Linha do tempo -...

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DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ

LINHA DO TEMPO Fotografias P&B / Belo Horizonte

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Apresentação

Tudo em Minas se faz sem pressa. O tempo não conta. Fazem-se as coisas para durar, para permanecer e não para aparecer, para

fingir ou para ganhar tempo. O ritmo de vida nestas montanhas, como sucede em geral com povos semelhantes a este como o suíço, é um ritmo lento, como a sonoridade dos timbres da sinfonia mineira é sempre em surdina.

LIMA, Alceu Amoroso. Voz de Minas. Rio de Janeiro: Agir, 1945.

Uma cidade projetada. Uma cidade com várias fases. Uma cidade que recebe do interior de Minas

Gerais uma influência muito grande. Uma cidade que se abre, aos poucos, para o mundo. No seu

ritmo, acompanhando a mineiridade de seus habitantes. Uma cidade de praças encantadoras –

Praça Sete, Praça da Liberdade, Praça Rui Barbosa que se misturam aos prédios do “novo” centro

da capital. Uma linha do tempo que permanece – a arquitetura urbana. Uma linha do tempo que

passa – cada um de nós. A cidade e o povo se encontram. Fomos à procura desse cenário

misterioso e profundamente mineiro. O trabalho fotográfico foi feito durante o período de julho a

dezembro de 2009.

Belo Horizonte / 2010

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Índice 1.Apresentação

2.Praça Rui Barbosa

3.Viaduto Floresta.

4.Praça da Liberdade.

5.Praça da Estação.

6.Museu de Artes e

Ofícios

7. Praça da Estação.

8.Av. Augusto de Lima

(Edifício Maleta)

9. Praça da Liberdade.

10. Praça da Estação.

11. Praça da Liberdade.

12.Edifício Av. Augusto

de Lima

13. Praça da Liberdade.

14.Praça Sete.

15. Praça da Liberdade.

16. Praça da Liberdade.

17.Rua Rio de Janeiro.

18. Rua Rio de Janeiro.

19. Praça da Liberdade.

20. Praça da Liberdade.

21. Praça da Liberdade.

22.Praça Sete.

23. Praça da Liberdade.

24. Praça da Liberdade.

25. Praça da Liberdade.

26. Praça da Liberdade.

27. Praça da Liberdade.

28. Praça da Liberdade.

29. Praça da Liberdade.

30. Praça da Liberdade.

31. Praça da Liberdade.

32. Praça da Estação.

33. Praça da Liberdade.

34. Praça da Liberdade.

35. Praça da Liberdade.

36. Praça da Liberdade.

37.Praça da Estação.

38.Praça Sete.

39. Praça da Liberdade.

40.Viaduto da Floresta.

41.Praça da Estação.

42.Serraria Souza Pinto.

43.Viaduto da Floresta.

44.Praça Sete.

45.Praça Sete.

46.Viaduto da Floresta.

47.Praça Sete.

48. Praça Sete.

49. Praça Sete.

50. Praça Sete.

51. Praça Sete.

52. Praça Sete.

53. Praça Sete.

54. Praça Sete.

55. Praça Sete.

56. Praça Sete.

57. Praça Sete.

58.Av. Amazonas.

59. Praça Sete.

60. Praça Sete.

61. Praça Sete.

62. Praça Sete.

63. Praça Sete.

64. Av. Amazonas.

65. Praça Sete.

66. Praça Sete.

67.Av. Amazonas.

68.Praça Sete.

69.Av. Amazonas.

70.Praça Rui Barbosa.

71.Praça da Liberdade.

DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ nasceu em Serro, Minas Gerais. Sua primeira publicação poética foi Identidade (1993), seguida de Tonel da memória (1994), Oratório de versos (2000), 300 (2002), Chão de poemas (2004), De tudo e de amor (2006), O cheiro sem cheiro da rosa sobre a mesa (2008), Transmutação (2009), Maresia (2009), Cotidiano (2009), Manhã(2009), Tarde (2009), Noite (2009), Olhos de concreto (2009), Cem módulos (2009). Participou da II Antologia Nacional de Poesia Mares Diversos, mar de versos (2009) e da Antologia Vozes da alma (2009). Publicou também O vento do tempo no relógio do templo - Infância (2010) e O vento do tempo no relógio do templo - Adolescência (2010), O vento do tempo no relógio do tempo - Maturidade (2010), Resíduo orgânico (2010) e Pulso tempo (2010). Interessado pela história serrana realizou diversas pesquisas e registros, publicando o que pretende ser uma série histórica com outros temas que se encontram no prelo. Assim,

surgiu A arte da tipografia e seus periódicos (2002) e A arte da crônica e suas anotações (2007). Reeditou o clássico serrano Memória sobre o Serro antigo (2008), de Dario Augusto Ferreira da Silva, de 1928, no qual fez, além

do ensaio crítico sobre o poder no século XVIII, a adequação lingüística. Publicou no Serro três números da Revista de História do Serro, em 2002-2003.

Procurando novas formas de registro histórico, publicou Serro duas vezes (2008), trazendo uma visão poética e fotográfica da cidade do Serro. No enfoque fotográfico e histórico publicou Rostos 1998(2009). Publicou o ensaio fotográfico Urbanometria (2009), Cor do tempo (2009), Unicidade (2009), Interior sagrado (2009) e Luz interior (2010).

Foi redator do Jornal Livre Pensador e um dos criadores da Bolerata do Serro. Publica, desde 2006, O fóssil, jornal digital distribuído pela Internet.

Publicou artigos de Filosofia no Recanto das Letras, entre eles Hannah Arendt e a violência política, Michel Foucault: violência, racismo biopoder, A noção de Gramática em Wittgenstein, Maquiavel: Estado, Política e sociedade civil, Violência e poder em Hannah Arendt (dissertação de mestrado), entre outros.

É formado em Filosofia pela PUC-Minas, pós-graduado em Temas Filosóficos pela UFMG e mestre em Filosofia Social e Política, também pela UFMG.

Acesse o site do autor: http://recantodasletras.uol.com.br/autores/doserro

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sejam atribuídos os devidos créditos do autor por escrito.

Fotografias Todas as fotografias by Danilo Arnaldo Briskievicz. Belo Horizonte, julho a dezembro 2009.

Contato Danilo Arnaldo Briskievicz doserro@hotmail.com