Post on 14-Nov-2018
Edival
Sanidade Florestal e a busca pela sustentabilidade da produção.
VIII Simpósio Sobre Técncias de Plantio e Manejo de Eucalipto para Uso MúltiplosPiracicaba, Agosto de 2014
Pesq. Everton P. SolimanSanidade Florestal - Tecnologia
Manejo Integrado de
Pragas do Eucalipto
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SUMÁRIO
1. A Suzano Papel e Celulose (SPC):
2. Desafios da SPC:
� As pragas nativas e exóticas;
3. Estratégias do MIP (nativas e exóticas):
4. Dificuldades no controle de pragas;
5. O manejo de pragas exótica; e
6. Conclusão.
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Algumas utilizações pelo mercado:
�toalha de papel
� papel higiênico
�produção de papéis especiais
�fraldas e absorventes
CELULOSE DE EUCALIPTO PAPEL
Algumas utilizações pelo mercado:
�Livros, revistas e cadernos
�Embalagens diversas
�Material promocional, cartões etc
Suzano: Introdução & Produtos
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Suzano: Tecnologia Florestal
Tecnologia Florestal
Melhoramento genético
Melhoramento genético
ManejoManejo
SanidadeSanidade
Pesq. Básica
Pesq. Aplicada
Desenv. Experimental
Iniciativas Estratégicas
INSETO = PRAGA?
Surto da Praga
Inimigo natural
Quebra do equilíbrio
Inseto
Tempo
Po
pu
laçã
o d
o in
seto
Nível de equilíbrio
Nível de controle
O QUE É UM INSETO PRAGA?O QUE É UM INSETO PRAGA?
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Pragas Nativas Pragas Exóticas
Fotos: Carlos F. Wilcken, Evôneo Berti iFilho e Everton P. Soliman
Suzano: Desafios do M.I.P.
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Nív
el d
e P
rod
uti
vid
ade
(m³/
ha)
Tempo (anos)
Produtividade potencial
Produtividade atingível, ocorre quando o controle da
praga é realizado tardiamente
Produtividade real, quando nenhuma medida
de controle é adotada.
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Suzano: Desafios do M.I.P.
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Suzano: Estratégia do M.I.P.
Benefícios
Objetivo geralIntegrar as pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos no intuito de
estabelecer povoamentos de eucalipto com alta produtividade e sanidade,mantendo um equilíbrio entre os parâmetros ambientais e econômicos.
Para manejar tanto as pragas nativas quanto as exóticas a Suzano
possui seu Plano de Sanidade Florestal – P.S.F.
PERDAS QUALIDADE E VOLUME ENTREGUE NA FÁBRICA
USO AGROTÓXICOS (RACIONALMENTE)
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PREVENÇÃO DE PRAGAS
Em viveiro, mais fácil pois é possível controlar as fontes de inóculos/insetos e desfavorecer a
população da doença/praga.
No campo, é possível agir preventivamente por meio da Resistência. São clones que devido
sua constituição genotípica são menos atacados que outros em igualdade de condições. No
Eucalipto a resistência é mais explorada para doenças, para as pragas é conhecido o
comportamento de algumas espécies, porém quando ocorrem os cruzamentos o
comportamento de resistência ou suscetibilidade é variado.
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CONTROLE DE PRAGAS
Corresponde a forma mais comum de manejar das pragas, porém todas as
atividades devem ser com base no Manejo Integrado de Pragas (MIP).
M.I.P., indicará quando, como e onde realizar o controle.
O que é o M.I.P.?
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Detecção Controle
M. I. P.
Monitoramento
Manejo Integrado das Pragas é baseado nas atividades acima, fornecendo informações para a tomada de decisão.
Manejo Integrado de Pragas
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Manejo Integrado de Pragas
Detecção
a) essencial, fase que desencadeia todasatividades do MIP.
b) Quanto mais antecipada, mais tempopara monitorar e manejar, antes queocorram os danos;
c) Treinamento da equipe de campo nasfazendas e material para circulação.
Cartão adesivo amarelo instalado no campo
Fotos: Carlos F. Wilcken, Everton Soliman e Internet
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a) Ocorre posterior a detecção;
b) Monitoramento contínuo com armadilhaadesiva amarela;
c) Monitoramento “in loco” visa levantar aação dos IN´s e a incidência e severidadeda infestação;
d) Preenchimento da ficha com asdescrições e providências.
preenchimento da ficha e envio para Tecnologia
Cartão adesivo amarelo instalado no campo
Monitoramento
Fotos: Carlos F. Wilcken, Everton Soliman, Leonardo Barbosa e Internet
Manejo Integrado de Pragas
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a) Recomendado mediante o monitoramento;
b) Realiza-se as diferentes estratégias com foco no
Controle Biológico (curto) e Resistência (longo
prazo);
c) Obedecendo requisitos da certificadora (FSC*);
d) Todos os produtos e dosagens são testados
previamente pela Tecnologia;
e) O químico é realizado quando a população da
praga atingiu o nível de surto*.
Controle
(Adaptado de Galo et al., 2002)
Manejo Integradode Pragas e Doenças
Quí
mic
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Bio
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Fotos: Carlos F. Wilcken, Thaise Dias e Leonardo Barbosa
Manejo Integrado de Pragas
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� As principais praga da cultura;
� Controle com isca granulada (ingrediente ativo sulfluramida) – 8-10g/m² de terra solta;
� Na época chuvosa as iscas não são eficientes, por isso utiliza-se formulações em pó etermonebulizáveis;
� O FSC proibiu os ingredientes ativos, deltametrina, fipronil, fenitrothion e sulfluramida. Porém oBrasil possui uma permissão de uso destas moléculas para controle de formigas e cupins.
Ninho de formiga Danos no plantioAtaque inicial no ponteiroCarlos Wilcken Carlos Wilcken Carlos Wilcken
Formigas cortadeiras
M.I.P.: Formigas cortadeiras
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Monitoramento
Fases do monitoramento de formigas cortadeiras (EPS EficienteSF).
Retornar 120 dias após para verificar a eficiência de controle
M.I.P.: Formigas cortadeiras
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Fase de OVO (7 dias)
M.I.P.: Psilídeo-de-concha
Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae)
Fase de NINFA (15 dias)
Fase de ADULTO (7 dias)
� Detectado em 2003;
� Sugadores de seiva;
� Na SPC, ocorre em SP, MG, MA e PI;
Fotos: Carlos F. Wilcken, Daniela Winckler e Everton Soliman.
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M.I.P.: Psilídeo-de-concha
Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae)
Redução:� 5,3% na altura� 0,6% no diâmetro; e� 2,3% na área foliar20 – 32% em produtividade.
Fotos: Carlos F. Wilcken e Everton Soliman
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O monitoramento contínuo mensalmente em pontos
estratégicos (próximo a rodovias, materiais genéticos
suscetíveis e pelo histórico de ocorrência).
Monitoramento “in loco” realizado para a tomada de decisão,
conforme a escala de infestação (notas).
Histórico indica que mais de 50% das folhas com nota superior a 3,
a desfolha começará a ocorrer, o que justifica a realização do
controle.
Também é avaliado a incidência do parasitoide (observação dos
sinais).
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M.I.P.: Psilídeo-de-concha
Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae)
Fotos: Adaptada de Carlos F. Wilcken
Monitoramento, possibilita:
� Conhecer a flutuação populacional;
� Verificar a incidência do parasitóide;
� Auxilia na detecção.
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Parasitóide femea
Psylaephagus bliteusEnvio do parasitóide em frascos
para o campo
Liberação dos parasitóides Fêmeas ovipositando nas
ninfas do psilídeo
Fêmeas ovipositando Ninfa parasitada Orifício de emergência do parasitóide (sinal que
ocorreu o parasitismo) Fotos adaptada de Carlos F. Wilcken
M.I.P.: Psilídeo-de-concha
Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae)Agentes de controle biológico são conseguidos no LCBPF da UNESP de Botucatu via Projeto Cooperativo de
Pragas Exóticas (PROTEF) do IPEF
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Predador Atopozelus opsimus Predador levantando a concha Predator predando a ninfa Ninfa sadia e predada
Fotos adaptadas de Thaise Dias e Everton Soliman
M.I.P.: Psilídeo-de-concha
Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae)Agentes de controle biológico são conseguidos no LCBPF da UNESP de Botucatu via Projeto Cooperativo de
Pragas Exóticas (PROTEF) do IPEF
Gaiola cobrindo o eucalipto contendo a praga e o predador.
Experimento Thaíse Dias (UNESP de Botucatu), liberou
diferentes intensidades e a de 8F + 4M apresentou boa
eficiência de controle.
Estudos de laboratório evidenciam o efeito sinérgico pois o
predador não se alimenta de ninfas parasitadas.
Estratégia utilizada quando a população da praga esta
baixa.
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Fotos :Carlos F. Wilcken
Pesquisas indicam que o controle químico é viável quando o surto é elevado (>50% das folhas
avaliadas com N-3) e a ação dos inimigos naturais (predador e parasitóide) não são eficientes.
Alguns ingredientes ativos, como imidacloprid e tiametoxam pulverizados, a cademia indicam como
eficientes porém não há produtos registrados e a aplicação aérea esta proibida pelo IBAMA em
todo Brasil.
M.I.P.: Psilídeo-de-concha
Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae)
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M.I.P.: Percevejo-bronzeado
Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae)
Ciclo Biológico
T. peregrinus
BA
D
E
FG
H
C
i
3,23 dias3,23 dias3,23 dias3,23 dias
2,72 dias2,72 dias2,72 dias2,72 dias
2,59 dias2,59 dias2,59 dias2,59 dias2,87 dias2,87 dias2,87 dias2,87 dias
4,39 dias4,39 dias4,39 dias4,39 dias
36,23 dias 36,23 dias 36,23 dias 36,23 dias ♂♂♂♂
22,84 dias 22,84 dias 22,84 dias 22,84 dias ♀♀♀♀
6,23 dias6,23 dias6,23 dias6,23 dias
41,56 ovos/41,56 ovos/41,56 ovos/41,56 ovos/♀♀♀♀
� Detectado em 2008 no Brasil;
� São insetos sugadores de folha;
� Na SPC, ocorre em SP, MG e MA;
Fotos: Everton Soliman
Fonte Nadel et al., 2010.
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Danos
Folha - face inferior com
colônia de ninfasAdultos e ninfas na folha.Folha – face superior com
mancha bronzeada
E. U
roph
yllax E. grand
is
E.G
rand
isxE.cam
aldu
lensis
Fotos: Carlos F. Wilcken e Everton Soliman
M.I.P.: Percevejo-bronzeado
Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae)
Resultados preliminares de inventário indicam
redução média de 20% em produtividade.
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� Tomada de decisão, baseia-se noMonitoramento in loco:
� Escala de infestação (notas de 1 até 5);
� no número de insetos/folha;
� Intensidade da desfolha; e
� presença de folhas no chão com postura dapraga.
Fotos: Carlos F. Wilcken e Everton Soliman
M.I.P.: Percevejo-bronzeado
Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae)
Monitoramento
� Monitoramento contínuo com armadilhaadesiva amarela, possibilita:
� Conhecer a flutuação populacional;e� Auxiliar na detecção.
� A detecção também ocorre nas atividades derotina realizadas pelo operacional;
� Época de ocorrência (seca).
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M.I.P.: Percevejo-bronzeado
Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae)
Controle Biológico
Agentes de controle biológico são conseguidos no LCBPF da UNESP de Botucatu via Projeto Cooperativo de
Pragas Exóticas (PROTEF) do IPEF
Atopozelus opsimus
Capacidade de predação esta sendo estudada e a liberaçãopode ocorre quanto a população da praga esta baixa (inícioda infestação).
Fotos: Everton Soliman, Thaise Dias e Bruno Zaché
Cleruchoides nockae
Importado da Austrália e atualmente estaem estudo na UNESP e EMBRAPA.
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M.I.P.: Percevejo-bronzeado
Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae)
Controle microbiano
• Trabalho desenvolvido na SPC/SP;
• Ocorre principalmente quando o
inverno é chuvoso;
• Dizima a população da praga;
• Formulações comerciais estão
sendo estudadas.
Fotos: Everton Soliman
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M.I.P.: Percevejo-bronzeado
Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae)
Controle químico
Estudos com controle químico demonstra eficiência e viabilidade quando o surto é
elevado.
Imidacloprid e tiametoxam são eficientes, porém não há produtos registrados
para a praga e a pulverização aérea de ambos esta proibida pelo IBAMA.
Fotos: Carlos Wilcken e Everton Soliman
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Fêmea ovipositando
1200 ovos/fem.Ovos
9 diasLagarta
30 dias
Pupa
10 diasAdulto
7 days
Thyrinteina arnobia – Ciclo biológico
Sarsina violacens - biological cycle
Ovos
9 days
151 ovos/fem.
Lagarta
48 diasPupa
9 dias
Adulto (female and male)
10 dias
Fotos: Carlos F. Wilcken
Em 2009 a praga ocorreu em 56 mil ha (1ha = 10.000 m²) e 2010 em 43 mil ha, em todo o Brasil (Empresas associadas ao PROTEF).
M.I.P.: Complexo de Lagartas
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Danos das lagartas - desfolha
Fotos: Carlos F. Wilcken e Everton Soliman
M.I.P.: Complexo de Lagartas
IMA Vol.
2009 2010 2011 2012 2013 2009 2010 2011 2012 2013
5 Sim 14,7 26,8 32,4 39,4 42,4 5,8 10,5 13,5 18,5 20,6 46,3 245,6
6 Não 15,2 32,4 39,2 44,3 46,8 5,9 14,0 19,2 22,0 23,0 63,0 334,0
17,1 17,4 11,0 9,5 24,5 29,7 15,7 10,3 16,7 88,5
m³
CAP Médio (cm)UP
Altura Média (m)Com
Ataque?
Perda (%)
MESMO APÓS O ATAQUE A PLANTA APRESENTOU TAXAS DE CRESCIMENTO POSITIVAS . O ATAQUE DA LAGARTA QUE OCORREU EM 2010 E 2011 PROVOCOU
REDUÇÃO DE 88,5m³/ha EM 2013
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33Amostragem dos excrementos (fase larva)
Amostragem dos adultos
(mariposas)
Controle biológico com pulverização de
B. thurigiensis
Controle biológico com predadores e
parasitóides
Fotos: Everton Soliman e Carlos F. Wilcken
Pano de amostragem Arm. luminosa
M.I.P.: Complexo de Lagartas
Monitoramento
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Desenvolvimento de Leptocybe invasa. Folha ovipositada (A). Galha jovem (B). Larva de L. invasa dentro da galha (C).
Pupa de L. invasa (D). Adulto pré-emergente dentro da galha (E). Orifícios de emergência (F). Adulto (G).
Fotos:
M.I.P.: Vespa-da-galha
Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae)
� Detectado em 2008 no Brasil;
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Os danos são sucção indireta de seiva, enrolamento das folhas, obstrução da seiva (principalmente das
galhas formadas na região do pecíolo) com posterior queda (desfolha apical).
Fotos: Carlos F. Wilcken e Internet
M.I.P.: Vespa-da-galha
Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae)
Monitoramento contínuo mensal com a mesma armadilha
utilizada para o psilídeo-de-concha e percevejo-bronzeado.
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Existem relatos de controle biológico com parasitóides, alguns já foram detectados no Brasil
(inclusive uma nova espécie), porém ainda não sabemos a eficiência.
O controle químico, principalmente com imidacloprid, tiametoxam e fipronil foram
registrados emergencialmente.
M.I.P.: Vespa-da-galha
Leptocybe invasa (Hymenoptera: Eulophidae)
Foi detectada em 2011 na Suzano.
Praga potencial de viveiro e atualmente sua incidência e severidade na Suzano esta baixa.
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A Suzano realiza e apoia a busca por alternativas ao manejo integrado de pragas.
Possuímos a certificação do FSC e somos auditados anualmente para garantir a sustentabilidade da cadeia de produção de nossos produtos.
Iniciamos estudos de quantificação de danos das pragas exóticas, porém são demorados e com grandes riscos de perder o ensaio (depende da praga)
Toda a tomada de decisão é com base no monitoramento, inclusive o de formigas.
Atualmente o setor esta de “mãos atadas” devido a ausência de produtos registrados para controlar as pragas e estamos convivendo com as perdas produtivas.
As recentes pragas exóticas do eucalipto, psilídeo-de-concha, percevejo-bronzeado e vespa-da-galha, mostram como o setor e o país esta desprotegido.
Considerações finais
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A Suzano Papel e Celulose com seu “Pacote Tecnológico”,
“Programa de Sanidade Florestal” e de seu corpo técnico, visa se
resguardar dos riscos associados as Pragas e garantir a
sustentabilidade de sua produção florestal sem que acarrete em
perdas econômicas e impactos socioambientais, porém a ausência
de produtos registrados dificulta o manejo das pragas fazendo
com que impactos econômicos sejam uma realidade.
Conclusões
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Agradecimentos
A todos pela atenção.
A comissão organizadora pelo convite;
A Suzano e todos da equipe da TecnologiaFlorestal;
Ao Prof. Wilcken e todos do LCBPF peloapoio, conhecimento e fotos.