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MEMORAL DESCRITIVO DO PROJETO
Fazenda Granja Sol NascenteCriação de Aves de Corte
Cachoeira – BAJulho de 2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................4
2. APRESENTAÇÃO..........................................................................................5
2.1. OBJETIVO DO EMPREENDIMENTO.....................................................................5
2.2. APRESENTAÇÃO DO EMPREENDEDOR...............................................................5
2.3. RESPONSABILIDADE TÉCNICA..........................................................................5
2.4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO.........ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
2.4.1. Áreas ADA, ADI e AII.................................Erro! Indicador não definido.
2.4.2. Exploração avícola.....................................Erro! Indicador não definido.
2.4.3. Medidas Preventivas Ambientais:..............Erro! Indicador não definido.
2.4.4. Situação do Empreendimento...................................................................6
2.4.5. Porte do Empreendimento.........................................................................6
2.4.6. Mão-de-Obra.............................................................................................6
2.4.7. Período de Funcionamento.......................................................................6
2.4.8. Início previsto para instalação e posterior operação.................................6
2.4.9. Investimento total.......................................Erro! Indicador não definido.
2.5. INSUMOS........................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
2.5.1. Quantidade (ano), composição química e procedência....Erro! Indicador
não definido.
2.5.2. Fonte alternativa de energia elétrica..........Erro! Indicador não definido.
3. JUSTIFICATIVA..............................................................................................6
4. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL...............ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.1. CARACTERIZAÇÃO SÓCIO E ECONÔMICA DO MUNICÍPIO DE SANTA
TEREZINHA..............................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.2. MEIO FÍSICO...................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.2.1. Clima..........................................................Erro! Indicador não definido.
4.2.2. Metodologia Aplicada.................................Erro! Indicador não definido.
4.2.3. Caracterização do Meio Biótico Local........Erro! Indicador não definido.
4.2.4. Reserva Legal............................................Erro! Indicador não definido.
4.2.5. Área de Preservação Permanente – APP. .Erro! Indicador não definido.
5. EFLUENTES LÍQUIDOS.................................................................................9
5.1. INFORMAÇÕES SOBRE A ÁGUA UTILIZADA PELO EMPREENDIMENTO....................9
6. RESÍDUOS SÓLIDOS...................................................................................10
7. RESULTADOS ESPERADOS......................................................................12
8. RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO.............................................12
9. BIBLIOGRAFIA.............................................................................................13
10. ANEXO........................................................................................................13
10.1. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART....................................13
10.2. COBERTURA VEGETAL DO ESTADO DA BAHIA...............................................13
10.3. MAPA DE SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA, BAHIA.........................13
10.4. MAPA RODOVIÁRIO DA BAHIA......................................................................13
1. INTRODUÇÃO
Avicultura é a criação de aves para produção de alimentos. Das
espécies mais exploradas, destacamos o frango, mas existe também a
produção de codornas, patos, marrecos, perus, avestruzes, entre outros. A
principal atividade é a produção de carne e ovos, conhecida como exploração
de ave de corte e ave de postura, respectivamente.
A produção comercial da ave no Brasil começou em Minas Gerais, por
volta de 1860. O processo de modernização e de produção em escala da
avicultura no país começou na década de 1930, em razão da necessidade de
abastecer os mercados que já eram gigantescos na época. Mas foi a partir da
década de 1950 que a avicultura brasileira ganhou impulso através dos
avanços genéticos, do desenvolvimento das vacinas, da nutrição e de
equipamentos específicos para sua criação. As grandes agroindústrias avícolas
brasileiras ganharam estrutura no início dos anos 1960 (Quevedo, 2003).
A evolução da avicultura industrial e sua expansão em diversas áreas do
Brasil, principalmente na primeira década do século XXI, estão relacionada às
dinâmicas dos espaços rurais influenciadas por demandas comerciais e
produtivas. A avicultura e outros segmentos agroindustriais vêm passando por
modificações no processo produtivo, decorrentes de inovações tecnológicas
que visam aumentar a produtividade e o faturamento das indústrias.
A criação brasileira de aves tem demonstrado nos últimos anos ótimo
desempenho, em vista da organização e desenvolvimento do setor e os
avanços, principalmente, nas áreas de nutrição e sanidade que contribuíram
em muito para esses resultados (GAMA, 2007).
A avicultura se constitui numa cadeia produtiva cujos efeitos precisam
ser dimensionados do ponto de vista da transição a que os produtores se
submeteram para acompanhar a escala e o padrão tecnológico exigidos, de
acordo com as estratégias empresariais.
O objetivo deste projeto é apresentar as informações técnicas de projeto
para a obtenção da Dispensa de Outorga e licença ambiental para Criação de
59.900,00 Aves de na Fazenda Granja Sol Nascente, município de Cachoeira,
onde serão produzidos aves de corte, em parceria com a JBS FOODS.
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2. APRESENTAÇÃO
2.1. Objetivo do empreendimento
Criação de 59.900,00 Aves na Fazenda Granja Sol Nascente, município
de Cachoeira, para produção Aves de Corte, em parceria com a JBS FOODS,
que serão engordados nos parceiros de produção de frango, que abastecerão
a agroindústria, tanto para o mercado nacional como internacional, gerando
emprego e renda, com preservação do meio ambiente e diversificando o uso da
terra.
2.2. Apresentação do empreendedor
Pessoa física: Luciano Valério Costa Fonsêca
CPF: 366.297.585-87
Endereço: Rua Jandiroba, Patamares, Salvador. CEP: 41.680-040.
2.3. Responsabilidade Técnica
Nome: Jussimar da Silva Rocha
Titulo Profissional: Engenheiro Agrônomo / Mestre em Ciências
Agrárias
Endereço: Rua E, condomínio Alegria 1, bairro SIM
E-mail: jussimar_rocha@hotmail.com - Cel. (75) 9231-6853
Nome: Alisson de Araujo Santos
Titulo Profissional: Engenheiro Sanitarista e Ambiental
E-mail: eng_alissonsantos@yahoo.com.br – Cel. (75) 9112-4716
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2.4. Situação do Empreendimento
O empreendimento encontra-se em fase de obtenção de Licença
ambiental, para a implantação e funcionamento de três galpões para criação de
aves de corte na Fazenda Granja Sol Nascente.
2.5. Porte do Empreendimento
Serão instalados dois galpões para criação de aves de corte com área
de 2.400 m2 cada um e o número de animais pretendido serão iguais a
59.900,00 aves.
2.6. Mão-de-Obra
Serão contratados cerca de 10 (dez) funcionários para instalação dos
galpões e 7 (sete) para manutenção do empreendimento.
O funcionamento será em turno normal de 8 horas, sendo de 07:00 às
16:00 horas.
2.7. Período de Funcionamento
Previsão de 10 anos.
2.8. Início previsto para instalação e posterior operação
Após a emissão da licença ambiental.
3. JUSTIFICATIVA
Mundialmente, a avilcultura é considerada uma atividade econômica
cada vez mais relevante, sendo os principais exportadores o Brasil, os Estados
Unidos, a União Européia, a Tailândia e a China. Na área da produção mundial
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de ovos, a China ocupa o primeiro lugar e o Brasil ocupa o sétimo, superado
pelos Estados Unidos, Japão, Rússia, México e Índia.
A criação de aves é uma fonte interessante de geração de empregos e
renda para a população brasileira, além de apresentar-se como uma
oportunidade econômica para as pequenas e medias propriedades devido ao
fato de que a escala de produção ainda não necessita de grandes áreas.
Atualmente, a avicultura brasileira é exemplo de atividade e de cadeia
produtiva de sucesso, sendo o setor que mais tem se destacado no campo da
produção animal. A avicultura gera renda, melhora o nível social da população
e pode ser atividade de pequeno produtor.
Conforme Lana (2000) a vantagem de implantar a avicultura é a
necessidade de pequena área de terra a ser usada para a implantação da
granja, podendo estar localizada em terra fraca e desvalorizada. O ciclo de
produção é rápido, dando um bom retorno num período relativamente curto.
A importância social da avicultura no Brasil se verifica também pela
presença maciça no interior do país. Em muitas cidades, a produção de frangos
é a principal atividade econômica.
Diversos fatores fazem com que 57,6% da produção mundial de carne
seja advinda dos países em desenvolvimento, destacando-se a disponibilidade
de mão-de-obra, alta competitividade dos produtos e disponibilidade de áreas,
grãos e recursos naturais.
É indiscutível a importância econômica desta tendência para estes
países, pois entre os muitos benefícios, irá viabilizá-los socialmente. Estima-se
que as cadeias avícolas empreguem de forma direta e indireta
aproximadamente 1 milhão de pessoas no Brasil.
O produtor ao buscar formas de diversificar sua produção através de
cursos de formação ou informações referentes ao mercado e modernização
das atividades se torna um empreendedor rural, transformando sua
propriedade e contribuindo para o desenvolvimento do cenário agrícola
(Doliveira, p. 05, 2012).
Tendo em vista a baixa oferta de postos de trabalho e que as atividades
agropecuária de subsistência no município de Cachoeira, a parceria entre o
produtor e a industria, no caso da Fazenda Granja Sol Nascente com a JBS
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FOODS, permite diversificação da produção agrícola, fator de grande
importância financeira para o produtor, já que surge uma oportunidade de
vincular sua produção à indústria, com isso a produção possui garantia de
mercado e geração de emprego para a população local.
A vinculação do produtor rural com a indústria ocorre por meio de um
contrato em que as partes respondem da seguinte forma:
- O Produtor oferece infra-estrutura e presta serviço = instalações,
equipamentos, mão-de-obra, energia, gás, cama de aviário;
- Indústria fornece pintinhos, ração, medicamentos, assistência
técnica
Em parceria com a indústria o produtor possui destino certo para sua
produção e isto é garantia de rentabilidade financeira. Essa parceria é firmada
por um instrumento particular de contrato de parceria avícola entre as partes
interessadas, produtor rural denominado parceiro criador e a empresa/indústria
denominada parceira proprietária.
Avaliando-se a evolução produtiva da avicultura, pode-se afirmar que
esta, além de vantagens econômicas, também trouxe diversas vantagens
ambientais, como: redução da mortalidade de 18% para 4%, isso significa que
menor quantidade de resíduo, na forma de carcaça, está sendo gerado,
tornando o sistema mais viável ambientalmente; melhor conversão alimentar,
pois se há duas décadas atrás necessitava-se de 2,0 kg de ração para ganhar
um quilograma de peso, hoje necessita-se de 1,7 kg. Esta significativa redução
de 300 g, pode ser entendida como menor necessidade de área para o cultivo
de grãos, diminuindo os impactos ambientais nos ecossistemas, menor
demanda energética para o processamento das rações, diminuindo a pressão
sobre a matriz energética nacional e o custo de produção dos alimentos e
animais, e menor geração de dejetos devido a maior eficiência no
aproveitamento dos alimentos pelas aves, diminuindo a quantidade de resíduos
e serem manejados e o seu poder poluente.
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4. Captação de água (Descrição das demandas)
4.1. Informações sobre a água utilizada pelo Empreendimento
Fontes de abastecimento
Rio com dispensa de outorga pelo INEMA e aquisição, quando
necessário, de água da EMBASA.
Bacia hidrográfica principal
A região do município de Cachoeira estar inserida na bacia hidrográfica
do Rio Paraguaçu.
Usos da água
Para dessedentação animal.
Vazão aduzida
25 m³/dia, situado no Rio Açu, (coordenadas UTM SIRGAS 2000, 24 L):
8609930,00 N e 510397,41 E.
Consumo de ração/dia
Consumos de 3,542 toneladas.
Consumo de água/dia
Base de calculo = 25.000 litros/dia
Número de aves por galpão = 32.000 aves
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Peso médio de abate = 2,80 kg
Peso total = 32.000 aves x 2,80 kg = 89.600 kg
Quantidade de ração = 89.600 kg x 1,70 CA* = 152,320 kg de
ração
Consumo de água = 152,320 x 2 vezes o consumo de água =
304.640,00 litros
Nebulização e placa resfriativa = 107.500,00 litros
Consumo total de água em um ciclo de 43 dias = 304.640,00 +
107.500,00 = 412.140,00 litros
Consumo médio de água diário = 412.140,00 / 43 = 9.584,65
litros
Onde: *CA – Conversão Alimentar
5. Metodologia e parâmetros de calculo de vazão
A vazão depende do consumo diário da instalação, da jornada de
trabalho da bomba e do número de bombas em funcionamento.
Q=VT
=25.0002
=12.500 l /h=12,50m3/h=0,003472m3/ s
Referência Unidade Altura (m)
Cota do Rio Açu m 160
Cota do Galpão m 195
Altura de recalque m 35
Altura de sucção m 2
Altura da Caixa d`água m 6
Desnível geométrico (Hg) m 43
Descrição para dimensionamento Unidade ValorPeríodo de funcionamento da bomba horas/dia 2Vazão (base de 25.000 l/h/dia) m3/s 0,003472Vazão m3/h 12,5Comprimento da linha de recalque m 560Comprimento da linha de sucção m 5
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5.1. Dimensionamento da linha de recalque e da linha de sucção
Será utilizado a fórmula da ABNT (NBR-5626). Recomendada para
funcionamento intermitente ou não contínuo:
DR=1,30×( T24 )0,25
×√Q
DR = 1,30 . (2/24)0,25 . 0,0034721/2
DR = 0,04115 m
DR = 41,15 mm
Onde: DR = diâmetro de recalque – em metros; T = período - número horas de
funcionamento da bomba por dia e Q = vazão - em metros cúbicos por
segundo.
Observação: Os diâmetros comerciais disponíveis no mercado, são: diâmetro
inferior Dc = 25 mm e diâmetro superior Dc = 50 mm ao calculado. Para tanto,
deve-se submeter ao cálculo da velocidade econômica para comprovação, em
que:
No recalque: VR < 2,5 m/s (no máximo 3 m/s)
Na sucção: Vs <1,5 m/s (no máximo 2 m/s)
Logo, os diâmetros comerciais disponíveis em relação ao calculado é: 25 mm e
50 mm. O diâmetro de sucção será o diâmetro comercial imediatamente
superior ao diâmetro de recalque (DR) calculado pela fórmula anterior – em
metros ou milímetros (m ou mm).
VR25 = Q / (π . D2/4) = 0,003472/( π . 0,0252/4) = 7,0731 m/s
VR50 = Q / (π . D2/4) = 0,003472/( π . 0,0502/4) = 1,7682 m/s
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VS75 = Q / (π . D2/4) = 0,003472/( π . 0,0752/4) = 0,7859 m/s
Então adota-se os DR = 50 mm e DS = 75 mm.
5.2. Altura manométrica
Hm = Hg + hf
Hg = HR + HS
Hf = hfR + hfS
Perda de carga contínua calculada por Hazen-Willians e localizada
calculada pelo método dos diâmetros equivalentes:
LV = L + Lf
Comprimento fictício de sucção (Lf):
Peças: 1 válvula de pé; 1 curva de 90º ; 1 redução excêntrica
Lf = 29,70 m
LVS = 5 + 29,70 = 34,70 m
hf=10,641Q1,852
C1,852D4,87×LVS→hf=
10,641×0 ,0034721,852
1401,852×0,0754,87×34,70→hf s=0,3283m
hfS = 0,3283 m
Comprimento fictício de recalque (Lf):
1 válvula de retenção; 1 válvula de gaveta; 6 curvas de 90º; 1 ampliação;
Lf = 15 m
LVR = 560 + 15 = 575 m
hf=10,641Q1,852
C1,852D4,87×LVR→hf=
10,641×0,0034721,852
1401,852×0,0504,87×575→hf R=39,1914m
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hfR = 39,1914 m
Sendo que a altura manométrica (Hm) é:
Hm = Hg + hf → Hm = (HR + HS + H caixa d'água) + ( hfR + hfS)
Hm = (35 + 2 + 6)+(39,1914+0,3283)
Hm = 82,5197 m
5.3. Potencia necessária ao funcionamento da bomba
Pot= Ɣ×Q×Hm3600×75×η
→CV
Pot .=1000×12,50×82,51973600×75×0 ,70
→Pot .=5,45CV
- A potencia necessária ao motor será:
O motor que aciona a bomba deverá trabalhar sempre com uma folga ou
margem de segurança a qual evitará que o mesmo venha, por uma razão
qualquer, operar com sobrecarga. Portanto, recomenda-se que a potência
necessária ao funcionamento da bomba (Pot.) seja acrescida de uma folga
(para motores elétricos) na qual é de 20% para motores entre 5 e 10 CV:
Folga de 20%
Pot.N = 5,45 x 1,20 = 6,54 CV
O motor elétrico comercial que atende o caso é o de 10 CV.
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- Calculo do NPSH disponível a ser comparado ao NPSH requerido
O NPSH disponível ≥ NPSH requerido. Caso contrário, haverá cavitação
em decorrência de uma sucção deficiente. O NPSH requerido será fornecido
através do catalogo do fabricante quando for adquiri a bomba.
NPSHdisponível = Hatm - [(HS + HV + ∆HS + (VS2 / 2g)]
NPSHdisponível = 10,23 - [(2 + 0,33 + 0,3283 + (0,78592 / 2x9,81)]
NPSHdisponível = 7,5402 m
Onde:
NPSH disponível = energia disponível na instalação para sucção - em metros (m);
Hatm = pressão atmosférica local – em metros (m);
Hs = altura de sucção; é negativa quando a bomba está afogada, e positiva quando estiver
acima do nível d’água – em metros (m);
Hv = pressão de vapor do fluido em função da sua temperatura – em metros (m);
∆Hs = perda de carga total na linha de sucção – em metros (m);
Vs = velocidade do fluido na linha de sucção – em metros por segundo (m/s);
g = aceleração da gravidade (= 9,81 m/s²) e
6. RESÍDUOS SÓLIDOS
A geração de resíduos sólidos será proveniente do esterco produzido
pelas aves o qual será utilizado em compostagem e absorvido na própria
fazenda. O tratamento dos resíduos serão descritos no Plano de
Gerenciamento de Resíduos do referido empreendimento para criação de Aves
na Granja Sol Nascente, conforme Anexo 1.
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7. RESULTADOS ESPERADOS
Promover o licenciamento ambiental da área para implantação dos
galpões para criação de Aves de Postura situada na Fazenda Russemano;
8. RESPONSÁVEL TÉCNICO
Jussimar da Silva Rocha - Engenheiro Agrônomo
CREA-BA: 74.390
9. BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, J., T.E. LACHER JR. & J.M.C. DA SILVA. 2002. The Caatinga. In:
R.A.Mittermeier, C.G. Mittermeier, P. Robles Gil, J. Pilgrim, G.A.B. da Fonseca,
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181.Cemex, Agrupación Serra Madre, S.C., México.
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Jetibá. 2008. Entrevista concedida a Julyana Covre por meio eletrônico, 13 mai.
2008.
15
BERGER, Volkmar. A avicultura em Santa Maria de Jetibá: ovos Santa Maria.
Entrevista concedida a Julyana Covre, Santa Maria de Jetibá-ES, 23 mai. 2008.
CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Relatório de
Qualidadedo Ar do Estado de São Paulo 2009. CETESB. São Paulo: CETESB,
2010. 290 p.
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Tabarelli,M.T. Fonseca & Lins, L.V. Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações
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Silva, M. Tabarelli, M.T. Fonseca & Lins, L.V. Biodiversidade da Caatinga:
16
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J.M.C. Silva (eds.).Ecologia e conservação da Caatinga. pp. 237-273. Editora
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UNIÃO INTERNACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Red List
2013. Acesso em: Julho de 2013. Disponível em: http://www.iucnredlist.org/
10. ANEXO
Anexo 1. Plano de Gerenciamento de Resíduos – PGRS
Anexo 2. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART
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