Post on 24-Jul-2015
AUTOR
TÍTULO
MANAUS/AM
2009
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
CAMPUS MANAUS DISTRITO INDUSTRIAL
elementos pré-textuais: Elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. capa: Proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação. (NBR 14724, 2002)
Pessoa física responsável pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento.
(NBR 15287, 2005)
entidade: Instituição, sociedade, pessoa jurídica estabelecida para fins específicos. (NBR 15287, 2005)
Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o
conteúdo de uma publicação. (NBR 6023, 2002)
local (cidade) da entidade onde deve
ser apresentado. (NBR 14724, 2002)
Ano de depósito (entrega). (NBR
14724, 2002)
AUTOR
TÍTULO
Monografia apresentada à banca examinadora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM, como requisito parcial para a obtenção de aprovação no Programa Institucional para Concessão de Bolsas de Incentivo à Iniciação Científica – PIBIC, na área de telecomunicações.
Orientador: Prof. Dr. Fulano da Silva
MANAUS/AM
2009
folha de rosto: Folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. (NBR 14724, 2002)
Natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo
(aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da
instituição a que é submetido; área de concentração.(1) Devem ser alinhados do meio da mancha (região que contém texto na página) para a margem direita e digitados em espaço simples. (NBR
14724, 2002)
AUTOR
TÍTULO
Defesa em
Manaus, _____ de ______________ de 20___
BANCA EXAMINADORA
Presidente: Orientador: Prof. Dr. Fulano da Silva
_____________________________________________
1º Examinador: Prof. Dr. Sicrano de Tal (IFAM)
_____________________________________________
2º Examinador: Prof. Dr. Beltrano dos Anzóis (UFAM)
MANAUS/AM
2009
folha de aprovação: Folha que contém os elementos essenciais à aprovação do trabalho. (NBR 14724, 2002)
Espaço destinado à dedicatória. A última linha deste texto deve situar-se na linha inferior a partir do centro da página.
dedicatória: folha onde o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho. (NBR 14724, 2002) OPCIONAL
AGRADECIMENTO(S)
Aqui começam os agradecimentos ...
Folha onde o autor faz agradecimentos
dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração
do trabalho. (NBR 14724, 2002)
Os títulos sem indicativo numérico – lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos – devem ser centralizados. (NBR 14724, 2002) OPCIONAL
Espaço destinado à epígrafe. A última linha deste texto deve situar-se na linha inferior a partir do centro da página.
epígrafe: folha onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. (NBR 14724, 2002) OPCIONAL
RESUMO
O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do
documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou
indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser
composto de uma seqüência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos.
Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o
tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do
tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz
ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do
resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas
também por ponto. Devem-se evitar símbolos e contrações que não sejam de uso corrente e
também fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários;
quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Quanto a
sua extensão os resumos devem ter de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses,
dissertações e outros) e relatórios técnico-cientifícos. (NBR 6028, 2003)
Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas
e não de uma simples enumeração deTópicos, não ultrapassando 250 palavras, incluindo os espaços. (NBR 14724, 2002)
resumo na língua vernácula: Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. (NBR 14724, 2002)
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1.1 – Mapa do Estado do Amazonas .......................................................................... XX
Figura 1.2 – Gráfico da curva de resposta de freqüência do amplificador Classe A............. XX
ilustração: Desenho, gravura, imagem que acompanha um
texto. (NBR 14724, 2002)
elementos pós-textuais: Elementos que complementam o trabalho. (NBR 14724, 2002)
lista de ilustrações: Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). (NBR 14724)
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.1 – Código de cores de resistores ........................................................................... XX
Tabela 1.2 – Alocação dos canais de TV .............................................................................. XX
tabela: Elemento demonstrativo de síntese que constitui unidade autônoma.
(NBR 14724, 2002)
lista de tabelas: Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. (NBR 14724, 2002)
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
IFAM – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Amazonas
abreviatura: Representação de uma palavra por meio de
alguma(s) de suas sílabas ou letras. (NBR 14724, 2002)
sigla: Reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de
uma denominação ou título. (NBR 14724, 2002)
lista de abreviaturas e siglas: Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. (NBR 14724, 2002)
LISTA DE SÍMBOLOS
- Lâmbda
- Pi
símbolo: Sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma
ação. (NBR 14724, 2002)
lista de símbolos: Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. (NBR 14724, 2002)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................
...... XX
2 CAPÍTULO 1 - FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA ..................................................... XX
3 CAPÍTULO 2 –
METODOLOGIA ............................................................................... XX
4 CAPÍTULO 3 - ANÁLISE DOS
DADOS ..................................................................... XX
5 CAPÍTULO 4 - DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS ................................................... XX
6 CONSIDERAÇÕES
FINAIS ......................................................................................... XX
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. XX
GLOSSÁRIO ....................................................................................................................... XX
APÊNDICES ........................................................................................................................ XX
ANEXOS .............................................................................................................................. XX
A palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções primárias. (NBR 6027, 2003)
Enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. (NBR 6027, 2003)
1 INTRODUÇÃO
Deve definir brevemente os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração, bem
como as relações existentes com outros trabalhos. Não deve repetir ou parafrasear o Resumo,
nem dar detalhes sobre a teoria experimental, o método ou os resultados, nem antecipar as
conclusões e as recomendações (NBR 10719, 1989). Deve, obrigatoriamente, apresentar o
tema, o problema, a justificativa, os objetivos e a hipótese.
O tema é o assunto abordado no trabalho. É, na verdade, uma área de interesse a ser
abordada. A escolha de um tema representa uma delimitação de um campo de estudo no
interior de uma grande área de conhecimento, sobre o qual se pretende debruçar (BARRETO;
HONORATO, 1998). O título parte do tema do projeto. Ele expressa a delimitação e a
abrangência temporal e espacial do que se pretende pesquisar (UNISUL, 2007).
O problema é o questionamento a ser esclarecido no decorrer do projeto. A formulação
do problema é a continuidade da delimitação da pesquisa, sendo ainda mais específica: indica
exatamente qual a dificuldade que se pretende resolver ou responder. É a apresentação da
idéia central do trabalho (OLIVEIRA, 2002)
A justificativa é a seção do trabalho onde o proponente deve descrever os pontos
fortes do projeto para convencer quem irá lê-lo, enfatizar a importância da sua execução e das
melhorias que este irá proporcionar além de procurar da importância da sua pesquisa. Deve
ser elaborada em texto único, sem tópicos (UNIVILLE, 2007).
Os objetivos são o Geral e os Específicos. O Geral deve expressar a principal ação a
ser desenvolvida pelo projeto. Indicar o que se pretende conhecer, ou medir, ou provar no
decorrer da pesquisa, ou seja, as metas que se deseja alcançar. Os Específicos devem compor
um conjunto de ações desenvolvidas para ser atingido o Objetivo Geral. Uma ação individual
ou coletiva se materializa através de um verbo (BARRETO; HONORATO, 1998). Alguns dos
verbos utilizados costumam ser: Analisar, avaliar, compreender, constatar, demonstrar,
descrever, elaborar, entender, estudar, examinar, explicar, identificar, inferir, mensurar,
verificar (UNISUL, 2007). A Hipótese deve ser uma resposta estimada para o Problema. É
uma expectativa de resultado a ser encontrada ao longo da pesquisa. Sob o ponto de vista
operacional, deve servir como uma das bases para a definição da metodologia de pesquisa,
visto que, ao longo de toda a pesquisa, o pesquisador deverá confirmá-la ou rejeitá-la no todo
ou em parte (BARRETO; HONORATO, 1998).
elementos textuais: Parte do trabalho em que é exposta a matéria. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços 1,5.A numeração (da página) é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. (NBR 14724, 2002)
Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto
tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o
tema do trabalho. (NBR 14724, 2002)
2. CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Por meio da análise da literatura publicada traça-se um quadro teórico e faz-se a
estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa. Permitirá um
mapeamento de quem já escreveu e o que já foi escrito sobre o tema e/ou problema da
pesquisa (SILVA; MENEZES, 2001).
Os textos pesquisados e selecionados devem ser inseridos neste item do trabalho sob a
forma de citações.
As citações são mencionadas no texto com a finalidade de esclarecer ou completar as
idéias do autor, ilustrando e sustentando afirmações. Toda documentação consultada deve ser
obrigatoriamente citada em decorrência aos direitos autorais. Também podemos afirmar que
as citações na produção textual são feitas para apoiar uma hipótese, sustentar uma idéia ou
ilustrar um raciocínio. Sua função é oferecer ao leitor o respaldo necessário para que ele possa
comprovar a veracidade das informações fornecidas e possibilitar o seu aprofundamento.
(UNICAMP, 2007)
Citação (NBR 10520, 2002):
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 citação: Menção de uma informação extraída de outra fonte.
3.2 citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve
acesso ao original.
3.3 citação direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado.
3.4 citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado.
5 Regras gerais de apresentação
Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou
título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem
entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.
Exemplos:
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a
classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da
filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).
desenvolvimento: é a parte mais importante do texto, onde é exigível raciocínio lógico e clareza. Deve ser dividida em tantas seções e subseções quantas forem necessárias para o detalhamento da pesquisa e/ou estudo realizado (descrição de métodos, teorias, procedimentos experimentais, discussão de resultados, etc.). As descrições apresentadas devem ser suficientes para permitir a compreensão das etapas da pesquisa; contudo, minúcias de provas matemáticas ou procedimentos experimentais, se necessários, devem constituir material anexo. Todas as ilustrações ou quadros essenciais à compressão do texto devem ser incluídos nesta parte do trabalho. (N 10719)
5.1 Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da fonte
consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vírgula e
precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada.
Exemplo:
Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A Semana: “Houve sol,
e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou
[...] (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).
5.1 Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.
Exemplo:
A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD,
1949, p. 513).
5.2 As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas
duplas.
Exemplos:
Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...]”.
“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
5.3 As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com
recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas.
No caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo.
Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181).
Projeto de Pesquisa (NBR 15287, 2005):
5 Regras gerais de apresentação
5.1 Formato
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm),
digitados ou datilografados no anverso das folhas, impressos em cor preta, podendo utilizar
outras cores somente para as ilustrações.
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para todo o texto,
excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das
ilustrações e das tabelas, que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme.
No caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar, também, um recuo de 4
cm da margem esquerda.
5.3 Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado ou datilografado com espaço 1,5, entrelinhas,
excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das
ilustrações e das tabelas, tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade, que devem ser
digitados ou datilografados em espaço simples.
Citação (NBR 10520, 2002):
6 Sistema de chamada
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou
autor-data.
6.1 Qualquer que seja o método adotado, deve ser seguido consistentemente ao longo
de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de rodapé.
6.1.1 Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis)
estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida da(s)
página(s), se a citação for direta.
Exemplos:
Segundo Morais (1955, p. 32) assinala "[...] a presença de concreções de bauxita no
Rio Cricon."
Em Teatro Aberto (1963) relata-se a emergência do teatro do absurdo.
6.3 Sistema autor-data
Neste sistema, a indicação da fonte é feita:
a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável até o
primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e da(s) página(s)
da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses;
Exemplo:
No texto:
A chamada “pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano
fora integrado no século XIX na Alemanha em particular.” (LOPES, 2000, p. 225).
Na lista de referências:
LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. São Paulo: Max Limonad,
2000.
7.1.3 A expressão apud – citado por, conforme, segundo – pode, também, ser usada no
texto.
Exemplos:
No texto:
Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]
“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de
1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172 apud
SEGATTO, 1995, p. 214-215).
No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um
processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da
esquerda para a direita de forma linear.
Referência (NBR 6023, 2002):
3 Definições
3.9 referência: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um
documento, que permite sua identificação individual.
4 Elementos da referência
A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de
elementos complementares.
4.1 Elementos essenciais
São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos
essenciais estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme
o tipo.
4.2 Elementos complementares
São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor
caracterizar os documentos.
6 Regras gerais de apresentação
6.1 Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados
em seqüência padronizada.
6.2 Para compor cada referência, deve-se obedecer à seqüência dos elementos,
conforme apresentados nos modelos das seções 7 e 8. Os exemplos das referências estão
centralizados apenas para fins de destaque.
6.3 As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se
identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por
espaço duplo.
6.4 A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as
referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522.
6.5 O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento
título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.
6.6 As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos mesmos
princípios. Ao optar pela utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos
em todas as referências daquela lista.
7 Modelos de referências
7.1 Monografia no todo
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).
7.1.1 Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de
publicação.
Exemplo:
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.
7.1.2 Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para
melhor identificar o documento.
Exemplos:
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. 137 p., 21
cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).
Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8.
PERFIL da administração pública paulista. 6. ed. São Paulo: FUNDAP,
1994. 317 p. Inclui índice. ISBN 85-7285-026-0.
9 Ordenação das referências
As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas de
acordo com o sistema utilizado para citação no texto, conforme NBR 10520. Os sistemas
mais utilizados são: alfabético (ordem alfabética de entrada) e numérico (ordem de citação no
texto).
9.1 Sistema alfabético
Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do
trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética.
Exemplo1:
No texto:
Para Gramsci (1978) uma concepção de mundo crítica e coerente pressupõe a plena
consciência de nossa historicidade, da fase de desenvolvimento por ela representada [...]
Na lista de referências:
GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da História. 2. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1978.
Exemplo2:
No texto:
Nesse universo, o poder decisório está centralizado nas mãos dos detentores do poder
econômico e na dos tecnocratas dos organismos internacionais (DREIFUSS, 1996).
Na lista de referências:
DREIFUSS, René. A era das perplexidades: mundialização, globalização e
planetarização. Petrópolis: Vozes, 1996.
Projeto de Pesquisa (NBR 15287, 2005):
5 Regras gerais de apresentação
5.3 Espacejamento
As referências ao final do projeto devem ser separadas entre si por dois espaços
simples.
3. CAPÍTULO 2 – METODOLOGIA
É um conjunto de técnicas e procedimentos que tem por finalidade viabilizar a
execução da pesquisa, obtendo-se como resultado um novo produto, processo ou
conhecimento. Nenhuma metodologia tem o fim em si mesma, o que significa dizer que ela
deve ser empregada como ferramenta para atingir os objetivos almejados, sendo que jamais
deve tornar o pesquisador “escravo” do método escolhido. (ANDRADE, 2003)
O método científico é uma ferramenta utilizada para a aquisição e construção de
conhecimentos. É uma maneira de se fazer algo. Na prática científica é necessária a existência
e a aplicação de um método. Esse método consiste em um conjunto de etapas ordenadamente
dispostas a serem executadas que tenham por finalidade a investigação de fenômenos naturais
para a obtenção de conhecimentos. Tal método deve ser sistemático para os resultados serem
passíveis de reprodução e confirmação.
Os procedimentos metodológicos respondem: Como? Com quê? Onde?
A metodologia da pesquisa num planejamento deve ser entendida como o conjunto
detalhado e seqüencial de métodos e técnicas científicas a serem executados ao longo da
pesquisa, de tal modo que se consiga atingir os objetivos inicialmente propostos e, ao mesmo
tempo, atender aos critérios de menor custo, maior rapidez, maior eficácia e mais
confiabilidade de informação. (BARRETO; HONORATO, 1998)
ABORDAGEM DA PESQUISA
Os métodos de abordagens são conjuntos de procedimentos utilizados na
investigação de fenômenos ou no caminho para chegar-se à verdade. Classificam-se em
(ANDRADE, 2003)(LAKATOS; MARCONI, 2001):
a. Método dedutivo: é o caminho das consequências, pois uma cadeia de raciocínio em
conexão descendente, isto é, do geral para o particular, leva à conclusão. Segundo esse
método, partindo-se de teorias e leis gerais, pode-se chegar à determinação ou previsão de
fenômenos particulares (ANDRADE, 2003);
b. Método indutivo: percorre o caminho contrário ao da dedução, isto é, a cadeia de
raciocínio estabelece conexão ascendente, do particular para o geral. Neste caso, as
constatações particulares é que levam às teorias e leis gerais. Compreende as etapas de
observação, hipótese(s), experimentação, comparação, abstração e generalização;
c. Método hipotético-dedutivo: é considerado lógico por excelência. Acha-se
historicamente relacionado com a experimentação, motivo pelo qual é bastante usado no
campo das pesquisas naturais. A diferença entre o método indutivo e o hipotético-dedutivo,
é que o segundo não se limita à generalização empírica das observações realizadas,
podendo-se, através dele, chegar à construção de teorias e leis;
d. Método dialético: investiga a realidade pelo estudo de sua ação recíproca.
PROCEDIMENTOS DA PESQUISA
Não são exclusivos entre si, mas devem adequar-se a cada área da pesquisa. Ao
contrário do método da abordagem, têm caráter mais específico, se relacionado, não com o
plano de trabalho, mas com suas etapas.
Uma importante forma de aquisição de conhecimentos se dá também por meio de
experiências e ações de experimentação por parte do pesquisador. A experimentação prevê a
interferência, introdução e manipulação das condições ambientais ou quaisquer outros fatores
pelo pesquisador, em função das finalidades da pesquisa. É utilizada fundamentalmente nas
áreas das ciências exatas e tecnológicas como: física, química, eletrônica, eletrotécnica,
mecânica, computação etc. Também é comumente utilizada nas ciências biológicas. (JUNG,
2004)
COLETA DE DADOS
Nesta etapa é feita a pesquisa propriamente dita (SILVA; MENEZES, 2001). Esta
coleta pode ser obtida por meio de observação, medição, comparação, simulação e etc.
ANÁLISE DE DADOS
A análise dos dados é o cálculo de medidas de posição, de dispersão, de assimetria, e
de achatamento para a apresentação dos dados e a aplicação de testes estatísticos planejados.
Será a execução do que foi planejada no item “análise estatística” no projeto de pesquisa.
Qualquer outra análise que seja realizada e não foi planejada deve ser descrita no relatório
final como análises não planejadas. No entanto, não existe justificativa para acrescentar novas
análises aos dados. A única explicação seria a falta de um planejamento adequado, pois
deixou de revisar a literatura (pesquisas na mesma área) e verificar quais os métodos a serem
utilizados. (CASTRO, 2007)
4. CAPÍTULO 4 – DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
A discussão dos resultados articula as análises com a fundamentação teórica
apresentada como pano de fundo da monografia.
Nesta etapa devem ser sintetizar os resultados obtidos com a pesquisa. Deve explicitar
se os objetivos foram atingidos e se a hipótese foi confirmada ou rejeitada. Deve,
principalmente, ressaltar a contribuição da sua pesquisa para o meio acadêmico ou para o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia (SILVA; MENEZES, 2001).
Este é o item mais complexo na execução da pesquisa, pois requer do pesquisador uma
postura crítica de como foi conduzida sua pesquisa (falhas e limitações) para que não
superestime seus resultados e o domínio do tema na qual foi realizada a pesquisa para saber os
pontos fracos e fortes dos seus resultados. Tudo isso aliado ao resultado na análise estatística
das variáveis é que vai determinar a interpretação. (CASTRO, 2007)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É a parte final do texto. Nela apresentam-se as conclusões correspondentes aos
objetivos ou hipóteses do trabalho, ou seja, faz-se um retorno a tudo o que foi discutido no
desenvolvimento. Reúnem-se as conclusões parciais apresentadas ao longo do
desenvolvimento do trabalho, retomando o objetivo e os principais resultados obtidos
apontando-se o conhecimento construído e os limites da pesquisa.
Nenhum dado novo deve ser acrescentado, mas, novos problemas sugeridos pela
investigação presente podem indicar os rumos de uma outra pesquisa posterior que pode ser
insinuada.
5.1 SUGESTÕES DE MELHORIAS
considerações finais: devem figurar, clara e ordenadamente, as deduções tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão do assunto. Dados quantitativos não devem aparecer na conclusão, nem tampouco resultados comprometidos e passíveis de discussão. Recomendações são declarações concisas de ações, julgadas necessárias a partir das conclusões obtidas, a serem usadas no futuro. As conclusões e recomendações constituem uma seção (capítulo) à parte, a qual deve finalizar a parte textual do relatório. Dependendo da extensão, as conclusões e recomendações podem ser subdivididas em várias subseções, tendo em vista manter a objetividade e clareza. (NBR 10719, 1989)
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maria Margaria de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico, 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro. 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro. 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro. 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro. 2003.
BARRETO, Alcyrus Vieira Pinto; HONORATO, Cezar de Freitas. Manual de sobrevivência na selva acadêmica, Rio de Janeiro: Objeto Direto, 1998.
CASTRO, Aldemar Araújo. Execução da Pesquisa. Disponível em www.evidencias.com/execucao/pdf/01_execucao.pdf. Acesso em: 12 abr. 2007.
JUNG, Carlos F. Metodologia Para Pesquisa & Desenvolvimento, 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos, 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Metodologia científica aplicada ao Direito, São Paulo: Thomson, 2002.
SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação, 3. ed., rev. atual. – Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.
As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por
espaço duplo. (NBR 15287, 2005)
elementos pós-textuais: Elementos que complementam o trabalho.Os títulos sem indicativo numérico – referências, glossário, apêndice(s) e anexo(s) – devem ser centralizados. (NBR 14724, 2002)
referências: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de
um documento, que permite sua identificação individual. (NBR
15287, 2005)
Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL. Disponível em http://inf.unisul.br/~ines/pccsi/O_PROJETO_DE_PESQUISA_2004B.doc. Acesso em: 17 mai. 2007.
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Disponível em http://www.bibli.fae.unicamp.br/suporte/citacao.doc. Acesso em: 26 abr. 2007.
Universidade de Joinville - UNIVILLE. Disponível em http://www.univille.br/arquivos/2340_LV_Guiaprojeto_2006digital.pdf. Acesso em: 17 mai. 2007.
GLOSSÁRIO
Apêndice - Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.
Glossário - Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.
Relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido
obscuro, utilizadas no texto,acompanhadas das respectivas definições.(NBR 14724, 2002) OPCIONAL
glossário: Elemento opcional. Elaborado em ordem alfabética. (NBR 14724, 2002)
APÊNDICE
Exemplos:
APÊNDICE A – Avaliação do rendimento escolar de alunos da Escola Nossa Senhora das
Graças.
APÊNDICE B – Avaliação do rendimento escolar de alunos da Escola Machado de Assis.
apêndice: Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. (NBR 14724, 2002)
OPCIONAL
apêndice: Elemento opcional. O(s) apêndice(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto. (NBR 14724, 2002)
ANEXO
Exemplos:
ANEXO A – Constituição Federal
ANEXO B – Constituição do Estado de São Paulo.(1)
anexo: Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração. Elemento opcional. (NBR 14724, 2002) OPCIONAL
anexo: O(s) anexo(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto. (NBR 14724, 2002)