Post on 14-Dec-2018
Cronograma
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EVENTOS DATAS MARCO
Publicação do Edital da Obra (Preço) do
Trecho Prioritário Lote 1 DEZEMBRO/2012
Obtenção da LI Barreiros-Porto MAIO/2013
Contratação da Empresa que executará a
Obra do Trecho Prioritário Lote 1 MAIO/2013
Início das Obras do Trecho Prioritário Lote 1
MAIO/2013
Obtenção da LP C. Nébias / Valongo
AGOSTO/2014
Projeto Básico planilhado Cons. Nébias
Valongo (Cons. VETEC/OPUS/POLUX) JUL/2014
Obtenção de LP trecho Cons. Nébias Valongo AGOSTO/2014
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Cronograma
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EVENTOS DATAS MARCO
Publicação do Edital da Obra (Preço) do
Trecho Prioritário TRECHO 3 SETEMBRO/2014
Contratação da Empresa que executará a
Obra do Trecho Prioritário Lote 2 DEZEMBRO/2014
Início das Obras do Trecho Prioritário Lote 2 DEZEMBRO/2014
TERMINO DO PATEO COMPLETO DEZEMBRO/2014
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FONTE: RELATÓRIO DE GESTÃO JUNHO/2011
Região Metropolitana da Baixada Santista - RMBS
O SISTEMA DE VEÍCULOS LEVES SOBRE TRILHOS - VLT
O Projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do
Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da RMBS, no
trecho Barreiros/Porto e Extensão Conselheiro Nébias /
Valongo, busca implantar um projeto que, de um lado
possibilite estruturar o sistema de transporte coletivo e,
de outro, ser elemento para desencadear a
requalificação urbana ao longo de toda a região.
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ESTRATÉGIA DO EMPREENDIMENTO
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Para a Implementação do Sistema do
VLT da RMBS adotou-se a arquitetura
de PPP precedida de obra pública.
FONTE: RELATÓRIO DE GESTÃO JUNHO/2011
PLANEJAMENTO
O SISTEMA DE VEÍCULOS LEVES SOBRE TRILHOS - VLT
O planejamento do Sistema VLT para a RMBS
compreende quatro trechos, a saber:
Trecho 1: Terminal Barreiros / Terminal Porto e
Conselheiro Nébias / Valongo;
Trecho 2: Conselheiro Nébias / Ponta da Praia;
Trecho 3: Terminal Barreiros / Samaritá;
O trecho prioritário e objeto desta apresentação
compreende o trecho 1 (Terminal Barreiros / Terminal
Porto e Conselheiro Nébias / Valongo).
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CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO VLT
Terminal Tático
trecho prioritário
Terminal Samaritá
Estação Terminal Barreiros
Estação de Transferência São Vicente
Estação de Transferência Cons. Nébias
Terminal Valongo
Terminal Porto
Estação de Transferência Ferry Boat
Legenda: Traçado VLT: Trecho
Barreiros / Porto
e Valongo / C. Nébias
Traçado Proposto VLT:
Demais Trechos
Estações e Terminais
Barreiros / Porto
Estações Barreiros / Porto
e Valongo / Cons. Nébias
Terminais Existentes
Estações de transferência
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A implantação das obras, a aquisição dos VLTs e dos Sistemas a cargo da EMTU/SP, resulta nas seguintes contratações:
•Contratação do Lote 1 de Obra Civil Trecho Barreiros - Nébias; •Contratação do Complemento do Lote 1 de Obra Civil até o Patio; •Contratação dos Veículos – VLTs (22) •Contratação do Sistemas Barreiros – Porto - Valongo •Contratação de Obras Civis do Trecho Nébias – Valongo •Contratação de Obras Civis do Trecho Barreiros – Samaritá •Contratação do Sistemas Barreiros – Samaritá
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ESTRATÉGIA DE REALIZAÇÃO DO
EMPREENDIMENTO
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DIVISÃO POR LOTES DE IMPLANTAÇÃO
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Lote 1 – composto por 9,50 km de extensão;
inicia-se no pátio de manobras em Barreiros no
Município de São Vicente e termina antes da
ramificação da via permanente para o trecho
Conselheiro Nébias/ Valongo, no Município de
Santos.(13 estações, sendo 8 em S. Vicente)
Trecho 2– composto por 2 estações, 1,3 km de
extensão iniciando na ramificação da via
permanente para o trecho Conselheiro Nébias/
Valongo, até o Pátio de Oficinas e Manobras, após
a Estação Terminal Porto no Município de Santos,
Trecho 3 - compreendendo o ramal de 8 km (via
simples) de extensão, referente ao trecho
Conselheiro Nébias / Valongo no Município de
Santos.(12 estações)
Obra Civil: Via Permanente, Estações, Obras de arte, Edificações de Patio, Salas Técnicas e de apoio; Banco de dutos, Rede Aérea, Iluminação, SPDA e DI.
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ESCOPO DAS CONTRATAÇÕES
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•Alargamento do Túnel José Menino •Demolição e reconstrução do Viaduto EMMERICH •Pontes sobre os canais(11) •Estações de embarque/desembarque(27), sendo duas de Transferência e duas Terminais
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PRINCIPAIS OBRAS DE ARTE
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PÁTIO PORTO
Pátio de Manutenção e Estacionamento e Centro de Controle Operacional e Administrativo
VLT DA BAIXADA SANTISTA :
Área do terreno: 21.000m²
Área construída: aprox. 10.500m²
Estacionamento: 22 VLTs
Bloco A – Oficinas
Bloco B – Administrativo
Bloco C – Guaritas
Bloco D – Depósito de Inflamáveis
Bloco F – Torno Rodeiro
Bloco G – Depósito de Lixo
Bloco H – Lavagem de trens
Bloco I – Subestação
Bloco J – Reservatório de Água
Estacionamento para 33 VLTs
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PRINCIPAIS INTERFERÊNCIAS
VLT DA BAIXADA SANTISTA
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•Travessia da Rodovia dos Imigrantes
Construção de Transposição pelo DER, em tratativas para compatibilização de cronogramas de obras e providências decorrentes.
•Túnel Santos-Guarujá
Tratativas com o DERSA para compatibilização de traçado.
•Deslocamento da pista da Francisco Glicério
Já acordado com Prefeitura de Santos
•Projetos de desvio de tráfego
Já aprovados nas Prefeituras de Santos e São Vicente
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CARACTERÍSTICAS DA VIA PERMANENTE
Sistema Massa-Mola de amortecimento de vibrações
e ruidos
Bitola: 1.435 mm;
Raio mínimo de curvas horizontais em vias principais:
25m;
Raio mínimo de curvas horizontais em vias
secundárias: 20m;
Curvas de transição em vias principais (clotóides):
mínimo 11m;
Raio mínimo de curvas verticais (côncava ou
convexa): 350m;
Rampas máximas: 7%;
Superelevações de até 150 mm poderão ser
aplicáveis em vias segregadas ou trechos sem
previsão de cruzamentos em nível; 22
VIA PERMANENTE
Acabamento Típico da Via Permanente com aplicação nos cruzamentos e ao longo de toda a via em concordância com o paisagismo e pavimentação local.
O revestimento do piso pode ser com bloquetes de elastômeros ou de concreto
VLT DA BAIXADA SANTISTA : TRECHO BARREIROS - PORTO
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Sistemas:
Sistema de Alimentação Elétrica
Sistema de Sinalização
Sistemas de Telecomunicações
Sistema de Bilhetagem e Arrecadação
Sistema de Controle Centralizado
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ESTRATÉGIA DO EMPREENDIMENTO
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O SISTEMA do VLT
PARÂMETROS DE PROJETO
• Capacidade de Transporte de até
7.000/h/sentido na hora pico passageiros
por dia (87.000 pass/dia);
• HeadWay (Intervalo médio) de 210 s;
• Velocidade comercial de 25 km/h
• Frota de 22 VLTs
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Sistema de Alimentação Elétrica
• A alimentação será proveniente de subestações de alta tensão do sistema da Concessionária local, em 13,8 kV, quais sejam: subestações Mário Brígido, Voturuá, Vila Nova e Boqueirão, que se localizam a distancias de 650 a 1200 m da linha.
• O Sistema de Alimentação Elétrica se constituirá de subestações retificadoras localizadas ao longo da linha, nas proximidades das vias, cada qual recebendo a sua alimentação em média tensão diretamente da Concessionária local;
• Para prover a confiabilidade e disponibilidade exigida por um transporte de massa, considerando o compromisso de custo, equipamentos/cabos de interligação, serão necessárias 11 Subestações à uma distancia média entre si de 1500 metros.
• A tensão de tração será 750 Vcc.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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SUBESTAÇÕES DE ENERGIA
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Fonte Primária 13.8 kVca
Subestações de Energia
Barreiros
Mascarenha de Moraes (Entrada da CPFL em 13.8 kVca)
CPFL – Mario Brigido (*)
Setor Elétrico 1
Antonio Emmerich
José Monteiro (Entrada da CPFL em 13.8 kVca) CPFL – Voturoá (*)
Setor Elétrico 2 Nossa senhora de Lourdes
Bernardino de Campos
Washington Luis (Entrada da CPFL em 13.8 kVca)
CPFL – Boqueirão (*)
Setor Elétrico 3
Porto
Universidade
Amador Bueno (Entrada da CPFL em 13.8 kVca)
CPFL – Vila Nova (*)
Setor Elétrico 4
Valongo
CPFL - Rede de MT (**) Pátio de Manutenção (Entrada da CPFL em 13.8 kVca)
Sistema de Sinalização
• A condução será realizada por marcha à vista obedecendo a placas de sinalização lateral e sinais luminosos nas interseções. As placas de sinalização lateral deverão conter a máxima velocidade permitida nos locais onde a distância de visada direta limite a percepção de outro veículo parado à frente.
• As zonas de manobra conterão um conjunto de equipamentos, entre eles, intertravamentos, equipamentos de detecção, chaves de manobra e sinais laterais, os quais, de forma integrada, serão responsáveis por alinhar rotas para a movimentação dos VLTs, evitando situações de insegurança em todo o trajeto controlado.
Sistema de Sinalização
• A principal tarefa do sistema de sinalização será detectar a posição dos VLTs e impedir que haja VLTs circulando em rotas conflitantes em um determinado trecho de via, evitando o risco de colisões.
• As zonas de manobras conterão um conjunto de
equipamentos, entre eles, intertravamentos, equipamentos
de detecção, chaves de manobra e sinais laterais, os quais,
de forma integrada, serão responsáveis por alinhar rotas
para a movimentação dos VLTs, evitando situações de
insegurança em todo o trajeto controlado.
• A concepção do projeto leva em conta a existência do
mínimo de componentes ativos na via
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Sistema de Sinalização
• A condução será realizada por marcha à vista obedecendo
as placas de sinalização lateral e sinais luminosos nas
interseções. As placas de sinalização lateral conterão a
máxima velocidade permitida nos locais;
• O operador do VLT deverá ser capaz de selecionar ou
cancelar rotas acionando botões de comando a bordo do
VLT. Deverão estar disponíveis também botões de
comando instalados à margem da via para uso dos
operadores em caso de falha do equipamento de bordo .
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Sistema de Telecomunicações
O conjunto dos Sistemas de Telecomunicações é
formado pelos sistemas de:
• telefonia,
• radiocomunicação,
• transmissão,
• cronometria,
• informação aos passageiros,
• sonorização,
• circuito fechado de TV e
• gravação de voz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Sistema de Controle Semafórico O Sistema de Controle Semafórico será do tipo
Adaptativo em Tempo Real e permitir
programação e aplicação de planos especiais
através do CCO. Em ambos deverá atender as
necessidades de regulação de tráfego do VLT,
otimizando a movimentação do VLT em
relação ao trânsito local, ajustando
dinamicamente os tempos de Verde/Vermelho.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Sistema de Bilhetagem e Arrecadação
• A tecnologia deste sistema deverá ser
totalmente compatível e integrada aos
sistemas de arrecadação utilizados nos
transportes públicos da Baixada Santista, hoje
em operação em seus ônibus. Esta diretriz
abrange: bilhetes, cartões e validadores. O
sistema utilizará validadores instalados
nos acessos às plataformas das estações
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Sistema de Controle Centralizado
• O Sistema de Controle Centralizado será composto
por equipamentos padrões de mercado, os quais
deverão encontrar-se em conformidade com o “Estado
da Arte” para o setor, tanto em Software como em
Hardware. O Sistema de Controle deverá ser baseado
em tecnologias atualizadas e consagradas, aplicadas
em sistemas Metro-ferroviários, além de possibilitar
uma interface amigável para interação com os
operadores.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Sistema de Controle Centralizado É responsável pelas seguintes funções principais:
• Supervisão e controle da movimentação dos veículos nas vias principais e despacho/recolhimento nos Pátios com troca de informações / comandos com o Sistema de Sinalização e os operadores dos veículos;
• Supervisão do trafego viário com troca de informações / comandos com o Sistema de Sinalização e o operador do veículo;
• Alimentação elétrica: supervisão e controle da transformação (subestações) e distribuição de energia em baixa, média e energia de tração,;
• Tarifação e Passageiros: centraliza as informações da arrecadação decorrente do fluxo de passageiros pelos bloqueios (catracas) e Movimentação de Passageiros nas estações e Veículos.
• Interlocução com a Polícia Militar para agilidade no atendimento de ocorrências nas estações
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Características Gerais dos Veículos
• Veículos de 7 módulos;
• Bidirecionais com cabine de condução em ambas as extremidades;
• Bitola: 1.435 mm;
• Largura da caixa: 2,65 m;
• Altura máxima com pantógrafo em repouso: 3,75m;
• Comprimento máximo do Veículo: 45 m;
• Passagem(Gangway) entre os módulos do Veículo;
• Capacidade mínima do veículo de 400 passageiros, com taxa de ocupação de 6 passageiros em pé/m², pelo menos 56 passageiros sentados, 2 bancos para obesos e espaço para 2 passageiros em cadeiras de rodas.
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Características Gerais dos Veículos
• Captação de energia por pantógrafo em 750 Vcc;
• Energia do Veículo: Direta da Catenária ou através de Baterias
• Aceleração: 1,2 m/s2
• Freio de serviço: 1,3 m/s2
• Freio de emergência: 1,7 m/s2 – 3m/s2(c/ freio de via)
• Rampas de até 7% e superelevação de até 150 mm
• Velocidade máxima: 80 km/h ;
• Portas plugs em ambos os lados do Veículo;
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Características Gerais dos Veículos
• Comandos e Controles ▫ Operação comercial com operador
▫ Modalidade Marcha à vista e à vista em manobra
• Sistema de auto diagnóstico e registrador de eventos com informações de histórico operacional e estado funcional dos equipamentos;
• Configuração única para operação;
• Especificação de materiais e tecnologias mais seguras, eficientes e limpas ao Meio Ambiente;
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Salão de Passageiros
• Recursos de informações e atendimento ao passageiro com deficiência física e passageiros em geral;
• Cabine de condução e Salão de passageiros com ar refrigerado, sendo que com o veículo sem energia, deverá ter, no mínimo, 30 minutos de ventilação;
• Cabine de condução com controle local da refrigeração da cabine;
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Salão de Passageiros
• Luminárias do salão com LED de alto desempenho e longa vida útil;
• Veículo com piso baixo sem obstáculos à movimentação do passageiro, em 100% do veiculo. Veículo com espaço para 2 cadeirantes e 2 pessoas obesas;
CFTV embarcado
• Sistema de monitoração e gravação de imagens por vídeo;
• Mínimo de uma câmera por módulo;
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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Sistema de propulsão
• Tração por motores de indução em corrente alternada;
• Desempenho de tração: Aceleração >= 1,15m/s2 até 30 km/h
• Velocidade máxima operacional de 70 km/h;
• Módulo de potencia de controle de motor;
• Lógica micro processada com auto-diagnóstico e histórico de eventos.
• Baterias/supercapacitores, com autonomia de 400 metros sem alimentação da Rede aérea
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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• Portas Automáticas do Salão de
Passageiros
• Rede de Dados “Data-Bus”
• Sistema de controle de freio e sistema de
proteção contra deslizamento e patinação
▫ Freio de atrito a disco;
▫ Frenagem elétrica(regenerativa e
reostática);
▫ Frenagem eletromagnética;
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
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CRONOGRAMA DE ENTREGAS DE VLTs
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Unidade Entrega Testada
1 21/mai/14 15/ago/14
2 02/out/14 02/dez/14
3 15/dez/14 15/jan/15
4 15/dez/14 15/jan/15
5 15/dez/14 15/jan/15
6 15/dez/14 15/jan/15
7 15/jan/15 30/jan/15
8 15/jan/15 30/jan/15
9 15/fev/15 28/fev/15
10 15/fev/15 28/fev/15
11 15/mar/15 30/mar/15
12 15/mar/15 30/mar/15
13 15/abr/15 30/abr/15
14 15/abr/15 30/abr/15
15 15/mai/15 30/mai/15
16 15/mai/15 30/mai/15
17 15/jun/15 30/jun/15
18 15/jun/15 30/jun/15
19 15/jul/15 30/jul/15
20 15/jul/15 30/jul/15
21 15/ago/15 30/ago/15
22 15/ago/15 30/ago/15
CRONOGRAMA DE ENTREGAS DE VLTs
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2014 EVENTOS DE
ENTREGA
JANEIRO-MARÇO ABRIL-JUNHO JULHO-SETEMBRO OUTUBRO-DEZEMBRO
1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º trimestre 4º trimestre
A SIM VLT DA BAIXADA - RMBS - TRECHO BARREIROS (SÃO VICENTE) PORTO (SANTOS)
1
2
CHEGADA DO 1º VEICULO (MÊS)
maio/2014 1ª VIAGEM TESTE do 1º VLT agosto/2014 INICIO DE OBRAS DO TRECHO VALONGO
CONSELHEIRO NÉBIAS.
3 Estação Barreiros* - SV maio/2014 Chegada dos 2º VLT set/2014 Chegada dos 3 ,4 e 5º e 6 º VLTs (nov-dez/2014)
4
Estação Mascarenhas de Moraes* - SV
maio/2014
5 Estação São Vicente - SV maio/2014 Estação Pinheiro Machado - ST - Jul.14
6 Estação Emmerich* - SV maio/2014 Estação Bernardino de Campos* - ST - Set.14 Conclusão Patio Porto* dez/2014
7 Estação Nossa Senhora das Graças -
SV(mar/2014) Estação Ana Costa - ST - Set.14
Estação Cons. Nébias - ST -Dez.14
8 Estação José Monteiro* - SV maio/2014 Estação Washington Luiz* - ST - Set.14 Estação Porto - ST - Dez.14
9 Estação Itararé - SV junho/2014
10
Estação João Ribeiro - SV junho/2014
Via permanente dos demais trechos:6000 m -Dez/2014
11
Estação Nossa Senhora de Lourdes* - ST -
maio.14
12
Via Permanente entre estações
Mascarenhas de Moraes e José Monteiro:
3100m - Estacas 1100 a 4400 e entre
Estações João Ribeiro e Nsa Sra. De
Lourdes: 400 m - Estacas 6000 a 6400.
13 Viaduto Antônio Emmerich - maio/2014
14 Túnel José Menino - maio/2014
15
Readequação Viario Avenida Francisco
Glicério maio/2014
16
Trecho Cons. Nébias - Patio Porto (Parcial)
maio/2014