Post on 22-Jul-2016
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LER E PENSAR
BRINCADEIRAS
TIRINHAS BOLHAS DE SABÃO
PIPA PETECA PIÃO
PULAR CORDA AMARELINHA
POEMA CONTO POPULAR
LER E PENSAR
Colégio Santa Catarina
de Sena
5º ano D e E
PROFESSORA: REJÂNIA LUCIA DA
SILVA OLIVEIRA
BELÉM - PARÁ
2014
DEDICATÓRIA
Dedico o Projeto Educativo “Ler e Pensar” a todos os
meus queridos alunos do 5º ano D e do 5º ano E, do ano de 2014,
do Colégio Santa Catarina de Sena, que se dedicaram arduamente
aos contos populares, aos poemas, às pinturas, às brincadeiras e aos
desenhos para que o nosso sonho de poeta se tornasse realidade. À
professora Maria do Socorro Cordeiro pela paciência e dedicação na
ajuda constante das inovações tecnológicas que abrilhantou o nosso
trabalho.
“Rejânia Lúcia da Silva Oliveira”
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus pelos momentos de
inspirações e pelas noites incansáveis que me dediquei aos meus
alunos, para que o nosso sonho fosse realizado.
Aos diálogos com a professora Maria do Socorro Cordeiro
como troca de ideias e enriquecimentos dos momentos
compartilhados.
Às coordenadoras pedagógicas, Márcia Holanda e Kátia
Gandra pela participação e incentivos quanto ao
desenvolvimento do nosso projeto.
Ao meu esposo, Reginaldo Corrêa de Oliveira, meu
melhor amigo, pelo carinho e apoio nas atividades ao decorrer
do ano letivo.
”Rejânia Lúcia da Silva Oliveira”
EPÍGRAFE
“LEITURA NÃO É TORTURA”
Há um desafio muito grande na Língua Portuguesa de
seduzir o jovem e a criança para a leitura; devemos rejeitar e
repudiar todos os artifícios que tornem a leitura uma obrigação.
Leitura não é coadjuvante nem acessório do currículo. Não pode
ser rebaixada a servir de instrumento do ensino da gramática,
muito menos da moral e dos bons costumes e de molduras afins.
Pelo contrário, a leitura, o livro, coloca-se ao lado do leitor no
seu direito de experimentar o mundo.
A leitura é um ato de troca entre indivíduo e o livro.
É um ato também de intimidade e de liberação.
Leitura, enfim, é algo à parte, singular, dentro de
casa, na escola e no mundo. É um procedimento de formação
informal, que não pode estar sujeito a cobranças.
Em suma, a leitura e a escrita são como uma coisa
só. São gestos de descoberta e de aprofundamento, através da
expressão escrita, em que o leitor produz a matéria-prima para
criar mundos para si. A aventura não estará nunca refletida no
boletim escolar, mas no reconhecimento do que se ganhou, do
que se aproveitou e se ampliou na existência.
“Luiz Antônio Aguiar”
PREFÁCIO
Durante o ano de 2014 foi desenvolvido o Projeto “Ler e
Pensar” nas turmas dos 5ºs anos, no qual a prática da leitura,
como princípio da cidadania, foi o carro-chefe da disciplina de
Língua Portuguesa, perpassando pelas outras disciplinas.
Diferentes práticas de leituras foram proporcionadas às crianças,
objetivando desenvolver nas mesmas, além da ampliação do
vocabulário, o despertar do imaginário e a busca a novas
conquistas, para a construção de uma sociedade mais justa,
democrática e feliz.
É por meio da leitura, que o indivíduo apropria-se de
conhecimentos. A leitura tem a capacidade de transformar o
indivíduo, fazê-lo refletir, mantê-lo inteirado sobre o mundo.
Para Foucambert (1997), “Ninguém, quer seja, criança ou
adulto, torna-se leitor sem querer, mas por um processo
voluntário, através do contato com a leitura e a maneira
de se aprender”.
A criação do livro virtual, como instrumento final da
construção das crianças, foi idealizado pelas professoras Socorro
Cordeiro e Rejânia Oliveira, no intuito de utilizar essa ferramenta
tão próxima de nossos alunos e, desta forma, despertar ainda
mais a escrita através dos recontos, poemas e desenhos.
Nós adultos, não podemos duvidar do papel transformador
da educação e do valor que aqui está representado em cada
texto, por isso, parabenizo os “alunos escritores”, suas famílias e
as professoras por mais este trabalho que contribui na formação
de cada criança.
Katia Gandra e Márcia Holanda
Coordenadoras do Ensino Fundamental I
SUMÁRIO
Apresentação.......................................................................................................... 08
Conto popular........................................................................................................ 09
Releitura..................................................................................................................... 37
Brincadeiras de crianças................................................................................. 43
Poema visual.......................................................................................................... 53
Tirinha........................................................................................................................... 60
Poema............................................................................................................................ 68
Reconto........................................................................................................................ 70
Bibliografia................................................................................................................. 100
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APRESENTAÇÃO
A prática de leitura se faz presente em nossas vidas desde
o momento em que começamos a “compreender” o mundo à
nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o
sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sobre
diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a
que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes
casos estamos de certa forma, lendo, embora, muitas vezes, não
nos damos conta.
A atividade de leitura não corresponde a uma simples
decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar o
que se lê.
Cada um lê com os olhos que tem e interpreta onde os pés
pisam. “Todo ponto de vista é a vista de um ponto”. Para
entender o que alguém está lendo, é necessário saber como são
seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura
sempre uma releitura.
Pensando nas questões da leitura com os olhos e o
compreender à sua volta, foi que os alunos do 5º ano A e D, do
Ensino Fundamental I, do Colégio Santa Catarina de Sena,
desenvolveram, ao decorrer do ano de 2014, o Projeto Educativo
“Ler e Pensar”, visando à formação e multiplicação de leitores.
Pois acreditamos que, dessa maneira, foi oportunizada aos
educandos a base para a formação e exercício da cidadania.
Ler é uma pratica básica, essencial para aprender. Nada
substitui a leitura, mesmo numa época de proliferação dos
recursos tecnológicos. A leitura é parte essencial do trabalho, do
empenho, de perseverança e da dedicação em aprender
constantemente no decorrer de nossas vidas.
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CONTO POPULAR
O conto popular também é conhecido como conto
tradicional, é um texto narrativo, geralmente curto, criado e
enriquecido pela imaginação popular e que procura deleitar,
entreter ou educar o ouvinte. A sua origem perdeu-se no tempo.
Ninguém é dono e senhor dos contos populares. Por isso, cada
povo e cada geração contam-nos, à sua maneira, às vezes
corrigindo e acrescentando um ou outro pormenor no enredo.
Daí o provérbio: “Quem conta um conto acrescenta um
ponto”.
Tendo como base o provérbio citado, os alunos do 5º anos
D e E leram vários contos populares e recontaram através da
escrita, aguçando a imaginação, o conto muito conhecido por
todos nós “Os três porquinhos”.
Leia e se delicie com o conto recontado por eles. A
imaginação é o principal ponto de partida!
Os três porquinhos
5º D
Era uma vez três porquinhos que resolveram sair de casa e
foram construir as suas próprias casas utilizando: palha, madeira
e tijolo. O lobo escutou e queria destruir as casas dos
porquinhos. Então fizeram primeiro a casinha de palha, que era a
do porquinho mais novinho. O lobo bateu na porta e disse:
- Abra a porta!
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O porquinho disse:
- Não!!
Então o lobo soprou, soprou a casa e destruiu!
Depois foi à casa do irmão do meio, que era de madeira. O lobo
bateu e disse:
- Abra a porta!!
O porquinho disse:
- Não abro!
O lobo soprou, soprou e destruiu a casa dele.
O lobo, agora, foi à casa do irmão mais velho, que
construiu a sua casa com tijolos. Os porquinhos que perderam
suas casas disseram:
- Tem um lobo que destruiu a nossa casa, ele vai querer
destruir a sua!
O lobo bateu na porta e disse:
- Abra a porta!
O porquinho disse:
- Não!!!
Então o lobo tentou soprar, mas não conseguiu derrubar a
casa. Ele foi embora muito bravo então os porquinhos viveram
juntos e felizes para sempre!
(Amanda Stein Azevedo)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que eram muitos sapecas e
adoravam brincar na floresta todos os dias.
Mas um dia, o porquinho mais novo disse assim:
- Que tal a gente fazer uma casa pra cada um?
O porquinho mais velho disse:
- É uma boa ideia!
E começaram a construir suas casas.
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O porquinho mais novo fez uma casa de palha, o do meio, fez
uma casa de madeira e o mais velho fez uma casa de tijolos.
Passou um tempinho e um lobo de repente apareceu e falou,
assim, para o mais novo:
- Abra a porta, porque senão vou soprar e derrubar esta
casa!
O porquinho correu para a casa de madeira do irmão e o lobo
foi para lá e disse:
- Abra a porta porque senão eu vou soprar até derrubar a sua
casa e pumm!!!
A casa caiu e os dois porquinhos foram morar na casa do
irmão mais velho. Foi quando o lobo apareceu e disse a mesma
coisa, mas desta vez, o lobo não conseguiu derrubar a casa
porque era de tijolos e ficou vermelho de tanto soprar. Neste
instante, o lobo viu uma chaminé foi lá, pulou e caiu numa
panela quente de água e voou de tanta dor.
Os três porquinhos ficaram rindo dele.
(Ana Luisa Picanço de Carvalho)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que decidiram sair da casa no
campo e ir para a cidade grande. Ao chegarem, logo foram ver
um lugar para morar, o porquinho mais velho foi morar em uma
casa no centro da cidade. O porquinho mais novo foi morar em
uma casa perto de uma indústria e o porquinho do meio foi
morar em um condomínio.
Um lobo que morava na cidade ouviu que os porquinhos
estavam morando próximo, ele foi atrás do porquinho mais velho
e tirou a sua casa.
Depois o lobo foi atrás do porquinho mais novo e comprou
as indústrias e acabou expulsando todos que moravam por ali,
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incluindo o porquinho mais novo, e por final foi atrás do
porquinho do meio, tentou entrar no condomínio para pegar o
porquinho que estava escondido, mas não conseguiu, porque a
polícia chegou a tempo de pegá-lo.
O lobo foi preso e os porquinhos passaram a morar juntos
com alegria e viveram felizes para sempre!
(Maria Fernanda Csaszar Lima Ferreira)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que saíram para comprar leite
que sua mãe tinha pedido a eles, mas desobedeceram à ordem
dela. No caminho, o lobo mau os avistou e não ligou de
imediato, mas viu que eles tinham comprado leite e ficou com
vontade de tomar o mesmo leite, não perdeu tempo e escondeu-
se. Pensou em um jeito de pegar aquele delicioso leite.
Ele se escondeu em uma caverna, e os porquinhos
passaram ao lado, mas quando o lobo ia pegar o leite, um dos
três notou e avisou seus amigos gritando, saíram correndo. O
lobo ficou furioso!
No dia seguinte, os porquinhos passaram por uma rua de
uma vila, e em cima de uma casa o lobo estava com uma corda
para puxar o leite, quando ia puxar um porquinho percebeu e
puxou a corda, o lobo caiu do telhado.
Os porquinhos estavam chegando e o lobo pulou na frente
deles para pegar o leite, mas sua mãe viu e pegou um pedaço de
madeira, acertou o lobo que caiu durinho sonhando com o leite,
enquanto os porquinhos abraçaram sua mãe e entraram em casa
com o leite.
Todos viveram felizes tomando o delicioso leite.
(Renan da Silva Lima)
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Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe
numa floresta muito grande.
Um dia, um dos porquinhos falou à sua mãe:
- Mãe, nós vamos construir uma casa em outro lugar, temos
direito de morar sozinhos.
- Tudo bem, meu filho, mas venham visitar a mamãe.
Então os três porquinhos seguiram para o outro lado da
floresta. O porquinho mais novo construiu sua casa de palha, o
porquinho do meio, uma casa de madeira e o mais velho, uma
casa de tijolos.
Os dias se passaram e os porquinhos viviam felizes em suas
casas. Certo dia, um lobo estava andando lá por perto e avistou
a casa do porquinho mais novo então correu até lá e falou:
- Abra a porta senão vou soprar e derrubar a sua casa.
- Não irei abrir!
O lobo soprou tão forte que derrubou a casa, o porquinho
correu para a casa do seu irmão do meio, o lobo também soprou
e derrubou a casa do porquinho do meio.
Os dois porquinhos foram para a casa de seu irmão mais
velho. O lobo veio e soprou também, mas não conseguiu
derrubar a casa, então decidiu subir pela janela.
Os porquinhos espertos colocaram um balde de água quente
no andar de cima da casa, o lobo caiu lá dentro, queimou o rabo
e decidiu nunca mais voltar e os porquinhos viveram felizes para
sempre.
(Gabriella Lucina Monteiro Xavier)
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Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que em um dia muito bonito
estavam dormindo em sua pequena casinha com uma cama só
para os três. Os três roncavam até que começou a esfriar.
Dormindo, um porquinho puxou o lençol, o outro que estava ao
seu lado também fez a mesma coisa e o outro, com frio, puxou
também até que o primeiro porquinho acordou e disse:
- Eu não aguento mais! Quero uma casa só para mim.
Os outros porquinhos ouviram o que seu irmão mais velho
falou e decidiram fazer uma casa também.
Saíram de casa para comprar o material de suas casas e o
irmão caçula disse:
- Já tenho meu material, agora só preciso achar um local
para fazê-la.
Procurando o local, os três porquinhos, acharam uma
floresta muito bonita e decidiram fazer suas casas lá.
O primeiro porquinho, o caçula, fez sua casa de palha, o
segundo, o do meio, fez sua casa de gravetos e o terceiro, o
mais velho, fez sua casa de tijolos.
No dia seguinte, o seu lobo passeava na floresta cantando
”eu sou o lobo mau, mau, mau...”. Até que ele encontrou três
casinhas, uma do lado da outra e disse:
- Hummm!! Já tenho o meu jantar e vou bater na casinha
de palha; “toc, toc”.
O porquinho assustado foi ver quem era, abriu a porta e
levou um baita susto com o lobo e disse que não ia abrir a porta,
então o lobo mau falou:
- Pois eu vou derrubar essa casa!
Até que o lobo mau soprou e soprou e a casinha de palha
caiu ao chão. O porquinho muito assustado foi correndo para a
casa de seu irmão e ficou morando lá. O lobo bateu na porta da
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casa de gravetos: “toc, toc”.
O porquinho recusou abrir e o lobo soprou, soprou e a
casinha caiu todinha no chão e os porquinhos muito, mas muito
assustados correram para a casa de tijolos. O lobo bateu
também na porta da terceira casinha: “toc, toc”, e os porquinhos
recusaram abrir.
O lobo soprou, soprou até que ficou cansado perdendo suas
forças tentando abrir a porta.
Os porquinhos riram e o lobo mau nunca mais os perturbou.
Todos viveram felizes para sempre.
(Juliana Lacorte Araújo Tavares Pampolha)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe.
Eles queriam ir a uma aventura, levaram tudo o que precisavam
e foram embora. Depois de um tempo, chegaram a uma floresta
e resolveram construir uma casa.
O porquinho caçula fez uma casa de palha, o do meio, uma
casa de madeira e o mais velho, de tijolos.
A casa de tijolos era a menos elogiada, no meio da casa
fizeram um acampamento com fogueira e comida. Comeram e
foram dormir.
No dia seguinte, uma raposa viu as casas e disse para o
lobo:
- Vou pegar estes pestinhas!
O lobo tinha que ver se havia alguém no acampamento.
Quando viu que eram os porquinhos, voltou e elaborou um
plano. Propôs à raposa ir conversar com os porquinhos, porque a
raposa pensava que eram coelhinhos, mesmo assim ela foi
conversar. Os porquinhos ficaram assustados, quando escutaram
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passos e apareceu a raposa. Eles pensavam que era um monstro
e a raposa conversou e voltou para sua casa e contou tudo para
o lobo.
O lobo ficou curioso, pensou e surgiu uma ideia: resolveu
comer todos os porquinhos.
O lobo foi para o acampamento e visitou a casa de palha e
disse:
- Abra essa porta, senão vou soprar e soprar!
O porquinho não abriu a porta e o lobo soprou com toda
força e derrubou a casa de palha. O porquinho fugiu para a casa
de seu irmão.
O lobo foi para a casa de madeira e disse:
- Abra essa porta, senão vou soprar e soprar!
O porquinho não abriu a porta e o lobo soprou com toda a
sua força e derrubou a casa toda. O porquinho fugiu. Depois o
lobo foi para a casa de tijolos e disse:
- Abra essa porta, senão vou soprar e soprar!
O porquinho não abriu e o lobo soprou com toda força, mas
não conseguiu derrubar a casa. O lobo resolveu subir pela
chaminé e quando desceu queimou o seu bumbum.
O lobo nunca mais foi visitar aquela área.
Os porquinhos viveram felizes para sempre em sua casinha.
(Gabriel Barros de Farias)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que viviam na cidade grande,
em uma casinha bem arrumada com a sua mãe. O nome dessa
cidade era “Contos de Fada”.
Certo dia, os porquinhos tiveram de mudar e cada um foi
para uma casa diferente. O porquinho, mais novo, construiu uma
casa de palha, o porquinho do meio, uma de madeira e o mais
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velho, de tijolos.
Você deve estar se perguntando, onde está o lobo mau? Já
irei lhe contar.
Certo dia, o lobo mau estava passando e viu uma casinha
de palha, então ele foi ver quem morava lá. Logo de primeira viu
que era um porquinho e bateu na porta. O porquinho então foi
olhar e viu que era o lobo mau e falou:
- O que você quer lobo mau?
Com a cara de nervoso, o lobo mau respondeu:
- Sou seu amigo, abra a porta!
Mas, o porquinho não acreditou e saiu correndo para a casa
do porquinho do meio.
O lobo ficou triste porque o porquinho mais novo, não
acreditou nele.
O lobo continuou andando e encontrou uma casa de madeira
e foi ver quem morava nela. Neste momento, ele viu o porquinho
mais novo com o porquinho do meio pela janela, resolveu bater
na porta. O porquinho do meio abriu a porta, e viu o lobo mau e
os dois falaram:
- O que você quer lobo?
Bem nervoso o lobo falou:
- Sou seu amigo!
Mas, os porquinhos não acreditaram e correram em direção
à casa de tijolos.
O lobo estava mais triste a cada momento que não
conseguia falar com os porquinhos.
Ele continuou andando, viu a casa de tijolos e foi ver quem
morava lá. O lobo bateu à porta. O porquinho mais velho foi ver
quem era e viu o lobo mau.
Os porquinhos perguntaram com muito medo:
_ O que você quer lobo?
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- Ser amigo de vocês!
O porquinho do meio e o mais novo não acreditaram, mas, o
mais velho acreditou e abriu a porta. Ele percebeu que o lobo
mau, na verdade, era o lobo do bem e queria ser amigo.
Os porquinhos e o lobo do bem viveram felizes para sempre!
(Jullia da Costa Monteiro)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos amigos, que moravam numa
cidade, em Belém do Pará, com sua mãe. Eles resolveram fazer
suas próprias casas.
Um disse que iria fazer uma casa de palha, que nem oca dos
índios. Não foi uma boa ideia.
Outro fez uma casa de madeira. A casa ficou mais ou menos.
O último porquinho fez uma casa de tijolos. Foi uma ótima ideia.
Dias depois, quando todos já tinham terminado suas casas
ouviu-se o noticiário que um lobo estava assaltando e os
porquinhos ficaram morrendo de medo.
O lobo viu a casa de palha do porquinho, soprou forte e a
derrubou. O porquinho com sua casa destruída correu para a
casa do amigo, a de madeira.
Chegando lá, o porquinho apavorado nem se quer sabia que
o lobo o estava seguindo.
O lobo soprou e derrubou a casinha de madeira. Em seguida,
se dirigiu para a casa de tijolos.
Chegando à casa de tijolos, soprou e não derrubou a casa.
O lobo ficou tentando até que os porquinhos ligaram para
seus amigos, que chegaram e bateram no lobo. O lobo saiu de lá
depois de acordar e deu no pé.
(Kaio Vinicius Pereira Silva)
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Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que viviam em uma floresta e
foram construir suas casas.
O primeiro porquinho montou sua casa de palha. O segundo
porquinho construiu a sua casa de madeira e o terceiro
porquinho montou sua casa de tijolos. Quando terminaram as
suas casas foram descansar. Um leão chegou e disse:
- Abra a porta, porquinho!
E o porquinho disse:
- Não vou, não vou e não vou!
Então o leão disse:
- Vou rugir, rugir e a sua casa de palha vai cair!
O leão cumpriu a promessa e a casa caiu.
O porquinho foi morar na casa de madeira, juntamente com
seu irmão porquinho.
O leão conseguiu chegar à casa de madeira e disse:
- Abra a porta, porquinho, senão vou rugir e sua casa
quebrar!
Ele novamente cumpriu o que disse e os dois porquinhos
foram morar na casa de tijolos.
O leão chegou e disse:
- Abra a porta, porquinho!
Não vou, não vou, não vou!
O leão falou novamente;
- Então vou rugir, rugir, rugir e sua casa vai cair!
Mas, para a maior surpresa, a casa não caiu. O leão foi
tentar derrubar a porta e conseguiu entrar, mas pisou num
monte de pedrinhas quentes, saiu correndo e nunca mais voltou
para lá.
(Carlos Eduardo Melo Horta)
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Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que tinham características
diferentes. Um era trabalhador, o outro perfeccionista e por fim o
limpinho. Eles foram visitar uma casa suja, caindo aos pedaços e
muito desorganizada. Então o trabalhador ajeitou a casa. O
limpinho limpou a casa e o perfeccionista deu um toque especial.
Uma semana depois, eles se debateram:
- Precisamos de vizinhos!
Então foram à casa ao vizinho. O trabalhador trouxe um
lobo bom, o limpinho trouxe um lobo também e o perfeccionista
não achou nenhum vizinho.
Chegaram e começaram a discutir.
O trabalhador disse:
- Eu quero o meu lobo bom!
O limpinho disse:
- Não, vou ficar com os dois lobos bons!
- E você, perfeccionista, com qual vai ficar, já que não
encontrou nenhum vizinho?
- Com todos para sermos unidos.
- Concordamos!!!
E Eles viveram unidos para sempre!
(Mariana Luíza Fernandes Motta)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que adoravam brincar. Certo
dia, a mãe disse para eles brincarem lá fora e deu para cada um
cinco pratas.
O mais velho, era raivoso. O do meio era feliz, mas ele só
brincava, ele não levava nada a sério. O caçula tinha muita
imaginação e sempre levava a sério, quando precisava.
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Eles saíram e cada um pensou em que brincadeira iria
brincar. O mais velho brincou de fazer a casa mais rápida e
bonita para vencer.
O porquinho, mais velho, fez sua casa de tijolos, o do meio,
fez de madeira e o caçula, fez sua casa de palha. Mas, só tinha
algo ruim, eles construíram suas casas na floresta do Lobo Mau.
O lobo mau foi lá e disse para o porquinho do meio:
- Irei soprar e fez FUUUU! E a casa de madeira caiu.
A casa do porquinho caçula já estava pronta, mas o
porquinho do meio chegou correndo, e o caçula, perguntou:
- O que foi que aconteceu?
O porquinho respondeu:
- Tem um lobo mau vindo para cá!
O lobo mau chegou e fez FUUUU!
A casa caiu e eles resolveram ir para a casa do mais velho,
que foi construída de tijolos.
O lobo mau chegou e fez FUUUU!
Mas a casa não caiu! O lobo viu a chaminé e se atirou por
ela, mas o porquinho, o mais velho, ferveu a água e jogou no
lobo e ele voou para o céu e ninguém sabe onde o lobo caiu.
(Pedro José Amaral Lima)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que resolveram construir suas
casas. As casas eram: de palha, tijolos e de folhas de árvores.
O lobo mau chegou e disse:
- Abra a porta senão vou soprar e soprar e vai voar zumm,
zumm, e a casa de palha do porquinho caçula caiu. Ele correu
para a casa do segundo porquinho, o do meio.
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O lobo mau soprou, soprou, soprou e conseguiu derrubar a
casa de folhas de árvores. Os porquinhos correram para a casa
do terceiro porquinho, que construiu a casa de tijolos.
O lobo mau soprou, soprou, soprou e não derrubou a casa e
eles cantaram “Quem tem medo do lobo mau, lobo mau,
lobo mau!”
O lobo mau ficou furioso, pegou um machado e tentou
derrubar a casa, mas ela não caiu, somente quebrou alguns
tijolos e os porquinhos disseram:
- Nós não temos medo do lobo mau!
Todos correram e caíram num rio. O lobo mau não sabia
nadar e ele disse:
- Não sou mais malvado, me desculpe!
Os porquinhos disseram:
- Não derruba mais as nossas casas! Tá bom! Seremos
amigos!
Os porquinhos e o lobo viveram felizes param sempre!
(Marco Antônio Correa Quaresma)
Os três porquinhos
(5º E)
Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe
muito pobre e não tinha quase nada para oferecer aos seus
filhos: João, o mais velho tinha 15 anos, era o mais puro. O do
meio de 13 anos, era o inteligente, chamado Rafael e o de 7
anos, o brincalhão, tinha como nome Manoel.
Os três porquinhos passavam fome de dia e de noite. A mãe
chegava a casa sem nada para comer.
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No dia seguinte, tiveram uma ideia na construção de uma
casa. João fez o sorteio, tinha três papéis. O mais velho iniciou
tirando o papel, ele ficou com a casa de tijolos. O Rafael tirou a
casa de palha e o Manoel tirou a casa de madeira.
O lobo, vizinho dos porquinhos derrubou a casa do Manoel
com um simples sopro.
O lobo correu para a casa de palha, a do Rafael. Chegando
lá disse:
- Se você não abrir vou derrubar!
(soprou, soprou, soprou e a casa foi derrubada!)
Os dois porquinhos correram para a casa do João. O Lobo
chegou e soprou, soprou, soprou e não conseguiu derrubar a
casa, assim, os porquinhos viveram felizes para sempre!
(Isabela Almeida da Silva)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que foram construir suas
casas. Passou muito, muito, muito tempo e nada da construção.
Eles resolveram discutir sobre o material da casa.
O primeiro porquinho, o caçula, disse:
- Vamos fazer de palha!
O segundo porquinho, o mais velho, disse:
- Boa ideia! Vamos fazer uma casa para cada um?
Passou um bom tempo, o porquinho caçula, terminou a sua
casa e os outros não terminaram.
O porquinho do meio e o mais velho concordaram em fazer
as casas juntos. Depois de muito, muito tempo terminaram suas
casas, mas não sabiam que muitos lobos habitavam próximos à
floresta.
Certo dia, os lobos atacaram e derrubaram a casa de palha.
O porquinho fugiu por um túnel para a casa dos irmãos.
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O porquinho do meio e o mais velho conseguiram se
proteger e ativaram as armadilhas e os lobos ficaram presos.
Os porquinhos viveram juntos e foram felizes para sempre.
(João Vitor Dias Araújo)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos e cada um resolveu construir a
sua casa.
O mais novo disse:
- Vou fazer uma casa de palha!
O do meio disse:
- Vou fazer uma casa de madeira.
E o mais velho disse:
- Vou fazer uma casa de tijolos!
O lobo mau apareceu e disse para o porquinho mais novo:
- Porquinho, deixe–me entrar!
O porquinho respondeu:
- Não abro, você vai me devorar!
Então o lobo mau soprou, soprou e derrubou a casa do mais
novo.
Ele correu para a casa do porquinho do meio e o Lobo disse:
- Porquinho, deixe-me entrar!
- Não, não abro! Você vai me devorar!
Então vou soprar e sua casa derrubar!
O lobo soprou, soprou e a casa de madeira foi derrubada.
Os dois porquinhos sem lar foram para a casa do mais velho
e o Lobo disse:
- Porquinho, deixe–me entrar!
- Não abro! Você vai me devorar!
- Então vou soprar e soprar e sua casa derrubar!
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Mas, o lobo não conseguiu derrubar a casa de tijolos por ela
ser muito forte.
Os porquinhos resolveram esquentar a água, neste
momento o Lobo desce pela chaminé e se queimou. Por fim
todos viveram felizes para sempre!
(Ivan Delaquis Perez Filho)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que saíram da casa de sua
mãe e foram construir suas próprias casas.
O porquinho mais novo construiu uma casa de palha. O do
meio, uma casa de madeira e o mais velho, uma casa de tijolos.
Depois de terem acabado de construir suas casas, foram
dormir.
No dia seguinte, o lobo mau viu que aqueles três
porquinhos tinham acabado de se mudar e queria comê-los.
Quando chegou à casa do mais novo disse:
- Abra essa porta senão em um sopro só derrubo a sua
casa!
O porquinho teimou, teimou e teimou e a porta não abriu.
Então o Lobo pegou fôlego, soprou e derrubou a casa, assim, o
porquinho saiu correndo para a moradia do seu irmão. Os dois
ficaram assustados com o lobo e assim, o Lobo repetiu:
- Abra a porta, senão vou soprar e soprar!
E assim, fez o lobo, a casa de madeira caiu! Os dois
porquinhos foram para a casa do irmão mais velho. Entraram
desesperados na casa de tijolos e contaram o que havia
acontecido.
O irmão respondeu:
- Vocês não pensaram, o material que vocês usaram era
frágil, mas o tijolo é resistente. Falou o porquinho todo alegre.
26
Minutos depois o lobo chegou e disse:
- Abram essa porta, senão vou derrubá-la com um só
sopro.
Os porquinhos não abriram a porta, o lobo então soprou o
mais forte possível e não conseguiu derrubar e falou:
- Por que eu faço isso? Por que sou mau? Arrependo-me de
tudo que fiz, desculpem-me porquinhos.
Os porquinhos desculparam o lobo e o chamaram para
morar na casa deles. O lobo aceitou e assim, todos viveram
felizes para sempre!
(Sarah de Sousa Ribeiro Bettini)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que cresceram e ficaram
independentes.
A mãe deles decidiu que eles já estavam crescidos o
suficientes, e disse para cada um tomar o seu caminho.
E assim, eles foram. Quando chegaram ao lugar, onde cada
um ia construir sua casa, seguiram para o segundo passo, achar
o material necessário.
O primeiro porquinho construiu sua casa de barro. O
segundo de metal e o terceiro com campo de força.
Eles terminaram tudo e foram dormir, de repente apareceu
um golem de ferro e queria comê-los. Ele começou a socar a
casa do primeiro porquinho, que caiu, mas felizmente ele
conseguiu escapar.
Foi muito difícil encontrar seu irmão, pois Kripton, a Terra
deles, era gigante. Mas, eles se encontraram e ficaram na casa
do segundo porquinho, que era mais forte.
O golem estava chegando perto, quando decidiram fugir
para a casa do terceiro porquinho pela porta dos fundos.
27
Enquanto o golem, devagar, os procurava, descobriram
uma armadilha. Colocaram um porco espantalho de costas com
um graveto instalado nele, quando o golem viu o porco
espantalho, tentou empurrá-lo e conseguiu, mas sem querer
bateu numa alavanca que abriu uma cratera debaixo dele. Ele
caiu na lava e nunca mais os porquinhos foram atacados e com
isso, viveram felizes para sempre!
(Caio Fonseca Mota)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que viviam com a tia, mas um
dia ela mandou os porquinhos construírem suas casas para
morarem.
O porquinho mais velho, o vermelho, que era esperto
construiu uma casa de gesso. O porquinho do meio construiu
uma casa de madeira e o porquinho mais novo construiu uma
casa de palha.
Um dia, veio um lobo maluco com muita fome e foi para a
casa do porquinho do mais novo, soprou, soprou e a casa de
palha caiu. O porquinho correu para a casa do irmão do meio.
O lobo chegou e atacou a casa de madeira soprando,
soprando e a casa de madeira caiu. Os porquinhos correram para
a casa do irmão mais velho e o lobo atrás, quando chegaram o
lobo fez a mesma coisa: soprou, soprou, soprou, mas não
conseguiu derrubar a casa de gesso.
O lobo viu uma chaminé e resolveu entrar na casa, o
porquinho mais velho colocou fogo no rabo do lobo que saiu
correndo e nunca mais voltou.
Os porquinhos foram muito felizes sem o lobo mau.
(Amanda Rodrigues Gonzalez Silva)
28
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe.
Um dia, eles deixaram a casa da mãe e foram construir suas
casas.
O porquinho mais novo construiu sua casa de areia e barro,
logo terminou e foi deitar. Quando o lobo passava pela floresta
viu a casa do porquinho, tocou na porta e disse:
- Abra a porta, senão vou derrubá-la com um simples sopro!
- Eu não vou abrir não!
Então o lobo soprou, soprou e derrubou a casa. O porquinho
desesperado correu para a casa do irmão do meio, que a casa
seria de palha, mas ela ainda não estava pronta e os dois
correram para a casa do irmão mais velho. A casa estava pronta
e era de tijolos.
Logo o lobo chegou rapidinho e disse;
- Abra a porta, senão vou derrubá-la com um simples sopro!
- Eu, nem pensar!
Então o lobo soprou, soprou, soprou, mas não conseguiu
derrubá-la, pois ela era muito forte.
O lobo teve uma ideia de subir pela chaminé para entrar na
casa, mas ao descer encostou-se ao fogo e saiu voando dentro
da floresta.
E os porquinhos?
Os porquinhos viveram felizes para sempre sem o lobo mau!
(Maria Luísa Moreira Nascimento)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos chamados: Jorge, o mais
velho, Yoshie, o do meio e Cássio, o mais novo. Eles viviam na
cidade com sua mãe.
29
Certo dia cada um resolveu morar sozinho. O porquinho
mais velho, na casa de tijolos, o mais novo, na casa de palha e o
do meio não sabia como construir sua casa.
Certo dia, Yoshie encontrou um cofre de metal sem
dinheiro e começou a morar lá dentro, assim, inventou a sua
própria casa. Seus irmãos zombavam dele.
Um dia diferente, o lobo apareceu com uma marreta perto
da casa de palha e disse:
- Vou quebrar a sua casa se você não abrir!
O porquinho não abriu! Então o lobo quebrou a casa do
porquinho. Ele foi morar com seu irmão na casa de tijolos.
O lobo chegou e disse também:
- Vou quebrar a sua casa se você não abrir!
Os porquinhos não abriram e o lobo com sua marreta
quebrou todinha a casa de tijolos. Os dois foram morar na casa
de metal, o cofre, mas chegando lá, Cássio, o mais novo, disse:
- Quer saber, o lobo vai destruir, mesmo, essa casa de
metal com senha!
O Yoshie puxou-os para dentro da casa. O lobo chegou e
bateu, bateu, bateu, mas a casa só fazia amassar e de tanto
bater o lobo morreu.
Todos ficaram felizes morando na casa de metal para
sempre!
(Pedro Edgar Assunção de Carvalho)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que já eram crescidos e foram
construir suas casas: de tijolos, de graveto e de tijolos, mas
cada um precisava de emprego.
Certo dia, um se empregou no lava-jato, outro de
advogado e por fim surgiu o empresário.
30
O lobo aprontou tanto na floresta que foi parar no tribunal.
Ele ficou com raiva e foi se vingar. Ele pegou uma bomba e
disse:
- Saia dessa casa de palha, senão vou explodir!
O lobo explodiu toda a casa de palha! BUUMMM!
O porquinho correu para a casa do advogado, a casa de
gravetos. O lobo chegou e disse:
- Vou explodir a sua casa! Deixe-me te comer!
O porquinho disse:
- Nunca!
O lobo então explodiu a casa! BUUMMM!
Os porquinhos fugiram para a casa do empresário, que
construiu sua casa de tijolos.
O lobo chegou e disse:
- Deixe- me te comer!
O porquinho disse:
- Nunca!
A casa do porquinho era protegida por um muro de aço.
O lobo chegou e jogou a bomba, o porco pegou-a e jogou
novamente caindo na cabeça do lobo e explodiu.
O lobo levou o que merecia e os porquinhos ficaram
tranquilos em sua casa!
(João Pedro da Cunha Monteiro)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que resolveram construir uma
casa para cada um.
O mais novo construiu uma casa de palha, o do meio
construiu uma de ferro e o mais velho, de aço. Horas depois,
31
acabaram de construir suas casas, mas um bicho apelidado de
urso bola bateu à porta da casa do porquinho mais novo e disse:
- Abra esta porta!
O porquinho respondeu:
- Quem é?
Mas, ninguém respondeu. O porquinho olhou pelo buraco
da fechadura e viu que era um urso.
O urso esperou e soprou, soprou e derrubou a casa. O
porquinho fugiu para a casa do porquinho do meio.
O urso seguiu o caminho e chegou à casa do irmão do
meio.
O urso chegou e aconteceu exatamente a mesma coisa. Os
porquinhos fugiram para a casa do mais velho. Chegando lá
explicaram o que aconteceu.
O urso chegou e fez tudo igual, mas desta vez soprou,
soprou e não adiantou, pois a casa não caiu.
O lobo resolveu entrar na casa pela chaminé, mas, a lareira
estava acesa. Bem, você já sabe o que aconteceu!
O urso fugiu e os porquinhos voltaram para a casa da mãe
e viveram felizes para sempre!
(Djavan Penha Pinheiro)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos e dois desses porquinhos
queriam andar pelo bosque, o outro queria dormir. Os
porquinhos entraram no bosque, depois de andar um pouco
encontraram uma casa, como estavam cansados bateram na
porta e quem atendeu foi uma leoa que falou:
- Vamos, entrem meus amiguinhos!
Eles aceitaram o convite e entraram na casa.
32
Dentro da casa olharam os móveis, que eram feitos de
vários materiais: pelos e peles de animais diferentes, depois
sentiram cheiro da comida, parecia o melhor cheiro de carne.
A leoa falou:
- Fiquem aqui para jantar e podem ficar a vontade!
Eles sentaram-se e adormeceram.
Quando acordaram estavam presos em gaiolas em um
matadouro então eles gritaram por socorro, mas ninguém foi lá
para ajudá-los.
Bem longe dali, o irmão deles viu que havia uma leoa e um
leão assassino no bosque, comentou o jornal da localidade então
partiu para ajudá-los.
No matadouro, os porquinhos escutaram um barulho na
porta, foi que o terceiro porquinho abriu a porta e as gaiolas e
saiu correndo o máximo que podia e os outros dois fizeram o
mesmo.
A leoa já com o leão, quando perceberam que eles haviam
fugidos, perseguiu através das pegadas, quando chegou ao fim,
ela e o leão foram pegos por uma armadilha feita pelos
porquinhos e depois de prometerem que não iam mais comer
carne de nenhum animal foram libertados.
O bosque voltou a ser seguro de novo e a leoa e o leão
tornaram-se vegetarianos.
(Danton Araújo Rodrigues Cunha)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que saíram da casa de sua
mãe para trabalhar na cidade. Quando chegaram lá tiveram que
montar suas casas.
O porquinho mais velho, construiu sua casa com folhas de
árvores e foi brincar na sua casa. Quando de repente um lobo
33
que estava passeando pela floresta sentiu o cheiro do porquinho
e bateu na porta:
- Abra a porta!
O porquinho ficou em silêncio e morrendo de medo do lobo
de repente o lobo falou:
- Abre a porta, senão eu vou soprar e derrubar a sua casa!
O porquinho não abriu o lobo então soprou e derrubou a
casa. O porquinho fugiu para a casa do seu irmão do meio. Ele
tinha construído sua casa com areia e gravetos, quando chegou
percebeu que tinha sido seguido. O lobo chegou e disse:
- Abram a porta!!
Os porquinhos não abriram e o lobo falou de novo:
- Abram a porta!!
E nada da porta se abrir. Então o lobo soprou, soprou e
derrubou a casa e os dois porquinhos foram para a casa do
irmão mais novo que tinha uma casa construída por tijolos e
cimento. O lobo falou:
- Abram a portaaaa!!!
Como os porquinhos não abriram então ele soprou, soprou
e não conseguiu derrubar a casa. O lobo tentou entrar pela
janela, mas os porquinhos colocaram uma bomba e o lobo
queimou a mão e saiu correndo.
A alegria brilhou e os porquinhos viveram felizes para
sempre!
(Isabella Arrais Maroja de Souza)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe
desde bebês.
Passou-se muito tempo e eles foram morar sozinhos. No
caminho, o porquinho mais novo viu uma loja de brinquedos,
34
entrou e foi gastando mais da metade do dinheiro. De volta no
caminho, o porquinho do meio viu uma loja de doces, entrou
gastando a metade do seu dinheiro.
Quando chegaram à loja, o porquinho mais velho, pediu ao
vendedor tijolos e cimento, os outros porquinhos não tinham
dinheiro para os tijolos então o porquinho do meio comprou
madeira e o porquinho mais novo não tinha dinheiro nem para a
madeira e teve que comprar palha.
Mais tarde o porquinho do meio e o mais novo já tinham
terminado e disseram para o mais velho que ainda não tinha
terminado:
- Vamos brincar e faz isso depois.!
- Ele respondeu:
- Lembram-se do que a mamãe dizia “Primeiro a
obrigação depois a diversão.”
Quando o porquinho mais velho terminou a casa já era
tarde da noite.
No dia seguinte, havia um lobo faminto e foi ver o
porquinho na casa de palha e falou:
- Porquinho, porquinho, abra a porta!
E ele respondeu:
- Nem que a vaca tossisse!
E o lobo disse:
- Então vou soprar e sua casa vai voar!
Dito e feito ele soprou e a casa foi para o chão. O
porquinho do meio saiu correndo para a casa de madeira e o
lobo, depois chegou lá e disse:
- Porquinho, abra essa porta senão eu vou soprar e sua
casa vai voar!
Ele respondeu:
- Quero ver!
35
Ele soprou e a casa voou! Os porquinhos saíram correndo e
logo chegaram à casa de tijolos. O lobo chegou bravo e disse:
- Porquinho, abra a porta senão vou soprar e sua casa vai
voar!
E ele soprou muitas vezes, mas nada aconteceu. Ele foi
embora e nunca voltou. Os porquinhos viveram felizes para
sempre!
(João Vitor Lavareda Figueiredo)
Os três porquinhos
Era uma vez três porquinhos que moravam com sua mãe.
Um dia ela falou:
- Vocês precisam sair de casa para conhecer o mundo.
Os porquinhos reconheceram que a mãe estava certa.
Despediram-se e foram embora.
Cada porquinho foi para um lado diferente. O primeiro
porquinho ficou cansado e fez logo a sua casa de palha, quando
terminou descansou, de repente apareceu um lobo.
O lobo disse:
- Abra a porta!
O porquinho não abriu e o lobo tornou a falar:
- Então eu vou soprar com toda a minha força.
O lobo soprou, soprou e a casa do porquinho saiu voando.
O porquinho saiu correndo, mas não conseguiu e foi
comido pelo lobo.
O lobo viu outro porquinho, que construiu sua casa de
madeira. O lobo bateu na casa e disse;
- Abra a porta, senão vou soprar!
O porquinho ficou com medo e não abriu a porta e o lobo
soprou, e a casa do porquinho caiu voando e o lobo comeu o
segundo porquinho.
36
O porquinho que faltava fez sua casa de tijolos com
cimento. O lobo apareceu e disse:
- Abra a porta ou vou soprar!
O porquinho disse:
- Não tenho medo de você!
O lobo soprou e não conseguiu derrubar a casa.
O lobo teve uma ideia, que era subir pela chaminé, mas o
porquinho ouviu barulho vindo das telhas e preparou um
caldeirão de água quente. O lobo caiu no caldeirão e morreu.
O porquinho mais velho pegou um terçado e abriu a barriga
do lobo e tirou seus irmãos.
A festa foi boa e viveram felizes para sempre!
(Pedro Henrique Silva da Silva)
37
O Menino e o Plátano
Os alunos leram em classe o livro “O Menino e o
Plátano”, da autora Rosa Walda Abreu, da editora: Paulinas.
O livro conta a história de um pai, que num dia de
primavera plantou no jardim de sua casa uma muda de
plátano, em homenagem ao filho que tinha acabado de
nascer.
E assim, a árvore e a criança cresceram fortes,
saudáveis e muito próximas, levando o menino a refletir
sobre os ciclos da natureza, as estações do ano e as
transformações que elas trazem. De tanto pensar nesses
fenômenos, o menino teve uma ideia que transformou sua
vida e originou mudanças também na existência de outras
pessoas.
Mas, você deve estar se perguntando, o que é um plátano?
O plátano é uma árvore que pode atingir até 30 metros de
altura. Tem como origem a América do Norte, se adapta ao clima
subtropical temperado.
Seu nome científico é Platanaceae e popularmente é
conhecido como plátano.
Suas características são: a madeira dura, muito resistente,
não é atacada por insetos. Tem o tronco esverdeado e uma copa
muito ampla. É considerada uma das melhores árvores no
combate à poluição do ar das cidades.
A árvore também é muito utilizada como ornamentação
para embelezar parques, jardins e ruas.
Após a leitura do livro, uma das atividades proposta foi a
de ilustrar a parte que mais gostou da história.
Se encante com algumas ilustrações do livro “O Menino e
o Plátano”
38
RELEITURA
5º D
39
40
41
5º E
42
43
BRINCADEIRAS DE CRIANÇAS
As brincadeiras também fazem parte do dia a dia dos
nossos alunos, mas muitas delas se perderam através das
gerações, riquezas conquistadas pelo folclore brasileiro.
O que é folclore?
Folclore é a cultura popular, são as tradições que definem
e mantêm as características de um povo. Nesse contexto, as
brincadeiras de criança que hoje em dia raramente vemos nas
ruas ou nos quintais (os quintais de outros tempos se tornaram o
pátio do condomínio...) são de uma riqueza e um valor lúdico
inestimável, pois propiciam crescimento individual com interação
social junto a uma comunidade.
(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar - suplemento
do professor)
O resgate das brincadeiras se desenvolveu através
do data show do livro “FOLCLORICES DE BRINCAR” das
autoras Mércia Maria Leitão e Neide Duarte, da editora do Brasil.
Após a atividade, os alunos ilustraram as suas brincadeiras que
mais apreciam do nosso folclore.
PIPA
Pipa, papagaio, pandora ou raia, é um brinquedo que voa
baseado na posição entre a força do vento e a da corda segurada
pelo operador.
É composta de papel que tem a função de asa,
sustentando o brinquedo e tala de bambu. Conforme o modelo
pode contar com uma rabiola a qual pode ser de sacola, que é
um adereço preso na parte inferior para proporcionar
estabilidade. Também pode se usar linha e fazer malabarismo no
céu.
44
É um dos brinquedos mais utilizados por crianças,
adolescentes e adultos. Na maioria das vezes, não há um local
apropriado para a prática desta brincadeira.
(www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_ folclore.htm)
5º D
45
5º E
46
PULAR CORDA
É uma atividade desenvolvida tanto pelas meninas, quanto
pelos meninos. Não tem preconceito, não!
É uma atividade interativa e lúdica, esta brincadeira que
combate o sedentarismo infantil pode virar moda e até um
espaço definitivo na hora do recreio.
Há o pular corda individual e em conjunto, em que
participam até três crianças de cada vez.
Tem também o pular corda “rasteirinha”: forma-se uma
roda em torno de uma criança que é a “dona da corda”. Esta
segura em uma das pontas da corda e a gira bem rente ao chão,
enquanto as crianças da roda pulam. Não pode deixar a corda
encostar aos pés! Se isso acontecer, a criança sai da roda até
sobrar o campeão.
(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento
do professor)
5º D
47
PELADA
Nome popular dado ao futebol informal. Sem as caras
bolas oficiais ou as atuais bolas de plástico, as crianças de
antigamente se valiam da caseira bola de meia, não só para a
pelada, mas para várias outras “pelejas” que envolviam a
redonda.
Na pelada, vale a pena brincar de chute ao gol, com cada
um tentando fazer um gol com a sua própria bola de plástico ou
de meia. A brincadeira pode ser em grupo, formando times,
sendo o vitorioso quem ganha o jogo.
Outras atividades podem ser desenvolvidas com as bolas:
derrubar latinha em um boliche improvisado, batata-quente,
alerta, acerte ao alvo, escravo de Jó, corre-cutia e muitas outras
diversões com a bola, principalmente a de meia.
(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento
do professor)
5º D
48
PIÃO
A brincadeira de pião ainda faz muito sucesso,
principalmente, nas regiões do interior do Brasil. Feitos de
madeira, os piões são rodados no chão através de um barbante
que é enrolado e puxado com força. Muitas crianças pintam seus
piões. Para deixar mais emocionante. Na brincadeira, muitos
meninos fazem malabarismo com os piões enquanto eles rodam.
O mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão, enquanto
ele está rodando.
(www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras_ folclore.htm)
5º E
49
AMARELINHA
A amarelinha é uma atividade antiga no Brasil e tem um
nome diferente conforme a região: Amarelinha (Rio de Janeiro),
Maré (Minas Gerais), Avião (Rio Grande do Norte), Pular-macaco
(Bahia), Sapata, Caracol e Pedrinha (Rio Grande do Sul).
Para jogar amarelinha é bem divertido! É bom montar o
desenho da amarelinha no chão, usando as letras do jogo
(amarelinha) e de suas variações (seus outros nomes). Forme
grupos, enquanto um pula, o outro pode ser o “fiscal”,
anotando a sequência das letras para verificar se quem está
pulando corretamente. Para ficar mais divertido, cada vez que
alguém chegar ao “céu”. Quem chega ao céu recita um poema,
canta uma música, conta uma história ou o que for determinado
na brincadeira.
(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento
do professor)
5º D
50
5º E
51
BOLINHA DE SABÃO
As bolinhas de sabão enchem os olhos das crianças,
mas qual adulto não se encanta com “Bolinhas transparentes,
arco-íris a brilhar”.
A brincadeira é divertida, basta uma área coberta,
canudinho, canequinha, água e sabão. É bom lembrar que os
sonhos são feitos de coisas que sempre estão bem próximas de
nós, no nosso cotidiano.
As bolinhas de sabão são coloridas, são arco-íris com
suas cores brilhantes a iluminar a alegria e contagia quem está
na divertida atividade lúdica.
(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento
do professor.
5º D
5º E
52
BOLINHA DE GUDE
Jogo infantil com bolinhas de vidro, o gude é uma
brincadeira que faz muito sucesso entre os meninos. Mas a atual
discussão sobre gêneros desmistifica o “isto é para meninos/
isto é para meninas”, e esta brincadeira é ótima aliada neste
quesito, pois é um jogo muito interessante que requer estratégia
e habilidade. Este é um ponto para a igualdade entre os sexos;
meninos e meninas podem jogar sem preconceito.
(Flávia Patrícia Almeida Reigota - Folclorices de brincar- suplemento
do professor)
5º D
5º E
53
POEMA VISUAL
O poema visual caracteriza-se por valorizar a imagem
como entidade universal. A palavra, no caso, é um complemento
muito bem explorado e colocado, compondo um todo harmônico
capaz de permitir ao expectador, uma infinidade de leitura, de
acordo com o nível do seu conhecimento, experiência, cultura e
escolaridade. A poesia visual transmite uma mensagem não só
através da linguagem verbal, mas também utilizando recursos
diferentes como a construção de imagem, para chamar a
atenção do leitor. Através desse tipo de poesia, é possível ter
variados pontos de vista sobre a mesma obra.
As poesias visuais são compostas por elementos visuais ou
gráficos organizados artisticamente, que conseguem transmitir
algum tipo de mensagem e reflexão.
Os alunos leram a poesia “Papel em branco” e o texto
“Aperto de mão” e optaram entre os dois para a construção do
poema visual.
PAPEL EM BRANCO
5º D
No papel em branco
Cabe o mundo: Todas as palavras
Que já foram ditas,
Que já foram escritas,
E o que ainda virá
Cabe o passado,
O presente e o futuro,
Cabe o que já existe
E o que nunca existirá. (Todas as cores dentro do branco Rio SW Janeiro, Nova Fronteira 2014, p.9)
54
55
56
5º E
57
58
APERTO DE MÃO
Segundo diversos hieróglifos egípcios, de 2800 a.C. O
aperto de mão era a forma pela qual um deus concedia seu
poder a um dirigente terrestre. O verbo dar era representado por
uma mão estendida. Os historiadores acreditam que o aperto de
mão seria um gesto de boa vontade. O homem primitivo, que
andava vazia, para mostrar que não portava armas e desejava a
paz.
(Marcelo Duarte. O livro das invenções. São Paulo. Cia das Letras, 1997, p. 21)
5ºD
59
5º E
60
Mês de outubro dedicado ao Círio de Nossa Senhora de
Nazaré. Mês em que o povo paraense demonstra todo o seu
amor, fé, esperança e alegria.
Fé, representada pela: berlinda, a corda e
promesseiros.
Alegria, representada: pelos fogos de artifícios e
almoço das comidas típicas paraenses.
Esperança, de dias melhores a caminho com Nossa
Senhora de Nazaré pelas avenidas de Belém do Pará.
Amor, ao próximo e dor pela fé.
TIRINHA
Tirinhas dos nossos alunos em homenagem ao Círio de
Nossa Senhora de Nazaré.
5º D
61
62
63
64
5º E
65
66
67
68
POEMA
O mês de outubro é dedicado ao dia das crianças, por isso
os alunos construíram uma poesia para extravasarem os seus
sentimentos.
5º D
Ser criança é...
Ser sempre feliz
Ter imaginação
Um bom coração
Com muita união
Ter amigos
E sempre ler
Um bom livro
Brincar, mas não se esquecer:
De estudar
De ser criativo
De ser inocente
E de ficar contente
Brincar com bolha de sabão
Pular corda com diversão
Passear com o balão
69
Não trabalhar
Só estudar
Jogar futebol
Sem parar
Jogar queimada
Com toda criançada
Sendo bem animada!
(Poesia coletiva dos alunos do 5º D)
5° E
Ser criança é...
Ser feliz
Brincar e dançar
Se divertir e sorrir
Ser amigo
Ter muita emoção
Falando pelo coração
Não trabalhar
Apenas estudar
Para a vida melhorar
70
Ser livre
Para viver
A vida em família
Com amor e alegria!
(Poesia coletiva dos alunos do 5º E)
RECONTO
Os alunos leram o livro “Histórias Chinesas”, recontadas
pela autora Ana Maria Machado, da editora FTD.
Ana Maria Machado comenta que:
“A civilização chinesa é muito antiga e suas realizações
sempre fascinam o Ocidente, mesmo quando as dificuldades de
viajar eram enormes e pouco se sabia da China. Além de objetos
belíssimos e contribuições tecnológicas então desconhecidas, os
viajantes traziam também relatos fantásticos de lá. Algumas
dessas histórias influenciaram toda a literatura europeia. Ao
recontar agora algumas delas, fiz questão de concluir a que era
retratada na louça azul e branca em que eu comia quando era
criança, uma das minhas primeiras lembranças de imaginar
histórias a partir de ilustrações. Todas fazem sonhar com um
mundo distante cujos herdeiros hoje estão cada vez mais
próximos.”
A CASA DE PORCELANA AZUL
5º D
Há muito tempo, numa aldeia chinesa, tudo era normal,
nada de extraordinário acontecia, vivia um rapaz que queria
passar por grandes aventuras. Seu nome era Chiang, era
corajoso e tinha sede por aventuras, mas não tinha
71
oportunidades para participar de grandes e emocionantes
aventuras.
Naquela aldeia, na roda de amigos, falavam que perto da
aldeia havia uma Casa de Porcelana Azul, e que coisas incríveis
estavam acontecendo. Falavam que uma família de gênios tinha
se mudado para lá. Chiang não perdeu aquela oportunidade e foi
até aquela casa.
Quando Chiang chegou à frente da casa, bateu à porta
algumas vezes, de início ninguém abriu, de repente com um
rangido as duas portas pesadas de madeira entalhada giraram
nos batentes e a porta dupla se abriu sozinha revelando uma
antessala pela qual Chiang passou e se viu numa ampla sala
limpíssima e quase vazia.
Quando Chiang penetrou na casa cumprimentou o dono da
casa sem vê-lo, no centro da sala uma voz respondeu
convidando-o a sentar-se, enquanto apareciam do nada, duas
cadeiras que ficavam frente a frente. Logo chegou flutuando,
trazendo uma bandeja com laca vermelha com xícaras, bule de
chá e serviu a bebida ao rapaz.
A mesa foi posta por mãos invisíveis, com todas as coisas
de uma refeição como: tigelas, pratinhos e pauzinhos para
comer. Quando a mesa ficou pronta, Chiang sentou-se diante da
mesa e notou que estava com fome.
Quando Chiang pensava em comer algo, essas coisas
apareciam na sua frente, trazidas por ninguém. Depois daquela
refeição, Chiang continuou a visitar a casa, apesar de não ver as
feições do seu anfitrião.
Chiang agradeceu pela comida e perguntou o nome do
anfitrião. A voz respondeu que se chamava Hu.
Contava essa história em roda de amigos, mas ninguém
acreditava, zombavam e riram dele. O rapaz com raiva voltou a
casa do jovem senhor Hu. Chiang perguntou ao seu anfitrião o
72
que eles poderiam fazer para que seus amigos acreditassem nele
e sugeriu de derrotar a bruxa, que prometia a cura falsa aos
doentes.
Os dois conversaram muito e o jovem senhor Hu ajudou-o
dando-lhe um cavalo branco e seus servos em forma de poeira
branca.
Chiang montou no cavalo branco e foi a galope a casa da
bruxa. Chegando lá solicitou aos servos do senhor Hu que a
sufocasse até que ela dissesse onde estava o dinheiro das curas
e o tesouro. A bruxa disse já num fiapo de voz.
Chiang abriu o tesouro que estava no canto da sala e viu
todo tipo; finas sedas, porcelanas delicadas, moedas de ouro e
prata, joias e uma lista com os nomes de muitas famílias e a
relação com o que cada uma tinha dado.
Assim que Chiang fechou a tampa, pediu que a poeira
voltasse para ele, e fez um gesto em direção à velha e os
grãozinhos brancos soltaram. De repente ouviu o barulho de um
trovão, como se fosse uma explosão.
Quando ele acordou, tudo tinha desaparecido menos o baú
com o tesouro. Pegou o baú e foi para a aldeia devolvendo um a
um o que fora roubado, observando a lista.
Toda a população foi à Casa de Porcelana Azul, carregando
presentes de agradecimentos ao senhor Hu. Chiang continuou
indo a casa para conversar e jantar com seu anfitrião, que disse
que precisava partir, mas mostrou a imagem do seu rosto com
um clarão, deixando aparecer um rapaz muito bonito, sorridente
com trajes belos e desapareceu. Logo se viu sozinho e a casa
estava sem móveis em estado ruim. Ele voltou para a aldeia
muito triste.
O tempo passou, Chiang tinha acabado de visitar seu
irmão, quando se deparou com um cavaleiro e junto seguiram o
caminho.
73
Conversaram e trocaram ideias, a companhia fazia bem a
ele porque estava triste, e o Chiang contou-lhe tudo. O cavaleiro
seguiu caminho diferente, mas entregou-lhe uma caixa de
madeira com várias coisas: joias em ouro, prata e pedras
preciosas. E a poeira branca se levantou do meio da caixa, eram
os servos do senhor Hu que se grudaram no seu traje. Percebeu
que o cavaleiro era seu velho amigo.
Os servos do senhor Hu disseram que havia uma
mensagem, Chiang a leu e viu que o anfitrião lhe dava a Casa de
Porcelana Azul com a garantia de que nada lhe faltaria lá dentro.
Ele agradeceu e pediu que o senhor Hu pudesse vir visitá-lo, pois
sempre se lembraria dele com afeto e gratidão.
(Renan da Silva Lima)
A CASA DE PORCELANA AZUL
Há muitos anos, numa aldeia na China, vivia um rapaz
chamado Chiang. Ele era corajoso e gostava de grandes
aventuras, mas não tinha oportunidades de realiza-los.
Aos redores da aldeia falavam que na Casa de Porcelana
Azul vivia uma família de gênios.
Chiang resolveu ir lá. Quando chegou não aconteceu nada
quando bateu à porta ninguém a abriu.
Quando conseguiu entrar, sentou-se em uma cadeira, de
repente a mesa ia sendo posta por alguém invisível, com o que
era necessário para uma refeição: tigelas, pratos, pauzinhos.
Quando a mesa ficou pronta, Chiang sentou-se na frente da
mesa e percebeu que estava com fome.
Tudo que ele desejava aparecia na frente dele. Então
continuou indo à Casa de Porcelana Azul e o anfitrião que ele não
via continuava a lhe servir e conversavam sobre poesias,
músicas e das belezas do mundo.
74
Os amigos de Chiang não acreditavam, quando ele dizia
que estava indo até a casa. Então Chiang pediu para o Senhor
Hu que queria enfrentar e vencer a bruxa, assim, os amigos
acreditariam nele. O Senhor Hu aceitou e deu a ele um lindo
cavalo branco e rápido saiu a galope.
Quando chegaram à cabana da bruxa, começaram a
conversar, depois ele deu uma palmadinha em sua roupa e
levantou uma nuvem de poeira e lançou na garganta da bruxa.
Essa nuvem de poeira eram os servos do Senhor Hu. Ela se
rendeu e entregou o baú de tesouros.
Chiang abriu o tesouro que estava no canto da sala e viu
todo tipo; finas sedas, porcelanas delicadas, moedas de ouro e
prata, joias e uma lista com os nomes de muitas famílias e a
relação com o que cada uma tinha dado.
Assim que Chiang fechou a tampa, pediu que a poeira
voltasse para ele, e fez um gesto em direção à velha e os
grãozinhos brancos soltaram. De repente ouviu o barulho de um
trovão, como se fosse uma explosão.
Quando ele acordou, tudo tinha desaparecido menos o baú
com o tesouro. Pegou o baú e foi para a aldeia devolvendo um a
um o que fora roubado observando a lista.
Ele foi para a aldeia devolver os pertences às pessoas que
foram enganadas. Em seguida, as pessoas da aldeia deram
presentes de agradecimentos ao Senhor Hu. Chiang continuou
indo a casa e o Senhor Hu que deixou a imagem do seu rosto ser
vista, sendo um lindo rapaz, elegante com belos trajes. Logo
desapareceu, deixando a casa em ruinas. Ele voltou muito
abalado para a aldeia.
Chiang foi visitar seu irmão e no caminho encontrou um
cavaleiro e junto seguiram o caminho
Conversaram e trocaram ideias, a companhia fazia bem a
ele porque estava triste, e o Chiang contou-lhe tudo. O cavaleiro
75
seguiu caminho diferente, mas entregou-lhe uma caixa de
madeira com várias coisas: joias em ouro, prata e pedras
preciosas. E a poeira branca se levantou do meio da caixa, eram
os servos do senhor Hu que se grudaram no seu traje. Percebeu
que o cavaleiro era seu velho amigo.
Os servos do senhor Hu disseram que havia uma
mensagem, Chiang a leu e viu que o anfitrião lhe dava a Casa de
Porcelana Azul com a garantia de que nada lhe faltaria lá dentro.
Chiang e o Senhor Hu nunca deixaram de ser grandes
amigos.
(Gabriella Lucina Monteiro Xavier)
A CASA DE PORCELANA AZUL
Há muito tempo, numa aldeia da China morava Chiang, um
rapaz valente e tinha um espírito aventureiro, mas nada
acontecia de diferente naquele lugar. Um dia, ele ouviu falar que
estava acontecendo coisas incríveis na Casa de Porcelana Azul.
Uma família de gênio se mudou para lá. Chiang resolveu
então visitar aquele lugar.
Quando chegou à Casa de Porcelana Azul bateu algumas
vezes à porta, mas ninguém a abriu, de repente com um rangido
duas folhas de madeira entalhadas giraram nas batentes e a
porta a abriu.
Chiang foi recebido na casa sendo convidado para sentar-
se, de repente apareceram duas cadeiras uma à frente da outra,
apareceram flutuando xícaras e um bule de chá e a cena foi
sendo posta por mãos invisíveis junto com tudo que era
necessário para uma refeição.
Quando Chiang desejava algo tudo aparecia na sua frente,
era servido, sem que precisasse dizer nada. Perguntou quem
76
estava lhe servindo e a voz lhe respondeu que era o jovem
Senhor Hu.
Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e
conversavam muito, falavam de poesias, de músicas e das
belezas do mundo, embora nunca conseguisse ver as feições de
seu anfitrião.
Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia
que estava indo até a Casa de Porcelana Azul, então combinou
algo com o Senhor Hu, de vencer uma bruxa que curava os
doentes em troca de dinheiro e deixava as famílias
desamparadas, vencendo a bruxa, as pessoas iriam acreditar na
existência do Senhor Hu.
Chiang montou em um magnífico cavalo branco e saiu a
galope à casa da feiticeira, chegando lá falou pra ela devolver o
dinheiro, mas ela não obedeceu com isso Chiang deu uma
palmadinha na roupa levantando uma nuvem de poeira que foi
envolvendo a garganta da bruxa sufocando-a, então a bruxa se
rendeu e Chiang, pegou um baú onde tinha um tesouro. Neste
momento tudo explodiu e Chiang ficou apenas com o baú nas
mãos.
Chiang recolheu o baú com o tesouro e devolveu tudo o
que a feiticeira havia roubado a cada um dos que tinham sido
enganados e todos acreditaram nele. Em seguida, as pessoas da
aldeia deram presentes de agradecimentos ao Senhor Hu: flores
e doces nos degraus da escada. Chiang continuou indo a casa e
o senhor Hu deixou a imagem do seu rosto ser vista, sendo um
lindo rapaz, elegante com belos trajes. Logo desapareceu.
O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de
Chiang. Um dia, ele indo para sua casa, depois de visitar o seu
irmão, quando se deparou com um jovem cavaleiro que após
cumprimentá-lo seguiu Chiang e ambos foram conversando e
trocando ideias.
77
O rapaz lhe deu um presente e se curvou em sinal de
despedida. Chiang curioso abriu a caixa e viu várias joias e grãos
de poeira branca. Logo reconheceu os servos do Senhor Hu,
ficou muito contente, leu um bilhete, era a doação do Senhor
Hu. Estava escrito que ele era o novo dono da Casa de Porcelana
Azul com a garantia que nada ia lhe faltar.
(Kauet Victor Pereira Silva)
A CASA DE PORCELANA AZUL
Conta a história de que há muitos anos numa aldeia da
China, não acontecia nada extraordinário. Vivia um rapaz
chamado Chiang, era valente e tinha o espírito aventureiro. Mas
não tinha oportunidade para realizar tais proezas.
As coisas incríveis que aconteciam na Casa de Porcelana
Azul eram de uma família de gênio que se mudou para lá e
Chiang resolveu conhecer a tal casa.
Quando chegou a casa, bateu à porta, mas ninguém
atendeu, então bateu de novo e dessa vez, as portas pesadas
abriram-se, e ele foi conhecer o seu novo vizinho e realizar as
suas proezas.
Quando ele entrou na casa, avistou um salão muito limpo,
um sofá confortável, mas não encontrou ninguém, de repente
uma voz falou com ele, o convidou a sentar-se frente a frente e
foram surgindo uma bandeja com um bule e chá. A mesa foi
sendo posta com tudo para uma deliciosa refeição. Quando
desejava ou pensava em algo as coisas apareciam diante dele,
porém continuava sem ver ninguém.
Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e
conversava com seu anfitrião sobre poesias, músicas e as
belezas do mundo e muitas coisas que aconteciam fora da casa.
78
Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia que
estava indo à Casa de Porcelana Azul, então propôs que ele e o
anfitrião enfrentassem a bruxa, que vivia perto da aldeia e
recuperar o que ela tinha roubado das pessoas.
Chiang montou em um cavalo branco e saiu a galope em
direção à casa da feiticeira. Chegando lá encontraram a bruxa e
ele perguntou sobre as coisas das pessoas e sobre o tesouro,
mas ela não respondeu então ele soltou a poeira branca e a
bruxa foi sufocada, dessa vez respondeu e devolveu tudo,
inclusive disse onde estava o tesouro. Mas, de repente ouviu-se
uma explosão e a cabana da bruxa desabou sobrando somente o
Chiang e o baú dos tesouros.
Chiang recolheu o baú com o tesouro e devolveu tudo o
que a feiticeira havia roubado a cada um dos que tinham sido
enganados e todos acreditaram nele.
As pessoas da aldeia foram à Casa de Porcelana Azul
agradecer ao Senhor Hu levando presentes como forma de
agradecimentos. Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul
e o Senhor Hu deixou o seu rosto ser visto.
O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de
Chiang. Um dia estava ele indo para sua casa, pois de visitar seu
irmão, quando deparou com um jovem cavaleiro. O cavaleiro
começou a puxar conversa até que lhe disse que ia seguir por
outro caminho, mas na despedida lhe deu uma caixa como
presente. Ele abriu a caixa e havia joias e um documento que
dizia que ele era o novo dono da Casa de Porcelana Azul e que
nada podia faltar lá.
Os servos do Senhor Hu levaram um recado ao Senhor Hu,
que a amizade deles era única e verdadeira, e que o jovem
Senhor Hu poderia sempre lhe visitar na Casa de Porcelana Azul.
(Carla Danielle Lopes Santana)
79
A CASA DE PORCELANA AZUL
Há muito tempo atrás, numa aldeia da China, em um lugar
que nada de extraordinário acontecia, havia um rapaz chamado
Chiang. Ele queria fazer aventuras emocionantes, porém não
havia possibilidades de realizar grandes proezas.
As conversas entre amigos falavam das coisas incríveis que
estavam acontecendo na Casa de Porcelana Azul, uma família de
gênios tinham se mudado para lá e Chiang resolveu visitar esse
lugar.
Quando chegou a casa, bateu à porta não abiu de
imediato, de repente com a insistência com um rangido as duas
pesadas folhas de madeira entalhada giraram nos batentes e a
porta dupla se abriu, revelando uma antessala pelo qual Chiang
passou e se viu num amplo salão limpíssimo, quase vazio, tinha
apenas uma mesa laqueada, um sofá macio diante dele.
Chiang agradeceu o seu anfitrião, que era invisível. No
meio da sala uma voz lhe respondeu, enquanto duas cadeiras
apareciam, uma em frente da outra, depois veio uma bandeja de
laca vermelha com xícara e um bule de chá. O rapaz olhava a
mesa sendo pronta com tudo para uma boa refeição e ao ficar
pronta Chiang percebeu que estava com fome.
Toda vez que queria ou pensava em algo surgia diante de
si os alimentos e outras coisas surgiram. Ele agradeceu pela
comida e ficou sabendo que o anfitrião era chamado de Hu.
Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul lá
conversava com seu anfitrião sobre poesias, músicas e as
belezas do mundo.
Na aldeia, os amigos não acreditavam no que ele falava
sobre a Casa de Porcelana Azul. Então combinou algo com o
Senhor Hu para provar que ele não estava mentindo. Ele pediu
80
ajuda para pegar tudo na casa de uma feiticeira, que havia
roubado as coisas das pessoas da aldeia.
Chiang montou em um cavalo branco e saiu a galope em
direção à Casa de Porcelana Azul e teve ajuda de uma poeira
branca mágica para derrotar a feiticeira. Na cabana, conseguiu
rever as coisas das pessoas e um baú de tesouros.
A cabana explodiu e Chiang recolheu o baú de tesouros e
devolveu o que a feiticeira havia roubado. Todos ficaram felizes e
deixaram presentes na escada como forma de agradecimento ao
Senhor Hu.
O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de
Chiang. Um dia estava indo à casa de seu irmão, quando
encontro um cavaleiro. Eles foram conversando e se despediram.
Chiang percebeu que o amigo novo era bem conhecido. O
cavaleiro lhe deu um presente e não teve tempo de acenar para
ele porque ia caminhar para outro rumo.
Quando abriu o presente viu joias de ouro e prata, moedas
e um papel dizendo que ele era o novo proprietário da Casa de
Porcelana Azul, assim percebeu que o cavaleiro era o Senhor Hu
e pediu aos servos do senhor Hu, que ele voltasse um dia para
visitar a casa e o grande amigo.
(Iago Vasconcelos Gadelha Barbosa)
A CASA DE PORCELANA AZUL
5º E
Há muitos anos existia na China, um rapaz que se
chamava Chiang. Ele sonhava com aventuras, mas não tinha
como participar de tal proeza.
81
As coisas incríveis que estavam acontecendo foi que
morava uma família de gênio na Casa de Porcelana Azul e
resolveu fazer uma visita neste local.
Quando chegou a casa, bateu à porta e ela se abriu
sozinha, revelando uma antessala pelo qual Chiang passou e se
viu num amplo salão limpíssimo e quase vazio.
Ele conversou com o gênio e do nada apareceram duas
cadeiras e ficaram frente a frente. Logo chegou flutuando
trazendo uma bandeja de laca vermelha com xícaras e bule de
chá e serviu a bebida ao rapaz.
A mesa foi posta por pessoas invisíveis com todas as coisas
de uma refeição.
Tudo que desejava aparecia do nada como num passo de
mágica.
Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e
conversavam muito sobre a poesia, a música e as belezas do
mundo.
Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia
que estava indo naquela casa, então ele pediu ajuda para
derrotar a feiticeira e devolver o que ela havia roubado das
pessoas da aldeia.
Chiang montou em um cavalo branco e saiu a galope em
direção à casa da feiticeira. Chegando lá jogou a poeira branca
nela e ela foi sendo enforcada, eram os servos do Senhor Hu.
Ele conseguiu o baú, tudo explodiu sumindo, ficando
somente Chiang e o tesouro. Chiang foi para a aldeia devolver o
que a feiticeira tinha roubado das pessoas. Todos acreditaram no
Chiang e deixaram presentes na frente da Casa de Porcelana
Azul.
O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida do
Chiang. Um dia estava ele indo para sua casa, depois de visitar
seu irmão, quando um cavaleiro ofereceu a sua companhia e os
82
dois foram conversando, O rapaz lhe ofereceu um presente,
Chiang abriu a caixa e viu vários presentes e no meio a poeira de
nuvem branca e reconheceu logo o amigo, o Senhor Hu. Ele
ouviu uma voz dizendo que tinha uma mensagem para ele que
dizia ser o novo dono da Casa de Porcelana Azul. Ele agradeceu
e mandou dizer que o Senhor Hu podia vir visitá-lo.
A amizade continuou por muitos anos entre o Chiang e o
senhor Hu.
(Amanda Rodrigues Gonzalez Silva)
A CASA DE PORCELANA AZUL
Há muito tempo atrás, numa pequena aldeia da China
onde nunca acontecia nada fantástico, havia um jovem
aventureiro chamado Chiang, que era valentíssimo, mas nunca
teve a oportunidade de realizar aventuras emocionantes.
As coisas incríveis que estavam acontecendo na Casa de
Porcelana Azul eram que um gênio invisível, que tudo que
pudesse imaginar concedia e tudo acontecia naquela casa até
sonhos poderia realizar. Então Chiang resolveu visitá-la.
Quando ele chegou à Casa de Porcelana Azul, bateu à
porta, de início nada aconteceu de repente com um rangido, as
duas pesadas folhas de madeira entalhada giraram nas batentes
e a porta dupla se abriu sozinha, revelando uma antessala pelo
qual Chiang passou e se viu num amplo salão limpíssimo e quase
vazio.
No centro da sala uma voz lhe respondeu, convidando-o a
sentar-se, enquanto apareciam duas cadeiras, uma bandeja laca
vermelha com xícaras e bule de chá e serviu a bebida ao rapaz.
Quando ele desejava algo tudo aparecia a sua frente que
nem mágica.
83
Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e os dois
conversavam muito sobre a poesia, a música e a beleza do
mundo.
Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia
que estava indo à Casa de Porcelana Azul, então combinou algo
com o Senhor Hu ir à casa da feiticeira que enganou a aldeia
pegando o dinheiro delas.
Chiang montou um cavalo branco e saiu a galope em
direção à casa da feiticeira. Chegando lá pediu o tesouro à velha,
mas ela negou. Ele bateu na sua roupa jogando um pó que a
sufocou fazendo entregar o tesouro.
Chiang recolheu o baú com o tesouro. Nesse momento
ouve-se o clarão de uma explosão e a cabana desabou não
sobrando nada, somente Chiang e o tesouro. Ele foi para a aldeia
e devolveu tudo aos seus donos.
Depois de um tempo, o gênio Hu teve de partir, deixando
tristeza ao amigo que iria perder uma grande amizade, mas
antes de partir realizou o desejo de Chiang que era conseguir
enxergar o gênio Hu.
O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de
Chiang. Um dia encontrou pelo caminho um cavaleiro, trocaram
ideias e ouvindo tantas coisas sábias. Numa encruzilhada, O
cavaleiro disse que iria tomar outra estrada, mas fez questão de
dar um presente. Surpreso, com a despedida rápida, não teve
tempo de agradecer, abriu a caixa e ficou contente tinha: joias e
mais joias e no fundo veio uma poeira branca que grudou no seu
traje, eram os servos do Senhor Hu. Ficou muito feliz da vida
porque mais uma vez viu seu amigo.
Na caixa tinha um documento que dizia que ele era o novo
dono da Casa de Porcelana Azul. Ele agradeceu e disse que ia
esperar a visita do Senhor Hu porque sabia que a amizade era
para sempre.
(Caio Fonseca Mota)
A CASA DE PORCELANA AZUL
Chiang era um rapaz que morava na China, era corajoso e
sonhava com grandes aventuras. Ele tinha sede por aventuras,
84
mas não havia oportunidades para participar de grandes e
emocionantes aventuras.
As coisas incríveis que estavam acontecendo na Casa de
Porcelana Azul eram que tinham mudado uma família de gênios
que morava na casa, mas as pessoas não acreditavam em
gênios.
Chiang resolveu ir à Casa de Porcelana Azul, bateu à porta
e ninguém abriu no início, de repente um rangido, as duas
pesadas portas de madeira entalhada giraram nas batentes e a
porta dupla se abriu, revelando uma antessala pelo qual Chiang
passou e se viu num amplo salão limpíssimo e quase vazio.
Chiang entrou na Casa de Porcelana Azul e uma voz falou
para ele sentar e surgiram duas cadeiras que ficaram frente a
frente. Logo chegou flutuando, trazendo uma bandeja de laca
vermelha com xícaras e bule de chá e serviu a bebida ao rapaz.
A mesa foi posta por pessoas invisíveis, com todas as
coisas para uma refeição. Quando desejava algo surgiam coisas
que ele desejava ou imaginava.
Chiang continuou indo à Casa de Porcelana Azul e eles
conversavam sobre músicas, poesias e as belezas do mundo.
Os amigos de Chiang não acreditavam quando ele dizia que
estava indo até a Casa de Porcelana Azul, então combinou algo
com o Senhor Hu para provar que ele não estava mentindo. Ele
pediu para ajudar a ir à casa de uma bruxa pegar os tesouros
que ela tirava das pessoas porque curava por dinheiro e sumia.
Chiang montou em um cavalo branco e saiu à procura da
feiticeira. Chegando à casa da bruxa falou para ela devolver tudo
e disse que não, então os servos do jovem Senhor Hu
sufocaram a bruxa, mas antes ela entregou o material das
pessoas e o baú de tesouros. Neste momento, há uma explosão
sobrando somente o Chiang e o baú.
85
Ele recolheu o baú com o tesouro e devolveu tudo o que a
feiticeira havia roubado. Cada pessoa pegou presente para dar
ao jovem Senhor Hu, mas como tinham medo de entrar na casa
deixaram os presentes na escadaria do jovem Senhor Hu em
forma de agradecimentos.
Chiang e senhor Hu ficaram amigos e para matar a
curiosidade de Chiang mostrou o seu rosto, demonstrando a sua
beleza e trajes. Brilhou por um instante e desapareceu.
Chiang se viu sozinho numa sala escura, sem qualquer
móvel. Percebeu que a casa não brilhava mais e saiu dela muito
triste e voltou para a aldeia.
O tempo passou e muitas coisas aconteceram na vida de
Chiang. Um dia estava indo para sua casa, quando se deparou
com um jovem cavaleiro que o seguiu e foram conversando,
trocando ideias. O cavaleiro se despediu, pois ia seguir caminhos
diferentes e deu um presente a Chiang. Ele aceitou e abriu, viu
pedras preciosas e moedas de ouro e prata, dentro do tesouro
havia um bilhete dizendo que ele ia ser o novo dono da Casa de
Porcelana Azul com a garantia que nada ia lhe faltar lá dentro, só
assim, percebeu que o cavaleiro era o jovem senhor Hu.
Por muitos anos os dois amigos puderam continuar a se
encontrar e conversar como bons amigos.
(Ivan Delaquis Perez Filho)
A LENDA DO SALGUEIRO
5º D
Conta a história que no interior da China vivia um rapaz
humilde chamado Chang se apaixonou pela filha de um
mandarim chamada Kung-Se, porém o mandarim tinha planos
86
mirabolantes para a filha, havia até arrumado um duque rico
para se casar com Kung-Se.
Mas, Kung-Se não planejava se casar com o duque, pois
conheceu Chang, o rapaz humilde por quem se apaixonou. Os
dois começaram a trocar olhares e sorrisos, falar palavras
baixinhas e conversar, quando ninguém estava olhando.
O mandarim, quando descobriu que os dois haviam se
apaixonado mandou trancafiar a filha e despediu Chang que
trabalhava para o mandarim. Kung-Se ficou presa num pavilhão
pequeno, ninguém podia vê-la, pois o mandarim mandou
construir um muro alto, o máximo que Kung-Se via era o lago do
jardim.
Um dia, Kung-Se viu uma coisa diferente flutuando sobre o
lago, pegou e viu que era um bilhete de seu amado.
O mandarim sabendo disso mandou antecipar o
casamento, ele ocorreria, assim que a primeira flor do salgueiro,
que tinha no lago, nascesse. Quando Kung-Se soube mandou um
bilhete para Chang e os dois começaram a planejar a fuga.
Quando o banquete de noivado aconteceu, Kung-Se
colocou no vinho da festa uma planta que deixava as pessoas
sonolentas. Chang já estava posicionado e gorjeou duas vezes
para avisar que já estava lá. Então quando a planta começou a
fazer efeito todos dormiram. Os dois fugiram pela ponte do lago
que dava em uma ilha.
Quando o mandarim acordou junto com todos os
convidados percebeu que sua filha havia fugido, mandou seus
criados juntamente com o duque procurar o casal.
Ninguém sabe ao certo o que aconteceu, porque essa
história não foi contada por meio de palavras e, sim por meio de
pinturas e existem muito outros finais para a grande história de
amor.·.
(Maria Fernanda Csaszar Lima Ferreira)
87
A LENDA DO SALGUEIRO
Este conto relata a história de um mandarim da China
muito poderoso, que tinha uma filha lindíssima chamada Kung-
Se. Seu pai queria que ela casasse com um homem rico e nobre,
fazia planos mirabolantes para o casamento dela.
Kung-Se conheceu e se apaixonou por um bonito auxiliar
contador chamado Chang. Ele não era rico, mas muito
trabalhador.
Chuang e Kung-Se foram juntos pedir permissão ao
mandarim para casar, mas ele ficou furioso e demitiu Chang e
prendeu a filha num pavilhão pequeno construído atrás do
templo que havia no jardim, sem poder sair nem falar com
ninguém. Kung-Se ficou muito triste e chorava muito.
Eles se comunicavam cantando ou gorjeando. Existia um
lago e nele tinha uma concha leve com uma grande folha de
árvore caída em cima que inchava com a brisa como se fosse
uma vela e dentro dessa concha tinha um bilhete com
mensagem de Chang.
O mandarim sabendo disso mandou antecipar o
casamento, ele ocorreria, assim que a primeira flor do salgueiro,
que tinha no lago, nascesse. Quando Kung-Se soube mandou um
bilhete para Chang e os dois começaram a planejar a fuga.
Quando o banquete de noivado aconteceu, Kung-Se
colocou no vinho da festa uma planta que deixava as pessoas
sonolentas. Chang já estava posicionado e gorjeou duas vezes
para avisar que já estava lá. Então quando a planta começou a
fazer efeito todos dormiram. Os dois fugiram pela ponte do lago
que dava em uma ilha.
De manhã, o mandarim tomou um susto procurando Kung-
Se e perguntou onde estava sua filha e descobriu a fuga. Saiu
88
com o chicote nas mãos acompanhado do duque e um séquito de
criados dispostos a tudo.
Ninguém sabe o final da história, mas uns dizem que foram
encontrados mortos.
Outros dizem que eles se casaram e foram muito felizes.
(Marco Antônio Corrêa Quaresma)
A LENDA DO SALGUEIRO
5º E
Conta a história de um mandarim muito poderoso que
fazia planos mirabolantes para sua filha Kung-Se se casar com
um homem rico e poderoso, um duque, mas Kung-Se tinha
outros planos. Ela tinha se apaixonado por Chang, um homem
bonito e inteligente, porém ele não era rico.
Eles foram trocando olhares, conversando um pouco e
perceberam que não dava mais para disfarçar, eles estavam
apaixonados. Então Chang ia pedir permissão ao pai de Kung-
Se para se casar com ela. O mandarim ficou bravo, demitiu
Chang e trancou sua filha em seu quarto.
Eles se comunicavam cantando ou gorjeando. Existia um
lago e nele tinha uma concha leve com uma grande folha de
árvore caída em cima que inchava com a brisa como se fosse
uma vela e dentro dessa concha tinha um bilhete.
Ela Ficou tão feliz, que o mandarim desconfiou dessa
alegria e adiantou o casamento. O casal resolveu fugir no dia do
casamento. No dia do casamento ela se disfarçou de
empregada e misturou o vinho com uma planta que deixava as
pessoas sonolentas. Logo todos os convidados estavam
dormindo. Aproveitaram e fugiram por uma ponte que dava em
uma ilha.
89
O mandarim sentiu falta de sua filha e chamou os guardas
para achar o casal a todo o custo. Saíram com lanternas,
juntamente com o duque e até à noite os fugitivos foram
encontrados.
Não se sabe o final exato da história, pois há muitos anos
uns dizem que eles logo foram achados mortos e ao serem
enterrados dos seus túmulos saíram duas andorinhas voando.
Outros falam que eles casaram e foram muito felizes, mas
não para sempre porque o mandarim os encontrou e para fugir
do sonho, Chang pulou do alto de uma cachoeira, Kung-Se
achou que ele tinha morrido afogado, porém um tempo depois
dois passarinhos foram avisá-la que o rapaz tinha se salvado e
vinha buscá-la. Ele veio no meio de um barco pelo lago até
junto da janela dela.
Outras pessoas comentam que eles ficaram juntos até
velhinhos vendo crescer os filhos dos filhos e que morreram no
mesmo dia, quando se transformaram em duas pombinhas que
saíram voando e se perderam nas nuvens.
(Sarah de Sousa Ribeiro Bettini)
A LENDA DO SALGUEIRO
Conta a história de um mandarim da China muito poderoso
que queria casar sua filha com um homem rico e influente.
Kung-Se, filha do mandarim, tinha outros planos, ela não
conhecia o duque que queria casar com ela, mas conheceu outro
rapaz que não tinha nem um tostão. Esse rapaz era o Chang,
que se encontrava no palácio com a moça, às escondidas sem o
mandarim saber.
Chang era um jovem trabalhador e queria casar com Kung-
Se, mas mandarim não permitiu trancando a moça em seu
quarto e despediu o Chuang.
90
Eles se comunicavam cantando ou gorjeando. Existia um
lago e nele tinha uma concha leve com uma grande folha de
árvore caída em cima que inchava com a brisa como se fosse
uma vela e dentro dessa concha tinha um bilhete.
Kung-Se ficou tão feliz com o bilhete que o mandarim
desconfiou e apressou o casamento dela com o duque.
Kung-Se estava destinada a casar com outra pessoa, por
isso misturou ao vinho uma planta que dava muito sono e todos
ficaram sonolentos e ela e Chang fugiram pela ponte que levava
a uma ilha no meio do lago.
O mandarim e o duque foram atrás deles, o mandarim
levando chicote e o duque um séquito de criados dispostos a
tudo. Não se sabe se um dia encontraram o casal porque essa
história é muito antiga.
Uns dizem que foram mortos, mas que ao serem
enterrados dos seus túmulos escaparam duas andorinhas que
saíram voando pelo céu e ficaram unidas para sempre.
Outros dizem que eles se casaram e viveram muito
felizes, mas não para sempre, porque o mandarim os achou e
para fugir do sogro, Chuang se jogou do alto de uma cachoeira
e Kung-Se achou que ele tinha se afogado. Porém, alguns
meses depois, duas pombinhas vieram e falaram que Chang
estava vivo e vinha buscá-la no barco para fugir.
Outros dizem que eles ficaram juntos até bem velhinhos,
vendo crescer os filhos e filhos dos filhos.
(Pablo Luciano Nascimento Ribeiro)
O PRÍNCIPE TARTARUGA
5º E Conta uma história Chinesa, que um rapaz chamado Feng
era bondoso e se preocupava com os outros, mas era ingênuo e
aceitava qualquer pedido sem se preocupar em ser retribuído.
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Somente uma pessoa retribuiu a Feng em agradecimentos
por ter ajudado a comprar material para uma rede nova para
um vizinho, que sempre trazia um peixe a Feng, mas um dia,
esse pescador trouxe uma tartaruga para fazer sopa, mas Feng
ficou com pena, pois devia ser bem velha e soltou-a no rio.
Alguns dias depois, veio um senhor muito bem vestido
cercado de criados armados, ocorreu um diálogo entre eles e no
meio da conversa Feng começou a desconfiar que ele era a
tartaruga, que ele havia salvado porque ele disse que devia a
vida a ele, ainda mais ele tinha uma mecha igual a da
tartaruga.
O estranho confirmou que era um gênio e disse que era
príncipe tartaruga e queria recompensá-lo.
Eles andaram até um grande palácio na beira do rio,
quando entraram viram um banquete. Quando terminaram de
comer ouviram um sino, o príncipe se estendeu e caminhou em
direção a Feng e disse que tinha de ir, mas que ia recompensá-
lo com um talismã, só que não era para sempre. Então lhe deu
um beliscão tão forte que doeu.
O que não desaparecia era a dor do beliscão e ao esfregar
o local machucado descobriu que no lugar dele aparecia uma
tatuagem.
O Feng ganhou um presente do gênio que era uma dádiva
temporária que ele podia ver as joias e objetos preciosos
enterrados no fundo da terra.
Com o talismã da sorte ele recuperou o que tinha perdido
e ficou bastante rico, conseguindo uma bela quantia.
Um dia Feng estava sentado junto a uma fonte no bosque
e conheceu a princesa que estava em um cortejo. Ele ficou
impressionado com a beleza, a graça e a suavidade dela. Com o
espelho da princesa quebrado correu em casa e apanhou o seu
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e viu que o espelho era mágico porque as feições da princesa
não sumiram
No fim da tarde, a princesa Flor de Lótus foi à procura do
príncipe Su e ela disse ao pai que já tinha sido vista, se ele
morresse a lei tinha sido quebrada, o certo era ele casar com
ela, assim o mal seria quebrado e resolvido.
O pai de Flor de Lótus não acreditou muito, mas ficou com
medo porque conhecia a determinação da filha. Como castigo a
princesa ficou presa em seu próprio quarto e Feng não seria
mais executado.
Feng casou com a Flor de Lótus. Nunca se viu casamento
igual. O príncipe Su abençoou as bodas. Mas, certa noite
apareceu o oitavo príncipe do rio. Feng ficou feliz por rever o
amigo, cumprimentou-o e convidou-o a sentar-se, mas ele não
tinha tempo, só tinha vindo pegar o que tinha dado e
novamente deu um beliscão no seu braço. Ele levantou a roupa
para ver e a tatuagem, mas havia sumido e o príncipe foi para
o quintal procurar, mas só viu uma grande tartaruga deslizando
para dentro do rio.
(João Vitor Lavareda Figueiredo)
PASSEIO NAS NUVENS
5º D Há muitos e muitos anos, numa aldeia da China, vivia um
rapaz bom, generoso e trabalhador chamado Huang. Ele estava
sempre disposto a ajudar as pessoas e sonhava poder ir para a
capital estudar e se tornar sábio.
Um dia, seu melhor amigo sofreu um acidente e morreu,
deixando a família desamparada. Huang não teve dúvidas,
decidiu cuidar deles, mesmo sabendo que para isso teria de
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desistir de seu sonho de estudar. Então foi ser mercador.
Levantava cedo, pegava a estrada e trabalhava duro.
Num certo dia, numa hospedaria, viu um homem num
canto da sala. Esse homem estava muito magro e pálido que
parecia a ponto de desmaiar.
O homem acompanhava Huang por toda parte e ouvia que
o homem comentava. Ouvindo tudo, Huang começou a
desconfiar que o magrelo deveria ser um gênio. Depois do
almoço, continuaram a viagem até que chegaram a uma
margem de um rio. Huang embarcaria com todas as mercadorias
em um junco que esperava num cais para um grande percurso
num rio abaixo, na próxima etapa da viagem.
Huang levou-o para viver consigo e com a família de seu
amigo. O homem era chamado de Gênio do Trovão.
Huang ganhou um passeio nas nuvens. No início, o rapaz
teve um pouco de medo. Mas, logo se distraiu com o brilho dos
milhares de estrelas ou milhões, umas bem perto, outras
distantes, faiscando como pedras preciosas e viu que um clarão
se aproximava.
O conto continua e surge a Fada da Chuva que realiza
coisas boas na história. E uma madrugada, acordou com um
imenso clarão que iluminava a casa toda. Vinha da pedrinha em
cima da mesa e ele teve uma surpresa: A estrela foi aumentando
e perdendo o brilho e se transformou numa linda mulher.
Huang e a estrelinha se casaram e viveram uma grande
vida de felicidade. Huang e a estrelinha ajudaram a transformar
a família da viúva ao lado da filharada que foram tendo.
(Amanda Stein Azevedo)
PASSEIO NAS NUVENS Há muitos e muitos anos, numa aldeia da China, vivia um
rapaz chamado Huang, ele era bom, generoso, trabalhador,
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estava sempre ajudando os outros e sonhava poder ir para a
capital estudar e se tornar um sábio. Ele costumava conversar
sobre seu maior sonho com seu amigo, um vizinho mais velho de
sete irmãos e que sustentava sua mãe, que era infeliz viúva.
Um dia seu melhor amigo sofreu um acidente e morreu,
deixando a família desamparada. Huang não teve dúvidas,
decidiu cuidar deles, mesmo sabendo que por isso teria que
desistir do seu sonho de estudar, começou a cuidar da família de
seu maior amigo que morreu, alimentava mais gente como a
criançada, a mãe viúva e o resto da família. Ele trabalhava indo
aos mercados comprar e vender objetos de uma aldeia para
outra.
Certo dia, numa hospedaria viu um homem pálido, magro
com a cabeça apoiada nas mãos no canto da sala. Huang
ajudou-o. O homem acompanhava Huang por toda parte e ouvia
o que o homem comentava. Ouvindo tudo ele começou a
desconfiar que o magrelo fosse um gênio.
Depois do almoço, seguiram a viagem até chegarem às
margens de um grande rio. Foram até o rio que deveria
embarcar com as mercadorias. Armou-se uma grande
tempestade violentíssima com ventos fortes e nuvens escuras
que assustavam acompanhadas com relâmpagos e trovões, as
águas do rio se levantavam com ondas enormes, que se
quebravam sobre as embarcações e a mesma acabou virando.
Tempo depois, Huang levou o homem para viver consigo e
com a família de seu amigo. Esse homem na verdade era
chamado de Gênio do Trovão.
Huang ganhou um passeio nas nuvens, no meio do passeio
ele viu os brilhos de milhares ou milhões de estrelas no céu, uma
mais perto e outras mais distantes, pedras preciosas, mas
quando ia tirar uma pedra viu um clarão que estava se
aproximando, era o carro do Sol e da chuva que vinha chegando
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toda dourada. O movimento dos dragões de ouro faiscava,
quando eles conversavam em seu galope, seus movimentos
criavam músicas belíssimas e escreviam damas incríveis.
Mais tarde, Huang estava mudando a roupa para dormir
uma pedrinha em forma de estrela escorregou da manga de seu
casaco e apagou. Era só uma pedrinha sem brilho.
De madrugada, acordou com um imenso clarão que
iluminava a casa toda. Huang se levantou e a cariciou. Ao fazer
isso, teve uma surpresa: a estrela foi crescendo, perdendo o
brilho e se transformou numa linda moça chamada Chuvisco.
O Gênio do Trovão mandou uma moça linda para ser a sua
esposa. Casaram e viveram felizes para sempre dispostos a
ajudar os outros.
(Gabriel Barros de Farias)
PASSEIO NAS NUVENS
5º E Em uma aldeia na China, há muito tempo, vivia um rapaz
bom e generoso chamado Huang. Ele sempre estava pronto para
ajudar quem precisasse, ele sonhava se tornar um sábio e
costumava conversar com seu vizinho, que era mais velho de
sete irmãos e sustentava a mãe viúva e os irmãos.
Um dia seu vizinho sofreu um acidente e morreu, deixando
sua família sozinha e desamparada. Huang não teve dúvidas,
decidiu cuidar deles, sabendo que para isso teria que desistir de
seu sonho para cuidar da família, se tornou mercador, viajando
de uma aldeia em aldeia vendendo seus produtos.
Um dia, viu um homem em uma hospedaria, no canto da
sala muito magro, pálido e pensativo, com a cabeça apoiada nas
mãos.
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Huang escutou o que esse homem estava falando, e
começou a desconfiar que aquele homem deveria ser um gênio.
Depois do almoço, seguiram viagem até chegarem à margem de
um grande rio, pegaram tudo e colocaram em uma balsa para
atravessarem o rio. Uma tempestade virou a balsa no meio do
rio, mas o homem conseguiu salvar o Huang que estava feliz por
ter sobrevivido, mas triste por ter perdido todas as suas coisas.
Huang levou-o para viver consigo e a família de seu amigo,
mas na verdade o homem era o Gênio do Trovão.
Huang ganhou um passeio nas nuvens e viu milhares de
estrelas, o carro de Sol e da Chuva, puxado por dragões de ouro,
nesse carro tinha uma mulher encostada ao lado de uma tina
cheia de água.
Em uma madrugada, depois de voltar do passeio nas
nuvens, ele encontrou uma pedra brilhante que perdeu brilho e
virou uma moça.
A moça que se chamava Chuvisco se casou com Huang.
Eles tiveram vários filhos, que se comportavam como Huang,
dispostos a ajudar os outros.
(Danton Araújo Rodrigues da Cunha)
PASSEIO NAS NUVENS Há muitos anos, em uma aldeia da China, vivia um homem
bondoso, trabalhador chamado Huang, que sempre estava
disposto a ajudar quem precisasse. Sonhava ir para a capital
estudar para se tornar sábio.
Um dia, seu melhor amigo sofreu um acidente e morreu,
deixando a família desamparada. Huang não teve dúvidas,
decidiu cuidar deles, mesmo sabendo que para isso, teria de
desistir de seu sonho de estudar. Sua profissão era comprar e
vender as coisas na aldeia e levantava cedo para trabalhar. Esse
era o seu dia a dia.
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Num dia, numa hospedaria, viu um homem num canto da
sala. Esse homem estava magro e pálido, pensativo, com a
cabeça apoiada nas mãos.
O homem acompanhava Huang por toda parte e ouvia o
que o homem comentava, ouvindo tudo. Huang começou a
desconfiar que o magrelo fosse um gênio. Depois do almoço
seguiram viagem até chegarem à margem de um grande rio.
Huang tinha que embarcar com suas mercadorias para um longo
percurso no rio abaixo, junto com o desconhecido. Mais tarde
armou-se uma tempestade, com ventos muitos fortes e nuvens
escuras, acompanhadas com relâmpagos e trovões, a
embarcação não resistiu e virou.
Huang levou-o para viver consigo e com a família de seu
amigo. Ocorre que na verdade esse homem era um gênio
chamado Gênio do Trovão.
Huang ganhou um passeio nas nuvens. No início, o rapaz
teve um pouco de medo. Mas, logo se distraiu e viu o brilho de
milhões de estrelas, umas bem perto, outras bem distantes,
faiscando como pedras preciosas, ele também viu um clarão se
aproximando, era o carro do Sol e da Chuva que estavam
chegando todo dourados, puxando dois magníficos dragões de
ouro.
O conto continua e surge a Fada da Chuva que realiza
coisas boas na história. E em certa madrugada, acordou com um
clarão que iluminava a casa toda. Vinha da pedrinha em cima da
mesa. Huang se levantou e acariciou a pedrinha, ao fazer isso,
teve uma imensa surpresa, a estrela foi crescendo e se
transformou em uma linda moça chamada Chuvisco.
Huang e Chuvisco se casaram para viver uma vida inteira
de felicidade e ajudando a criar a família da viúva ao lado da
filharada que foram tendo.
(Maria Luísa Moreira Nascimento)
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PASSEIO NAS NUVENS Na China vivia um rapaz bom e generoso, o nome dele era
Huang. Ele sempre estava disposto a ajudar os outros e
sonhava em ir para a capital estudar e se tornar um sábio.
Conversava com seu vizinho, seu único e maior amigo, que era o
mais velho dos sete irmãos. Sustentava sua mãe, pois o marido
tinha morrido e o resto dos irmãos.
Um dia, seu melhor amigo sofreu um acidente e morreu,
deixando a família desamparada. Huang não teve dúvidas,
decidiu cuidar deles, mesmo sabendo que para isso teria de
desistir de seu sonho de estudar. Por esse motivo resolveu
comprar e vender objetos indo de uma aldeia para outra.
Num dia, numa hospedaria, viu um homem num canto da
sala muito magro e muito pálido e resolveu ajudá-lo. O homem o
acompanhava por toda parte e ouvia o que o homem comentava.
Huang começou a desconfiar que o magrelo devesse ser um
gênio! Depois do almoço seguiram viagem até chegarem à
margem de um grande rio.
Huang e o homem deveriam embarcar com as mercadorias
em um junco que esperava no cais para um longo percurso rio
abaixo. O desconhecido embarcou com ele. Pouco depois se
arrumou uma tempestade muito violenta, os ventos fortes e as
nuvens escuras acompanhadas de relâmpagos, eram de
assustar, até as águas do rio se levantaram em ondas enormes e
a embarcação virou.
Huang levou o homem para viver consigo e com a família
de seu amigo. Na verdade esse homem era o Gênio do Trovão.
Huang ganhou do Gênio do Trovão um passeio nas nuvens.
No início o rapaz teve um pouco de medo. Mas, logo se distraiu
com o brilho de milhares de estrelas ou milhões, umas próximas
outras distantes, faiscando como pedras preciosas. Mas antes
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que pensasse em tirá-la, viu um clarão se aproximar era o carro
do Sol e da Chuva que estavam chegando todo dourados,
puxando dois dragões de ouro.
Huang teve uma surpresa, o clarão vinha da pedrinha em
cima da mesa e ao tocá-la a estrela foi crescendo, perdendo o
brilho e se transformou numa moça linda que sorrindo,
conversava com ele.
A moça chamava-se Chuvisco, se casaram para uma longa
vida de felicidade. Os dois ajudaram a criar a família da viúva ao
lado da filharada.
(Pedro Edgar Assunção de Carvalho)
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BIBLIOGRAFIA
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Paulus, 2002.
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Professor: Editora do Brasil.
DUARTE, Marcelo. O livro das invenções. São Paulo. Cia das
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MACHADO, Ana Maria. Histórias Chinesas. 1ª Ed. São
Paulo. FTD, 2013.
HAMAYA, Emílio Satoshi. _ Meu Mundo Amigo: Língua
Portuguesa. 2ª Ed._ São Paulo: Edições SM, 2012.
www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/brincadeiras-
folclore.htm