programa de Pós-Graduação participam
ativamente de atividades e visam divulgar a Geofísica e as Geociências.
Participamos da organização e a execução da I Feira de Geociências, realizada na a 3ª
Semana de Geociências da UFPA, de 15 a 17 de junho de 2011, que tinha por objetivo divulgar
as Geociências para professores e alunos do ensino fundamental, médio e Técnico de Belém.
Deste evento participaram cerca de 2000 alunos de diversas escolas da rede de ensino de Belém
e região metropolitana. Estes alunos tiveram contato, através de diversos experimentos, com
56
conceitos das Geociências além de conhecer os quatro cursos ofertados pelo Instituto de
Geociências da UFPa: Geofísica, Geologia, Meteorologia e Oceanografia.
Realizamos a exposição ―O QUE É GEOFÍSICA?‖ no XII Congresso Internacional de
Geofísica da SBGF, no Rio de Janeiro, de 15 a 18 de agosto de 2011. Essa exposição existe
desde 2006 e hoje conta com a participação de professores e alunos de graduação, Pós-
graduação de três outras instituições: UnB, USP e UNICAMP. Atualmente esta exposição é
uma das maiores ações nacionais de divulgação da Geofísica e que também conta com
reconhecimento internacional. Os quase 1000 alunos trazidos das diversas escolas da rede de
ensino do Rio de Janeiro tiveram a oportunidade de interagir com conceitos físicos e geofísicos.
Participamos da XIII Feira do Vestibular UFPA, de 14 a 16 de setembro de 2011 em
que divulgamos a carreira de Geofísico e seus desafios.
Criamos a Pagina da Faculdade de Geofísica (http://www.geofisica.ufpa.br/) que se
tornou um importante veículo de informação da Faculdade com a comunidade geofísica
nacional e internacional. Nela informações que vão desde o projeto pedagógico, disciplinas,
notas de aula, ementas e programas, projetos, atas, etc. estão disponíveis. Na Pós-Gradiação a
pág http://www.cpgf.ufpa.br/ vem sofrendo modificações para torna-se atual. Além disso, o
programa de Pós-Graduação conta com um sistema interno SPGf,
http://www.cpgf.ufpa.br/oqueespgf.asp de acesso restrito a alunos e professores, onde são
gerida todas as atividades acadêmicas do programa.
Atividades de Infraestrutura
Iniciamos o projeto arquitetônico e demais projetos necessários para a construção do
novo prédio da Faculdade de Geofísica, que será prédio anexo ao do LAPAEX, recém
construído.
Adquirimos alguns bens patrimoniais, dos quais destacamos a aquisição de novos
computares para os laboratórios de ensino de disciplinas básicas da graduação e pós-graduação
em geofísica.
Reformamos os laboratórios de instrumentação geofísica e modelagem analógica.
Quanto às Atividades Administrativas
Atendendo a solicitação da Reitoria de aumento do número vagas na graduação em
geofísica, solicitação esta, feita para de atender a demanda de aumento do ingresso de alunos
acertada no Reuni, a Faculdade de Geofísica aumentou em 100% o ingresso de alunos na
graduação, passando de 20 para 40 alunos anualmente.
57
Idealizamos e implementamos em regime experimental o sistema letivo de oferta de
disciplinas em Blocos, de modo que cada disciplinas é ofertada com o dobro da carga horária
semanal e dura metade do tempo do período. Assim, ofertamos metade do número de
disciplinas do Período Letivo Normal em cada bloco, sendo cada PLN composto de 2 blocos.
Principais dificuldades para a realização dos objetivos da Faculdade e Programa de Pós-
Graduação no exercício 2011
Diariamente enfrentamos uma sobrecarga de trabalho devido ao reduzido quadro de
professores e técnicos. Atualmente somos a unidade com o menor quadro do Instituto de
Geociências, contamos com 0.18 professores por aluno, e 0.4 técnicos por aluno. Este quadro
técnico e docente atua tanto na graduação como na pós-graduação, e atendermos em 2011, 93
alunos de graduação e 48 alunos de pós-graduação. Esta grande carga de trabalho para os
docentes tem inviabilizando outras ações essenciais à Faculdade de Geofísica, à Pós-Graduação
em Geofísica, ao Instituto de Geociências e a própria UFPA, cobradas formalmente pela Capes
em seu relatoria a respeito da ultima nota da Pós-Graduação em Geofísica.
Planos e projetos para o exercício subsequente.
Necessitamos completar a atualização do Projeto Pedagógico de Curso, dada a
inadequação, ao menos parcial, do PPC vigente.
Dada a importância que tem mostrada a página na web da Faculdade de Geofísica
(http://www.geofisica.ufpa.br/), necessitamos melhorá-la a fim de torná-la ainda mais atrativa e
instrumento de comunicação cada vez mais eficiente entre a Faculdade, os alunos e a
comunidade geofísica mundial, inclusive traduzindo-a a outros idiomas.
Precisaremos logo ao início de 2012, reforma a atual área utilizada pela faculdade,
principalmente ampliando os banheiros, a copa, as salas de aula e os laboratórios de
informática, para atender a nova demanda maior que será de 40 alunos. Planejamos também a
disponibilização de sala de estudos e biblioteca nas atuais dependências da Faculdade de
Geofísica. Quanto aos Laboratórios Básicos de Geofísica, além da ampliação, necessitaremos
também da aquisição de pelo menos 20 computadores e softwares para a realização das aulas
das disciplinas.
Para atender plenamente as necessidades da Faculdade de Geofísica e da Pós-
graduação em Geofísica, necessitaremos concluir a construção do novo prédio da Faculdade de
Geofísica, junto ao Prédio que a Pós estará ocupando em 2012.
58
No Programa de Pós-Graduação o principal desafio é a melhora da nora na CAPES, no
inicio do ano de 2010 este Programa foi rebaixado da nota 4 (quatro) para nota 3 (três). Desde
então, estamos fazendo uma completa reformulação em nossas atividades e procurando suprir
nossas deficiências no sentido de ir voltar a nota 4, dada a programas considerados Bons
Organização e Funcionamento
As decisões são tomadas pelo colegiado, constituído de todos os professores da
geofísica, um representante discente e um dos funcionários. As demandas são apresentadas
enquanto proposta, e após votação, é tomada a decisão apontada pela maioria. Em 2011, o
colegiado tomou importantes decisões, como a adoção do regime diferenciado de blocos na
Graduação e na Pós e o aumento do ingresso de alunos para 40 na faculdade de Geofísica.
Corpo Docente
Contamos com 14 professores, dois quais 80% do quadro é composto por professores
Doutores, alguns dos quais, pesquisadores de renome nacional e internacional em suas áreas de
atuação.
Dado o reduzido quadro, precisamos e precisaremos de maior número de professores
na Graduação e Pós, no entanto, mesmo para o preenchimento de vagas de substituição
automática de docentes, temos encontrado dificuldade na atração e fixação de novos
professores de não egressos da comunidade UFPA para se fixar a região norte. Precisaremos de
iniciativas que visem atrair professores não egressos.
Ainda por causa do reduzido quadro e a grande carga de trabalho realizada por cada
professor, a formação continuada destes docentes tem sido prejudicada. No atual regime de
trabalho dificilmente poderemos dispor de um professor para fazer seu pós-doutoramento em
uma instituição externa.
Outro ponto é contarmos com um quadro composto em 30% por professores
recentemente contratados, ainda com pouca experiência e menor capacidade colaborativa
principalmente na orientação dos alunos.
Corpo Técnico-Administrativo
Contamos com apenas dois técnicos para atender toda a demanda administrativa, de
ensino, de pesquisa e de extensão.
Dado este reduzido quadro e a grande carga de trabalho realizada por cada técnico, a
formação continuada destes técnicos tem sido prejudicada. No atual regime de trabalho
59
dificilmente poderemos dispor de um técnico para fazer pós-graduação em uma instituição
externa.
No entanto, é justo afirmar que por um esforço pessoal destes técnicos, as atividades
diárias que lhes são atribuídas, têm sido ofertadas e executadas a contendo e dentro dos prazos
cabíveis.
Atividades Acadêmicas
Fazer comentários críticos analíticos a respeito das atividades acadêmicas da Unidade.
Relatar informações relevantes referentes às atividades de graduação (matriz
curricular, projeto pedagógico, etc.).
As atividades letivas são planejadas no início de cada semestre, mediante pré-
matrícula de acordo com as demandas dos alunos, são programadas as disciplinas optativas.
Na faculdade de Geofísica, as disciplinas de física, matemática e computação são
ministradas pelos professores desta faculdade. O que demanda elevada carga horária, no
entanto, esta é responsabilidade é encarada como positiva a medida que garante o
direcionamento destas disciplinas as necessidades do curso de geofísica.
A grade Curricular do Curso de Graduação em Geofísica pode ser baixada da pág.
http://www.geofisica.ufpa.br/index.php/graduacao/disciplinasgrad. O projeto pedagógico pode
ser baixado do endereço http://www.geofisica.ufpa.br/index.php/ppgeof2003.
Nosso projeto pedagógico data de 2002 e, portanto ainda não está adequado as novas
regras da graduação (libras, 10% atividades complementares, carga horária de estágio, etc.),
esse é um dos motivos que iniciamos em 2011 a discussão para a atualização de nosso projeto
pedagógico. As discussões encontram-se em estado avançado devendo o novo projeto
pedagógico ser finalizado no ano de 2012.
Conclusão
A Faculdade e o Programa de Pós-Graduação em Geofísica conta hoje com uma boa
estrutura física para a realização de suas atividades, entretanto, ainda temos uma grande
dificuldade que diz respeito ao número reduzido de professores para o número total de alunos,
90 na graduação e 48 na pós-graduação. Isso é mostrado no plano anual de trabalho, onde a
carga horária dos 14 professores excede as 40 horas máximas previstas.
Ainda assim, temos gerado bons resultados na missão de formar material humano. No
último concurso público da Petrobrás foram 06 alunos aprovados entre alunos de graduação e
Pós-
60
Graduação. Além disso, cerca de 80% de todos os alunos de Graduação e pós-
graduação concluintes estão sendo empregados, temos assim alto índice de empregabilidade.
Temos um trabalho de divulgação da Geofísica e Geociências que conta hoje com
reconhecimento nacional e internacional. Uma prova disto são os inúmeros convites para a
participação de feiras de divulgação da Ciência em todo pais.
4.2 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO GEOLOGIA E GEOQUÍMICA – PPGG
O Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica (PPGG) do Instituto de
Geociências (IG) da Universidade Federal do Pará (UFPA) surgiu em 1976 com o
desmembramento do então já em pleno desenvolvimento Curso de Pós-Graduação em Ciências
Geofísicas e Geológicas (CPGG), instalado ainda em 1973 nesta Universidade. Foi o primeiro
programa stricto sensu de Pós-Graduação (mestrado e doutorado) em Geociências da
Amazônia Legal. Neste seu curto período de existência promoveu a formação de 465 mestres e
doutores.
A qualidade do ensino e da pesquisa desenvolvidos no PPGG é reconhecida pela
CAPES que a avaliou com nota 6 (seis) nos triênios 2004-2006 e 2007-2009. É o primeiro e
único PPG em toda a Região Norte a ingressar no Programa de Excelência Acadêmica –
PROEX da CAPES.
Em 2011, o corpo discente do PPGG conta com 118 alunos: 78 de mestrado e 40 de
doutorado. Além disso, estão matriculados 31 alunos especiais. A demanda anual para o
mestrado está na ordem de 50 candidatos, provenientes de diferentes áreas de formação
(geologia, químicas, engenharias, arquitetura, agronomia e geografia), enquanto o doutorado
está em torno de 12, também provenientes de diferentes áreas do conhecimento.
O PPGG é formado por 23 docentes permanentes (20 do IG, 1 do ITEC, 1 da UFAM,
1 MPEG) e 4 colaboradores. Destes, 15 são pesquisadores do CNPq. O programa conta ainda
com a colaboração eventual de docentes da USP, UNESP, UnB, UFF, UFPR, UFRGS, UFRN,
UFPE, UFC, UFMG, UNICAMP, UFBA, UFAM e do exterior.
O PPGG em seus 35 anos de atividades acadêmico-científicas já promoveu a defesa de
375 dissertações de mestrado e 90 de doutorado, ou seja, 465 monografias de mestrado e
61
doutorado. A evolução embora oscilante é nitidamente ascendente tanto para o mestrado como
para o doutorado, o que mostra o vigor deste programa.
Em 2011 foram defendidas e homologadas 16 teses de doutorado e concluídas 20
dissertações de mestrado.
Ato de criação do PPGG
O PPGG é o primeiro curso Stricto–Sensu de mestrado e doutorado da UFPA,
instalado ainda em 1976. O Curso foi recomendado pela CAPES e homologado pelo CNE
(Port. MEC 523, DOU 30/04/2008. Desde 2007 é um curso de nota 6 da CAPES.
Parecer CES/CNE: 33/2008, 29/04/2008.
Registro CAPES 15001016017P2
Organograma
Relação Nominal e e-mail dos Dirigentes
Coordenador: Prof. Dr. Marcondes Lima da Costa, 01/12/202009 a 30/11/2011 (portaria
4673/2009, da Reitoria da UFPA; e-mail: mlc@ufpa.br
O mandato do coordenador foi prorrogado até 29/02/2011 (Port 3416/2011)
Vice-Coordenador: Prof. Dr. Moacir Buenano Macambira, 01/12/202009 a 30/11/2011
(portaria 4673/2009, da Reitoria da UFPA; e-mail: moamac@ufpa.br.
O Prof. Moacir Macambira assumiu cargo de confiança junto à FAPESPA, dando lugar à vice-
coordenador ao Prof. José Augusto Martins Corrêa (Port. 3416/2011)
Administração Geral
O PPGG tem uma rotina decenal em sua organização e funcionamento. Consiste de
um órgão colegiado, formado pelos seus professores permanentes e colaboradores e a
representação discente; o coordenador e vice-coordenador, além de suplente, são escolhidos por
livre arbítrio dos professores, alunos e servidores e submetidos em lista tríplice ao Reitor da
COLEGIADO
Comissões de
Pesquisa
Coordenação e Vice-
Coordenação Secretaria Laboratórios e
Oficinas
62
UFPA, que nomeia o primeiro e segundo como coordenador e vice-coordenador, através de
portaria. Compete ao Coordenador, por força de regimento do PPGG, fazer cumprir as decisões
tomadas pelo colegiado e aqueles previstas diretamente no regimento, e ao vice-coordenador,
substituí-lo no coordenador, no impedimento deste.
Bolsistas de Pós-Graduação: Número de Bolsas por tipo/curso e Órgão financiador. O
PPGG conta atualmente com 30 bolsas de Mestrado da CAPES, 18 do CNPq e 4 da ANP. De
doutorado são 2 bolsas ANP, 18 CNPQ e 1 da FAPESPA.
Corpo Docente: O atual corpo docente é harmônico, ciente do seu dever, a maioria
envolvida com orientação, desenvolvimento de projeto de pesquisa e ministrando aulas teóricas
e/ou práticas, além de administração de laboratórios e mesmo atividades burocráticas.
Anualmente são autoavalidados, após levantamento prévio feito por comissão específica, com
base nas informações contidas no CV Lattes de cada professor. A autoavaliação permite
classificar os professores em permanentes, colaboradores e visitantes, ou mesmo, a sua saída do
Programa, se não forem atendidas as atividades mínimas. A autoavaliação é discutida e
aprovada no Colegiado do Programa, e seus membros tem entendido a sua necessidade, e por
isso acatadas as decisões por vezes, não agradáveis, que podem ser superadas ao longo de 12
meses, e assim revistas pelo Colegiado, se o interessado se manifestar. Existe um certo
desequilíbrio em termos de números de orientandos, de projetos de pesquisas, e
consequentemente de produção científica, que tenta procurar um ponto de equilíbrio, mas que
ao mesmo tempo entende que certo ―desequilíbrio‖ é fruto da dinâmica do próprio de pesquisa
e pós-graduação.
Tabela de docentes do PPGG
Nome Faculdade Situação Regime de
trabalho Titulação
Adriana Mª C. Horbe UFAM ativo DE DR
Afonso C.R.Noguieira FAGEO ativo DE DR
Candido A.V. Moura FAGEO ativo DE PhD
Claudio Nery Lamarão FAGEO ativo DE DR
Davis C. Oliveira UFPA/MARABÁ ativo DE DR
Evandro L. Klein CPRM ativo DE DR
Francisco A.M.Abreu FAGEO ativo DE PhD
Jean M. Lafon FAGEO ativo DE PhD
José A.M. Correa FAGEO ativo DE DR
Maâmar El-Robrini FAOC ativo DE DR
Marcelo C.L. Cohen FAOC ativo DE PhD
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Nome Faculdade Situação Regime de
trabalho Titulação
Marcondes L. da Costa FAGEO ativo DE PhD
Marco Antonio G. Toro FAGEO ativo DE DR
Maria Inês Ramos MPEG ativo DE DR
Marivaldo S. Nascimento UFPA/MARABÁ ativo DE DR
Moacir J.B. Macambira FAGEO ativo DE PhD
Paulo S.S. Gorayeb FAGEO ativo DE DR
Pedro W.M. Filho FAGEO ativo DE DR
Raimundo N.N. Villas FAGEO ativo DE PhD
Regis Munhoz Krás Borges FAGEO ativo DE DR
Roberto Dall´Agnol FAGEO ativo DE PhD
Roberto F. Neves ITEC ativo DE DR
Rômulo S. Angélica FAGEO ativo DE PhD
Silvia K. Kawakami FAOC ativo DE DR
Vanda Porpino Lemos APOSENTADA DE DR
Infraestrutura e Acessibilidade
O PPGG tem sob sua responsabilidade a administração gerenciamento de pessoal e a
manutenção, física e de equipamentos, além de insumos da grande maioria dos laboratórios de
ensino e pesquisa do Instituto de Geociências. Para tal conta com o esforço de seus professores
através de recursos arrecadados por meio de projetos de pesquisa e extensão junto aos órgãos
de fomenta e empresas diversas, como CNPQ, CAPES, FINEP, ANP, PETROBRAS, VALE,
FAPESPA, entre outras. Fatos importantes ocorreram ao longo de 2011, como os
melhoramentos substanciais dos Laboratórios de Análises Químicas, de Absorção Atômica, do
Museu de Geociências, Salas de Aula com renovação das instalações elétricas e refrigeração;
Aquisição de equipamentos como MEV De Bancada, centrífuga e o Periférico a seco do
Analisador de Partículas. Melhoramento do espaço físico da coordenação e secretaria do
PPGG. Todos com recursos financeiros do PROEX, de projetos de pesquisa do CNPq, do PRO-
EQUIPAMENTOS DA CAPES e ainda dos recursos do próprio IG. Estão previstos
equipamentos de médio a grande porte para próximo ano, como microssonda eletrônica,
microscópio eletrônico de varredura, difração de raios x, ICP-MS, catoluminescência
policromática, digestor microondas, entre outros, aprovados dentro do CT-INFRA e PRO-
EQUIPAMENTOS 2009/2010/2011.
64
Conclusão
O PPGG atingiu os seus objetivos fundamentais, que são formação de mestres e
doutores e divulgar seus produtos através de publicações científicas, e também fazê-las chegar
de forma compreensível ao público em geral. Ainda não atingiu o seu ponto máximo, mas
segundo os órgãos de avaliação, a exemplo da CAPES, está a bom caminho, como expressa a
NOTA 6. O PPGG almeja a nota CAPES 7. Para isto deve investir em maior número de
doutores, publicações arbitradas em periódicos A, cooperação internacional mais intensiva,
envolvimento de pós-doutorandos, e também em parte em programas de graduação e pós-
graduação sanduiche no exterior. Outro aspecto muito importante é aprofundar a instalação de
laboratório de última geração, interinstitucionais e multiusuários.
4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS – PPGCA
O PPGCA recebeu a nota 4 na avaliação Trienal 2007-2009 da CAPES. Também foi
aprovado o nível de Doutorado pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior da
CAPES. O que representou uma conquista muito importante para o programa que viu seus
esforços para qualificação e capacitação na formação de recursos humanos, reconhecidos.
Assim, em maio de 2011 foi aberto o Edital para o Processo Seletivo de Doutorado, que tem o
fluxo contínuo.
Infraestrutura dos Laboratórios do PPGCA
Apresentados abaixo e contemplam os seguintes aspectos: objetivos, espaço físico
atual, equipamentos disponíveis. Alguns destes laboratórios foram reformados recentemente.
Laboratório De Modelagem Da Amazônia – LAMAZ
O LAMAZ está dedicado a apoiar as atividades de pesquisa dos alunos e docentes do
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, na linha de pesquisa Física do Clima,
usando como ferramenta principal modelos atmosféricos BRAMS (Brazilian Regional
Atmospheric Modeling System) e OLAM (Ocean-Land-Atmosphere Model). Esse laboratório
também tem participado na coleta de dados que auxiliam na validação dos resultados gerados
pelos modelos de mesoescala, sendo os principais sítios experimentais em Caxiuanã, Bragança,
Igarapé-Açu e Soure. Área física ocupada: O Laboratório está instalado na sala número 05 do
65
prédio da Faculdade de Meteorologia, na Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto,
ocupando uma área de 54 m2.
Equipamentos: 21 microcomputadores; 1 Impressora HP Laserjet 1160; 2 aparelhos de ar
condicionado tipo split de 30 BTU; 1 servidor da marca DELL com a seguinte configuração:
Servidor PowerEdge 1900, 2 Processadores Xeon E5345, 2X4MB cachê, 2.33GHZ,1333FSB, 2
Discos Rígidos 500GB,SATA,3.5IN,7.2K. 3 terminais da marca HP com a seguinte
configuração: Proliant ML110 G3 P/3.0 Intel Pentium D Processor 930 3.0 GHz /800MHz,
Cache Memory 2x2MB L2 cache; 512 MB DDR2 (533MHz); 01 HD de 250MB SATA; 1
servidor da marca DELL com a seguinte configuração: Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU
3.00GHz, 500 GB de HD, 1 GB de memória; 3 monitores 19‘‘ LCD; 3 servidores da marca
DELL com a seguinte configuração: Servidor PowerEdge 1950 Intel(R) Xeon(R) CPU E5345
2X4MB cachê, 2.33GHZ,1333FSB, 8 GB de memória RAM, 2 HDs 143 GB SAS 15K; 1
Storage da marca DELL MD1000 com 10 HD de 750 GB SATA II, 7.2 K, com 1 Rack da
DELL com 42 U padrão 19U; 1 placa de gerenciamento remoto PERC 5/E; 1 computador
Pentium Intel Core 2 duo E6320 2x2MB, 2GB memória RAM, 500 GB, 1,86 MHz, monitor
LCD 17; 1 computador Pentium Intel Core 2 duo E6550 2x2MB, 2GB memória RAM, 250
GB, 2,33 MHz, monitor LCD 17; 1 computador Intel(R) Celeron(R) CPU 2.80GHz, 2 HD de
260 GB, 512 MB, sem monitor; 2 computadores Xplod, processador Intel Celeron D 336 2.8
GHz, HD 80 GB SATA II, memória 512 MB DDR 400, com monitor de 15 ‗‘ LCD; 2
Notebooks com a seguinte configuração: HP Pavilion DV6125 Sempron 3400 1.8 GHz, 1GB
DDR2 533, HD 60 GB, 15.4‘‘, 128 MB; 1 Servidor do clusterHP Proliant DL380 G6 E5530,
com 02 processadores de 2.4GHz 8Mb L3, com 01 HD SAS 146Gb e outro de HD SAS de
300Gb, com 8Gb de memória RAM ECC, montado em gabinete tipo rack de 19".03 terminais
de acesso e visualização para cluster com a seguinte configuração, processador Intel Core 2
Duo E7500 2.93GHz, 1Gb memória RAM, HD SATA 500Gb, placa de rede
10/100/1000mbps.03 nobreaks de 800VA de conversão simples e fator de potência de 0.8, com
interface inteligente para gerenciamento de energia, marca SMS.01 nobreak de 3.2kVA de
dupla conversão e fator de potência de 0.8, com interface inteligente para gerenciamento de
energia, marca SMS.03 licenças do Microsoft Windows XP Professional SP3; 1 impressora HP
2600n Laserjet; 1 Nobreak 4 KVa senoidal-puro SMS; 3 NoBreaks 700 Va; 8 bancadas de
madeira para estruturação do laboratório; 1 armário de duas portas; 1 divisória para o
laboratório a fim de acomodar os computadores de alto desempenho (Cluster de 24 nós
constituídos dos 3 servidores e pelo Storage).
Laboratório Rede e Previsão Climática e Hidrometeorlógica - RPCH
O Laboratório Rede de Previsão Climática e Hidrometeorológica do Pará (RPCH) é
dedicado as atividades acadêmico-científicas dos docentes e discentes do PPGCA-UFPA, os
quais desenvolvem pesquisas na área de modelagem numérica e previsão climática regional
utilizando o estado-da-arte em computação de alto desempenho (CLUSTER de 48
processadores rodando em paralelo) contando com o modelo RegCM3.
O Laboratório RPCH está localizado na sala nº 04 com 30 m2 dentro do prédio da
66
Faculdade de Meteorologia (FAMET) na Cidade Universitária Prof. José Silveira Neto na
UFPA, possuindo os seguintes equipamentos: 15 Computadores Intel Pentium IV 3.0 GHz,
RAM de 2GB, HD de 250 GB, Monitor LCD 17, Teclado e Mouse USB, Windows XP Pro,
NoBreak 700 Va. 05 Computadores PC: processador Core 2 Quad 2.4GHz, RAM de 4GB, HD
de 750GB, DVD-RW, Monitor LCD 19, Teclado e Mouse optico USB, Estabilizador 1000VA,
Windows XP Pro. 01 Impressora Plotter HP DesignJet 500 (42 polegadas) 01 Impressora Laser
Colorida Lexmark; 2 CLUSTER PC-Workstation totalizando 48 processadores e 6.5 TB de
Disco (HD). Configuração: 1 máquina principal (máster) com 2 processadores Quad-Core Intel
Xeon Processor, RAM de 8GB, HD de 1.5 TB, Monitor Samsung LCD 20, DVD-RW, e
Teclado/Mouse USB + 05 nodos (maquinas) cada uma contendo 2 processadores Quad-Core
Intel Xeon Processor, RAM de 6GB, HD de 1.0 TB. 01 Servidor de Dados com processador
Xeon Dual Core 1.86GHz, RAM de 4GB, HD com 3.0 TB, Monitor AOC LCD 17, DVD-RW,
Teclado/Mouse USB. 02 NoBreak Power Vision - 3.0KVA – Bivolt.
As atividades de pesquisas, desenvolvidas no RPCH e LAMAZ, juntamente com a
produção dos últimos anos colocou o PPGCA na vanguarda das atividades de modelagem
climática regional com a utilização de computação de alto desempenho e processamento
computacional paralelo.
Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA
O Laboratório de Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA tem como
principal objetivo desenvolver estudos hidro-ambientais culminando com a definição de
modelagem do ciclo da água, suas interações com o meio ambiente e a avaliação dos impactos
naturais e antrópicos causados ao meio ambiente. Como também dar suporte as disciplinas de
graduação em Meteorologia e com participação efetiva na formação de mestres no Programa de
Mestrado de Ciências Ambientais.
O Laboratório está instalado no andar superior da Biblioteca Setorial do Instituto de
Geociências, na Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto, ocupando uma área de 40
m2.
Equipamentos: 06 Microcomputador Pentium IV, 2.8 GHz, RAM de 512 Mb, HD de 80 Gb,
placa de vídeo de 64 Mb, Monitor 17, unidade de backup tipo combo (CD 48x24x48 DVD RW
16), placa de rede 10/100 Mbit, Teclado ABNT, Mouse Óptico, sistema operacional windows
XP; 04 Pentium IV 3.0 HT, Ram 1 GB, HD 80 GB, Monitor 15, leitor de CD 48x24x48, placa
de rede 10/100 Mbit, Teclado ABNT, Mouse, sistema operacional windows XP; Licença de
Software de Geoprocessamento: ArcGis 9.0 V. Preferencialmente em Português com Chaves
individuais (LabKit Educação) Kit com 25 Licenças. Licenciamento de Softwares de
67
Geoprocessamento – ArcGis 9.0, Dois (2) Pen Drive de 2 GB: marca Kingston (nota fiscal nº.
1072); Impressora, scanner e copiadora HP PSC 2175 all in one; Impressora Epson C87; 01
Impressora EPSON Stylus Tomb. UFPA nº 3823; 01 Mesa para computador c/ bancada; 03
Mesas para computadores; 11 Cadeiras estofada fixa s/braço; 02 Prateleira de ferro c/ 6
divisões; 01 Armário de madeira c/2portas; 01 Quadro Magnético; 01 Quadro de aviso de
cortiça; 03 estabilizadores para computador; 02 Aparelhos telefônico; 02 Estantes para
microcomputador Artepan; 02 Sondas de Nêutron.
4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA – PPGF
A Pós-Graduação em Geofísica também adotou o sistema de aulas de bloco.
Com as disciplinas blocadas, os professores alocados em cada bloco ficaram com suas
atividades de sala de aula concentradas.
A realização das atividades de sala de aula na forma de bimestres incentivou a
realização dos estágios-docência necessários aos alunos de Pós-Graduação. Durante o ano de
2011 foram realizados vários estágios docência de alunos de Mestrado e Doutorado, nas
disciplinas blocadas. Além disso, ainda com atividade de ensino, no ano de 2011 esse programa
de pós-graduação contribuiu para o ensino a nível nacional. Dois professores do CPGf
ministraram mini-cursos na segunda semana de inverno de Geofísica da UNICAMP.
Participaram dos cursos alunos de pós-graduação e profissionais de Geofísica do Brasil.
Organização e Funcionamento
As decisões são tomadas pelo colegiado da pós-graduação, constituído de todos os
professores que fazem parte da pós, um representante dos discentes e um dos funcionários. As
demandas são apresentadas enquanto proposta, e após votação, é tomada a decisão apontada
pela maioria.
Atividades de Infraestrutura
Foi finalizada no ano de 2011 a construção do prédio do LAPAEX, prédio que irá
abrigar os principais laboratórios do Programa. Adquirimos alguns bens patrimoniais, dos quais
destacamos a aquisição de novos clusters de computares para os principais laboratórios de
pesquisa.
68
Corpo Técnico-Administrativo
O programa de pós-grama de Pós-Graduação conta com duas técnicas administrativas:
Benildes Lopes Rodrigues de Souza e Luciebela Cárdias Soares.
55 PPRROODDUUÇÇÃÃOO IINNTTEELLEECCTTUUAALL
5.1 Faculdade de Geologia
A produção Intelectual está compatível com número de docentes vinculados a
Programas de Pós-Graduação e a grupos de pesquisa e extensão. Com professores atuando nas
diversas áreas de conhecimento da geologia com publicações em eventos científicos, periódicos
nacionais, periódicos internacionais, trabalhos técnicos, orientação de TCC, tese de mestrado e
doutorado, além de orientações de monografias nos cursos de especializações a distância da
FAGEO. Como mostrado, na listagem abaixo, com a produtividade de alguns professores da
FAGEO em 2011 usando como base a plataforma Lattes do CNPQ.
Prof. ALBANO DA SILVA LEITE
Almeida, J.A.C. ; DALL'AGNOL, R. ; Oliveira, M.A. ; MACAMBIRA, M. J. B. ; Pimentel; Rämö,
O.T. ; Guimarães ; LEITE, A. A. S. . Zircon geochronologu, gochemistry and origin of the TTG suites
of the Rio Maria granite-greenstone terrane: Implications for the growth of the Archean crust of the
Carajás province, Brazil. Precambrian Research , v. 187, p. 2011-221, 2011.
Prof. AFONSO CÉSAR RODRIGUES NOGUEIRA
Sansjofre, P. ; ADER, M. ; TRINDADE, R. I. F. ; Elie, M. ; Lyons, J. ; Cartigny, P. ; NOGUEIRA, A.
C. R. . A carbon isotope challenge to the snowball Earth. Nature (London) , v. 478, p. 93-96, 2011.
BARBOSA, R. C. M. ; NOGUEIRA, A. C. R. . Paleoambiente da Formação Prosperança,
Embasamento Neoproterozóico da Bacia do Amazonas. Revista Brasileira de Geociências , v. 41, p.
1-17, 2011.
Horbe, Adriana M.C.; Behling, Hermann ; Nogueira, Afonso C.R. ; Mapes, Russell . Environmental
changes in the western Amazônia: morphological framework, geochemistry, palynology and
radiocarbon dating data. Anais da Academia Brasileira de Ciências (Impresso) , v. 83, p. 863-874,
2011.
Bandeira, José ; McGee, Ben ; Nogueira, Afonso C.R. ; Collins, Alan S. ; Trindade, Ricardo .
Sedimentological and provenance response to Cambrian closure of the Clymene ocean: The upper Alto
Paraguai Group, Paraguay belt, Brazil. Gondwana Research , p. 1-20, 2011.
Ribas, C. C.; Aleixo, A. ; NOGUEIRA, A. C. R. ; Miyaki, C. Y. ; Cracraft, J. . A palaeobiogeographic
model for biotic diversification within Amazonia over the past three million years. Proceedings - Royal
Society. Biological Sciences (Print) , v. 1, p. 1-9, 2011
69
Guimaraes, J. T. F. ; Cohen, M. C. L. ; Pessenda, L. C. R. ; Franca, M. C. ; Smith, C. B. ; NOGUEIRA,
A. C. R. . Mid- and late-Holocene sedimentary process and palaeovegetation changes near the mouth of
the Amazon River. Holocene (Sevenoaks) , v. 1, p. 1-12, 2011.
Prof. ARNALDO de QUEIROZ DA SILVA
Oliveira, Cleber Gonzales ; Paradella, Waldir Renato ; da Silva, Arnaldo de Queiroz . Assessment of
radargrammetric DSMs from TerraSAR-X Stripmap images in a mountainous relief area of the Amazon
region. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing , v. 66, p. 67-72, 2011.
Prof. CANDIDO AUGUSTO VELOSO MOURA
MOURA, C. A. V. ; PINA A. C. M. ; GORAYEB, P. S. S. ; Chemale Jr F. . Estudo e proveniência de
arenitos do Grupo Tucuruí com base em idades-modelo Sm-Nd e datação de zircão. In: Rielva
Solimairy Campelo do Nascimento; Adriana Maria Coimbra Horbe; Carolina Michelin de Almeida.
(Org.). Contrubuições à Geologia da Amazônia (vol. 7). 1 ed. Belém: SBG-NO, 2011, v. 1, p. 25-34.
Prof. CLAUDIO NERY LAMARÃO
LAMARÃO, C. N. ; BORGES, R. M K ; MARQUES, G. T. . Novos dados composicionais de zircão
como indicadores de granitos estaníferos: os granitos Campinas (RS), Pedra Branca (GO) e Kymi
(Finlândia). In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011, Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro
de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do Mercosul, 2011.
BORGES, R. M K ; LAMARÃO, C. N. ; Costi, H.T. ; DALL´AGNOL, R. ; FERREIRA, W. V. A. .
Baixas razões Zr/Hf em zircões de epissienitos estaníferos hospedados no pluton Água Boa, Província
Pitinga (AM): assinatura magmática ou hidrotermal?. In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011,
Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do
Mercosul, 2011.
ABRANTES JUNIOR, F. R. ; LAMARÃO, C. N. . Petrografia e variação composicional de zircão do
granito Gradaús, Província Carajás, Centro-Sul do Pará,. In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011,
Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do
Mercosul, 2011.
Prof. JEAN MICHEL LAFON
Oliveira, E.P. ; Souza, Z.S. ; McNaughton, N.J. ; Lafon, J.-M. ; Costa, F.G. ; Figueiredo, A.M. . The
Rio Capim volcanic plutonic sedimentary belt, São Francisco Craton, Brazil: Geological, geochemical
and isotopic evidence for oceanic arc accretion during Palaeoproterozoic continental collision.
Gondwana Research , v. 19, p. 735-750, 2011.
Profa. ROSEMERY DA SILVA NASCIMENTO
NASCIMENTO, R. S. ; DUTRA A. C. S. ; GORAYEB, P. S. S. ; MOURA, C. A. V. . Aspectos
petrográficos e geoquímicos do Diabásio Penatecaua na regiCão de Monte Alegre-PA, borda nordeste
da Bacia do Amazonas. In: Rielva Solimairy Campelo do Nascimento; Adriana Maria Coimbra Horbe;
Carolina Michelin de Almeida. (Org.). Contribuições à Geologia da Amazônia (vol. 7). 1 ed. Belém:
SBG-NO, 2011, v. 1, p. 47-56.
ROBERTO DALL'AGNOL
Prof. PAULO SÉRGIO de SOUSA GORAYEB
PAIXÃO, M.A.P. ; GORAYEB, P. S. S. . Metalogênese da Faixa Araguaia. In: R. S BRITO; M. G.
SILVA; R. M. KUYUMJIAN. (Org.). Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras. 1 ed. Rio de
Janeiro: CPRM, 2011, v. 1, p. 1-21.
GORAYEB, P. S. S.. Geologia do estado do Tocantins: aspectos gerais e conhecimento atual. In:
Fernando de Morais. (Org.). Contribuições à Geografia Física do Estado do Tocantins. 1 ed. Goiânia:
Kelps, 2011, v. 1, p. 19-45.
70
5.2 Faculdade de Meteorologia
Anais 10
Artigos publicados em periódicos (nacionais/internacionais) 02
Participação em eventos, palestras, conferências, etc. 03
Projetos 01
Trabalhos apresentados em congressos (nacionais/internacionais) 12
Trabalhos de conclusão de curso (orientação/aprovação) 12
TOTAL 40
5.3 Faculdade de Oceanografia
O curso de Oceanografia foi classificado como um dos melhores cursos da UFPA, de
acordo com o Guia do Estudante da Editora Abril, conquistando três estrelas, sendo
considerado dessa forma um curso muito bom. Um dos indicadores utilizados para atribuir tal
classificação é o fato desse curso ter em seu corpo docente um total de quatorze doutores e
estes por sua vez participarem de projetos de pesquisa e extensão assim como diversas
produções científicas como artigos científicos, revisão e publicação em periódicos.
5.5 Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica
A maioria dos professores permanentes do PPGG apresenta produção científica
compatível. O PPGG responde pela principal produção científica do IG. Nova avaliação deste
quadro será feita em janeiro de 2012. Foram 41 artigos em periódicos internacionais, 14 em
nacionais, 20 aceitos para publicação em periódicos, 1 livro 27 capítulos de livros, 8 resumos
de anais e 23 participações em eventos. 37 projetos de pesquisas foram submetidos e
aprovados. A maioria participa em revisão de trabalhos em periódicos.
5.6 Programa de Pós-Graduação de Ciências Ambientais
Anais 27
Artigos Publicados em Periódicos (Nacionais / Internacionais) 06
Dissertações de Mestrado (defendidas e aprovadas) 12
Participação em eventos, palestras, conferências, etc. 05
Projetos 20
71
Trabalhos Apresentados em Congressos (Nacionais/Internacionais) 20
Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação (orientação e
aprovação) 06
TOTAL 96
5.7 Programa de Pós-Graduação em Geofísica
Garabito, German ; Oliva, Pedro Chira ; Cruz, João Carlos Ribeiro . Numerical analysis of
the finite-offset common-reflection-surface traveltime approximations. Journal of Applied
Geophysics, v. 74, p. 89-99, 2011.
Bahia, Vânia Eunice ; Fenzl, Norbert ; Leal, L.R.B. ; Morales, Gundisalvo Piratoba ; Luiz,
J. G. . Caracterização Hidrogeoquímica das águas subterrâneas na área de abrangência do
reservatório de abastecimento público do Utinga - Belém (PA). Águas Subterrâneas (São
Paulo), v. 25, p. 43-56, 2011.
Martins, Cristiano M. ; Lima, Williams A. ; Barbosa, Valeria C. F. ; Silva, João B. C. .
Total variation regularization for depth-to-basement estimate: Part 1 Mathematical details and
applications. Geophysics, v. 76, p. I1, 2011.
Lima, Williams A. ; Martins, Cristiano M. ; Barbosa, Valeria C. F. ; Silva, João B. C. .
Total variation regularization for depth-to-basement estimate: Part 2 Physicogeologic
meaning and comparisons with previous inversion methods. Geophysics, v. 76, p. I13, 2011.
Silva Dias, F., J. S., Barbosa, V. C. F.; Silva, J. B. C., 2011, Adaptive learning 3D gravity
inversion for salt body imaging. Geophysics: VOL. 76, NO, p. B1–B9.
Barbosa, Valeria C. F. ; SILVA, J. B. C. ; Vasconcelos, Suzan S. ; Oliveira, Francisco S. .
Entropic Regularization to Assist a Geologist in Producing a Geologic Map. Entropy (Basel.
Online), v. 13, p. 790-804, 2011.
Barbosa, Valéria C. F. ; Silva, João B. C. . Reconstruction of geologic bodies in depth
associated with a sedimentary basin using gravity and magnetic data. Geophysical
Prospecting (Print), v. 59, p. 1021-1034, 2011.
Oliveira Jr, Vanderlei C. ; Barbosa, Valéria C. F. ; Silva, João B. C. . Source geometry
estimation using the mass excess criterion to constrain 3-D radial inversion of gravity data.
Geophysical Journal International (Print), v. 187, p. 754-772, 2011.
Santos, L. T.; Schleicher, J. ; Costa, J. C.; Novais, A.. Fast estimation of commonreflection-
surface parameters using local slopes. Geophysics, v. 76, p. U23, 2011.
Costa, J. C.; Schleicher, J. . Double path-integral migration velocity analysis: a real data
example. Journal of Geophysics and Engineering (Print), v. 8, p. 154-161, 2011.
Silva Neto, Francisco A. ; COSTA, J. C. ; SCHLEICHER, J. ; NOVAIS, A. . 2.5D
reverse-time migration. Geophysics, v. 76, p. S143-S149, 2011.
72
Costa, J. C. ; Mondini, D. ; Schleicher, J. ; Novais, A. A Comparison of Splitting
Techniques for 3D Complex Padé Fourier Finite Difference Migration. International Journal
of Geophysics, v. 2011, p. 1-12, 2011.
66 PPRRÊÊMMIIOOSS,, DDIISSTTIINNÇÇÕÕEESS,, TTÍÍTTUULLOOSS EE HHOONNRRAARRIIAASS CCOONNCCEEDDIIDDOOSS AA DDOOCCEENNTTEESS,, TTÉÉCCNNIICCOO--
AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVOOSS EE DDIISSCCEENNTTEESS
6.1 Faculdade de Geologia
Em novembro de 2011 o Curso de Geologia da UFPA recebeu a premiação de
CINCO ESTRELAS (de um máximo de cinco) da publicação Guia do Estudante (Editora
Abril) na avaliação de cursos superiores do Brasil e consta da publicação MELHORES
UNIVERSIDADES/2011. Por esse motivo, o Curso foi agraciado com o Selo de Qualidade do
Guia do Estudante.
O Prof. Dr. Rômulo Simões Angélica orientou o estudante Marcus Vinicius Costa
Silva na pesquisa de Iniciação Científica dentro da área Ciências da Terra e Engenharia
classificado em 1º lugar no 9º Prêmio Destaque do Ano de Iniciação Científica do CNPQ.
Destaque da publicação do Prof. Dr. Afonso Nogueira no periódico cientifico nature
com destaque na mídia nacional, poucos pesquisadores brasileiros publicaram nesta importante
revista científica internacional.
Sansjofre, P.; ADER, M.; TRINDADE, R. I. F. ; Elie, M. ; Lyons, J. ; Cartigny, P.; NOGUEIRA, A. C. R. . A carbon isotope challenge to the snowball Earth. Nature (London), v. 478, p. 93-96, 2011.
6.3 Faculdade de Oceanografia
No ano de 2011, a Diretora da Faculdade de Oceanografia, professora Doutora Odete
Fátima Machado da Silveira recebeu uma placa em agradecimento à sua brilhante atuação no
Mestrado e Desenvolvimento Regional – UNIFAP, MDE – UNIFAP.
A Diretora da Faculdade de Oceanografia recebeu a Medalha de ―Amigo da Marinha‖,
oferecido pela Marinha do Brasil, pela atuação da faculdade na questão da divulgação da
mentalidade marítima e segurança da navegação.
73
6.4 Faculdade de Geofísica
O Curso de Graduação em Geofísica recebeu a classificação de quatro estrelas (Curso
Muito Bom) pela Editora Abril. Apenas dois outros Cursos no Brasil possuem essa
classificação.
O professor José Gouvêa Luiz recebeu no ano de 2011 o prêmio Nero Passos por sua
contribuição a pesquisa e educação em Geofísica, esse prêmio é dado pela Sociedade Brasileira
de Geofísica.
77 IINNFFRRAAEESSTTRRUUTTUURRAA EE AACCEESSSSIIBBIILLIIDDAADDEE
7.1 Faculdade de Geologia
A faculdade de geologia ocupa espaços físicos tradicionais ao longo dos anos em que
existe. Nenhum deles apresenta qualquer problema de acessibilidade, no entanto a
infraestrutura atual não é mais condizente com o tamanho e a importância do curso de geologia.
Faz urgente a finalização da construção do novo prédio da faculdade em fase de finalização. A
Direção da FAGEO pretende ampliar o prédio com mais dois andares.
Descrição dos Recursos de Materiais Pedagógicos
LABORATÓRIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
Situação Atual Necessidades
Laboratório
de Paleontologia
Equipado, com 07 lupas binoculares, 01 lupa
estereomicroscópica acoplada a monitor de video,
01 sistema TV/Video-cassete, 01 projetor de
diapositivos e 01 retroprojetor .
Falta um conjunto novo
de 25 bancos e 06
armários novos para
fixação nas paredes e
exposição de material
fossilífero.
Laboratórios de
Petrologia I e II
Equipados com 02 retroprojetores, 01 projetor de
diapositivos e 02 data-show. Contém bancada e
armários com coleções de material litológico para
as práticas. 30 cadeiras e 22 microscópios
petrográficos e 03 lupas binoculares.
Faltam duas lupas
binoculares para uso em
petrografia e um sistema
TV/Video.
Laboratório de
Mineralogia
Bem equipado, contando com: 01 banho-maria,
1centrífuga de micro-hematócrito, 01 centrífuga
refrigerada, 01 microcentrífuga, 01 balança
analítica, 02 agitadores magnéticos com
aquecimento, 01 Microscópio com câmera
fotográfica, 01 Estereoscópio diascópico com
câmera de vídeo, 01 Estufa pequena (até 80º C) e
01 Sistema de granulometria.
Laboratório de
Fotogeologia
Equipado com 06 esteroscópios de bancada, um
estero-interpretoscópio, 08 sistemas de iluminação
de bancada, coleções de bloco diagramas didáticos
Melhorar o sistema de
iluminação, adquirir 20
estereoscópios de mão e
74
para uso em geomorfologia uma coleção de cartas
geomorfológicas
Laboratório de
Recursos Audio-
Visuais
Equipado com um sistema de TV/Video, 01
retroprojetor, 02 projetores de diapositivos, 01
Câmera filmadora, 01 Câmera fotográfica digital.
01 sistema de edição em
video, 01 projetor de
DATA-SHOW e 01
equipamento projeção de
DVD
Sala de Informática
Situação atual Situação pretendida
Sala de
Computação
Espaço físico em reforma. Sala com 12
computadores, conectados em rede e ligados
à Internet
Aumentar o número de micro
computadores para 25.
Salas de Aulas
Situação atual Situação pretendida
Lab. De Ensino
01, 02, 03, 04, 05,
07 e Qb6
Salas de aulas convencionais, com 02
condicionadores de ar, quadro branco, 01
retroprojetor além de cerca de 40 carteiras
escolares em cada sala. Possuem coleções
didáticas de rochas e minerais.
Reforma das salas 05, 07 para
que possam ser equipadas com
01 sistema TV/Video em cada
uma;
Equipamentos Didático-Pedagógicos Situação pretendida
08 retroprojetores, 04 projetores de slides, 03 sistemas de
TV/Video (salas 02, 03 e 05), três datashow e três telas de
projeção.
02 retroprojetores,
02 SISTEMAS TV/Video,
01 projetor de DATA-SHOW
04 telas para projeção
Biblioteca
Situação atual Situação pretendida
Divisão de
Documentação
A Biblioteca funciona em um conjunto de
salas adequadamente dimensionadas no
prédio principal do IG.
Aquisição de aparelhos de ar
condicionado, de estantes de
livros novas, de armários para
guardar material dos usuários da
biblioteca e material de
expediente (material de
consumo) para biblioteca
7.2 Faculdade de Meteorologia
O prédio da Meteorologia oferece condições de acessibilidade adequada a portadores
de deficiência física, inclusive com banheiro exclusivo adaptado. O acesso aos laboratórios
localizados no prédio da Meteorologia também oferecem condições adequadas. Há professores
que trabalham com computadores próprios por falta deste equipamento em algumas salas de
professores
75
7.3 Faculdade de Oceanografia
A Faculdade de Oceanografia possui uma área total de 740.30 m2 divididos em
laboratórios, Centro Acadêmico, Salas de aula, sala de reunião, Direção, Secretaria, Sala de
professores, depósito e Laboratórios.
7.4 Faculdade de Geofísica
A Faculdade de Geofísica e o Programa de Pós-Graduação em Geofísica estão
sediados no segundo pavimento do prédio do CPGf. Do estacionamento para o pavimento
térreo dispomos de uma rampa de acesso, no estando, do térreo para o segundo pavimento o
acesso se realiza através de escadas, o prédio não conta com sistema de elevador. O problema
de acessibilidade esta sendo tratado. Além disso, algumas unidades funcionam no prédio do IG.
Os alunos contam com salas de aula, 08 laboratórios, copa-cozinha, banheiros com
chuveiro e auditório.
88 EESSTTRRUUTTUURRAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
8.1 ARQUIVO
O documento apresenta o relatório técnico da unidade de informação Centro de
Memória do IG, expõe suas atividades desenvolvidas no exercício de 2011.
O Centro de memória do IG é uma divisão que integra a estrutura do Instituto como
órgão complementar de natureza técnica científica voltada ao desenvolvimento de serviços
especiais, com objetivo de colaborar em programas de ensino, pesquisa e extensão das
subunidades acadêmicas.
O acervo é composto de uma massa documental produzida, recebida ou acumulado em
decorrência das atividades desenvolvidas pelo instituto. O objetivo do CEMIG visa manter a
documentação organizada preservando ao patrimônio histórico e cultural já que suas ações
exercidas servem de instrumento de consulta e pesquisa, além de colaborar em programas de
ensino, pesquisa e extensão.
Com esse propósito encaminhamos as atividades técnicas executados no exercício de
2011, como forma de avaliar nossos serviços de planejamento, organização, sistematização,
análise e avaliação contribuindo, assim, na preservação do Patrimônio documental do instituto
e acesso a informação.
76
Organização e Funcionamento
O Centro de Memória do IG-CEMIG é um projeto de extensão em fase de
desenvolvimento aprovado pela congregação do Instituto, através da portaria n. 27-IG de 30-
06-2010. Idealizado pelo professor do IG José Geraldo das Virgens Alves e pelo atual diretor
do Instituto, João Batista Miranda Ribeiro. O Centro tem o intuito de resgatar, preservar,
conservar e disseminar a história das Geociências, que, hoje, é referência nacional, destacando
a concepção de unidades de informação, onde os documentos exerceram função primordial,
pois estas fontes documentais (orais e imagéticas) ampliam a percepção da realidade
institucional.
A preservação da memória das Geociências da UFPA recebe um tratamento
diferenciado. Hoje, reconhece-se que o acervo documental em princípio deve ser preservado,
ou seja, a preservação deve se constituir em rotina. A máquina ou instrumento hoje utilizado
será a peça de museu amanhã; o papel, o documento hoje produzido, constituirá o arquivo ou a
biblioteca de amanhã, portanto, deve-se garantir a organicidade dos acervos documentais, tendo
assim, no acervo, um reflexo das atividades e da própria memória do órgão.
Temos apenas um servidor no quadro funcional e nossas atividades desenvolvidas recebem
apoio de 02(dois) bolsistas da PROEX e 22 (vinte e dois) voluntários da faculdade de
Biblioteconomia.
Atividades do Arquivo no exercício de 2011:
Tratamento técnico do documento: Avaliação dos documentos, Triagens dos
documentos, Seleção das séries documentais ( departamentos/colegiados/ faculdades/unidades)
de acordo com período e atividades exercidas nos períodos existentes, Registro da informação,
Descrição dos documentos, Identificação de fundos dos arquivos históricos, Realização de
pesquisas históricas, Transferência de documentos p/ guarda intermediária, Diagnóstico da
situação do acervo, Acompanhamento da eliminação dos documentos descartados
Criação da Memória Virtual
O Centro de Memória Digital do IG está sendo alimentado em um portal eletrônico, o
qual disponibiliza o acesso às informações sobre a história das Geociências. Com a organização
e informatização dos acervos, o usuário pode acessá-las virtualmente. Além do acervo
eletrônico, o Centro de Memória Digital apresenta pesquisas, publicações, estudos,
77
curiosidades, eventos, iconografia (gravuras, fotografias), vídeos e web links. O template do
CEMIG é constituído pelos seguintes links:
MENU PRINCIPAL(, Apresentação, Equipe técnica),
MEMÓRIA VIVA DO IG (História das geociências, Pós- graduação, Contingentes,
Primeiras turmas, Prêmios e honrarias, )
ACERVO(Primeiras produções, Primeiros projetos, Dissertação, Teses, Documentos
históricos,Galeria de imagens,Hemeroteca,
PRODUTOS E SERVIÇOS(Eventos, Publicações)
SUGESTÕES E COMENTÁRIOS e NOTICIAS.
Template do CEMIG- Menu Principal
Projetos:
PROJETO DE EXTENSÃO-Criação do centro de memória digital do IG-Portaria N.
27/2010 de 30/06/2010. Período de vigência: Março a Dezembro de 2011. PROROGAÇÃO:
01-03-2012 a 01-03-2013
Ações Educativas e Acadêmicas:
78
O Centro de Memória do IG contribui com atividades complementares de extensão em parceria
com a faculdade de biblioteconomia e recebe a colaboração voluntária dos discentes. O CEMIG
recebeu aproximadamente 22 voluntários da FABIB, os quais participam ativamente do projeto
e receberam certificado de participação.
Produção Cientifica
Unidades de informação com instrumentos de ação cultural e educativa: relato de
experiência do instituto de geociências da UFPA.
Memória das geociências transformada em acervo digital.
Infraestrutura e Acessibilidade
O Centro de Memória do IG não tem área própria funciona em um espaço cedido pela
biblioteca do instituto, localizado na sala da mapoteca. A ausência de um espaço adequado e a
aquisição dos materiais permanentes e de informática dificultou no desenvolvimento de nossas
atividades. A área que ocupamos não dispõe de condições de acessibilidade para deficientes
físicos.
Participação em Cursos em Capacitação, Eventos e Outros:
Evento de Capacitação;
OFICINA TEMÁTICA 1-Definição do pensamento e objetivos estratégicos da escola
de gestão-18,19 e 21 de fevereiro de 2011, carga horária de 24 horas;
OFICINA TEMÁTICA 2: Desdobramento dos objetivos estratégicos e definição da
arquitetura organizacional-25,26 e 28 de fevereiro de 2011, com carga horária de 36
horas;
MINI CURSO: O projeto político pedagógico como instrumento de gestão acadêmica e
administrativa da escola de gestão da UFPA-21,22 E 23 de abril de 2011-carga horária
de 20 horas;
Preparatório para Pós-Graduação Stritu Sensu de junho a agosto de 2011, carga horária
de 120 horas;
Curso de inglês – nível I- setembro a dezembro de 2011;
Seminários, Congressos E Palestras
I FEIRA DAS GEOCIENCIAS no período de 13 a 17 de junho de 2011;
XXIV- Congresso Brasileiro de biblioteconomia e documentação- CBBD/2011;
79
14º jornada de extensão no período de 16 a 18 de outubro de 2011;
Workshop plano de gestão do IG no período de 06 a 07 de 2011;
Seminário sobre competências no período de 17de novembro de 2011;
Workshop de gestão por competências período dezembro de 2011;
Facilitadora em Cursos e Treinamentos:
Cursos de Capacitação no Programa de Gestão da Informação, Arquivística,
Museologia, Biblioteconomia e Museologia - UFOPA 31/10/2011 A 08/11/2011. C
8.2 AUDITÓRIO
No ano de 2011, foram realizados 140 eventos no Auditório "Enrique Campbell",
dentre eles: Seminários, semana acadêmica, reuniões, defesas de TCC, qualificação de
mestrado e doutorado, minicursos, palestras, workshop, congresso e etc.
Infraestrutura: No momento com capacidade para 64 lugares, sistema de som,
Datashow, computador com Sistema Operacional Windows XP, conexão a internet,
climatizado.
8.3 BIBLIOTECA
A finalidade da Biblioteca Universitária do Instituto de Geociências é oferecer suporte
informacional aos programas de ensino, pesquisa e extensão e destinam-se, primordialmente, a
alunos regularmente matriculados em todos os níveis de ensino da UFPA, seus professores,
empregados (ativos e aposentados) e a comunidade em geral para consultas locais.
A biblioteca de Geociências disponibiliza aos seus clientes acesso às informações
através do software Sistema Integrado de Bibliotecas - PERGAMUM, Micro CDS-ISIS: em 5
bases de dados locais (BIBGEO, GEOP, GEOESP, PROC e GEOUSU), em CD-ROM e
Internet. Contamos com uma infra-estrutura de qualidade e uma equipe de trabalho
especializada.
As atividades que vêm sendo desenvolvidas pela Biblioteca juntamente com o apoio
da Direção do IG, como demonstrarão sucintamente nesse documento, continuam sendo
viabilizadas em função das necessidades dos usuários contribuindo assim para confirmar o
80
compromisso da UFPA em tornar-se uma Instituição de Ensino de excelência, sempre em busca
do conhecimento, proporcionando o avanço das ciências e conseqüente progresso da sociedade
na qual está inserida.
As principais realizações da gestão no exercício de 2011 foram: Lançamento da obra
―Instrumentação de Trabalhos de Conclusão de Curso: orientação para alunos de graduação‖,
ISBN n° 978-85-64787-00-1, apresentado na Feira de Geociências (Agosto 2011), adequação
de estantes compradas pela Direção do IG/UFPA, instalação de 02 computadores completos
para substituírem os obsoletos, instalação de 2 suítes para dar maior suporte tecnológico,
também a Biblioteca/Centro de Memória do IG foram inclusos no Projeto, aprovado pelo
BNDS, materiais especiais, o que será de grande valia para a Biblioteca desse Instituto. Para
contribuir com a Ação Social foram arrecadados brinquedos e alimentos, que foram entregues a
várias Instituições de Caridade. Este trabalho foi feito levando em conta o perdão da suspensão
do usuário pelo atraso na entrega das publicações, além do que procuramos manter um acervo
atualizado, uma biblioteca fácil de ser utilizada, encorajamos os usuários a ter cuidado com os
recursos disponíveis e tentamos eliminar a ilusão de que um acervo somente é muito bom
porque as estantes estão cheias.
Agradecemos a todos que fazem parte desse grande espaço de socialização.
Organização e Funcionamento
Como gestão, continuamos em parceria com as Faculdades e Pós-Graduação do IG e
de Faculdade de Biblioteconomia, orientando e capacitando alunos de graduação e pós-
graduação.
Capacitamos voluntários na digitalização do catálogo de TCC´s, Dissertações e Teses,
como também bolsistas e estágio supervisionado para o atendimento aos usuários, pesquisa, no
Portal da Capes e outras Bases de Dados. Na responsabilidade da Direção da Biblioteca do
Instituto de Geociências, temos 4(quatro) bolsas da PROAD e 1(uma) através de projeto, sendo
esta última até março/11 com carga horária de 4h/dia, conforme relação nominal abaixo com
suas respectivas especificações:
Estágios encerrados:
REJANE BENÍCIO DE ARAÚJO FONSECA Função: bolsista (PROAD)
Formação: estudante de biblioteconomia (até 20/03/11)
ALESSANDRA HELENA DA MATA NUNES - Função: bolsista (PROAD)
Formação: estudante de biblioteconomia (até 31/08/11)
KATIA VALERIA AMORAS BOLTELHO Bolsista/Direção
Formação: estudante de biblioteconomia (pago por Professor até 30/03/11)
81
Estagiários voluntários:
NOME MATRICULA CARGA
HORÁRIO
PERÍODO
Josiel Reis Queiroz 08006001901 40horas 12/04 a 04/05/2011
Denise Sousa Morais 08005002901 40horas 12/04 a 04/05/2011
Danielle da Cruz Arruda 08006002101 40horas 12/04 a 04/05/2011
Suelem Gadelha Pother 08006002501 40horas 26/04 a 27/05/2011
Cristiane Marina Teixeira Girard 08006000601 40horas 09/05 a 26/05/2011
Fernanda Cristina da Silva Almeida 08006000901 40horas 24/05 a 02/06/2011
Wangela Kelly Nascimento de Paiva 08006001001 40horas 17/05 a 03/06/2011
Elane Ribeiro Silva 09006003001 40horas 07/07 a 12/08/2011
Danielle Pantoja da Silva 09005000901 20horas 08 a 19/08/2011
Cláudia Nery da Silva 09005002401 20horas 08 a 19/08/2011
Larissa Lima da Silva 09005001001 20horas 10 a 29/08/2011
Mayara de Kassia Pinheiro Menezes 09005001501 20horas 10 a 19/08/2011
Larisse da Conceição Sousa Ferreira 08006000801 20horas 01/11 a 02/12/2011
Estágios supervisionados:
Fevereiro 2011
Estágio supervisionado II: Adriana Souza Borba
Estágio supervisionado III: Adriana Souza Borba, Jonildo Sousa Oliveira, Milene
Silva dos Reis
Junho/2011
Estágio supervisionado II:- Durval Monteiro Soeiro
Estágio supervisionado III: Ana Carolina Costa Pimenta, Cristina Gomes Ferreira,
Durval Monteiro Soeiro, Luciana Monteiro Ferreira
Dezembro/2011
Estágio supervisionado III - Sandra Felix dos Santos
Nosso modelo de gestão continua trabalhando para melhorar a estrutura organizacional
e técnica da Biblioteca bem como os serviços e produtos prestados aos clientes.
Recursos Humanos
Facilitamos o acesso aos programas de capacitação e/ou treinamentos oferecidos pelo
IG, CAPACIT e pela Biblioteca Central com o objetivo de formar equipe de profissionais
qualificados e motivados.
- Treinamento de revisão e atualização do Sistema Pergamum – Bt. Central -– Lúcia de Fátima
Imbiriba de Sousa – no período de 21 a 25 de fevereiro de 2011.
- Curso de aprimoramento de noções em arquivologia – Auditório do IG – Ângela Maria
Nascimento de Paiva, Julia do Socorro Rodrigues Barrêto e Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa.
82
- Seminário de Sensibilização de Competências – Auditório do IG – 21/11/2011 – Julia do
Socorro Rodrigues Barrêto e Helio Braga Martins de em 17/11/11.
- Workshop para elaboração do Plano de Gestão do IG com o método BSC – Auditório do IG -
Angela Maria Nascimento de Paiva, Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa e Helio Braga Martins
de 06 a7/12/11.
- Iniciou Curso de Especialização de Gestão Pública – CAPACIT - Angela Maria Nascimento
de Paiva e Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa (out/2011).
- Orientação de Helio Braga Martins na Monografia de Denise do Socorro Freire Corrêa, no
Curso de Especialização em Arquivologia das Faculdades Integradas de Ariqueme – FIAR –
Março de 2011.
- Aulas de Normalização ministradas por Helio Braga Martins nos dias 18, 21 e 29/11 para 65
alunos concluintes e calouros de graduação em Geologia e Meteorologia.
Corpo técnico-administrativo
O corpo técnico-administrativo trabalha com as políticas expressas nas ações
intensivas do IG e da UFPA de forma equilibrada e ética. A nossa equipe de trabalho da
Biblioteca do IG é constituída de servidores Mestre, Especialista e Graduados, os quais estão
sempre motivados a buscar coletivamente o alcance das metas abordadas.
Atividades Desenvolvidas
O processo de aquisição do acervo bibliográfico da Biblioteca do Instituto de
Geociências é feito através de doações, compras e permutas.
Foram adquiridos por doação 315 títulos de livros, oriundos de Faculdades,
professores, alunos do Instituto de Geociências e outras instituições, os quais, na maioria, já
disponibilizados no acervo.
Tabela – Publicações incorporadas ao acervo, 2011
Tipo de material Títulos Exemplares/Fascículos
Livros* 106 148
Obras de referências* 02 03
Folhetos* 22 38
Periódicos Nacionais 03 145
Periódicos Estrangeiros --- 69
Dissertações* 78 198
Teses* 16 32
CD-Rom (adicional de livros)* - 13
83
* Incluir Livros novos e retrospectivos. ** Relatórios Técnicos: Relatórios de Pesquisa, de Campo, de Viagens, etc.
Obs: * Material Pergamum
Neste ano foram inseridos no Sistema Pergamum um total de 230 títulos, 440
exemplares, sendo 92 títulos retrospectivos além de 14 materiais adicionais conforme tabela
acima. Total Geral 1.617 tit., 3.257 ex. e 192 adicionais.
Através de compra foram adquiridos pela Biblioteca Central 04 volumes da CDD 22ª
Edição para dar suporte ao trabalho técnico de materiais.
Conservação e Encadernação do acervo
Continuamos aguardando recursos para execução de trabalho de encadernação em 254
exemplares.
Materiais extraviados
36 ex. de livros, 02 ex. de apostilas, 08 ex. de projetos, 02 de separata, 03 de folhetos,
02 de TCC‘s, 01 de teses e 01 ex. de dissertações.
Doação de Publicações
Foram enviados como doação para:
Biblioteca Central - 4 ex. de livros.
Biblioteca de Bragança - 04 ex. de livros e 15 CD-ROM´S.
Biblioteca do IEMCI – 3 ex. de livro.
CPRM (Rio)– 01 ex. de livro.
Biblioteca de Marabá – 4 ex. de livros , 13 CD-ROM´S e 02 DVD.
Biblioteca de Educação 02 ex. de livro.
Biblioteca da Escola de Aplicação – 02 ex. de livros.
Biblioteca de Soure 70 ex. periódicos, 04 eventos, 04 de livros e 01 CD-ROM.
O total doado foi de 28 ex. de livros, 29 CD-ROM´S, 02 DVD´S e 70 de periódicos.
Tivemos um registro de 78 trabalhos como produção científica, conforme Tabela 10.
No geral acumulado possuímos 3.410 até o presente momento, disponibilizados aos usuários.
CD-Rom (adicional de dissertações)* - 01
CD-Rom* 04 05
DVD* 01 02
TCC impressos 90 90
TCC em CD-ROM 90 90
TOTAL 412 834
84
Foram normalizados: 03 livros e 01 Monografia
Foram feitas 144 fichas catalográficas, sendo 76 TCC‘s, 01 Monografia, 49
Dissertações, 15 Teses e 03 livros.
Os serviços oferecidos na Biblioteca do IG são:
a) orientação ao usuário quanto a consulta de catálogos online, localização de material
bibliográfico.
b) serviços de empréstimo e devolução; incluindo empréstimos entre bibliotecas.
c) orientação bibliográfica na busca de informação nos acervos.
d) disponibilizamos acesso ao portal de periódicos CAPES com orientação do
bibliotecário ou de bolsistas da área. Temos auto-serviço de guarda volumes com armários
privativos, sendo de responsabilidade do cliente.
e) orientação na normalização técnica de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas da ABNT.
f) comutação bibliográfica por meio de programas específicos: CAPES e IBICT para
fins acadêmicos e de pesquisas, em todas as áreas do conhecimento.
Horário da biblioteca
O horário de funcionamento da Biblioteca que era das 8h às 18h (Segunda a Sexta).
Freqüência (diária e anual)
A biblioteca manteve uma média de 85 usuários/dia, acerca de 19.378 usuário/ano,
num total de 226 dias úteis.
Infraestrutura
Espaço Físico – Área construída de 600 m2 distribuída em 332m
2 destinada ao acervo e
262 m2
destinada aos usuários bem como área de acessibilidade e adequação para os
deficientes físicos.
Mobilários e Equipamentos de Informática da Unidade;
Com 84 assentos em mesas para mais de um leitor, 24 cabines individuais e 02 salas
coletivas.
Possuímos 13 computadores, 03 impressoras: matricial, jato de tinta e laser com scanner e
copiadora.
Conclusão
85
A Biblioteca do Instituto Geociências tem um grande papel a desempenhar nesta nova
sociedade da informação que se irrompe perante os nossos olhos e da qual pretendemos
participar. Assim a Biblioteca deve expandir os seus horizontes de forma a estudar o impacto
que uma informação nova produz nos seus usuários, é o que estamos construindo
gradativamente através de grandes esforços e em parceria com a Direção do Instituto de
Geociências, da Universidade Federal do Pará e do corpo técnico da Biblioteca Central da
UFPA.
Finalizando, pretendemos conforme as possibilidades, disponibilizar a toda
comunidade acadêmica a obra atualizada de informação para elaboração de trabalhos
acadêmicos, obedecendo aos padrões pré-estabelecidos pela ABNT, em formato de livro
impresso, buscando facilitar a organização e padronização dos trabalhos acadêmicos
8.4 LABORATÓRIO DE ANALISES DE IMAGENS DO TRÓPICO ÚMIDO
O Laboratório de Análise de Imagens do Trópico Úmido foi criado para atender as
necessidades do Centro de Geociencias da UFPA (cursos de graduação, pós graduação,
programas e projetos de pesquisas & desenvolvimento. Podendo atender a toda a comunidade
academica, desde que existam projetos vinculados ao Laboratório, com orientação de um
professor da instituição e um co-orientador do LAIT.
O LAIT, ligado ao Centro de Geociências, é concebido para ser um laboratório multi-
usuário, que atenderá as demandas de ensino de graduação de todos os cursos do Centro de
Geociências. Podendo receber discentes de diferentes cursos de graduação e pós-graduação da
UFPA e de outras instituições do Brasil e do Exterior.
O Laboratório de Análise de Imagens do Trópico Úmido (LAIT) sintetiza a concepção
geral de uma versão atualizada do Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto
(LAGEOS) do Departamento de Geologia no Centro de Geociências (CG), da Universidade
Federal do Pará (UFPa), criado em 1991. A proposta tem como objetivo a consolidação de um
ambiente adequado para o apoio à formação de recursos humanos (graduação e pós-graduação),
à geração de conhecimento (pesquisa e desenvolvimento), e à prestação de serviços à
comunidade. Dois requisitos básicos foram considerados na elaboração da proposta; (1) a
vocação do laboratório de ser, fundamentalmente concebido, para atuação no ambiente
amazônico, e (2) a tendência da tecnologia espacial nas Geociencias, centrada cada vez mais no
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uso de sensores de elevada resolução espacial nas microondas (radares polarizados,
polarimetricos), no espectro ótico (sensores multiespectrais, hiperspectrais) e na integração
digital de dados multifontes, bem como do geoprocessamento e da tecnologia da informação.
8.5 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O Laboratório de Informática do Instituto de Geociências - LABIG foi inaugurado em
05/12/2008, com a finalidade acadêmica, destinado à pesquisa científica, tecnológica e outras
de interesse acadêmico do Instituto de Geociências.
Em 2011, o laboratório atendeu também as necessidades dos professores do Instituo
para aulas praticas dos cursos de Meteorologia e Oceanografia.
Infraestrutura: Capacidade para 20 alunos, 20 computadores com Sistema Operacional
Windows XP, conexão a internet, climatizado.
8.6 MUSEU DE GEOCIÊNCIAS
Criado em 1973 e inaugurado em 1984, possui um dos mais importantes acervos do
Estado, que inclui minerais, rochas, gemas, fósseis, dentre outros, com amostras de várias
partes do mundo, porém, com ênfase na Região Amazônica.
O Museu de Geociências tem como objetivo principal as visitas orientadas a alunos do
ensino fundamental, médio e superior. Essas visitas têm como finalidade aguçar, despertar,
motivar e incentivar os estudantes à pesquisa e ao interesse pela ciência da terra, bem como
difundir a profissão de geólogo. O Museu de Geociências também é um local de apoio para o
desenvolvimento de pesquisas para teses e dissertações. Ele também disponibiliza as amostras
de seu acervo para a exibição pública, realização de trabalhos científicos, empréstimos e
orientação em feiras de ciências nas escolas públicas e particulares. Entre suas funções ligadas
à cultura e extensão, conta com o apoio do Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada
(GMGA), o qual participa com exposição nos eventos como congressos, workshop,
apresentação de palestras, oficinas e mini cursos.
Dirigente
Tem como dirigente o curador Marcondes Lima da Costa.
E-mail: mlc@ufpa.br
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Organização e Funcionamento
A continuidade das atividades do Museu de Geociências é desenvolvida através do
empenho do curador Marcondes Lima da Costa, juntamente com o Grupo de Mineralogia e
Geoquímica Aplicada (GMGA), principalmente os alunos de mestrado e doutorado, do qual é
líder, e da colaboração voluntária de Henrique Diniz Farias de Almeida, os quais fornecem o
apoio necessário para essa unidade.
Atividades Técnicas Desenvolvidas
As amostras dos minerais são catalogadas, apoiadas com fotos digitais, nome, fórmula
química, procedência, doador e ocorrência geológica;
Organização e participação de exposições temáticas em colégios, feiras de ciências e
outros;
Exibição das amostras para alunos e comunidade em geral.
Produção Intelectual
Publicação do livro ―Ciência dos Minerais a Mineralogia‖, em conjunto com o PPGG.
Infraestrutura e Acessibilidade
A área do Museu de Geociência compreende um espaço de 120 m2, dividido em: hall
de entrada e salão nobre;
Conta com a infraestrutura do laboratório de Gemologia, formado pelo Grupo de
Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA), do Programa de Pós-Graduação, com o apoio
do CNPq.
Eventos Realizados
Durante o ano de 2011 o Museu de Geociências recebeu visitantes do Ensino
Fundamental, Médio e Superior, das escolas públicas e particulares do estado do Pará;
Participação em congressos com alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado,
do Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA), apresentando seus trabalhos
científicos.
O número de visitantes neste ano de 2011 foi de 802, incluindo estudantes das escolas
públicas e particulares, bem como a comunidade geral.