Post on 07-Apr-2016
Máquinas Elétricas IAula 3
Prof.: Samuel Bettoni
Última Aula... Lei de Faraday da Indução Eletromagnética
O valor da tensão induzida em uma simples espira de fio é proporcional à razão de variação das linhas de força que passam através daquela espira
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Lei de Faraday da Indução E quando não há concatenação do fluxo
magnético com o condutor?
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Lei de Lenz O movimento de um condutor em um campo
magnético é resultado de uma força mecânica (trabalho) aplicada ao condutor.
Definição Em todos os casos de indução eletromagnética,
uma força eletromotriz (fem) induzida fará com que a corrente circule em um circuito fechado, num sentido tal que seu efeito magnético se oponha à variação que a produziu.
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Lei de Lenz
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Força Eletromagnética Lei de Biot-Savart
Uma força eletromagnética existirá entre um condutor e um campo sempre que o condutor percorrido por uma corrente estiver localizado perpendicular no campo magnético.
Esse princípio é geralmente chamado de “ação motora”.
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Força Contra-Eletromotriz
Aplicando esta fem induzida ao condutor, observa-se que ela se opõe ou se desenvolve em sentido contrário ao da circulação da corrente que criou a força ou o movimento.
Por isso, essa fem induzida é chamada de força contra-eletromotriz.
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Força Contra-Eletromotriz Assim, quando ocorre a
ação motora, uma ação geradora é simultaneamente desenvolvida.
O contrário também é válido.
Portanto, a ação geradora e a ação motora ocorrem simultaneamente nas máquinas elétricas girantes.
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de CC
Introdução – Máquina CC Alimentado por corrente
contínua;
Necessidade de controle de velocidade mantendo um torque considerável;
Bastante complexos em termos de manutenção e peças;
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Introdução – Máquina CC
Enrolamento de armadura
Enrolamento de campo
Localizado no Rotor
Localizado no Estator
Alimentado por Corrente Contínua
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de CC Caracterizam-se pela versatilidade:
Diversas combinações de enrolamentos de campo podem ser projetadas de modo a apresentar uma ampla variedade de características de tensão versus corrente ou de velocidade versus conjugado.
Essas combinações são: Enrolamentos de campo excitados em derivação
(shunt); Enrolamentos de campo excitados em série; Enrolamentos de campo excitados independentes;
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquinas de CC Equipamentos de ligação em derivação
podem ser encontrados nos motores elétricos de automóveis: Limpadores de vidro, os vidros automáticos, etc. Motores de corrente contínua praticamente
insubstituíveis;
Motores com ligação em série podem ser encontrados em eletrodomésticos de pequeno porte: Por exemplo, como o secador de cabelos; Fator que contribui para a utilização é o peso;
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de CC Partes componentes de uma máquina CC:
Estator (enrolamento de campo):
Rotor (enrolamento de armadura):
Comutador: garante que a corrente que circula nas bobinas da armadura seja sempre no mesmo sentido;
Escovas: feitas de liga de carbono, e estão em constante atrito com o comutador, sendo responsáveis pelo contato elétrico da parte fixa do motor com a parte móvel.
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de CC
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de Corrente Contínua
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de Corrente Contínua Princípio básico de funcionamento [2]:
Iremos considerar um motor. Para demonstrar o funcionamento do motor CC, o
mesmo será resumido a três componentes básicos: bobina, campo magnético fixo e comutador.
Estágio 1:
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de Corrente Contínua Princípio básico de funcionamento:
Estágio 2:
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de Corrente Contínua Princípio básico de funcionamento:
Estágio 3:
Estágio 1
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Máquina de Corrente Contínua Princípio básico de funcionamento:
Estágio 4:
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 3
Referências Bibliográficas[1] Fitzgerald, A. E.; Kingsley Jr., C.; Umans, S. D.; “Máquinas
Elétricas”, 6ª ed., Bookman, 2006.
[2] Nascimento Jr., G. C.; “Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios”, 4ª ed., Ed. Érica, 2011.
[3] Notas de Aula da Disciplina “Elementos de Máquinas e Motores”, Prof. Pedro Ornelas, Universidade Federal da Bahia, UFBA, 2000. {http://www.eletronica.org/arquivos/MotoresCC.pdf}
[4] Sen, P. C.; “Principles of Electric Machines and Power Electronics”, 2ª ed., John Wiley & Sons, 1997.
[5] Kosov, Irving L.; Máquinas Elétricas e Transformadores; Globo; 2005.
Máquinas Elétricas IProf.: Samuel Bettoni
Centro de Ensino Superior – Conselheiro LafaieteAula 2