do requintePao caseiro,compotas fei scom o frutos do pom re um de canso digno da re leza. Ei a propo...

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Pao caseiro,compotasfei s com o frutos

do pom re umde canso dignoda re leza. Ei a

propo tas da Quintade S.Lour nço

Se, pelos anos de 1850, António Luís de Seabrapudesse ter comido a compota de kiwide QueilaSousa, talvez nunca tivéssemos tido CódigoCivil

em Portugal. Assim, na falta desta delícia caseira, oVisconde de Seabra deu uso ao tempo passado nasua casa na aldeia de S. Lourenço do Bairro,Anadiae ali terá redigido o Código Civilque vigorou entrenós entre 1867 e 1966.Hoje, o solar que lhe pertenceu, a Quinta de S.Lourenço, é um dos solares da rota dos Solares dePortugal, dando corpo ao que de melhor se podepedir para retemperar forças. Descanso, conforto euma sensação de estar de regresso à infância, aotempo da casa dos pais ou da avó.Este é o mote que serve de guia para Queila Sousa,responsável pelo solar, que partilhou com a INVESTalguns dos segredos da sua hospitalidade. Ochá combolo caseiro com que recebe os recém-chegados, opequeno-almoço onde pontuam as coisas caseiras:pão, iogurte, sumo de laranja e compotas de frutas,

todas colhidas nos terrenos da Quinta.Depois claro, a casa "que é muito linda e onde semisturam o conforto moderno com o melhor dasconstruções antigas': As janelas originais, as portasem madeira, o sino, as camas dignas de príncipestransportam-nos para outros tempos. O aqueci-mento,a piscina ou a televisão por cabo dão o moteimprescindível ao conforto moderno.Actualmente a casa é propriedade de Lígia MexiaLeitão,vindo de uma herança de família. Há cerca de20 anos comprou a parte da casa que pertencia ao seuirmão, adaptou-a e transformou-a num investimentode turismo habitacional. Terá sido o avô da actualproprietária que comprou o solar ao Visconde deSeabra e há relatos de que tenha também pertencidoao poeta António Feliciano de Castilho, de quem oVisconde foi amigo.Hoje é Queila Sousa quem toma conta da casa e servede cicerone do solar, por entre oito quartos e umapartamento independente e os jardins. Encantos

que trazem à casa mais de 350 pessoas por ano,muitas delas verdadeiras aficionadas, como é o casodo casal texano que por cá passa todos os anos. Ouda família que há mais de 13 anos esgota aqui partedas férias.À volta,ou não estivéssemos na Bairrada,perdem-sede vista as vinhas. No caso da Quinta de S.Lourençoa produção actual é de 34 mil garrafas por ano, emnome próprio, entre os quais se contam néctarespremiados.Apesar da beleza do lugar, que de resto fica de-monstrada nestas fotos, Queila Sousa admite que naPrimavera, com tudo florido,ainda será mais bonito.E relata ainda as alterações em curso na piscina enos jardins.Para já, mesmo sem flores, o aconchego desteespaço é um convite ao repouso. Para ouvir o somdo silêncio.

À mesado requinteFalar em Bairrada sem referir o fa-moso leitão poderia parecer crimede lesa majestade. Mas há mais oque bem comer para os lados daMealhada.Com o espumante comoreferência uma das experiênciasrecomendadas recai na Quinta doEncontro. Sendo um investimentorecente da Dão Sul a Quinta, quese dedica ao enoturismo (que é umdos ex-Iibris da região) junta a pro-dução de vinhos a um restaurante

Como chegaro acesso mais confortável é pela principal auto-estrada do País. Na Ala saída é a Mealhada. Jádentro desta localidade deve seguir-se emdirecção a Norte, pelo 1C2, em direcção à Curia.Seguir sempre para Norte até um cruzamento àesquerda com indicações "Vagos'; "Mogofores'; e"Agroturismo':Passar uma ponte por cima da linha

gourmet. Além de uma ementaa considerar, o espaço permitevisitas a uma adega futurista, ondeos vinhos são embalados em boamúsica. Nos dias de sol a vista sobreos vinhedos ganha cor.A região tem oferta turística varia-da, nomeadamente as Termas daCuria,a mata do Buçaco ou o Museudo Vinho da Bairrada, em Anadia.

do caminho-de-ferro e,quase um km depois fazeruma rotunda à esquerda seguindo as indicaçõesPraia de Mira. Cerca de dois km depois, na locali-dade de S. Lourenço do Bairro virar à esquerda,mesmo antes dos semáforos. Estamos na Rua doVisconde de Seabra. A casa ergue-se 50 metrosdepois, à direita.

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