Do Webdesign ao Mediadesign: idéias para repensar o branding na internet

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Apresentação feita para o 8o forum de comunicação da UNIFRA/Santa Maria.

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Vídeo

Did you Know 4.0

Internet

Web

Design

Webdesign

Mídia

Interfaces

Branding

A evolução da

computação está

ligada ao cálculo e

armazenamento.

O computador realiza operações. Essa

faceta de máquina de processar, calcular,

buscar resultados é fundamental para

pensarmos a Internet.

Computadores contém dados.

Internet conecta redes de

computadores com dados.

Computadores são organizáveis

em redes.

2008

Professor at the Visual Arts Department, University of California - San Diego (UCSD).

A tela é uma tecnologia muito anterioràs possibilidades recentes que tomamos

contato hoje, da Renascença ao cinema do

século XX.

A cultura visual do período moderno é

caracterizada por um intrigante fenômeno – a

existência de um outro espaço virtual, um outro

mundo tridimensional fechado por uma

moldura e situado dentro do nosso espaço

normal.

A moldura (frame)

separa dois espaços

absolutamente

diferentes que de

alguma forma

coexistem.

Herança da pintura: pensar nas proporções e

nas nomenclaturas portrait e landscape usadas

hoje.

A tela que disponibiliza uma imagem que muda no tempo. A tela do cinema, tv, vídeo.

Impõe uma outro protocolo de visualização entre a imagem e o espectador.

Já aparecia na tela clássica, mas agora

aumenta a noção de “preenchimento

completo da tela pela

imagem”, descarte do espaço

“ao redor” da tela pelo foco que a mesma

requisita. Imersão.

A tela é agressiva.

Ela filtra o entorno.

Esta relação-protocolo de visualização (tela

quer sua atenção total) é desafiada

com a chegada da tela do

computador.

Ao contrário da fotografia e do cinema (imagens estáticas, ou imagens estáticas em seqüência), vemos pela 1ª vez uma tela cuja imagem pode mudar em tempo real, mostrando mudanças no referente (posição de objeto ou mudança nos dados do computador).

A tela de tempo real é

o terceiro tipo de tela, inaugurada pelo radar.

Janelas coexistentes no lugar de uma única imagem, princípio da Graphical User Interface (GUI).

A concentração da visualização deixa de ser

em apenas uma imagem.

Blocos de dados de texto,

imagem, vídeo sugerem que a

tela do computador tem mais a

ver com design gráfico e janelas.

A informação processada passa a ser

representada na tela de tempo real: lugar de

inserir e retirar informação de um computador.

Ao mudar

algo na tela,

mudamos

algo na

memória do

computador

Clássica

Dinâmica

– Real time –

Interativa

Sistema que faz a mediação de um

usuário solicitante com um

sistema pré-programado que

busca atendar as demandas do primeiro.

Duas áreas gostam de lidar muito com a

interface: Design + estudos de HCI

(Human-computer Interface)

Quando estamos diante de uma tela

clássica+dinâmica+realtime

+interativa provavelmente temos uma interface digital na

nossa frente.

Criada em 1991 por Tim-Berners Lee

espaço hipertextual global e aberto, no qual qualquer informação pudesse ser acessada através de um único Universal Document Identifier (Identificador

Universal de Documentos).

A web fez pela Internet o que o Windows fez pelo computador, tornou a interface “amigável”.

Os softwares chamados

navegadores, permitem que se

acesse os documentos HTML

que universalizam a forma de

“recepção” do conteúdo que se

desejasse fazer circular pela

Internet. Textos, imagens,

sons, vídeos começam

a aparecer nas

interfaces digitais da

web.

O usuário ao requisitar uma

página, faz um “pedido” ao

servidor que a disponibilize.

GRIDS

O [uso do] grid é a

manifestação mais vívida

do desejo de ordenar

no design.(Vinh e Boulton, 2007)

Ordem total na experiência?

Nunca terão.

Ainda assim, a web é o lado

mídia da Internet.

Mas...o que é mídia?

QUANTO MAIS O HOMEM DESEJA ATINGIR

O REAL, MAIS “MÍDIAS” CRIA PARA CHEGAR

LÁ.

TÉCNICAS, FORMAS E

SIGNIFICADOS SÃO LEVADOS,

REMIXADOS, ABSORVIDOS DE UMA MÍDIA

PARA O OUTRA. DA ANTIGA PARA A NOVA E

VICE-VERSA.

Atos de remidiação:

empréstimo,

arquivamento,

remodelagem,

absorção.

As chamadas mídias digitais podem ser

melhor compreendidas pelas formas pelas

quais homenageiam,

rivalizam e revisam a

pintura em perspectiva, fotografia, filme,

televisão e impresso. O que é novo sobre

as “novas mídias” seria a forma particular

com que estes aspectos são tratados entre

as mídias novas e antigas.

Tudo isso está

acontecendo nas

experiências que se

passam nas interfaces,

que carregam o lado

mídia da internet na

web, ou agora nos…

…APPs

Ou

touch

sites

Photo: Woodlywonderworks (Flickr)

Internet

Web

Design

Webdesign

Mídia

Interfaces

Branding

Não conte para os

colegas do curso de

Design, mas eu

vou resumir

8 semestres em

uma frase.

DESIGN É PROJETO.

#prontofalei

E se o publicitário

pensasse MENOS em

peça/formato/veiculação e

MAIS em projetar

experiência/engajamento

e conteúdo?

Mediadesign seria

projetar a

comunicação nas telas

pensando que a

experiência está

acontencendo antes,

durante e depois delas.

“Atividade de associação do

nome da marca à significados,

emoções, imagens que são

relevantes para o processo

decisório dos consumidores e

stakeholders em geral” (Keller e

Machado, 2006).

Objetivo disso tudo:

BRANDING

CASES, EXEMPLOS

We choose the moon

Let´s Colour (Dulux)

Google TV

IAd

As telas digitais misturaram as mídias e

acrescentaram os softwares

Projetar experiências é pensar para além da

zona de segurança dos menus, colunas e

“sacadinhas”.

Projetar a mídia como participante da

experiência, se a web estiver junto, tudo bem.

Acompanhar o Google Labs e não só os TTs

do Twitter ou o que disseram no festival de

publicidade de gramado.

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fischer.gustavo@gmail.com

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