Post on 05-Oct-2020
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• Apresentação
• Subsídios pré e pós-leitura
• Sugestões de atividades
• Referências
A hoRtA do mundinho veRSão em quAdRinhoS
Material digital de apoio ao professor
Categoria 4 (1º ao 3º ano do ensino fundamental)
volume 2
© 2018 - RhJ LivRoS LtdA.
Material digital de apoio ao professor
(voluMe 2)
Editor
rafael Borges de andrade
CoordEnação pEdagógiCa
Maria Zoé rios fonseca de andrade
lílian de oliveira
Colaboradora
Márcia libânio teixeira
ilustraçõEs
Mirella spinelli
Capa E projEto gráfiCo
Mário vinícius silva
diagramação
dilma dilex
rEvisão
lílian de oliveira
tânia pimentel
este material de apoio ao professor foi concebido a partir da
obra A horta do mundinho - versão em quadrinhos, da autora
ingrid Biesemeyer Bellinghausen.
todos os direitos reservados à:
rHJ livros ltda.
rua Helium, nº 119 – Nova floresta
Belo Horizonte/Mg – Cep: 31140-280
telefone: (31) 3334 1566
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www.rhjlivros.com.br
facebook.com/editorarhj
Sumário
apresentação
subsídios pré e pós-leitura
sugestões de atividades
pré-leitura
pós-leitura
referências
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ApreSentAção
a editora rHJ, em consonância com sua linha editorial voltada para projetos
de publicação de literatura infantil, infantojuvenil e obras de orientação pedagógica,
apresenta este material digital de apoio ao professor.
atendendo aos preceitos, indicações de competências e habilidades a serem
desenvolvidas de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), trazemos
uma proposta reflexiva e direcionada para o trabalho com o livro literário A horta do
mundinho – versão em quadrinhos, de ingrid Biesemeyer Bellinghausen, no âmbito
do pNld 2018 para estudantes do 1º ao 3º anos do ensino fundamental, com o tema
o mundo natural e social.
ao longo deste conteúdo, apresentamos uma discussão acerca dos funda-
mentos da BNCC e seus temas transversais, assim como algumas reflexões de teóri-
cos e pensadores que transitam pelos espaços da educação. as considerações abor-
dadas no decorrer deste material digital foram traçadas com a intenção de provocar o
pensamento crítico a partir da leitura e do contato com o livro literário, desvendando
as muitas possibilidades que surgem do trabalho com as áreas do conhecimento.
Balizado pelas propostas da BNCC e, sobretudo, entendendo a literatura como uma
expressão artística capaz de despertar sentimentos e sensações, este material oferece
ainda sugestões de atividades aos professores, considerando as diferentes realidades
e as múltiplas características das regiões do país.
as orientações e sugestões de atividades apoiadas na leitura do livro A horta
do mundinho – versão em quadrinhos não têm o propósito de explorá-lo de maneira
superficial, mas sim sensibilizar o olhar do leitor para a pluralidade de ideias e concei-
tos contidos no texto literário, contextualizando o fazer pedagógico com os sentidos
e com o encantamento que a literatura pode desencadear.
esperamos que este material possa contribuir com a formação cidadã de lei-
tores e tornar aprazíveis os momentos de interação entre os estudantes e professores
da educação Básica em todo o Brasil.
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SubSídioS pré e póS-leiturA
Todo texto é uma partitura musical. As palavras são as notas. Se aquele que
lê é um artista, se ele domina a técnica, se ele desliza sobre as palavras, se ele está
possuído pelo texto – a beleza acontece. E o texto apossa-se do corpo de quem
ouve. Mas se aquele que lê não domina a técnica, se luta com as palavras, se não
desliza sobre elas – a leitura não produz prazer: queremos logo que ela acabe.
alves, rubem. O prazer da leitura. são paulo: perspectiva, 1987. p. 21-22.
ler vem do verbo latino legere, que significa “colher”. No entanto, muito
mais do que colher informação de conteúdos transmitidos por meio de um
texto, um leitor deve tanto alcançar o sentido e a compreensão da mensa-
gem quanto atribuir novos sentidos a ela. por isso, em sala de aula, o papel do
professor é estimular não apenas que o aluno leia, mas também – e sobretu-
do – que ele seja capaz de extrair a informação contida num texto, em seus
diferentes suportes.
Na opinião de giasson (1990, p. 21), são três as variáveis que envolvem
a leitura:
1. o leitor, variável mais complexa do modelo de compreensão, com-
preende as estruturas do sujeito bem como os processos de leitura
que ele utiliza;
2. o texto: constitui o material a ler e que pode ser considerado sob
três aspetos principais: a intenção do autor, a estrutura do texto e o
seu conteúdo;
3. o contexto: compreende os elementos que não fazem parte do
texto e que não dizem respeito, de forma direta, às estruturas ou
processos de leitura. segundo a autora podemos distinguir três
contextos: o contexto psicológico (intenção de leitura, interesse
pelo texto...), o contexto social (as intervenções dos professores,
dos colegas...) e o contexto físico (o tempo disponível, o barulho...).
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de acordo com a BNCC, a leitura
é tomada em um sentido mais amplo, dizendo respeito não somente ao
texto escrito, mas também a imagens estáticas (foto, pintura, desenho,
esquema, gráfico, diagrama) ou em movimento (filmes, vídeos etc.) e ao
som (música), que acompanha e cossignifica em muitos gêneros digitais.
o tratamento das práticas leitoras compreende dimensões inter-relacio-
nadas às práticas de uso e reflexão [...] (Brasil, 2017, p. 70).
definida como um dos eixos da BNCC, a leitura
compreende as práticas de linguagem que decorrem da interação ativa
do leitor/ouvinte/espectador com os textos escritos, orais e multissemi-
óticos e de sua interpretação, sendo exemplos as leituras para: fruição
estética de textos e obras literárias; pesquisa e embasamento de traba-
lhos escolares e acadêmicos; realização de procedimentos; conheci-
mento, discussão e debate sobre temas sociais relevantes; sustentar a
reivindicação de algo no contexto de atuação da vida pública; ter mais
conhecimento que permita o desenvolvimento de projetos pessoais,
dentre outras possibilidades (Brasil, 2017, p. 69).
Na Base muitas habilidade abarcam o estabelecimento de expectativa
em relação ao texto que vai ser lido, os momentos de inferência, antecipa-
ções a partir do que o livro apresenta em seu formato, diagramação, ilustra-
ções, autores dentre outros, em uma perspectiva de criar estratégias de leitura
e condições de recepção de textos. isso nos remete ao que se propõe esse
documento ao abordar a leitura como uma prática decorrente da relação do
leitor com o texto escrito, o que implica apresentar situações de leitura orga-
nizadas em pré-leitura, leitura e pós-leitura com o objetivo de potencializar
as aprendizagens de modo contextualizado e significativo para os estudantes.
Considera-se que tal arranjo metodológico proporciona um (re)dimensiona-
mento das práticas e competências leitoras já existentes no aluno.
É através da leitura que se tem acesso aos significados da cultura em que
vive, estabelecendo relações entre as informações e construindo senti-
do para si e para o mundo. a escola, um dos lugares de construção dos
saberes sociais, precisa considerar a diversidade de significados sociais e
culturais que as crianças compartilham (peripolli, 2003, p. 213).
assim, o objetivo das atividades de pré-leitura deve ser o de estimular
que os alunos acessem seus conhecimentos prévios sobre o assunto/tema
que será lido. tais atividades “direcionam seus pensamentos, criam expectati-
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vas para a leitura, estimulam seu interesse, aguçam a sua curiosidade e, acima
de tudo, proporcionam uma atividade intelectual desde o início do processo
[de leitura]” (taglieBer; pereira, 1997, p. 75).
deve-se construir um ambiente favorável para a leitura. se possível, para
as primeiras séries do ensino fundamental, deve-se lançar mão de algo que
faça ambientação do livro. No caso desta obra, o professor pode, por exemplo,
levar para sala de aula um vasinho com alguma erva aromática, para a criança
conhecer, ver, sentir o aroma e o sabor.
após, é importante estimular a interação do aluno com o livro, solici-
tando que folheie as páginas antes de iniciar a história e que leia os elemen-
tos paratextuais, como quarta capa e orelha. É nesse momento que se deve
explorar com a turma quem é a autora e ilustradora, como e quem produz o
livro e as informações da quarta capa. também é hora de verificar a expectati-
va da criança em relação ao livro, perguntando a cada uma o que acha de que
trata a história que será lida, sempre abrindo espaço para a discussão. somente
após a explanação delas sobre o que pensam, o professor deve ler a resenha
do livro. desse modo, o professor garante-se que as ideias das crianças não
serão afetadas de antemão.
É chegada a melhor hora, da leitura do livro. Mas antes o professor deve
estabelecer algumas regras de como os alunos deverão se portar durante a lei-
tura do texto, se haverá pausa protocolar pelo professor ou não, entre outras
estratégias.
ela deve ser preparada previamente, atentando-se para a entonação, a
expressividade e a melodia do texto. uma leitura benfeita prende a atenção
dos alunos e garante o envolvimento deles com a obra. além disso, colabo-
ra com seu letramento e alfabetização, uma vez que ajuda a compreender a
função da pontuação, de que modo cada palavra é pronunciada etc. interrom-
per a leitura em alguns momentos é importante para permitir que os alunos
elaborem suas próprias inferências e constatem a veracidade das hipóteses
levantadas na pré-leitura, revendo-as, se necessário.
também devem distinguir “o essencial do acessório; diferencia[r] o que
se mostra claro daquilo que se revela indeterminado; pode[r], em alguns casos,
será durante a leitura propriamente que o leitor procederá à
construção dos sentidos do texto.
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apreender as analogias relevantes no contexto, etc. decorrente dos seus objeti-
vos, o leitor pode proceder ao levantamento de notas, procurar, de forma sele-
tiva, informação ou reinspecionar o texto” (JoNes, 1985, apud vaZ, 1998: 106).
Na orientação do processo de leitura, enquanto processo discursivo, a
ativação dos conhecimentos prévios do aluno-leitor, contemplada du-
rante a fase inicial do processo, etapa de pré-leitura, torna-se impres-
cindível para que inferências, antecipações, levantamentos de hipóteses
e outras estratégias cognitivas que auxiliem nos percursos do processo
sejam realizados, de forma reflexiva, levando à autonomia do leitor, a fim
de que se possa obter sentido(s) durante a leitura e não desanimar frente
a textos que tragam maior complexidade (teiXeira, 2009).
em seguida a essa primeira leitura do professor, deve-se estimular que
os próprios alunos leiam em voz alta. pode-se fazer um combinado de quem
vai representar cada personagem ou estipular outra dinâmica mais apropria-
da para a turma. após decifrada a última palavra, deve-se verificar o que foi
compreendido e dar sentido a isso. os estudantes dos anos iniciais do ensino
fundamental precisam que o professor ofereça estratégias e procedimentos a
fim de que, ao ser lido, o texto possa fazer sentido.
Nessa etapa de pós-leitura, portanto, é importante lançar mão de diver-
sas estratégias para auxiliar os alunos a se tornarem cada vez mais um leitor
proficiente.
a vivência em leitura com base em práticas situadas, envolvendo o con-
tato com gêneros escritos e multimodais variados, de importância para a vida
leitor proficiente é aquele que não só decodifica as palavras que
compõem o texto escrito, mas também constrói sentidos de acordo
com as condições de funcionamento do gênero em foco, mobi-
lizando, para isso, um conjunto de saberes (sobre a língua, outros
textos, o gênero textual, o assunto focalizado, o autor do texto, ...
Glossário Ceale | verbete Leitor proficiente
disponível de: <ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/ver-
betes/leitor-proficiente>
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escolar, social e cultural dos alunos, bem como as perspectivas de análise e
problematização a partir dessas leituras corroboram para o desenvolvimento
da leitura crítica e para a construção de um percurso criativo e autônomo de
fruição do texto literário e de aprendizagem da língua.
as atividades de pós-leitura devem, portanto, provocar o aluno. e um
modo interessante para que isso seja feito é combinar com a turma a constru-
ção, ao longo das aulas, de um mural com todas as produções feitas em sala
sobre o livro. esta é uma ótima maneira de apresentar à comunidade escolar
as produções dos alunos e ainda de avaliar o trabalho desenvolvido.
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SugeStõeS de AtividAdeS
pré-leiturA
1. professor: a pré-leitura é um momento de estabelecer uma relação entre
o leitor e autor e o texto que será lido. No primeiro arquivo, encontra-se a
biografia do autor. deverá ser destacado o que achar relevante e contar para
os estudantes e, se possível, apresentar o vídeo com a fala do autor sobre sua
biografia e o processo de criação da obra.
2. após comentar todas as informações da capa e contra capa, folheie as pá-
ginas, mostrando o livro a todas as crianças.
• peça que atentem para as personagens e o cenário criados com elementos
que elas usam na escola, como recortes e colagens, aproximando, assim, a obra
do cotidiano delas oriente os estudantes a observar a diagramação do texto.
• pergunte sobre do que elas acham que trata a história que será lida.
• leia então a resenha do livro – que disponibilizamos anteriormente – e per-
gunte se na casa delas há horta ou planta no vaso; se elas sabem cuidar das
plantas;
• passe as páginas chamando atenção para a diagramação.
Componente CuRRiCuLAR LínGuA poRtuGueSA
Campo de atuação - TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO/ CAMPO DA VIDA COTI-DIANAPráticas de Linguagem - Leitura/escuta(compartilhada e autônoma) / Objeto de conhecimento - Estratégia de leitura/ For-mação do leitor literário/Leitura multissemiótica
hAbiLidAdeS
(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposi-ções antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando--se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de tex-tos, checando a adequação das hipóteses realizadas.
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressi-vos gráfico-visuais em textos multissemióticos.
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos
oRientAção pARA o pRofeSSoR
Conhecendo o livro Apresente o livro às crianças de forma a motivá-las à leitura. Uma rodinha, além da proximidade com os pares, também possibilita a proximidade com o professor que torna a leitura uma atividade fértil e afetiva. Dessa forma, a organização do espaço é fundamental. Neste momento é possível dizer que o gênero textual é história em quadrinhos.Na atividade 1, as crianças conhecem o livro por dentro antes mesmos da leitura pelo professor e oferece a oportunidade de a turma ativar seus conhecimentos prévios para responder às questões a seguir. Você pode anotar no quadro as hipó-teses levantadas pela turma para conferir, ao final da leitura, as hipóteses que serão confirmadas ou não. Dirija o olhar da criança para observar o tamanho das letras, entre outras informa-ções que chamem a atenção das crianças.Nessa etapa também, você deve explicar o que a capa diz sobre o livro, apresentan-do o título, o autor, o ilustrador e a editora.
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AtividAde individuAL
1. folHeie o livro CoM seus Colegas e oBserveM:
CoMo voCê aCHa que as ilustrações foraM Criadas?
2. pelas ilustrações e o teXto, do que será que este livro trata?
pelas forMas eM que o livro foi esCrito, que tipo de teXto esse
livro possui?
3. o professor vai ler o título do livro.
o que será que o título quer diZer?
o título JuNto CoM a ilustração da Capa aJuda a eNteNder Me-
lHor o título?
4. vaMos esCrever No quadro as Hipóteses que voCê e seus Cole-
gas levaNtaraM soBre a História do livro
5. esCute CoM ateNção a leitura do livro.
póS-leiturA
1. leia, CoM a aJuda do professor, quais as Hipóteses esCritas No
quadro foraM CoNfirMadas.
2. vaMos CoNversar soBre o livro.
No iNíCio do livro, o plaNeta MuNdiNHo se apreseNta e diZ que as
CriaNças que viveM Nesse plaNeta tiveraM uMa ideia iNteressaNte
para viver Mais saudável e feliZ.
• que ideias as CriaNças do livro tiveraM?
• voCês Já CoNHeCeM uMa Horta CoMo essa?
• o que eNCoNtraMos eM uMa Horta?
• as ilustrações aJudaraM voCês a CoMpreeNderaM o teXto?
• quais aliMeNtos eles plaNtaraM?
• voCês Já ouviraM falar soBre pragas?
• o que as pragas faZeM?
• a aBelHa É uM BiCHiNHo que vive Muito Nas Hortas e JardiNs.
por que as aBelHas MoraM Nesses lugares?
• voCês deseNHariaM outros BiCHiNHos Nessa Horta?
3- seguNdo o livro, CoMo se deveM plaNtar as seMeNtes?
4- o plaNeta MuNdiNHo fiCou feliZ CoM a Horta que as CriaNças
plaNtaraM?
eXplique por quê.
5- ao fiNal da História eM quadriNHos a Horta do MuNdiNHo, apa-
reCe o passo a passo para preparar o CaNteiro.
Cite quais são esses passos. voCê e seus Colegas podeM se aJuda-
reM a leMBrar os passos.
Componente CuRRiCuLAR LínGuA poRtuGueSA
Campo de atuação - TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO/CAMPO DA VIDA COTI-DIANAPráticas de Linguagem - Leitura/escuta/Escrita(compartilhada e autônoma)Objeto de conhecimento - Estratégia de leitura/Escrita colaborativa
hAbiLidAdeS
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos
(EF03LP14) Planejar e produzir textos injuntivos instrucionais, com a estrutura própria desses textos (verbos imperativos, indicação de passos a ser seguidos) e mesclando palavras, imagens e recursos gráfico-visuais, considerando a situação comunicativa e o tema/ assunto do texto.
oRientAção pARA o pRofeSSoR
Nessa etapa, é possível recuperar a sequência da história. É importante explicar para a turma o que é um diálogo. Tudo bem simples. É só uma informação. Essa atividade é realizada oralmente.Para os estudantes do 3º ano, é possível recuperar o texto, escrevendo o PASSO A PASSO, sem voltar ao livro, com o apoio dos colegas.
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referênciAS
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ciaturas/vi encontro do piBid/ii encontro prodoCêNCia – diálogos entre
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