ESPIRITISMO TEORIAS E FATOS

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Palestra realizada por Jorge Luiz, Fortaleza, Ceará, Brasil. contato: jorge.grauca@gmail.com visite o blog: www.canteiroideias.blogspot.com,br

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o fenômeno espírita

“(...) A única diferença entre esses

episódios e o moderno movimento é

que aqueles podem ser

apresentados como casos

esporádicos de extraviados de uma

esfera qualquer, enquanto os últimos

têm as características de uma

invasão organizada.”

(DOYLE, Arthur C. in “História do Espiritismo”)

cla

ssif

icaçãofísicos

inteligentes

“(...) Ninguém havia então pensado nos

Espíritos como um meio de explicar o

fenômeno; foi o próprio fenômeno que

revelou a palavra. Fazem-se hipóteses

frequentes nas ciências exatas para se

conseguir uma base ao raciocínio; mas

neste caso não foi o que deu.”

(“O Livro dos Espíritos” – Introdução – IV)

hip

óte

ses e

obje

ções

alucinação

sugestão

inconsciente

“Os fatos provam que há aparições

verdadeiras, que a teoria espírita explica

perfeitamente, e que só podem negar os que

nada admitem fora do organismo. Mas, ao

lado dessas visões reais, existem

alucinações, no sentido que se dá à

palavra? Não se pode duvidar.”

(Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte – Cap. VI, item 113)

“- A alma do médium pode

comunicar-se como qualquer

outra. Se ela goza de um

certo grau de liberdade,

recobra, então, as suas

qualidades de Espírito.”

(Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte – Cap. XIX, item 223)

sis

tem

as

charlatanismo

loucura

alucinação

músculo estalante

causas físicas

do reflexo

sis

tem

as

alma coletiva

sonambúlico

pessimista

otimista

uniespírito

multiespírita

alma material

(“O Livro dos Médiuns” – Iª parte – Cap.IV)

“Não digo: isto é

possível; digo: isto

é real.”(William Crookes)

(1832-1919)

(CROOKES, William in “Fatos Espíritas” - FEB)

condições de experimentação

“Um dos primeiros resultados que colhi das

minhas observações foi que os Espíritos

nada mais sendo do que as almas dos

homens, não possuíam nem a plena

sabedoria, nem a ciência integral; (...) e que

a opinião deles só tinha o valor de uma

opinião pessoal.(...)”

(Allan Kardec – Obras Póstumas - pag. 269)

(Allan Kardec - “O Livro dos Espíritos” – Introdução – VII)

identidade dos espíritos

“Julgamos os Espíritos, como os

homens, pela linguagem.(...) É

sobretudo nesses casos que a

identidade real se transforma uma

questão secundária: desde que o

Espírito só diz boas coisas, pouco

importa o nome que esteja usando.”

(Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte - Cap. XXIV:255)

“Os Espíritos bons jamais

dão ordens: não querem

impor-se; apenas

aconselham e, se não

forem ouvidos, se retiram.”

(Allan Kardec – “O Livro dos Médiuns” – 2ª. Parte - Cap. XXIV:267,10)

a ciência espírita“No início, essa ciência pareceu bem simples;

para as pessoas superficiais, ela não consistia

senão na arte de fazer girar mesas; mas uma

observação mais atenta mostrou-a bem diferente,

complicada pelas suas ramificações e suas

consequências, do que se havia suposto. As

mesas girantes são como a maçã de Newton que

em sua queda encerra o sistema do mundo.”

(KARDEC, Allan in Revista Espírita, agosto/1858, pag. 206)

orientação e método de pesquisa

“Julgamos, comparamos,

extraímos consequências das

nossas observações, e os

próprios erros são ensinamentos

para nós, porquanto não

renunciamos ao nosso

discernimento.(...)”

(Allan Kardec - Revista Espírita, julho/1859 – pag. 265)

circunspecção

“A maneira de conversar com os

Espíritos é, pois, uma verdadeira arte

que exige tato ou conhecimento do

terreno que pisamos, constituindo, a

bem dizer, o Espiritismo prático.”

(Allan Kardec - Revista Espírita, julho/1859 – pag. 263)

ciência e espiritismo

“O Espiritismo caminha ao lado da Ciência, no

campo da matéria: admite todas as verdades

que a Ciência comprova; mas, não se detém

onde esta última para: prossegue nas suas

pesquisas pelo campo da espiritualidade.”

(Allan Kardec – Obras Póstumas – pag. 259)

“Os fatos, eis o

verdadeiro critério dos

nossos julgamentos, o

argumento sem

réplica. Na ausência

dos fatos, a dúvida é

a opinião do homem

prudente.”

(Allan Kardec – “O Livro dos Espíritos” – Introdução – Cap. VII)