Jornadas 2015: PTCRIS: Parte I

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PTCRIS - Parte I

João Mendes Moreira

10-Set-14 1

Agenda

Parte I

• WP0: Ponto situação

• WP1: Demo: interoperabilidade

• WP1: Desconstruindo interoperabilidade

• WP2 Novo sistema CV

• Ciência-IUL (CRIS ISCTE)

Parte II

• WP3: Identificadores de Organizações

• Ante projeto novo SI Grant Management

• WP4: Fundações PTCRIS

• WP10: Sítio web PTCRIS

• Plano de atividades 2015

10-Set-14 2

Ponto situação

João Mendes Moreira

10-Set-14 3

Agenda

• Contexto

• Trabalho desenvolvido

• Análise crítica

• Conclusões

10-Set-14 4

Contexto

Fusão

FCT- FCCN

Criação GT

Consultadoria

Diagnóstico

(processos & IT)

Oportunidades de melhoria

Recomendações

•6 curto médio prazo

•Longo (PT-CRIS)

Workshops e Estudos

Grupo peritos

Estudos técnicos

Modelo referência & Plano

estratégico

Ante-projeto Go

CD FCT

Ministério

Mobilização

& Fase1

Resultados

Preliminares

Hoje

Estudos e estratégia Realização

Colaboração

Inicio 2013 Abr-Jun 2013 Jun 2013

Jornadas Fev 2014 Abr 2014 Mai-Jan

Jornadas Fev 2015

5

Research

organizations

Investment

opportunities

Projects

Publications

Patents

Equipment

Governments

Financiers

Researchers

Publishers

Libraries

Data centres

Research

institutions

Industry

Products

Research dataFacilities

Researchers

Source: EUROCRIS.org

O universo de ciência e de tecnologia

Missão

Assegurar a criação e o desenvolvimento sustentadode um ecossistema nacional integrado de informaçãode suporte à atividade científica desenvolvida emPortugal, de acordo com as melhores normas epráticas internacionais

10-Set-14 7

Objetivos1. Definir o quadro normativo a adotar pelos vários sistemas

2. Coordenar a adaptação e integração dos sistemas da FCTde acordo com o quadro normativo

3. Coordenar a integração dos sistemas externos à FCT (nacionais e internacionais) de acordo com o quadro normativo

4. Apoiar e divulgar na comunidade a utilização dos sistemas do PTCRIS.

10-Set-14 8

Tipos de sistemas de gestão e tecnologia

CRIS – Current Research Information Systems

Academicexpertise

Organizations database

ScientificInfrastructures

Statistics

Funding database

Grant management

Outcomes / outputs

Reserach news

Research ethics

Research portal

10-Set-14 9

Quadro normativo

Alinhamento:

• H2020

• Digital ERA fórum

• RDA

PT-CRIS

Dados

Dicionário / Interop.

Ontologias

Id Inv., Docentes, alunos, staff, etc

Id Organizações

10

1 - InteroperabilidadeUm output deverá ser registado apenas uma vez ereutilizado múltiplas!

10-Set-14 11

HUB

CV

Grants

Outros

RCAAPEditores

RENATES

CRIS locais

2 - Pessoas, competências e CVNova plataforma de CV (ergonómica e usável eintegrada no PTCRIS)

10-Set-14 12

3 - Identificadores

Constituir bases de dados autoritativas de organizaçõese investigadores

10-Set-14 13

Organizações Investigadores, docentes, alunos, staff

4 – Infraestruturas científicas

Constituir um sistema de informação de infraestruturascientíficas

10-Set-14 14

5 – Alicerces PT-CRIS na FCT

Base de dados “ponto de verdade” e normalizada.

BDCERIF

Sistemas existentes

Indicadores (KPI)

Indicadores operacionais

(excel ODBC)

APIs

CERIF-XML

Novos sistemas

(comerciais)

Novos sistemas

(medida)

10-Set-14 15

Agenda

• Contexto

• Trabalho desenvolvido

• Análise crítica

• Conclusões

10-Set-14 16

Organização trabalho – fase 1

10-Set-14 17

* WP 1 – Renomeado “outputs” para “Interoperabilidade”* WP3 – Renomeado “Gestão Organizações” para “Gestão Indentificadores”

Workpackage Responsável

WP 1 - Interoperabilidade PTCRIS, Parceiros

WP 2 - Pessoas, competências e CVs UM-DSI

WP 3 - Identificadores PTCRIS

WP 4 - Infraestruturas Científicas SIGCiência

WP 5 - Fundações PT-CRIS PTCRIS | Fornecedor

WP 0 - Coordenação PTCRIS

WP 6 - Indicadores Bibliométricos PTCRIS| FCT-NEI | DGEEC

WP 7 - Research Portal RCAAP

WP 8 - Gestão de identidade Área Serviços de Rede

WP 10 - Comunicação, disseminação e formação PTCRIS | GabCom | ASA-SAW

Estado geral do Projeto

WP1 - Interoperabilidade

WP2 – Academic CV

WP4 – Infraestruturas científicas

WP3 - Organizações

Visão geral

18

Data de Inicio fase 1: 01/04/14

Data de fim fase 1 prevista: 31/10/15

De acordo com plano de projeto

Desalinhado com o plano de projeto, mas em recuperação

Desalinhado com o plano de projeto

WP4 – BD “ponto único de verdade”* *Piloto

WP0 - Coordenação

Tarefas realizadas

• Mobilização de recursos

• Alinhamento de visão e estratégia

• Formalização de parcerias nacionais e internacionais

• Contratação de serviços

Dificuldades

• Recursos Humanos– Alocação menor/ tardia

– Rotatividade

10-Set-14 19

Perfil Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

Perfil Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev

100%

Luís Valente Andreia Feijão

Marco Gomes

100%

100%

Gestor de projeto /

Analista

Analista/ técnico

100%Gestor de projeto /

Analista

Analista/ técnico

WP0 - Coordenação

10-Set-14 20

CRIS na europa do SUL (GR, PT, IT, ES)

Acordo de Cooperação Técnica

Grupo informal

ORCID Premium

Membership level Review

Steering Committee

WP1 - Interoperabilidade

Tarefas realizadas

• Estudos e prospeção

• Primeira abordagem

• Mobilização perito / parceiros

• Especificações funcionais

• Validação com parceiros

• Planos de trabalho sectoriais

• Protótipos

Dificuldades

• Consenso

• Alguma complexidade

• Implementação do modelo

10-Set-14 21

WP2 - CV

Tarefas realizadas

• Nova framework

• Estudos e prospeção

• Compatibilização CASRAI

• Análise e implementação

• Prototipagem

Dificuldades

• Recursos– Saída um elemento

– Baixa médica prolongada de outro

• Maturidade modelo CASRAI– Funding

• Ergonomia e usabilidade

10-Set-14 22

WP3 - Identificadores

Tarefas realizadas

• Estudos prospetivos

• Acompanhamento CASRAI-UK-Org-Id

• Correção inconsistências BD Ringgold (IES)

Dificuldades

• Modelo e normativos internacionais pouco estabelecidos

• Recursos humanos escassos

• Relatório CASRAI-UK-Org-Id disponibilizado em Novembro

10-Set-14 23

WP4 – Infraestruturas científicasAvaliação de tecnologia existente• Estudo de soluções existentes, open-source ou cedidas por instituições com

soluções similares.• Contemplou-se a utilização de um portal/serviço já existente ou a instalação

de • Não se encontrou uma solução externa que fizesse correspondência com os

requisitos pretendidos.Decisões tomadas• Curto-prazo (2014): Exportar a listagem do Roteiro de Infraestruturas 2013 e

publicá-la no site FCT• Médio-prazo (2015): Utilizar plataforma de nova geração para desenvolver um

portal à medida

WP5 – BD CERIF “ponto único verdade”

Tarefas realizadas

• Análise funcional

• Análise técnica

• Implementação piloto

• Testes

• Protótipo (Bolsas)

Dificuldades

• Disponibilidade de recursos da SIGCiência

• Maturidade do modelo

• Complexidade do modelo

• Qualidade dos dados

• Disponibilização de informação para importação

10-Set-14 25

WP10 – Com., disseminação e formação

• Imagem do projeto

• Sítio web

10-Set-14 26

Nov-2013 http://pt.slideshare.net/JooMoreira3/ptcris-eurocris-2013

Mai-2014 http://pt.slideshare.net/JooMoreira3/pt-criscasrairome16may2014v1

Oct-2014 https://www.coar-repositories.org/files/Profile-RCAAP_PTCRIS.pdf

Set-2014 https://orcid.org/content/webinar-orcid-adoption-funding-organizations

Oct-2014

Oct-2014 http://pt.slideshare.net/ConfOA/s5c03-gesto-de-cincia-integrada

Jan-2015

Fev-2015 (a confirmar)

WP10 – Com., disseminação e formação

10-Set-14 27

10-Set-14 28

Outras tarefas

• Implementação política de acesso aberto

• Integração dos sistemas PTCRIS com federação RCTSAAI

• Registo nacional de publicações científicas (não indexada e indexada)

• Estatísticas e Indicadores completas e transversais (suporte modelo nórdico)

10-Set-14 29

Agenda

• Contexto

• Trabalho desenvolvido

• Análise crítica

• Conclusões

10-Set-14 30

Análise crítica• Normativo PTCRIS

– Sistemas nacionais: dificuldades moderadas na adoção (quase sempre ultrapassadas)

– Sistemas internacionais: adoção em curso• Ex: Dspace vs ORCID / ISNI vs CERIF-XML

• Ex: ORCID-XML vs CERIF-XML

• Responsabilidade concentrada sobre o ecossistema é um ativo para o Programa PTCRIS

10-Set-14 31

Agenda

• Contexto

• Trabalho desenvolvido

• Análise crítica

• Conclusões

10-Set-14 32

Conclusões• 2014: do conceito ao protótipo

– Normativo PTCRIS foi parcialmente implementado em sistemas nacionais (RCAAP, CV, Grant Mng)

– Modelo de interoperabilidade aparenta funcionar!

• Elevada mobilização dos parceiros nacionais e internacionais

• Lobby: PTCRIS em centros de decisão (ORCID, CASRAI, DSpace, etc) com o objetivo de influenciar o rumo dos produtos/serviços e normas destas organizações

• Acreditamos que o PTCRIS vai colocar Portugal na linha da frente da gestão de ciência

10-Set-14 33

Indicadores

10-Set-14 34

Registos ORCID e importação de produções ORCID no DeGóis

10-Set-14 35

ORCID que usaram o Uber Wizard

10-Set-14 36

Data ORCIDs

12-10-2014 223

30-10-2014 1035

27-11-2014 1137

03-01-2015 1207

06-02-2015 1336

Grant Management

10-Set-14 37

Utilizadores160.000 registados22.000 com ORCID

Nota: 14.000 (concurso unidades)

+ 63%

Análise piloto OpenAIRE para financiador nacional - FCT

Agregação de informação de diversos financiadores

10-Set-14 39

Informação sobre projetos definanciador

10-Set-14 40

Página do projeto – ferramentas: lista de publicações (para relatório, etc.)

Agenda

Parte I

• WP0: Ponto situação

• WP1: Demo: interoperabilidade

• WP1: Desconstruindo interoperabilidade

• WP2: Novo sistema CV

• Ciência-IUL (CRIS ISCTE)

Parte II

• WP3: Identificadores de Organizações

• Ante projeto novo SI Grant Management

• WP4: Fundações PTCRIS

• WP10: Sítio web PTCRIS

• Plano de atividades 2015

10-Set-14 42

Demonstração interoperabilidade

10-Fev-2015 43

Sumário

• Motivação

• Contexto

• Personagem

• Casos de uso

10-Fev-2015 44

Motivação

10-Fev-2015 45

“Um output deverá ser registado apenas umavez e reutilizado múltiplas!”

João Mendes Moreira

Sessão PTCRIS, Jornadas 2014

Motivação

Interfaces vs Interoperabilidade

10-Set-14 46

http://mashable.com/2011/09/16/ui-design-resources/ https://www.duosecurity.com/api

1 - InteroperabilidadeUm output deverá ser registado apenas uma vez e reutilizado múltiplas!

47

Outputs- DeGóis- RCAAP- ORCID

- Editores- Indexadores- Datacite- Crossref- outros

Financiamento (projetos)- DeGóis (em desenv.)- RCAAP (em desenv.)- ORCID

- UberWizard

HUB

CV

Grants

Outros

RCAAPEditores

RENATES

CRIS locais

Intra-ecossistema PTCRIS

HUB PTCRIS (ORCID)

Extra-ecosistema PTCRIS

Sumário

• Motivação

• Contexto

• Personagem

• Casos de uso

10-Fev-2015 48

10-Fev-2015 49

DeGóis

Grants

RCAAP

Editores

RENATES

CRIS locais

Contexto - HUB PTCRIS em Fev / 2014

Contexto - HUB PTCRIS em Fev / 2015

DeGóis(novo)

Grants

RCAAP(novo)

Editores

RENATES

CRIS locais

SARI(up)

OJS(up)

Contexto - Atores

10-Fev-2015 51

Pedro Lopes Paulo Graça José Carvalho

Narrador: João Mendes Moreira

Sumário

• Motivação

• Contexto

• Personagem

• Casos de uso

10-Fev-2015 52

Personagem

Marina R. CunhaProfessora Auxiliar

Investigadora LEME e CESAM

http://orcid.org/0000-0002-5216-3501 (prd)http://sandbox.orcid.org/0000-0002-6305-4618 (desen)

Financiamento FCT Dados científicos em Datacite

Artigos no RCAAP WoS Scopus

10-Fev-2015 53

Sumário

• Motivação

• Contexto

• Perfil

• Casos de uso

10-Fev-2015 54

Proposta de caso de uso 1/2

10-Fev-2015 55

# Sistema Ação

1 Verificaçãode estado inicialMecanismosde importação “ecossistema internacional”Importação financiamento (FCTvia UberResearch)

2 Login federado no DeGóis (RCTSAAI)Sincronização com HUB(registos ORCID)Registo manual

3 Login federadoAutor com ORCIDSubmissão e aprovação de artigo em Revista Científica

Proposta de caso de uso 2/2

10-Fev-2015 56

# Sistema Ação

4 Login federado Depósito documento em Repositório Institucional (via crossref)

5 Mostrar registos criados (repositório e revista)Enviar registos para o HUB (Add-to, Wizard)

6 Sincronização com HUB (verificação de registos DeGóise RCAAP)

7 Sincronização com HUB (ver registos RCAAP)

10-Fev-2015 57

DeGóis

Grants

RCAAPEditores

RENATES

CRIS locais

SARI

OJS

# Sistema Ação

1 Verificaçãode estado inicialMecanismosde importação “ecossistema internacional”Importação financiamento (FCTvia UberResearch)

Go

10-Fev-2015 58

DeGóis

Grants

RCAAPEditores

RENATES

CRIS locais

10-Fev-2015 70

# Sistema Ação

2 Login federado no DeGóis (RCTSAAI)Sincronização com HUB(registos ORCID)Registo manual

Go

10-Fev-2015 71

1. Aceder ao novo DeGóis

2. Autenticação Federada

2. Autenticação Federada (continuação)

3. Acesso autenticado no DeGóis

4. Acesso à área de Produções

5. Produções: Ações

6. Adicionar produções ao DeGóis

7. Adicionar produções ao ORCID

8. Adicionar produções ao ORCID (continuação)

10-Fev-2015 81

# Sistema Ação

3 Login federadoAutor com ORCIDSubmissão e aprovação de artigo em Revista Científica

4 Login federado Depósito documento em Repositório Institucional (via crossref)

5 Mostrar registos criados (repositório e revista)Enviar registos para o HUB (Add-to, Wizard)

10-Fev-2015 82

DeGóis

Grants

RCAAPEditores

RENATES

CRIS locais

SARI

SARC

Go

10-Fev-2015 83

Autenticação Federada no OJS

18/02/2015 84

Submissão com ORCID do Autor

18/02/2015 85

Registo Publicado na Revista

18/02/2015 86

Autenticação Federada no DSpace

18/02/2015 87

Importação de Metadados por DOI

18/02/2015 88

Autoridade interna com ORCID

18/02/2015 89

Registo disponibilizado no RI

18/02/2015 90

2 Métodos de envio para ORCID

• Envio individual

• Envio em lote

18/02/2015 91

Envio individual

18/02/2015 92

Envio em lote

18/02/2015 93

Aprovação da Aplicação RCAAP

18/02/2015 94

Registo no ORCID

18/02/2015 95

DeGóis

Grants

RCAAPEditores

RENATES

CRIS locais

10-Fev-2015 96

# Sistema Ação

6 Sincronização com HUB (verificação de registos DeGóise RCAAP)

Go

10-Fev-2015 97

10-Fev-2015 98

DeGóis

Grants

RCAAPEditores

RENATES

CRIS locais

10-Fev-2015 99

SARI

SARC

# Sistema Ação

7 Sincronização com HUB (ver registos RCAAP)

Go

10-Fev-2015 100

10-Fev-2015 101

Ecossistema

10-Fev-2015 102

Conclusões• O protótipo demonstrou que:

– é possível reutilizar informação

– O modelo funciona qq que seja o sistema onde a informação é originada / alterada

– é possível ligar o ecossistema nacional ao internacional

• O modelo é escalável a outros sistemas nacionais / locais

10-Fev-2015 103

Avisos: Standard vs Inovação vs Ficção

65% - 30% - 5%

10-Fev-2015 104

Inovações• O PTCRIS estreia-se mundialmente a usar o ORCID como HUB

a uma escala nacional• Adaptações IdP de teste

– O ORCID é um atributo do utilizador– Esse atributo é enviado para o serviço onde se fez

autenticação

• Adaptações Dspace 5.0 de teste– Conceito de ORCID integrado no controlo de autoridade

de autores– ORCID adicionado ao campo DC.author

10-Fev-2015 105

Obrigado!

10-Fev-2015 106

Agenda

Parte I

• WP0: Ponto situação

• WP1: Demo: interoperabilidade

• WP1: Desconstruindo interoperabilidade

• WP2: Novo sistema CV

• Ciência-IUL (CRIS ISCTE)

Parte II

• WP3: Identificadores de Organizações

• Ante projeto novo SI Grant Management

• WP4: Fundações PTCRIS

• WP10: Sítio web PTCRIS

• Plano de atividades 2015

10-Set-14 107

Desconstruindo o modelo de interoperabilidade

Alcino CunhaJoão Mendes Moreira

10-Set-14 108

Motivação

PTCRIS #1

Um output deverá ser registado uma vez e reutilizado múltiplas!

18/02/2015 109

Motivação

• Desenvolver modelo de interoperabilidade entre sistemas intra/extra PTCRIS

• Averiguar viabilidade com casos de uso conhecidos

• Ferramentas de suporte à implementação do modelo de interoperabilidade

18/02/2015 110

Motivação - Princípios

• Os serviços podem ser centralizados ou distribuídos.

• Os serviços existentes serão usados sempre quepossível.

• Os serviços devem ser de utilização fácil, intuitiva,eficiente e eficaz.

• Somente os serviços que satisfazerem as necessidades deensino e investigação serão implementados.

• A partilha de serviços permitirá otimização de custos.

18/02/2015 111

Motivação - Princípios• O sustentabilidade dos serviços é de vital importância.• O ciclo de vida de investigação deve ser integralmente coberto

por serviços.• As restrições legais devem ser observadas.

• O serviços são guiados por normas nacionais einternacionais e as melhores práticas.

• O serviços serão disponibilizados através de interfaces enormas bem definidas a fim de que eles possam ser usadosde forma autónoma pelas organizações.

18/02/2015 112

Etapas

10-Set-14 113

1ª Iteração

Ago-Set

Bases

Modelos de interoperabilidade

Ferramentas

Princípios base(Ids, HUB)

Magia->Realidade

Reunião10- Set

Gestão de ciência?

10-Set-14 114

Ciência na Gestão de ciência?

10-Set-14 115

Etapas

10-Set-14 116

1ª Iteração

Ago-Set

Bases

Modelos de interoperabilidade

Ferramentas

Princípios base

Magia->Realidade

2ª Iteração

Oct-Nov

Investigador Alcino Cunha (INESCTEC)

Debate RCAAP e DeGóis

1º modelo

Reunião com equipa ORCID

2º Modelo

Prototipagem

(Dez / Jan)

RCAAP: Portal, SARI e SARC

DeGóis

Versão final

(Fev-Set)

Estabilizar modelo

Produção DeGóis / RCAAP

Outros SI (nacionais)

Piloto CRIS local

HUB Kit e CDF

HUB Central?

10-Set-14 117

CenáriosEstrela – HUB Central Fullmesh

18/02/2015 118

ORCID

CRIS Locais

Grant.

CV

RENATES

RCAAP

ORCID

CRIS Locais

Grant

CV

RENATES

RCAAP

HUB

CV

Grants

Outros

RCAAPEditores

RENATES

CRIS locais

Análise comparativa

18/02/2015 119

Categoria Requisito HUB Fullmesh

Gerais

Utilização, intuitiva,

eficiente e eficaz standard (tipo ORCID) à medida

Flexibilidade(centralizado vs distribuído) sim Complexo

Abrangente (eco PTCRIS,

sistemas externos) sim Não

Facilidade de

implementação sim. sempre igual. Varia com sistema

Robustez / Fiabilidade Infraestrutura mundial Infraestrutura local

Segurança Standard / boas práticas Varia com sistema

Suporte Mundial e com escala Local e com restrições

Documentação Abundante Varia com sistema

Funcionais

Técnicos

ORCID como HUB Central?

10-Set-14 120

ORCID como HUB central• Elevada cobertura de requisitos (e pronto a usar)• Elevada abrangência externa (Scopus, WoS, CrossRef, Datacite, etc)

• Elevada cobertura da comunidade nacional (concurso das unidades)

– 15000 Investigadores, 90% outputs (5 anos)

• Sustentável (custo muito reduzido)• Riscos mitigados

– Colapso ORCID• Código (open source /github)• Base de dados (cópia mensal)

– Robustez, resiliência e segurança (infraestrutura mundial)

10-Set-14 121

Concepção do

Modelo de Interoperabilidade

PTCRISAlcino Cunha

Consistência é o problema

No PTCRIS e não só

Arquitectura da solução

Metodologia de concepção

Para cada serviço PTCRIS:

1. Especificar noção de consistência com o hub

2. Especificar procedimento de sincronização (para recuperação da consistência)

3. Implementar procedimento de sincronização

4. Testar conformidade com a especificação

“The first principle is that

you must not fool yourself, and you are

the easiest person to fool.”

–Richard Feynman

Validação e verificação• Especificar formalmente a noção de consistência e

procedimento de sincronização

• Usar ferramentas automáticas na

• Geração de cenários para validação pelos diversos

interlocutores

• Verificação de propriedades desejáveis

• Usar esses cenários no teste de conformidade

O novo ORCID

O novo ORCID

• Podem existir vários registos de fontes distintas para o mesmo trabalho

• Os registos só podem ser editados pela sua fonte

• Dois registos consideram-se do mesmo trabalho se e só se partilham algum ID único (DOI,EID,ISBN,…)

• Para cada trabalho, o utilizador pode escolher qual o registopreferido

Problemas do ORCID

• Há sempre um registo preferido, mesmo que não seja o

“preferido” do utilizador

• Qualidade dos metadados por vezes duvidosa - o maior

valor está nos IDs

• API limitada pode dificultar a implementação do

procedimento de sincronização desejado

Exemplo

Consistência v0.2A. Para todo o registo no ORCID cuja fonte é o DeGóis deve existir um

registo idêntico no DeGóis (mesmo ID e atributos)

B. Para todo o trabalho no ORCID (com um ou mais registos):

• Ou existe um registo no DeGóis com todos os seus IDs

• Ou existe um registo no DeGóis com alguns dos IDs e uma notificação

para lhe acrescentar os IDs em falta

• Ou existe uma notificação para criar um registo para esse trabalho, com

todos os seus IDs e atributos da fonte “favorita”

C. Não existem notificações espúrias para além destas

Consistência v0.2• O utilizador retém o controlo dos seus CVs, podendo manter versões

diferentes no ORCID e no DeGóis (consistência leve semi-automática)

• Só importa e exporta os trabalhos que quer

• Pode editar no DeGóis os atributos de registos importados

• Alterações aos atributos feitas no DeGóis são sincronizadas

automaticamente para os registos exportados no ORCID

• Nesta versão, alterações aos atributos feitas no ORCID não são

sincronizadas automaticamente para o DeGóis (só novos IDs)

• Já suporta a maioria dos casos de uso desejados no PTCRIS

Sincronização

Queremos um procedimento de sincronização:

• Correcto (recupera a consistência)

• Estável (não faz nada se não houver inconsistência)

• Previsível (tem sempre o mesmo resultado para o

mesmo estado inicial)

Cenários• Um cenário é composto por:

1. Um estado inicial consistente

2. Uma acção (do utilizador ou outra) que pode ou não causar

uma inconsistência

3. O estado final consistente, conforme determinado pelo

procedimento de sincronização especificado

• Para cada versão da noção de consistência são criadas dezenas

de cenários para validação

Exemplo de cenário v0.2

1. Existe um trabalho no DeGóis

sem equivalente no ORCID

2. O utilizador introduz

manualmente um registo no

ORCID que partilha apenas

alguns IDs com esse trabalho

3. Deve ser criada uma notificação

para acrescentar os IDs em falta

Trabalho futuro

• Especificar a versão final da noção de consistência e

procedimento de sincronização para todas os serviços PTCRIS

• Definir um conjunto de cenários alargado para dar suporte ao

teste (automatizar o processo de teste seria o desejável)

• Sincronização como web-service

• Exportar este modelo de interoperabilidade

Vídeo ORCID

10-Set-14 139

Agenda

Parte I

• WP0: Ponto situação

• WP1: Demo: interoperabilidade

• WP1: Desconstruindo interoperabilidade

• WP2: Novo sistema CV

• Ciência-IUL (CRIS ISCTE)

Parte II

• WP3: Identificadores de Organizações

• Ante projeto novo SI Grant Management

• WP4: Fundações PTCRIS

• WP10: Sítio web PTCRIS

• Plano de atividades 2015

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DeGóis

Jornadas FCCN 2015

10 de Fevereiro de 2015 – ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa

Carlos Sousa Pinto

csp@dsi.uminho.pt

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DeGóis

Sumário:

1. Trabalho realizado em 2014

2. Demonstração do protótipo do novo DeGóis

3. Evolução prevista para 2015

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DeGóis

No início de 2014 o PT-CRIS era fundamentalmenteuma ideia resultante da “visão” do que deveria ser oecosistema de gestão de ciência e tecnologia nacional, anecessitar de aprovação para se tornar no projeto nacionalque hoje é.

Identificar o que estava a ser feito a nível mundialnesta área, era fundamental e foram analisados diversossistemas, normas e referenciais.

Iniciou-se o estudo do dicionário CASRAI, que haveriade influenciar fortemente o desenho da nova versão doDeGóis.

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DeGóis

A análise do CASRAI assim como o trabalhocolaborativo envolvendo um especialista emusabilidade (da FCT), permitiu a obtenção de umnovo desenho para a plataforma e uma reorganizaçãodas funcionalidades disponíveis.

Esta fase prolongou-se até finais de Junho de 2014e, em paralelo, foram sendo realizados outros estudose desenvolvidos componentes cuja reutilização eraprevisível em diversas áreas funcionais da plataforma.

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DeGóis

No início de Setembro de 2014, foi confirmadofinalmente o modelo que rege o ecosistema PT-CRIS.

Os trabalhos até então realizados, com base noreferencial CASRAI, revelaram-se uma aposta ganha!

Ainda na sequência dessa confirmação foi tomada adecisão de adotar o ORCID como HUB central deproduções científicas e sistema de identificaçãoúnica de autores.

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DeGóis

Nessa altura foi também adotado o princípioestruturante para o PT-CRIS “Registar uma vez,reutilizar múltiplas vezes”.

Este princípio influenciou os desenvolvimentosrealizados até agora e a realizar no futuro, não só anível do DeGóis, mas também nos outros sistemas queintegram o PT-CRIS.

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DeGóis

As decisões tomadas tiveram no DeGóis implicações a váriosníveis:

1. Desenho da plataforma;

2. Modelo de dados de suporte;

3. Funcionalidades a implementar, influenciadas por:

•Interoperabilidade;

•Cenários de utilização;

•Sincronização de informação com outros sistemas.

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DeGóis

Realizou-se um estudo comparativo entre o modelo dedados DeGóis, e os modelos propostos pelo CASRAI e peloORCID, com o objetivo de avaliar o impacto da adoçãodesses referenciais.

Nesse estudo foram considerados os 20 tipos deproduções e serviços com mais registos na plataformadesde 2007.

Para o período em análise, os registos consideradosrepresentavam cerca de 80% do total de registos no DeGóis.

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DeGóis

Conclusões desse estudo:

1. Os investigadores registavam acima de tudo dados relativosa artigos, conferências e livros, sendo também osserviços uma componente importante dos seus CV;

1. O mapeamento direto entre o dicionário CASRAI e o DeGóisera possível para 17 dos 20 tipos de registos considerados,isto é, para 85% do total de registos no DeGóis;

2. O ORCID não contemplava (e não contempla) acomponente relativa aos serviços.

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DeGóis

Protótipo do novo DeGóis

(Pedro Lopes – DSI Universidade Minho)

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De Góis

2015

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DeGóis

Quer o CASRAI, quer o ORCID, são referenciais emevolução!

Implicarão alterações futuras na plataforma DeGóis.

É desejável o maior alinhamento possível com taisreferenciais, tendo em vista também, eventuais interaçõescom outros sistemas que os adotaram ou estão em vias deadotar.

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DeGóis

Presentemente o ORCID apenas cobre a componenteproduções de um CV. Outras componentes, como o casodos serviços, não são consideradas. Por exemplo:

Participações em júris;

Orientações de teses e dissertações;

Organização de conferências;

Lecionação de aulas;

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DeGóis

Em muitos casos essa informação está disponível emCRIS locais ou institucionais.

O PT-CRIS prevê a interação do DeGóis com tais sistemaslocais, por forma a ser possível completar um CV DeGóis comessa informação, sem necessidade de repetição deintrodução de dados.

Esta interação ainda está em fase de análise e deidentificação de uma solução, havendo no entanto cenáriosde potencial implementação.

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DeGóis

CRIS Local Parser valida

estrutura

CVsCriação CV PENDENTE

Web Services

Credênciais de acesso

Metadados de CV institucional

12

3

4

InvestigadorUtilizadorvalida os

dados do CV 5

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DeGóis

Criação de CV

DeGóis

CRIS Local Parser valida

estrutura

CVsAtualização de CV PENDENTE

Web Services

2

3

InvestigadorValidação de

atualização de dados 5

Metadados de CV institucional

1

Notificação de dados a validar

4

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DeGóis

Atualização de CV

DeGóis

Outras atividades previstas:

Início do processo de “restyling” da plataforma;

Ativação de Web Services (CRIS locais, FCT, RCAAP, …)

População com informação de outras fontes:

REBIDES (Registo Biográfico de Docentes do Ensino Superior);

Unidades de Investigação (para efeitos de afiliação e não só);

RENATES (teses de doutoramento em curso e concluídos);

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DeGóis

Novas funcionalidades:

Gestão de afiliações (instituições e centros de investigação);

Controlo de privacidade de informação;

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DeGóis

Serão migrados para a nova plataforma os currículosatualmente no DeGóis (mais de 21.500).

Alguma informação deverá perder-se nesse processo,dadas as alterações verificadas em termos do modelo de dadosque a suporta.

Será mantida disponível durante algum tempo a plataformaainda em produção, por forma a permitir que os utilizadorespossam salvaguardar informação perdida no processo demigração.

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DeGóis

A informação mais relevante para um CV DeGóis serámantida. A análise realizada aos casos de previsível perdade informação durante o processo de migração de dados,permitiu chegar a essa conclusão.

Um exemplo de não mapeamento:

• O CASRAI não prevê o tipo “Outras produções”, que o DeGóis atualconsidera, para produções que o utilizador não achou adequado associar aalgum dos tipos de produções predefinidos.

Estas situações são, contudo, residuais.

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DeGóis

Prevista para o início de Setembro de 2015a entrada em produção da nova versão daplataforma DeGóis.

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DeGóis

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Obrigado!

Agenda

Parte I

• WP0: Ponto situação

• WP1: Demo: interoperabilidade

• WP1: Desconstruindo interoperabilidade

• WP2 Novo sistema CV

• Ciência-IUL (CRIS ISCTE)

Parte II

• WP3: Identificadores de Organizações

• Ante projeto novo SI Grant Management

• WP4: Fundações PTCRIS

• WP10: Sítio web PTCRIS

• Plano de atividades 2015

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Cooperação é poder!

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