Empoderamiento del PacienteInteroperabilidad transversal

DACS + Blue Button

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B a r c e l o n a , 1 9 d e m a y o 2 0 1 6

J o s e p V i l a l t a M a r z o

L o s R e g i s t r o s p e r s o n a l e s d e s a l u d : e s c e n a r i o s r e a l e s y d e s a f í o s f u t u r o s

A r q u i t e c t o d e S i s t e m a s d e I n t e r o p e r a b i l i d a d

Guión

1. Contexto

2. Interoperabilidad transversal

3. Datos, documentos, historia

4. Tecnología y estándares

5. Conclusiones

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Empoderamiento del Paciente: Interoperabilidad transversal DACS + Blue Button

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Contexto

1. El Paciente es un nuevo vector de interoperabilidadHay un cambio en las reglas de juego.

2. Los Agentes de Salud son el motor del cambioCompartir la información para una continuidad asistencial eficaz.

3. Interoperabilidad transversal DACS + Blue ButtonLa respuesta a las nuevas reglas de juego entre el Paciente y los Agentes de Salud.

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Interoperabilidad transversal1. La salud y la calidad de vida son activos clave

Condicionan la existencia de una persona y su entorno.

2. Barreras que impiden a un Paciente acceder a su información clínica

I. Dependencia de múltiples proveedores de salud no aliados.

II. Visión no alineada con las necesidades del Paciente como Persona.

III.Ausencia de interoperabilidad basada en estándares.

3. Consecuencias

I. Continuidad asistencial deficiente.

II. Repetición innecesaria de más del 25 % de pruebas.

III.Más de 40 M € anuales re-impresión de informes en los hospitales (España).

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Empoderamiento del Paciente: Interoperabilidad transversal DACS + Blue Button

1. El empoderamiento del Paciente para una “interoperabilidad transversal” Capacidad para decidir con quién comparte su información.

2. Disponemos de la tecnología y estándares suficientes

I. Gestor de documentos clínicos “DACS” basado en estándares.

II. Integración transparente con los sistemas de información de salud (HIS).

III.Servicios Blue Button para descargar y consultar información clínica.

3. Garantías para operar en un “Dominio Seguro”

I. Seguridad.

II. Privacidad.

III.Confidencialidad. 5c l i n i c a l d o c u m e n t e n g i n e e r i n g . c o m

Interoperabilidad transversal

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Datos, documentos, historia

1. Los datos están orientados a describir una realidadPueden ser generados por personas y/o dispositivos.

2. Los documentos justifican nuestras actuacionesSon contenedores de datos más su interpretación.

3. Datos y documentos configuran la historia clínicaDan fe del resultado de nuestras actuaciones“Healthcare Accountability”.

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Datos, documentos, historia

1. La Historia Clínica es del Paciente (Norma)Está compuesta por datos, imágenes y documentos.

2. No todos los documentos están dirigidos al PacientePueden ser reflexiones del profesional para su propio registro, o interconsultas.

3. El Paciente es el “apoderado” de su informaciónAccede y consulta documentos que fijan el contexto de sus datos clínicos e imágenes diagnósticas.

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Tecnología y estándares

1. DACS “Document Archiving and Communication System” Compartir documentos clínicos estructurados conforme a los estándares HL7 CDA R2 - ISO 27932.

2. PACS “Picture Archiving and Communication System”Compartir imágenes diagnósticas conforme DICOM.

3. Progresivo desacoplamiento del HIS “Healthcare Information System” e integración de componentes.Interoperabilidad con múltiples tecnologías de sistemas especializados que cumplen estándares.

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Desacoplamiento - Integración

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Tecnología y estándares

1. DACS “Document Archiving and Communication System”Facilita al HIS un dominio seguro para administrar y custodiar documentos clínicos normalizados.

2. ATNA “Audit Trail and Node Autentication”Determina las medidas de seguridad, privacidad y confidencialidad en los dominios que opera el DACS.

3. Blue Button: Accesibilidad a la propia informaciónFacilita los servicios de consulta y descarga de documentos clínicos al DACS.

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Dominio seguro ATNA

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Tecnología y estándares

1. “DACS & Blue Button”: La clave del apoderamientoCustodiar y compartir la propia información clínica.

2. “DACS nominal”: La caja fuerte de los documentosUbicado en un dispositivo controlado por el Paciente.

3. Escenarios de empoderamiento del Paciente

I. Descargar documentos desde un HIS al DACS propio.

II. Consultar los documentos en el DACS del Paciente.

III. Habilitar la consulta de los documentos a terceros.

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Relevante y pertinente

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Conclusiones (1)

Interoperabilidad transversal del Paciente

Como apoderado de sus documentos clínicos, puede compartirlos con:

Organizaciones de salud

Profesionales de su confianza

Centros de investigación

Aseguradoras

Redes sociales de Pacientes

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Conclusiones (2)

Los Agentes de Salud son el motor del cambio de las reglas de juego

Centrados en la continuidad asistencial, facilitan la interoperabilidad con:

Sus Pacientes

Organizaciones de salud y profesionales habilitados

Centros de investigación

Aseguradoras y Entidades reguladoras

Redes sociales de Pacientes

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Continuidad asistencial

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Conclusiones (3)

Tecnología “DACS” Servicios “Blue Button”

L a r e s p u e s t a a l a s n u e v a s r e g l a s d e j u e g o e n t r e e l P a c i e n t e y l a s

O r g a n i z a c i o n e s d e S a l u d

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Empoderamiento del Paciente

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Muchas gracias

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