Post on 14-Jul-2015
Área de Produção Editorial e GráficaNúcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde
23 e 24 de junho de 2010
Capacitaçãoem Eventos
Estruturação da rede de vigilância de ambientes da FMB e outras
riquetsioses
Gilberto Salles GazêtaLab. Referência Nacional
em Vetores das Riquetsioses
IOC/FIOCRUZ/MS
Stefan Vilges de OliveiraGT - Roedores
UVZ/CGDT/DEVEP/SVS/MS
Joyce Mendes PereiraGT - Entomologia e
Reservatórios de Interesse em Saúde PúblicaCGLAB/SVS/MS
III Simpósio Estadual de Doenças Transmitidas por Carrapatos09 a 11 de outubro de 2013, Campinas - SP
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
0
37.5000
75.0000
112.5000
150.0000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
0
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100
Casos
AnoLetalidade
casos Letalidade
No Brasil, a FMB foi incluída na Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória, do Ministério da Saúde, pela Portaria GM/MS nº. 1.943, de 18 de outubro de 2001. A partir de 2007, a doença passou a integrar o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (versão Sinan NET).
DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Fonte: Sinan/SVS/MS Dados sujeitos a alteração
FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
1) Suspeito: Febre de início súbito, cefaléia, mialgia e
História de picada de carrapato e/ou
Frequentado área de transmissão nos últimos 15 dias
2) Suspeito:Febre de início súbito, cefaléia, mialgia e
Exantema máculo-papular entre o 2º ao 5° dia de evolução e/ou
Manifestações hemorrágicas
DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO
FEBRE MACULOSA BRASILEIRA (FMB)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO
CRITÉRIO LABORATORIALCaso suspeito com pelo menos um dos resultados
Isolamento em cultura do agente etiológicoImunohistoquímica reagentePCR detectávelIFI com soroconversão de 4X entre 1ª. e a 2ª. IGG
CRITÉRIO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO
Individuo que foi a óbito com quadro clínico compatível com a doença e que tenha antecedentes epidemiológicos que não tenha sido possível a coleta oportuna de material para exames - PCR.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FMB
2007/11 - Média 1500 notificações / 120 confirmados
20 UFs notificam 11 UFs confirmam
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
CAPACITAÇÕES - VIGILÂNCIA DE AMBIENTES DAS RIQUETSIOSES
Demanda de algumas UFs
Convênio entre SVS e FIOTEC/FIOCRUZ/RJ
Em nov. 2011 videoconferênciaImportância epidemiológica
Parcerias - UVZ > LRN > CGLAB > SES
Adesão da proposta pelos Estados e municípios (ES, MT, BA, DF, MG, GO, SC, RS, PR, TO)
Componentes teórico pratico para estruturação de rede de vigilância
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Epidemiologia Ambiente
Investigação Vigilância
O caso Prevenção
PLI
Acompanhamento do paciente
Conclusão do caso
Coleta de amostras (dados)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O PROCESSO DA INVESTIGAÇÃO DE AMBIENTE EM UM FOCO DEVE PERMITIR ELUCIDAÇÕES SOBRE TRÊS IMPORTANTES
PONTOS:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O PROCESSO DA INVESTIGAÇÃO DE AMBIENTE EM UM FOCO DEVE PERMITIR ELUCIDAÇÕES SOBRE TRÊS IMPORTANTES
PONTOS:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O PROCESSO DA INVESTIGAÇÃO DE AMBIENTE EM UM FOCO DEVE PERMITIR ELUCIDAÇÕES SOBRE TRÊS IMPORTANTES
PONTOS: a) espécies de vetores de riquétsias patogênicas para humanos,
isto é, responsáveis pelo estabelecimento da zoonose (ciclo epidêmico);
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O PROCESSO DA INVESTIGAÇÃO DE AMBIENTE EM UM FOCO DEVE PERMITIR ELUCIDAÇÕES SOBRE TRÊS IMPORTANTES
PONTOS: a) espécies de vetores de riquétsias patogênicas para humanos,
isto é, responsáveis pelo estabelecimento da zoonose (ciclo epidêmico);
b) espécies de vetores de riquétsias para animais (ciclo enzoóUco e epizoóUco).
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O PROCESSO DA INVESTIGAÇÃO DE AMBIENTE EM UM FOCO DEVE PERMITIR ELUCIDAÇÕES SOBRE TRÊS IMPORTANTES
PONTOS: a) espécies de vetores de riquétsias patogênicas para humanos,
isto é, responsáveis pelo estabelecimento da zoonose (ciclo epidêmico);
b) espécies de vetores de riquétsias para animais (ciclo enzoóUco e epizoóUco).
c) hospedeiros vertebrados dos vetores cujos deslocamentos podem contribuir para disseminação dos artrópodes e estabelecimento de novos focos de circulação do agente.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: INVESTIGAÇÂO
Fatores relevantes
-‐ Definição da área de invesUgação (PLI)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: INVESTIGAÇÂO
Fatores relevantes
-‐ Tempo entre o caso e a invesUgação-‐ Definição da área de invesUgação (PLI)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: INVESTIGAÇÂO
Fatores relevantes
-‐ Tempo entre o caso e a invesUgação-‐ Definição da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de invesUgação
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: INVESTIGAÇÂO
Fatores relevantes
-‐ Tempo entre o caso e a invesUgação-‐ Definição da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de invesUgação
Coleta de vetores
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: INVESTIGAÇÂO
Fatores relevantes
-‐ Tempo entre o caso e a invesUgação-‐ Definição da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de invesUgação
Coleta de vetoresHospedeiros
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: INVESTIGAÇÂO
Fatores relevantes
-‐ Tempo entre o caso e a invesUgação-‐ Definição da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de invesUgação
Coleta de vetoresHospedeirosAmbiente
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: INVESTIGAÇÂO
Fatores relevantes
-‐ Tempo entre o caso e a invesUgação-‐ Definição da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de invesUgação
Coleta de vetoresHospedeirosAmbiente
Coleta de sangue de hospedeiros
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O processo da vigilância de ambiente deve permiUr elucidações dos seguintes pontos:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O processo da vigilância de ambiente deve permiUr elucidações dos seguintes pontos:
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O processo da vigilância de ambiente deve permiUr elucidações dos seguintes pontos:
a) Flutuação sazonal das espécies de potenciais vetores envolvidos no ciclo enzoóUco e epidêmico;
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O processo da vigilância de ambiente deve permiUr elucidações dos seguintes pontos:
a) Flutuação sazonal das espécies de potenciais vetores envolvidos no ciclo enzoóUco e epidêmico;
b) Taxa de infecção pelo patógeno nos potenciais vetores
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O processo da vigilância de ambiente deve permiUr elucidações dos seguintes pontos:
a) Flutuação sazonal das espécies de potenciais vetores envolvidos no ciclo enzoóUco e epidêmico;
b) Taxa de infecção pelo patógeno nos potenciais vetores c) Incidência em vertebrados;
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
O processo da vigilância de ambiente deve permiUr elucidações dos seguintes pontos:
a) Flutuação sazonal das espécies de potenciais vetores envolvidos no ciclo enzoóUco e epidêmico;
b) Taxa de infecção pelo patógeno nos potenciais vetores c) Incidência em vertebrados;d) Análise de risco para o foco e novas áreas.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: VIGILÂNCIA
Fatores relevantes
-‐ ampliação da área de invesUgação (PLI)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: VIGILÂNCIA
Fatores relevantes
-‐ Periodicidade das coletas-‐ ampliação da área de invesUgação (PLI)
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: VIGILÂNCIA
Fatores relevantes
-‐ Periodicidade das coletas-‐ ampliação da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de vigilância
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: VIGILÂNCIA
Fatores relevantes
-‐ Periodicidade das coletas-‐ ampliação da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de vigilância
Coleta de vetores
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: VIGILÂNCIA
Fatores relevantes
-‐ Periodicidade das coletas-‐ ampliação da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de vigilância
Coleta de vetoresHospedeiros
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: VIGILÂNCIA
Fatores relevantes
-‐ Periodicidade das coletas-‐ ampliação da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de vigilância
Coleta de vetoresHospedeirosAmbiente
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
COLETA DE DADOS: VIGILÂNCIA
Fatores relevantes
-‐ Periodicidade das coletas-‐ ampliação da área de invesUgação (PLI)
-‐ Método de vigilância
Coleta de vetoresHospedeirosAmbiente
Coleta de sangue de hospedeiros
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Modelo 1: Uma única espécie de vetor que desenvolve seu ciclo biológico na dependência de uma única espécie de hospedeiro; pica acidentalmente humano podendo transmi>r riquétsias.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Modelo 2: Uma única espécie de vetor que pode desenvolver seu ciclo biológico u>lizando várias espécies de hospedeiros; pica acidentalmente humano podendo transmi>r riquétsias.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Modelo 3: Diferentes espécies de vetores que desenvolvem seus ciclos biológicos u>lizando uma única espécie de hospedeiro; picam acidentalmente humano podendo transmi>r riquétsias.
Vetor
Humano
Hospedeiro
VetorVetor
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Modelo 4: Diferentes espécies de vetores que desenvolvem seus ciclos biológicos podendo u>lizar diferentes espécies de hospedeiros; picam acidentalmente humano podendo transmi>r riquétsias.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
VIGILÂNCIA DE AMBIENTES DA FEBRE MACULOSA BRASILEIRA E OUTRAS RIQUETSIOSES: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DE REDE
2 0 1 2 / 1 3 f o r a m capacitados 216 técnicos de 85 municípios de áreas endêmicas do BR
P r o g r a m a d o á r e a s silenciosa
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Objetivos imediatos
-Termino das capacitações- áreas silenciosas e fronteiras;
-Apoio às ações de controle;
-Implantação do GAL
REDE DE VIGILÂNCIA DE AMBIENTE
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
-Fortalecimento da rede de vigilância nas oportunidades / diagnósticos e tratamentos / reconhecimento circulação
- Caracterização das espécies de riquetsias que circulam no país
- Melhorar a qualidade do banco de dados de FMB do SINAN
- Produção de material instrucional
guia FMB – folder – vídeos didáticos
Desafios imediatos
REDE DE VIGILÂNCIA DE AMBIENTE
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade, ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
FMB: desafios a enfrentar
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade, ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
FMB: desafios a enfrentar
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade, ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em saúde do ambiente.
FMB: desafios a enfrentar
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade, ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em saúde do ambiente.
Habilitação no diagnóstico presuntivo e probabilístico com base na investigação e vigilância de ambiente,
FMB: desafios a enfrentar
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade, ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em saúde do ambiente.
Habilitação no diagnóstico presuntivo e probabilístico com base na investigação e vigilância de ambiente,
Identificação dos fatores condicionantes nos diferentes espaços,
FMB: desafios a enfrentar
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade, ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em saúde do ambiente.
Habilitação no diagnóstico presuntivo e probabilístico com base na investigação e vigilância de ambiente,
Identificação dos fatores condicionantes nos diferentes espaços,
Redirecionamento de medidas de prevenção, com base nas análises de risco, relevância para a saúde pública e legislação.
FMB: desafios a enfrentar
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Inverter a tendência secular crescente do coeficiente de mortalidade, ampliando nosso conhecimento aos fatores predisponentes ao óbito por
FMB, considerando especialmente:
Rápida identificação clínica do caso,
Implementação, para as riquetsioses, de um sistema de informação em saúde do ambiente.
Habilitação no diagnóstico presuntivo e probabilístico com base na investigação e vigilância de ambiente,
Identificação dos fatores condicionantes nos diferentes espaços,
Redirecionamento de medidas de prevenção, com base nas análises de risco, relevância para a saúde pública e legislação.
FMB: desafios a enfrentar
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
- Curso de taxonomia de vetores para descentralização da diagnose-Pactuação Febre Maculosa- Avaliação da competência vetorial-Desenvolvimento de indicadores relacionados aos vetores para avaliação de risco – modelagem--Avaliação das medidas de controle em saúde pública - efetividade
Propostas
REDE DE VIGILÂNCIA DE AMBIENTE
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Forum para prioridades em pesquisa
- Curso de taxonomia de vetores para descentralização da diagnose-Pactuação Febre Maculosa- Avaliação da competência vetorial-Desenvolvimento de indicadores relacionados aos vetores para avaliação de risco – modelagem--Avaliação das medidas de controle em saúde pública - efetividade
Propostas
REDE DE VIGILÂNCIA DE AMBIENTE
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
200 miilhões
Distribuição Mundial da Peste 2000-2005.
OUTRAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES ÁPTEROS
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
200 miilhões
Distribuição Mundial da Peste 2000-2005.
Focos de Peste no Brasil
Fonte: Manual de Vigilância e Controle da Peste – SVS / MS
OUTRAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES ÁPTEROS
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13
Gilberto Salles Gazêta, Nicolau Maués da Serra Freire, Marinete Amorim, Valmir GomesLaboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses, Instituto Oswaldo Cruz / Fiocruz, Ministério da Saúde.
Eduardo Pacheco de Caldas, Stefan Vilges de Oliveira, Simone Costa Pereira UnidadeTécnica deVigilância de Zoonoses da Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde.
Joyce Mendes Pereira Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública, Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde.
Quarta-feira, 16 de Outubro de 13