Post on 15-Jun-2015
Gestão Escolar de Qualidade
UNIEUBRA 27/04/13
• CONSULTORIA PARA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
• COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO • REPRESENTATIVA • DA ESCOLA
DEFINIÇÃO E DIVULGAÇÃO DA MISSÃO, VISÃO E VALORES
REALIZAR DIAGNÓSTICO"retrato da escola“resultados macroguia de referência
PRIORIZAR OS PROBLEMAS
ANÁLISE DAS CAUSAS
PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES
DEFINIÇÃO DEMETAS
PLANO DE AÇÃO
ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES E AVALIAÇÃO
MISSÃO
• Quais as características da Comunidade onde está inserida a minha escola?
• Quais as suas carências? • Em que a minha escola poderá contribuir
para o desenvolvimento desta comunidade e ampliar a sua visão de mundo?
• Qual a função social da minha escola?
MISSÃO• A Missão definida expressa a que ela se
propõe?
• Responde às perguntas essenciais?O que deve fazer?Como deve fazer?Onde deve fazer?Para quem deve fazer?Com qual Responsabilidade Social?
Obs.: as perguntas ajudam a definir a estrutura da Missão.
VISÃO
• Visão é a imagem viva de um estado futuro ambicioso e desejável, relacionado com a máxima satisfação dos clientes. Ela retrata isso?
Serve como:Guia ou caminho para o futuro;Fonte inspiradora;Apoio para a tomada de decisões.
Visão Fundação Dom Cabral:
“ Ser um centro internacional de tecnologia de gestão, referência obrigatória para todos os executivos do mundo”.
VALORES
• Os valores são conceitos de certo e errado, bom e ruim, importante e não importante, que, após definidos, devem ser avaliados, de forma a verificar se estão alinhados à missão e a visão. Ex.: se a instituição propõe-se a desenvolver uma Educação Emancipadora, deverá trabalhar com valores que propiciam esse desenvolvimento.
• Os valores definidos refletem os princípios e crenças da Comunidade Escolar, orientam o caminho até a Visão?
3ª ETAPA: DIAGNÓSTICO3ª ETAPA: DIAGNÓSTICO
• A Direção empenhada em transformar a realidade educacional da
Escola deve ter coragem de olhar de frente o rosto que ela tem.
• Agir sem um retrato preciso dos problemas existentes e dos
recursos materiais e humanos disponíveis para resolvê-los é agir
às cegas.
• Um bom diagnóstico inicial permitirá discernir as etapas e provi-
dências necessárias para atingir a meta desejada pela Escola.
• A Direção empenhada em transformar a realidade educacional da
Escola deve ter coragem de olhar de frente o rosto que ela tem.
• Agir sem um retrato preciso dos problemas existentes e dos
recursos materiais e humanos disponíveis para resolvê-los é agir
às cegas.
• Um bom diagnóstico inicial permitirá discernir as etapas e provi-
dências necessárias para atingir a meta desejada pela Escola.
ICEBERG
Evidente;Tratado como verdade
Conhecido, mas pouco falado;Velado
Desconhecido
DIAGNÓSTICO:
Consiste em fazer o levantamento e análise de dados relevantes que retrate fielmente a realidade. Podem ser utilizados: folhas de freqüência, mapas de registro, gráficos demonstrativos em geral, resultados das avaliações de aprendizagem externas ou internas à escola, resultados de aprovação/reprovação, etc.
INSTRUMENTOS DO DIAGNÓSTICO
QUESTIONÁRIO – Formulário impresso usado para coletar informações sobre o assunto, consistindo em uma lista de perguntas. As perguntas devem ser curtas e específicas redigidas para produzir respostas curtas, planejadas e direcionadas ao foco do diagnóstico;
ENTREVISTA – A entrevista deve ser utilizada como meio de observação para conhecer opiniões de todos os segmentos, detectar atitudes e pontos de vista. Pode ser realizada individualmente ou em grupos, por meio de uma listagem de perguntas previamente elaborada.
IMPORTANTEAplicar um instrumento, corrigir (tabular e fazer gráficos) ainda não é avaliação.
[...] Verificar, portanto faz parte da avaliação, todavia não a esgota; no seu sentido radical, avaliação implica em posicionamento diante daquilo que foi constatado.
[...] é absolutamente decisivo que seja completado o ciclo de avaliação para que ela cumpra sua função maior de produção de conhecimentos, procedimentos e atitudes.
Celso Vasconcellos
ORIENTAÇÕES PARA O DIAGNÓSTICO
• Para obtenção de resultados mais fidedignos, Para obtenção de resultados mais fidedignos, é importante que a coleta de dados é importante que a coleta de dados considere a opinião dos diferentes atores da considere a opinião dos diferentes atores da Comunidade Escolar. Comunidade Escolar.
FOCO DO DIAGNÓSTICORealizar o diagnóstico na Escola, avaliando os aspectos a seguir por
tratarem-se dos elementos centrais do projeto:
Quais os resultados da Escola nas avaliações de aprendizagem internas e externas da Rede? (O que aprendem? O que não aprendem? Por que aprendem? Por que não aprendem?);
Como encontram-se os índices de reprovação, evasão e rendimento escolar, por série e componente curricular? (Quem são os reprovados? Em que reprovam? Por que reprovam? Quem são os evadidos? Por que evadem? Quais os objetivos futuros dos evadidos?);
Qual o percentual de educandos em situação de distorção idade/série. Quem está em situação de defasagem?
GUIA DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO
• As três dimensões: prática pedagógica, gestão escolar e ambiente educativo deverão ser consideradas, uma vez que a Consultoria está alinhada ao Prêmio SESI Qualidade na Educação. As questões a seguir tratam dos processos da escola e refletem diretamente nos elementos centrais do Programa
GUIA DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO
1. Dimensão Prática Pedagógica
1.1. Relação com os educandos: Como a Escola considera: o universo cultural e subjetivo dos Educandos;
as diferenças pessoais e culturais? Como têm sido tratadas as questões da prática pedagógica inclusiva? A Escola tem conseguido explorar as capacidades e potencialidades dos
seus educandos?
1.2. Relação com os saberes/conteúdos: Como a Escola relaciona os saberes curriculares às atividades práticas? Qual o grau de importância que a Escola atribui ao processo de
alfabetização dos seus educandos? Quais as estratégias adotadas para ampliação das capacidades de
leitura, escrita e raciocínio lógico matemático, para cada série, ano ou ciclo e sua eficácia?
Como a Escola está tratando das questões de letramento digital?
1.3. Acompanhamento e Avaliação:
Como tem sido realizado o processo de avaliação nos diferentes componentes curriculares?
O que a escola faz com os dados da avaliação dos componentes curriculares?
Como a Escola tem realizado o acompanhamento do aprendizado dos educandos?
Quais são as ações prestadas aos alunos com dificuldades de aprendizagem e seus resultados?
Como está sendo realizado o gerenciamento do processo de ensino e aprendizagem? Os indicadores de desempenho da Escola tem servido de base para definição de estratégias?
1.4. Planejamento:
Como é feita a divulgação da proposta pedagógica e planejamento? Para quem?
Como está sendo conduzido o processo pedagógico (planejamento x proposta pedagógica e o nível de participação da comunidade escolar no processo )?
A escola desenvolve projetos interdisciplinares? Como encontra-se a prática da interdisciplinaridade? Como tem sido feita a relação entre teoria e prática para
contextualização da aprendizagem? Como a Escola monitora e acompanha o planejamento
de suas ações? Quais os mecanismos são utilizados?
2. Dimensão Gestão Escolar
2.1. Relação com os profissionais:
Como está sendo conduzido o processo de pessoas (assiduidade, pontualidade, valorização, desempenho, formação continuada, etc.)?
Como tem se viabilizado as ações de formação continuada, dentro e fora da Escola?
Como a Escola encaminha a troca de conhecimentos/socialização de saberes entre os educadores?
2.2. Gestão Administrativa e financeira:
Os indicadores de resultados da Escola tem servido de base para definição de metas e estratégias?
Como está sendo conduzida a gestão dos recursos financeiros (verificar a relação custo-benefício nas compras e contratação de serviços)?
Como está sendo conduzida a gestão do patrimônio (qual o grau de comprometimento e responsabilidade com o patrimônio)?
Como a Escola tem encaminhado a divulgação dos resultados da gestão administrativa e financeira?
2.3. Relação com a Comunidade e com parceiros externos:
Qual a abrangência e o nível de participação da comunidade escolar nas decisões e atividades realizadas pela Escola?
Quais os membros da comunidade escolar que tem participado efetivamente dos processos decisórios?
Como se encontra a integração da Escola junto à sociedade (estabelecimento de parcerias com entidades, empresas, e outros agentes da comunidade) ?
3. Dimensão Ambiente Educativo
3.1. Gestão dos Espaços Educativos da Escola:
Como está a utilização e o aproveitamento das instalações por parte dos profissionais da Escola e Educandos?
Como está a utilização dos recursos materiais e financeiros pela Escola?
Como estão as condições da infra-estrutura da Escola (salas de aula, sanitários, pátio, laboratórios, biblioteca, secretaria, cozinha, etc.)?
Como se apresentam na Escola as questões de vandalismo e depredação contra o patrimônio?Como a Escola trata essas questões?
Quais as reais condições que a escola tem para tratar as questões acima referidas?
3.2. Construção e gestão dos ambientes coletivos de ensino e aprendizagem pautadas por princípios:
Como se encontram as relações na Escola? Quais os princípios que tem sido trabalhados e disseminados nas atividades?
3.3. Resolução de conflitos e combate à violência:
Como está o relacionamento entre os diferentes atores da comunidade escolar? (respeito/desrespeito às diferenças, situações de conflito, violência física e simbólica, roubos, presença de armas e gangues, etc.)
Como estão sendo tratadas as questões de conflito, violência e segurança?
3.4. Responsabilidade sócio-ambiental:
Como estão sendo tratadas as questões relacionadas à responsabilidade socioambiental? (utilização e consumo de água e energia elétrica; utilização da área externa da Escola e do seu entorno para plantio de ervas medicinais, hortaliças, cultivo de mudas e árvores, ajardinamento, minhocário, etc; separação e reaproveitamento do lixo, entre outras.)
outras demandas ambientais que fiquem evidenciadas no diagnóstico e que a comunidade escolar deseje priorizar.
4ª Etapa: Criando Estratégias para Melhoria4ª Etapa: Criando Estratégias para Melhoria
Após identificar as diferenças entre a situação atual (diagnóstico) e a situação desejada (pautada no PPP, Missão e Visão), será necessário:
1º passo - Selecionar os Problemas Ferramenta – Matriz GUT
2º passo – Analisar as suas causasFerramentas: Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito (Espinha de Peixe)
3º Passo – Gerar Alternativas Ferramenta - Brainstorming
1. Matriz GUTDepois de identificarmos os problemas, é hora de definir a
prioridade na solução dos mesmos. Para isto, devemos responder três perguntas:
Qual a gravidade da situação? (que efeitos surgirão a longo prazo? Qual impacto sobre as coisas, pessoas e resultados?)
Qual a urgência de se eliminar o problema? Qual a tendência futura: o problema se tornará cada vez
maior? Ou desaparecerá por si.
Tal ferramenta promoverá reflexões da Comissão para que cada problema seja avaliado separadamente, relacionado às suas causas.
GGravidade – é o nível de perda (aprendizagem, financeira, moral ou social).UUrgência – é o nível de necessidade de fazer algo em um determinado período de tempo.TTendência – é a maneira como as coisas irão se desenvolver caso nada seja feito.
GRAVIDADE: URGÊNCIA: TENDÊNCIA: PRIORIDADE
O prejuízo que poderá ocorrer será:
A solução do problema deve ser:
Se não for feito nada, a situação deve:
GxUxT
5Os prejuízos ou dificuldades são
extremamente graves
É necessária uma ação imediata
Se nada for feito, o agravamento da
situação será imediato125
4 Muito Grave Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo 64
3 Grave O mais cedo possívelVai piorar a médio
prazo27
2 Pouco grave Pode esperar um poucoVai piorar a longo
prazo8
1 Sem gravidade Não tem pressaNão vai piorar ou pode
até melhorar1
VALOR
2. BRAINSTORMING (tempestade de idéias ou toró de palpites)
É uma forma criativa de gerar idéias em curto espaço de tempo. Esta atividade é desenvolvida em grupo, com um coordenador.Regras básicas:
Eliminar qualquer crítica, para evitar bloqueios e gerar maior número de idéias. É proibido criticar. As idéias devem ser anotadas em local visível por todos.
Quanto mais idéias melhor. No brainstorming, quantidade = qualidade.
Feita a seleção de idéias, as potencialmente boas devem ser aproveitadas. Nesta fase, costumam surgir novas idéias
3. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe)
É a ilustração da análise de causa e efeito, mostrando a relação entre o problema(cabeça do peixe) e suas possíveis causas (as espinhas).Encontre o maior número possível de causas, perguntando: por que isto acontece? O que contribui para identificar a causa principal?
CAUSAS CAUSASCAUSAS
CAUSASCAUSASCAUSAS
PROBLEMA
Dificuldade para estabelecer limites aos filhos e desenvolver hábito de estudo
Dificuldade para auxiliar os filhos nas tarefas escolares
Baixa escolaridade dos pais
PAISPAIS ESCOLAESCOLA
ALUNOALUNOPROFESSORPROFESSOR
Dificuldade para promover a integração dos professores
Dificuldade para promover a capacitação dos professores
Quadro de professores restrito para implementar reforço escolar
Formação focada nas áreas específicas e pouco voltada para aspectos pedagógicos
Dificuldade para atuarem de forma interdisciplinarmente
Adaptação ao sistema pluridocente
Entrada na pré -adolescência
Desinteresse pelo estudo
PROBLEMA
Índice de reprovação elevado na 5ª série
PROBLEMA
Índice de reprovação elevado na 5ª série
4º Passo - Elaborar Plano de Ação Ferramenta – 5W2H
PRINCÍPIOS BÁSICOS
Uso de fatos e dados; Orientar-se pela Comunidade Escolar, ou seja, identificar
sempre as necessidades das pessoas. Reconhecer os resultados obtidos e os problemas pendentes; Promover o crescimento das pessoas; O maior pré-requisito é o desejo e compromisso da
comunidade escolar com a melhoria dos processos educacionais e, consequentemente, com os resultados da escola.
Buscar sempre as causas e não culpados pelas falhas (ver o porquê e não quem). Devemos considerar o “problema” como um indicador de falha, de necessidade de melhoria. É fundamental identificá-lo e solucioná-lo.
Ex.: “Um professor teve que adiar a prova em função de não ter sido impressa a tempo...” – Estamos diante de um problema, ou seja, a impossibilidade de aplicar a prova no prazo previsto.
Tradicionalmente a pergunta imediata seria: Quem foi o culpado pelo atraso?
No gerenciamento moderno, a pergunta será: Qual a causa do atraso?
O atraso poderá ter sido ocasionado por: defeito no equipamento; falta de papel; funcionário com excesso de atividades; falta de capacitação do funcionário para lidar com o equipamento novo...
Desde o início da implantação desse Programa, faz-se necessário envolver os educandos, educadores, equipe diretiva, pais ou responsáveis. A Escola poderá promover atividades diversas tais como: campanhas de sensibilização, exposições, eventos, gincanas, dia da consciência ecológica, etc., a fim de sensibilizar, conscientizar, repassar informações e apresentar os resultados do trabalho e suas contribuições para a Escola e para o entorno.
EducandosEducandos
Educadores e Funcionários
Educadores e Funcionários
FamiliaresFamiliares
Equipe DiretivaEquipe Diretiva
ESCOLAESCOLA
PAINEL DE GESTÃO À VISTA
LIDERANÇA
“ A tarefa de um gerente não é modificar os seres humanos. Bem ao contrário, como nos mostra a Bíblia na Parábola dos Talentos, a missão é multiplicar a capacidade de desempenho do todo, pondo em uso toda a força, toda a saúde, toda a aspiração que existe nos indivíduos.”
Peter Drucker
LÍDER E LIDERANÇA
Líder - é aquele que para o alcance de seus compromissos, com resultados e prazos, sabe utilizar na prática as forças e contribuições de seus liderados.
Liderar - no sentido literal, é seguir a frente de, mostrar caminho, orientar em termos de direção, ação, opinião.
TIPOS DE LIDERANÇA
FORMAL – Provém do cargo
INFORMAL – Provém da habilidade
ESTILOS DE LIDERANÇA
AUTORITÁRIODEMOCRÁTICOLIBERAL
A LIDERANÇA SITUACIONAL
ESTILOS DE LIDERANÇA
• Escala contínua de comportamentos de Liderança Tannenbaum e Schmidt.
ÁREA DE LIBERDADE DOS MEMBROS DO GRUPO
USO DA AUTORIDADE PELO LÍDER
1 2 3 4 5 6 7
ESTILOS DE LIDERANÇA
Escala contínua de comportamentos de Liderança Tannenbaum e Schmidt
1. O líder comunica sua decisão que é aceita sem contestação.
2. O líder “vende” sua decisão antes de obter aceitação.
3. O líder testa sua decisão ouvindo opiniões dos membros do grupo.
4. O líder consulta os membros antes de tomar a decisão.
5. O líder consulta os membros sobre alternativas de decisão.
6. O líder define limites dentro dos quais a decisão será tomada pelos membros.
7. Líder e membros tomam decisões em conjunto, dentro dos limites definidos pelos superiores.
MUDANÇAMUDANÇA
• “ NADA É PERMANENTE, EXCETO A MUDANÇA.”
• Heráclito - 500 A/C
CURVA DA MUDANÇACURVA DA MUDANÇA
negação
resistência
compromisso
exploração
FUTURO
PASSADO
AMEAÇA OPORTUNIDADE
CURVA DA MUDANÇA
Negação: evitam, boicotam, visão de detalhe, sem iniciativa.
Resistência: duvidam , demonstram raiva, evitam a responsabilidade.
Exploração: permissão para experimentar, acreditam, prontidão para aprendizagem.
Compromisso: sentem-se responsáveis pelos resultados, alta performance.
FASES DO PROCESSO DE MUDANÇA
Comportamento de Grupo
Comportamento Individual
Conscientização
Conhecimento
TEMPO
FASES Mudança Consolidada
O LÍDER FRENTE ÀS O LÍDER FRENTE ÀS MUDANÇASMUDANÇAS
Papel educador e orientador; Considerar os sentimentos da sua equipe, como medo, incerteza e dúvida; Manter e aumentar a auto-estima do grupo; Auxiliar o grupo no entendimento dos processos de mudança; Administrar as incertezas e crises (risco e oportunidade).
FALSOS ARGUMENTOSFALSOS ARGUMENTOS
Os indícios de resistência passiva aparecem em algumas expressões freqüentemente ouvidas nas escolas, tais como:
- “ Não vai funcionar aqui nesta escola...”
- “ Nunca se fez isto antes, assim...”
- “ A idéia é boa, mas não é prática...”
- “ Isto não é meu (ou nosso) problema...”
- “ Você tem razão, mas...”
FALSOS ARGUMENTOSFALSOS ARGUMENTOS
“ Não estamos ainda preparados para isto, é uma idéia muito avançada...”
“ Isto é capaz de dar muita confusão...”
“ Vamos esperar um pouco mais, lembrem-se que a pressa é inimiga da perfeição...”
- “ Escreva tudo isto e mande-me depois...”
- “ Para que mudar agora se estamos indo (tão) bem...”
- “ Não se mexe em time que está ganhando...”
• ““INSANIDADE É CONTINUAR A INSANIDADE É CONTINUAR A FAZER O QUE VOCÊ SEMPRE FAZER O QUE VOCÊ SEMPRE FEZ, DESEJANDO OBTER FEZ, DESEJANDO OBTER RESULTADOS DIFERENTES!RESULTADOS DIFERENTES!
James C. Hunter – O monge e o executivoJames C. Hunter – O monge e o executivo
RESILIÊNCIARESILIÊNCIAO conceito vem da física: é a propriedade que alguns materiais apresentam de voltar ao normal depois de submetidos à máxima tensão.
E os resilientes são aqueles que são capazes de vencer as dificuldades, os obstáculos, por mais fortes e traumáticos que eles sejam.
Em Ciências Sociais, a resiliência é “uma qualidade de resistência e perseverança da pessoa humana face às dificuldades que encontra.
Em Psicologia é “a capacidade que o ser humano tem de superar situações adversas (perdas, estresse, crises) com o mínimo de disfuncionalidade no seu comportamento, adaptando-se ou ajustando-se à nova situação”.
CHACHAÉ crescente o número de instituições que investem no gerenciamento de pessoas com base em avaliações de desempenho aliadas à gestão de competências.
Centrada no ideograma CHA (Conhecimento-Habilidade-Atitude), estas competências podem ser mensuradas e aprimoradas por meio de programas de treinamento e qualificação. Em linhas gerais, CHA significa:
CONHECIMENTOCONHECIMENTOCorresponde a informações que, ao serem reconhecidas e integradas pelo
indivíduo em sua memória, causam impacto sobre seu julgamento ou comportamento.
Refere-se ao saber que a pessoa acumulou ao longo de sua vida, algo relacionado à lembrança de conceitos, idéias, fatos ou fenômenos.
É a resultante das combinações possíveis entre: conteúdo – formação escolar, domínio de princípios e disciplinas correlatas (especializadas, técnicas e práticas) e vivencial – contato com formas de trabalho, experiências profissionais, exercícios e realizações, projetos, programas e / ou atividades.
HABILIDADEHABILIDADE
Está relacionada à aplicação produtiva do conhecimento, ou seja, a capacidade da pessoa de instaurar conhecimentos armazenados em sua memória e utilizá-los em uma ação; podem ser:
Intelectuais – quando abrangem essencialmente processos mentais de organização e reorganização de informações;
Motoras ou manipulativas – quando exigem fundamentalmente uma coordenação neuromuscular;
ATITUDEATITUDE
• Refere-se a aspectos sociais e afetivos relacionados ao trabalho (Durand, 2000); diz respeito a um sentimento ou a disposição da pessoa que determina a sua conduta em relação aos outros, ao trabalho e a situações;
• É pessoal; são os valores, princípios; a forma como a pessoa expressa os seus pontos de vista, opiniões e percepções.
• A motivação corresponde a busca de satisfação de
necessidades.
• Motivos que levam à ação.
MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO
AUTO-REALIZAÇÃO – Sucesso profissional, pessoal e prazer no trabalho.
AUTO-ESTIMA – Prestígio e reconhecimento.
SOCIAIS – Interação e relacionamento, pertencer a algo.
SEGURANÇA – Estabilidade.
FISIOLÓGICAS – Alimentação, abrigo.
HIERARQUIA DAS HIERARQUIA DAS NECESSIDADESNECESSIDADES
Princípios básicos do comportamento humano:
Todo comportamento humano tem uma causa;
Todo comportamento visa o atingimento de determinada meta;
Toda pessoa é um indivíduo singular.
Motivos que levam as pessoas a se comportarem de determinada maneira:
1. O comportamento humano é causado por estímulos internos e externos, ou seja, é influenciado pelo ambiente e pela hereditariedade.
2. O comportamento humano é orientado, é motivado. Está sempre dirigido para algum objetivo, para a satisfação de alguma necessidade.
3. As necessidades variam de indivíduo para indivíduo e no mesmo indivíduo de situação para situação.
• COMO COMO FAVORECEFAVORECER A R A MOTIVAÇÃMOTIVAÇÃO DE O DE MINHA MINHA EQUIPE???EQUIPE???
“Se o desejo de alcançar a meta estiver vigorosamente vivo dentro de nós, não nos faltarão forças para encontrar os meios de alcançá-la e traduzí-la em atos.” Albert Einstein