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HISTÓRIA

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A IMPORTÂNCIA DA RELIGIÃOProf. Everton da Silva Correa

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LEMBRAM DA IMAGEM?

Livro dos Mortos

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Outro aspecto da sociedade egípcia que representa a imagem é a grande importância dada à religião e aos

deuses.

Os egípcios eram politeístas, ou seja,

acreditavam em muitos deuses.

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Desde tempos remotos, os egípcios prestavam culto ao

Sol.

Este era visto como uma poderosa força de vida, juntamente com

o rio Nilo.

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O Sol era considerado uma divindade chamada Rá (ou

Amon-Rá).

Os egípcios acreditavam que Rá percorria seu

caminho no céu em uma barca.

Essa barca encontra-se representada no detalhe do

papiro ao lado.

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O deus Sol era representado de diversas

maneiras: como um escaravelho, um carneiro ou um disco solar, como

vemos na figura.

Os egípcios ergueram diversos templos ao deus

Rá. Em certos momentos, a figura do faraó passou a se identificar com esse deus.

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Além do Sol, os egípcios adoravam outros deuses

e deusas.

Havia divindades para situações específicas, como Hapy, deus das

inundações e da fertilidade, e Montu,

deus da guerra.Deus Hapy

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Deuses e deusas eram muitas vezes representados como animais ou como seres com corpo humano e cabeça de

animal.

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Anubis, deus dos mortos, por exemplo,

era representado como um homem com cabeça de chacal (ou até mesmo somente

como um chacal).

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O deus Hórus, que personificava a monarquia, era

representado como um homem com cabeça de

falcão, ou como um falcão, simplesmente.

Muitas vezes, Hórus era representado

apenas por seus olhos.

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Na imagem que estamos

analisando, os olhos que vemos à

esquerda e à direita do Sol são

exatamente a representação dos

olhos de Hórus protegendo a barca

de Rá.

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CADA CIDADE EGÍPCIA ADORAVA SEU PRÓPRIO DEUS

Os templos erguidos em homenagem a esses deuses contavam com grande

número de sacerdotes e sacerdotisas.

Cabia a eles organizar tarefas como cuidar das divindades, oferecer-lhes comida, organizar festividades em sua honra e escrever ou copiar os textos sagrados.

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A CRENÇA NA IMORTALIDADE

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Outro aspecto da antiga sociedade egípcia representado no papiro é a crença em uma vida após a morte.

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Os egípcios acreditavam que,

para a vida continuar existindo, após o falecimento era

preciso preservar o corpo dos mortos. Somente assim, a

alma poderia renascer.

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Para tanto, eles desenvolveram

técnicas de mumificação que

muitos corpos foram preservados por mais

de 5 mil anos.

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Além de mumificados, os faraós e alguns altos funcionários

recebiam máscaras mortuárias com as quais se procurava preservar as feições

do falecido.

A máscara mortuária mais conhecida é a do faraó

Tutancâmon, feita de ouro e lápis-lazúli.

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Para os egípcios, a alma dos mortos, em sua vida no além, precisaria de objetos que os indivíduos utilizavam quando

vivos.

Por isso, o corpo dos mortos mais poderosos era acompanhado em sua tumba ou pirâmide pelos mais

variados objetos do dia a dia, como joias, vasilhas, móveis e até mesmo alimentos.

Muitos faraós chegavam a ser enterrados com os criados, pois os egípcios acreditavam que estes continuariam a lhes

prestar serviços no além.

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Também era comum pintar nas paredes dos túmulos imagens que reproduziam cenas de diferentes

momentos da vida do morto.

No caso dos faraós, os artistas costumavam pintar também fatos

ocorridos durante seu governo.

Dessa forma, queriam mostrar aos deuses como essas pessoas

foram boas em suas vidas.

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Segundo a crença egípcia, os mortos eram julgados

pelo deus Osíris.

Só as pessoas que de fato tivessem sido boas

ganhariam nova vida.

Esse julgamento foi representado pelos

egípcios em diversas pinturas.

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Tumba de Tutancâmon

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NA PRÓXIMA AULA

A mumificação e o conhecimento do corpo humano.

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FIM

AZEVEDO, Gislane Campos. Projeto Teláris: História. São Paulo: Ática, 2012. p. 81-85.