Efeitos de Desequilibradores Nas Economias Mostrado Na Lei Geral Da Acumulação Capitalista Com...

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8/15/2019 Efeitos de Desequilibradores Nas Economias Mostrado Na Lei Geral Da Acumulação Capitalista Com Relação Ao Tr…

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Efeitos de desequilibradores nas economias mostrado na Lei Geral

da Acumulação Capitalista com relação ao trabalho.

Demanda crescente de força de trabalho com a acumulação, com composição constante

do capital : trata-se da influencia que o capital eerce sobre o destino da classe

trabalhadora, para tanto, analisa-se a composição do capital e as modificaç!es que ela

sofre no decorrer do processo de acumulação. "e mantidas constantes as demais

circunstancias, a composição se mant#m alterada, ou se$a, determinada massa de meios

de produção requeira sempre a mesma massa de força de trabalho, então, a demanda de

trabalho e o fundo de subsist%ncia dos trabalhadores s& 'ai crescer se o capital crescer.

Como o capital produ( anualmente uma mais 'alia e parte # adicionada ao capital

ori)inal, isso proporcionar* a abertura de no'os mercados e esferas de in'estimentos de

capital em decorr%ncia de no'as necessidades sociais, a escola de acumulação #ampli*'el mediante repartição modificada da mais 'alia, a necessidade de acumulação

do capital podem superar o crescimento da força de trabalho ou do n+mero de

trabalhadores, e se a demanda deles for maior que a oferta, h* um aumento nos sal*rios.

A acumulação do capital multiplica o proletariado, a reprodução da força de trabalho

 precisa incessantemente incorporar-se ao capital, porque nin)u#m fica rico sem eplorar 

o trabalho dos pobres. A esfera de eploração e dominação do capital se epande com

suas pr&prias dimens!es e numero de subordinados. A força de trabalho 'ai 'alori(ar o

capital, produ(indo mercadorias que contenham mais trabalho do que foi pa)o pelo

capitalista as condiç!es de trabalho, fa'or*'eis ou não para o trabalhador incluem a

necessidade da contnua demanda da força de trabalho e da contnua ampliação do

capital. 'alor da força de trabalho pode at# aumentar, porem esse crescimento não

 perturba o processo de acumulação pode at# ha'er uma diminuição quantitati'a do

trabalho não pa)o, mas nunca a força de trabalho ter* o preço i)ual ao que produ(. /as

o pr&prio mecanismo de produção capitalista elimina os impeclios que ele cria para

acumulação. 0or eemplo, se o preço da força de trabalho sobre a acumulação cai,

quando isso acontece, não # mais necess*rio tanta mão de obra, ou se$a, não ha'eria

mais desproporção entre capital e força de trabalho, o que 'ai fa(er com que os preços

dos sal*rios fiquem mais baios e a situação se normali(e para que aumente a

acumulação do capital, ou se$a, os mo'imentos absolutos na acumulação do capitalrefletem momentos relati'os na massa da força de trabalho eplor*'el. A relação entre

capital, acumulação e taa de salario # a relação entre o trabalho não pa)o transformado

em capital e o trabalho adicional necess*rio a mo'imentação do capital adicional. A

ele'ação do sal*rio # limitada de forma a não atrapalhar o sistema capitalista, e não ser*

diminuda a eploração do trabalhador pois este # o motor da acumulação capitalista.

Decr#scimo relati'o da parte 'ari*'el do capital com o pro)resso da acumulação e da

concentração que a acompanha 'amos 'er a partir de a)ora o processo de acumulação

do capital não mais com a composição t#cnica do capital constante, pois a maior

ala'anca da acumulação # o desen'ol'imento da produti'idade do trabalho social.

)rau de produti'idade social do trabalho se epressa no 'olume relati'o dos meios de

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 produção que o trabalhador 'ai transformar mat#ria prima em produto em um dado

tempo, ou se$a, se # poss'el produ(ir no mesmo tempo, h* aumento na produti'idade e

)anho em acumulo de capital. 'olume crescente dos meios de produção em

comparação com a força de trabalho neles incorporada epressa a crescente

 produti'idade do trabalho. Com mais produti'idade, pode ha'er um decr#scimo da

massa de trabalho proporcionalmente a massa de meios de produção mo'imentados por

ela inicialmente in'este-se 123 do capital do capital em meios de produção e 123 em

mão de obra. Com o desen'ol'imento da produti'idade do trabalho, o in'estimento em

meios de produção aumenta e o de mão de obra cai, ou se$a, h* uma mudança na

composição t#cnica do capital. A acumulação primiti'a # o ponto de partida do modo de

 produção capitalista e todos os m#todos de ele'ar a força produti'a social do trabalho

são m#todos de ele'ar a mais 'alia, que # o motor de acumulação acelerada do capital e

 por causa disso h* uma mudança na composição t#cnica do capital, a componente

'ari*'el se torna menor se comparada a constante. Com a acumulação do capital cresce

o numero de capitalistas. A acumulação se apresenta por um lado como concentração

crescente dos meios de produção e do comando do trabalho, por outro lado aparece

como repulsão reciproca entre muitos capitais indi'iduais. Essa # a concentração dos

capitais $* constitudos, onde '*rios capitais menores se transformam em maiores ,

chamada de centrali(ação, distinta da acumulação e da concentração dos capitais. que

acontece no caso da concentração # que na lutada concorr%ncia 'ende mais quem tem

mercadorias mais baratas e isso 'ai depender da produti'idade do trabalho e da escala

da produção, os capitais maiores acabam derrotando os menores, e fora que al)um outro

capitalista queira entrar nesta bri)a, # necess*rio um tamanho mnimo de capital

indi'idual. s capitais menores ficam disputando al)um mercado que as empresas demaior capital não quiseram eplorar ou eploram esporadicamente, e muitas das

empresas de pequeno capital acabam não conse)uindo competir. 4esse conteto sur)e

o sistema de credito, uma arma na luta pela concorr%ncia e mecanismo para a

centrali(ação dos capitais. 5uando se desen'ol'e a produção e acumulação capitalista,

desen'ol'e-se tamb#m a concorr%ncia e o credito. A epansão da centrali(ação #

determinada at# certo ponto pela )rande(a da rique(a capitalista e não depende do

crescimento do capital social, isso diferencia a centrali(ação da concentração. A

centrali(ação pode ocorrer por conta de uma redistribuição dos capitais $* eistentes

quando '*rios são fundidos num s& capital indi'idual. 6sso possibilita a epansão da

escola das operaç!es do capitalista depois das sociedades por aç!es esse processo ficar

mais r*pido ainda, pois a acumulação e o processo lento , e se não fosse a concentração

e centrali(ação, as mudanças demorariam bem mais para acontecer. A centrali(ação

reforça e acelera os efeitos da acumulação e da composição t#cnica do capital,

aumentado a ponte constante com a relação a 'ari*'el e diminuindo a demanda de

trabalho.