História da publicidade brasileira

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História da publicidade brasileira

Os primórdios

• Feirantes.

• Informalidade brasileira

“Sorvetinho, sorvetão,

Sorvetinho de limão,

Quem não tem duzentos réis,

Não toma sorvete não”.

Os primórdios

• Chegada da família real;

• Prensa tipográfica.

Os primórdios

• Poetas os primeiros free-lances.

• Casemiro de Abreu, Castro Alves e Guilherme de Almeida.

• Bastos Tigre:

“Se é Bayer, é bom” (1922).

• Fernando Pessoa

“Coca-Cola. Primeiro estranhas, depois entranhas”.

Inovações Gráficas

1875 – O início das ilustrações. Séc. XX – Utilização das cores.

Maior cobertura da mídia.

Crescimento populacional. Anúncios em bondes.

Grandes anunciantes.

1910 – Chegada de Bayer ao Brasil.

Grandes anunciantes.

Almanaque Fontoura e Jeca Tatu.

A era do rádio.

Principais jingles de rádios.

• Site com vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=F6Ty64UcSxs

Propaganda, cultura e sociedade

Propaganda política.

Propaganda politicamente incorreta.

Incentivo à violência, drogas e ao racismo.

Surgimento da TV – 1950.

Comerciais antigos

Site do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=qnFawMhQyzs

Análises de propagandas

Comparando as duas propagandas, temos de analisá-las nos seguintes aspectos:

Cor:

Propaganda antiga Há uma neutralidade de cores para texto e anúncio, sem que haja um intuito de gerar algum sentido com as variações cromáticas. As cores são apenas usadas para colorir a imagem, com uma representação condizente com a realidade.

Propaganda contemporânea As cores possuem o intuito de gerar sentido, sendo o vermelho associado à dor; e o branco indicando paz ou fim de sofrimento.

Texto:

Propaganda antiga Existe uma quantidade maior de texto no anúncio, explicando, orientando e dando características do produto em questão.

Propaganda contemporânea O texto é reduzido a poucas frases, nome do produto e slogan, frase de efeito que acompanha uma marca.

Fonte e tamanho da letra.

Propaganda antiga Há mais de três tipos de fontes e tamanhos diferentes, sendo mais associados a máquinas de escrever.

Propaganda contemporânea Há apenas uma fonte, com dois tamanhos de letra diferentes. A fonte é aproximada de Comic Sans, a qual é mais chamativa e atrairia um público jovem.

Linguagem.

Propaganda antiga A linguagem é formal, sem erros de Língua Portuguesa ou traços de coloquialidade.

Propaganda contemporânea A linguagem é coloquial, simplificada e próxima à fala popular.

Diagramação.

Propaganda antiga A disposição do texto e da imagem focam a atenção do leitor para a imagem e para o nome do produto.

Propaganda contemporânea A disposição do texto foca o nome do produto e seu slogan, de maneira que todo o plano de fundo também evoque a ideia da marca, usando as cores e seu logotipo.

Imagens.

Propaganda antiga A imagem é um desenho cujas cores não chamam a atenção por opacidade.

Propaganda contemporânea Há apenas um símbolo, o logotipo, o qual evoca a imagem da marca. Além de uma representação gráfica do próprio produto em uma imagem fotográfica.

Logotipo.

Propaganda antiga A imagem não possui um logotipo, há apenas o nome do produto.

Propaganda contemporânea O logotipo faz uma referência à cartela de remédios e foca o nome da marca.

Exercício

Faça a mesma análise com as propagandas a seguir: