Estratégia OMS Envelhecimento Ativo Cidade “Amiga da ... · do envelhecimento. ... urbano amigo...

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Estratégia OMSEnvelhecimento Ativo

Cidade “Amiga da Pessoa Idosa”

Política de Envelhecimento Ativo – OMS

SaúdeParticipação - Segurança

Curso de Vida

Cidade Amiga da Pessoa Idosa

Uma cidade amiga do idoso é uma cidade amiga de todas as idades

Uma cidade amiga da pessoa idosa estimula o envelhecimento ativo ao otimizar oportunidades para a saúde, participação e segurança a fim de aumentar a qualidade de vida das pessoas à medida que envelhecem

Adesão a Rede GlobalAdesão a Rede GlobalFormalização do processo: Comitê GestorGrupos Focais: parcerias universitáriasInventário da rede de serviços: mapa

Oficinas de sensibilizaçãoOficinas de capacitação de “amigos”

Certificação “amiga”

Em uma cidade amiga do idoso, políticas, serviços, ambientes e estruturas dão apoio e capacitam as pessoas a envelhecer ativamente ao:

• reconhecer a ampla gama de capacidades e recursos entre os idosos;

• prever e responder, de maneira flexível, às necessidades e preferências relacionadas ao envelhecimento;

• respeitar as decisões dos idosos e o estilo de vida que escolheram;

• proteger aqueles que são mais vulneráveis; e• promover a sua inclusão e contribuição a todas

as áreas da vida comunitária.

Como o envelhecimento ativo é um processo que dura a vida toda, uma cidade amiga do idoso não é apenas “amigável aos velhos”,é amiga do envelhecimento.

• Prédios e ruas sem obstáculos propiciam a mobilidade e independência de pessoas com deficiências, sejam elas jovens ou velhas.

• Vizinhanças seguras permitem que crianças, • Vizinhanças seguras permitem que crianças, mulheres jovens e pessoas idosas tenham confiança em sair, seja para atividades de lazer ou sociais.

• As famílias têm menos estresse quando seus membros idosos contam com o apoio comunitário e os serviços de saúde de que necessitam.

• Toda a comunidade se beneficia da participação dos idosos em trabalho voluntário ou remunerado. Por fim, a economia local se beneficia por ter idosos como consumidores. idosos como consumidores.

• A palavra-chave para um ambiente urbano amigo do idoso, tanto no aspecto social quanto físico, é capacitação.

Participação da base em direção ao topo

• A participação da base em direção ao topo faz com que os idosos analisem e expressem sua situação para o desenvolvimento de políticas públicas. Este tipo de participação é recomendado pelas Nações Unidas por dar recomendado pelas Nações Unidas por dar poder aos idosos e lhes permitir contribuir para a sociedade e participar de processos de tomada de decisões. Como os idosos são os principais especialistas em suas próprias vidas, a OMS e seus parceiros, em cada cidade, envolveram os idosos como participantes plenos do projeto.

Participação da base em direção ao topo

• Os líderes do projeto devem buscar a experiência de primeira-mão dos idosos.

• Quais são as características amigáveis aos idosos nas cidades em que eles vivem?

• Que problemas eles encontram? • Que problemas eles encontram? • O que está faltando na cidade para melhorar a sua

saúde, participação e segurança?• E dos serviços sociais e de saúde? • Que problemas eles encontram? • O que está faltando para melhorar a

acessibilidade, respeito e adequação às suas necessidades?

Direitos e Rede de proteção

Estatuto do Idoso 2003

Plano Internacional de Madri 2002

Na África se diz que, quando morre um

ancião, desaparece uma biblioteca.

Kofi Anan, Madri, 2002

RENADI – Rede Nacional de Proteção e Defesa da pessoa

Idosa

www.sedh.gov.brwww.conselhodoidoso.sp.gov.br

Saúde

Assistência Social

Habitação

Ambiente Transporte

Defesa de direitos

Combate a violência

Habitação

SegurançaPrevidênciaOrçamento Público

Participação Controle

Democrático

Esporte Lazer

Educação Cultura

Plano Estadual Futuridade

www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br

Índice Futuridade

Praça de exercícios – FUSESPPraça de exercícios – FUSESP

Vila Dignidade - CDHU

Centros dia – SEADS

DRADS - SUAS

Política de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa no SUS

Estratégias da Política Nacional de Saúde da Pessoa

Idosa

Serviços de Saúde amigos do idoso

Informação e comunicação

Acessibilidade

Gestão do Cuidado

• O entorno físico –incluindo aí como chegar ao serviço, que tipo de transporte público está disponível

• Estrutura física e espaços abertos

• Atitudes de toda a equipe – desde a recepcionista ao médico (para tanto, há que sensibilizá-los e, uma vez isso feito, trabalhar nas atitudes mais favoráveis)

• Respeito, inclusão e participação ATITU

DESACESSIBILIDADE

Eixos dos Serviços de Saúde “Amigos das Pessoas Idos as”

• Habilidades e conhecimentos adequados – ou seja, que competências básicas TODOS os profissionais de um serviço de saúde devem possuir para lidar como este número crescente de pacientes idosos.

• Gestão das linhas de cuidado prioritárias

• Informação, comunicação e acolhimento

• Não tratar o idoso como uma peça passiva em toda engrenagem que deve estar centrada em seu bem-estar e manutenção do mais alto nível de saúde possível

COMPETÊNCIAS

COMUNICAÇÃO

Tópícos dos grupos focais Serviços Amigos das Pessoas Idosas

• Vamos falar sobre... Gostaria de ouvir sobre suas experiências positivas e negativas e suas idéias para melhoria (grupos de idosos, cuidadores e acompanhantes, e de colaboradores internos e externos)

• 1. Estrutura física e espaços abertos: os espaços abertos e o serviço, entrar e sair do serviço e nos espaços de circulação.

• 2. Respeito, inclusão social e participação. O próximo assunto lida • 2. Respeito, inclusão social e participação. O próximo assunto lida com como a comunidade mostra respeito e inclui as pessoas mais velhas. Atenção, ajuda, atitudes, respeito a necessidades, ações intergeracionais, representações

• 3. Comunicação, Informação e acolhimento. Neste tópico exploraremos a interação com a informação e a comunicação: úteis, ageis, claras, orientação adequada

• 4. Competência técnica e segurança: gestão do cuidado nas linhas de cuidado prioritárias, especificidade no envelhecimento, melhores práticas, melhores resultados, foco no envelhecimento, profissionais capacitados

Dez Passos Propostos para os Serviços Amigos das Pessoas Idosas

• 1. Diagnóstico e elaboração de projeto: grupo gestor, 1. Diagnóstico e elaboração de projeto: grupo gestor, 1. Diagnóstico e elaboração de projeto: grupo gestor, 1. Diagnóstico e elaboração de projeto: grupo gestor, escuta qualificada com os idosos(grupo focal e escuta qualificada com os idosos(grupo focal e escuta qualificada com os idosos(grupo focal e escuta qualificada com os idosos(grupo focal e entrevistas, pesquisas satisfação, ouvidoria), inventário entrevistas, pesquisas satisfação, ouvidoria), inventário entrevistas, pesquisas satisfação, ouvidoria), inventário entrevistas, pesquisas satisfação, ouvidoria), inventário dos serviços existentes, monitoramento fotográficodos serviços existentes, monitoramento fotográficodos serviços existentes, monitoramento fotográficodos serviços existentes, monitoramento fotográfico

• 2. Capacitação de toda a equipe: Sensibilização da equipe 2. Capacitação de toda a equipe: Sensibilização da equipe 2. Capacitação de toda a equipe: Sensibilização da equipe 2. Capacitação de toda a equipe: Sensibilização da equipe e educação permanente, ampliar competênciase educação permanente, ampliar competênciase educação permanente, ampliar competênciase educação permanente, ampliar competências

• 3. Acessibilidade e infra estrutura: rampas, campainhas, 3. Acessibilidade e infra estrutura: rampas, campainhas, 3. Acessibilidade e infra estrutura: rampas, campainhas, 3. Acessibilidade e infra estrutura: rampas, campainhas, • 3. Acessibilidade e infra estrutura: rampas, campainhas, 3. Acessibilidade e infra estrutura: rampas, campainhas, 3. Acessibilidade e infra estrutura: rampas, campainhas, 3. Acessibilidade e infra estrutura: rampas, campainhas, alarmes e barras no banheiro, transporte para chegar, alarmes e barras no banheiro, transporte para chegar, alarmes e barras no banheiro, transporte para chegar, alarmes e barras no banheiro, transporte para chegar, ações ações ações ações intersetoriaisintersetoriaisintersetoriaisintersetoriais

• 4. Acolhimento preferencial, respeitado o critério de 4. Acolhimento preferencial, respeitado o critério de 4. Acolhimento preferencial, respeitado o critério de 4. Acolhimento preferencial, respeitado o critério de risco: redução dos “tempos” de espera (consulta, macas, risco: redução dos “tempos” de espera (consulta, macas, risco: redução dos “tempos” de espera (consulta, macas, risco: redução dos “tempos” de espera (consulta, macas, cirurgias, intervenções)cirurgias, intervenções)cirurgias, intervenções)cirurgias, intervenções)

• 5. Humanização: Visita aberta, direito a acompanhante, 5. Humanização: Visita aberta, direito a acompanhante, 5. Humanização: Visita aberta, direito a acompanhante, 5. Humanização: Visita aberta, direito a acompanhante, Jovem Acolhedor, Conte Comigo, Leia Comigo, Jovem Acolhedor, Conte Comigo, Leia Comigo, Jovem Acolhedor, Conte Comigo, Leia Comigo, Jovem Acolhedor, Conte Comigo, Leia Comigo, Ambiência, roupas, alimentação, Ambiência, roupas, alimentação, Ambiência, roupas, alimentação, Ambiência, roupas, alimentação, ruidosruidosruidosruidos

Dez Passos Propostos para os Serviços Amigos das Pessoas Idosas

• 6. Curso de 6. Curso de 6. Curso de 6. Curso de cuidadorescuidadorescuidadorescuidadores e agentes promotores de cuidado: e agentes promotores de cuidado: e agentes promotores de cuidado: e agentes promotores de cuidado: acompanhantes, voluntários, agentes acompanhantes, voluntários, agentes acompanhantes, voluntários, agentes acompanhantes, voluntários, agentes cuidadorescuidadorescuidadorescuidadores e ações e ações e ações e ações intersetoriaisintersetoriaisintersetoriaisintersetoriais, ligas de envelhecimento ativo, ligas de envelhecimento ativo, ligas de envelhecimento ativo, ligas de envelhecimento ativo

• 7. Qualidade: priorização dos padrões de qualidade 7. Qualidade: priorização dos padrões de qualidade 7. Qualidade: priorização dos padrões de qualidade 7. Qualidade: priorização dos padrões de qualidade reconhecidos “amigáveis” as pessoas idosas , estabelecimento reconhecidos “amigáveis” as pessoas idosas , estabelecimento reconhecidos “amigáveis” as pessoas idosas , estabelecimento reconhecidos “amigáveis” as pessoas idosas , estabelecimento de de de de checkcheckcheckcheck listlistlistlist das melhores práticasdas melhores práticasdas melhores práticasdas melhores práticas

• 8. Linhas de cuidados prioritárias: implantação de protocolos 8. Linhas de cuidados prioritárias: implantação de protocolos 8. Linhas de cuidados prioritárias: implantação de protocolos 8. Linhas de cuidados prioritárias: implantação de protocolos ----promoção, doenças crônicas, rastreamento promoção, doenças crônicas, rastreamento promoção, doenças crônicas, rastreamento promoção, doenças crônicas, rastreamento oncológicooncológicooncológicooncológico, dor, , dor, , dor, , dor, promoção, doenças crônicas, rastreamento promoção, doenças crônicas, rastreamento promoção, doenças crônicas, rastreamento promoção, doenças crônicas, rastreamento oncológicooncológicooncológicooncológico, dor, , dor, , dor, , dor, fragilidade, capacidade funcional, quedas, demência, fragilidade, capacidade funcional, quedas, demência, fragilidade, capacidade funcional, quedas, demência, fragilidade, capacidade funcional, quedas, demência, depressão, incontinência, saúde bucal , ocular, auditiva, depressão, incontinência, saúde bucal , ocular, auditiva, depressão, incontinência, saúde bucal , ocular, auditiva, depressão, incontinência, saúde bucal , ocular, auditiva, influenza e DSTinfluenza e DSTinfluenza e DSTinfluenza e DST

• 9. Cuidados inovadores continuados: caderneta, avaliação 9. Cuidados inovadores continuados: caderneta, avaliação 9. Cuidados inovadores continuados: caderneta, avaliação 9. Cuidados inovadores continuados: caderneta, avaliação global, gerenciamento, alta qualificada, com plano de global, gerenciamento, alta qualificada, com plano de global, gerenciamento, alta qualificada, com plano de global, gerenciamento, alta qualificada, com plano de cuidados, receita diferenciada e monitoramento pós alta, cuidados, receita diferenciada e monitoramento pós alta, cuidados, receita diferenciada e monitoramento pós alta, cuidados, receita diferenciada e monitoramento pós alta, integração com a rede, cuidados domiciliares, reabilitação integração com a rede, cuidados domiciliares, reabilitação integração com a rede, cuidados domiciliares, reabilitação integração com a rede, cuidados domiciliares, reabilitação gerontológicagerontológicagerontológicagerontológica

• 10. Bioética, 10. Bioética, 10. Bioética, 10. Bioética, finitudefinitudefinitudefinitude e cuidados paliativos: compartilhamento e cuidados paliativos: compartilhamento e cuidados paliativos: compartilhamento e cuidados paliativos: compartilhamento de decisões e protocolosde decisões e protocolosde decisões e protocolosde decisões e protocolos

Estratégia OMS“Cuidados inovadores às

condições crônicas”

Desenho da Linha de

Apoio a Decisões

Sistema de Informações Clínicas

Apoio para Auto-cuidado

Recursos & Políticas

COMUNIDADE Organização da Atenção à Saúde

SISTEMA DE SAÚDE

Estratégia OPAS Modelo de Atenção e Gestão Cuiodados inovadores às Condições Crônicas

InteraçõesProdutivasInteraçõesProdutivas

Equipe de Saúde Preparada e Proativa

Melhoria dos Resultados

Linha de Cuidado

Decisões

Paciente Informado e“Empoderado”