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EB1/PE de São Vicente 2011-2012
Como é fácil fazermos uma alimentação saudável. Basta querer! Faça como nós.
Recordando as tradições!
Um desfile de assustar os mais va-lentes!
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Dia Mundial do Animal
Declaração Universal dos Direitos dos Animais
1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vi-da. 2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do Homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado. 4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat. 5 - O animal que o homem escolher para com-panheiro não deve ser nunca abandonado. 6 - Nenhum animal deve
ser usado em experiências que lhe causem dor. 7 – Todo o ato que ponha em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A polui-ção e a destruição do meio ambiente são con-siderados crimes contra os animais. 9 - Os direitos dos animais devem ser defendi-dos por lei. 10 - O Homem deve ser educado desde a in-fância para observar, respeitar e compreender os animais.
Germano, pré
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
No dia catorze de outubro celebrou-se na EB1/PE de São
Vicente o Dia Mundial da Alimentação.
Os alunos tiveram a oportunidade de
visualizar duas apresentações multi-
média, que salientavam os benefícios
do consumo dos legumes, a apresen-
tação de uma pequena peça de tea-
tro, seguida de uma canção sobre a
alimentação. Também foi divulgado o
concurso das adivinhas, no qual, os
três primeiros alunos a entregarem as
respostas corretas das adivinhas, seriam premiados com uma caneta.
Mas, o ponto mais alto foi a realização dos batidos de banana e das bolachas, on-
de os alunos tiveram a oportunidade de ajudar na sua própria confeção.
Decoração da escola
Dia Mundial da Alimentação
Lana, pré
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
As nossas atividades
Na cozinha os alunos do 2º ano prepararam o batido de banana.
De seguida, começou-se a juntar os ingredientes: ovos, manteiga, farinha, açú-
car e o sabor secreto para cada bolacha.
Os alunos participaram na confeção das mesmas.
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Um dia divertido!!
Com as mãos fizeram uma pequena bolacha.
Depois do forno chegou a hora mais esperada!
A hora do lanche onde puderam provar as suas bolachas!!
As crianças da pré comeram uma sa-
lada de fruta.
Vencedores do concurso das adivi-
nhas.
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
O Pão – por – Deus relaciona-se com
um terramoto que houve em Lisboa
há muitos anos atrás.
Na minha escola, todos os meninos e
meninas foram com saquinhos para
andarem a pedir alimentos.
O dia do Pão-por-Deus é no dia um
de novembro que também é o dia de
Todos os Santos.
No Pão-por-Deus recebemos figos, castanhas, nozes, sumos e doces…
Nós fomos pedir o Pão-por-Deus a
muitas casas e também à venda do
avô do meu amigo António. Também
passamos por minha casa.
Como a nossa passagem foi grande ,
descansamos na igreja dos Lamei-
ros. Enquanto descansávamos tam-
bém brincamos ou podíamos comer
alguns doces do nosso saquinho.
Quando estávamos quase a chegar à escola vínhamos todos cansados por causa
do calor e estávamos com muita sede.
Foi o melhor Pão – por – Deus em que já participei!
Texto do Martim, 3º ano
Imagem de Lana, Pré
Pão-por-Deus
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Quadras do Pão-por-Deus
Da escola vamos sair Para o Pão-por-Deus pedir! Depois de tanto andar Só podemos mesmo partilhar!
Na América é Halloween Em Portugal é Pão-por-Deus. Paz às almas dos falecidos Dos meus e dos teus.
Chegou o Pão-por-Deus Vamos todos festejar Com frutos saborosos E canções entoar.
Hoje é dia de Pão-por-Deus Dia de festa na escola. Todos levamos frutos E um saquinho na sacola!
Dentro do nosso saquinho Os frutos guardamos. Depois levamos para casa E com a família partilhamos. Vem aí o Pão-por-Deus Dia de muita alegria. Comemos muitos frutos E festejamos todo o dia.
Chegou o Pão-por-Deus Vamos todos festejar. Comemos muitos frutos Para este dia celebrar.
O Pão-por-Deus chegou Vamos todos comemorar. Com figos, castanhas e nozes Para esta data celebrar!
Trabalho realizado pelos alunos do 2º ano
José Roberto, 2º ano
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Pedindo o Pão-por-Deus...
Crianças da pré elaboram o saco. Os sacos de Pão-por-Deus elaborados na Expres-são Plástica.
Saída da escola. Pedindo a Pão-por-Deus entoando a música de casa em casa.
Saboreando o Pão-por-Deus. Agradecemos a boa vontade da comunidade.
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Halloween story
It began more than 2500 years ago, when the celtic year finished with the
end of the summer, just the 31st October of our calendar. All the cattle, the sheep,
the pigs and the horses were intro-
duced in the stables because Celtics
believed spirits could leave the ceme-
tery that night and take hold of the
living to resurrect.
What did the Celtics to avoid it?
They made their houses look dirty
and they decorate them with bone,
skulls and different unpleasant things
so dead would be frightened and wouldn’t get in their homes.
That’s were all the tradition about the costumes and decorating your houses
come from.
Halloween
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Desfile de Halloween
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Desenhos e decoração de Halloween
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
A viagem da maça pelo corpo
Era uma vez uma maça que era bem vermelhinha!
Certo dia, a maça foi para a lancheira de um menino. O me-
nino começou a comer a maça. A maça fez uma grande via-
gem. Passou pela boca, pela faringe, pelo esófago, pelo in-
testino delgado e pelo intestino grosso. Mas a maça, agora
era papa mastigada. Depois uma parte da maça foi aproveitada pelo corpo e pas-
sou para o sangue, a outra passou para o intestino grosso e saiu para o exterior
sob a forma de fezes.
E assim foi a viagem da maça.
António, 3º ano
A minha amiga árvore
Numa linda tarde de outono, estava eu a descansar por baixo de um castanheiro,
quando ouvi uma voz estranha.
- Quem está aí?
- Sou eu, o teu amigo!
- Mas onde estás tu? – perguntei eu admirado.
- Estou por cima de ti, sou o teu amigo castanheiro.
Subitamente cai uma folha por cima de mim.
- Que linda que é a tua folha! Posso guardá-la como
recordação?
- Claro que podes! E como tu és amigo da natureza e das árvores, ofereço-te tam-
bém umas castanhas.
- Muito obrigado! Com elas poderei fazer um magusto com a minha família!
- Quando vieres a este jardim faz-me uma visita.
- Prometo-te amigo!
Martim, 3º ano
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Aluno distraído Não gosta de trabalhar Divertido para os amigos Reage amuando É guloso
Criança desengonçada Aluna descuidada Risonha Otima amiga Lê com hesitação Inglês é com ela Não gosta de estar quieta Anda sempre empoleirada
Catita e divertida Anda sempre bem vestida Traz roupa vistosa Imaginativa nos penteados Adora andar na moda
Canta muito e bem Lá para os lados do Rosário Anda sempre a saltitar Uns dias alegre outros preocupada De vez em quando Inventa cantigas Algumas bem engraçadas
Hoje é dia de inventar E escrever acrósticos Ninguém pode confundir Rimas e lengalengas Inteligente, só quando quer Queridinho para pedir Umas vezes tem sorte E é um bom aluno
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Rebeldia ele gosta Os colegas muito provoca Bem sentado nunca está Estuda pouco e mal Revela jeito pela brincadeira Teimosia é com ele Ora digam lá, se não está na hora de mudar
Não sabe o que é rapidez Ouve mas pouco trabalha
E aplicado, quando forçado
Finta o estudo Irreverente no lugar Levanta-se muito Incapaz de sossegar Parece estar sempre aluada Aluna distraída e desorganizada
Interessada quanto baste Sempre tímida e calada As vezes, está noutro planeta Única na sua postura Revela boa educação Amiga fiel
Distraído e desalinhado Incapaz de acelerar Ou de se movimentar Ginástica não é com ele Ora toca a trabalhar
Joga muito e a tudo Oculos tem e precisa Sempre desajeitado Escrever não gosta nada
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Tem muitos amigos Inteligência não lhe falta Aluno estudioso e aplicado Gosta de jogar futebol Organiza muitas jogadas
Limpa e cheirosa Anda asseada Usa cabelo comprido Recreio é o seu forte Aplica-se nas brincadeiras
Menina bonita e alegre Anda sempre a brincar Ri por tudo e por nada Inteligente na escola Adora estudar
Rói os lápis todos Observa com atenção Nada muito bem Asneiras faz pela calada Lentidão não lhe falta Domina o futebol Oprime a vontade dos colegas
Semblante triste Assiste às aulas Negoceia as brincadeiras Demora a realizar os trabalhos Redige com dificuldade Adora natação
Trabalho realizado em conjunto na turma do 2º ano
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Poema numérico
1 cesto de Pão-por-Deus
Com 2 asinhas pequenas
3 maças amarelinhas
4 figos passados
5 meninos gulosos
6 nozes bem durinhas
7 doces saborosos
8 dentes a doer
9 voltar a fazer
10 perninhas a correr.
Texto elaborado na Sala de Estudo do 3º e 4º ano
Imagem de Lana, Pré
Acróstico
Olha a folha a cair Uma folha pequenina
Tudo, tudo a secar
O outono está a chegar Não me vou preocupar
Os ouriços já estão a sair.
Elaborado por Célia e Beatriz, 4º ano Cartaz de outono do 4º ano
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Jornal “O Lameirinhos” EB1/PE de São Vicente Outubro
Se eu fosse uma mochila...
Se eu fosse uma mochila seria laranja. Teria sido oferecido para a Beatriz. A
Beatriz levaria todos os dias para a escola. Na escola a Beatriz teria muitos ami-
gos. O que eu gostaria mais de fazer seria ser uma
rainha e ser bem tratada. O que gostaria menos de
fazer seria que eu fosse mal tratada e se fosse joga-
da para um canto como, uma desconhecida.
Ser mochila não seria o meu grande sonho. Mas o
meu grande sonho seria ser um ser humano e viver
num palácio, esse sim seria o meu grande sonho.
Quem me dera ser uma mochila destas, ia ser muito feliz!
Texto da Mariana Mendes, 4º ano
Se eu fosse uma mochila gostaria de ser uma mochila de viagem.
Gostaria de ser grande e vermelha, verde e amarelo como a
bandeira de Portugal.
Seria uma mochila de viagem porque conheceria países, ci-
dades, concelhos… andaria de barco, avião e camioneta.
Gostaria que a minha dona me tratasse com cuidado, não
me por muito cheio, não me arrastar pelo chão e que me
lavasse de vez em quando.
Gostaria que a minha dona chamasse Sónia.
Bom, mas não tenho a certeza se gostaria de ser uma mochila.
Texto da Mariana Gouveia, 4º ano
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