Post on 12-Dec-2018
IBGE IBGE finalmente sai de Mangueira
Último setor a abandonar o velho prédio da Mangueira, no Rio, o Sistema Central de
Computação do IBGEjá está instalado, com sucesso, na Rua Gal. Canabarro, no Mara
canã. Desligado no dia 29 de janeiro às 12 h e reiniciado no dia 1 o de fevereiro às 14 h,
já no novo endereço, a interrupção não provocou a perda nem de dados nem de equipa
mentos, não tendo sido necessário, tampouco, utilizar os esquemas de emergência que
haviam sido montados pela equipe da DI (Diretoria de Informática) em caso de pane.
Atualmente, 40 pessoas trabalham t\. em quatro turnos, revezando-se dia
e noite numa operação ininterrup- 1· .. · •. - •.
ta que mantém cerca de 15 circuitos • de dados interligando o IBGE interna e externamente a bancos, IPEA, SIAS etc .. Com a mudança, alguns links fo-ram abandonados, seja por falta de uso, como o da FGV e do Arquivo Nacional ou por terem sido substituídos, como o da IBM, destinado ao suporte e que passou a ser feito através da Internet.
Embora todo o planejamento da mudança tenha sido feito pelo pessoal do próprio IBGE, sem a contratação de consultorias externas, as novas instalações exigiram um ano de trabalho e um bom número de obras civis de adaptação: teto e piso falsos para embutir cabeamentos, reforço no piso para suportar o peso do robô de fitas, sistema especial de distribuição de energia elétrica dos equipamentos, ar condicionado e estabilizador de energia, são alguns dos itens. Como sobreviveram os últimos inquilinos Durante este período de realização de obras de infra-estrutura, a equipe de operação, que ficou em Mangueira, viveu e trabalhou perigosamente. Os chefes da Diretoria de Informática, do Depto. de Serviço de Informática e da Divisão de Suporte e Operações já trabalhavam no prédio da Av. Chile, a 10 km de distância. Não bastassem os
Nas novas instalações, no Maracanã, o Sistema Central de Computação do IBGE
transtornos que isso acarretava, como fazer testes à distância, ou receber instruções por telefone, o pessoal rema-nescente ainda teve as condições agravadas após a saída das diretorias de Pesquisa e de Informática do local.
Como Mangueira era tida como um prédio de manutenção cara, não se justificava fazer mais gastos justamente quando estava em vias de ser desocupado. E assim, nos últimos meses, ape-nas o elevador do lado par funcionava (o sistema ocupava dois andares, um par e outro ímpar); contratos emergenciais tiveram que ser feitos para refrigeração deste pedaço do prédio e para manter os sistemas de transmissão de dados e voz (telefonia); já não havia manutenção nos bebedouros e caixas d'água e até mesmo a infra-estrutura de bar, res-taurante e pequenos serviços que a comunidade da Mangueira provia aos outrora numerosos funcionários do IBGE, foram escasseando, até acabar.
A volta por cima do mainframe Ameaçado de extinção após o boom dos microcomputadores, a informática redescobre o mainframe. No IBGE,
mais de 90% da produção de pesquisas ainda roda no bom e velho equipamento, embora estejam em andamen
to alguns projetos de migração para o sistema descentralizado. Mesmo assim, a concentração de dados e a crítica de qualidade da informação ainda continuará a ser feita no grande porte.
Não há como não reconhecer que os procedimentos de segurança e recuperações do mainframe são muito mais eficazes e já existem, inclusive, solicitações de diversas áreas para que o armazenamento de dados permaneça lá.
LEIA NESTA EDIÇÃO
• Direção do IBGE implanta nova política administrativa para reduzir as despesas.
PÁGINA 2
• SENAMA dá curso de educação ambiental. PÁGINA)
• Ciclo de palestras reúne mulheres para falar de trabalho, saúde e violência.
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(Re) Pensando o futuro das geotecnologias
Com este tema, o evento ExpoGEO Brasil 99, que aconteceu entre os dias 24 e 28 de maio na cidade de Curitiba, teve como proposta redesenhar o perfil do mercado de geotecnologias.
No encontro foram realizadas 150 palestras, 20 cursos, oito fóruns regionais, seis workshops, três seminários e 12 debates nas áreas de Automação Topográfica, GPS, Cartografia GIS e Sensoriamento Remoto e suas aplicações.
A feira de produtos e serviços contou com a participação de cerca de 50 empresas expositoras, tendo sido visitado por um público de, aproximadamente, 2.000 pessoas, sendo 700 congressistas e cerca de1 .300 visitantes em sua área expositiva.
Rf) Faxina ~A. nos correios ~:-:· ·. Aqueles usuários que
costumam deixar quilômetros de mensagens em suas caixas de correio, acabam causando um enorme engarrafamento nos servidores. Gada mensagem recebida ou enviada é um arquivo que, se não delatado, fica ocupando lugar em disco nas máquinas centrais da rede Notes.
A falta de espaço faz com que a rede fique mais lenta e, em casos extremos, provoque até mesmo a paralização da máquina, que não tem como receber novas mensagens por falta de espaço em disco.
A atitude aconselhável é que cada um limpe as mensagens desneces· sárias para liberar o espaço em dis· co, em proveito de todos os funcionários. Caso queira guardar as mensagens, o usuário deve utilizar a opção nova cópia (clicando em Arquivo/ Banco de Dados/ Nova Cóp;a) e quando aparecer local é só dar OK, que o arquivo vai auto· maticamente para o drive C.
2<
CONF·'}\0 IBGE
,
E hora de cortar os gastos
No âmbito do es-
forço para equili- CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA (tm RI mil)
Durante o mes
mo período, houve redução de 17% nas despesas de telefone. Isto foi conseguido, principalmente, através da política de incentivo ao uso do Notes para comunicação
80
brar as contas pú- 70
blicas, através do 60
controle de despe- 50
40
sas, a maioria dos 30
orgâos públicos está 20
revendo 10 os seus gastos. O primeiro Out/98 Nov/98
passo tem sido cor--Av.CIIile
tar os custos com material e diminuir as despesas com tarifas públicas, como luz e telefone.
No IBGE, a política de revisão de custos começou no final do ano passado, com uma medida radical: a mudança do horário de funcionamento. Esta foi a estratégia encontrada pela direção para poupar energia e reduzir a despesa nas contas de luz. Menos gastos com luz e telefone O programa de contenção de gastos já começou a dar sinais de sucesso. De outubro de 98 a janeiro de 99, houve uma redução de 20% no consumo de energia elétrica nas oito unidades do IBGE no Rio de Janeiro, sendo que as unidades da Av. Chile e Cal. Canabarro obtiveram os percentuais mais elevados: 53% e 38%, respectivamente. No caso da Av. Chile, as novas instalações e equipamentos facilitaram a racionalização do uso
de energia.
Hoje, com a disseminação dos servidores de rede espalhados por diversos pontos, o mainframe tornou-se mais um deles, contando com maior capacidade de armazenamento e de processamento, com um sistema de segurança que os outros não podem oferecer.
Apesar disso, a capacidade do atual processador ainda é considerada pequena para o IBGE, uma instituição cujo negócio principal é dados e informações.
Oel/98 Jaf\199
Todas Unidades.ru
entre as unidades do IBGE, inclusive nos outros estados. Corte de custos nos contratos Também foram adotadas medidas deracionalização dos serviços de expedição referentes a malote, transporte de carga (aéreo e rodoviário), serviços postais e Sedex (nacional e internacional). Os primeiros resultados já apareceram nas unidades do Rio de Janeiro que, no último trimestre do ano passado, apresentaram uma redução de custos de 65% nestes serviços.
Os contratos de locação de equipamento de reprografia (xerox) também sofreram alterações. Na Sede, as máquinas passaram de 30 para seis. Esta mudança já trouxe uma significativa redução dos gastos da ordem de 62%. Estão sendo, ainda, negociados os contratos com as firmas prestadoras de serviços de limpeza e conservação, visando a redução dos custos mensais.
A solução foi o robô de fitas A capacidade de memória auxiliar do mainframe hoje é de 290 Gigabytes, muito abaixo das necessidades reais do IBGE. A solução para manter todos os dados importantes para o Instituto foi comprar um robô de fitas {ou células) e implantar uma filosofia de hierarquia dinâmica de memória. O robô conta atualmente com 700 volumes de fitas disponíveis para uso, armazenando os arquivos que não são acessados a todo momento.
CONE l\0 IBGE
'Atlas 500 anos' traz nova concepção
C!> Atlas que o IBGE estará lançando
em abril do ano 2000 está sendo reali
zf!do com um enfoque diferente dos
anteriores. De acordo com a nova concepção, o
Atlas não constitui um simples levantamento inventariai de temas, mas um insttumento de análise capaz de identificar,
J11edir e realizar a projeção espacial dos principais processos sociais e ambientais qrasileiros, de maneira dinâmica.
No novo Atlas, as informações esta
tísticas e geográficas estariam articuladas qe modo a responder às principais ques
tões presentes na sociedade brasileira na
década atual. O movimento de ocupação territo
rial, por exemplo, pode ser identificado através da evolução da população e de
sua distribuição no espaço geográfico brasileiro. Nesse sentido, o mapeamento
do indicador de densidade populacional permite identificar claramente o deliI)eamento, no território, dos grandes
eixos de penetração do interior do País,
como é o caso das rodovias Belém
Brasília e Cuiabá-Porto Velho.
A apresentação da informação em
nível municipal, possível graças à informatização do mapeamento carto
gráfico, torna, assim, mais preciso o traçado da distribuição daquele fenô
meno no espaço geográfico através do
tempo. Em relação à evolução da área ocu
pada pela produção agrícola, é curioso observar a rota percorrida pela soja pelo interior do território brasileiro, saindo
do Oeste paranaense, passando para o Mato Grosso e Oeste baiano e chegan
do ao sul do Maranhão. Tudo isso possibilitado pelo tratamento georreferenciado das informações dos censos agro
pecuários de 70, 80, 85 e 96.
O Departamento de Geografia (DEGEO/DGC) vai lançá-lo no próxi
mo ano, primeiramente em uma versão
impressa.
SENAMA dá curso de educação ambiental
A Semana Nacional do Meio
Ambiente (SENAMA), comemorada de 7 a 11 dejurtho, este ano teve como novidade o curso de Educação
Ambiental. Dirigido a professores de 1° e 2° graus, téc-
nicos e agentes comunitários,
o curso foi composto de pa-SENAMA
como recurso da educa
ção ambiental; utilização
de sucata e de material de baixo custo para realizar experiências que ajudem
a compreender a natureza; dinâmica de grupo,
uma ferramenta a mais no
9 9 semana nacional processo educativo e, do melo ambltnte
1\')stras e oficinas de educação
~biental.
oficina de reciclagem ar-tesanal de papel.
O principal objetivo do curso foi As palestras foram realizadas todos
qriar agentes multiplicadores, que disse- os dias (de 7 a 11), durante o período minarão essas informações na co muni
qade, ajudando a melhorar a qualidade ~biental e, conseqüentemente, a qualidade de vida da população.
As oficinas, realizadas no período
vespertino, foram desenvolvidas em três
qias {8, 9 e 10) e contaram com quatro
t~mas: o teatro de formas animadas
matutino, e tiveram os seguintes temas: contextualização histórica da educação ambiental, educação ambiental formal versus educação ambiental não formal,
educação ambiental para os recursos hídricos, Agenda 21 e desenvolvimento
sustentável e noções de legislação
ambiental.
IBGE fala do Censo para crianças
Com a peça Brasi/eirinho e o contador de per vo, um grupo de teatro apresentou, durante a IX Bienal Internacional do Livro, realizada no Rio de Janeiro de 20 de abril a dois de maio, o IBGE para crianças.
Brasileirinho, um menino supercurioso, quer saber porque na sua sala de aula tem mais meninas que meninos, porque nunca encontrou um índio na rua, quantos aposentados como o seu avô existem etc.
- Tá pensando que eu sou o IBGE?, diz seu pai.
E assim, de pergunta em pergunta, o menino descobre que o IBGE é ainda muito mais perguntador que ele. E fica sabendo que o IBGE não conta só gente, conta casas, lojas, fábricas, quantas pessoas estudam, quantas trabalham, quantas não trabalham e quantas crianças ainda estão sem escola.
A peça foi apresentada diariamente na Bienal e é baseada no livro de Sônia e Maurício Mota, que vem sendo distribuído nas escolas.
Com essa brincadeira, do Brasileirinho e o contador de povo, o IBGE pretende mostrar às crianças a importância das pesquisas e das estatísticas, preparando suas famílias para receberem os recenseadores em suas casas no ano que vem. O Censo 2000 será muito importante para se ter uma idéia da situação do país na virada do milênio e da sua posição com relação aos demais países.
Palestras, cursos e exposições
A SENAMA 99 teve como tema central Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. No auditório da Petrobrás, foi realizado o XI Simpósio sobre Recursos Naturais e Meio Ambiente, além das exposições institucionais .. Já, no Centro de Treinamento do BNDES, aconteceram as Oficinas e o Curso de Educação Ambiental.
O evento foi promovido pelo IBGE, Petrobrás, BNDES, CPRM e secretarias do Meio Ambiente (estadual e municipal).
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CONE /\0 IBGE
Encontro marca a luta das mulheres
Comemorada em todos os continentes que têm em comum um
passado de luta por igualdade, justiça e paz. o Dia da Mulher teve como infcio a data de 8 de março de 185 7, quando 129 operárias de uma indústria têxtil em Nova York, em greve por igualdade salarial
e melhores condições de trabalho, foram brutalmente reprimidas
pela força policial e acabaram queimadas vivas na fábrica.
N IBGE, o Dia Internacional da Mulher
foi comemorado com a Semana da
Mulher de 8 a 12 de março, no audi
tório da Av. Chile no Rio. O objetivo
desse encontro foi valorizar a saúde e o
trabalho da mulher ibgeana e contou com
a promoção da Área de Saúde.
Foram cinco dias de palestras e deba
tes sobre a mulher no contexto social. O
primeiro deles, teve como palestrante a de
putada federal e médica, ]andira Feghali.
Na ocasião, a deputada foi enfática
na crítica às condições de saúde da mulher
brasileira, dizendo que a maioria das mor
tes de recém-nascidos ocorrem por causas
evitáveis, tais como hipertensão da mãe
ou falta de um pré-natal de qualidade.
Pullic:IÇio IBGE • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Pr..,ça. CGC • Ci:Jordenação Geral de Comunicação Social
Av. Franklin'Roosevelt. 166 , 9' andar • Rio de Janeiro • RJ
Tel.: (021);i14:,:4651 fll: ,(021) 220-'6521
Ceol"deeàr llt Pnjelt e fdillr Carlos Herírjque Vieira (Reg. Prof. n•18.50B MTb-RJ)
Editera-chfe Maria Léa Aguiar
letlattras Fátima Santos e Sheila Riera
Pr1jelo Grlf'a e Eaeraçao Paulo· Weissenberg
~eCiraUçat CDDI • Centro de Documentação e Disseminação de Informações
r~ 7.500 exemplares
Quando a violência começa em casa "Em briga de marido e mulher, ninguém
mete a colher". Certo? Errado. Esta frase,
machista e cômoda, já está em desuso há
muito tempo, pelo menos no Conselho
Estadual dos Direitos da Mulher -
CEDIM. Criado há 10 anos, esse Conse
lho tem atendido a diferenciadas deman
das das mulheres.
Para as técnicas do CEDIM, Rosa
na Alcãntara (advogada) e Cássia Barros
(psicóloga), é muito difícil para a mu
lher ter coragem de delatar o marido, o
companheiro, o pai de seus filhos. Há o
lado afetivo, que influencia muito.
Quando esse rompimento acontece,
as mulheres são encaminhadas às Dele
gacias Especiais de Atendimento à Mu
lher - DEAM, que são órgãos subor
dinados ao Conselho e que atuam desde
1986. Nas DEAM são recebidas várias
queixas e, entre as mais comuns, estão:
lesão corporal, ameaças de morte, estu
pro, maus-tratos, constrangimento, abor
tos provocados por terceiros, sequestro e
cárcere privado. Os últimos dados sobre
violência nas delegacias são: em 96, 9.220
queixas; em 97, 10.984 e, em 98, 15.748.
Estatísticas sobre a Mulher As mulheres brasileiras têm sobrevida
superior à dos homens como, aliás, no
mundo inteiro, mas, especialmente no
Rio de Janeiro, esta diferença chega a
11 anos e mais, devido às mortes violen
tas que atingem mais os homens, sobre
tudo entre os 15 e os 29 anos de idade.
Em todas as classes sociais, as mulhe
res estão tendo menos filhos, numa média
de dois por mulher. A proporção de nas
cimento por partos de cesária está entre
as mais altas do mundo e, em 1977, a
porcentagem de famílias chefiadas por mulheres chegou a cerca de 25%, embora
os rendimentos girem em torno de três
salários mínimos.
I ~EMANA PAMVLUfR
Essas são apenas algumas das muitas
informações que a socióloga do IBGE,
Lilibeth Ferreira, apresentou na palestra:
"Indicadores Sociais sobre a Mulher", no
dia 1 O de março.
A saúde da brasileira O encerramento da semana da mulher
foi feito pelo médico do Hospital Nacio
nal do Cãncer - INCA, Dr. Alexandre
Donato. Na oportunidade, o profissio
nal da área de saúde falou sobre os três
tipos de cãncer que mais matam as mu
lheres: de mama, de pulmão e de colo
de útero.
O câncer é uma alteração celular e
não aparece de um dia para o outro. Por
tanto, todo tipo da doença, em fase
avançada, poderia ser evitada se algumas
regras básicas pudessem ser adotadas,
como uma boa alimentação (rica em
fibras e pobre em gorduras), exames
anuais de Papanicolau e mamografia,
que devem fazer parte de qualquer agen
da feminina. Parece irreal, mas o cãncer
de útero leva cerca de 1 O anos para se
manifestar. O mesmo não acontece com
o de mama, que é tido como uma das
doenças de maior incidência mundial,
sobretudo nos países mais desenvolvi
dos,justamente devido ao grande consu
mo de alimentos enlatados, gordurosos
e industrializados. Por isso, o auto-exa
me nos seios após o sétimo dia de mens
truação, é um fator primordial na prevenção desse tipo de tumor. Tanto é que
70% dos casos de cãncer de mama são
diagnosticados pela própria mulher,
através do exame mensal.
Quanto à regionalização da doença,
o Norte e Nordeste detêm o maior nú
mero de doenças de colo de útero, en
quanto o Sul e Sudeste ostentam o maior índice de câncer mamário, com Porto
Alegre como o campeão nacional deste
tipo de câncer.