Post on 23-Feb-2016
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LAADOTT
Liga Acadêmica Acreana de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes
Rio Branco - Acre
DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA
por Caio Cirillo Freitas
Doença Ulcerosa Péptica
Definição
Lesão escavada profunda que atinge a submucosa, seja no estômago ou duodeno.
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Doença Ulcerosa Péptica
Anatomia
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Doença Ulcerosa Péptica
PatogeniaGlândula
s Oxíntica
s
Células Parietais
Suco Gástrico
Células Principais
Pepsinogênio
Pepsina
Células Foveolare
s
Muco + Bicarbona
to
Proteção da
MucosaLAADOTT
Doença Ulcerosa Péptica
PatogeniaControle da Secreção ÁcidaDefesa da MucosaPapel do Helicobacter PyloriPapel do Ácido Gástrico
AINES
Condições Raras
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Doença Ulcerosa Péptica
Patogenia
Secreção
Ácida(HCl)
Gastrina
Histamina
AcetilcolinaSomatost
atina
o Células G do antroo ↑ PH, peptídeos, prot. dietéticao Enterocromafins
o Recep. M3o Estímulo
vagalo Sentidos
o Células Do Inibe Gastrina
o Enterocromafinso Acetilcolinao Gastrina
Controle da Secreção Ácida
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Doença Ulcerosa Péptica
Patogenia Defesa da Mucosa
Muco
•Células Foveolares•Distensão Gástrica•Prostaglandinas•Pepsina•AINES•N-acetil-cisteína
Bic
arbon
ato
•Células Foveolares•Neutraliza HCl•Proteção Potencial
Renovação Celular
•Evita progressão da lesão•Repara células comprometidas
Fluxo S
ang
uíneo
•Nutre epitélio regenerador•Remove ácido
Prostaglandinas ● Medeiam todas as ações acima LAADOTT
Doença Ulcerosa Péptica
• Infecção mais comum do mundo
• Coloniza apenas mucosa gástrica
• Afinidade pelas células produtoras de muco no antro
Patogenia Papel do H. pylori
Particularidades
Epidemiologia
Transmissão
Diagnósticos Diferenciais
Virulência
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Doença Ulcerosa Péptica
• Homens = Mulheres• > Idade• < Nível socioeconômico• Má condição de moradia• Baixa escolaridade• 35% crianças• 50-80% adultos
Patogenia
Particularidades
Epidemiologia
Transmissão
Diagnósticos Diferenciais
Virulência
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Papel do H. pylori
Doença Ulcerosa Péptica
• Pessoa – Pessoa• Oral – Oral• Gastro – Oral• Fecal – Oral
Patogenia
Particularidades
Epidemiologia
Transmissão
Diagnósticos Diferenciais
Virulência
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Papel do H. pylori
Doença Ulcerosa Péptica
• Gastrite Superficial• Gastrite Crônica• Adenocarcinoma
Gástrico• Linfoma gástrico MALT• Úlcera péptica gástrica
ou duodenal
Patogenia
Particularidades
Epidemiologia
Transmissão
Diagnósticos Diferenciais
Virulência
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Papel do H. pylori
Doença Ulcerosa Péptica
• Produção de urease▫ Uréia → Bic + Amônia
• Cepas:▫ cag A,vac A,oip A
• Quimiotaxia para neutrófilos e linfócitos▫ Gastrite Crônica
Patogenia
Particularidades
Epidemiologia
Transmissão
Diagnósticos Diferenciais
Virulência
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Papel do H. pylori
Doença Ulcerosa Péptica
A secreção ácida basal (especialmente a noturna)
está geralmente aumentada nos pacientes com úlceras duodenais e em pacientes com úlceras
gástricas tipos II e III.
Patogenia Papel do Ácido Gástrico
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Doença Ulcerosa Péptica
InfecçãoH. pylori
Inibe a produção de
somatostatina
Hipergastrinemia
Hipercloridria
Maior carga ácida
Patogenia Úlceras Duodenais
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Doença Ulcerosa Péptica
•Fatores associados:▫Tabagismo▫Virulência das cepas▫Massa oxíntica▫Sinergismo H. pylori X AINES
Patogenia Úlceras Duodenais
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Doença Ulcerosa Péptica
•Classificadas em 4 tipos:▫Tipo II ou úlcera do corpo gástrico▫Tipo III ou úlcera pré-pilorica
Ambas c/ a gênese semelhante à duodenal
Patogenia Úlceras Gástricas
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Doença Ulcerosa Péptica
GrandeInfecçãoH. pylori
Lesão da mucosa
Patogenia Úlceras Gástrica
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Doença Ulcerosa Péptica
•Classificadas em 4 tipos:▫Tipo I ou úlcera de pequena curvatura
Mais comum Normo ou hipocloridria Com gastrite atrófica do corpo por H.
pylori▫Tipo IV
Semelhante ao tipo I, porém rara
Patogenia Úlceras Gástricas
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Doença Ulcerosa Péptica
Inibem a formação
das prostaglan
dinas
Cox-1 tem efeitos mais
lesivos
Cox-2 menos efeitos
colaterais, mas > risco cardiovascul
ar
Segunda maior
causa de úlceras pépticas
Patogenia AINES
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Doença Ulcerosa Péptica
Patogenia Condições Raras
Síndrome de Zollinger-Ellison (Gastrinoma)
• Tumor → Excesso de gastrina → Úlcera
Hiperfunção das Cél. G Antrais
• Hipergastrinemia → Úlcera
Mastocitose e Leucemias Basófilas
• ∆ Histamina → Úlcera
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Doença Ulcerosa PépticaManifestações
ClínicasÚlcera Duodenal
• Dor abdominal epigástrica, em
queimação, que ocorre 2-3h após as refeições e a noite, aliviada pelo uso
de antiácidos ou pelo alimento.
Úlcera Gástrica•Sintomas
desencadeados pelos alimentos. Os mais
comuns são náuseas e plenitude pós-prandial.
Síndrome Dispéptica
Dor ou desconforto epigástrico, azia,
náuseas e sensação de plenitude pós-
prandialLAADOTT
Doença Ulcerosa Péptica
Diagnóstico Úlceras Duodenais
Casos refratários,
>45 anos, CA gástrico ?
EDA
SEED
Sintomas dispépticos
recentes
Investigar H. pylori
Antisecretores
Antibióticos e Omeprazol
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Doença Ulcerosa Péptica
Diagnóstico Úlceras Duodenais
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EDA
Úlcera da face posterior do bulbo com vaso visível
Doença Ulcerosa Péptica
Diagnóstico Úlceras Duodenais
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Série gastrintestinal superior na qual é usado contraste duplo (bário e ar), mostrando coleçãode bário arredondada em uma úlcera (seta) no bulbo duodenal de um paciente apresentando dispepsia (úlcera duodenal não complicada).
SEED
Doença Ulcerosa Péptica
Diagnóstico Úlceras Gástricas
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SEED
Há uma grande úlcera gástrica de aparência benigna fazendo protrusão medialmente a partir da curvatura menor do estômago (seta) logo acima da incisura gástrica.
Doença Ulcerosa Péptica
Diagnóstico Úlceras Duodenais
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Radiografia de tórax do paciente em pé, mostrando ar abaixo do hemidiafragma direito (pneumoperitônio) de um paciente apresentando um abdome agudo causado por uma úlcera duodenal perfurada.
Raio X
Doença Ulcerosa Péptica
Diagnóstico Investigação H. pylori
Testes Invasivos
Teste rápido da urease do
fragmento biopsiado
Histopatologia
Cultura
Testes não-invasivos
Sorologia
Teste da urease respiratória
Pesquisa do antígeno fecal
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Doença Ulcerosa Péptica
Diagnóstico Investigação H. pylori
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Teste Sensibilidade
Especificidade
Características
Rápido de urease
98-98% 93-98% Requer EDA
Histopatologia 93-99% 95-99% Requer EDACultura 77-92% 97-100% Requer EDAElisa 88-99% 86-95% Ruim p/
acompanharUrease respiratória
90-100% 89-100% Bom para diagnóstico e
AcompanhamentoAntígeno fecal 94% 86-92% Bom para
diagnóstico e Acompanhamento
Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Conduta
•Medidas Gerais▫Dieta▫Fumo▫Álcool
•Tratamento Farmacológico▫Anti-secretores de primeira linha▫Drogas de 2ª linha▫Tratamento para H. pylori
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Medidas Gerais
•Dieta▫Não há dieta com benefício comprovado▫Evitar alimentos que ativam os sintomas
•Fumo▫Prejuízo dos mecanismos de reparo e
proteção da mucosa•Álcool
▫Lesa a mucosa gástrica
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Farmacológico
•Anti-secretores de 1ª linha▫IBPs (Omeprazol)
Atuam na bomba H+K+ATPase, inibindo secreção de HCl
Produzindo acloridria Cicatrização da úlcera Dose 20mg/dia por 4-8 semanas
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Farmacológico
•Anti-secretores de 1ª linha▫Bloqueadores de H2 (Cimetidina,
Ranitidina) Bloqueio dos receptores H2 de histamina Acetilcolina e gastrina Tratamento por 2-8 semanas Atenção: eliminação renal, sensibilidade ao
álcool e não associar com antiácidos
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Farmacológico
•Drogas de segunda linha▫Antiácidos (Hidróxido de Al e Mg)
Rápido alívio dos sintomas dispépticos Tomar 1h após as refeições Efeito em 2 a 3 h Reagem com HCl para formar sal e água Magnésio - laxante Alumínio - constipante
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Farmacológico
•Drogas de segunda linha▫Sulfato
Protege a base da úlcera Barreira viscosa sobre a lesão Mais utilizados nas úlceras duodenais Menos efeitos colaterais Agudo 1g - 30min antes das refeições e
deitar Manutenção - 1g de 12/12h
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Farmacológico
•Helicobacter Pylori
▫Todos os pacientes recém diagnosticados com úlcera dever ser investigados e tratados
▫Dispepsia funcional recorrente
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Farmacológico
•Helicobacter Pylori▫Pesquisa e erradicação mandatórios
Ulcera gástrica ou duodenal Linfomas MALT CA gástrico precoce ou gastrectomia subtotal Uso crônico de AINE ou AAS c/ risco de úlcera Parentes de 1º grau de pctes com CA gástrico Gastrite atrófica
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Farmacológico
Esquemas mais utilizados no BrasilOmeprazol (ou outro IBP) + 20mg/diaClaritromicina + 500mg 12/12 hAmoxicilina 1g 12/12 h
Omeprazol (ou outro IBP) + 20mg/diaClaritromicina + 500mg 12/12 hFurazolidona 200mg 8/8 h
Omeprazol (ou outro IBP) + 20mg/diaTetraciclina + 500mg 6/6 hFurazolidona 200mg 8/8 h
Outros IBPLansoprazol
30mg/dia
Pantoprazol
40 mg/dia
Rabeprazol 20mg/diaEsomeprazol
40mg/dia
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Cirúrgico
•Indicação▫Hemorragia refratária a terapia
endoscópica ou recidiva▫Perfuração ou obstrução▫Úlcera não cicatrizante▫Recidivas após tto clínico e erradicação
do H. pylori
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Cirúrgico
•Procedimentos para úlcera duodenal:▫Consiste na inibição da secreção ácida▫Nervo Vago
Funções Relaxamento receptivo Acomodação Força motriz antral Relaxamento do piloro
Esvaziamento líquidos
Esvaziamento sólidos
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Cirúrgico
• Procedimentos para úlcera duodenal:▫Nervo Vago
Vagotomia Troncular Seletiva Superseletiva
Complicações Esvaziamento rápido dos líquidos Retardo no esvaziamento dos sólidos Associado a piloroplastia ou antrectomia
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Cirúrgico
Vagotomia Troncular
+Piloroplasti
a
Vagotomia Troncular
+Antrectomi
a
Vagotomia Gástrica Proximal
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Cirúrgico
Vagotomia Troncular + Piloroplastia
Piloroplastia para evitar
estase gástrica
Sem o piloro ocorre: Gastrite
alcalina ou biliar e Síndrome de
Dumping
Complicações: Diarréia pós vagotomia
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Cirúrgico
Vagotomia Troncular + Antrectomia
Menor taxa de
recidiva da úlcera
Retira-se antro e
piloro, em seguida Billroth I
ou Billroth II
Menor secreção
ácidaPior pós-
operatório
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Doença Ulcerosa Péptica
Tratamento Cirúrgico
Vagotomia Gástrica Proximal
Desconexão dos
nervos de Latarget
Menor efeito no
PO e responsiva
ao tto clínico
Mantém motilidade
antral e pilórica
Maior recidiva
Questões
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Doença Ulcerosa Péptica
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Doença Ulcerosa Péptica
Hospital Nacional do Câncer – INCA01) Alguns pacientes com diagnóstico de úlcera péptica, submetidos à vagotomia, apresentaram diarreia nos primeiros meses de pós-operatório. Um pequeno percentual vai apresentar um quadro diarréico persistente, que pode ser controlado com o uso da medicação denominada:
a) Sucralfatob) Omeprazolc) Neostigminad) Colestiramina
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Doença Ulcerosa Péptica
Hospital Nacional do Câncer – INCA01) Alguns pacientes com diagnóstico de úlcera péptica, submetidos à vagotomia, apresentaram diarreia nos primeiros meses de pós-operatório. Um pequeno percentual vai apresentar um quadro diarréico persistente, que pode ser controlado com o uso da medicação denominada:
a) Sucralfatob) Omeprazolc) Neostigminad) Colestiramina
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Doença Ulcerosa Péptica
Hospital Naval Marcílio Dias - HNMD02) A principal fonte de sangramento, nos pacientes hospitalizados, na hemorragia digestiva alta aguda é:
a) Varizes de esôfagob) Câncer gástricoc) Úlcerad) Laceração de Mallory-Weisse) Erosão gastroduodenal
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Doença Ulcerosa Péptica
Hospital Naval Marcílio Dias - HNMD02) A principal fonte de sangramento, nos pacientes hospitalizados, na hemorragia digestiva alta aguda é:
a) Varizes de esôfagob) Câncer gástricoc) Úlcerad) Laceração de Mallory-Weisse) Erosão gastroduodenal
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Doença Ulcerosa Péptica
03) A incisura angular do estômago:
a) Localiza-se na grande curvaturab) Limita a transição entre o corpo e o
antro-piloroc) É local de fixação do ligamento
gastrocólicod) Está a 3 cm do piloroe) Relaciona-se com o ligamento gastroileal
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Doença Ulcerosa Péptica
03) A incisura angular do estômago:
a) Localiza-se na grande curvaturab) Limita a transição entre o corpo e o
antro-piloroc) É local de fixação do ligamento
gastrocólicod) Está a 3 cm do piloroe) Relaciona-se com o ligamento gastroileal
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Doença Ulcerosa Péptica
Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ R1
04) A síndrome pós gastrectomia que leva a um maior número de sintomas cardiovasculares é:
a) Dumpingb) Antro residualc) B-alça aferented) Gastrite alcalina
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Doença Ulcerosa Péptica
Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ R1
04) A síndrome pós gastrectomia que leva a um maior número de sintomas cardiovasculares é:
a) Dumpingb) Antro residualc) B-alça aferented) Gastrite alcalina
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Doença Ulcerosa Péptica
05) A infecção por Helicobacter Pylori pode ser detectada pelos seguintes métodos, EXCETO:
a) Cultura sanguínea para anaeróbiosb) Exame histopatológico da mucosa gástrica
antralc) Ensaio da atividade de urease da mucosa
gástricad) Testes sorológicos para anticorpos anti-
helicobacter
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Doença Ulcerosa Péptica
05) A infecção por Helicobacter Pylori pode ser detectada pelos seguintes métodos, EXCETO:
a) Cultura sanguínea para anaeróbiosb) Exame histopatológico da mucosa gástrica
antralc) Ensaio da atividade de urease da mucosa
gástricad) Testes sorológicos para anticorpos anti-
helicobacter
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Doença Ulcerosa Péptica
06) Um paciente de 40 anos queixa-se de epigastralgia intensa. Relata que há cinco dias vem apresentando episódios de diarréia e dor epigástrica, tratados de maneira irregular com antiespasmódicos e antiácidos. Submetido à endoscopia digestiva alta, verificaram-se múltiplas úlceras gástricas. Aponte o exame considerado como fator mais importante para o diagnóstico e orientação terapêutica.
a) Dosagem de gastrina séricab) pHmetriac) Dosagem de ácido vanil-mandélicod) Colonoscopiae) Dosagem de ácido 5-hidroxi-indol-acético
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Doença Ulcerosa Péptica
06) Um paciente de 40 anos queixa-se de epigastralgia intensa. Relata que há cinco dias vem apresentando episódios de diarréia e dor epigástrica, tratados de maneira irregular com antiespasmódicos e antiácidos. Submetido à endoscopia digestiva alta, verificaram-se múltiplas úlceras gástricas. Aponte o exame considerado como fator mais importante para o diagnóstico e orientação terapêutica.
a) Dosagem de gastrina séricab) pHmetriac) Dosagem de ácido vanil-mandélicod) Colonoscopiae) Dosagem de ácido 5-hidroxi-indol-acético
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Doença Ulcerosa Péptica
07) No tratamento cirúrgico da úlcera péptica duodenal, um procedimento é considerado mais fisiológico. Aponte-0.
a) Vagotomia com antrectomiab) Vagotomia seletiva com piloroplastiac) Vagotomia troncular com piloroplastiad) Vagotomia gástrica proximale) Billroth 1
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Doença Ulcerosa Péptica
07) No tratamento cirúrgico da úlcera péptica duodenal, um procedimento é considerado mais fisiológico. Aponte-0.
a) Vagotomia com antrectomiab) Vagotomia seletiva com piloroplastiac) Vagotomia troncular com piloroplastiad) Vagotomia gástrica proximale) Billroth 1
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Doença Ulcerosa Péptica
Fundação Escola de Serviço Público - FESP
08) Os tipos de úlcera péptica que estão relacionadas à hipercloridria são:
a) I e IIb) I e IVc) II e IIId) III e IV
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Fundação Escola de Serviço Público - FESP
08) Os tipos de úlcera péptica que estão relacionadas à hipercloridria são:
a) I e IIb) I e IVc) II e IIId) III e IV
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Doença Ulcerosa Péptica
Fundação Escola de Serviço Público - FESP
09) A síndrome de dumping NÃO é caracterizada por:
a) Diarréiab) Taquicardiac) Dor abdominald) Hipotensão arterial
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Doença Ulcerosa Péptica
Fundação Escola de Serviço Público - FESP
09) A síndrome de dumping NÃO é caracterizada por:
a) Diarréiab) Taquicardiac) Dor abdominald) Hipotensão arterial
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Doença Ulcerosa Péptica
10) Em relação à doença ulcerosa péptica e a infecção pelo Helicobacter pylori, pode-se afirmar que:
a) O Helicobacter pylori deve ser erradicado em pacientes com doença ulcerosa péptica comprovada
b) O Helicobacter pylori deve ser erradicado sempre, devido ao risco de desenvolvimento de câncer gástrico
c) O Helicobacter pylori de ser erradicado em pacientes que tenham sintomas de doença ulcerosa péptica
d) A erradicação do Helicobacter pylori não altera a recorrência da úlcera péptica
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Doença Ulcerosa Péptica
10) Em relação à doença ulcerosa péptica e a infecção pelo Helicobacter pylori, pode-se afirmar que:
a) O Helicobacter pylori deve ser erradicado em pacientes com doença ulcerosa péptica comprovada
b) O Helicobacter pylori deve ser erradicado sempre, devido ao risco de desenvolvimento de câncer gástrico
c) O Helicobacter pylori de ser erradicado em pacientes que tenham sintomas de doença ulcerosa péptica
d) A erradicação do Helicobacter pylori não altera a recorrência da úlcera péptica
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Doença Ulcerosa Péptica
11) Dentre os fatores abaixo, qual NÃO está relacionado a etiopatogênese da úlcera:
a) Infecção pelo H. pylorib) Estresse emocionalc) Uso crônico de antiinflamatórios não
esteróidesd) Gastrinomae) Tabagismo
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11) Dentre os fatores abaixo, qual NÃO está relacionado a etiopatogênese da úlcera:
a) Infecção pelo H. pylorib) Estresse emocionalc) Uso crônico de antiinflamatórios não
esteróidesd) Gastrinomae) Tabagismo
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