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SISTEMA DO VLT DA RMBS

4

Cronograma

5

EVENTOS DATAS MARCO

Publicação do Edital da Obra (Preço) do

Trecho Prioritário Lote 1 DEZEMBRO/2012

Obtenção da LI Barreiros-Porto MAIO/2013

Contratação da Empresa que executará a

Obra do Trecho Prioritário Lote 1 MAIO/2013

Início das Obras do Trecho Prioritário Lote 1

MAIO/2013

Obtenção da LP C. Nébias / Valongo

AGOSTO/2014

Projeto Básico planilhado Cons. Nébias

Valongo (Cons. VETEC/OPUS/POLUX) JUL/2014

Obtenção de LP trecho Cons. Nébias Valongo AGOSTO/2014

5

Cronograma

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EVENTOS DATAS MARCO

Publicação do Edital da Obra (Preço) do

Trecho Prioritário TRECHO 3 SETEMBRO/2014

Contratação da Empresa que executará a

Obra do Trecho Prioritário Lote 2 DEZEMBRO/2014

Início das Obras do Trecho Prioritário Lote 2 DEZEMBRO/2014

TERMINO DO PATEO COMPLETO DEZEMBRO/2014

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FONTE: RELATÓRIO DE GESTÃO JUNHO/2011

Região Metropolitana da Baixada Santista - RMBS

O SISTEMA DE VEÍCULOS LEVES SOBRE TRILHOS - VLT

O Projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do

Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da RMBS, no

trecho Barreiros/Porto e Extensão Conselheiro Nébias /

Valongo, busca implantar um projeto que, de um lado

possibilite estruturar o sistema de transporte coletivo e,

de outro, ser elemento para desencadear a

requalificação urbana ao longo de toda a região.

7

ESTRATÉGIA DO EMPREENDIMENTO

8

Para a Implementação do Sistema do

VLT da RMBS adotou-se a arquitetura

de PPP precedida de obra pública.

FONTE: RELATÓRIO DE GESTÃO JUNHO/2011

PLANEJAMENTO

O SISTEMA DE VEÍCULOS LEVES SOBRE TRILHOS - VLT

O planejamento do Sistema VLT para a RMBS

compreende quatro trechos, a saber:

Trecho 1: Terminal Barreiros / Terminal Porto e

Conselheiro Nébias / Valongo;

Trecho 2: Conselheiro Nébias / Ponta da Praia;

Trecho 3: Terminal Barreiros / Samaritá;

O trecho prioritário e objeto desta apresentação

compreende o trecho 1 (Terminal Barreiros / Terminal

Porto e Conselheiro Nébias / Valongo).

9

LOCALIZAÇÃO DO TRAÇADO

10

CONSOLIDAÇÃO DO TRAÇADO CONS. NÉBIAS VALONGO

11

CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO VLT

Terminal Tático

trecho prioritário

Terminal Samaritá

Estação Terminal Barreiros

Estação de Transferência São Vicente

Estação de Transferência Cons. Nébias

Terminal Valongo

Terminal Porto

Estação de Transferência Ferry Boat

Legenda: Traçado VLT: Trecho

Barreiros / Porto

e Valongo / C. Nébias

Traçado Proposto VLT:

Demais Trechos

Estações e Terminais

Barreiros / Porto

Estações Barreiros / Porto

e Valongo / Cons. Nébias

Terminais Existentes

Estações de transferência

12

A implantação das obras, a aquisição dos VLTs e dos Sistemas a cargo da EMTU/SP, resulta nas seguintes contratações:

•Contratação do Lote 1 de Obra Civil Trecho Barreiros - Nébias; •Contratação do Complemento do Lote 1 de Obra Civil até o Patio; •Contratação dos Veículos – VLTs (22) •Contratação do Sistemas Barreiros – Porto - Valongo •Contratação de Obras Civis do Trecho Nébias – Valongo •Contratação de Obras Civis do Trecho Barreiros – Samaritá •Contratação do Sistemas Barreiros – Samaritá

13

ESTRATÉGIA DE REALIZAÇÃO DO

EMPREENDIMENTO

13

DIVISÃO POR LOTES DE IMPLANTAÇÃO

14

DIVISÃO POR LOTES DE IMPLANTAÇÃO

15

Lote 1 – composto por 9,50 km de extensão;

inicia-se no pátio de manobras em Barreiros no

Município de São Vicente e termina antes da

ramificação da via permanente para o trecho

Conselheiro Nébias/ Valongo, no Município de

Santos.(13 estações, sendo 8 em S. Vicente)

Trecho 2– composto por 2 estações, 1,3 km de

extensão iniciando na ramificação da via

permanente para o trecho Conselheiro Nébias/

Valongo, até o Pátio de Oficinas e Manobras, após

a Estação Terminal Porto no Município de Santos,

Trecho 3 - compreendendo o ramal de 8 km (via

simples) de extensão, referente ao trecho

Conselheiro Nébias / Valongo no Município de

Santos.(12 estações)

Obra Civil: Via Permanente, Estações, Obras de arte, Edificações de Patio, Salas Técnicas e de apoio; Banco de dutos, Rede Aérea, Iluminação, SPDA e DI.

16

ESCOPO DAS CONTRATAÇÕES

16

•Alargamento do Túnel José Menino •Demolição e reconstrução do Viaduto EMMERICH •Pontes sobre os canais(11) •Estações de embarque/desembarque(27), sendo duas de Transferência e duas Terminais

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PRINCIPAIS OBRAS DE ARTE

17

PÁTIO PORTO

Pátio de Manutenção e Estacionamento e Centro de Controle Operacional e Administrativo

VLT DA BAIXADA SANTISTA :

Área do terreno: 21.000m²

Área construída: aprox. 10.500m²

Estacionamento: 22 VLTs

Bloco A – Oficinas

Bloco B – Administrativo

Bloco C – Guaritas

Bloco D – Depósito de Inflamáveis

Bloco F – Torno Rodeiro

Bloco G – Depósito de Lixo

Bloco H – Lavagem de trens

Bloco I – Subestação

Bloco J – Reservatório de Água

Estacionamento para 33 VLTs

18

ESTAÇÃO PADRÃO

VLT DA BAIXADA SANTISTA : TRECHO BARREIROS - PORTO

19

20

VLT DA BAIXADA SANTISTA : TRECHO Cons.Nébias - Valongo

ESTAÇÃO PADRÃO

20

PRINCIPAIS INTERFERÊNCIAS

VLT DA BAIXADA SANTISTA

21

•Travessia da Rodovia dos Imigrantes

Construção de Transposição pelo DER, em tratativas para compatibilização de cronogramas de obras e providências decorrentes.

•Túnel Santos-Guarujá

Tratativas com o DERSA para compatibilização de traçado.

•Deslocamento da pista da Francisco Glicério

Já acordado com Prefeitura de Santos

•Projetos de desvio de tráfego

Já aprovados nas Prefeituras de Santos e São Vicente

22

CARACTERÍSTICAS DA VIA PERMANENTE

Sistema Massa-Mola de amortecimento de vibrações

e ruidos

Bitola: 1.435 mm;

Raio mínimo de curvas horizontais em vias principais:

25m;

Raio mínimo de curvas horizontais em vias

secundárias: 20m;

Curvas de transição em vias principais (clotóides):

mínimo 11m;

Raio mínimo de curvas verticais (côncava ou

convexa): 350m;

Rampas máximas: 7%;

Superelevações de até 150 mm poderão ser

aplicáveis em vias segregadas ou trechos sem

previsão de cruzamentos em nível; 22

VLT DA BAIXADA SANTISTA : TRECHO BARREIROS - PORTO

23

VIA PERMANENTE

SeçãoTípica da Via Permanente

VLT DA BAIXADA SANTISTA : TRECHO BARREIROS - PORTO

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VIA PERMANENTE

SeçãoTípica da Via Permanente

VIA PERMANENTE

Acabamento Típico da Via Permanente com aplicação nos cruzamentos e ao longo de toda a via em concordância com o paisagismo e pavimentação local.

O revestimento do piso pode ser com bloquetes de elastômeros ou de concreto

VLT DA BAIXADA SANTISTA : TRECHO BARREIROS - PORTO

25

Sistemas:

Sistema de Alimentação Elétrica

Sistema de Sinalização

Sistemas de Telecomunicações

Sistema de Bilhetagem e Arrecadação

Sistema de Controle Centralizado

26

ESTRATÉGIA DO EMPREENDIMENTO

26

O SISTEMA do VLT

PARÂMETROS DE PROJETO

• Capacidade de Transporte de até

7.000/h/sentido na hora pico passageiros

por dia (87.000 pass/dia);

• HeadWay (Intervalo médio) de 210 s;

• Velocidade comercial de 25 km/h

• Frota de 22 VLTs

27

O SISTEMA do VLT

Características

Principais dos Sistemas

28

Sistema de Alimentação Elétrica

• A alimentação será proveniente de subestações de alta tensão do sistema da Concessionária local, em 13,8 kV, quais sejam: subestações Mário Brígido, Voturuá, Vila Nova e Boqueirão, que se localizam a distancias de 650 a 1200 m da linha.

• O Sistema de Alimentação Elétrica se constituirá de subestações retificadoras localizadas ao longo da linha, nas proximidades das vias, cada qual recebendo a sua alimentação em média tensão diretamente da Concessionária local;

• Para prover a confiabilidade e disponibilidade exigida por um transporte de massa, considerando o compromisso de custo, equipamentos/cabos de interligação, serão necessárias 11 Subestações à uma distancia média entre si de 1500 metros.

• A tensão de tração será 750 Vcc.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

29

SUBESTAÇÕES DE ENERGIA

30

Fonte Primária 13.8 kVca

Subestações de Energia

Barreiros

Mascarenha de Moraes (Entrada da CPFL em 13.8 kVca)

CPFL – Mario Brigido (*)

Setor Elétrico 1

Antonio Emmerich

José Monteiro (Entrada da CPFL em 13.8 kVca) CPFL – Voturoá (*)

Setor Elétrico 2 Nossa senhora de Lourdes

Bernardino de Campos

Washington Luis (Entrada da CPFL em 13.8 kVca)

CPFL – Boqueirão (*)

Setor Elétrico 3

Porto

Universidade

Amador Bueno (Entrada da CPFL em 13.8 kVca)

CPFL – Vila Nova (*)

Setor Elétrico 4

Valongo

CPFL - Rede de MT (**) Pátio de Manutenção (Entrada da CPFL em 13.8 kVca)

Sistema de Sinalização

• A condução será realizada por marcha à vista obedecendo a placas de sinalização lateral e sinais luminosos nas interseções. As placas de sinalização lateral deverão conter a máxima velocidade permitida nos locais onde a distância de visada direta limite a percepção de outro veículo parado à frente.

• As zonas de manobra conterão um conjunto de equipamentos, entre eles, intertravamentos, equipamentos de detecção, chaves de manobra e sinais laterais, os quais, de forma integrada, serão responsáveis por alinhar rotas para a movimentação dos VLTs, evitando situações de insegurança em todo o trajeto controlado.

Sistema de Sinalização

• A principal tarefa do sistema de sinalização será detectar a posição dos VLTs e impedir que haja VLTs circulando em rotas conflitantes em um determinado trecho de via, evitando o risco de colisões.

• As zonas de manobras conterão um conjunto de

equipamentos, entre eles, intertravamentos, equipamentos

de detecção, chaves de manobra e sinais laterais, os quais,

de forma integrada, serão responsáveis por alinhar rotas

para a movimentação dos VLTs, evitando situações de

insegurança em todo o trajeto controlado.

• A concepção do projeto leva em conta a existência do

mínimo de componentes ativos na via

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

31

Sistema de Sinalização

• A condução será realizada por marcha à vista obedecendo

as placas de sinalização lateral e sinais luminosos nas

interseções. As placas de sinalização lateral conterão a

máxima velocidade permitida nos locais;

• O operador do VLT deverá ser capaz de selecionar ou

cancelar rotas acionando botões de comando a bordo do

VLT. Deverão estar disponíveis também botões de

comando instalados à margem da via para uso dos

operadores em caso de falha do equipamento de bordo .

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

32

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

33

Configuração Típica

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

34

Configuração Típica de Comunicação com o CCO

Sistema de Telecomunicações

O conjunto dos Sistemas de Telecomunicações é

formado pelos sistemas de:

• telefonia,

• radiocomunicação,

• transmissão,

• cronometria,

• informação aos passageiros,

• sonorização,

• circuito fechado de TV e

• gravação de voz

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

35

36

37

Sistema de Controle Semafórico O Sistema de Controle Semafórico será do tipo

Adaptativo em Tempo Real e permitir

programação e aplicação de planos especiais

através do CCO. Em ambos deverá atender as

necessidades de regulação de tráfego do VLT,

otimizando a movimentação do VLT em

relação ao trânsito local, ajustando

dinamicamente os tempos de Verde/Vermelho.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

38

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

39

Sistema de Bilhetagem e Arrecadação

• A tecnologia deste sistema deverá ser

totalmente compatível e integrada aos

sistemas de arrecadação utilizados nos

transportes públicos da Baixada Santista, hoje

em operação em seus ônibus. Esta diretriz

abrange: bilhetes, cartões e validadores. O

sistema utilizará validadores instalados

nos acessos às plataformas das estações

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

40

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

41

Sistema de Controle Centralizado

• O Sistema de Controle Centralizado será composto

por equipamentos padrões de mercado, os quais

deverão encontrar-se em conformidade com o “Estado

da Arte” para o setor, tanto em Software como em

Hardware. O Sistema de Controle deverá ser baseado

em tecnologias atualizadas e consagradas, aplicadas

em sistemas Metro-ferroviários, além de possibilitar

uma interface amigável para interação com os

operadores.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

42

Sistema de Controle Centralizado É responsável pelas seguintes funções principais:

• Supervisão e controle da movimentação dos veículos nas vias principais e despacho/recolhimento nos Pátios com troca de informações / comandos com o Sistema de Sinalização e os operadores dos veículos;

• Supervisão do trafego viário com troca de informações / comandos com o Sistema de Sinalização e o operador do veículo;

• Alimentação elétrica: supervisão e controle da transformação (subestações) e distribuição de energia em baixa, média e energia de tração,;

• Tarifação e Passageiros: centraliza as informações da arrecadação decorrente do fluxo de passageiros pelos bloqueios (catracas) e Movimentação de Passageiros nas estações e Veículos.

• Interlocução com a Polícia Militar para agilidade no atendimento de ocorrências nas estações

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

43

Disposição das Consoles

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

44

LayOut da Sala de Controle do CCO

O SISTEMA do VLT

Características

Principais do Veículo - VLT

45

O VLT

46

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Características Gerais dos Veículos

• Veículos de 7 módulos;

• Bidirecionais com cabine de condução em ambas as extremidades;

• Bitola: 1.435 mm;

• Largura da caixa: 2,65 m;

• Altura máxima com pantógrafo em repouso: 3,75m;

• Comprimento máximo do Veículo: 45 m;

• Passagem(Gangway) entre os módulos do Veículo;

• Capacidade mínima do veículo de 400 passageiros, com taxa de ocupação de 6 passageiros em pé/m², pelo menos 56 passageiros sentados, 2 bancos para obesos e espaço para 2 passageiros em cadeiras de rodas.

47

Características Gerais dos Veículos

• Captação de energia por pantógrafo em 750 Vcc;

• Energia do Veículo: Direta da Catenária ou através de Baterias

• Aceleração: 1,2 m/s2

• Freio de serviço: 1,3 m/s2

• Freio de emergência: 1,7 m/s2 – 3m/s2(c/ freio de via)

• Rampas de até 7% e superelevação de até 150 mm

• Velocidade máxima: 80 km/h ;

• Portas plugs em ambos os lados do Veículo;

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

48

Características Gerais dos Veículos

• Comandos e Controles ▫ Operação comercial com operador

▫ Modalidade Marcha à vista e à vista em manobra

• Sistema de auto diagnóstico e registrador de eventos com informações de histórico operacional e estado funcional dos equipamentos;

• Configuração única para operação;

• Especificação de materiais e tecnologias mais seguras, eficientes e limpas ao Meio Ambiente;

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

49

Salão de Passageiros

• Recursos de informações e atendimento ao passageiro com deficiência física e passageiros em geral;

• Cabine de condução e Salão de passageiros com ar refrigerado, sendo que com o veículo sem energia, deverá ter, no mínimo, 30 minutos de ventilação;

• Cabine de condução com controle local da refrigeração da cabine;

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

50

Salão de Passageiros

• Luminárias do salão com LED de alto desempenho e longa vida útil;

• Veículo com piso baixo sem obstáculos à movimentação do passageiro, em 100% do veiculo. Veículo com espaço para 2 cadeirantes e 2 pessoas obesas;

CFTV embarcado

• Sistema de monitoração e gravação de imagens por vídeo;

• Mínimo de uma câmera por módulo;

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

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Sistema de propulsão

• Tração por motores de indução em corrente alternada;

• Desempenho de tração: Aceleração >= 1,15m/s2 até 30 km/h

• Velocidade máxima operacional de 70 km/h;

• Módulo de potencia de controle de motor;

• Lógica micro processada com auto-diagnóstico e histórico de eventos.

• Baterias/supercapacitores, com autonomia de 400 metros sem alimentação da Rede aérea

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

52

• Portas Automáticas do Salão de

Passageiros

• Rede de Dados “Data-Bus”

• Sistema de controle de freio e sistema de

proteção contra deslizamento e patinação

▫ Freio de atrito a disco;

▫ Frenagem elétrica(regenerativa e

reostática);

▫ Frenagem eletromagnética;

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

53

CRONOGRAMA DE ENTREGAS DE VLTs

54

Unidade Entrega Testada

1 21/mai/14 15/ago/14

2 02/out/14 02/dez/14

3 15/dez/14 15/jan/15

4 15/dez/14 15/jan/15

5 15/dez/14 15/jan/15

6 15/dez/14 15/jan/15

7 15/jan/15 30/jan/15

8 15/jan/15 30/jan/15

9 15/fev/15 28/fev/15

10 15/fev/15 28/fev/15

11 15/mar/15 30/mar/15

12 15/mar/15 30/mar/15

13 15/abr/15 30/abr/15

14 15/abr/15 30/abr/15

15 15/mai/15 30/mai/15

16 15/mai/15 30/mai/15

17 15/jun/15 30/jun/15

18 15/jun/15 30/jun/15

19 15/jul/15 30/jul/15

20 15/jul/15 30/jul/15

21 15/ago/15 30/ago/15

22 15/ago/15 30/ago/15

CRONOGRAMA DE ENTREGAS DE VLTs

55

2014 EVENTOS DE

ENTREGA

JANEIRO-MARÇO ABRIL-JUNHO JULHO-SETEMBRO OUTUBRO-DEZEMBRO

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º trimestre 4º trimestre

A SIM VLT DA BAIXADA - RMBS - TRECHO BARREIROS (SÃO VICENTE) PORTO (SANTOS)

1

2

CHEGADA DO 1º VEICULO (MÊS)

maio/2014 1ª VIAGEM TESTE do 1º VLT agosto/2014 INICIO DE OBRAS DO TRECHO VALONGO

CONSELHEIRO NÉBIAS.

3 Estação Barreiros* - SV maio/2014 Chegada dos 2º VLT set/2014 Chegada dos 3 ,4 e 5º e 6 º VLTs (nov-dez/2014)

4

Estação Mascarenhas de Moraes* - SV

maio/2014

5 Estação São Vicente - SV maio/2014 Estação Pinheiro Machado - ST - Jul.14

6 Estação Emmerich* - SV maio/2014 Estação Bernardino de Campos* - ST - Set.14 Conclusão Patio Porto* dez/2014

7 Estação Nossa Senhora das Graças -

SV(mar/2014) Estação Ana Costa - ST - Set.14

Estação Cons. Nébias - ST -Dez.14

8 Estação José Monteiro* - SV maio/2014 Estação Washington Luiz* - ST - Set.14 Estação Porto - ST - Dez.14

9 Estação Itararé - SV junho/2014

10

Estação João Ribeiro - SV junho/2014

Via permanente dos demais trechos:6000 m -Dez/2014

11

Estação Nossa Senhora de Lourdes* - ST -

maio.14

12

Via Permanente entre estações

Mascarenhas de Moraes e José Monteiro:

3100m - Estacas 1100 a 4400 e entre

Estações João Ribeiro e Nsa Sra. De

Lourdes: 400 m - Estacas 6000 a 6400.

13 Viaduto Antônio Emmerich - maio/2014

14 Túnel José Menino - maio/2014

15

Readequação Viario Avenida Francisco

Glicério maio/2014

16

Trecho Cons. Nébias - Patio Porto (Parcial)

maio/2014