Post on 13-Jan-2016
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"As epidemias artificiais são atributos da sociedade, produtos de uma falsa cultura ou de uma cultura não acessível a todas as classes. São indicativas de defeitos produzidos pela organização política e social e conseqüentemente afetam principalmente aquelas classes que não participam dos benefícios da cultura."
(Virchow apud Rosen, George. Da polícia médica à medicina social: ensaios sobre a história da assistência médica. Rio de Janeiro: Graal, 1979. p. 84).
EPIDEMIA COMO CRISE SOCIAL
O ano de 2008 começou com a crise dos surtos de febre amarela
Distribuição no Brasil
FAS: série histórica de casos e taxa de letalidade. 1982-2008*
Fonte: SVS/MS
* Atualização: 03/03/2008
BRASIL: ÁREAS DE RISCO PARA FEBRE AMARELA SILVESTRE
MONOGRAFIA DE MESTRADO
DE ZOURAIDE COSTA
Distribuição no Brasil
Faixa etária por qüinqüênio, Brasil, 1980-2007
Fonte: SVS/MS
Total = 680 casos
Quinquênio
LIMITE DA ÁREA DE ESTUDO
FOCOS DE FEBRE AMARELA
BRASIL – REGIÃO EXTRA-AMAZÔNICA - FOCOS DE CASOS HUMANOS DE FEBRE AMARELA1999 A 2003
BRASIL – REGIÃO EXTRA-AMAZÔNICA- PRINCIPAIS CIDADES, RODOVIAS E FOCOS DE CASOS HUMANOS
DE FEBRE AMARELA1999 A 2003
MUNICÍPIOS COM MAIS DE 50.000HABITANTES
RODOVIAS
LIMITE DOS FOCOS
CERRADÃO
CERRADO
CULTURA
ÁGUA
ÁREA EDIFICADA
LOCALIDADE COM CASOS DE FEBRE AMARELA
(1999 – 2000)
GOIÁS – CLASSIFICAÇÃO DO USO DO SOLO NOS FOCOS DE CASOS HUMANOS DE FEBRE AMARELA 1999 A 2000
PROMOÇÃO DA SAÚDE – NÍVEL INDIVIDUAL
- NÍVEL COLETIVO
PREVENÇÃO – NÍVEL INDIVIDUAL
- AÇÕES SOBRE OS PROCESSOS COLETIVOS DE PRODUÇÃO DAS DOENÇAS (CONTROLE DE DOENÇAS)
ATENÇÃO AO DOENTE
POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO NOS PROCESSOS
SAÚDE - DOENÇA-CUIDADO
PÚBLICAS ( CARREIRA NO SERVIÇO PÚBLICO )
BASE TERRITORIAL
ESTRATÉGICAS
- PROGRAMAÇÃO
- CAPACITAÇÃO
- SUPERVISÃO
- AVALIAÇÃO
AÇÕES SOBRE OS PROCESSOS COLETIVOS DE PRODUÇÃO DAS DOENÇAS (CONTROLE DE DOENÇAS)
MODELOS DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS DE CONTROLE DE DOENÇAS NO BRASIL
CAPITALISMO MOLECULAR ( LOCAL)
CAMPANHAS SANITÁRIAS TRADICIONAIS
CAPITALISMO DE ESTADO ( CENTRALIZADO)
PROGRAMAS NACIONAIS DE CONTROLE DE DOENÇAS
CAPITALISMO TÉCNICO-CIENTÍFICO ( SUS: SISTEMA ÚNICO HIERARQUIZADO)
PROGRAMAS INTEGRADOS DE CONTROLE DE AGRAVOS
“TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS FINANCEIROS E ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES”
CAPITALISMO MOLECULAR
CONTROLE DE PROCESSOS ENDÊMICO-EPIDÊMICOS ATRAVÉS DAS CAMPANHAS SANITÁRIAS, DELIMINADAS NO TEMPO E NO ESPAÇO
Oswaldo Cruz. Pintura a óleo por Batista da Costa
0
1000
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3000
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1890 1892 1894 1896 1898 1900 1902 1904 1906 1908
Nº óbitos
Ano
Fonte: PROPHYLAXIA da febre amarella. (Memoria apresentada ao 4o Congresso Medico Latino-Americano). In: OSWALDO Gonçalves Cruz: Opera omnia. [Rio de Janeiro: Impr. Brasileira], 1972. 747p. p.541-555.
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Nº óbitos
Ano
Fonte: PROPHYLAXIA da febre amarella. (Memoria apresentada ao 4o Congresso Medico Latino-Americano). In: OSWALDO Gonçalves Cruz: Opera omnia. [Rio de Janeiro: Impr. Brasileira], 1972. 747p. p.541-555.
Número anual de óbitos de febre amarela ocorridos no Rio de Janeiro - 1890-1908
“As condições sanitarias do Brazil melhoram de anno em anno, acompanhando de perto as vantagens colhidas na luta contra molestias infectuosas e melhoramentos materiaes emprehendidos no Rio de Janeiro, que constituia o principal fóco de disseminação das infecções por todo Brazil. A acção dos serviços sanitarios locaes dos principaes Estados do Brazil tem conseguido manter as boas condições sanitanias do paiz e de seus portos”.
Trecho da apresentação de Oswaldo Cruz, representante do Brasil na 3a Convenção Sanitária Internacional na Cidade do México, em 1907
“As epidemias – gripe, varíola, febre amarela, peste, etc – de evolução rápida e caráter agudo ao como os tufões: espaçadamente e com maior ou menor violência vem e vão-se.As endemias- verminoses, impaludismo, tripanossomíase, úlceras, lepra, tracoma, filariose, bouba, sífilis, tuberculose- mantidas estimuladas pelos três flagelos – politicalha, ignorância e alcoolismo – minam permanente, sorrateira e progressivamente a coletividade, corrompem o sangue e o caráter, abatem o organismo e obliteram a inteligência e consciência.As primeiras atacam muitos e eliminam alguns indivíduos; as outras desvalorizam e extinguem lentamente todos os indivíduos, degradam a espécie, degeneram a raça e matam a racionalidade.”
Belisario Penna. Saneamento do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Jacintho Ribeiro dos Santos. 1923. Página 8.
“os sertões, para a campanha pelo saneamento, eram mais uma categoria política e social do que geográfica. Sua localização espacial dependeria da existência do binômio abandono e doença. Na verdade os sertões do Brasil não estariam tão longe assim daqueles a quem se demandavam medidas de saneamento, nem seriam apenas uma referência simbólica ou geográfica ao interior do País.” (pg. 70)
“Para os membros da campanha pelo saneamento, a doença seria o resultado da ausência e inoperância do Poder Público e da descentralização das políticas governamentais, quando existentes. Ao mesmo tempo, a doença transmissível era um fator potencial de integração nacional e territorial, ao reconstruir a solidariedade social a partir da sua presença e ameaça.” (pg. 74)
Hochman, G. 1998– A Era do Saneamento. São Paulo: UCITEC / ANPOCS
CONTROLE DE ENDEMIAS NO CAPITALISMO DE ESTADO
• CAMPANHAS PERMANENTES DE CONTROLE DE ENDEMIAS• COORDENAÇÃO NACIONAL DAS CAMPANHAS
- CAMPANHA DE ERRADICAÇÃO DA MALÁRIA
- CAMPANHA DE ERRADICAÇÃO DA VARÍOLA
- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ENDEMIAS RURAIS
- SUCAM
- FUNASA
DESENVOLVIMENTO DESIGUAL E INTEGRADO
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO CAPITALISMO MONOPOLISTA DE ESTADO
A MAIOR REDUÇÃO PERCENTUAL DA PROPORÇÃO DE MORTES POR DOENÇAS INFECCIOSAS OCORREU NO PERÍODO DE 1940 A 1995
BRASIL: CASOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COM IMPORTANTE REDUÇÃO NO PERÍODO DE 1980 A 2003
Fonte: SVS - MS
Fonte: SVS - MS
BRASIL: CASOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SEM REDUÇÃO RELEVANTE NO PERÍODO DE 1980 A 2003
• No final da década dos anos 70, início dos anos 80 houve ampla dispersão do Aedes aegypti em grande parte do território nacional o que culminou com o surgimento de importantes epidemias de dengue, a partir de 1982.
• O governo brasileiro aprova o Plano de Erradicação do Aedes aegypti- PEAa no segundo semestre de 1996. O Programa é ajustado e implantado ao longo do triênio 97/99, em 3.613 municípios.
• No segundo semestre de 2001 é lançado o Plano de Intensificação das Ações de Controle da Dengue /PIACD.
Marcos históricos do controle do Marcos históricos do controle do Aedes aegyptiAedes aegypti no Brasil no Brasil
• Instituído o PNCD em 24.07.2002
A EMERGÊNCIA DO CIRCUITO INFERIOR URBANO INTEGRADO
CONTROLE DE ENDEMIAS NO SUS
AS CONFERÊNCIAS NACIONAIS DE SAÚDE
A CRIAÇÃO DO CENEPI
A DECISÃO DE DESCENTRALIZAR - “MUNICIPALIZAÇÃO”
MODELOS DE FINANCIAMENTO: PPI e PAPVE
PROGRAMA VIGISUS
MODELOS DE AVALIAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO
Brasil - Casos de dengue notificados: 1986 a 2006
Nº casos
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Ano
Fonte: Ministério da Saúde
Componente 1. Vigilância epidemiológica
Componente 2 . Combate ao Vetor
Componente 3. Assistência aos pacientes
Componente 4. Integração com atenção básica
Componente 6. Ações integradas de educação em saúde,
comunicação e mobilização social
Componente 7. Capacitação de recursos humanos
Componente 8. Legislação
Componente 10. Acompanhamento e avaliação do PNCD
Componente 9. Sustentação político-social
COMPONENTES DO PNCD
Foto: K. F.Baêta
Visita DomiciliarVisita Domiciliar
Organização• 1 Agente para cada 800 –
1000 imóveis.• ciclo de visitas bimestrais
Atividades• educação em saúde• pesquisa larvária
(Levantamento de índices – LI)
• tratamento de criadouros
Atividades de Rotina
MARCOS THADEU FERNANDES LAGROTTA
Levantamento Rápido de Índices de Infestação - LIRAaLevantamento Rápido de Índices de Infestação - LIRAaLIRAa
Método simplificado de levantamento de índices de infestação predial por Aedes aegypti por amostragem do tipo conglomerados em dois estágios (quarteirões/imóveis)
Vantagens• Demonstra a situação de infestação do
município no prazo médio de uma semana
• Rapidez e oportunidade das informações
• Identifica os criadouros predominantes
• Permite o direcionamento das ações de controle para as áreas mais críticas
I I P
<1
1,0 a 3,9
>3,9
Satisfatório
Alerta
Risco de surto
Região Sudeste – LIRAa 2005
Levantamento Rápido de Índices de Infestação - LIRAaLevantamento Rápido de Índices de Infestação - LIRAa
Correio Braziliense 18/12/2004 Brasil
Diminui risco de dengue no país Levantamento feito em 63 cidades mostra que a infestação pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, caiu nos últimos dois anos. Apesar da boa notícia, poderá haver surtos em alguns municípios
O Estado de S.Paulo18/12/2004Vida&
Dengue ainda preocupa em 3 regiões do BrasilInfestação pelo mosquito caiu na maior parte das cidades
O Globo20/01/2005Rio
Dengue: Rio sob risco de nova epidemia
FREQUÊNCIA DE CASOS ANUAIS DE DENGUE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, REGIÃO METROPOLITANA E NITERÓI NO PERÍODO DE 1986 A 2003
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
ANO
NÚ
ME
RO
DE
CA
SO
S
Casos RJ Casos RM Casos Niterói
INCIDÊNCIA ANUAL DO DENGUE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI NO PERÍODO DE 1986 A 2003
0
5
10
15
20
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1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
ANO
INC
IDÊ
NC
IA P
OR
1000 H
AB
Inc RJ Inc RM Inc Niterói
LEGENDA
% em favela
% ligado à rede de água
% de apartamentos
Renda média
Inc. dengue 1996-2000
Inc. dengue 2001
Inc. dengue 2002
Incidências de Dengue e indicadores sócio-ambientais dos domicílios por bairros
Niterói de 1996 a 2002
Silveira, 2005
1 Centro 0,0 1,6 2,12 Mangueira/ Benfica 0,0 1,9 1,93 São Cristovão/ Vasco da Gama/ Caju 0,0 2,8 4,24 Cidade Nova/ Catumbi/ Estácio/ Santo Cristo/ Gamboa/ Saúde 0,2 1,4 1,95 Rio Comprido/ Santa Teresa 0,2 3,3 4,76 Paquetá 0,0 9,1 10,47 Flamengo/ Catete/ Cosme Velho/ Laranjeiras/ Botafogo/ Glória 0.00 3.20 3.708 Botafogo/ Copacabana/ Leme/ Urca 0.00 0.50 0.509
Gávea/ Humaitá/ Ipanema/ Jardim Botânico/ Lagoa/ Leblon/ São Conrado/ Vidigal 0.00 1.80 2.20
10 Praça da Bandeira/ Maracanã/ Tijuca 0,0 3,5 4,411 Vila Isabel 0,0 4,3 5,912 Grajaú/ Andaraí 0,0 5,4 7,313 Andaraí/ Tijuca 0,0 6,2 7,314
Tijuca (urbana, Com. Da Formiga, Com. Indiana)/ Alto da Boa Vista (urbana, Com. Tijuaçu, Com. Mata Machado) 6,1 9,0 14,5
15 Freguesia (urbana)/ Bancários (urbana, Com. Do INPS)/ Tauá (urbana) 0,0 5,3 6,216
Cocotá(urbana)/ Praia da Bandeira(urbana) / Pitangueiras (urbana)/ Zumbi (urbana) / Ribeira(urbana)/ Cacuia (urbana, Com. Colônia Z-10)/ 2,1 1,7 1,7
17 Jardim Guanabara(urbana)/ Jardim Carioca (urbana,Com. Guarabu) 0,0 2,0 2,018
Moneró(urbana)/ Portuguesa(urbana)/ Galeão(urbana)/ Cidade Universitária (urbana, Divinéia)/Jardim Carioca (urbana) 25,8 2,8 3,2
19
Bonsucesso (urbana, Com. Agrícola, Morro do Adeus, Monsenhor Brito)/ Ramos (urbana) 7,4 4,5 6,0
20 Ramos (urbana, Morro da Viúva, Morro da Baiana) 7,2 1,5 1,721 Olaria (urbana) 0,0 3,8 4,122 Penha (urbana)/Penha Circular (urbana) 10,0 8,2 9,523 Penha Circular (urbana)/ Brás de Pina (urbana, Com. Santa Edwigem) 3,7 3,4 3,424 Brás de Pina (urbana, Com. Quitungo, com. Pequiri) 0,0 8,8 9,225 Parada de Lucas (urbana, Parada de Lucas)/ Cordovil (urbana) 3,0 8,3 9,026
Cordovil (urbana, Com. Dourados, Com. Divinéia, Com. Pica-Pau, Com. Pq das Missões) 7,6 4,0 4,3
27 Jardim América (urbana) 0,0 6,1 6,128 Vigário Geral (urbana) 7,2 3,8 4,029 Abolição/Água Santa/ Encantado 57,7 9,3 11,030 Piedade 66,7 4,9 6,931 Cachambi/ Todos os Santos 51,5 7,6 10,032 Engenho de Dentro 0,0 9,6 12,133 Méier 65,8 7,5 10,234 Maria da Graça/ Del Casatilho/ Higienopolis 31,9 4,8 6,135 Jacaré/ Engenho Novo/ Lins de Vasconcelos 59,6 6,3 11,436 Jacare/ Rocha/ S. F. Xavier/ Sampaio/ Riachuelo 60,4 11,6 15,737 Inhaúma/ Engenho da Rainha 30,8 7,4 10,138 Tomas Coelho/ Pilares / Inhaúma 32,6 8,2 10,3
Div
isão
IC
ap 1
.0
Div
isão
II
Cap
2.1
Consolidado do LIRAa no Município do Rio de Janeiro no período de 01/10 a 05/10/2007, distribuído por Cap's
Est
rato
MR
J
Div
isão
Bairro / Localidade %
Perda IIP IB
Div
isão
VC
ap 3
.2
Div
isão
III
Cap
2.2
Div
isão
IVca
p 3
.1
39 Quintino Bocaiúva/ Cavalcante 6.00 3.00 3.7040 Engenheiro Leal/ Cascadura/ Campinho 3.90 7.00 8.5041 Madureira/ Oswaldo Cruz 5.30 4.90 4.9042 Turiaçú/ Rocha Miranda 6.00 1.70 1.7043 Rocha Miranda/ Honório Gurgel 6.10 3.50 3.7044 Bento Ribeiro 7.20 5.80 6.3045 Marechal Hermes 6.50 3.20 3.2046 Vaz Lobo/ Vicente de Carvalho 7.50 7.60 8.4047 Vila Kosmos/ Vila da Penha 9.30 8.20 8.2048 Irajá 3.30 6.80 7.5049 Irajá/ Vista Alegre 7.20 6.30 6.8050 Colégio 6.50 2.00 3.3051 Coelho Neto/ Acari 9.50 4.90 7.5052 Pavuna/ Pq. Colúmbia 6.70 11.50 13.7053 Guadalupe/ Barros Filho/ Costa Barros 0.70 0.90 1.2054 Ricardo de Albuquerque/ Parque Anchieta 2.10 3.30 4.3055 Parque Anchieta/ Anchieta 0.20 3.50 4.2056 Vila Valqueire 3,0 5,5 6,757 Praça Seca 6,7 2,2 2,558 Praça Seca/ Tanque 6,9 3,0 3,259 Taquara 1,6 5,7 6,960 Taquara 5,3 4,7 5,261 Curicica 1,9 4,7 4,762 Camorim/ Vargem Pequena 0,7 1,7 1,763 Recreio dos Bandeirantes 0,0 2,1 2,164 Recreio dos Bandeirantes 0,0 0,7 0,765 Barra da Tijuca 1,4 1,6 1,966 Barra da Tijuca/ Joá/ Itanhangá 0,7 0,7 0,767 Itanhangá 3,3 1,0 1,068 Anil/ Gardênia Azul 9,6 1,8 2,369 Gardênia Azul 0,7 3,3 3,3
Est
rato
MR
J
Div
isão
Div
isão
VI
Cap
3.3
Bairro / Localidade %
Perda IIP IB
Div
isão
VII
Cap
4.0
70 Deodoro/ Vila Militar/ Jardim Sulacap 16,0 1,1 1,171 Jardim Sulacap/ Magalhães Bastos 14,6 3,0 4,372 Magalhães Bastos/ Realengo 0,0 4,5 5,573 Realengo 0,0 2,4 2,474 Realengo 20,4 1,7 2,375 Realengo 0,0 1,4 1,476 Realengo 0,0 2,6 3,277 Realengo/ Padre Miguel 10,9 3,1 3,478 Padre Miguel 2,5 3,1 3,179 Padre Miguel/ Bangu 2,8 6,7 6,980 Bangu 0,0 7,3 8,881 Bangu 0,0 2,5 3,082 Bangu 8,4 2,8 3,583 Bangu 0,0 1,8 2,484 Bangu 8,8 0,8 0,885 Bangu/ Senador Camará 30,0 4,6 4,686 Lins de Vasconcelos 0,0 3,8 7,587 Lins de Vasconcelos/ Santíssimo 0,0 3,0 3,088 Santíssimo 5,6 4,5 4,589 Campo Grande 0,0 0,9 1,290 Campo Grande 0,0 4,9 4,991 Campo Grande 0,0 3,0 3,092 Campo Grande 0,0 3,0 3,793 Campo Grande 0,0 3,0 3,094 Campo Grande 0,0 3,9 4,495 Campo Grande 0,0 1,9 1,996 Campo Grande 0,0 2,1 2,397 Campo Grande 0,0 1,2 1,498 Campo Grande 0,0 1,2 1,299 Barra de Guaratiba/ Guaratiba 0,0 6,3 6,5
100 Guaratiba 0,0 1,2 1,2101 Guaratiba/ Pedra de Guaratiba 0,0 5,3 5,3102 Guaratiba 0,0 2,3 2,3103 Guaratiba 0,0 1,6 1,9104 Inhoaíba 0,0 1,6 1,6105 Inhoaíba 0,0 4,7 5,3106 Inhoaíba 0,0 4,4 4,4107 Cosmos 0,0 2,6 3,7108 Cosmos 0,0 3,5 3,5109 Cosmos 0,0 5,1 5,1
IB
Div
isão
IXC
ap 5
.2
Est
rato
MR
J
Div
isão
Bairro / Localidade
Div
isão
VIII
Cap
5.1
% Perda
IIP
110 PACIENCIA (urbana, NOVA JERSEY) 3.00 3.90 3.90111 PACIENCIA (URBANA, 31 DE OUTUBRO) 0.00 3.20 3.70112 PACIENCIA (URBANA, Jardim Gramado) 2.10 0.70 0.70113 PACIENCIA (URBANA) 0.50 0.70 0.70114 SEPETIBA (URBANA) 0.00 0.90 1.20115 SEPETIBA (URBANA) 0.00 3.00 3.00116 SEPETIBA (URBANA) 0.00 2.80 3.00117 STA CRUZ (URBANA) 0.00 1.20 1.60118 STA CRUZ (URBANA) 0.00 1.20 1.20119 STA CRUZ (URBANA) 0.00 2.80 2.80120 STA CRUZ (URBANA, DRENO, PEDRINHAS, BARRO VERMELHO 0.20 1.40 1.40121 STA CRUZ (URBANA) 0.50 0.00 0.00
5.53 3.70 4.25Município do Rio de Janeiro
Div
isão
XC
ap 5
.3
Est
rato
MR
J
Div
isão
Bairro / Localidade %
Perda IIP IB
janeiro de 2008 fevereiro de 2008
março de 2008 abril de 2008