Post on 02-Apr-2016
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I Seminário Nacional sobre Urbanização de FavelasI Seminário Nacional sobre Urbanização de Favelasautoria . Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientaisequipe . Alexandre Hodapp | Andrea Castro | Daniela Perre | Fernando Rodrigues | Rafael Borgeslocalização . São Bernardo do Campo, SPdata do projeto . 2012-2014contratante . Município de São Bernardo do Campo
BATISTINI, RUA DAS FLORES E VILA DO BOSQUE
área de reassentamento (contígua ao núcleo) unidades consolidadas unidades produzidas equipamentos comunitários produzidos
Localizados na Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia
Billings, no município de São Bernardo do Campo, os assentamentos Batistini,
Rua das Flores e Vila do Bosque contarão com ações que incluem não só obras
de urbanização, produção habitacional e de edifi cações comerciais e
de uso comunitário, como também aquelas relacionadas à recuperação ambiental, regularização fundiária e desenvolvimento social.
A confi guração atual dos assentamentos em questão se deu a partir da
década de 1990, através de ocupações espontâneas, bem como, através de
ações do poder público que alojou ali famílias removidas de áreas afetadas por
enchentes. Esta ocupação provisória, acabou transformando-se em defi nitiva e
determinando dois modos de ocupação do espaço com características distintas:
um mais consolidável, com vias defi nidas e pequenos lotes regulares e outra
desordenada, com vielas estreitas e moradias superpostas.
Estão situados em matrículas públicas da PMSBC, com área de
aproximadamente 100 mil m². O levantamento cadastrou 1.968 imóveis,
predominantemente de uso residencial (87%) e de baixa renda (70% até 3 SM
vigentes na época do cadastro). A ocupação é extremamente densa, 808 hab/ha
nas porções edifi cadas, mas conta com alguns vazios (dois campos de futebol e
uma área de mata) que serviram como “respiros” para o novo parcelamento.
O Diagnóstico Integrado contou com análises socio-econômica,
urbanística, ambiental, fundiária e de infraestrutura. Além disso, foram realizadas
ofi cinas temáticas com a população para levantamento de demandas e para
trabalhar conceitos ambientais e de urbanização. A avaliação combinada dos
mapeamentos de precariedade do imóvel, da ocupação e da infraestrutura
resultou na consolidação de 75% dos imóveis.
As moradias consolidadas receberão kits de melhorias de acordo
com os problemas levantados caso a caso. Alguns imóveis serão removidos
(25%) por estarem em áreas de risco, por serem imóveis muito precários
ou pela necessidade de passagem de infraestrutura. Entre eles, cerca de
65% serão atendidos na própria área da urbanização e 35% na área de
reassentamento contígua. Na área da urbanização, a reposição de moradias
será feita através de duas tipologias: uma unifamiliar evolutiva, concebida
para ocupar um lote isolado onde havia uma unidade precária cercada de
consolidáveis (inicialmente térrea com 1 dormitório, podendo ser ampliada
pelo morador); a outra tipologia é um edifício de três pavimentos, com
unidades de 1 e 2 dormitórios, adaptado ao gabarito existente e podendo
ser geminado em uma das faces aos imóveis consolidados. Foi ainda prevista
uma tipologia para a reposição de usos comerciais e religiosos.
Os equipamentos comunitários removidos também serão repostos:
dois campos de futebol serão substituídos por um único, de melhor
qualidade, a ser compartilhado pelos dois clubes locais, cujas sedes serão
transferidas para um novo Centro Esportivo, com vestiários e salão para
eventos. A Associação de Moradores, ocupará um novo edifício com melhor
qualidade construtiva e inserção próxima a outros equipamentos comunitários.
Contíguo à área da urbanização há um terreno municipal cedido à
Associação Santo Inácio (entidade de inclusão de jovens com defi ciência
mental). Parte desse terreno será utilizado como área de reassentamento,
onde serão construídas habitações para as famílias a serem transferidas do
núcleo e de dois assentamentos da área de mananciais. A Associação Santo
Inácio terá seus edifícios reconstruídos em uma porção menor deste mesmo
terreno. Por limitações do PMCMV, o projeto que previa áreas públicas entre
os edifícios com unidades de 1, 2 e 3 dormitórios, passou a ser organizado
em condomínios com apenas 2 dormitórios.
Com relação a infraestrutura pública de todo o núcleo, teremos:
correção de todas as áreas de risco geotécnico; fornecimento de água
potável e de energia elétrica, coleta e afastamento de esgoto sanitário;
drenagem de águas pluviais, coleta de resíduos sólidos, readequação do
sistema viário e pavimentação das ruas; aumento das áreas verdes e das
áreas permeáveis (apesar da canalização do córrego e da descaracterização
das APPs, em virtude da consolidação da ocupação) e espaços públicos
verdes e de lazer, a partir da criação de 3 novas praças: Praça da Memória
- um talvegue com recuperação ambiental onde havia uma das nascentes,
encaminhando as águas pluviais para a drenagem subterrânea; Praça do Olho D’água - o córrego canalizado fi cará a céu aberto neste trecho; Praça Institucional - articulará os novos equipamentos comunitários e abrigará
uma arquibancada para o campo de futebol e uma pista de skate.
DIAGNÓSTICO
unidades habitacionais evolutivas em lotes resultantes de remoções isoladas
centro esportivo e praça institucional
praça da memória
praça do olho d’água
passagem de pedestres quebrando quadras muito extensas novos condomínios na área de reassentamento
PROJETO DE URBANIZAÇÃO
UHs precárias a serem
removidas
miolos de quadra com difícil acesso
risco de deslizamento
poucos acessos ao núcleo
área de risco de alagamento
associação santo inácio
novos condomínios na área
de reassentamento
ecoponto
centro esportivo e praça institucional
associação de moradores
academia da saúde
praça do olho d’água
praça central
praça da memória
passagem de pedestres quebrando
quadras muito extensas
unidades habitacionais evolutivas em
lotes resultantes de remoções isoladas
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autoria . Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientaisequipe . André Drummond | Andrea Castro | Dimitri Pinheiro | Maria Rita Horigoshi | Nunes Reis | Rafael Pereiralocalização . Várzea Paulista, SPdata do projeto . 2010-2011contratante . Prefeitura Municipal de Várzea Paulista
NÚCLEO SIRIEMAI Seminário Nacional sobre Urbanização de Favelas
PROCESSO DE PROJETO
O quadro de ocupação urbana encontrado na área, o qual
mescla precariedade construtiva das habitações com áreas de
preservação permanente, defi niu a necessidade de remoção total das habitações existentes. Em sua porção inferior, a ocupação mais
consolidada encontrava-se em área de preservação que deveria ser
liberada para dar lugar a um projeto de recomposição fl orestal. Em sua porção superior, a ocupação caracterizada por habitações de
grande precariedade não apresentava condições de consolidação e
demandava remoção total.
Partindo dessa constatação, um processo de
desenvolvimento coletivo de projeto foi realizado buscando
envolver os moradores na tarefa de produzir novas habitações
adequadas às necessidades do local e da população. Para tanto,
ofi cinas de projeto e leitura do espaço construído, que
incluíam estratégias de educação ambiental e geração de renda, foram realizadas como meio de aprimorar a organização
social das famílias. Em geral, as atividades desenvolvidas foram
estruturadas de modo a suscitar discussões que tivessem a dimensão
“macro” como ponto de partida e a “micro” como ponto de
chegada: da cidade para o núcleo, do coletivo para o individual,
do público para o privado, etc. A opção por esse procedimento
teve o intuito de compensar a tendência dos moradores de focar
exclusivamente o problema da casa, obscurecendo – ou mesmo
esquecendo – aspectos importantes como a concepção das áreas livres, das redes de infra-estrutura e das relações do
assentamento com contexto mais amplo da cidade.
As preferências colocadas pelas famílias apontaram a baixa
aceitação à idéia de convivência em edifícios verticalizados bem
como a possibilidade de gestão coletiva de espaços condominiais.
Em boa medida, tais preferências refl etiram as difi culdades de
sociabilidade vigentes na realidade local, colocando o desafi o
de pensar o projeto a partir da diminuição de espaços semiprivados – como corredores de circulação e escadas coletivas
–, além da busca por diminuir a incidência de vizinhança vertical. As crianças foram incorporadas em algumas atividades
desenvolvidas especifi camente para elas, percorrendo os locais com
máquinas fotográfi cas e desenhando as áreas e equipamentos de
lazer onde gostariam de brincar.
O Núcleo Siriema está assentado em
terreno público de 5.124,50 m², localizado na
região Norte do município. Trata-se de região de
ocupação recente sobre uma área da cidade dotada
de infra-estrutura precária.
O núcleo encontra-se parcialmente assentado
sobre Área de Preservação Permanente,
confi gurada a partir de raio de 50 metros da
nascente de um afl uente direto do Rio Jundiaí.
Esta APP ocupa área de 1.052 m² da porção sul da
gleba, o que implica em condições específi cas para
sua ocupação. Sua topografi a possui declividade média de 20% e conta com alguns pontos
críticos de risco de desabamento. As redes de
infra-estrutura, apesar de servirem a Rua Siriema,
se distribuem internamente ao núcleo de forma
improvisada e irregular.
A gleba encontra-se atualmente ocupada
por cerca de 65 famílias de baixa renda,
as quais residem em habitações precárias auto
construídas. Em cota inferior da gleba encontra-
se uma ocupação mais consolidada, constituída
de residências erguidas em concreto armado e
alvenaria de vedação. Já em sua parte superior
encontra-se uma ocupação mais rarefeita e precária
constituída de residências na maioria dos casos
erguidas em madeira.
A proposta de ocupação da área buscou
respeitar a geografi a do terreno, tirando proveito
da mesma a fi m de viabilizar uma ocupação ao
mesmo tempo de alta densidade e baixa verticalização. A solução de dispor as edifi cações
de forma linear paralelamente às curvas de nível
possibilitou a criação de dois acessos em níveis distintos. Esta solução permitiu que tanto as
unidades habitacionais localizadas no pavimento
térreo como as localizadas no primeiro pavimento
pudessem ser acessadas em nível, eliminando
a necessidade de escadas de acesso coletivo.
Duas tipologias duplex foram implantadas no
segundo pavimento a fi m de viabilizar seu acesso
apenas através de um lance de escada e permitir
o aumento do número de unidades habitacionais implantadas.
As unidades habitacionais foram agrupadas de
duas formas distintas, de acordo com sua posição
na implantação:
• 03 unidades habitacionais tipo duplex sobrepostas, organizadas em quatro pavimentos,
além de uma área de uso múltiplo sob uma das
unidades. Cada unidade possui 2 dormitórios, sala,
cozinha, banheiro e área de serviço, totalizando
48,71m ² de área construída, e as unidades de
uso múltiplo possuem 23,89m² composta por um
ambiente único além de um banheiro.
• 04 unidades habitacionais, organizadas em
quatro pavimentos. O pavimento térreo possui 01
unidade habitacional com 03 dormitórios e área
construída de 52,52m², podendo ser substituída
por uma unidade adaptada para portadores
de necessidades especiais com 2 dormitórios. O
primeiro pavimento possui 01 unidade de 02 dormitórios e mais uma área de estudo,
além de sala, cozinha e banheiro, com área
construída de 51,86m². Por fi m, no segundo
pavimento localizam-se 02 unidades duplex de
48,71m² dispostas lado a lado, com acesso por um
corredor externo.
Além das unidades habitacionais, um centro comunitário foi implantado na cota mais alta
do terreno para que seja possível a organização de
um centro de referência para o bairro, viabilizando
futuras formas de organização popular e de
geração de renda.
A solução de parcelamento do solo e de posse
da terra foi estabelecida de forma que as áreas coletivas fossem demarcadas como áreas públicas, a serem gerenciadas pela prefeitura
local. Dessa forma, os custos de manutenção serão
de responsabilidade pública, não incidindo sobre a
renda dos moradores da área. Já a propriedade das
habitações será concedida através de um termo de
Concessão de Direito Real de Uso, no qual
a propriedade permanece nas mãos da prefeitura
local, mas o direito de uso é transferido ao morador
mediante condições de manutenção do imóvel.
Dessa forma, o empreendimento passa a cumprir
de forma mais efi ciente sua função social de prover
habitação de qualidade à famílias de baixíssima
renda.
Uh duplex - 2 dormitórios Equipamento comercial Uh horizontal - 3 dormitórios Uh horizontal - 2 dormitórios Uh duplex - 2 dormitórios Uh duplex - 2 dormitórios
Legenda:
DIAGNÓSTICO
APP de nascente - 50m
UHs de madeira a serem removidas
UHs de Alvenaria a serem removidas
APP de córrego - 30m
várzea paulista
jundiaí
RMCampinas
RMSP
Vista 1
1
2
3
Vista 2
Vista 3
PROJETO DE URBANIZAÇÃO
I Seminário Nacional sobre Urbanização de FavelasI Seminário Nacional sobre Urbanização de Favelasautoria . Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientaisequipe . Alexandre Hodapp | André Drummond | Angela Pilotto | Marina Barrio | Michele Souzalocalização . São Bernardo do Campo, SPdata do projeto . 2010-2011contratante . Município de São Bernardo do Campo
CAPELINHA / COCAIA
A urbanização integrada dos assentamentos precários Capelinha e Co-
caia está localizada em Área de Proteção e Recuperação de Mananciais da Bacia
Billings, no município de São Bernardo do Campo. As ações previstas no projeto
combinam obras de urbanização e produção habitacional com a regularização fundiária, o desenvolvimento social e a promoção da recuperação ambiental.
O assentamento precário Capelinha situa-se numa área particular de
154.600m² e possui ocupação predominantemente residencial. É cercado por
áreas de preservação ambiental e está isolado da malha urbana. Sua ocupa-
ção iniciou-se no início dos anos 1980 e ali residem hoje 826 famílias de baixa
renda. Há um sistema viário precário que ainda assim estrutura grande parte do
acesso às moradias. Há algumas grandes quadras com áreas de acesso restrito.
Não há rede de abastecimento de água, de coleta e afastamento de esgoto ou
de drenagem. O abastecimento de água se dá através de caminhão pipa e poços
artesianos. Os equipamentos públicos que atendem a população estão a 3,5 km
de distância. O núcleo possuia duas nascentes: a primeira dá origem a um córre-go atualmente contaminado com resíduos lançados pelas construções e con-
fi gura uma Área de Preservação Permanente, a segunda foi descaracterizada,
por conta da ocupação irregular e do uso intenso do local.
O assentamento precário Cocaia é um pequeno loteamento irregular tam-
bém cercado por áreas de preservação ambiental, distante 2Km do núcleo Ca-
pelinha. O loteamento foi parcialmene implantado, restando alguns vazios que
permitirão a articulação dos dois núcleos, através da ocupação destas áreas para
reassentamento de famílias originárias do Capelinha.
O Diagnóstico Integrado combinou dados socio-econômicos, urbanísti-
cos, ambientais, e de infraestrutura.
A proposta de intervenção é resultado da sobreposição da análise da
localização dos domicílios - áreas de risco e áreas de preservação permanen-
te - e da análise das condições de habitabilidade das edifi cações existentes.
A partir disso, foram defi nidas novas vias de circulação de veículo e pedes-
tres para permitir melhor acessibilidade, a interligação das redes de água e
esgoto às unidades dos miolos de quadra, criar uma barreira física entre os
lotes e as APPs e subdividir as extensas quadras existentes. A partir das con-
dições de habitabilidade foram defi nidas áreas de remoção para produção
de novas habitações a fi m de viabilizar o reassentamento das famílias remo-
vidas de outras partes da gleba dentro da própria área.
Tanto as áreas de implantação de novo sistema viário quanto as áreas
de produção de novas edifi cações foram localizadas de modo a remover
o menor número de moradias e coincidir com locais com concentração
de moradias precárias. O objetivo foi fragmentar os grandes quarteirões,
aproveitando os miolos de quadra para abertura de novas vias de acesso e
para novos bolsões de provisão habitacional.
Duas tipologias habitacionais foram propostas. A TP_01 articula quatro
unidades habitacionais, mesclando unidades de um dormitório (38,20m²),
de dois dormitórios (48,50m² e 52,10m²) e de três dormitórios (66,90m²),
além de unidades adaptadas para portadores de defi ciências físicas. Esta
tipologia foi criada procurando atender aos lotes mais ortogonais.
Já a TP_02 articula duas unidades habitacionais em edifi cações de três
andares. As unidades de dois quartos, com 54,10m² e 58,90m², organizam-
-se com desnível de meio pavimento entre os cômodos. Este desnível permi-
te melhor adequação da implantação aos desníveis do terreno. A articulação
entre esta tipologia cria pequenas praças de convívio, espaços semipúbli-
cos de transição entre as unidades privadas de moradia, com acesso indivi-
dualizado, e as áreas públicas.
As edifi cações consolidadas receberão kits de melhoria habitacional de acordo com os problemas físicos levantados. Haverá obras de infraestru-
tura de água, coleta de esgotos, drenagem, geometria das vias, pavimenta-
ção e correção de riscos geotécnicos.
Por fi m, uma extensa área de recuperação ambiental foi proposta
ao longo do principal córrego do terreno. Haverá tanto um projeto de re-
composição da mata nativa quanto um parque linear, a fi m de permitir
uma suave transição entre as edifi cações e o leito de água. Na parte mais
plana da área, na várzea dos córregos que delimitam os limites do terreno,
será implantado um grande deck de madeira e um campo de futebol a
fi m de criar áreas de lazer capazes de servirem a comunidade, ao mesmo
tempo em que funcionam como áreas naturais de alagamento em períodos
de chuva intensa.
DIAGNÓSTICO
detalhe condomínio 1
detalhe condomínio 2
PROJETO DE URBANIZAÇÃO
tipologia 2 - 2 dormitórios tipologia 2 - 2 dormitórios tipologia 1 - 3 dormitórios tipologia 1 - 1 dormitório centro comercial
APP de nascente de 50m
APP de 30m
APP de 15m
UHs precárias a serem
removidas
miolos de quadra com difícil acesso
áreas de risco de deslizamento ou
alagamentoAPP de declividade
condomínio 1
condomínio 2
autoria . Peabiru Trabalhos Comunitários e Ambientais
data dos projetos . 2005-2014
BANCO DE TIPOLOGIAS HABITACIONAIS
2 dorm. 1 dorm.
0 1 2 5
imóveis precários remoção produção
habitação + comércio
unidade entreguetérreo
1 dorm.
unidade ampliadatérreo pavimentos 1 e 2
2 dorm.
0 1 2 5
imóveis precários remoção produção
2 dorm. duplex
com possibilidade de ampliação
0 1 5
articulações da tipologia
térreo pavimento 1
pavimento 2
510 10
articulações da tipologia
0 2 51
0 51 2
0 1 5 10
0 1 5 10
0 1 5 10
0 1 5 10
0 1 5 10
0 1 2 5
1 dorm.
2 dorm.
3 dorm.
2 dorm.
subsolo e pavimento tipo
2 dorm. 2 dorm.
2 dorm. duplex 2 dorm.
2 dorm.
3 dorm.
comércio
térreo pavimento 2
pavimento 1 pavimento 3
2 dorm. 2 dorm. 3 dorm.
I Seminário Nacional sobre Urbanização de Favelas
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