Post on 30-Nov-2018
1
MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E INFANTIL
SEÇÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL
EMEB PROFESSORA MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA
São Bernardo do Campo - SP
2017
2
“Um projeto corresponde a uma necessidade de construir uma
resposta coerente e eficaz a uma dificuldade do presente ou a um
desafio do futuro, em função de objetivos precisos. A adesão ao
Projeto decorre não só dos valores defendidos, mas também da
metodologia utilizada. O projeto da escola deve-se formalizar-se num
documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos
a atingir, as opções estratégicas a seguir em função do diagnóstico
realizado e dos valores perfilados, no quadro das competências e
funções que lhe são atribuídas.”
João Barroso
3
Sumário
I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ________________________________________ 4
1.1 - Quadro de Identificação dos Funcionários ____________________________________ 5
1.1.2 - Horário da Equipe Gestora: ______________________________________________ 8
1.1.3 - Horário da Coordenadora do Tempo de Escola, PAPE, Professora D.I., D.V. e professores com horários diferenciados ____________________________________________________ 9
1.1.4 - Quadro de Organização das Modalidades _________________________________ 12
II - Concepção Pedagógica: ___________________________________________________ 14
III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016 _________________________________________________________________________ 15
IV - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA 31
1 - Caracterização da comunidade: _____________________________________________ 31
2 - Comunidade Escolar ______________________________________________________ 51
3. Equipe Escolar ___________________________________________________________ 55
4- Conselhos _______________________________________________________________ 68
5 - Associação de Pais e Mestres _______________________________________________ 71
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO _______________ 74
1- Objetivos _______________________________________________________________ 74
2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento ______________ 81
PROJETOS 2017 ___________________________________________________________ 144
3. Rotina _________________________________________________________________ 167
Atividades extraclasses _____________________________________________________ 170
Avaliação das Aprendizagens dos Alunos _______________________________________ 180
Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos _____________________________ 181
Ficha de Rendimento _______________________________________________________ 181
Ações Suplementares _______________________________________________________ 184
VII - REFERÊNCIAS _________________________________________________________ 207
VIII - ANEXOS _____________________________________________________________ 207
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I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca”
Avenida Dom Pedro de Alcântara, nº 235 – Vila São Pedro.
CEP: 09784.000 – São Bernardo do Campo – SP
Telefones: 41276410 e 43354235
E-mail: marineida@saobernardo.sp.gov.br
CIE: 35282923
Equipe Gestora:
Diretora Escolar: Maria do Socorro C. de A. Ferreira Dantas
Vice-Diretora:
Vice- Diretora:
Valéria A. A. de Oliveira Yasue
Cristina Velloso do Lago
Coordenadora Pedagógica: Izabel Cristina Siqueira
Coordenadora Pedagógica: Ionice Aparecida de Souza
Coordenadora de Atividades Educacionais: Cilene de A.R. Ferreira
Orientadora Pedagógica responsável pelo Fundamental:
Lucilene H. Yoshiyasu
Orientadora Pedagógica da Educação de Jovens e Adultos:
Ligia Aparecida dos Santos Reis
Equipe EOT
Maria Luisa Coelho – psicóloga
Silvia Carriola - Fonoaudiológica
Níveis de Ensino oferecidos pela escola
Ensino Fundamental
Nível ensino fundamental – Modalidade EJA
Períodos e horários de funcionamento da escola
Das 07h às 22h
Horário de atendimento da Secretaria
De segunda a sexta-feira das 7h às 20h – Atendimento externo
De segunda a sexta-feira das 20h às 22h – Atendimento interno
5
1.1 - Quadro de Identificação dos Funcionários
NOME
MATRÍCULA
CARGO /
FUNÇÃO
HORÁRIO DE
TRABALHO
Período de
Férias
Adriana Ermoso B. Femenias 40.231-8 Professora 13h às 18h Janeiro
Adriana Francisca dos Santos 70.613 Professora 13h às 18h Janeiro
Aline Vidal dos Santos 41.423-2 Auxiliar em
Educação 8h às 17h
janeiro
Ana Paula de Paula Garcia 25.197-3 Prof. Ed
Especial
Anaceli Aparecida T. Cocco 70.623 Professora 13h às 18h Janeiro
Anderli de Oliveira Sabino 39.873-3 Professor 18h às 22h Janeiro
Andreia da Silva Mesquita 40.188-3 Professor 13h às 18h Janeiro
Antônia Guedes Pereira 28.847-9 Professor 13h às 18h Janeiro
Bruna Martins Rogante 41.638-1 Oficial de
Escola
Camila Moreti Alves Bicudo 26.094-6
32.676-4 Professora
7h às 12h
13h às 18h
Janeiro
Carlito de Souza Barreto 60.022-1 Auxiliar de
Limpeza 11h às 20h
Cassio Batista da Silva 33.503-8 Oficial de
Escola 7h30 às 16h30
Clélia Roberta de Araujo 61.993-5 Auxiliar de
Limpeza 6h às 15h
Cristiane R. Delgado dos Santos 17.952-7 Professora 7h às 12h Janeiro
Cristina Velloso do Lago 28.052-8 Vice-
diretora Ver. Tab. Pg.08
Janeiro
Davi Dias Gonçalves 41.292-1 Inspetor de
alunos 9h30 às 18h30
Janeiro
Edivania Benicio do Nascimento SKILL Vigilante 6h às 18h
Edson Torres de Camargo 40.946-7 Professor de
Artes 7h
Eduardo Tavares Júnior 39.393-7 Oficial de
Escola 13h às 22h
Edvania Souza de Jesus Santos Auxiliar de
Cozinha
6h às
15h48min
Dezembro
Eliana Rodrigues Serafim 19.644-4 Auxiliar de
Limpeza 6h às 15h
Elisabete Martins Barbosa 36.191-0 Oficial de
Escola 8h às 17h
6
Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de
limpeza 7h às 16h
Elisangela Oliveira Fialho Soares 33.709-8 Professora 7h às 12h
Érica Ferreira da Silva 41.699-1 Professora 13h às 18h
Fabiana da S. Melo Oliveira 62.012-0 Auxiliar de
limpeza 7h às 16h
Fernanda Graciele Bueno Ongaro 36.119-8 Professora
Ionice Aparecida de Souza 38.936-2
Coordenado
ra
Pedagógica
13h às 22h
Ivete dos Santos 38.243-3 Professora
Izabel Carvalho da Silva 26.248-5 Professora
Izabel Cristina Siqueira 33.056-7
Coordenado
ra
pedagógica
Joceil de Carvalho Santos SKILL Vigilante
José Arquibaldo Ferreira 30.832-0 Professor
José Claudio Lima SKILL Vigilante
José Edivaldo Hengler 39.941-2 Professor 7h às 12h Janeiro
Josefa da Silva Domingues 35.805-8, Professor
Juliana Vitoriano Duarte 37.361-4 Professor
Karina Santos de Moura E. Silva 41.210-9 Professor
Lilian de Lima Mattos 32.660-9 Professora Flexível Janeiro
Lisete Rodrigues Garcia 70.617 Professora 7h às 12h Janeiro
Luciana Maria Leite D. Multini 35.634-9 Professora
D.A Vide quadro
Janeiro
Luciene Fraceschini Eusebio 41.866-8 Professora
Luiz Roberto Meira 31.983-2 Inspetor de
Alunos 7h às 16h
Janeiro
Manoel Feliciano da Silva Filho SKILL Vigilante 18h às 6h Janeiro
Maria da Penha Tavares de Medeiros 25.261 /
30.577
Profª de
Educação
Especial -DI
Vide quadro
Janeiro
Maria do Rosário Silva 37.647 Professora 13h às 18h Janeiro
Maria do Socorro C. A. F. Dantas 70.611 Diretora Ver tabela
pag.08
Janeiro
Maria do Socorro Lisboa Oliveira 33.429-4
Maria Silvania Leite Rodrigues Merendeira
/ Cozinheira 6h às 15h48
Dezembro
Marinalva dos Anjos Gonçalves 65.642-6 Auxiliar de
limpeza
Marineide Ferreira de Oliveira 17.726-6 Professora
7
30.692-0
Marise Pires Fontana Oliveira 41.464-8 Professora
de Arte
Marta Gisele Perugini 39.966-6 Professora
Artes Vide tabela
Janeiro
Mônica Jimenez Jimenez 39.455-1 Professor
Natália Alves Faria Weigert 39.961-6 Professor 07h às 12h Janeiro
Natália Ramos Reyes 38.226-3 Professora 07h às 12h Janeiro
Raphael Gregorio M. Jacomessi 41.078-3 professor
Raquel Arminda S. dos Santos 41.419-3 Auxiliar em
Educação 7h às 16h
Janeiro
Regiane da Silva Pereira 17.895-3 Professor
Rita de Cássia Pessoa Correia 35.486-
8/38.991-4 Professora
7h às 12h
13h às 18h
Janeiro
Rosangela A. Santana Ferrari 31.058-7 Professora 7h às 12h Janeiro
Rosangela Alves Santana 39.267-2 Professor 13h às 18h Janeiro
Rute Gomes Coutinho 62.555-2 Professor
Sandra Fingolo 31.455-7 Auxiliar em
educação
Selma Ribeiro Viana 65.653-1 Auxiliar de
limpeza
Simone Silva de Brito 41.713-3 Professora
de Arte
Silvia de Fátima Vital 21.382-6 Professora
Solange de Fátima Andrade 40.077-2 Professora 7h às 12h Janeiro
Sueli Bentivoglio Piconi 28.290-2 Professora 7h às 12h Janeiro
Sueli Linhares da Silva 18.042-9 Professora 13h às 18h Janeiro
Suellen Vital Pereira Santana 35.588-0 Professora Vide Quadro Janeiro
Tania Mercuri Silveira 27.162-8 Professora 7h às 12h Janeiro
Tatiane Pinheiro dos Santos 37.443-2 Professora 13h às 18h Janeiro
Thais Cristina de Souza Melo 39.944-6 Professora
2ª feira: 7h às
12h
3ª e 4ª feiras:
7h às 18h
Janeiro
Thomazia Medeiros de M. Martins 40.176-0 Professora
Valéria Ap. Amancio de O. Yasue 32.202-9 Vice-
diretora Ver tabela
Janeiro
Valéria Barrozo Kavalek 39.340-8 Professora 13h às 18h Janeiro
Vandelilia Maria Pedrosa 19.887-8 Auxiliar de
Limpeza 6h às 15h
Vanderli de Melo Veiga Queiroga 70.622 Professora 7h às 12h Janeiro
8
Vanessa de Oliveira Silva 40.192-2 Professora
Varcena Nicodemos da S. Souza 26.050-6 Professora
Vera Lucia Ozelin de Andrade 30.764-1 Professora 7h às 12h Janeiro
Vladimir Carlos de Albuquerque 37.955-5 Inspetor de
Alunos 13h às 22h
Janeiro
1.1.2 - Horário da Equipe Gestora:
MARIA DO SOCORRO – DIRETORA
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ 7h – 12h 7h – 12h 7h – 12h 7h – 12h 7h – 12h
ALMOÇO 12h – 13h 12h – 13h 12h – 13h 12h – 13h 12h – 13h
TARDE 13h – 16h 13h – 16h 13h – 16h 13h – 16h
NOITE 17h40 –
21h40
VALÉRIA – Vice-Diretora
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ 7h às 12h 7h às 12h 7h às 12h 7h às 12h 7h às 12h
ALMOÇO 12h30 às
13h30 -
12h30 às
13h30
12h30 às
13h30 12h30 às 13h30
TARDE 13h30 às
16h -
13h30 às
16h
13h30 às
16h 13h30 às 16h
NOITE - 18h40 às
21h40 - - -
CRISTINA – Vice-Diretora
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
TARDE 12h30 às
16:00h 12h30
12h 30
12h30 12h30
JANTA 18h30 às
19:30h 18h às 19h 18h às 19h 18h às 19h 18h às 19h
NOITE
19:30 às
22:00h
19:00h às
22:00h 19:00 às 22:00 19:00h às 22:00h 19:00 às 22:00h
9
1.1.3 - Horário da Coordenadora do Tempo de Escola, PAPE, Professora D.I., D.V. e professores com horários
diferenciados
SUELLEN – PAPE – TARDE E EJA
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ 07h às 12h 8h às 12h
ALMOÇO 12h às 13h 12h às 13h
TARDE 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h
JANTA 18h às 19h 18h às 19h
NOITE 19h às 22h 19h às 22h
IZABEL CRISTINA SIQUEIRA - CP
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ 7h às 12h - 7h às 12h 7h às 12h 7h às 12h
ALMOÇO 12h às 13h 13h às 17h 12h às 13h 12h às 13h 12h às 13h
TARDE 13h30 às 16h 13h30 às 16h 13h30 às 16h 13h30 às 16h
JANTA - 17h às 18h - - -
NOITE - 18h às 22h - - -
IONICE APARECIDA DE SOUZA– CP EJA
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ
ALMOÇO
TARDE 13h às 19h 13h às 17h30 13h às 19h 13h às 19h 13h às 19h
JANTA 19h às 20h 17h30 às
18h30 19h às 20h 19h às 20h 19h às 20h
NOITE 20h ÀS 22h 18h30 às 22h 20h ÀS 22h
20h ÀS 22h 20h ÀS 22h
LILIAN DE LIMA MATTOS – PAPE
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ 8h às 12h 8h às 12h 8h às 13h 8h às 12h 8h às 13h
ALMOÇO 12h às 13h 12h às 13h - 12h às 13h
TARDE 13h às 18h 13h às 18h - 13h às 17h
JANTA - - - - -
NOITE - 18h40 às
21h40 - - -
10
BRUNA MARTINS ROGANTE- BEI
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ - 07h às 12h - 07h às 12h 08h às 12h
ALMOÇO - 12h às 13h - 12h às 13h 12h às 13h
TARDE 13h às 18h 13h – 16h 13h às 18h 13h – 16h 13h – 17h
JANTA 18h às 19h - 18h às 19h - -
NOITE 19h às 22h - 19h às 22h - -
PROFESSORA D.A. - LUCIANA MARIA LEITE D. MUTINI
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ 09 às 11h
(toda semana)
ALMOÇO
TARDE 16h30 às 18h -
quinzenal
JANTA
NOITE 18h40 às 21h40
(rotativo)
19h às 22h
semanal
PROFESSORA D.I. – MARIA DA PENHA T. DE MEDEIROS
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ -
ALMOÇO -
TARDE 13h às 18h 13h – 18h 13h – 18h 13h – 18h 13h – 18h
NOITE 18H40 ÀS
21H40
PROFESSORA D.V. – Maria de Lourdes
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ -
ALMOÇO -
TARDE Conforme agenda/itinerância
NOITE
PROFESSOR (24H) JOSÉ ARQUIBALDO FERREIRA
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
TARDE
JANTA
NOITE 198h às 22h 18h às 22h 16h ÀS 22h 18h às 22h 18h às 22h
11
PROFESSORA(24H) ISABEL CARVALHO DA SILVA
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
TARDE
JANTA
NOITE 18h às 22h 18h às 22h 16h às 22h 18h às 22h 18h às 22h
PROFESSORA (24H) LUCIENE FRASCESCHINI EUSEBIO
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
TARDE
JANTA
NOITE 18h às 22h 18h ÀS 22h 16h às 22h 18h às 22h 18h às 22h
PROFESSORA (40H) SILVIA DE FÁTIMA VITAL
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
TARDE 13h às 18h 13h20 – 18h 14h às 18h 13h às 18h
JANTA 16h às 22h
NOITE 19h às 22h 19h ÀS 22h 19h às 22h 19h às 22h
PROFESSORA (40H) IVETE DOS SANTOS
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
TARDE 13h às 18h 13h20 – 18h 14h às 18h 13h às 18h
JANTA 16h às 22h
NOITE 19h às 22h 19h ÀS 22h 19h às 22h 19h às 22h
PROFESSORA DE ARTES- MARISE PIRES FONTANA OLIVEIRA
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ 07h às 12h 07h às 12h 07h às 12h 07h às 12h 07h às 12h
ALMOÇO
TARDE 13h – 18h 13h às 18h
JANTA
NOITE 18h40 às
21h40
PAPE- SUELLEN VITAL PEREIRA SANTANA
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
MANHÃ 07h às 12h 08h às 12h
ALMOÇO
TARDE 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h 13h às 18h
JANTA
12
NOITE 19h às 22h 19h às 22h
1.1.4 - Quadro de Organização das Modalidades
PERÍOD
O TURMA TURMA PROFESSORA
NÚMERO
DE
ALUNOS
POR
TURMA
TOTAL DE
ALUNOS POR
PERÍODO
MANHÃ
2º ano/ciclo
Inicial
A Tania 22
441
2º ano/ciclo
Inicial
B Karina 22
2º ano/ciclo
Inicial
C Vera Ozelin 28
3º ano/ciclo
Inicial
A Sueli Piconi 24
3º ano/ciclo
Inicial
B Natália 21
3º ano/ciclo
Inicial C Elisangela 23
3º ano/ciclo
Inicial D Rita 25
3º ano/ciclo
Inicial E Valéria 26
1º ano/ciclo II A Lisete 29
1º ano/ciclo II B Vanderli 27
1º ano/ciclo II C Juliana 30
1º ano/ciclo II D Monica 31
2º ano/ciclo II A Camila 28
2º ano/ciclo II B Vera Dutra 35
2º ano/ciclo II D Rosangela Ferrari 35
2º ano/ciclo II D Josefa 35
TARDE
2º ano/ciclo
Inicial
D Ruth 29
471
2º ano/ciclo
Inicial
E Vanessa 28
2º ano/ciclo
Inicial
F Solange 27
2º ano/ciclo
Inicial G Tatiane 27
3º ano/ciclo
Inicial F Antônia 26
13
3º ano/ciclo
Inicial G Maria do Rosário 27
3º ano/ciclo
Inicial H Adriana Ermoso 29
3º ano/ciclo
Inicial I Thomazia 27
1º ano/ciclo II E Marineide 27
1º ano/ciclo II F Anaceli 28
1º ano/ciclo II G Érica 35
1º ano/ciclo II H Adriana Francisca 35
2º ano/ciclo II E Camila 28
2º ano/ciclo II F Andréia 28
2º ano/ciclo II G Talita 35
2º ano/ciclo II H Varcena 35
EJA
NOITE Ciclo
Alfabetização ARQUIBALDO 27
Ciclo II –
Pós Alfabetização
I
Ivete 26
Ciclo II -
Pós-Alfabetização
II
SILVIA
26
CAGECPM I –
Mat. Isabel 26
CAGECPM II –
G/H Luciene 28
Total 1045
14
II - Concepção Pedagógica:
Diferenciar o ensino é: “Fazer com que cada aprendiz
vivencie tão frequentemente quanto possível
situações fecundas de aprendizagem”
Perrenoud – 1996
Partindo do pressuposto de que não é a aprendizagem que se deve ajustar ao ensino, mas o
ensino potencializar a aprendizagem, nossa concepção de aprendizagem é pautada num currículo reflexivo,
como também, numa ressignificação, em que a noção de conteúdo escolar se amplia para além de fatos e
conceitos, incluindo procedimentos, normas, valores e atitudes. Sendo assim, os conteúdos são vistos como
“um meio”, mas não o único instrumento que a Unidade Escolar utilizará para objetivar os propósitos da
educação.
Para “aprender a aprender” o aprendiz precisa dominar conhecimentos, ter flexibilidade e
capacidade de se lançar com “autonomia” nos desafios da construção do conhecimento.
Numa concepção “Construtivista” do ensino onde o aluno é sujeito e protagonista do seu
próprio processo de aprendizagem, sendo a escola um dos lugares em que se constrói a cidadania de cada
individuo, assim como também, onde possam ser criadas todas as condições fundamentais para a construção
de uma sociedade democrática e não excludente, nosso público abrange crianças em idade regular para o
Ensino Fundamental e Jovens e Adultos que não obtiveram condições de estudar em idade própria. É
oferecido a esta clientela conteúdos e metodologias de acordo com as necessidades educacionais de cada
educando; partindo do princípio que a criança/adulto precisa adquirir conhecimentos e valores, a escola se
propõe a ofertar-lhe condições para que seja alicerçada por ferramentas (atividades diferenciadas,
laboratório de informática, jogos, apoio e BEI) que proporcionem autonomia, cidadania e comprometimento
com o processo de aprendizagem.
Destacamos que estamos atuando também com trabalhadores jovens e adultos (EJA) que
trazem diversos saberes e experiências (estudo, trabalho, participação na comunidade), que demandam
estratégias pedagógicas diferenciadas para incorporar os conhecimentos acumulados nas trajetórias de vida.
Temos também que considerar a heterogeneidade em relação às questões étnico-raciais, de
gênero e geracional para potencializar uma participação ativa dos trabalhadores no desenvolvimento dos
Percursos Formativos a partir da troca de experiências para a construção coletiva de novos conhecimentos.
Destacamos, por fim como desafios para a concretização da Educação Integral a necessidade
de um processo da formação permanente dos educadores, para avançar na construção de estratégias
pedagógicas de ensino-aprendizagem que superem a dicotomia entre a teoria e prática, a dualidade entre
conteúdos gerais e específicos, o aligeiramento da educação dos adultos trabalhadores, dentre outros
aspectos. Que promova uma nova relação entre os trabalhadores e o conhecimento, rompendo com a
fragmentação do conhecimento e de práticas pedagógicas mecanicistas. Que acumule elementos para uma
concepção de "escola unitária", aqui entendida como aquela que leva aos conhecimentos tecnológicos, assim
como aos conhecimentos sobre a sociedade e a cultura e é concebida como ponto fundamental e estratégico
das ações formativas na ótica do trabalho.
15
III - ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016
Realizamos em 2016 nosso processo avaliativo de forma sistemática, nos HTPCs e Reuniões
Pedagógicas, onde procuramos sempre fundamentar nossos caminhos pela gestão democrática, discutindo
com o grupo e justificando nossas decisões, nem sempre a eleita pelo grupo como um todo, mas a possível e
realizável.
Sabemos também que todo processo avaliativo, ajuda a determinar quais estratégias serão
organizadas a fim de atingir tanto aos objetivos propostos, como refletir ante o que ainda não foi atingido.
Pois, todo o processo busca conhecer e medir desempenho dos indivíduos, estabelecendo uma comparação
entre o desempenho esperado e o apresentado.
O processo avaliativo parte do pressuposto de que se defrontar com dificuldades é inerente ao ato
de aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades objetiva responder todas as questões acima
destacadas. Todo esse processo deve ser compreendido, como uma ação facilitadora, que possibilite a toda a
equipe, uma análise da unidade escolar como um todo, e se, o processo caminha na direção de desvendar
todas as necessidades gerais ou individuais.
Os olhares foram voltados para temas como:
I. Concepção pedagógica;
II. Ambiente Educativo;
III. Práticas Pedagógicas;
IV. Avaliação;
V. Gestão Democrática;
VI. Formação
VII. Condições de trabalho;
VIII. Acesso e Permanência.
a. Concepção pedagógica
Nas reuniões pedagógicas, privilegiamos neste ano a retomada de nossa concepção de educação,
com revisão e discussão coletiva. Também retomamos quais seriam nossas metas e ações que nortearam
nosso trabalho em 2016 e que irão norteá-lo em 2017.
b. Ambiente Educativo
Este ano continuamos com o processo de tornar o espaço escolar mais agradável, com pintura do
pátio, plantas (Projeto Horta), espaços de jogos e de livros distribuídos no pátio.
Lembramos que nossa escola está com projeto de reforma da estrutura física e que esta é de caráter
emergencial, principalmente em decorrência dos alagamentos, estrutura elétrica e hidráulica, falta de
condição térmica nas salas de aula (muito frio ou calor), falta de quadra, falta de espaço para o recreio, etc. A
escola também não possui acessibilidade.
c. Práticas Pedagógicas
16
É através do trabalho pedagógico que podemos levar os alunos a perceberem que existem coisas
melhores e mais importantes do que aquelas que atualmente lhes são ofertadas e também nós professores
realizarmos práticas pedagógicas que valorizem o aluno e acreditem em seu potencial de aprendizagem.
Procuramos realizar ações para o enfrentamento pontual de algumas questões abordadas em
Conselhos de Ciclo anteriores como: Que problemas o aluno vem enfrentando? Observamos em nossos
encontros que uma das questões sempre presente é sobre a leitura, que ora o aluno não realiza com
fluência, ora não interpreta o que lê.
Temos como objetivo e expectativa de aprendizagem, para o final do ciclo inicial em 2017 criar
condições adequadas para “garantir no mínimo 90% de alunos que consigam escrever e ler frases simples ao
final do segundo ano e 90% dos alunos que consigam escrever, ler e interpretar pequenos textos ao final do
terceiro ano” e “atingir 90% de leitura com interpretação com autonomia ao final do quinto ano”.
Para tanto, desde o final de 2014 estamos em constante reelaboração do Plano de curso objetivando
garantir o direito de aprendizagem dos alunos. No início de 2017, como recebemos os livros do triênio
2017/2017 e 2018, revisamos o Plano tendo como base os mesmos. Aliado a isto, também valorizamos a
formação continuada de toda a Equipe Escolar.
Fundamentados no PNAIC, temos como objetivos gerais de aprendizagem para o Ciclo I, por
componente curricular ao final do ciclo I e esperamos que os alunos sejam capazes de adquirir algumas
competências e habilidades, capacidades estas descritas a seguir em Língua Portuguesa:
▪ Relatar acontecimentos de acordo com a ordenação espaço-temporal,
▪ Formular e responder perguntas pertinentes ao assunto,
▪ Emitir opiniões sobre os temas estudados,
▪ Respeitar opiniões e variedades linguísticas, envolvendo-se em situações de comunicação,
por meio de diferentes linguagens (oral, gestual, gráfica, entre outras).
▪ Compreender e respeitar as variedades linguísticas e, ao mesmo tempo, apropriar- se
gradativamente dos modos mais formais de uso da linguagem, de acordo com as situações de comunicação e
os interlocutores.
▪ Apreciar textos literários para fruição e textos não literários para mobilização de novos
conhecimentos, a partir da leitura realizada diariamente pelo professor.
▪ Ler, manusear e produzir textos autênticos de diferentes portadores e gêneros (literários e
não literários) bem como participar de situações diversificadas de leitura e de escrita de acordo com os
propósitos sociais que caracterizam essas práticas.
▪ Realizar leituras de forma autônoma de diferentes gêneros textuais apoiando-se em
conhecimento sobre: tema do texto, características do seu portador, gênero textual e sistema de escrita.
▪ Ler textos identificando o tema e as informações principais, com apoio nos conhecimentos
sobre: assunto, características do portador, gênero textual e sistema de escrita.
▪ Ler textos sobre os temas tratados nas diferentes áreas do conhecimento (enciclopédia,
informações veiculadas pela internet, revistas, jornais, entre outros) com a finalidade de estudo mediada
pelo professor.
▪ Posicionar-se progressivamente como leitor:
✓ Fazer antecipações quando lê,
✓ Formular interpretações e verificar sua validade,
✓ Perguntar o que não sabe,
✓ Questionar as intenções do texto,
17
✓ Emitir opinião sobre o assunto lido,
✓ Relacionar o texto lido com outros textos e experiências.
✓ Ler em voz alta com gradativa fluência e expressividade.
✓ Posicionar-se progressivamente como escritor:
✓ Planejar a escrita, considerando:
✓ A função social do texto,
✓ O interlocutor,
✓ O portador
✓ As características do gênero;
▪ Fazer rascunhos, relendo para aperfeiçoar a escrita, tanto do ponto de vista textual
quanto de suas convenções, podendo solicitar ajuda quando preciso.
▪ Apropriar-se do sistema alfabético-ortográfico da escrita em Língua Portuguesa nas
produções de textos escritos.
▪ Produzir textos contextualizados de comunicação real, tendo em vista situações de
circulação ou publicação dos escritos que justifiquem a necessidade da escrita convencional e da adequada
apresentação final dos textos.
▪ Apropriar-se de convenções como:
✓ Orientação,
✓ Alinhamento da escrita,
✓ Legibilidade da grafia,
✓ Função dos espaços em branco
✓ Escrever textos, utilizando progressivamente convenções da escrita, tais como:
✓ Ortografia
✓ Pontuação
✓ Paragrafação para organizar o texto. ·
✓ Revisar e reescrever textos próprios e de outros, em conjunto com os colegas ou com o
professor, adequando-os progressivamente à linguagem escrita e considerando:
a. Os objetivos comunicativos,
b. O tema,
c. O interlocutor,
d. O gênero.
Em março de 2017, reavaliamos os compromissos e discutimos sobre um conjunto de fatores que
podem ter prejudicado a aprendizagem das nossas crianças, jovens e adultos, dentre elas, fatores sociais e
econômicos diversos, além da evasão escolar e ausência de alguns recursos básicos.
Em 2016 procuramos implementar, além das atividades já realizadas na unidade escolar de leitura
como: leitura deleite, BEI semanal e com empréstimo de livros e o Projeto Arkos, e outras como o Projeto
de leitura, que culminou com apresentações musicais, em forma de seminário, jornal ou teatro: intersalas e
dentro do território. A continuidade e aprimoramento destas propostas é um dos encaminhamentos para o
ano letivo de 2017. Também para 2017 queremos para os alunos do 5º ano o Projeto Guten (on-line LAB no
LAB) que tem como foco leitura e interpretação de notícias e reportagens.
18
Também em 2016 iniciamos um Projeto de leitura deleite, onde todos os alunos e professores da
unidade escolar param por no mínimo 20 minutos para leitura em determinado horário. Colocamos algumas
condições como: o professor ser o exemplo e realizar a leitura de livros ou revistas, que não pode ser livro
didático, que o material de leitura pode ser trazido pela criança, que a escola também irá ofertar materiais
diversos de leitura. Na reunião de avaliação, a equipe decidiu que esta será uma atividade permanente a
partir de 2017.
Os professores reiteram a importância de o aluno levar livro de leitura para casa com questões sobre
o entendimento junto a família, a fim de desenvolver um trabalho de leitura extensivo fora da escola. A
escola já oferta o empréstimo de livros quinzenalmente, assim como a BEI é aberta a comunidade,
precisamos então como encaminhamento para 2017 conversar com os pais sobre a possibilidade desta
leitura conjunta. Uma de nossa prioridade é aumentar o acervo de livros paradidáticos da BEI.
A proposta pedagógica da Unidade Escolar visa o atendimento humanizado das necessidades
educacionais de todos os educandos, para isso, são utilizadas diversas estratégias, como: grupo de estudo,
trabalho por áreas, atendimento individualizado, PAA, professor parceiro, AEE, BEI, Lab. Informática,
Programas do Tempo de Escola e Mais Educação (aguardando), Interdisciplinaridade.
Para 2017, continuaremos com o de trabalho de cuidados nas relações e espaços, procurando
sempre ofertar ambiente acolhedor, do ponto de vista das relações estabelecidas, com respeito às
diversidades.
Para conciliar os compromissos com as demandas, primeiramente os profissionais devem conhecer a
realidade da sua unidade escolar, bem como a realidade da comunidade local, respeitando seus saberes
planejando de forma significativa. As demandas devem sempre ser discutidas em reuniões, onde sejam
compartilhadas as dificuldades apresentadas em sala de aula, planejar e replanejar, se necessário, os
conteúdos trabalhados. Desenvolver ações para envolver a comunidade, participando ativamente da vida
escolar das crianças, jovens e adultos, de modo a privilegiar o protagonismo dos educandos.
Para viabilizar os compromissos propostos é preciso ter parceria com a comunidade, comunicação
constante com os responsáveis, através de convocações extras, participação efetiva dos membros de
conselho de escola e dos responsáveis pelos alunos, além da participação em conselho pelos jovens e
adultos, desenvolvimento de Projetos que motivem alunos e comunidade à participar ativamente da vida
escolar, cujos projetos engajem temas de interesse geral. Parceria com Tempo de Escola, Atendimento
Educacional Especializado, Equipe de Orientação Técnica, Educadores populares da EJA, professores
especialistas (Arte e Educação Física), profissionais da BEI, professores de informática, auxiliares de
educação, estagiários e demais atendimentos especializados.
Os profissionais da educação devem estar sempre refletindo sobre sua pratica pedagógica.
Objetivos Específicos (PNAIC)
1º. Ano 2º. Ano 3º. Ano
· Relatar acontecimentos, expor e
emitir comentários sobre os temas
estudados, formular e responder
perguntas, respeitar as variedades
linguísticas, envolvendo-se em
situações de comunicação por meio
- Relatar acontecimentos de
acordo com a ordenação
espaço-temporal, formular e
responder perguntas
pertinentes ao assunto, expor e
emitir comentários sobre os
Relatar acontecimentos de
acordo com a ordenação
espaço-temporal, formular e
responder perguntas
pertinentes ao assunto, emitir
opiniões sobre os temas
19
de diferentes linguagens (oral,
gestual, gráfica, entre outras).
· Recontar histórias conhecidas,
recuperando características da
linguagem escrita do texto fonte.
· Apreciar textos literários para
fruição e textos não literários para
mobilização de novos
conhecimentos, a partir da leitura
realizada diariamente pelo
professor.
· Interagir com materiais de
diferentes portadores e gêneros
textuais, experimentando diferentes
modos de ler a partir do uso das
estratégias de leitura para
compreensão, apreciação e para
interação com o texto.
· Ler textos dominando a natureza
alfabética do sistema de escrita,
associando letras (grafemas) a sons
(fonemas), com a mediação do
professor.
· Produzir uma escrita de acordo
com o sistema alfabético de escrita,
isto é, associando letras (grafemas) a
sons (fonemas), sem exigência da
escrita ortográfica.
· Escrever textos de autoria com
mediação do professor ou
individualmente.
· Escrever versões de textos
conhecidos, com mediação do
professor, mantendo as ideias
principais e algumas características
da linguagem escrita dos gêneros
textuais trabalhados no ano.
· Produzir, revisar e reescrever
textos coletivamente, com mediação
do professor, adequando-os
progressivamente à linguagem
escrita.
temas estudados, respeitar
opiniões e variedades
linguísticas, envolvendo-se em
situações de comunicação, por
meio de diferentes linguagens
(oral, gestual, gráfica, entre
outras).
· Recontar histórias conhecidas,
recuperando características da
linguagem escrita do texto
fonte.
· Apreciar textos literários para
fruição e textos não literários
para mobilização de novos
conhecimentos, a partir da
leitura realizada diariamente
pelo professor.
· Ler textos de diferentes
portadores, gêneros e tipos de
letras, experimentando modos
de ler a partir do uso das
estratégias de leitura para
compreensão, apreciação e
para interação com o texto.
· Ler, com autonomia e/ou com
mediação, textos para estudo
dos temas das diferentes áreas
do conhecimento, identificando
as ideias centrais do texto e
informações, com apoio nos
conhecimentos sobre: assunto,
características do seu portador,
gênero textual e sistema de
escrita, desenvolvendo-se assim
como leitor.
· Ler em voz alta com gradativa
fluência e expressividade.
· Apropriar-se de convenções
como orientação, alinhamento
da escrita, legibilidade da grafia,
função dos espaços em branco.
· Escrever textos de acordo com
o sistema alfabético de escrita,
estudados, respeitar outras
opiniões e variedades
linguísticas, envolvendo-se em
situações de comunicação, por
meio de diferentes linguagens
(oral, gestual, gráfica, entre
outras).
Recontar informações e
histórias conhecidas
recuperando características da
linguagem escrita do texto
fonte e apropriando-se
gradativamente dos modos
mais formais de uso da
linguagem, de acordo com a
situação de comunicação e os
interlocutores.
· Apreciar textos literários para
fruição e textos não literários
para mobilização de novos
conhecimentos, a partir da
leitura realizada diariamente
pelo professor.
· Ler textos de diferentes
portadores, de gêneros
literários e não literários,
utilizando as estratégias de
leitura para compreensão,
apreciação e para interação
com o texto.
· Ler, com autonomia e com
mediação, textos para estudo
dos temas das diferentes áreas
do conhecimento para:
identificar as informações e as
idéias centrais do texto,
relacioná-las com outros textos
e experiência, questionar as
intenções do autor, emitir
opinião sobre o assunto lido,
desenvolvendo-se, dessa forma,
como leitor.
· Ler em voz alta com gradativa
20
utilizando progressivamente as
convenções da escrita, tais
como: ortografia, segmentação
do texto em palavras,
delimitação das frases (uso da
maiúscula inicial e ponto),
alinhamento e legibilidade da
escrita.
· Produzir textos de autoria,
com mediação do professor ou
individualmente, considerando
os objetivos comunicativos, o
tema, o interlocutor e buscando
utilizar alguns recursos da
linguagem escrita e marcas
características dos gêneros
textuais.
· Escrever versões de textos
conhecidos, coletivamente ou
em dupla, mantendo as ideias
principais e características da
linguagem escrita dos gêneros
estudados no ano.
· Produzir, revisar e reescrever
textos, em conjunto com os
colegas ou com o professor,
adequando-os
progressivamente à linguagem
escrita e considerando os
objetivos comunicativos, o
tema, o interlocutor e o gênero.
fluência e expressividade.
· Escrever textos, utilizando
progressivamente convenções
da escrita, tais como:
ortografia, pontuação e
paragrafação para organizar o
texto.
· Produzir textos de autoria,
com marcas características dos
gêneros textuais,
desenvolvendo gradativamente
procedimentos de escritor.
· Escrever versões de textos
conhecidos, coletivamente, em
dupla e individualmente,
mantendo as ideias principais e
características da linguagem
escrita dos gêneros estudados.
· Revisar e reescrever textos
próprios e de outros, em
conjunto com os colegas ou
com o professor, adequando-os
progressivamente à linguagem
escrita e considerando os
objetivos comunicativos, o
tema, o interlocutor e o gênero.
Referente aos alunos com necessidades especiais, atendimento com EOT e professor AEE, além de
propostas pedagógicas direcionadas.
Nas reuniões de pais também orientamos sobre a necessidade do responsável acompanhar o
caderno do filho, observando e incentivando a aprendizagem.
Os professores apontam outros recursos que podem levar ao sucesso:
a. Apoio Pedagógico para todos que necessitam e têm direito, o que foi ofertado pela unidade
escolar em 2015 e 2016, em contra turno, com boa participação e frequência dos alunos;
b. Disponibilidade de materiais pedagógicos, item que foi bem avaliado pelos professores.
21
c. Maior participação da família na vida escolar de seus filhos, trabalho com projetos e
aprendizagens significativas, inclusive durante o recreio. Estamos conseguindo uma maior
participação dos responsáveis na vida escolar dos alunos, com presença na reunião de pais,
leitura das agendas, observação do caderno e lição de casa.
d. Valorização da escola por parte da comunidade - Quanto mais a equipe da escola se valorizar
como equipe, mais facilmente conseguirá o respeito da comunidade e isso significa trabalhar
muito e usarmos todas as oportunidades para mostrar aquilo que sabemos fazer.
e. Sobre a comunidade – A vulnerabilidade social é algo com que temos de conviver além de ser
um fator que sempre vai interferir em nosso trabalho. Como politica de enfrentamento:
projetos pedagógicos, palestras e acolhimento de alunos e famílias, Programa Saúde na
Escola, Jovens Dentistas, Tempo de Escola/Mais Educação.
d. Avaliação
Os professores consideram que a avaliação ocorre de forma satisfatória, porque os alunos são
avaliados em diferentes aspectos de suas aprendizagens, utilizando propostas diferenciadas para atender as
especificidades dos alunos.
Os professores consideram que em relação a avaliações externas, temos realizado propostas
pedagógicas que visam orientar os alunos referente aos procedimentos quando de sua aplicação por agentes
externos (Prova Brasil e ANA) ou internos (Provinha Brasil – sendo primeiro semestre por escrito e segundo
semestre on line).
Sobre a Provinha Brasil, os professores consideram importante trabalhar alguns itens de avaliação
como diferentes tipos de letras. Como encaminhamento, ofertar textos com diferentes tipos de letras para
leitura. Os livros didáticos e também paradidáticos já são escolhidos observando esta questão, mas ainda é
necessário aprimorar.
Uma das questões também apontadas pelos professores referente a avaliação remete ao
planejamento, que consideram importante ser realizado em conjunto pelos professores de cada ano/ciclo.
Ainda, os professores pedem que o processo de Alfabetização seja realizado com textos desde o
inicio do primeiro ano.
e. Gestão Democrática
Os professores entendem que esta é uma relação onde sempre será necessário ouvir o grupo e
promover devolutivas quanto à tomada de decisões.
Sobre parceria com a comunidade, colocamos algumas ações referentes aos encaminhamentos de
2016 para 2017:
Ação: 2016 2017
Dar orientações por escrito a
equipe escolar;
Implantamos o sistema de informações
on line, onde todos os membros da
unidade escolar tem possibilidade de
acesso.
Continuar e aprimorar
Fazer com que os
responsáveis tomem ciência e
Procuramos registrar todas as conversas
com os responsáveis em livro ata, com
Continuar e aprimorar
22
deixar uma cópia em
prontuário;
ciência do responsável.
Utilizar-se de cartazes; Foram realizados em dias de Reunião
Pedagógica e de Pais.
Continuar e aprimorar
Palestras com especialistas
para tratar de assuntos de
interesse da escola e da
comunidade;
Foi realizado no sábado letivo de
outubro.
Divulgar com maior
antecedência;
Promover mais palestras;
Enviar bilhetes em nome da
escola para garantir que as
informações do interesse da
escola cheguem ao seu
destino;
Ação já concretizada; Ação muito bem avaliada,
continuar.
Ações com o objetivo de
conscientizar a comunidade.
Realizamos palestras com Conselho
Tutelar e Dentistas;
Continuar e promover palestras
com maior assiduidade e
divulgação;
Maiores esclarecimentos para
a comunidade sobre APM e
Conselho de Escola
Envolvimento dos professores, com
divulgação para os responsáveis em
reunião de pais;
Continuar e aprimorar
Os membros dos colegiados foram
chamados para resolver os problemas
do cotidiano escolar em algumas
ocasiões.
Continuar e aprimorar
Decisões tomadas por esses órgãos
sejam comunicadas a todos
Os professores solicitam que as
ações sejam discutidas antes da
Reunião da APM/Conselho de
Escola para realizar sugestões.
Mostra Cultural I e II 02 sábados letivos, sendo o primeiro
Mostra Cultural e o segundo exposição
das propostas pedagógicas.
Manter a Mostra Cultural no
primeiro sábado letivo, com
ênfase em apresentações dos
alunos (inclusive do Tempo de
Escola/Mais Educação); e no
segundo sábado letivo realizar
apresentação dos trabalhos
realizados pelos alunos.
Exposição do trabalho dos
alunos.
Faixas e painéis em EVA distribuídos na
escola da unidade escolar.
Incentivar os professores em
uma maior divulgação do
trabalho dos alunos.
Conscientizar alunos e
comunidades a preservar a
exposição do trabalho dos
23
alunos.
Participação da comunidade. Conseguimos uma excelente
participação nas reuniões de pais e no
primeiro sábado letivo.
No segundo sábado letivo a
participação foi menor.
Manter o horário da reunião de
pais e apresentações no
primeiro sábado letivo.
Divulgar com maior
antecedência as palestras
destacando o assunto para
atrair uma maior participação.
A Equipe Gestora argumenta sobre algumas considerações referentes à Gestão Democrática: “ É
preciso lembrar que numa democracia todos têm liberdade de expressão, de manifestação de opiniões,
porém todos temos direitos e deveres e os interesses coletivos devem estar acima dos interesses
individuais”. Ouvir o grupo é fundamental e necessário, mas sabemos que muitas vezes as sugestões não são
viáveis; quem está à frente de um grupo precisa avaliar a viabilidade das sugestões. No entanto é necessário
organizar as devolutivas sempre, afinal, se a Equipe Gestora quer a colaboração de todos, o grupo precisa ser
informados das decisões tomadas depois das sugestões dadas.
Sobre a Caracterização da Comunidade é possível observar carência e vulnerabilidade social,
excessivo número de faltas e atrasos, falta de participação dos responsáveis na vida escolar dos alunos.
Como estratégias de enfrentamento, investimos em atividades culturais, como palestras e projetos
didáticos, além de acolhimento dos alunos e responsáveis.
VI. Formação
As formações com os professores são realizados em HTPC, Conselho de Ano/Ciclo e pela SE.
As formações com os auxiliares aconteceram em horário de trabalho, mas em número insuficiente,
devido à dificuldade de conciliar horários. A mesma questão referente às outras equipes que compõe a
unidade escolar. Uma das sugestões é que utilizemos o dia de reunião de pais ou sábados letivos para
realizar estas formações.
VII. Condições de trabalho
Procuramos realizar um trabalho permanente de acolhimento a todos que compõe a equipe escolar,
com um ambiente harmonioso. Eventuais conflitos são intermediados pela Direção.
Em relação a estrutura física, temos várias questões como falta de espaço para reunião, de estudo,
de refeição; número insuficiente de banheiros; espaço inadequado de alimentação. Inúmeras questões que
esperamos sejam sanadas quando da reforma da estrutura física.
VIII. Acesso e permanência
Sobre Acesso, Permanência e Sucesso contamos com alguns dispositivos legais, o acesso é garantido
por lei e parcialmente mantido através dos programas de transferência de renda como o Bolsa Família.
Referente ao excessivo número de faltas, desde 2014, já como ação permanente, um
monitoramento, que tem inicio no momento da matrícula, onde os responsáveis são orientados sobre a
importância de o aluno estar na escola (aprendizagem) e também sobre o procedimento de justificativa das
faltas (agenda, oralmente, na secretaria, por atestado médico, receita médica etc).
24
Os professores informam a Vice-Diretora, os alunos que apresentam a partir de 05 (cinco) faltas
consecutivas ou 10 (dez) intercaladas, e esta realiza os procedimentos como: comunicação com os
responsáveis, quando necessário, em horário de HTPC ou outro que o responsável puder comparecer. A PAD
informa que já é prática da escola encaminhar aluno ao Conselho Tutelar por excesso de faltas, assinar o livro
da secretaria quando o aluno chega atrasado e orientação aos pais, mas isso funciona somente para alguns,
muitos dos pais que chegam depois do horário nem entram na escola, deixam seus filhos e vão embora.
Outra estratégia é desenvolvimento de práticas pedagógicas que estimulem o aluno a vir para a escola.
Como ação permanente desde 2014, percebemos que gradativamente o número de alunos faltosos
está diminuindo, embora ainda tenhamos casos onde não temos sucesso.
Sobre os atrasos, procuramos intervir, sempre por meio do diálogo, procurando conscientizar sobre a
importância para o aluno de cumprir o horário. Lembramos também que existem algumas variáveis como a
questão da localização da moradia dos alunos, com muitos aclives e declives, que em dias de garoa ou chuva
dificultam muito o trânsito dos alunos, ainda mais porque a maioria de nossos alunos vem para a escola a pé.
No decorrer de 2016, várias ações foram realizadas visando enfrentar os problemas apontados, como
já descrito acima. Assim, na última Reunião Pedagógica, de 02.12.2016 refizemos a avaliação com toda a
equipe, utilizando a mesma estratégia da primeira, que apontou como encaminhamentos para 2017:
Sobre excesso de faltas, continuar com os encaminhamentos já em processo:
Sobre o PAA no contra turno:
- Manter o PAA no contra turno, e ofertar desde o início do aluno letivo e a partir das séries iniciais.
Sobre o Professor em parceria:
- garantir a continuidade e regularidade, lembrando que o professor em parceria é aquele de 40 h
que realiza a parceria nas 6h40 remanescentes. Em 2016 conseguimos manter a regularidade apenas em
1h40, porque nas 5h contínuas foi necessário que ficasse em substituição.
Sobre o professor AEE:
- Manter os professores de AEE (manhã e tarde) e garantir um professor AEE para o período noturno.
Sobre a participação da comunidade:
- propor um pai para representante de sala
- Aprimorar o conselho mirim
Também encaminhamentos que versam sobre procedimentos referente limpeza, recreio, horário de
reunião de pais etc.
Temos com certeza desafios ainda não apontados para 2017, mas o objetivo central da unidade
escolar é buscar estratégias e parcerias que aumentem e qualifiquem o aprendizado de seus alunos.
• Espaço de exposição permanente dos trabalhos e projetos de sala de aula;
• Monitorar (realizar contato e orientar a família, encaminhar para CT);
• Propiciar e zelar por um ambiente limpo e acolhedor para estimular a presença do aluno na unidade
escolar;
Orientar a família da importância do acompanhamento sobre dificuldade de aprendizagem;
Orientar a família da necessidade do aluno frequentar a escola;
Elaborar e propor propostas pedagógicas que estimulem o aluno a frequentar a escola;
25
ENSINO E APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA:
“O homem é um ser essencialmente social e histórico
que, na sua relação com outros, em uma atividade
prática comum, intermediado pela linguagem, se
constitui e se desenvolve enquanto sujeito.”
Bakhtin
A criança, quando chega à escola, leva consigo uma linguagem e um conhecimento do mundo
globalizado, porém existe uma barreira entre esse saber e o saber escolar. Sabemos que não basta
alfabetizar, o aluno precisa ser uma pessoa letrada, ou seja, precisa saber muito mais do que ler e escrever.
Ele deve fazer uso de práticas sociais de leitura e escrita no seu dia a dia. E a preocupação da escola deve
estar voltada para a qualidade desse processo. Não basta ensinar a ler e a escrever, é preciso desenvolver a
competência da leitura, formando leitores e escritores críticos dos mais diversos textos. E é pensando em tal
necessidade que propomos as ações seguintes.
● Parcerias produtivas;
● PAA em parceria para alunos com necessidades de intervenções individuais;
● PAA no contraturno, tendo como critérios de atendimento, priorizar ainda alunos não alfabetizados,
e também com necessidade de aprimorar produção textual.
● Orientação aos pais, nas Reuniões de Pais e ou convocações, sobre a necessidade de
acompanhamento do caderno escolar, observando e incentivando a aprendizagem (lição de casa).
● Orientação aos pais, nas Reuniões de Pais e ou convocações, sobre a necessidade do aluno
frequentar a unidade escolar.
● Trabalho com Projetos e aprendizagens significativas, que estimulem o aluno a vir para a unidade
escolar.
● Continuidade das atividades semanais na BEI e no Laboratório de Informática, com empréstimo de
livros e uso dos laptops respectivamente.
Em 2017, não temos o primeiro ano do ciclo inicial, em compensação ampliamos o número de segundos
e terceiros anos. E pretendemos garantir no mínimo 90% de alunos que consigam escrever e ler frases
simples ao final do segundo ano e 90% dos alunos que consigam escrever, ler e interpretar pequenos textos
ao final do terceiro ano.
O acompanhamento do trabalho pedagógico é realizado através do acompanhamento dos planos de
ação, das intervenções didáticas e do Conselho de Ano/Ciclo. Cabe ressaltar que os cursos oferecidos pela SE
para os diferentes profissionais que atuam na escola, se constituem em um importante subsidio para a
formação dada pelas Coordenadoras Pedagógicas, tanto em HTPC quanto em Reuniões Pedagógicas.
Na EJA, os alunos trazem consigo experiências de vida, cheias de detalhes e de uma forte relação com a
sociedade, experiências essas, que são muitas vezes camufladas em virtude da dificuldade de expressão da
linguagem oral e/ou escrita. Sugerimos que nossos docentes adotem uma metodologia baseada na realidade
do educando, levando em conta suas experiências, opiniões e história de vida, a fim de que a partir das
informações fornecidas, o conteúdo preparado para as aulas e o material utilizado sejam ajustados e
adequados a essas realidades. É importante que o adulto aprenda e encontre sentido no que se está
estudando.
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A prática de leitura na EJA é importante não apenas por constituir uma ferramenta para a aprendizagem,
mas também por propiciar a esses indivíduos a capacidade de reagir frente às adversidades do meio social,
possibilitando o exercício de todos os papéis sociais que vão desde o mercado de trabalho à posição que
ocupam no seu bairro ou na sua igreja.
GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA
A gestão democrática se dá através da participação de membros da comunidade que compõem o Conselho
de Escola e a APM. Planejamos para este ano letivo:
● Continuar com a proposta de reuniões temáticas com os pais para fortalecer o vínculo entre a
comunidade e escola;
● Continuar disponibilizando aos alunos e à comunidade o espaço da BEI para pesquisa e empréstimo de
livros;
● Continuar disponibilizando uma vez por semana o espaço do Laboratório para a comunidade, com a
presença e monitoria da PAPE;
● Participação efetiva da comunidade nos sábados letivos e nas Reuniões de Pais;
● Efetivar a participação e a atuação do Conselho de Escola (adultos e crianças) e APM. Maior
envolvimento por parte da equipe escolar, e que os pais que compõe este colegiado sejam chamados para
resolver problemas do cotidiano da escola e que as decisões tomadas por esses órgãos sejam comunicadas a
todos.
● Direção da unidade escolar: divulgar mais APM e Conselho de Escola.
● Garantir material escolar a todos os alunos.
● Aprimorar comunicação por meio de orientações por escrito, utilização de cartazes e palestras com
especialistas para tratar de assuntos de interesse da escola e da comunidade;
● Enviar bilhetes (calendário mensal, reunião de pais, reunião pedagógica, reunião da APM e Conselho de
Escola, solicitação de autorização para saída em eventos) e outros que se fizerem necessários, em nome da
unidade escolar para garantir que as informações cheguem até a comunidade e ou pais/responsáveis.
● Levar para o conhecimento de toda a equipe de funcionários, as demandas e propostas onde se faz
necessário uma tomada de decisão, e decidir, com base no processo democrático recordando que os
interesses coletivos devem estar acima dos interesses individuais; e também organizar as devolutivas
sempre.
● Se as famílias procurarem a unidade escolar, referente a alguma demanda ou reclamação, são acolhidas
pela equipe de gestão, sendo informadas sobre a necessidade do registro. Este diálogo é sempre
intermediado por pelo menos um membro da equipe da gestão acompanhado pelo professor e/ou outro
membro da equipe escolar. Caso não fique esclarecido ou demandar encaminhamento, a família é informada
que será novamente convocada para devolutiva.
● Efetivar a reunião semanal com a equipe de gestão, tendo como possíveis pautas assuntos de interesse
da unidade escolar como, por exemplo: eventos pedagógicos, reunião pedagógica, reunião de pais.
FORMAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA ESCOLA
O trabalho pedagógico é tarefa de todos os profissionais que trabalham na escola. O sucesso
desse trabalho se dá através da qualificação constante dos profissionais. A qualificação, por sua vez, só é
27
alcançada quando há formação e participação para todos os segmentos. Sendo assim, planejamos para o
corrente ano:
● Plano de formação para os professores, realizado através de parcerias com a SE ou em
HTPC;
● Fazer do Conselho de Ano/Ciclo um espaço de formação;
● Efetivar plano de formação para os diversos segmentos da escola: oficiais, inspetores de
alunos, equipe de apoio, equipe da merenda, vigilantes.
AMBIENTE FÍSICO ESCOLAR
O ambiente físico escolar deve ser convidativo para toda a comunidade escolar,
representando relações de intimidade e afetividade. Pretendemos melhorar a qualidade dos espaços
disponíveis e incentivar os professores a utilizá-los, conscientizar sobre a necessidade de conservação dos
espaços da escola (salas de aula, laboratório de informática, bulevar, biblioteca, refeitório, banheiros, espaço
de jogos etc). Reiterar junto aos órgãos municipais a reforma geral da estrutura e espaços do prédio,
(pintura, elétrica, rede de esgoto, mobiliário etc).
● Diversificar e redistribuir o ambiente de aprendizagem;
● Contribuir para a melhoria da aprendizagem;
● Divulgar o trabalho desenvolvido na escola;
● Incentivar a conservação do patrimônio escolar.
Pensando nisso, desde 2015 estamos procurando revitalizar os espaços disponíveis na
Unidade Escolar. O ateliê de artes foi colocado à disposição das crianças e professoras de Artes,
funcionando com as mesas adequadas, porém não apropriadas para os alunos, principalmente a
partir do terceiro ano. Também este espaço do ateliê, que foi adaptado, possui acústica inadequada.
Incorporamos o espaço dos jogos, fazendo também uma adequação utilizando blocos de
palanque como mesas. Este espaço foi um ganho, porém em dias de chuva, alaga, sendo inutilizado.
Atrás da biblioteca, no final de 2014 foi retirado um “barranco” e cimentado. Neste espaço
algumas turmas começaram a construir um jardim vertical e que necessita ser revitalizado e
complementado neste ano e, para tanto, precisa estar dentro de um projeto de uma ou mais turmas.
Em relação ao Projeto Horta, o mesmo foi implementado em 2016 e planejamos dar
continuidade a esta ação em 2017.
Na Reunião Pedagógica do mês de março de 2017, reunimos a Equipe Escolar, tendo sido
avaliado também, o trabalho quanto a Gestão Democrática:
Os espaços da UE foram distribuídos da forma que é possível, sendo que as aulas de
educação física foram adaptadas de acordo com as possibilidades oferecidas; o bulevar foi apontado
como um espaço alternativo, porém ele é inadequado e não oferece segurança para a comunidade
escolar. Assim o único espaço utilizado é o pátio, o que ocasiona excesso de barulho. O uso da
quadra da E.E. São Pedro, outro espaço alternativo, será utilizado, mas ainda aguardamos o
cronograma da disponibilidade de horário.
Quanto ao ateliê o espaço foi garantido, entretanto, o mobiliário continua inadequado
aguardando solução.
28
O grupo apontou também a necessidade de uma melhor adequação do espaço e do
mobiliário da cozinha para utilização dos funcionários.
Com a discussão do grupo lembramos e queremos ressaltar que existe um dossiê no qual
todos os apontamentos são citados, com abundante registro de tudo que é necessário, inclusive com
fotografias.
Assim, concluímos que cabe ao conselho escolar, juntamente com a comunidade
acompanhar e cobrar todas as ações pertinentes às melhorias necessárias para o bom
desenvolvimento da UE junto aos órgãos competentes.
Algumas estratégias para Conscientização do Colegiado:
· Convidar os pais para atitudes de participação e decisões; convidar os membros do Conselho e APM
para visitar outras unidades escolares, conhecendo outras realidades.
· Reuniões do Conselho e APM poderiam acontecer nos horários de Htpc, com participação de todos os
professores, para que todos possam contribuir com ideias e opiniões.
· Garantir material para os projetos e manutenção de todo trabalho pedagógico.
· Envolver o conselho mirim.
Entendemos que elencamos as prioridades e cumprimos as demandas conforme o planejado, contudo
eventualmente nos vemos forçados a mudar a nossa rotina diante das eventualidades. Prevendo tais
eventualidades dentro do possível, com comprometimento e com ações direcionadas.
Fortalecer as ações dos órgãos colegiados junto a SE, mantendo um continuo monitoramento sobre as
demandas da UE.
Os órgãos colegiados estão aguardando posicionamento da SE.
ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA
Um dos desafios atuais de nossa escola é fazer com que nossos alunos nela permaneçam e consigam concluir
os níveis de ensino em idade adequada e com qualidade, e que os jovens e adultos também tenham os seus
direitos educativos atendidos.
Temos como plano de ação para 2017:
● Existência de discussão e encaminhamentos na comunidade escolar para reduzir a reprovação e
melhorar a taxa de permanência dos alunos; por meio de levantamento do número de faltas dos alunos e
convocação dos pais para justificativa das mesmas. No caso de reincidência, esgotados todos os recursos
fazemos o encaminhamento ao Conselho Tutelar. Este processo consiste em a) 3 convocações por escrito e
b) Encaminhamento ao Conselho Tutelar caso não tenhamos conseguido contato com a família e garantido a
presença do aluno na unidade escolar.
● Propiciar e zelar por um ambiente limpo e acolhedor para estimular a presença do aluno na unidade
escolar, solicitando da S.E. equipe terceirizada de limpeza mensalmente a fim de atender a real demanda da
escola.
29
● Parceria com família, com orientação sobre a importância do acompanhamento sobre dificuldade de
aprendizagem;
● Criação de espaço de exposição permanente dos trabalhos e projetos de sala de aula, conscientizando os
alunos sobre a importância da preservação dos trabalhos expostos.
● Existência de Atendimento Educacional Especializado (AEE) e/ou Sala de Recursos Multifuncional. Em
2017 temos 2 professores de 30 horas de AEE, entretanto uma dos professores, que atende no período da
manhã, encontra-se em licença-medica. Assim temos somente uma professora que atende os alunos no
período da tarde.
● Existência de condições adequadas da alimentação escolar; E reestruturação e ampliação do espaço do
refeitório estabelecendo uma separação entre refeitório e pátio.
● Existência de condições adequadas do transporte escolar (para os alunos que necessitam);
● Manter a proposta já implantada em 2014, e formar parcerias com outras Secretarias para proporcionar
formações com a comunidade;
● Garantir o PAA no contra turno aos alunos ainda não alfabéticos, priorizando idade/ano ciclo; e PAA em
parceria aos alunos dos demais ano/ciclo, desde o início do ano letivo, visto que houve indicação pelos
professores no ano anterior. O PAA teve início somente após o primeiro conselho de ano ciclo, quando foi
autorizado pela SE.
● Realizar eventos pedagógicos internos e externos, de cultura e lazer, para ampliação dos conhecimentos
dos educandos.
● Promover nos sábados letivos eventos, com ampla divulgação e participação dos alunos, vivências com
as famílias, interação da comunidade escolar, e ações sociais com palestras de orientação com especialistas
de diversas áreas que atinjam à educação.
No mês de março de 2017, nos reunimos para discutir como esta Equipe Escolar está diante dos
compromissos propostos e concluímos que a U.E. está em um progressivo processo de firmar os
compromissos já existentes, visto que são notórios os resultados significativos diante do empenho da
comunidade escolar. Como exemplos: O controle de faltas dos alunos, por meio de convocações dos
responsáveis, o Projeto Tempo de Escola e Mais Educação que trabalham em parceria com a escola, Curso de
Informática da Comunidade em parceria com à escola, divulgação do trabalho da EJA no bairro, por meio de
cartazes e panfletagem, Projetos Extracurriculares como: dança, artes, projeto de inclusão digital e cultural
na escola para a comunidade.
Estão sendo feitos ajustes pertinentes para melhor atendimento das necessidades do público
escolar.
Continuidade do Conselho Mirim, com ações efetivas, proporcionando autonomia para os alunos.
30
Em 2017, as PAPPs e a oficial da BEI juntamente com a direção irão participar e intermediar as
reuniões com os Conselheiros Mirins.
Conselho Mirim 2017
A ideia do Conselho Mirim na EMEB Professora Marineida, surgiu em 2016, por iniciativa da coordenação
pedagógica. Esse conselho é composto por trinta e duas crianças representantes de sala e tem como objetivo
formar cidadãos, participativos, atuantes e conscientes do seu papel na sociedade, também é papel da
escola, e deve ser um exercício encantador.
O Conselho Mirim, através de seus representantes, tem como atribuições:
- Discutir, construir e difundir os aspectos da rotina escolar;
- Apontar problemas, discutindo pontos positivos e negativos bem como sugestões e encaminhamentos;
- Participar de suas funções reflexiva e conscientemente;
- Pensar, discutir, avaliar sobre questões escolares;
- Refletir sobre o quanto a ação individual interfere no coletivo.
Periodicidade dos encontros
Uma reunião bimestral por período e ou de acordo com a necessidade da unidade escolar. Durante as
reuniões, os conselheiros discutem sobre os problemas na Unidade Escolar e trazem suas sugestões.
A cada reunião, os representantes têm uma tarefa a ser desenvolvida, um assunto a ser discutido e avaliado,
levantamento de sugestões com a classe (uma vez que o representante é o porta-voz responsável pelo
contato entre Direção e alunos) e retorno para a próxima reunião.
Avaliação
A avaliação dar-se-á de forma processual através da analise de mudanças de atitudes e posturas,
considerando:
Auto avaliação da atuação do grupo;
Sistematização das discussões;
Registros das discussões.
Etapas necessárias à composição:
Pesquisa de interesse para representantes de sala;
Eleição de representante e suplente;
Conscientização e participação dos alunos da EJA, na APM e no Conselho de Escola, visto que são
pais de alunos e membros da comunidade.
31
Viabilizamos os compromissos propostos mantendo as ações já executadas, solicitando apoio aos
órgãos competentes e estimulando maior participação, parceria das famílias, educandos representados pelo
Conselho Mirim e toda equipe escolar.
Buscar parceria efetiva com os profissionais da Saúde da comunidade.
IV - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
1 - Caracterização da comunidade:
“É possível engajar a Educação num processo de conscientização de
movimento de massas. Ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho.
Os homens se educam juntos”.
Paulo Freire
A EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca” está inserida na comunidade conforme
pesquisa realizada no final de 2016 realizada na Reunião de Pais onde obtivemos um retorno de 606
formulários, de um total de quase mil alunos, um retorno maior que em 2015 (584).
O objetivo destes levantamentos de dados é diagnosticar a comunidade em que nossa escola esta
inserida. Estes dados são de suma importância para que realizemos um trabalho produtivo de acordo com a
realidade, necessidades e expectativas de nossa comunidade.
01. Qual o grau de instrução do pai/mãe do aluno?
Analfabeto 56
Fundamental incompleto 179
Fundamental completo 125
2º Grau Incompleto 151
2º Grau Completo 90
Ensino Superior incompleto 20
Ensino Superior completo 15
32
Constatamos que o grau de instrução dos membros da comunidade é, em sua maioria, até o Ensino
Fundamental I:
A unidade escolar já divulga a oferta de Educação de jovens e adultos por meio de panfletagem,
cartazes, alunos e nas Reuniões promovidas (Pais, Conselho de APM e de Escola).
02. A família sabe que a escola oferece ensino fundamental no período noturno?
Sim 513
Não 86
Esta resposta confirma que grande parte da comunidade já conhece o trabalho desenvolvido pela
U.E. Quando do preenchimento da pesquisa, esclarecemos para todos.
03. A família tem intenção e/ou gostaria de voltar a estudar?
Sim 310
Não 272
Fundamental incompleto
Fundamental completo
Colégio incompleto
Colégio completo
Faculdade incompleta
Faculdade completa
Sim
Não
33
04. Se não tem intenção de estudar, pode indicar o motivo?
Horário de trabalho 117
Não tem com quem deixar os filhos 128
Distância da escola/moradia 18
Outros motivos 230
Os itens 03 e 04 reforçam a hipótese de que a comunidade gostaria de retomar os estudos, mas
devido a condições socioeconômicos isto se torna mais difícil. Cabe aqui uma reflexão sobre o que a S.E. e a
U.E. podem ofertar para o enfrentamento desta questão.
05. O responsável pelo aluno exerce atividade remunerada?
Não 125
Sim, regularmente em tempo parcial 120
Sim
Não
Horário de trabalho
Não tem com quem deixar osfilhos
Distância da escola/moradia
Outros motivos
34
Sim, regularmente em tempo integral 166
Sim, mas em trabalho eventual 64
06. Com quem mora a criança?
Pai 155
Mãe 207
Avós/outros parentes/Responsável legal 14
Outros 10
Aqui uma questão que se faz muito presente no cotidiano escolar, referente a constituição familiar,
onde percebemos uma diversidade muito grande. Esta diversidade em si não é negativa, mas os conflitos que
a ocasionam e são vivenciados por nossos alunos devem fazer parte do currículo de nossa U.E. Em 2016
abordaremos com o Projeto institucional onde iremos tratar do cuidado que temos que ter em relação ao
outro.
07. Quantos irmãos moram junto/convivem com o aluno?
0 61
1 92
Não
Sim, regularmente em tempoparcial
Sim, regularmente em tempointegral
Pai
Mãe
Avós/outrosparentes/Responsável legal
Outros
35
2 49
3 22
4 ou mais 21
08. Como o aluno vem para a escola?
A pé 506
Perua Escolar 48
Transporte particular 48
Outros 11
A grande maioria de nossos alunos vem a pé para a unidade escolar. Assim, questões climáticas como
chuva ou frio em excesso interferem na presença do aluno na escola. A unidade escolar sempre deixa os
portões abertos antes do horário quando chove ou garoa para que a comunidade escolar sinta-se acolhida.
Também nestes dias os alunos que chegam atrasados e/ou quando vão embora depois do horário ainda
necessitam anotar o motivo e horário no livro de advertências, porém colocamos a ressalva.
Procuramos também conscientizar as famílias que mesmo em dias de chuva é importante a presença
do aluno na escola. Realizamos estas orientações nas reuniões de pais e/ou responsáveis.
Também procuramos conscientizar em relação a roupas e calçados apropriados tanto aos alunos
quanto aos pais/responsáveis.
0
1
2
3
4 ou mais
A pé
Perua Escolar
Transporte particular
Outros
36
09. O aluno conhece outros bairros/lugares além da Vila São Pedro?
Sim 443
Não 163
Esta questão nos leva a pensar o que a U.E. pode ofertar para que os alunos tenham acesso e/ou
conhecimento em relação a outros espaços que não o da unidade escolar. Pensamos que além dos eventos
pedagógicos podemos trazer outras linguagens (música, dança e teatro) para dentro da unidade escolar,
como, por exemplo, com o Projeto de Leitura (institucional) e o de Música e Dança, onde procuraremos
explorar os diferentes ritmos e sons, situando o aluno dentro de diferentes contextos sociais e a influência
destas na cultura local.
10. Em casa o aluno assiste que tipo de programa de televisão?
Desenhos 392
Novelas 156
Noticiários 421
Outros 67
Sim
Não
Desenhos
Novelas
Noticiários
Outros
37
11. Aos finais de semana, ou quando não está na escola, o aluno:
Fica em casa 141
Frequenta casa de parentes 100
Frequenta parques públicos 59
Frequenta shopping 51
Frequenta cinema/teatro 12
Brinca com outras crianças 119
Espaço troca-livros 41
Praia 75
Biblioteca 01
Clube 07
Outros 20
12. O aluno tem preferencia por qual tipo de atividade na internet?
Fica em casa
Frequenta casa de parentes
Frequenta parques públicos
Frequenta shopping
Frequenta cinema/teatro
Brinca com outras crianças
Espaço troca-livros
Praia
Biblioteca
Clube
Outros
38
Jogos 194
Pesquisa escolar 37
Redes sociais 25
Outros 21
As questões referentes ao uso da televisão como meio de entretenimento, aliando-se com a criança
permanecer em sua casa e/ou de parentes, reforça a necessidade da escola ofertar diferentes linguagens
culturais em diferentes espaços. Mais uma vez os projetos pedagógicos e o projeto institucional da U.E.
abordarão esta questão ofertando diferentes linguagens culturais e procurando tornar o espaço físico mais
acolhedor e lúdico para os educandos.
Alguns dos encaminhamentos para 2017 realizados em consenso pela equipe escolar em Reunião Pedagógica
são ofertar eventos pedagógicos e atividades culturais. Solicitar transporte da prefeitura para eventos dentro
do município para conhecer os parques regionais, cinema e teatro. Utilizar verba da APM para
cinema/teatro. Realizar parceria publico/privada para trazer eventos na unidade escolar. Estes eventos são
voltados para estudo do meio e devem estar nos projetos a serem desenvolvidos ao longo do ano.
13. O aluno pratica algum esporte fora da escola?
Sim 33
Não 135
Jogos
Pesquisa escolar
Redes sociais
Outros
Sim
Não
39
Em nossa comunidade existe uma escassez de espaços públicos disponíveis para a prática de
atividades desportivas. A pesquisa mostra que grande parte não pratica atividade fora da escola e a estrutura
física de nossa unidade escolar não dispõe de espaço adequado para tal fim. Nossos professores de educação
física planejam suas aulas de modo a adequá-las ao espaço disponível. Mesmo assim mantemos empenho
na reforma da estrutura do prédio e construção da quadra.
14. Em casa um adulto pode orientar o aluno quanto a realizar a lição de casa?
Sim 200
Não 11
Desde o ano de 2014 estamos construindo junto aos pais/responsáveis a questão de conscientização
da importância da educação na vida de nossos educandos. A orientação em relação à supervisão da lição de
casa é uma das estratégias utilizadas.
15. A família participa ou conhece os movimentos sociais?
Sim 118
Não 88
Percebemos que do ano anterior para cá, a comunidade tem se engajado com maior constância nos
movimentos sociais presentes no bairro. Embora o número de participação da comunidade nos movimentos
Sim
Não
Sim
Não
40
tenha aumentado a pesquisar nos revelou que são poucos os movimentos sociais conhecidos. Dentro da
grade curricular da EJA, essas questões são abordadas de forma mais pontual, considerando o trabalho
interdisciplinar desenvolvido neste seguimento.
APRENDIZAGEM DO ALUNO
01. A aprendizagem do seu filho nesse ano, no espaço escolar?
Ótimo 120
Bom 90
Regular 24
Ruim 4
Consideramos que embora quase 88% da comunidade considerem a aprendizagem como ótimo/bom
reconhecemos que a aprendizagem dos alunos ainda não atinge os critérios estabelecidos e desejados pela
equipe escolar. Consideramos que todos os recursos materiais e humanos devem ser direcionados para que
tenhamos sempre, um esforço continuo para que o aprendizado ocorra em todas as ações da unidade
escolar.
02. A proposta pedagógica da escola, considerando o aprender, o brincar, o cuidar e as relações
estabelecidas?
Ótimo 105
Bom 117
Regular 10
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
41
Ruim 1
Acreditamos que o lúdico permeia o aprendizado e deve estar presente em todos os anos/ciclos. Propostas
pedagógicas com objetivos claros de conteúdos escolares que sejam transmitidas por meio de estratégias
lúdicas são priorizadas na didática da unidade escolar.
Também estimulamos os professores a usarem espaços fora da sala de aula.
03. A aprendizagem proporcionada ao seu filho nas atividades realizadas fora do espaço escolar?
Ótimo 82
Bom 109
Regular 19
Ruim 4
Não participa 23
Tivemos na unidade escolar o Projeto Mais Educação/Tempo de Escola, que proporciona oficinas que
estimulam o aprendizado do aluno até o ano de 2016. Também desde 2014 temos um contínuo de
conscientização em relação à tarefa de casa. Os eventos pedagógicos proporcionaram momentos de
aprendizado e diversão para as crianças.
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
42
04. As atividades realizadas pela escola, com a participação da comunidade?
Ótimo 43
Bom 125
Regular 20
Ruim 10
Não aconteceram 8
Não participa 26
Convidados a comunidade a participar das Reuniões da APM e Conselho de Classe, realizamos reuniões
pontuais com anos/ciclos para dialogar com os pais sobre a proposta pedagógica, o que está sendo ensinado
aos filhos e como estamos fazendo isto.
Também quando implantamos grupo de estudo, PAA convidamos os responsáveis para firmar parceria e
esclarecer eventuais dúvidas.
Nossos sábados letivos são sempre amplamente divulgados com convites e panfletos. A comunidade
também é convidada a participar na confecção de adereços.
05. O empréstimo de livros do acervo da escola para serem lidos em casa?
Ótimo 117
Bom 71
Regular 14
Ruim 2
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não aconteceram
43
Não acorreu 13
Os alunos desde o primeiro ano, quinzenalmente, em todos os anos/ciclos tem garantido o empréstimo de
livros de livre escolha. Temos ainda que aprimorar a devolução e conservação dos livros emprestados.
Consideramos que quinzenalmente não é um tempo de empréstimo adequado, mas não é realizado
semanalmente devido ao acervo ser insuficiente.
Participam também do Projeto Arkos para estimulo a leitura.
A BEI também atende a comunidade.
06. Reunião com pais/responsáveis, sobre o dia da semana e horário?
Ótimo 86
Bom 120
Regular 12
Ruim 4
Não participei 7
A unidade escolar, desde 2014, após pesquisa com os responsáveis, tem mantido fixo o horário da Reunião
com pais, sendo no período da manhã as 7h15 e a tarde as 15h45. Observamos que o numero de pais que
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não participei
44
comparecem a reunião neste horário é maior, e já criamos uma cultura onde já sabem qual o horário da
reunião para poderem se programar.
Também enviamos bilhetes com antecedência para convidar os responsáveis.
07. Reunião com pais/responsáveis quanto a organização e assuntos discutidos?
Ótimo 79
Bom 128
Regular 12
Ruim 4
Não participei 12
Na unidade escolar discutimos uma pauta comum para tratarmos na reunião de pais, com tópicos que
devem ser abordados por todos.
Alguns professores estão realizando Reunião com caráter formativo, explicando como se processa o
aprendizado dos alunos, e outras se utilizam de estratégias diversas como, por exemplo, exposição de fotos,
vídeos etc
08. Forma de comunicação da escola com familiares:
Ótimo 84
Bom 124
Regular 19
Ruim 8
Não aconteceram 2
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não participei
45
Estamos, continua e gradativamente, aprimorando as formas de comunicação com os responsáveis. Todos os
comunicados são enviados pela equipe de gestão assim como o calendário mensal.
Precisamos aprimorar a questão do zelo para com a agenda, por meio da conscientização dos responsáveis.
09. Alimentação escolar:
Ótimo 50
Bom 77
Regular 44
Ruim 43
Não tenho como avaliar 0
Estamos continuamente realizando um trabalho de orientação em relação a conscientização sobre o
desperdício de alimentos. Também em 2016 aprimoramos com a distribuição de guardanapos de papel e
reforma do lavatório. Em 2016 tivemos um relativo declínio na avaliação da comunidade em relação a
alimentação.
10. Organização da entrada e saída dos alunos na escola:
Ótimo 52
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não aconteceram
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não tenho como avaliar
46
Bom 114
Regular 45
Ruim 12
Não tenho como avaliar 09
É um trabalho contínuo de conscientizar a comunidade sobre algumas questões como horário de entrada e
saída, tempo de tolerância, importância de chegar no horário (tanto na entrada quanto na saída),
autorização para retirar o aluno na escola. Estamos sempre procurando formas de melhorar visando sempre
a segurança e permanência do aluno na unidade escolar. Em 2017 realizamos uma alteração no momento da
entrada, quando os professores aguardam na sala e os alunos entram com autonomia até a sala de aula. As
sextas feiras, mantivemos a organização de filas no pátio para cantar e ouvir o Hino Nacional e o Hino de São
Bernardo do Campo.
11. Condições dos espaços da escola em relação a limpeza e organização:
Ótimo 29
Bom 130
Regular 42
Ruim 11
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não tenho como avaliar
47
Em 2016 realizamos uma reorganização da equipe de limpeza procurando promover a conscientização em
relação ao papel de cada um dentro da unidade escolar. Estamos num processo que ainda é necessário
aprimorar.
12. Condições estruturais do prédio da escola:
Ótimo 21
Bom 69
Regular 54
Ruim 37
A estrutura física da unidade escolar necessita de urgentes reformas. Um dossiê já foi entregue pelo
Conselho de Escola para a SE. Independente disto, a equipe escolar procura adaptar todos os espaços da
unidade escolar para que sejam utilizados pelos alunos.
Como encaminhamento para 2017: Elevar o acesso a prática de esportes – Garantir a reforma da estrutura
da unidade escolar para garantir a construção da quadra e solicitar ônibus da prefeitura gratuito para o
transporte dos alunos a espaços esportivos do município.
13. Atendimento da secretaria da escola:
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
48
Ótimo 65
Bom 127
Regular 14
Ruim 3
Não solicitei 4
Em 2016 reorganizamos o horário da Secretaria, para que atenda a partir das 7h, visando assim,
que a comunidade tenha um atendimento mais amplo.
14. Trabalho da equipe gestora:
Ótimo 71
Bom 124
Regular 5
Ruim 2
Não solicitei 9
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não solicitei
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não solicitei
49
Quase 90% da comunidade escolar consideram a Gestão como ótimo/bom. Consideramos que precisamos
observar porque os 10% consideram regular para aprimorar nosso atendimento a comunidade escolar.
Estamos organizados para que em todos os momentos exista sempre um representante da equipe gestora
que possa atender a comunidade no período de funcionamento da unidade escolar (das 7 as 22h).
15. Trabalho dos demais funcionários da escola:
Ótimo 52
Bom 141
Regular 18
Ruim 1
16. Atuação do conselho de escola e APM:
Ótimo 40
Bom 91
Regular 13
Ruim 71
Não tenho como avaliar 51
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
50
Em todas as Reuniões de Pais realizamos divulgação do Conselho de Escola e APM e também na
EJA.
17. Situação do conselho de escola e APM – Prestação de contas:
Ótimo 29
Bom 78
Regular 10
Ruim 04
Não tenho como avaliar 67
O conselho de Escola e APM estão sempre presentes atuantes no cotidiano da U.E. Como encaminhamentos
para 2017: Realizar reuniões estratégicas, vinculando temas para divulgar o trabalho da APM/Conselho de
Escola. Divulgar prestação de contas por meio de cartazes distribuídos na unidade escolar. Divulgar nas salas
para os alunos da EJA. Divulgar para os alunos do Conselho Mirim.
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não tenho como avaliar
Ótimo
Bom
Regular
Ruim
Não tenho como avaliar
51
Caracterização do Entorno
No bairro estão inseridos vários estabelecimentos comerciais como: supermercados, casa lotérica,
lojas de roupas, sacolão de frutas e verduras, casas de materiais de construção, lojas de materiais elétricos,
Igrejas (Católicas, Evangélicas e Presbiterianas)e, constatamos também a existência de muitos bares com
enfoque na venda de bebidas alcoólicas e cigarros; UPA (Unidade de Pronto Atendimento 24 horas), e uma
UBS. Conta também com uma escola particular “Cantinho do Saber” que atende crianças de 0 a 03 anos, com
a EMEB. “Irmã Odete – Maria Ramos Pinto”, que atende a creche, a educação infantil e a EE São Pedro, que
atende o ensino fundamental II e médio.
Mapeando o entorno da nossa escola percebemos que é precária a oferta de espaço de lazer e
cultura oferecido pelo município, não existindo praças, parques públicos, etc.
Algumas ações estão sendo implementadas para dar maior acesso à comunidade. A escola
disponibiliza:
● Atendimento na BEI (Biblioteca Escolar) todas às sextas-feiras, no período das 13h00 às 16h30;
● Orientações e acompanhamentos da PAPP, para o aprendizado e utilização das ferramentas do
computador, que é feito todas às quartas-feiras das 12h às 13h e das 19h às 20h;
Dessa forma é oferecido o acesso aos espaços, ao acervo da biblioteca e aos computadores contando
com a orientação das responsáveis e de monitores para que a comunidade realize pesquisas, estudos,
elaboração e preenchimento de currículos.
Relações Escola-Comunidade
O grupo desta unidade escolar compreende que é imprescindível a união comunidade-escola nas
tomadas de decisões, visto que esta é uma ação fundamental para o processo democrático acontecer. Nesta
linha de pensamento acrescentamos, também, a necessidade de reflexão prévia a respeito dos obstáculos e
potencialidades da unidade escolar, bem como a elaboração de uma proposta pedagógica pautada em
projetos interdisciplinares e transversais, incorporando ações, pessoas que convivem nesse entorno. E
conhecer com maior abrangência, o modo de vida das pessoas da comunidade buscando referencias no seu
cotidiano e estabelecendo uma relação dialógica.
Com base nisso, a escola, por intermédio de seus gestores, professores e funcionários articularão
estratégias específicas para a comunidade local desempenhar seu papel dentro da escola, nos órgãos
auxiliares (Conselho de Escola, Conselho Mirim, APM e outros).
2 - Comunidade Escolar
2.1 - Caracterização
A clientela que frequenta a EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca, é composta por um
grande número de crianças migrantes da região nordeste do país, moradores da comunidade local, sendo
que grande quantidade destas crianças estão expostas à vulnerabilidade social. A partir de visita ao entorno
da escola, dados levantados pelos professores junto às famílias, alunos em reuniões, e questionário fechado
52
realizado com a comunidade, foi identificado que esta comunidade deseja e necessita melhoria das
condições de moradia, lazer e segurança.
A escola possui instabilidade no número de matrículas, devido à situação de rotatividade das famílias
no bairro, que chegam no bairro em busca de melhores condições de vida, e após algum tempo retornam às
cidades de origem, decorrentes de problemas socioeconômicos.
Em 2017 o Projeto Institucional da escola é fundamentado no estímulo a leitura tanto por parte dos
professores quanto dos alunos. Os projetos desenvolvidos pelos alunos e professores terão como foco
Música e Ritmos do Brasil.
EJA e CAGECPM
A educação de jovens e adultos em nossa unidade escolar conta com agrupamentos compostos em
quase sua totalidade por migrantes de várias regiões e em especial muitos migrantes do norte e nordeste.
Sua faixa etária se estabelece entre 16 e 70 anos de idade, sendo a maior porção nascida na década de 70.
Em pesquisa realizada junto aos alunos, questionando o porquê da vinda para o curso revelou-se que
os alunos estão em busca de novos conhecimentos, também por qualificação profissional, e alegam razões
variadas como, ler e escrever, terminar os estudos, para assinar o próprio nome, citam que não querem se
sentir dependentes para se locomover, acessar serviços públicos e bancários etc
A expectativa dos alunos com relação ao curso firmou-se em:
● Aumento da qualificação;
● Aumento das opções profissionais;
● Sociabilidade, conhecer novas pessoas;
● Estímulo para elevação da escolaridade.
As ferramentas tecnológicas são progressivamente acessadas e a maioria não tem contato aos
computadores em suas residências. A maioria dos educandos têm celulares conectados à internet. São
moradores do nosso entorno e se dirigem para escola em quase a sua totalidade a pé. Pessoas que trazem
uma bagagem de vida muito rica e que contribuem com suas experiências no processo de construção de
conhecimento, transpuseram as barreiras do cansaço, do trabalho, da idade e do preconceito e buscam o
sabor do saber.
O perfil do aluno da EJA é de um aluno trabalhador que chega às vezes tarde na escola, cansado e com
sono, porém motivados para participarem das atividades propostas.
Procuramos promover um espaço de troca de ideias e vivências, de expressão lúdica e artística, de
discussão de diferentes pontos de vista e de análise de diversos meios de comunicação (impressos,
eletrônicos, verbais e não verbais).
Iniciamos em 2014 com o CAGECPM. Como proposta metodológica, um trabalho organizado em
módulos. O conhecimento se constitui em eixos temáticos nas suas respectivas áreas: Linguagem e códigos:
Língua Portuguesa, Inglês e Artes; Ciências Humanas: História e Geografia; Ciências da Natureza,
Matemática: Ciências e Matemática.
No primeiro semestre de 2015, iniciamos o módulo de Matemática e Ciências e no final de abril
abrimos mais uma sala de CAGECPM e dividimos a primeira sala que estava com excesso de alunos.
53
Em 2017, os módulos trabalhados no CAGECPM no primeiro semestre foram: Ciências da Natureza e
Ciências Matemáticas, bem como Ciências Humana Geografia e História.
Portanto em 2017, temos cinco salas da EJA, sendo: 1 Alfa; 2 Pós Alfa; 2 CAGECPM.
O perfil destes educandos revela que retornaram aos estudos agora, pelo interesse em ampliar seus
conhecimentos, e terem acesso à tecnologia da informação. Muitos acreditam que voltar para a escola é um
desafio e estão dispostos a superá-lo.
2.2 - Plano de Ação para a Comunidade Escolar
Com base nos indicadores de qualidade da Educação (IQE) realizada em 2011, observamos que
houve uma participação muito tímida da comunidade em dar sua opinião. No final de 2016 realizamos nova
pesquisa e tivemos um retorno 60.6%. Percebemos um avanço em relação a participação da comunidade,
mas mantemos como meta, trazer a comunidade para participar mais ativamente, manifestando opiniões e
nos auxiliando na resolução dos problemas, naquilo que nos compete.
Nas questões educacionais, percebemos que a escola já consolidou muitos avanços, porém, nota-se que
alguns pais ainda apresentam dificuldade em acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos.
Nosso projeto para 2017 é de dar continuidade à proposta de anos anteriores, objetivando aumentar a
oportunidade de participação, tornando-nos uma escola democrática, onde todos os envolvidos são
responsáveis pela educação de qualidade.
Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáv
eis
Prazo /
Periodicida
de
As avaliações baseadas
no Índice de Qualidade
de Educação realizada em
2011, demonstraram a
necessidade de
proporcionar mais
situações em que ações
sejam compartilhadas
situações, delegando
ações a todos os
envolvidos para atuar
como agentes
pesquisadores, ativos e
mais participativos nas
tomadas de decisões da
escola.
Em decorrência dessa
problemática a escola
tem o objetivo de:
efetivar a participação e a
atuação do conselho de
Escola e APM. Também
queremos que o
Conselho Mirim torne-se
mais efetivo e atuante.
Festas,
Mostra cultural (24
de junho e 21 de
outubro),
Teatro,
Eventos, Reuniões,
Palestras, Encontros,
Animação/brinqued
os para alunos;
Socialização dos
projetos
pedagógicos e
utilização da Verba
da APM.
Direção,
coordenaç
ão,
professore
s
Permanent
e
Observamos nos dois
últimos anos a existência
de número elevado de
alunos com excesso de
- Aumentar os espaços
em que os responsáveis
possam discutir sobre a
importância da escola e
- Orientar a família
da importância do
acompanhamento
sobre dificuldade de
Direção,
coordenaç
ão,
professore
Permanent
e
54
faltas, mas que
percentualmente este
número tem diminuído,
acreditamos que devido
ao trabalho realizado nos
últimos 03 anos.
da frequência.
- Tornar o trabalho da
escola mais visível para a
comunidade,
envolvendo-a nos
projetos.
- Prevenir a evasão
escolar e estimular a
assiduidade
aprendizagem
- Ampliar e divulgar
o espaço de
exposição
permanente dos
trabalhos e projetos
de sala de aula.
-Levantamento dos
números de faltas
dos alunos e contato
com convocação dos
pais para justificativa
das mesmas,
compreensão e
análise da realidade
do aluno e da
família; No caso de
reincidência, e
esgotadas todas as
possibilidades de
ação da escola,
encaminhar para
Conselho Tutelar;
s
Ampliar as oportunidades
de aquisição de
conhecimento e lazer.
-Parceria com outras
secretarias;
- Mostra Cultural
- Contação de
Histórias;
- Teatros;
Esses eventos
contarão com
contribuição
voluntária e
utilização da Verba
da APM.
Direção,
coordenaç
ão,
professore
s
Anual
Ampliar assistência às
crianças em
vulnerabilidade social
- Parceria com outras
secretarias
- Orientação às
famílias
- Reuniões com a
rede de proteção
que atende a
comunidade em
parceria com a
Assistente Social da
Direção,
coordenaç
ão
Anual
55
EOT,
Encaminhamento ao
Conselho Tutelar;
Continuidade no
processo de tomada de
decisões por Membros da
Comunidade/APM e
alunos;
Efetivar a participação
dos alunos e membros da
comunidade;
Tomar as decisões dentro
do conceito de gestão
democrática;
Pesquisa e/ou
reuniões com
alunos;
Devolutiva e
divulgação dos
resultados;
Equipe
gestora/co
ordenação/
direção/alu
nos/comun
idade.
Permanent
e
2.3. Avaliação
Será realizada avaliação dos eventos decorrentes das ações propostas, utilizando como instrumento
metodológico questionário (a ser desenvolvido), que deverá ser respondido pelos participantes, ao final de
cada evento; bem como a observação dos impactos positivos na vida diária da comunidade, respaldando-se
para a melhoria nas ações voltadas para a mesma.
3. Equipe Escolar
3.1 - Professores
3.1.1. - Caracterização
O corpo docente é composto por uma equipe comprometida com a qualidade da educação e que
busca a excelência do trabalho que desenvolve.
O maior desejo do corpo docente é o reconhecimento profissional e a elevação dos índices de
alfabetização.
Estes profissionais em parceria com a gestão da escola elencaram as suas necessidades de formação
através da avaliação escolar realizada no inicio deste ano, girando em torno de temas como Alfabetização,
Cuidados com o outro e espaços.
Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo:
Os HTPC’S do Ensino Fundamental são realizados às terças-feiras em dois horários: 13h às 16h e das
18h40min às 21h40min e são divididos em:
● 1h para planejamento de intervenções didáticas semanais;
● 2h para formação e informes quando necessários.
Os HTPC’s dos professores com segunda matrícula são realizados às quintas-feiras das 18h às 21h.
Os HTPCs da EJA e CAGECPM são realizados das 16h às 19h às quartas - feiras e são divididos em:
● 2h para formação e informes quando necessários;
● 1h para planejamento de intervenções didáticas semanais.
Professores
56
N.º Nome do
Professor
Horário de
trabalho
Formações/Pós
Graduações
Tempo
na
PMSBC
Tempo
na Escola
Situação
funcional
01 Adriana Ermoso B
Femenias 13h às 18h
Magistério,
pedagogia, Pós em
Alfabetização e
letramento
03 anos 02 meses Efetiva
Estatutária
02 Adriana Francisca
dos Santos 13h às 18h
Magistério,
Pedagogia 14 anos 24 anos
Conveniad
a
03 Anaceli Aparecida
T. Cocco 13h às 18h
Magistério,
Estudos Sociais 14 anos 19 anos
Conveniad
a
04 Andreia Da Silva
Mesquita 13h às 18h
Pedagogia, Pós em
docência no Ensino
superior
03 anos 02 meses Efetiva
Estatutária
05 Antônia Guedes
Pereira 13h às 18h
Magistério,
Pedagogia, Pós em
Artes; Cultura e
Educação
14 anos 14 anos Efetiva
Estatutária
06 Camila Moreti
Alves
07h às 12h
13h às 18h
Magistério,
cursando
Pedagogia. Direito
OAB SP
18 anos 02 meses Efetiva
Estatutária
07 Cristiane R. D. dos
Santos 7h às 12h Magistério 15 anos 09 anos
Substituta
(CLT)
08 Edson Torres De
Camargo 07h às 12h
Matemática, Arte e
Pedagogia 03 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
09 Elisangela Oliveira
Fialho Soares 07h às 12h
Magistério,
Pedagogia, Pós em
docência do Ensino
superior
09 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
10 Erica Ferreira Da
Silva 07h às 12h
Magistério,
Pedagogia 02 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
11 Isabel Carvalho da
Silva 18h às 22h
Letras/Pedagogia/P
ós 18 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
12 Ivete dos Santos flexível Pedagogia/Pós 5 anos 02 meses Efetiva
Estatutária
13 José Arquibaldo
Ferreira 18h às 22h
Pedagogia, Gestão
Educacional (pós) 13 anos 2 ano
Efetiva
Estatutária
14 José Edivaldo
Hengler 7h às 12h Educação Física 3 anos 3 anos
Efetivo
Estatutário
57
15 Josefa Da Silva
Domingues 7h às 12h
Pedagogia, Pós-DI
e DA/Mestrado em
Linguistica
05 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
16 Juliana Vitoriano
Duarte 7h às 12h Pedagogia 05 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
17 Karina Santos de
Moura 07h às 12h Pedagogia 2 ano 2 ano
Efetiva
Estatutária
18 Lilian de Lima
Mattos Flexível
Magistério,
Pedagogia 15 anos 3 anos
Efetiva
Estatutária
19 Lisete Rodrigues
Garcia 07h às 12h Magistério 14 anos 16 anos
Conveniad
a
20 Luciene 18h às 22h Pedagogia/Mestra
do 1 ano 2 meses
Efetiva
Estatutária
21
Maria da Penha
Tavares de
Medeiros
13h às 18h
Magistério,
Pedagogia,
Ciências Sociais,
pós em História,
Psicopedagogia e
supervisão
neuropsicológia
18 anos 07 anos Efetiva
Estatutária
22 Maria do Rosário
Silva 13h às 18h Magistério e Letras 5 anos 4 anos
Efetiva
Estatutária
23
Marineide
Ferreira de
Oliveira
7h às 12h
13h às 18h
Pedagogia,
Geografia, pós em
Psicopedagogia,
Ludo pedagogia e
Educação Infantil
15 anos 10 anos
Efetiva
Estatutária
/ substituta
24 Marise Pires
Fontana Oliveira
Intermediário
7h às 12h
13 às 18h
Licenciatura em
Artes 2 ano 2 ano
Efetiva
Estatutária
25 Marta Gisele
Perugini
2ª e 5ª- 13h às
18h
Pedagogia e
Licenciatura em
Artes
2 meses Efetiva
Estatutária
26 Natália Alves Faria
Weigert 7h às 12h Educação Física 3 anos 3 anos
Efetiva
Estatutária
27 Natália Ramos
Reyes 7h às 12h
Magistério,
Pedagogia 5 anos 5 anos
Efetiva
Estatutária
28 Rita de Cássia
Pessoa Correia
7h às 12h
Magistério, Letras
e Pedagogia
7 anos
7 anos
Efetiva
Estatutária
58
29 Rosangela A.
Santana Ferrari 7h às 12h
Magistério, Letras,
pós em Gestão
Escolar
15 anos 12 anos Efetiva
Estatutária
30 Rosangela Alves
Santana 13h às 18h
Pedagogia ,
Alfabetização e
Letramento (pós)
2 anos 2 anos Efetiva
Estatutária
31 Rute Gomes
Coutinho 13h às 18h
Magistério,
Pedagogia e Pós (2) 07 anos 02 meses
Substituta
(CLT)
32 Sílvia de Fátima
Vital Flexível Pedagogia 24 anos 4 anos
Efetiva
Estatutária
33 Simone s. de Brito 13h às 18h
Artes Visuais,
Letras,
Portugues/Inglês,
Pedagogia
01 ano e
meio 02 meses
Efetiva
Estatutária
34 Solange de Fatima
Andrade 7h ás 12h Pedagogia 3 anos 3 anos
Efetiva
Estatutária
35 Sueli Bentivoglio
Piconi 7h às 12h
Pedagogia com
Administração e
Orientação Escolar
15 anos 10 anos Efetiva
Estatutária
36 Sueli Linhares da
Silva 13h às 18h
Magistério,
Pedagogia, pós em
Psicopedagogia
14 anos 7 anos Substituta
(CLT)
37 Suellen Vital
Pereira Santana Fléxível
Pedagogia,
Psicopedagogia 07 anos 01 ano
Efetiva
Estatutária
38 Talita De Almeida
Calixto 13h às 18h Pedagogia 03 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
39 Tania Mercuri
Silveira 7h às 12h Magistério 17 anos 12 anos
Efetiva
Estatutária
40 Tatiane Pinheiro
dos Santos 13h às 18h
Magistério e
Pedagogia 6anos 5 anos
Efetiva
Estatutária
41 Thais Cristina de
Souza Melo Flexível Educação Física 3 anos 3 anos
Efetiva
Estatutária
42
Thomazia
Medeiros De M
Martins
13h às 18h
Magistério,
Pedagogia, Pós em
Ed. Infantil e em
Ludopedagogia
03 anos 02 meses Efetiva
Estatutária
43 Valéria Barrozo
Kavalek 13h às 18h
Pedagogia,
Educação Especial
(pós)
7 anos 3 ano
Efetiva
Estatutária
44 Vanderli de Melo
Veiga Queiroga 7h às 12h
Magistério, PEC (1º
a 4º) 14 anos 23 anos
Conveniad
a
59
3.1.2 - Plano de Formação para os Professores
O professor como educador deve ter compromisso com a educação assim como toda equipe da
unidade escolar, possibilitando estratégias de compreensão com relação ao processo ensino e
aprendizagem e atuar como mediador entre o conhecimento científico e o senso comum.
Para isso o professor deverá inovar e refletir sobre sua prática pedagógica tendo uma visão
investigadora do ensino, participando com responsabilidade social, política com ética e respeito.
Esse é um aspecto importante a ser considerado no enfrentamento de problemas relacionados às
práticas pedagógicas, sobretudo porque o trabalho em grupo está atualmente colocado como uma
perspectiva cultural quase que obrigatória para o futuro. Como negociar no contexto da escola metas e
intenções educacionais se o professor nunca passou por uma experiência de grupo na qual pôde exercitar
sua capacidade de argumentação e de refletir de forma cooperativa? Como enfrentar e superar a
sensação de impotência em relação à profissão de ensinar, sem a sustentação de seus pares? Muitas
outras questões poderiam ser feitas nessa mesma direção, mas o importante é destacar que, se o
trabalho coletivo na escola é fundamental para que essa instituição redescubra, inclusive, sua função
social, é também fundamental que os professores e as equipes técnicas se dediquem a constituir esse
coletivo para enfrentar as dificuldades próprias dessa dimensão e definir, no âmbito de seu projeto
político pedagógico metas que efetivamente possam ser alcançadas e que, sobretudo, levem em
consideração as singularidades de cada instituição escolar.
Também para o trabalho de Letramento objetivamos qualificar o trabalho com formação
específica.
Na EJA e CAGECPM destacamos a necessidade de um processo da formação permanente dos
educadores, como uma das estratégias para por fim a desafios para a concretização da Educação Integral,
para avançar na construção de estratégias pedagógicas de ensino-aprendizagem que superem a
dicotomia entre a teoria e prática, a dualidade entre conteúdos gerais e específicos, o aligeiramento da
educação dos adultos trabalhadores, dentre outros aspectos. Que promova uma nova relação entre os
trabalhadores e o conhecimento, rompendo com a fragmentação do conhecimento e de práticas
pedagógicas mecanicistas.
45 Vanessa De
Oliveira
13h às 18h Pedagogia,
Psicopedagogia,
Psicomotricidade
03 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
46
Varcena
Nicodemos Da
Silva Souza
13h às 18h
Letras, Gestão 18 anos 02 meses
Efetiva
Estatutária
47 Vera Lucia Dutra
Fontana
7h às 12h
13h às 18h
Magistério,
Pedagogia 14 anos 14 anos
Efetiva
Estatutária
48 Vera Lucia Ozelin
de Andrade 07h às 12h
Magistério,
Pedagogia 13 anos 12 anos
Efetiva
Estatutária
60
PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES (Fundamental)
a. Projeto institucional: Formação de professores leitores
Objetivos Gerais
- Incentivar os professores a leitura e valorização da literatura.
- Para a direção:
Criar condições institucionais de fomento à leitura para os professores e equipe de funcionários
- Para coordenação pedagógica:
Despertar ou incentivar a leitura de livros de literatura pelo professor de modo a contribuir para
sua formação pessoal bem como para sua prática de ensino.
- Para os professores:
Ampliar o repertório de histórias e autores conhecidos ao participar de situações que envolvam
diferentes práticas de leitura (roda de leitores, ouvir histórias lidas pelo coordenador, troca de
indicações...).
Conteúdos de Gestão Escolar
- Administrativa:
Fluxo de aquisição, empréstimo, troca e reaproveitamento de livros e outros materiais de leitura.
- Pedagógica:
Estratégias para a formação do professor como leitor literário durante e após os encontros de
formação continuada.
- Espaço:
Organização da biblioteca, salas de leitura, murais e demais ambientes dedicados a ler ou divulgar
a Literatura.
Tempo estimado
O ano todo.
Material necessário
Livros de literatura, textos literários impressos, jornais, revistas.
Desenvolvimento
1ª etapa - Levantamento de informações e do acervo literário da escola
Realizar pesquisa sobre o acervo da BEI e conhecer os hábitos e as preferências dos alunos e professores
em relação a gêneros, autores, temas com objetivo de aquisição de livros para compor o acervo.
61
2ª etapa
Compartilhar informações e discutir com a equipe algumas propostas para serem realizadas ao longo do
ano.
Informar ao grupo sobre a formação em leitura que farão parte dos HTPCs durante o ano de modo a
contribuir para a ampliação de repertório leitor, assim como a proposta referente de Parada Literária.
3ª etapa - Realizar leitura em voz alta no início do HTPC
Leitura em voz alta pelo coordenador e/ou professor de um texto literário que deseje compartilhar, que
pode ser conto, poesia, crônica entre outros que deverá ser selecionado e preparado antes do HTPC. A
escolha do texto não precisa ser feita em função do conteúdo principal ou do tema da reunião, pois o
propósito dessa leitura inicial é ampliar o repertório leitor dos adultos e criar hábitos de apreciação de
textos. Explicitar alguns comportamentos leitores: Antes da leitura: compartilhar informações sobre o
autor, sobre contexto de produção da obra, dar informações significativas que contribuam para o
envolvimento e compreensão do texto. Compartilhar o motivo pelo qual você selecionou o texto. Durante
a leitura: cuidar da entonação, do ritmo, das pausas da leitura e depois da leitura: incentivar os
professores a conversar, comentar e dar sua opinião sobre o que foi lido. Essa atividade deverá ser
permanente ao longo do ano.
4ª etapa - Roda de leitura
Pedir aos professores que tragam para o HTPC um livro (gênero literário que tenha lido e que possa ser
emprestado a outros do grupo) e para selecionem um pequeno trecho como o desfecho ou o cenário,
descrição de um personagem, uma frase impactante ou alguma informação relevante sobre o autor para
compartilhar no momento da roda de leitura. Incentivar o empréstimo entre a equipe. É importante
programar ao longo do ano algumas rodas de leitura que podem ser definidas por temas, finais
empolgantes, autores preferidos de modo a incentivar a leitura e o desenvolvimento de comportamentos
leitores entre os professores.
Outras ações:
- Realizar campanha para ampliar o acervo de livros literários da escola a partir de doações, compras e
incentivar o empréstimo para os professores.
- Organizar na sala de professores uma vez por semana o café literário. Expor no mural da sala alguns
textos literários que você encontra disponível em diferentes sites especializados.
- Mural de indicações literárias para professores, funcionários e comunidade.
Avaliação e manutenção do projeto
Será realizada de forma contínua, retomando sempre o objetivo principal, que é incentivar os professores
a lerem, e avaliar possíveis mudanças de atitudes em relação aos hábitos leitores assim como se
ampliaram e diversificaram as leituras realizadas.
b. Formação em HTPC – Produção e revisão de Textos
"A beleza existe em todo lugar. Depende do nosso olhar, da nossa
sensibilidade; depende da nossa consciência, do nosso trabalho e
62
do nosso cuidado. A beleza existe porque o ser humano é capaz de
sonhar”. (FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes
necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997, p.
67.).
1. Público alvo: Professores da EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca
2. Justificativa: Em nossa unidade escolar existe uma dificuldade muito grande na produção de autoria
(alunos). O texto, como objetivo apenas de sala de aula, ou seja, produzir por produzir já não faz sentido
para os alunos, portanto é preciso buscar novas possibilidades para incentivá-los. Por isso, é
extremamente necessário um novo processo para modificar essa realidade. O nosso desafio, enquanto
mestres responsáveis pelos processos de ensino-aprendizagem está em ampliar o repertório, criar e
aprimorar situações em que a produção de autoria seja significativa para o aluno, e principalmente, que
se pense em como veicular e significar os diferentes textos existentes em nossa sociedade dentro da sala
de aula.
3. Objetivo Geral:
a. Melhorar a produção de textos de autoria dos alunos da escola;
4. Objetivos específicos:
4.1. Para o professor:
a. Inserir e aprimorar de maneira gradual as regras ortográficas;
b. Compreender as leituras propiciadas pela literatura infanto-juvenil como
oportunidades ímpares de conhecimento do mundo não só da fantasia, mas
também da realidade do dia-a-dia dos homens e mulheres em sociedade e em sua
relação com os outros e com a natureza;
c. Compreender que a aprendizagem da língua “padrão culta” nas séries iniciais do
Ensino Fundamental se dá principalmente pelo uso social da linguagem em
situações diversas de prática social;
a. Demonstrar segurança no emprego da língua, evidenciando isso, através da escrita
com correção gramatical, ortográfica, pontuação, textualidade e clareza;
4.2. Para o aluno:
a. Ser capaz de proceder autocorreção dos textos;
b. Aperfeiçoar-se quanto à produção de texto de autoria;
5. Tempo previsto: 12 encontros de 01 hora cada.
6. Metodologia: Será realizada de comum acordo com os professores, por meio de pesquisas e
compartilhamento de práticas.
7. Avaliação e manutenção do projeto: Será realizada a cada encontro, sempre com objetivo de ajustar e
aprimorar a necessidade formativa do grupo de professores.
63
c. Formação em HTPC – Alfabetização Inicial
“A minha contribuição foi encontrar uma explicação segundo a
qual, por trás da mão que pega o lápis, dos olhos que olham, dos
ouvidos que escutam, há uma criança que pensa”. Emília Ferreiro
1. Público alvo: Professores da EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca
2. Justificativa: Promover e estimular a formação continuada de professores para a alfabetização de
crianças no ensino fundamental de 09 anos.
3. Objetivo Geral:
a. Incentivar a formação dos professores responsáveis pela alfabetização das crianças.
b. Conhecer matéria de fundamentação teórica como: PNAIC/E.F. 09 ANOS, Diretrizes
Educação Básica, Currículo Educação Infantil, Ler e Escrever, Relação Ensino
Aprendizagem.
4. Objetivos específicos:
b. Garantir o aprofundamento dos conhecimentos sobre alfabetização,
interdisciplinaridade e inclusão como princípio fundamental do processo educativo.
5. Tempo previsto: 8 encontros de 01 hora cada.
6. Metodologia: Será utilizado o material on line disponibilizado pelo MEC/PNAIC para leitura e reflexão.
7. Avaliação e manutenção do projeto: Será realizada a cada encontro, sempre com objetivo de ajustar e
aprimorar a necessidade formativa do grupo de professores.
Observação> Esta proposta está em processo de elaboração.
3.1.3. - Avaliação do Plano de Formação
Quanto ao planejamento dos professores em HTPCs:
• Acompanhar a prática dos professores na elaboração do plano de ação orientando-os, sugerindo
ações para melhoria de seu desempenho e do rendimento dos alunos;
• Acompanhar e atuar no Conselho de Ano/Ciclo tendo em vista que este é um espaço de
formação;
• Aprofundar estudos sobre o processo de aquisição de leitura e escrita pelos alunos;
• Identificar a hipótese de escrita dos alunos e propor intervenções compatíveis que façam o aluno
refletir e avançar na escrita;
• Planejar intervenções desafiadoras com foco na produção de diferentes gêneros literários;
64
Quanto aos apoios:
• Acompanhar o trabalho das professoras de apoio à aprendizagem e sala de recurso no sentido de
contemplar efetivamente as necessidades do aluno quanto á aprendizagem de leitura e escrita;
Quanto às Reuniões com pais:
• Ampliar o relacionamento entre os membros da comunidade escolar propiciando uma melhor
comunicação e maior participação de todos através de reuniões mais criativas, dinâmicas.
PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DA EJA
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
IX – garantia de padrão de qualidade;
Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 far-
se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou
superior, incluindo habilitações tecnológicas.
Parágrafo único. Garantir-se-á formação continuada para os profissionais a que
se refere o caput, no local de trabalho ou em instituições de educação básica e
superior, incluindo cursos de educação profissional, cursos superiores de
graduação plena ou tecnológicos e de pós-graduação. (LDB, 1996, p.8 – 35)
Foi buscando atender as demandas formativas apresentadas pela da equipe Educação de Jovens e
Adultos desta unidade escolar, bem como o que está posto na Lei de Diretrizes e Bases da educação nos
artigos 3º e 62, quando se fala dos padrões mínimos de qualidade, da mesma maneira quando diz da
garantia da formação continuada dos profissionais da educação que atuam na educação, estando um
relacionado ao outro.
Desse modo o foco formativo desse ano será o estudo dos documentos pertencentes à EJA,
partindo do que coloca o ministério da Educação, a rede de São Bernardo do Campo, bem como outras
redes, observando a consonância com o que diz a lei federal.
Para além do currículo, outro ponto que está diretamente ligado a este, é o conteúdo a ser
ministrado em cada uma das etapas da EJA, o que nos remete aos projetos e as diferentes concepções de
projetos e em especifico aqueles que são dirigidos ao publico da EJA.
Sendo assim destacamos pontualmente as intenções de estudo para o ano de 2017.
Currículo e conteúdos a serem desenvolvidos na EJA;
Concepção de Projetos Pedagógicos para EJA.
Para o desenvolvimento do trabalho formativo, também buscaremos parcerias com instituições
de ensino, na medida em que os temas formativos oferecidos pelas mesmas venham de encontro à
proposta de estudo para o ano.
65
As formações ocorrerão nos HTPCs e os mesmos podem ocorrem dentro ou fora do espaço da
escola, sem deixar de cumprir com a carga horária exigida aos profissionais.
A formação é um processo essencial à prática da EJA, entretanto, as
experiências coletivas vêm demonstrando que a produção do conhecimento na
EJA tem mais sentido politico e social quando articulada teoria e prática.
(SOUZA, 2012, p.111)
Referencias
ADULTOS, Diretoria de Orientação Técnica – Divisão da Educação de Jovens e; EDUCAÇÃO, Secretaria
Municipal de. Educação de Jovens e Adultos: princípios e práticas pedagógicas – 2015. 2015. Disponível
em:
<http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Educacao-de-Jovens-e-
Adultos-principios-e-praticas-pedagogicas--2015>. Acesso em: 22 mar. 2017.
EDUCAÇÃO, Ministério da. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível em:
<http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/proen/ldb_11ed.pdf>. Acesso em: 3 abr. 2017.
EDUCAÇÃO, Ministério da; FUNDAMENTAL, Secretaria da Educação. Proposta Curricular para Educação
de Jovens e Adultos: Segundo Seguimento do Ensino Fundamental (5º e 8º série). 2002. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_livro_01.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2017.
RONDÔNIA, Governo do Estado de; EDUCAÇÃO, Secretaria de Estado da. Educação de Jovens e Adultos -
EJA: Ensino Fundamental e Ensino Médio. 2013. Disponível em:
<http://www.seduc.ro.gov.br/curriculo/wp-content/uploads/2013/02/EDUCACAO-DE-JOVENS-E-
ADULTOS-EJA.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2017.
SOUZA, Maria Antônia de. Educação de Jovens e Adultos: EJA: Formação e Prática do educador. Curitiba:
Intersaberes Dialógica, 2012. 199 p.
VÓVIO, Cláudia Lemos et al. Educação para jovens e adultos Ensino Fundamental: Proposta curricular -
1º segmento. 2001. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/primeirosegmento/propostacurricu
lar.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2017.
3.2 - Auxiliares em educação
3.2.1. - Caracterização
Em nossa unidade escolar temos 3 auxiliares em educação e uma estagiária no período da tarde.
66
3.2.2. – Plano de formação para os auxiliares
A formação continuada que acontece na escola deve centrar-se na realidade e nas necessidades do
grupo de auxiliares/estagiários (as). É uma formação compartilhada, centrada nas experiências e dilemas
enfrentados por estes, empenhados na superação das dificuldades identificadas. Busca promover a
reflexão contínua junto aos professores sobre a prática pedagógica e compreender a construção de
conhecimento junto a equipe docente. A formação dessas profissionais em reuniões pedagógicas,
Conselhos de Classe e em intervenções individuais.
OBJETIVOS GERAIS
● Adquirir habilidades e competências para atuar no contexto da educação com atitude científica,
sempre pautada em posturas éticas e comprometida com o desenvolvimento da cidadania como
direito de todos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Garantir a compreensão teórica das condições concretas e históricas em que se realiza a ação
prática.
● Instrumentalizar o estagiário/auxiliar no sentido de sua qualificação para a inserção no mundo do
trabalho.
● Possibilitar ao estagiário/auxiliar a reflexão sobre o cotidiano escolar
ESTRATÉGIAS
• Leitura;
• Socialização de práticas;
• Elaboração coletiva de procedimento e combinados que favoreçam o trabalho pedagógico.
DURAÇÃO
Um ano letivo.
RESPONSÁVEIS
Equipe Gestora.
3.2.3. Avaliação do plano de formação
Processual, escrita, com apontamentos coletivos e individuais.
3.3 – Funcionários
3.3.1. - Caracterização
67
É um grupo bastante diversificado, em virtude disto, a gestão da escola realizará encontros
bimestrais visando suprir divergências e dificuldades que venham a ocorrer na execução do trabalho. A
maioria destes funcionários são moradores do bairro.
Em relação ao ano passado é possível avaliar que houve melhora na limpeza da escola,
decorrente do aumento do quadro de funcionários da limpeza. O número de inspetores é baixo, pois
temos apenas quatro inspetores para cobrir o período manhã, tarde e noite, sendo que na ausência de
um, torna-se dificultoso o trabalho.
3.3.2. Plano de Formação de Funcionários
Justificativ
a Objetivos Gerais e Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáv
eis
Cronogra
ma
Proporcion
ar um
ambiente
de trabalho
integrado e
propício
para o
aprendizad
o e
coletividad
e.
OBJETIVO GERAL – Envolver toda
equipe escolar no trabalho
pedagógico e nas relações
interpessoais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS –
Mostrar a cada segmento sua
rela importância dentro da
escola.
Reconhecer-se como membro
integrante de um grupo que tem
seus desejos, necessidades,
anseios, respeitando as
diferenças de cada um;
Aprimorar o relacionamento
interpessoal dos funcionários
entre si e com a comunidade.
Valorizar as qualidades de cada
profissional.
Construir novas posturas que
contribuam para a formação de
seres humanos integrais.
Desenvolver a união, harmonia e
o respeito mútuo do grupo.
Desenvolver maior colaboração
entre o grupo.
Promover a sensibilização
e a discussão com o grupo
sobre a importância do seu
desempenho na escola,
sempre nas ultimas
quartas-feiras de cada mês.
Promover uma discussão
para elevar a autoestima
de cada um valorizando-os
como ser humano, além de
destacar a importância do
trabalhado realizado por
este grupo.
Promover auto avaliação e
avaliações das reuniões
formativas.
Promover a valorização da
saúde física e mental com
aula prática sobre postura
e relaxamento.
Organização e limpeza da
escola, rotina de trabalho e
distribuição de tarefas.
Cuidados necessários e
essenciais com os
diferentes materiais,
ambientes e espaços que a
escola possui.
Equipe
Gestora
Bimestral
68
3.3.3. Avaliação do Plano de Formação de Funcionários
A avaliação do Plano de Formação de Funcionários será realizada de maneira contínua em reuniões
bimestrais, através de avaliação por parte da equipe gestora, além da auto avaliação; visando a reflexão
sobre os progressos obtidos na melhoria da relação interpessoal, organização e limpeza da escola, bem
como na tomada de consciência dos funcionários enquanto educadores e formadores de opinião.
4- Conselhos
4.1. – Conselho de Escola
4.1.1 - Caracterização do Conselho de Escola
O Conselho de Escola é composto por 16 (dezesseis) membros, eleitos pelos seus pares; pelo qual
são deliberadas ações relativas ao Projeto Político Pedagógico.
A composição do Conselho de Escola com mandato de 01/04/17 a 31/03/18 é a seguinte:
CONSELHO DE ESCOLA
Segmento Nome Função Mandato
Direção
Maria do Socorro
Casimiro de Andrade
Ferreira Dantas
Diretora Escolar
Coordenadora do
Conselho
01/04/2017 a 31/03/2018
Coordenadora
Pedagógica
Ionice Aparecida de
Souza
Coordenadora
Pedagógica 01/04/2017 a 31/03/2018
Suplente de
Especialista Edson Torres de Camargo Professor 01/04/2017 a 31/03/2018
Funcionário da
escola Elisabete Martins Barbosa Funcionário da escola 01/04/2017 a 31/03/2018
Funcionário da
escola Eduardo Tavares Junior Funcionário da escola 01/04/2017 a 31/03/2018
Suplente de
Funcionários
Valéria A. A. de Oliveira
Yasue Vice diretora 01/04/2017 a 31/03/2018
Professora Camila Moreti Alves
Bicudo Professora 01/04/2017 a 31/03/2018
Professora Rita de Cássia Pessoa
Correia Professora 01/04/2017 a 31/03/2018
Professor Marineide Ferreira de
Oliveira Professora 01/04/2017 a 31/03/2018
Professor Adriana Francisca Santos Professora 01/04/2017 a 31/03/2018
Suplente de
Professor Simone Silva de Brito Professora 01/04/2017 a 31/03/2018
Suplente de
Professor
Natalia Alves Faria
Weigert Professora 01/04/2017 a 31/03/2018
69
Pais Arizangela Alves da Silva
Rocha Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018
Pais Cristiane Rodrigues
Delgado dos Santos Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018
Pais Mario Ribeiro de Melo
Junior Comunidade/Pai 01/04/2017 a 31/03/2018
Pais Maria do Socorro
Alcantara de Matos Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018
Pais Maria Claudia de Jesus Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018
Pais Fernanda Lopes Galvão Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018
Suplente de Pais Franciele Vieira dos
Santos Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018
Suplente de Pais Simone Francisca dos
Santos Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018
Suplente de Pais Flavia da Silva Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a 31/03/2018
Aluno José Tome da Silva Comunidade/Aluno 01/04/2017 a 31/03/2018
Aluno Gracileia Alves Comunidade/Aluno 01/04/2017 a 31/03/2018
Suplente de Aluno Maria de Lourdes Martins
Manja Comunidade/Aluno 01/04/2017 a 31/03/2018
4.1.2 – Plano de Ação do Conselho de Escola
O Conselho de Escola possui 04 reuniões ordinárias agendadas no calendário escolar, sendo 02
por semestre e é convocado pela direção da escola quando necessário. As datas das reuniões ordinárias
são: 21/02, 25/04, 27/06, 26/09 e 28/11.
De acordo com o Regimento Escolar, as atribuições do Conselho de Escola constam em Legislação
Específica, Artigo 18.
70
Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
Objetivo Geral:
Garantir a gestão
democrática bem como
a melhoria da
qualidade de ensino
com a participação de
todos.
- Discutir as prioridades
de avaliação do
trabalho da escola, de
investimento a ser
aplicado pela APM e de
melhorias em geral.
Objetivos Específicos:
- Reunir os membros
do Conselho de Escola
nas reuniões periódicas
de acordo com o
Calendário Escolar.
- Efetivar a participação
e atuação dos
membros do Conselho
de Escola
- Reuniões periódicas;
- Atuação em projetos
especiais da escola e/ou
da SE;
-Melhoria na
infraestrutura da escola
(pintura, instalação
elétrica, hidráulica, rede
de esgoto, paisagismo,
jardinagem);
- A utilização dos
recursos do Governo
Federal PDDE/convênio
municipal para a
melhoria da qualidade
do ensino e da
aprendizagem;
- Acompanhar o
processo de reforma
geral da escola.
- Realizar junto da A.P.M.
a pintura interna dos
andares e melhorias nos
espaços;
- A deliberação da
compra de materiais
pedagógicos e
administrativos e Estudo
do meio.
Membros eleitos do Conselho:
Direção
Maria do
Socorro
Casimiro de
Andrade
Ferreira
Dantas
Coordenad
ora
Pedagógica
Ionice
Aparecida de
Souza
Suplente
de
Especialista
Edson Torres
de Camargo
Funcionári
o da escola
Elisabete
Martins
Barbosa
Funcionári
o da escola
Eduardo
Tavares Junior
Suplente
de
Funcionári
os
Valéria A. A.
de Oliveira
Yasue
Professora Camila Moreti
Alves Bicudo
Professora
Rita de Cássia
Pessoa
Correia
Professor
Marineide
Ferreira de
Oliveira
Professor
Adriana
Francisca
Santos
Suplente
de
Professor
Simone Silva
de Brito
Suplente
de
Professor
Natalia Alves
Faria Weigert
Pais Arizangela
- Reuniões
ordinárias nas
datas: 21/02,
25/04, 27/06,
26/09 e 28/11.
71
Alves da Silva
Rocha
Pais
Cristiane
Rodrigues
Delgado dos
Santos
Pais
Mario Ribeiro
de Melo
Junior
Pais
Maria do
Socorro
Alcantara de
Matos
Pais Maria Claudia
de Jesus
Pais Fernanda
Lopes Galvão
Suplente
de Pais
Franciele
Vieira dos
Santos
Suplente
de Pais
Simone
Francisca dos
Santos
Suplente
de Pais Flavia da Silva
Aluno José Tome da
Silva
Aluno Gracileia Alves
Suplente
de Aluno
Maria de
Lourdes
Martins
Manja
4.1.3 - Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola
A avaliação do Conselho de Escola ocorrerá permanentemente, visando a incorporação de novas
propostas, as quais serão anexadas ao PPP ao longo do processo.
5 - Associação de Pais e Mestres
5.1. Caracterização
72
A A.P.M. (Associação de Pais e Mestres) é composta por 07 (sete) membros do Conselho
Deliberativo, 06 (seis) membros da Diretoria Executiva e 03 (três) membros do Conselho Fiscal eleitos de
forma democrática em Assembleia Geral. A APM almeja desenvolver um trabalho que atenda às
expectativas da comunidade bem como as necessidades da Escola, baseado numa gestão democrática, a
qual permite transparência na administração dos recursos.
A composição da Associação de Pais e Mestres com mandado de 01/04/2018 a 31/03/2018:
MEMBROS DA APM
Nome Segmento Função Mandato
Maria do Socorro Casimiro de
Andrade Ferreira Dantas
Diretora Escolar
Presidente
01/04/2017 a
31/03/2018
José Edivaldo Hengler Professor
Primeiro Secretário
01/04/2017 a
31/03/2018
Cassio Batista da Silva Funcionário da
escola
Segundo Secretário 01/04/2017 a
31/03/2018
Luiz Aparecido de Souza
Comunidade/Pai
Membro - Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Veronicia de Souza Gomes
Comunidade/ Mãe
Membro - Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Maria do Livramento de Lima
Comunidade/ Mãe
Membro - Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Lucineide Ferreira Chaves Lebrão
Comunidade/ Mãe
Membro - Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Cristiane Rodrigues Delgado dos
Santos Comunidade/ Mãe
Diretor Executivo
Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Neldiran Nogueira de Araújo
Coelho Comunidade/ Mãe
Vice-Diretor
Executivo
Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Vera Lúcia Dutra Fontana Professora
1º Secretário
01/04/2017 a
31/03/2018
Valéria A. A. de Oliveira Yasue Vice diretora
2º Secretário
01/04/2017 a
31/03/2018
Vania Aparecida Xavier Amigo Comunidade/ Mãe
1º Tesoureiro - Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Arizangela Alves da Silva Rocha Comunidade/ Mãe 01/04/2017 a
73
2º Tesoureiro - Pais
31/03/2018
Silvania Carvalho Barbosa
Comunidade/ Mãe
Presidente
Conselho Fiscal -
Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Clélia Roberta de Araújo
Comunidade/ Mãe
Conselho Fiscal -
Pais
01/04/2017 a
31/03/2018
Antônia Guedes Pereira Professora
Conselho Fiscal
01/04/2017 a
31/03/2018
5.2. Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres
Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(Metodologia)
Responsáveis Cronograma
Objetivo Geral:
- Garantir uma
gestão
descentralizada,
participativa e
transparente.
Objetivo Específico:
- Planejar e executar
da melhor forma
possível as verbas
destinadas à
Unidade Escolar.
-Utilizar de forma
consciente e
objetiva a verba
destinada à escola,
visando melhor
atendimento e
qualidade de ensino
e atendendo as
propostas do Plano
de Ação da
Comunidade Escolar
- Efetivar a
participação e
atuação dos
membros da A.P.M.
- Reunir os membros da
A.P.M. em reuniões
ordinárias e/ou
extraordinárias.
- Planejar, a partir das
necessidades da escola e
objetivos do PPP, as
ações a serem
executadas.
-Executar as ações
propostas pelo grupo,
registradas na fase inicial
de planejamento.
- Acompanhar a
execução das atividades
propostas pelos
membros.
-Executar as propostas
descritas no Plano de
Ação da Comunidade
Escolar e nos Projetos de
Ano Ciclo no que se
refere à utilização de
verbas.
Membros da
A.P.M.
Reuniões mensais (ordinárias
e/ou extraordinárias)
74
5.3. Avaliação do Plano de Ação da A.P.M.
A avaliação da A.P.M. visará o acompanhamento e análise contínua das prestações de contas e a
incorporação de novas propostas, as quais serão anexadas ao PPP ao longo do processo.
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
1- Objetivos
Os objetivos da educação estão pautados nas seguintes legislações:
➢ Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases
➢ Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para
implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a
abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
Objetivos específicos da Unidade escolar
1- Alcançar índice de 90% de alfabéticos no 1°ano/ciclo I
Ações formativas da Equipe de gestão.
Público alvo: Professores
→ Atendimento individual para suprir necessidades específicas
→ Formação Continuada para Professores em reuniões de HTPC
→ Formações em Reuniões Pedagógicas
→ Formação direcionada ao professor de apoio pedagógico e sala de recursos
→ Participação da equipe escolar em Cursos e Palestras oferecidas pela SEC
→Acompanhamento dos planos de ação, intervenções didáticas semanais e conselho de ano/ciclo
Público alvo: Alunos
→ Garantia do Apoio à Aprendizagem
→ Elaboração de Projetos com enfoque na alfabetização e produção de texto;
→ Acompanhamento das produções (portfólio) e participações (orais e escritas) dos alunos e
professores, sendo um instrumento para o planejamento de novas ações para ambos.
1- ORGANIZAR AS AÇÕES DA EQUIPE DE GESTÃO, ESPAÇOS E MATERIAIS DA ESCOLA.
Ações:
→ Construção da rotina da equipe gestora com distribuição de tarefas.
→ Organização da entrada e saída com a implantação da retirada do aluno na sala de aula.
→ Acompanhamento do processo de inservíveis junto a Secretaria da Educação do Município para
retirada.
→ Formalização do Inventario da U.E. para efetivar o acompanhamento dos bens patrimoniais.
75
Objetivo da Educação Básica
➢ LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no
trabalho e em estudos posteriores.”
Seção III
9.4 - Do Ensino Fundamental
“Art. 32º.”. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola
pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I. - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio
da leitura, da escrita e do cálculo;
II. - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III. - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV. - “o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social.”
➢ Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes
princípios:
• Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
• Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
• Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
• Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
• Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
• Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
• Valorização do profissional da educação escolar;
• Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
• Garantia de padrão de qualidade;
• Valorização da experiência extraescolar;
• Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”
Desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da
cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
EJA: EMEB’S e Escolas Municipais (EMEP’s)
76
De acordo com as Diretrizes Curriculares do município de São Bernardo do Campo, a EJA I
segmento é um atendimento a jovem e adulto, a partir dos 15 anos de idade, que se efetiva em ciclos
denominados alfabetização (Alfa), pós-alfabetização (Pós) e Multisseriada. A organização didática se
constitui de um currículo de formação integral que articula ciência, cultura e trabalho. Para tanto, os
diferentes saberes devem ser valorizados e estar organizados nos projetos que têm como base a
organização do processo de ensino e aprendizagem a partir de uma pedagogia investigadora,
problematizadora, para o exercício da pedagogia da libertação.
O processo de ensino aprendizagem se faz pela responsabilidade em organizar o saber a
partir da realidade dos/as educandos/as, de modo que essa possa ser tema de projetos, a fim de serem
analisados e reelaborados pela comunidade intra e extraescolar.
A organização do atendimento se organiza na base comum em agrupamentos por
necessidade conforme tempo de escolaridade e na base diversificada por meio de projetos temáticos por
interesses e expectativas.
Os projetos com os educadores populares devem ser levantados a partir do diagnóstico dos
grupos e ofertados conforme demanda da escola.
Em 2017, fomos contemplados com um professor de Dança, porém a preferência revelada em
questionário, no final de 2015 foi por Artesanato. A Dança foi nossa segunda opção.
➢ LDB 9394/96 – seção V – art. 37 - & 1º. – “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente
aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades
educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de
trabalho, mediante cursos e exames.”.
➢ Resolução Federal no. 6/2010:
“... Art. 1º. Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos
aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de EJA, à
certificação nos exames de EJA, a Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a
Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura
dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em instituições próprias
integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal.
Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema educacional
público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de
governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes,
proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação como
instrumento para a educação ao longo da vida...”
➢ Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da
Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a
preocupação de respeitar aos \as educandos\as num formato educativo que tenham uma
qualidade de ensino que responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.
77
“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações
pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”.
➢ Resolução Municipal de nº1 de 2009.
➢ Diretrizes Curriculares 2011\2012.
CAGECPM
De acordo com as Diretrizes Curriculares do município de São Bernardo do Campo, Serviço de
atendimento a jovens a partir de 16 anos e meio, sob a lógica de continuidade ao I segmento. É uma ação
educativa polivalente organizada em áreas do conhecimento que busca a relação do saber do/a
educando/a com o saber escolar. Atende a um público específico que tem uma relação muito peculiar
com o tempo escolar.
É um processo educativo flexível à presença do/a educando/a, porém as atividades de estudo e
pesquisa em sala estimulam a presença diária. A avaliação é processual: se faz pela realização de
atividades individuais, coletivas e trabalhos organizados pela autogestão do conhecimento com
orientação didática que indicará uma menção final a cada módulo.
A ação didática precisa ser integradora, investigadora e problematizadora a partir dos interesses e
necessidades dos/as educandos/as.
A organização do percurso formativo se faz pelos módulos abaixo:
o Ensino fundamental: Linguagem, Códigos: Língua Portuguesa, Inglês e Arte.
o Ciências Humanas: História e Geografia.
o Ciências da Natureza, Matemática: Ciências e Matemática.
A proposta pedagógica modular, se constitui na base dialógica em que o/a educando/a constrói
o conhecimento num tempo mais curto para realização do seu percurso formativo e isso acontece pelas
atividades tuteladas na autogestão do conhecimento.
O conhecimento científico tecnológico, cultural, dinâmico, e sua socialização devem ser
garantidos através de prática pedagógica reflexiva, crítica e significativa.
Para se matricular no CAGECPM é necessário ter concluído o Segmento I do Ensino Fundamental.
Caso o/a Educando/a não tenha a certificação é necessário realizar uma avaliação de classificação.
A idade mínima para matrícula no CAGECPM é 16 anos e meio completos até o primeiro dia letivo
do semestre.
No ato da matrícula o candidato deve apresentar os seguintes documentos: RG ou Certidão de
Nascimento (original e cópia); Comprovante de residência no município de São Bernardo do Campo
(Conta de água, luz ou telefone, contrato de aluguel ou outro comprovante oficial - original e cópia); 02
(duas) fotos 3x4 (não obrigatório); Histórico escolar; Documento de identificação do pai ou responsável
pelo aluno, quando for menor de idade (original).
Caso o/a educando/a não tenha esses documentos a matrícula se efetiva, mas no decorrer do
processo os documentos precisam ser entregues e se houver dificuldade por parte do/a educando/a, a
escola orientará sobre a obtenção da 2ª via dos documentos que faltam.
A matrícula no primeiro semestre pode ocorrer até o décimo primeiro dia de abril e no segundo
semestre até o décimo primeiro dia de setembro.
Nos casos específicos entrar em contato com a SE para verificação das questões legais.
78
No caso dos /as educando/as que não apresentarem o histórico escolar no ato da matrícula
deverá ser consultada a PRODESP e se não houver nenhum registro, é necessário aplicar uma prova de
classificação que indicará o termo a ser cursado.
No início de cada semestre haverá uma chamada pública para divulgar o atendimento, além disso,
haverá resolução publicada no jornal Notícias do Município normatizando as datas de início de inscrição e
matrícula. No entanto, durante o ano letivo a secretaria da escola poderá fazer a inscrição e matrícula dos
eventuais interessados.
A ação para reclassificação dos/as educandos/as já matriculados/as na unidade escolar só
ocorrerá se a equipe de docentes constatar que o/a educando/a apresenta uma potencialidade de
conhecimento que pode encaminhá-lo para um ciclo posterior, isto só poderá ser feito no início de cada
semestre.
A organização do cadastro na PRODESP pode ocorrer no início do semestre ou quando há uma
nova matrícula. O cadastro se efetiva por termo, mas a organização das turmas se dá por ciclos.
Todas as turmas devem ter o registro das suas atas de resultados finais; essas devem se
apresentar em ciclos com identificação do termo, apenas no II Segmento.
É necessário que as escolas organizem os prontuários dos/as educandos/as contendo os seguintes
documentos: ficha de matrícula, ficha de rendimento, documentos pessoais, históricos anteriores e
relatório específico do/a educando/a com deficiência.
Levantamentos de Objetivos Gerais e Específicos
Objetivo Geral da Escola
Os objetivos gerais da escola e de cada ciclo/termo estão baseados nos objetivos apontados no
item 01, nas concepções pedagógicas e nos conteúdos levantados, pois acreditamos criar um espaço
efetivo de reflexão dos princípios que nortearão o trabalho pedagógico desenvolvido em nossa unidade,
iniciado nos primeiros encontros deste ano.
• Eleger um Conselho Escolar atuante e participativo, que compartilhe direitos e deveres, o que
torna uma gestão escolar verdadeiramente democrática com o eixo central na aprendizagem do
aluno e qualidade de ensino;
• Abrir o espaço da escola para a participação da comunidade e equipe escolar, com a intenção de
viabilizar a gestão democrática onde todos se tornam aptos na tomada de decisões, buscando
soluções cabíveis na resolução de problemas, garantindo qualidade da educação e atendimento a
diversidade;
• Formar grupos de pais para discussão de temas pertinentes à educação de seus filhos, pautado no
princípio da inclusão;
• Viabilizar constantemente a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem e
estabelecer estratégias para garantir o acesso e permanência dos alunos e principalmente dos
que se encontra em situação de risco procurando parcerias com o poder público.
• Proporcionar um ensino de qualidade ao educando através de uma prática educativa adequada às
necessidades educacionais, sociais, culturais e políticas da realidade brasileira;
• Conhecer as expectativas da comunidade, suas necessidades, valores, problemas que enfrentam
e, através desse conhecimento, poder atendê-la e auxiliá-la a ampliar seu instrumental;
79
• Formar cidadãos autônomos, críticos e participativos, ou seja, pessoas capazes de atuar com
responsabilidade na sociedade em que vivem;
• Desenvolver a solidariedade, a cooperação entre todos os elementos da comunidade escolar;
• Proporcionar oportunidades para o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo do educando;
• Desenvolver atividades que proporcionem a integração escola-comunidade;
• Vincular a educação escolar, ao trabalho e às práticas sociais, valorizando a experiência
extraescolar;
• Oferecer de condições para que o aluno aprenda a valorizar o respeito à dignidade e às leis do
homem;
• Combater qualquer tratamento desigual por motivos de convicção filosófica, política ou religiosa,
bem como quaisquer preconceitos de classe ou raça.
• Garantir a educação de todas as crianças, considerando que possuem características, interesses,
habilidades e necessidades de aprendizagens que lhes são únicas.
• Promover que a Educação seja o grande instrumento do processo para o desenvolvimento e
emancipação do ser humano na busca da igualdade de oportunidades, por meio dela pode
reconhecer o indivíduo os seus direitos e deveres, melhorando sua qualidade de vida, enquanto
ser solidário, sujeito de sua própria história.
Sabemos que o caminho a percorrer é longo e estamos dando prosseguimento a um processo de
construção para envolver olhares de todos os segmentos da escola, através de um processo de reflexão
constante.
Objetivos do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental (de 9 anos)
De acordo com a Lei nº 11.274/2006, o Ensino Fundamental passou a ter nove anos, incluindo-se
assim as crianças de 6 anos no Ciclo I. Na rede pública de São Paulo, a deliberação CEE nº 73/2008
regulamentou a implantação do Ensino Fundamental de nove anos.
Em 2009, essa implantação ocorreu em alguns municípios e em 2010 toda a rede receberá alunos
no 1º ano do Ensino Fundamental.
Para realizar esse trabalho a equipe escolar tomará por base a Proposta Curricular do Município
de São Bernardo do Campo para o Ensino Fundamental e para a Educação Infantil (2007). Considerando
também as Orientações para Implantação do Ensino Fundamental de 9 anos, em documento produzido
pela Secretaria de Educação ao final de 2009.
• Valorizar da cultura da infância e garantia de momentos na rotina destinados ao brincar;
• Apresentar a escrita nas situações cotidianas da escola;
• Considerar do aluno como sujeito capaz de participar ativamente do processo de
problematização, experimentação e sistematização de conhecimentos;
• Fazer com que as crianças ampliem e aprofundem as suas compreensões em torno da natureza
alfabética da escrita e das correspondências regulares entre letras e sons.
• Possibilitar às crianças a produção de sentido sobre o contexto social em que estão inseridas e o
desenvolvimento da capacidade de trabalhar com sistemas simbólicos.
• Desenvolver habilidades que capacitem os aprendizes a interagir com práticas sociais de leitura e
de escrita e delas se aproprie, incorporando novas palavras ao seu vocabulário, desenvolvendo
capacidades e estratégias necessárias para a compreensão de textos.
80
• Desenvolver o trabalho com matemática de forma a contemplar, desde o inicio, os eixos: números
e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação;
• Proporcionar a reflexão, discussão e vivência de práticas sociais corporais vividas pelas crianças,
valorizando a dimensão expressiva do movimento;
Objetivos do Ciclo I do Ensino Fundamental
Contemplar o desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista
uma formação ampla, tendo como objetivos:
• Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios, ampliando suas
potencialidades e
• Posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;
• Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar
seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da
utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e
comunicar suas ideias, usufruir das produções culturais, bem como analisar, interpretar e
transformar o mundo que o rodeia;
• Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos, transformando-os em
conhecimento próprio;
• Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras,
desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;
• Propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o
respeito à individualidade;
• Desenvolver alunos que tenham confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, éticos e sociais
para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania;
• Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do meio ambiente,
contribuindo ativamente para a sua melhoria;
• Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com responsabilidade em relação à sua
saúde.
Objetivos do Ciclo II do Ensino Fundamental
Contemplar o desenvolvimento cognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista
uma formação ampla, tendo como objetivos:
• Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios, ampliando suas
potencialidades e,
• Posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;
• Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar
seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da
utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e
81
comunicar suas ideias, usufruir das produções culturais, bem como analisar, interpretar e
transformar o mundo que o rodeia;
• Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos, transformando-os em
conhecimento próprio;
• Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras,
desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;
• Propiciar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o
respeito à individualidade;
• Desenvolver alunos que tenham confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, éticos e sociais
para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania;
• Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do meio ambiente,
contribuindo ativamente para a sua melhoria;
• Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com responsabilidade em relação à sua
saúde.
Objetivos da Educação de Jovens e Adultos
A educação de jovens e adultos tem por finalidade oferecer o acesso ou continuidade de estudos
no ensino fundamental àqueles que não tiveram essa oportunidade na idade própria.
Assegurando, gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as
características do aluno, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
São objetivos desta modalidade de ensino:
● Dominar instrumentos básicos da cultura letrada, que lhes permitam melhor compreender e
atuar no mundo em que vivem.
● Ter acesso a outros graus ou modalidades de ensino básico e profissionalizante, assim como a
outras oportunidades de desenvolvimento cultural.
● Incorporar-se ao mundo do trabalho com melhores condições de desempenho e participação na
distribuição da riqueza produzida.
● Valorizar a democracia, desenvolvendo atitudes participativas, conhecer direitos e deveres da
cidadania.
● Conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar diferenças de gênero, geração,
raça e credo, fomentando atitudes de não discriminação.
● Aumentar a autoestima, fortalecer a confiança na sua capacidade de aprendizagem, valorizar a
educação como meio de desenvolvimento pessoal e social.
● Reconhecer e valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a produção literária
e artística como patrimônios culturais da humanidade.
● Exercitar sua autonomia pessoal com responsabilidade, aperfeiçoando a convivência em
diferentes espaços sociais.
2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento
82
Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas:
que mundo queremos; que comunidade trabalhamos; que educação fazemos; que escola acreditamos;
que professores; equipe gestora; estagiários de apoio à inclusão; educadores seremos; e que alunos
queremos, fazer o levantamento dos conteúdos de cada turma, ano/ciclo, termo da escola.
Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, é importante destacar:
➢ O ensino fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis) anos de
idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010. Sendo assim, até
este ano de 2013 manteremos os dois sistemas concomitantes assim organizados:
o 1º. 2º. E 3º. Ano do ciclo inicial e 1º. Ano do Ciclo II do ensino fundamental de 9 anos,
cujos objetivos e conteúdos constam deste documento.
o 2º. Ano do ciclo II do ensino fundamental de 8 anos, cujos objetivos e conteúdos constam
neste documento, sendo que os objetivos e conteúdos dos anos anteriores foram
apresentados nos Projetos Políticos Pedagógicos de 2010, 2011 e 2012.LDB art. 26 §2º “O
ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da
educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e § 4º “O
ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e
etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana
e europeia.”
➢ Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o §5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do
ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos
adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto
da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático
adequado.”
➢ Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera a LDB no art. 26A: “Nos estabelecimentos de
ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da
história e cultura afro-brasileira e indígena.
• § 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da
história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses
dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o
índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas
social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
• § 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas
brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas
de educação artística e de literatura e história brasileiras.”
➢ Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música
deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º
deste artigo.”
➢ Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º, 2º e 3º com o inciso II.
83
• Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação
Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades
do processo educativo, em caráter formal e não formal.”
Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental
▪ Língua Portuguesa
▪ Matemática
▪ Ciências Naturais
▪ História
▪ Geografia
▪ Educação Física
▪ Arte
EJA E CAGECPM
a) Percurso Formativo: Ciclo I e II
Áreas do Conhecimento/Eixos do Conhecimento – Diretrizes curriculares
Eixos do conhecimento:
o Memória e Territorialidade;
o Meio ambiente;
o Cultura e Trabalho;
o Linguagens (Oral – Escrita, Corporal);
o Tecnológica, corporal e Matemática;
PLANEJAMENTO ANUAL
SEGUNDO ANO
Oralidade
Objetivos
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
Utilizar a linguagem oral com
clareza, recitando cantigas,
parlendas e quadrinhas;
Recontar partes de contos de
fada;
Utilizar a linguagem oral com
clareza;
Recontar uma fábula.
Conteúdos
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
Trava-línguas;
Quadrinha;
Cantigas, parlendas
Contos de fada.
Fábulas.
Leitura
Objetivos
84
Interpretar texto com auxílio de
material gráfico; Localizar
informações explícitas em um texto;
Valorizar a leitura como fonte de
apreciação e prazer;
Identificar a finalidade e as
características dos textos de
diferentes gêneros
Compreender textos lidos por
outras pessoas, de diferentes
gêneros e com diferentes
propósitos;
Identificar o efeito de sentido
decorrente do uso da pontuação;
Localizar informações explícitas
em textos de diferentes gêneros.
Conteúdos
Parlendas; Adivinhas; Cantigas,
Quadrinhas, Trava-línguas.
Contos de fadas; Fábulas.
Escrita
Objetivos
Apropriar-se do código alfabético
para a construção da escrita,
Escrever seu nome completo de
memória sem modelo.
Reescrever quadrinhas; Interpretar
textos com auxilio de material
gráfico; Escrever bilhetes
alfabeticamente;
Organizar o conteúdo textual,
estruturando-o de forma coesiva
(texto fatiado).
Escrever lista alfabeticamente.
Apropriar-se do código alfabético
para a construção da escrita,
construção da escrita,
Reescrever partes de contos de
fadas conhecidos;
Localizar informações explícitas
em, um texto.
Apropriar-se do código alfabético
para a construção da escrita:
Reescrever fábulas;
Interpretar textos estudados com
auxílio de material gráfico.
Conteúdos
Quadrinhas, cantigas, parlendas,
trava-línguas e bilhetes.
Lista
Contos de Fadas. Fábula.
Matemática
Números
Objetivos
Compreender o significado do
número natural a partir de seus
diferentes usos no contexto social;
Reconhecer, nomear, grafar e
quantificar numerais;
Resolver situações problema por
meio de estratégias pessoais;
Compreender o significado do
número natural a partir de seus
diferentes usos no contexto
social;
Reconhecer, nomear, grafar e
quantificar numerais;
Resolver situações problema
Compreender o significado do
número natural a partir de seus
diferentes usos no contexto
social;
Reconhecer, nomear, grafar e
quantificar numerais;
Resolver situações problema
85
Compreender o SND (unidade e
dezena);
Compreender o conceito de
antecessor e sucessor.
Compreender o conceito de
números ordinais.
através de técnicas
convencionais ou por meio de
estratégias pessoais;
Compreender o SND (unidade,
dezena e centena);
através de técnicas convencionais
ou por meio de estratégias
pessoais;
Compreender o SND (unidade,
dezena e centena);
Conteúdos
Sistema de numeração decimal;
Leitura, escrita e quantificação de
numerais;
Antecessor e sucessor.
- maior e menor
-Ordem crescente e decrescente
Números ordinais:
Valor posicional .
Composição e decomposição de
numerais.
Leitura, escrita e quantificação
de numerais;
contagem, pareamento,
estimativa e correspondência de
agrupamentos;
Leitura, escrita e quantificação de
numerais;
Sequencia numérica;
Situação problema por meio de
técnicas operatórias.
Operações
Objetivos
Apropriar-se das operações
fundamentais (adição e subtração);
Utilizar as técnicas operatórias
adições e subtrações (até dezena).
Apropriar-se das operações
fundamentais (adição e
subtração);
Utilizar as técnicas operatórias
adições e subtrações (até
centena).
Apropriar-se das operações
fundamentais (adição com
recurso e subtração simples).
Noções de multiplicação e
divisão.
Conteúdos
Técnica operatória adição e
subtração simples;
Técnica operatória da adição e
subtração.
Uso de técnica operatória (adição
com recurso e subtração
simples);
Cálculos com noções de
multiplicação e divisão por meio
de estratégias pessoais e/ou
convencionais;
Grandezas e Medidas
Objetivos
Identificar as unidades de medida
de tempo.
Conhecer o sistema monetário
brasileiro e sua função social.
Conhecer as medidas de
comprimento e massa mais
utilizadas.
Conteúdos
Medidas de tempo. Sistema monetário. Medidas de comprimento e
massa.
86
Espaço e forma
Objetivos
Desenvolver noção de tamanho, de
lateralidade e de localização.
Construir e representar formas
geométricas planas;
Estabelecer comparação entre
objetos do espaço físicos e objetos
geométricos.
Descrever, comparar e classificar
figuras planas e os sólidos
geométricos.
Perceber diferenças,
semelhanças e nomear os
sólidos geométricos;
Identificar no cotidiano os sólidos
geométricos em objetos.
Conteúdos
Interior, exterior e contorno de
figuras planas.
Formas geométricas planas. Sólidos geométricos.
Tratamento da informação
Objetivos
Reconhecer a função do uso de
gráficos e tabelas.
Compreender a função do uso de
gráficos e tabelas.
Ler, interpretar e transpor
informações em gráficos e
tabelas para a comunicação de
dados coletados.
Conteúdos
Gráficos e tabelas. Gráficos e tabelas. Gráficos e tabelas.
História
Objetivos
História pessoal;
As diferenças e as semelhanças
entre as pessoas;
O passar do tempo: ontem, hoje e
amanhã;
Brinquedos e brincadeiras do
passado.
Conhecer
Festas tradicionais, religiosas e
populares;
Identificar a cultura indígena;
Conhecer os Direitos e Deveres
das Crianças e Adolescentes;
Identificar a cultura africana;
Conteúdos
Família, escola e comunidade.
Brinquedos e brincadeiras do
passado e presente.
Festas da tradição brasileira;
Cultura indígena;
Direitos e Deveres das crianças e
dos adolescentes;
Cultura africana;
Geografia
Objetivos
Identificar os profissionais da
escola;
Reconhecer diferentes tipos de
moradia;
Localizar a rua onde fica sua
Reconhecer e interpretar
informações simples em mapas
para localização de espaço.
Identificar características dos
Reconhecer paisagens naturais e
modificadas pelo homem.
Reconhecer e respeitar
87
residência; Identificar o nome da
rua e do bairro onde mora;
Diferenciar os elementos e
transformações ocorridos na
construção do seu bairro.
diferentes tipos de paisagem.
Diferenciar os elementos e
transformações ocorridos na
construção do seu bairro.
diferenças culturais entre as
pessoas.
Conteúdos
Diferentes tipos de moradia.
Rua e bairro;
Nossa identidade;
Os profissionais da escola;
Elemento natural e humanizado;
Mapas;
Paisagem do Campo, Cidade e
Litoral;
Ciências
Objetivos
Reconhecer a fauna e flora
brasileira;
Classificar os animais quanto as
formas de nascimento, habitat e
alimentação.
Reconhecer as plantas como seres
vivos;
Identificar as partes do corpo de
uma planta e observar suas
variedades.
Identificar seu próprio corpo
compreendendo a diversidade e
respeitando-a;
Reconhecer a importância da
higiene adequada para uma vida
saudável;
Higiene e Saúde, corpo e
movimento.
Compreender que, por meio dos
sentidos, podemos perceber o
ambiente ao redor.
Conhecer e distinguir algumas
características da agua e seus
estados físicos; Compreender que
o ar é uma mistura de gases;
Conhecer os componentes do
solo e sua importância para os
seres vivos.
Conteúdos
Animais
Plantas
Corpo Humano
Órgãos dos sentidos.
Agua,
Ar
Solo.
Artes
Objetivos
Analisar formas geométricas nas
formas reais;
Classificar, através de composições,
as figuras pela cor, pela forma e
pela dimensão;
Ampliar os conhecimentos das
técnicas básicas de
Sombreamento e pontilhismo;
contextualizando com a História
da Arte;
Expressar a criatividade através
de movimentos corporais;
Valorizar produções artísticas
pessoais e dos colegas;
Expressar a criatividade através
da pintura;
Compreender a obra e suas
simbologias;
Conhecer a trajetória de vida de
Candido Portinari e de Aldemir
Martins;
88
Conteúdos
Utilizar a imaginação para a criação
de diferentes desenhos utilizando
as formas geométricas e as cores
primárias;
Conceito de aplicação de
claro/escuro com diversos
materiais;
Pontilhismo baseado nas obras
de Georges Seurat.
Criação de coreografia;
Releitura de conjunto de obras
“Os retirantes “ de Candido
Portinari; Releitura de diversas
obras de Aldemir Martins;
Educação Física
Objetivos
Compreender e respeitar regras e
combinados;
Reconhecer seu próprio corpo e
o do colega;
Desenvolver as capacidades
físicas básicas;
Conteúdos
Aprendizagem de regras:
regras de convívio e regras das
atividades;
Noção de corpo
Imagem corporal
Construção da identidade:
diferenciar/discriminar;
Capacidades físicas básicas
Avaliação;
PLANEJAMENTO ANUAL
TERCEIRO ANO
Oralidade
Objetivos
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
Participar de interações orais em
sala de aula, respeitando os
turnos de fala;
Reconhecer a diversidade
linguística, valorizando as
diferenças culturais entre
variedades regionais, sociais, de
faixa etária, de gênero entre
outros.
Participar de interações orais em
sala de aula, questionando,
sugerindo, argumentando e
respeitando os turnos de fala;
Planejar intervenções orais em
situações públicas: exposição
oral, debate e contação de
história;
Interpretar oralmente os textos
trabalhados;
Reconhecer as diferentes formas
de linguagem, respeitando as
diferenças culturais;
Produzir textos orais de
diferentes gêneros com
diferentes propósitos.
Participar de interações orais em
sala de aula, questionando,
sugerindo, argumentando e
respeitando os turnos de fala;
Planejar intervenções orais em
situações públicas: exposição
oral, debate e contação de
história;
Interpretar oralmente os textos
trabalhados;
Reconhecer a diversidade
linguística, valorizando as
diferenças culturais.
Produzir textos orais de
diferentes gêneros com
diferentes propósitos.
Conteúdos
89
Adequação da linguagem às
situações comunicativas;
Planejamento do reconto de
histórias conhecidas, com
exposição oral para organizar o
discurso e adequá-lo aos saberes
do interlocutor;
Variação regional de vocabulário.
Uso da linguagem oral em
situações em que há diferentes
interlocutores, escuta de gêneros
lidos pelo professor.
Texto Instrucional e Fábulas.
Adequação da linguagem às
situações comunicativas
(exposições orais);
Planejamento de exposição oral
para organizar o discurso e
adequá-lo aos saberes do
interlocutor;
Uso da linguagem oral em
situações em que há diferentes
interlocutores, escuta de gêneros
lidos pelo professor. Contos de
Assombração.
Adequação da linguagem às
situações comunicativas;
Planejamento de exposição oral
para organizar o discurso e
adequá-lo aos saberes do
interlocutor;
Uso da linguagem oral em
situações em que há diferentes
interlocutores. Uso da linguagem
oral em situações em que há
diferentes interlocutores, escuta
de gêneros lidos pelo professor.
es.
Reconto oral e/ou contação de
Noticias, relatos de experimentos
e Diário Pessoal.
Leitura
Objetivos
Ler textos não verbais em
diferentes suportes;
Reconhecer finalidades de textos
lidos pelo professor ou pelos
alunos;
Localizar informações explícitas e
implícitas em textos de diferentes
gêneros ou temas lidos pelo
professor ou outro.
Identificar a finalidade e as
características dos gêneros:
Fábula e Texto Instrucional .
Compreender textos lidos por
outras pessoas de diferentes
gêneros e com diferentes
propostas; (para informar e
deleite);
Reconhecer finalidades de textos
lidos por um leitor experiente;
Realizar inferências em textos de
diferentes gêneros lidos com
autonomia e/ou com ajuda do
professor;
Estabelecer relação de
intertextualidade entre textos;
Localizar informações explícitas e
implícitas em textos .gêneros,
com destaque para Contos e HQ.
Compreender textos lidos por
outras pessoas de diferentes
gêneros e com diferentes
propostas;
Reconhecer finalidades de textos
lidos por um leitor experiente;
Realizar inferências em textos de
diferentes gêneros lidos com
autonomia;
Estabelecer relação de
intertextualidade entre textos;
Interpretar frases e expressões
em textos lidos com autonomia;
Apreender assuntos/ temas
tratados em textos de diferentes
gêneros, lidos com autonomia;
Localizar informações explícitas e
implícitas em textos de
diferentes gêneros lidos com
autonomia.
Conteúdos
Fábulas
Texto instrucional
HQ
CONTOS
NOTÍCIAS, DIÁRIO DE BORDO E
CARTA
Escrita
90
Objetivos
Apropriar-se do código alfabético
para a construção da escrita,
Interpretar e produzir textos dos
gêneros trabalhados no
trimestre;
Conhecer as características dos
gêneros textuais: Revisar
coletivamente os textos durante
o processo de escrita em que o
professor é escriba;
Segmentar palavras
corretamente;
Usar o dicionário
compreendendo sua função e
organização.
REESCREVER FÁBULAS,
ORGANIZAR TEXTOS
INSTRUCIONAIS.
Apropriar-se do código alfabético
para a construção da escrita,
Planejar escrita de textos de
acordo com encadeamento das
ideias e da temporalidade,
Produzir textos dos gêneros
trabalhados: Reescrever Contos
PRODUZIR HQ.
Apropriar-se do código alfabético
para a construção da escrita,
Planejar escrita de textos de
acordo com o encadeamento das
ideias e da temporalidade;
Interpretar os gêneros
trabalhados no trimestre;
Produzir textos preocupando-se
com a utilização dos sinais de
pontuação: parágrafos, letra
maiúscula ponto final, vírgula,
ponto de interrogação e ponto
de exclamação.
Revisar seu próprio texto, mesmo
com o auxílio aperfeiçoando as
estratégias discursivas;
Perceber algumas regularidades
contextuais ortográficas
Conteúdos
FÁBULA
TEXTO INSTRUICIONAL
HQ
CONTOS
NOTÍCIAS,
DIARIO E
CARTA
Matemática
Números
Objetivos
Compreender as diferentes
funções sociais dos números
Ler e representar números na
forma ordinal
Compreender a estrutura de
nosso sistema de numeração.
Representar números de três
algarismos.
Compreender o valor posicional e
Reconhecer sequência numérica,
antecessor e sucessor.
Calcular com dezenas e centenas
inteiras.
Arredondar números para
centena mais próxima
Reconhecer sequências numéricas
envolvendo a centena.
Compreender a ideia de unidade
de milhar.
Ampliar a compreensão do nosso
sistema de numeração decimal
até o número 9999.
Comparar números por meio de
termos maior que, menor que.
Identificar antecessor e sucessor
de um número natural;
Conteúdos
Números na forma ordinal, Sequência numérica, dezenas e Sequência numérica, unidade de
91
dezenas e centenas inteiras,
composição e decomposição,
sequências numéricas.
centenas inteiras.
Arredondamentos e estimativas,
antecessor e sucessor.
milhar, composição e
decomposição, arredondamentos
e estimativas, antecessor e
sucessor.
Operações
Objetivos
Desenvolver procedimento de
cálculo: mental e aproximado;
Resolver situações problema
utilizando estratégias pessoais
(adição e subtração);
Utilizar estratégias convencionais
ou não de cálculo para resolver
situações-problema com adição
simples e com reserva e
subtração simples;
Ampliar o estudo do algoritmo
usual da adição e da subtração,
sem reagrupamento, para
números de três algarismos
Apropriar se da multiplicação
simples;
Ter noções de multiplicação
simples.
Desenvolver procedimentos de
cálculo mental e aproximado pela
observação das regularidades e
das propriedades das operações;
Resolver situações problema
utilizando técnicas convencionais
ou não;
Utilizar as técnicas operatórias: da
adição simples e com reserva e
subtração simples e com recurso;
Multiplicação e divisão simples
por meio de estratégias pessoais
e/ou técnicas convencionais;
Resolver situações problema
utilizando técnicas
convencionais;
Utilizar as técnicas operatórias:
da adição simples e com reserva
e subtração simples e com
recurso; e multiplicação simples
e com reagrupamento;
Utilizar a técnica operatória de
divisão simples;
Desenvolver a técnica operatória
da divisão simples.
Entender a multiplicação como
adição de parcelas iguais;
Conteúdos
Cálculo: procedimento,
estratégias e estimativa;
Cálculo de adição simples e com
reserva e subtração simples,
Multiplicação simples;
Comunicação e utilização de
estratégias pessoais na resolução
de situações problema;
SND
Valor posicional
Cálculo: procedimento, estratégia,
estimativa.
Construção dos fatos simples das
operações a partir de situações-
problema;
Cálculo de multiplicação e divisão
simples usando a técnica
operatória;
Adição com reserva e subtração
com recurso utilizando a técnica
operatória;
Comunicação e utilização de
estratégias pessoais na resolução
de situações problema;
Cálculo: procedimento,
estratégia, estimativa.
Cálculo de adição, subtração,
multiplicação e divisão por
técnicas convencionais;
Construção de fatos elementares
das operações, a partir de
situações-problema;
Comunicação e utilização de
estratégias pessoais na resolução
de situações problema.
Adição com reserva;
Subtração com recurso;
Multiplicação com reserva (por
um algarismo e divisão simples.
Grandezas e Medidas
Objetivos
92
Perceber e relacionar as medidas
de tempo: (hora e minuto)
Ler o horário em relógios
analógicos e digitais.
Identificar diferentes períodos de
tempo: (semana, mês, trimestre,
semestre e ano).
Identificar as grandezas
mensuráveis no contexto diário;
Identificar o Sistema Monetário
Brasileiro e o seu uso social.
Explorar e compreender os
significados das grandezas e
unidades de medida de
comprimento.
Compreender as unidades de
medida padronizadas e não
padronizadas.
Relacionar as unidades de medida
de comprimento: (metro,
centímetro e quilômetro);
Relacionar unidades de medida
de massa: tonelada, quilograma e
grama.
Reconhecer e relacionar as
unidades de medida de
capacidade: litro e mililitro.
Conteúdos
Medidas de tempo (ano, mês,
semana e dia).
Noções de minuto, segundo,
comparação de relógios digitais e
analógicos
Noções de medidas de
comprimento (metro,
centímetro).
História do dinheiro.
Formas de utilização (moeda,
cheque, cartão).
Unidades de medida de massa:
tonelada, quilograma e grama.
Unidades de medida de
capacidade: litro e mililitro.
Massa e capacidade;
Medidas padronizadas e não
padronizadas
Espaço e forma
Objetivos
Reconhecer nomear figuras
geométricas planas e não planas.
Relacionar uma figura geométrica
não plana com sua planificação
Reconhecer vértices, faces e
arestas de figuras não planas.
Reconhecer as principais
características de cubos,
paralelepípedos, prismas,
pirâmides, cilindros, cones e
esferas
Construir e interpretar
pictograma
Ler e interpretar textos com
códigos e símbolos
Conteúdos
Figuras geométricas planas e não
planas.
Planificação
Vértices, faces e arestas dos
sólidos geométricos
Pictogramas, códigos e símbolos.
Tratamento da informação
Objetivos
Ler e interpretar gráficos e
tabelas com auxílio do professor.
Identificar o uso de gráficos e
tabelas para facilitar a leitura e
interpretação de informações,
com auxílio do professor.
Perceber a função social dos
gráficos e tabelas, identificando
suas fontes de informação.
História
93
Objetivos
Ações de cidadania:
A percepção da passagem do
tempo:
A memória
Projeto: Ritmos do Brasil
Pratos típicos de diversas regiões
do Brasil;
A música como fonte histórica;
Tipos de trabalhos e profissões
Projeto: Ritmos do Brasil
A chegada da eletricidade e as
mudanças que ela provocou na
vida das pessoas.
Meios de transportes
Meios de comunicação
Ritmos do Brasil
Conteúdos
Valorizar atitudes de boa
convivência e de respeito com
outras pessoas
Compreender que os ciclos
naturais e as mudanças no corpo
e nas paisagens revelam a
passagem do tempo
Reconhecer a importância da
memória;
Conhecer alimentos consumidos
nas diversas regiões do Brasil
Entender a música como
expressão artística de
sentimentos e ideias
Entender a importância dos
diferentes tipos de trabalho;
Identificar a mudança nos
hábitos sociais com a chegada da
eletricidade
Perceber as mudanças no meio
de transporte e associá-las ao
desenvolvimento da tecnologia.
Entender o conceito de
comunicação, seus usos e
funções no cotidiano;
Geografia
Objetivos
Conhecer diferentes paisagens e
seus elementos;
Refletir sobre a ação do homem
na natureza; Diferenciar
paisagem natural de uma
paisagem modificada.
Perceber que o município é
formado por área urbana e rural;
Reconhecer a responsabilidade
da população na escolha dos
dirigentes municipais.
Compreender a história do
município percebendo sua
origem e suas transformações ao
longo do tempo.
Compreender o conceito de
população e migração;
Identificar as atividades de
trabalho e lazer praticados no
município;
Introduzir noções de orientação.
Compreender o que é um rio
e sua utilidade, e identificar as
partes que o compõem;
Compreender que a água que
consumimos passa por processo
de tratamento antes e depois de
ser utilizada em nossas casas.
Perceber que a água contaminada
pode prejudicar a vida das
pessoas.
Conhecer a prática agrícola e
distinguir produtos naturais dos
industrializados
Compreender o conceito de
pecuária e extrativismo;
Reconhecer algumas
características do processo de
produção industrial
Entender a origem da matéria
prima;
Identificar os diferentes meios de
transporte e de comunicação,
mais utilizado no Brasil;
Ciências
Objetivos
94
Distinguir a luz natural da
artificial;
Compreender que a matéria
pode sofrer transformações por
causa de diferentes fatores;
Compreender que as rochas são
formadas por diferentes
minerais; Entender a importância
da preservação do solo.
Conhecer onde há água no
planeta e as proporções de água
doce e salgada:
Reconhecer os estados físicos em
que a água é encontrada
na natureza: sólido , líquido e
gasoso.
Entender por meio da observação
o ciclo da água;
Compreender
que estamos rodeados de ar.
Reconhecer algumas partes da
planta.
Classificar os elementos da
natureza em seres vivos e não
vivos;
Conhecer a grande variedade de
animais e classifica-los quanto as
suas características;
Identificar e conhecer as partes
do corpo humano;
Artes
Objetivos
Conhecer e apreciar algumas
obras de Tarsila do Amaral;
Valorizar produções artísticas
pessoais e dos colegas
Explorar e apreciar a vida e obra
de Aldemir Martins;
Expressar a criatividade através
de materiais diversos;
Conhecer e apreciar algumas
obras de Romero Brito;
Conteúdos
Obras de Tarsila do Amaral;
Releitura da obra “O Vendedor
de frutas”;
Respeito às diferenças;
Biografia de Aldemir Martins e
apreciação de suas obras;
Releitura da obra de Aldemir
Martins “Caju”;Recorte, colagem,
pintura e desenhos;
Exploração e uso das cores nas
produções artísticas;
Releitura de obras de Romero
Brito;
Recorte, colagem, pintura;
Educação Física
Objetivos
Compreender e respeitar regras e
combinados
Reconhecer seu próprio corpo e o
do colega
Desenvolver as capacidades
físicas básicas
Conteúdos
Aprendizagem de regras:
regras de convívio e regras das
atividades
Noção de corpo
Imagem corporal
Construção da identidade:
Diferenciar/discriminar
Capacidades físicas básicas
Avaliação
95
Planejamento anual - 2017
1º ANO - Ciclo II
LÍNGUA PORTUGUESA
4º Ano - ORALIDADE
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Utilizar a linguagem oral
com clareza,
expressando e
defendendo seu ponto
de vista.
Expressar-se oralmente,
preocupando-se em adequar
a linguagem, a intenção e
situações comunicativas.
Interagir com os grupos com os quais se
relaciona, expondo, acolhendo e respeitando
as opiniões e diferentes formas de falar.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Narração de histórias
conhecidas e relatos de
acontecimentos,
respeitando a
temporalidade e o
encadeamento dos
fatos (rodas de
conversa e exposição
sobre o cotidiano).
Atribuição de sentido,
coordenando texto e
contexto.
Elaboração de resumos
(rodas de conversa)
Utilização da linguagem oral
com maior nível de
formalidade, quando a
situação social assim o exigir
(debates e confrontos).
Atribuição de sentido,
coordenando texto e
contexto.
Elaboração de resumos
(seminário)
Respeito às diferentes opiniões revendo a sua,
quando necessário e aos diferentes modos de
falar (confronto e exposição de opinião);
Atribuição de sentido, coordenando texto e
contexto.
Elaboração de resumos (debate);
4º Ano
LEITURA
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
Realizar leitura com
atribuição de sentido;
Utilizar a leitura como
recurso para diferentes
objetivos (ler para
revisar, ler para obter
Realizar leitura com atribuição
de sentido;
Utilizar a leitura como recurso
para diferentes objetivos (ler
para revisar, ler para obter
informação rápida, ler para
Realizar leitura com atribuição de sentido;
Utilizar a leitura como recurso para diferentes
objetivos (ler para revisar, ler para obter
informação rápida, ler para seguir instruções,
ler para aprender, ler por prazer, ler para um
público;
96
v
o
s
informação rápida, ler
para seguir instruções,
ler para aprender, ler
por prazer, ler para um
público;
Valorizar a leitura de
diversos gêneros
textuais, como fonte
informativa, de
aprendizagem,
apreciação e prazer.
seguir instruções, ler para
aprender, ler por prazer, ler
para um público;
Valorizar a leitura de diversos
gêneros textuais, como fonte
informativa, de
aprendizagem, apreciação e
prazer
Valorizar a leitura de diversos gêneros
textuais, como fonte informativa, de
aprendizagem, apreciação e prazer.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Utilização de diferentes
modalidades de leitura
como: ler para revisar,
ler para obter
informação rápida, ler
para seguir instruções,
ler para aprender, ler
por prazer, ler para um
público.
Valorização da leitura
literária, como fonte de
apreciação e prazer -
contos).
Verificação e confronto
com dicionário;
Gênero textual: Contos
de Artimanha e outros
contos/lendas.
Utilização de diferentes
modalidades de leitura
adequadas a diferentes
objetivos: ler para revisar, ler
para obter informação rápida,
ler para seguir instruções, ler
para aprender, ler por prazer,
ler para um público.
Valorização da leitura literária,
como fonte de apreciação e
prazer.
Uso de recursos variados para
resolver dúvidas na leitura
(deduzir do contexto,
consultar dicionário).
Formação de critérios para
selecionar leituras e
desenvolvimento de padrões
de gosto pessoal.
Utilização do dicionário.
Gênero textual: Contos
indígenas, europeus e
asiáticos.
Utilização de diferentes modalidades de
leitura adequadas a diferentes objetivos: ler
para revisar, ler para obter informação rápida,
ler para seguir instruções, ler para aprender,
ler por prazer, ler para um público.
Gênero textual: Texto científico e
Notícias.
4º Ano
ESCRITA
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
Produzir textos
preocupando-se com as
características do
gênero trabalhado:
questões ortográficas,
textos, reescrita com
Produzir textos preocupando-
se com as características do
gênero trabalhado:
questões ortográficas, textos,
reescrita com coerência,
recursos coesivos oferecidos
Produzir textos preocupando-se com as
características do gênero trabalhado:
questões ortográficas, textos, reescrita com
coerência, recursos coesivos oferecidos pelo
sistema de pontuação e por outros
organizadores textuais;
97
v
o
s
coerência, recursos
coesivos oferecidos
pelo sistema de
pontuação e por outros
organizadores textuais;
Redigir rascunhos,
revisar e cuidar da
apresentação do texto,
com orientação do
professor.
Utilizar o dicionário
para superar as dúvidas
relacionadas às demais
questões gramaticais e
ortográficas na
produção e revisão de
textos.
Identificar os elementos
da Narrativa.
pelo sistema de pontuação e
por outros organizadores
textuais;
Redigir rascunhos, revisar e
cuidar da apresentação do
texto, com orientação do
professor.
Utilizar o dicionário para
superar as dúvidas
relacionadas às demais
questões gramaticais e
ortográficas na produção e
revisão de textos.
Identificar os elementos da
Narrativa.
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da
apresentação do texto, com orientação do
professor.
Utilizar o dicionário para superar as dúvidas
relacionadas às demais questões gramaticais
e ortográficas na produção e revisão de
textos.
Identificar os elementos da Narrativa.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Produção de texto
considerando as
características do
gênero: Contos de
Artimanha e outros
contos/lendas.
estabelecimento das
regularidades
ortográficas:
Divisão silábica e
dígrafo
O uso de (g ou j), (c ou
ç), (sc,sç, e xc),
terminações de ez e
eza.
Gramatica:
-Encontro vocálico e
consonantal.
-Divisão de dígrafo.
-Pessoas gramaticais,
pronome pessoal e de
tratamento.
-Verbo: pessoa e
numero.
Produção de texto
considerando:
O destinatário, a finalidade do
texto e as características do
gênero;
Divisão do texto em frases,
considerando recursos do
sistema de pontuação, uso da
letra maiúscula e
paragrafação;
Ortografia:
O uso de (c, s e ss), (sons de
x), (s, x e z com som de z),
terminação com am ou aõ.
Gramatica:
-Numeral.
-concordância: substantivo e
verbo.
-tempos verbais: presente,
passado e futuro.
A utilização de dicionário e
outras fontes escritas para
resolver dúvidas ortográficas;
Produção de texto considerando:
O destinatário, a finalidade do texto e as
características do gênero;
Divisão do texto em frases, considerando
recursos do sistema de pontuação, uso da
letra maiúscula e paragrafação;
O estabelecimento das regularidades
ortográficas (inferência das regras, inclusive
as de acentuação) e a constatação de
irregularidades (ausência de regras);
Ortografia:
-Terminação com oso ou osa, acentuação de
ditongo e hiato.
Gramática:
-Sinônimo e antônimo,
-variedades de língua,
-Substantivo simples e composto,
-adjetivo e locução adjetiva,
-Graus de adjetivo comparativo e superlativo.
A acentuação das palavras, especialmente
regras gerais relacionadas à tonicidade;
A utilização de dicionário e outras fontes
escritas para resolver dúvidas ortográficas;
98
A utilização de
dicionário e outras
fontes escritas para
resolver dúvidas
ortográficas;
A utilização de
estratégias de escrita,
como planejar o texto,
redigir rascunhos,
revisar e cuidar da
apresentação do
mesmo;
A utilização de recursos
coesivos oferecidos
pelo sistema de
pontuação e pela
introdução de
conectivos mais
adequados à linguagem
escrita
Observação e análise de
textos especialmente
bem escritos.
Elementos da Narrativa.
Gênero: Contos de
Artimanha e outros
contos/lendas.
A utilização de estratégias de
escrita, como planejar o texto,
redigir rascunhos, revisar e
cuidar da apresentação do
mesmo;
A utilização de recursos
coesivos oferecidos pelo
sistema de pontuação e pela
introdução de conectivos mais
adequados à linguagem
escrita.
Observação e análise de
textos especialmente bem
escritos.
Gênero: Contos indígenas,
europeus e asiáticos.
A utilização de estratégias de escrita, como
planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e
cuidar da apresentação do mesmo;
A utilização de recursos coesivos oferecidos
pelo sistema de pontuação e pela introdução
de conectivos mais adequados à linguagem
escrita.
Observação e análise de textos especialmente
bem escritos.
Gênero: Texto de divulgação científica e
notícias.
4º Ano
NUMEROS
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Reconhecer a importância
da evolução histórica dos
números.
Compreender os princípios
do sistema de numeração
decimal;
Interpretar e produzir
escritas numéricas,
considerando as regras do
sistema de numeração
decimal (centena de
Compreender o sistema
monetário;
Interpretar e produzir
escrita numéricas,
considerando as regras do
sistema de numeração
decimal (centena de
milhão).
Ler e representar números
fracionários;
Ampliar os procedimentos de cálculo (mental,
escrito, exato, aproximado) por meio do
conhecimento de regularidades de fatos
fundamentais, de propriedades das
operações, pela antecipação, verificação de
resultados e pela estimativa;
Reconhecer números naturais e racionais no
contexto diário.
Ler e representar números fracionários;
99
milhar).
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Sistemas de numeração da
Antiguidade.
Sistema decimal: Valor
posicional e valor absoluto;
Leitura e escrita de
números até 6 algarismos;
Sistema de numeração
decimal:
Leitura e escrita de números
com 9 ou mais algarismos;
Leitura e representação de
números fracionários;
Sistema de numeração decimal:
Leitura e escrita de números naturais (com 12
ou mais algarismos);
Leitura e representação de números decimais;
4º Ano
OPERAÇÕES
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Resolver situações -
problema, consolidando
significados das
operações fundamentais
em situações que
envolvam números
naturais pelo uso de
estratégias pessoais e
técnicas operatórias
convencionais.
Resolver a técnica
operatória da
multiplicação por 1
algarismo.
Resolver situações problemas
utilizando o sistema
monetário em situações
cotidianas;
Resolver situações problemas
utilizando as técnicas
operatórias convencionais.
Resolver a técnica operatória
da divisão por 1 algarismo.
Dominar a técnica operatória da:
Adição simples e com reserva;
Subtração simples e com recurso;
Multiplicação por um e dois algarismos;
Divisão por um e dois algarismos.
Realizar operações envolvendo decimais.
(apenas adição e subtração);
Realizar adição e subtração de frações; (com
denominador comum).
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Números naturais:
Adição simples e com
reserva;
Subtração simples e com
recurso;
Multiplicação por 01
algarismo;
Números naturais:
Adição simples e com reserva;
Subtração simples e com
recurso;
Multiplicação por um e dois
algarismos;
Divisão por um algarismo.
Números naturais:
Adição simples e com reserva;
Subtração simples e com recurso;
Multiplicação por um e dois algarismos;
Divisão por um e dois algarismos
Números racionais: Noções de frações
simples;
Adição e subtração de frações (com
denominador comum).
100
4º Ano
GRANDEZAS E MEDIDA
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Construir o significado
das medidas a partir de
situações-problema que
expressem seu uso no
contexto social,
utilizando padrões
convencionais.
Resolver situações-
problema que
envolvam unidades de
tempo (calendário).
Construir o significado das
medidas a partir de situações-
problema que expressem seu
uso no contexto social,
utilizando padrões
convencionais.
Resolver situações- problema
que envolvem medidas de
capacidade.
Construir o significado das medidas a partir de
situações-problema que expressem seu uso
no contexto social, utilizando padrões
convencionais.
Resolver situações-problema que envolvam
medidas de comprimento.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Medidas de tempo:
bimestre, trimestre,
semestre, década,
século, milênio);
Medidas de capacidade. Medidas de comprimento.
4º Ano
ESPAÇO E FORMA
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Reconhecer e nomear
as principais figuras
planas.
Reconhecer e nomear
polígonos.
Conhecer sólidos
geométricos.
Conhecer os elementos
(vértices, arestas e faces)
presentes nos sólidos
geométricos.
Reconhecer e nomear os sólidos geométricos.
Reconhecer a planificação dos principais
sólidos geométricos.
Diferenciar poliedros de corpos redondos.
C
o
n
t
e
Figuras geométricas
planas.
Polígonos: elementos e
nomenclatura.
Poliedros e corpos redondos:
elementos (vértices, faces e
Poliedros e corpos redondos: elementos e
nomenclatura.
Poliedros e corpos redondos: Planificação
101
ú
d
o
s
arestas) e nomenclatura.
4º Ano
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Identificar o uso de
tabelas para facilitar a
leitura e interpretação
de informação.
Coletar e organizar
informações em tabela.
Identificar o uso de gráficos
para facilitar a leitura e a
interpretação de informação.
Compreender e resolver
situações-problema que
envolva: Tabulação; Tabela e
Gráfico.
Construir gráfico de barras
(vertical/horizontal).
Compreender e resolver situações- problema
que envolva: Tabulação, Tabela e Gráfico.
Conhecer os diferentes tipos: barras verticais
e horizontais.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Coleta e organização de
dados para construção
de tabelas.
Leitura e interpretação
de informações
apresentadas em
tabelas.
Coleta e organização de dados
para construção de tabelas e
gráficos (de barras).
Leitura e interpretação de
informações apresentadas em
tabelas e gráficos.
Coleta e organização de dados para
construção de tabelas e gráficos (de barras).
Leitura e interpretação de informações
apresentadas em tabelas e gráficos.
HISTÓRIA
4º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
-Descobrir alguns dos
principais motivos que
estimularam Portugal e
Espanha a
desenvolverem a
navegação marítima;
-Reconhecer a
existência e a
importância dos povos
-Compreender os motivos
que levaram a colonização
portuguesa na América;
-Conhecer o contexto de
cultivo do café e da cana-de-
açúcar no Brasil e em São
Paulo;
-Identificar aspectos das vilas e cidades do
Brasil colonial;
-Compreender os objetivos das expedições
bandeirantes e suas principais consequências;
-Entender o desenvolvimento das cidades
paulistas no século XX;
102
indígena;
-Conhecer o contexto
de escravização de
africanos no Brasil;
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
- Aventuras de navegar;
- Os povos indígenas do
Brasil e São Paulo;
Os povos que vieram
da África;
- O início da Colonização
portuguesa na América;
- A produção do açúcar e do
café, no Brasil e na capitania
paulista;
- Vilas e cidades no Brasil colonial;
- Os bandeirantes e a busca por riquezas;
- O desenvolvimento das cidades paulistas no
século XX;
GEOGRAFIA
4º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Conhecer algumas
características e a
estrutura do Planeta
Terra.
Identificar e reconhecer a
organização política do
Brasil;
Desenvolver o respeito a
diversidade cultural.
Identificar os principais climas, vegetação e os
recursos naturais no Brasil e suas
características.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
O planeta Terra,
representação,
localização e
movimentos.
Brasil: localização e
organização política;
Regiões Brasileiras: cultura,
costumes e culinária.
Os climas, a vegetação e os recursos naturais
do Brasil.
103
CIÊNCIAS
4º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Conhecer os
microrganismos e a sua
relação com os demais
seres do planeta.
Conhecer a cadeia
alimentar e a
importância de sua
preservação.
Classificar os seres vivos
na cadeia alimentar em
produtor, consumidor e
decompositor.
Compreender as relações
entre os seres bióticos e
abióticos.
Conhecer o processo de
respiração e de alimentação
das plantas e dos animais.
Classificar os animais em
carnívoro, herbívoro e
onívoro.
Estabelecer a relação entre a alimentação e
saúde.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
A vida que a gente não
vê (bactérias e fungos).
A Cadeia alimentar.
Ecossistema: Estudo das
relações entre água, calor,
luz, seres vivos e solo, a fim
de entender os aspectos da
dinâmica ambiental.
Alimentação e respiração
dos seres vivos;
Estudo das relações entre os alimentos e suas
funções para manutenção do corpo humano.
ARTES
4º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Refletir sobre a
importância da Arte
para o ser humano,
como forma de
interpretar o mundo;
Ampliar os
conhecimentos a cerca
das variadas técnicas
de arte,
contextualizando com a
História da Arte e
Integração do grupo através
da dança, estimulando o
sentimento coletivo, a
solidariedade social e o
espírito de cooperação;
Conhecer e valorizar a
cultura brasileira;
Possibilitar a experiência
coletiva em criação artística
e refletir sobre o respeito ao
outro;
- Reconhecer e valorizar a cultura africana e
afrodescendente, como formadora da nossa
cultura;
Experimentar a expressividade através de
espetáculo teatral;
104
História Geral;
Aprimorar a habilidade
de leitura de imagens;
Entender a Arte como meio
de expressar ideias.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
História da Arte: Arte
Rupestre
História da Arte:
Joaquín Torres Garcia
História em Quadrinhos
História da Arte
Brasileira: Cildo
Meireles
Análise de obras de
Arte.
Corpo e Arte: Danças
Regionais
Tridimensionalidade: A arte
de Giovani Caramello;
História da Arte Brasileira:
Adriana Varejão
História da Arte Brasileira: Vik Muniz e Bispo do
Rosário
Cultura Afro: Teatro de Máscaras Africanas
EDUCAÇÃO FISICA
4º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Compreender e
respeitar regras e
combinados
Reconhecer e
classificar seu próprio
corpo e o do colega
Desenvolver e
aprimorar as
Capacidades físicas
básicas
Explorar atividades
desafiadoras individualmente
e em grupos
Explorar ritmos e
musicalidade
e vivenciar atividades que
estimulem a expressão
corporal
Desenvolver equilíbrio
estático e dinâmico
Iniciar e desenvolver Jogos pré-desportivos
Desenvolver Jogos Cooperativos
Construção de Brinquedos
Iniciação e Introdução às atividades esportivas
coletivas e individuais
Jogos de estratégia
C
o
n
t
e
ú
d
o
Aprendizagem de
regras:
regras de convívio e
regras das atividades;
Imagem corporal
Noção de corpo
Lateralidade:
Jogos pré-desportivos
coletivos e individuais.
Ritmo: Pulso e pausa
Atividades Rítmicas
Habilidades motoras
combinadas
Jogos pré-desportivos
Jogos Cooperativos
Construção de Brinquedos
Introdução às atividades esportivas coletivas e
individuais
Jogos de estratégia
105
s contralateral
e reversa
Capacidades físicas
básicas
Avaliação
Avaliação
Projeto “Conhecendo as
brincadeiras típicas da
“Região Nordeste e “Norte”;
Ensaios da dança regional –
Nordeste “Quadrilha”
Projeto “Funcionamento do corpo” - Pesquisas,
exposições de trabalhos e vivencias corporais
PLANEJAMENTO ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA
5º Ano- ORALIDADE
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Saber adequar a
linguagem oral às
diferentes situações
comunicativas;
Defender pontos de
vista;
Expor ideias e
sentimentos;
Relatar
acontecimentos;
Adequar-se aos
momentos em que a
escuta é necessária.
Saber adequar-se as
situações formais de
fala a partir de um
roteiro.
Saber adequar a linguagem
oral às diferentes situações
comunicativas;
Defender pontos de vista;
Expor ideias e sentimentos;
Relatar acontecimentos.
Saber adequar-se as situações
formais de fala a partir de um
roteiro.
Formar falantes versáteis que empreguem a
língua de maneira adequada e eficaz nas mais
diversas situações comunicativas;
Formar falantes que sustentem verdadeiros
diálogos, em cujo transcurso se esforce para
compreender a linha argumentativa do outro
e desenvolvam constantemente a própria.
Formar expositores capacitados, para
elaborar um discurso autônomo.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Adequação de
linguagem em
situações de uso da:
argumentação,
expressão espontânea,
narração de fatos
(diversidade de
leituras);
Adequação de linguagem em
situações de uso da:
argumentação, expressão
espontânea, narração de
fatos (debate com confronto
de opiniões);
Adequação de linguagem em situações de
uso da: argumentação, expressão
espontânea, narração de fatos. (seminários).
106
5º Ano
LEITURA
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Consolidar estratégias
de leitura e escrita;
Compreender a
mensagem e a função
dos tipos textuais
trabalhados.
Resumir principais
ideias.
Consolidar estratégias de
leitura e escrita;
Compreender a mensagem e
a função dos tipos textuais
trabalhados;
Adequar-se aos momentos
em que a escuta é necessária.
Inferir informação implícita
em um texto;
Localizar informações
específicas em textos;
Consolidar estratégias de leitura e escrita;
Compreender a mensagem e a função dos
tipos textuais trabalhados.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Uso de estratégias de
leitura: antecipação,
inferência, seleção e
verificação (em crônicas
e biografia)
Uso de estratégias de leitura:
antecipação, inferência,
seleção e verificação (poemas
e textos jornalísticos).
Uso de estratégias de leitura: antecipação,
inferência, seleção e verificação artigo de
opinião e pequisas/site .
5º Ano
ESCRITA
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Utilizar com maior
propriedade recursos
linguísticos de coesão:
paragrafação e
pontuação;
descrição em
autorretrato;
Desenvolver
estratégias de escrita
como planejar o texto,
redigir rascunhos, relê-
los e cuidar da
apresentação estética;
Produzir textos preocupando-
se com o uso de substantivos
simples, composto e do
tempo verbal;
Utilizar com maior
propriedade recursos
linguísticos de coesão:
paragrafação e pontuação;
Desenvolver estratégias de
escrita como planejar o texto,
redigir rascunhos, e relê-los
e cuidar da apresentação
estética;
Saber adequar-se as situações
formais de fala a partir de um
Produzir textos utilizando os elementos da
narrativa(crônica)
Utilizar com maior propriedade recursos
linguísticos de coesão: paragrafação e
pontuação;
Desenvolver estratégias de escrita como
planejar o texto, redigir rascunhos, relê-los e
cuidar da apresentação estética.
107
roteiro.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Produção de texto:
revisão textual,
interpretação de textos;
Gramática
Substantivo próprio e
comum
-locuções adjetivas,
-adjetivo,
-sinais de
pontuação
-pronomes
interrogativos e
pessoais do caso reto,
-preposição.
Ortografia:
*Noções de tempo
verbal,
*verbos terminados em
ão e am;
Uso do mau/ mal
Palavras com SS, Ç, X,
XC, SC, C e S, cessão
,seção e sessão
Pronuncia de palavras;
Sílaba tônica-
classificação;
Encontros vocálicos-
classificação
Uso do dicionário.
Biografia e crônicas
Produção de texto, revisão
textual, interpretação de
textos;
Gramática
Verbo- flexão de tempo,
pessoa, número,
Pronomes indefinidos e
possessivos;
Ortografia:
Palavras terminadas em SSE
ou ICE,
Uso do P/B, F/V, T/D,
Grafia de palavras
(observação de placas)
Uso das palavras seção e
sessão e, mas ou mais,
Escrita com L ou U;
Gênero: poemas e textos
jornalísticos
Produção de texto, revisão textual,
interpretação de textos;
Gramática:
Verbo modo indicativo e imperativo,
-acentuação gráfica,
-pronomes oblíquos,
-substantivos derivados,
-concordância verbal e nominal
-locução adverbial.
Ortografia:
Uso de A FIM ou AFIM/ A CERCA ou CERCA
DE,
Sons representados pela letra X,
Uso de SENÃO ou SE NÃO,
Plural de palavras term. em U ou L.
Gênero: Artigo de opinião e pesquisas/sites
5º Ano - NUMEROS
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
Ampliar o significado do
número natural e seu
uso no contexto social
(milhão);
Compreender e realizar
com autonomia -
Subtração (revisão e
uso do princípio de
Ampliar o significado do
número natural e seu uso no
contexto social (dezena e
centena milhão);
Identificar e compreender
números racionais.
Compreender e realizar com
autonomia – Multiplicação
Ler, escrever e representar números
racionais;
Resolver situações – problemas que envolvam
números racionais
Ler, escrever e representar números decimais.
Compreender as propriedades da adição e
multiplicação.
108
s
compensação no
Processo de Adições
iguais);
Compreender e realizar
com autonomia –
Multiplicação
Compreender e realizar
com autonomia –
Divisão
(multiplicação abreviada por
100, multiplicador formado de
02 algarismos);
Compreender e realizar com
autonomia - Divisão
(quociente com dois ou mais
algarismos; quociente
apresentando zeros).
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Adição (revisão)
Subtração (revisão e
uso do princípio de
compensação no
Processo de Adições
iguais);
Multiplicação (revisão)
Divisão (divisor
formado de algarismos
significativos
terminados em um ou
dois) - Revisão
Outros divisores de dois
algarismos.
Propriedades
Elaboração do
enunciado das
propriedades
Sistema de numeração
decimal,
Valor posicional dos números,
Representação dos números
racionais.
Divisão (quociente com dois
ou mais algarismos; quociente
apresentando zeros).
Sistema de numeração decimal,
Valor posicional dos números,
Números decimais. Propriedades: Análise e
comparações das propriedades da adição e da
multiplicação
109
5º Ano
OPERAÇÕES
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Resolver situações –
problema utilizando as
técnicas operatórias
convencionais;
Dominar a técnica
operatória da adição,
subtração, multiplicação
e da divisão por um e
dois algarismos.
Realizar e compreender
adição e subtração de
frações.
Realizar e compreender
Multiplicação e divisão
de frações.
Compreender
Multiplicando ou
dividendo fracionários,
multiplicador ou divisor
inteiros.
Resolver situações problemas
utilizando o sistema
monetário em situações
cotidianas;
Resolver situações – problema
utilizando as técnicas
operatórias convencionais;
Dominar a técnica operatória
da adição, subtração,
multiplicação e da divisão por
dois algarismos.
Realizar operações
envolvendo decimais.
Realizar operações em
situações reais envolvendo
juros.
Resolver situações – problemas que envolvam
números decimais;
Resolver situações – problemas que envolvam
porcentagem;
Dominar a técnica operatória da adição
simples e com recurso, subtração simples e
com reagrupamento, multiplicação por um e
dois algarismos e da divisão por um e dois
algarismos.
Resolver situações-problema envolvendo
juros e porcentagem.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Revisão 3º trimestre – 4º
ano
Cálculo das quatro
operações de números
naturais por meio de
estratégias pessoais e
pelo uso de técnicas
operatórias
convencionais;
Sistema monetário;
Números racionais;
Frações: representação e
leitura (revisão);
Adição e subtração de
frações (revisão)
Multiplicação e divisão
de frações
Multiplicando ou
dividendo fracionários,
multiplicador ou divisor
Operações envolvendo
decimais
Multiplicação e divisão:
mesmas características do
trabalho com frações
Introdução a porcentagem e
juros
Juros:
. Conceitos básicos
. Relacionando com a
porcentagem
. Resolução de problemas
simples
Análise de diferentes
situações sociais onde é
necessário o conhecimento de
porcentagem e juros.
Revisão geral:
Adição simples e com reserva,
Subtração simples e com recurso,
Multiplicação por um e dois algarismos.
Divisão por um e por dois algarismos;
Porcentagem.
Números decimais;
Juros
Frações: representação e leitura
Frações: adição, subtração, multiplicação e
divisão.
Resolução de situações-problema envolvendo
o conhecimento dos conceitos revistos;
110
inteiros;
5º Ano
GRANDEZAS E MEDIDA
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Reconhecer figuras
planas.
Resolver situações-
problemas que
envolvam medidas de
capacidade,
Resolver situações
problemas que
envolvam medidas de
comprimento
Resolver situações-
problemas que
envolvam medidas de
tempo.
Resolver situações problemas
que envolvam medidas de
massa.
Reconhecer ângulos e quadriláteros,
Resolver situações – problemas que envolvam
perímetro;
Resolver situações – problemas que envolvam
área;
Resolver situações-problemas que envolvam
medidas de superfície.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Medidas de
comprimento;
Massa e conversão;
Medidas de capacidade e
conversão;
Medidas de capacidade: conversão e volume;
5º Ano
ESPAÇO E FORMA
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Ter noção de ampliação
e redução de figuras.
Resolver situações –
problemas que envolvam
polígonos.
Resolver situações – problemas que envolvam
poliedros.
111
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Ampliação e redução de
figuras.
Polígonos:
Perímetro e área.
Poliedros: volume
5º Ano
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Identificar o uso de
tabelas para facilitar a
leitura e interpretação
de informação.
Identificar o uso de tabelas
para facilitar a leitura e
interpretação de informação
Identificar o uso de tabelas para facilitar a
leitura e interpretação de informação.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Coleta e organização de
dados pra construção
de tabelas e gráficos.
Setores.
Coleta e organização de dados
pra construção de tabelas e
gráficos.
Linhas
Coleta e organização de dados pra construção
de tabelas e gráficos.
Setores e linhas.
112
HISTÓRIA
5º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Conhecer e
compreender os
objetivos das grandes
navegações;
Conhecer as
populações indígenas,
seus modos de vida e
confrontos com a
população europeia;
Contextualizar os
processos de
deslocamento de
população para o
território nacional;
Conhecer e
compreender a
formação do povo
brasileiro;
Conhecer a forma de
governo no Brasil
colônia.
Contextualizar os povos
africanos e indígenas;
Conhecer a forma de governo
do Brasil império;
Compreender o contexto
histórico que influenciou a
vinda da família real
portuguesa ao Brasil;
Identificar as principais
atividades econômicas e
sociais do Brasil Colônia.
Conhecer a forma de governo do Brasil
República;
Conhecer os fatos que levaram ao período de
Ditadura no Brasil;
Reconhecer que através das eleições vigora
uma democracia.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Grandes navegações;
Surgimento do Brasil;
A visão da nova terra;
O encontro de dois
povos (portugueses e
índios)
Formas de dominação
dos portugueses;
Colonização do Brasil;
Pacto colonial e suas
consequências para o
Brasil.
Escravidão negra e indígena;
Cultura, influências e
condições de vida dos povos
africanos e indígenas (de
acordo com as leis: 10.639/03
e 11.645/08);
Atividades econômicas e
sociais do Brasil Colônia;
Exploração do ouro pelos
portugueses;
Chegada da família Real
portuguesa ao Brasil.
Processo de transição do Brasil do Império
para República;
Brasil Republicano;
A Ditadura do Estado Novo-Período da
ditadura militar e o processo de transição
para a democracia.
113
GEOGRAFIA
5º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Saber utilizar a
linguagem cartográfica
para representar e
obter informações;
Conhecer o planisfério,
continentes, oceanos e
linhas imaginárias,
Localizar o Brasil na
América do Sul;
Comparar a população
indígena na época do
descobrimento e
atualmente,
localizando-a em
mapas.
Conhecer aspectos
econômicos, naturais,
culturais e geográficos das
regiões brasileiras.
Ler e Descrever a paisagem
local e o local onde estão
inseridos;
Ler, interpretar, representar
o espaço por meio de
mapas;
Conhecer e respeitar as
regras básicas do trânsito
como pedestre.
Ler, interpretar, representar o espaço por meio
de mapas;
Conhecer a Hidrografia, a deterioração causada
pelo homem e as formas de preservação.
Co
nt
eú
do
s
Representação
cartográfica (noções de
orientação, localização
e de coordenadas
geográficas);
Compreensão da
divisão política do
planeta e diferenciação
das representações dos
continentes e oceanos
no planisfério,
Extensão territorial do
Brasil destacando sua
localização no espaço
terrestre;
Linguagem cartográfica:
símbolos e suas
representações;
Clima e vegetação do
Brasil.
Divisão política e regional do
Brasil;
- aspectos físicos e
climáticos das regiões
Norte, Nordeste,
Sudeste, Sul e Centro-
Oeste;
Conceito de município e
estado;
-ações do homem na
paisagem e suas
consequências ao meio
ambiente.
Educação para o trânsito (lei
9.503 - art. 76).
Utilização e transformação do espaço
geográfico pelo homem,
Conscientização quanto a preservação do meio.
114
CIÊNCIAS
5º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Relacionar a água com a
vida no planeta Terra,
Identificar as várias
formas de desperdício
da água e como
preservá-la,
Reconhecer os
diferentes células e
sistemas do corpo
humano (reprodutor,
digestório, excretor,
circulatório,
respiratório, locomotor
e nervoso) e suas inter-
relações.
Relacionar sua saúde com
formas de nutrição, práticas
de prevenção,
fortalecimento das defesas
naturais e estimuladas e
higiene.
Perceber que o ser humano
é o maior causador da
modificação do meio
ambiente,
Observar a diferença entre a
erosão natural e a causada
pelo homem.
Identificar os gases
poluentes da cidade e os
efeitos maléficos à saúde,
Compreender o fenômeno
da chuva ácida e do efeito
estufa.
Identificar e compreender as relações entre o
solo, água, calor, luz, energia e alguns
processos de transformação por meio de
recursos tecnológicos, distinguindo usos
corretos e necessários daqueles prejudiciais ao
equilíbrio da natureza do homem.
Compreender que o planeta Terra está inserido
no Sistema Solar em condições que
proporcionam a existência da vida.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Água e seres vivos,
Células e suas funções.
Sistemas do corpo
humano.
Estabelecimento de
relações entre o corpo
humano e a saúde,
compreendendo as
formas de nutrição,
prevenção de doenças,
defesas naturais e
estimuladas, os modos
e estilos de vida.
Alimentação saudável,
Conhecimento das funções
de reprodução e da
sexualidade, bem como dos
modos de prevenção de DST
(Doenças Sexualmente
Transmissíveis),
especialmente a AIDS.
Preservação do meio
ambiente:
Cuidados com a água, com o
solo, com o ar (poluição,
chuva ácida, aquecimento
Global, efeito estufa e
camada de ozônio),
Ecossistemas.
Representação do Planeta Terra,
Coleta, seleção, registro e interpretação de
informações, por meio de leituras, imagens,
entrevistas, observação e experimentações.
Reconhecimento do saneamento básico com
direito que contribui para a qualidade de vida,
preservação do ambiente.
Investigação de diferentes manifestações de
energia, reconhecendo alguns processos de
transformações por meio de recursos
tecnológicos.
Sistema Solar.
115
ARTES
5º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Refletir sobre a
importância da Arte
para o ser humano,
como forma de
interpretar o mundo;
Aprimorar a habilidade
de leitura de imagens;
Valorização da cultura
brasileira através do
estudo dos artistas
modernistas
Conhecer e valorizar a
cultura brasileira;
Desenvolver a imaginação e
aceitar ideias sem a
preocupação com a
correspondência da
realidade dos fatos;
Possibilitar a experiência
coletiva em criação artística
e refletir sobre o respeito ao
outro.
Integração do grupo através da dança,
estimulando o sentimento coletivo, a
solidariedade social e o espírito de cooperação;
Experimentar a expressividade através de
espetáculo teatral;
Estimular a capacidade de memorização,
concentração e assimilação corporal do ritmo;
Reconhecer e valorizar a cultura africana e
afrodescendente, como formadora da nossa
cultura através do estudo da obra de Bispo do
Rosário.
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
História da Arte
Brasileira: Modernismo
Brasileiro (Anita
Malfatti, Victor
Brecheret, Di
Cavalcanti, Lasar Segall,
Tarsila do Amaral,
Vicente do Rego
Monteiro e Cândido
Portinari)
História da Arte Brasileira: Os
Gêmeos;
História da Arte Brasileira:
Panmela Castro
História da Arte Brasileira::
Nunca (Francisco Rodrigues
da Silva)
História da Arte: Arte
Brasileira - Vik Muniz.
Cultura musical da Região
Nordeste (4º ano D e 5º Ano
A
Dança Circular;
Música e Teatro: Dramatização Musical;
Brasilidade e Africanidade – História da Arte:
Arte Brasileira – Bispo do Rosário
116
EDUCAÇÃO FÍSICA
5º Ano
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
O
b
j
e
t
i
v
o
s
Compreender e
respeitar regras e
combinados
Reconhecer e
classificar seu próprio
corpo e o do colega
Desenvolver e
aprimorar as
Capacidades físicas
básicas
Explorar atividades
desafiadoras
individualmente e em grupos
Explorar ritmos e
musicalidade
e vivenciar atividades que
estimulem a expressão
corporal
Desenvolver equilíbrio
estático e dinâmico
Iniciar e desenvolver Jogos pré-desportivos
Desenvolver jogos Cooperativos
Construção de brinquedos
Iniciação e Introdução às atividades esportivas
coletivas e individuais
Jogos de estratégia
C
o
n
t
e
ú
d
o
s
Aprendizagem de
regras:
regras de convívio e
regras das atividades
Imagem corporal
Noção de corpo
Lateralidade:
contralateral
e reversa
Capacidades físicas
básicas
Avaliação
Jogos pré-desportivos
coletivos e individuais
Ritmo: Pulso e pausa
Atividades Rítmicas
Habilidades motoras
combinadas
Avaliação
Projeto “Conhecendo as
brincadeiras típicas da região
Norte”;
Pesquisa e Confecção de
brinquedos típicos da região
Norte
jogos pré-desportivos
jogos Cooperativos
Construção de brinquedos
Introdução às atividades esportivas coletivas e
individuais
Jogos de estratégia
Projeto “Funcionamento do corpo” - Pesquisas,
exposições de trabalhos e vivencias corporais.
PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ALFABETIZAÇÃO I – PROFESSOR JOSÉ ARQUIBALDO FERREIRA
EIXOS
TEMÁTICOS
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/HABILIDADES
Processos de
simbolização
A escrita como
codificação
simbólica:
Suportes
Símbolos de uso comum no
cotidiano das pessoas
(alfabeto, e numerais e sinais
de trânsito);
As letras, as palavras:
convenções da escrita;
Reconhecer o alfabeto, os numerais e sinais de
trânsito.
Identificar o uso das letras e dos numerais em
diferentes tipos de linguagens.
Manusear, apreciar jornais, livros e revistas.
Participar de rodas de discussões dando opiniões e
117
textuais:
Práticas orais e
produção de
textual:
Espaços de
interação social:
Prática de
leitura e
produção
textual:
Espaço de
preservação:
As diferentes
linguagens:
Conteúdos
Matemáticos:
Estudo das letras e dos
numerais em diferentes tipos
de linguagens.
Papéis, jornais, livros revistas
e itens eletrônicos;
Leitura e produção (orais,
escritos e imagéticos – através
de gráficos, tabelas e quadros;
Gêneros: rima, fábula e
contos populares.
Noções sobre as diferentes
constituições familiares;
As relações na família: direitos
e deveres;
As relações na escola: os
direitos e deveres de cada um
na escola;
Respeito às diferenças,
cuidados com o ambiente
escolar.
Escritos do espaço urbano
(letreiros e cartazes),
Escritos do espaço doméstico
(rótulos e marcas).
Reconhecimento do espaço,
bem como semelhança e
diferença, cuidados e
respeitos de si e do outro.
Semelhança e diferença entre
cores, tamanhos e
movimentos.
Dança, música e Teatro.
Técnicas operatórias, formas
geométricas, medida de
tempo, Sistema monetário
brasileiro, gráfico, tabela,
quadro e situações-problema.
respeitando a fala dos colegas e sem sair do assunto;
ler coletivamente e individual dentro da Hipótese de
Escrita, produzir rimas e fábulas oralmente.
Identificar as diferentes constituições familiares;
respeitar os direitos do outro, Identificar e fazer valer
os próprios direitos; Cuidar dos espaços escolares;
reconhecer os espaços as suas semelhanças e
diferenças.
Produzir textos dentro da própria Hipótese de Escrita
e tendo o professor como escriba e ler os escritos
presentes nos espaços urbanos e domésticos mesmo
que seja com a ajuda de alguém mais experiente.
Valorizar os cuidados e o respeito consigo e com o
outro.
Identificar as semelhanças e diferenças entre as
cores, tamanhos e movimentos; Vivenciar jogos
teatrais, técnicas de Dança e Apreciar outros ritmos
musicais.
Compreender as noções e efetuar as operações das
técnicas operatórias (simples); reconhecer as formas
geométricas e Sistema monetário Brasileiro;
Interpretar gráfico, tabela e quadro; Entender e se
possível resolver as situações problema
AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das
habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a
118
participação nas atividades propostas em sala de aula. Também se dará por meio de auto avaliação e
avaliação das ações e atividades propostas pelo professor.
PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
PÓS-ALFABETIZAÇÃO I – PROFESSORA IVETE
EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/
HABILIDADES
LINGUAGEM E
INTERAÇÃO
Processos de simbolização:
Símbolos de uso comum no
cotidiano
das pessoas, tais como: o alfabeto, e
numerais, sinais de trânsito; o
significado das cores na
sociedade brasileira e em outras. O
significado dos gestos, etc.
A escrita como codificação
simbólica:
As letras; as palavras: convenções da
escrita;
Estudo das letras e dos numerais em
diferentes tipos de linguagens;
Ícones usados na escrita tecnológica.
Suportes textuais:
Materiais em que se pode ler:
papéis, jornais, livros, enciclopédias,
bulas de remédios, revistas, listas
telefônicas, itens eletrônicos, etc.
Práticas orais e escritas de produção
textual:
Leitura e produção de textos (orais,
escritos e imagéticos), através de
diferentes linguagens e suportes
(gráficos, tabelas, quadros, mapas,
entre outros).
Perceber a língua como variável no
espaço e no tempo, identificando as
variedades linguísticas e os
diferentes modos de falar das
pessoas (crianças, jovens, idosos,
etc.).
PRÁTICAS SOCIAIS Espaços de interação
social:
Noções sobre as diferentes
Perceber o desenvolvimento da
linguagem
como variável no espaço e no tempo
119
constituições
familiares;
As relações na família: direitos,
deveres, cooperação;
A estrutura física da escola e da
moradia do educando;
Respeito às diferenças, cuidados com
o ambiente escolar;
Reconhecimento da existência de
outros grupos sociais.
Práticas de leitura e produção
textual:
Escritos do espaço urbano (letreiros,
outdoors, cartazes etc.);
Escritos do espaço doméstico
(rótulos, marcas, logotipos e escritos
das máquinas interativas).
das diferentes culturas.
Desenvolver a leitura e a escrita de
diferentes instrumentos em diversos
espaços, como formadores da
cultura escrita.
MEIO AMBIENTE
E DIVERSIDADE
CULTURAL
Espaços de preservação:
Reconhecimento do espaço, bem
como semelhanças, diferenças e
cuidados e respeitos de si e do outro.
Perceber a língua como variável no
espaço e no tempo, identificando as
variedades linguísticas e os
diferentes modos de falar das
pessoas em diferentes espaços
culturais (crianças, jovens, idosos,
etc.).
MÚLTIPLAS
LINGUAGENS
As diferentes Linguagens:
Semelhança e diferença entre cores,
tamanhos, formas e movimentos;
Utilização da escrita e outras
linguagens na internet.
Ler, produzir e interpretar textos em
diferentes gêneros do discurso,
usando as modalidades oral e
escrita, adequando- os às diferentes
exigências do contexto situacional.
Perceber as diferentes formas,
símbolos, cores, movimentos como
variáveis no espaço e no tempo,
identificando as variedades
linguísticas e os seus diferentes
modos de utilização.
ESTÉTICA DAS
MÚLTIPLAS
Práticas de leitura e produção
textual:
Desenvolver as habilidades de
expressão,
120
LINGUAGENS Leitura e produção de textos (orais,
escritos e imagéticos) através de
diferentes linguagens e suportes.
Gêneros textuais: fábulas, parlendas,
contos populares (de matriz africana,
indígena, europeia), lendas, cantigas
e repentes.
por meio da dança, da pintura, da
música, da dramatização, etc.
ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
EIXOS
TEMÁTICOS
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES
NÚMEROS Construção do conceito de número;
Seriação;
Classificação;
Sequenciação;
Quantificação;
Relação termo a termo;
Sistema monetário (noções do dia a dia);
Situações matemáticas envolvendo
adição e subtração a partir de situações
problema concretas (através de vivências
de forma lúdica e com registro através de
desenho).
Números até 1000;
Situações problemas;
Adição e subtração;
Algoritmo, reagrupamento e operação
inversa;
Noções de multiplicação e divisão;
Dobro e metade;
Composição e decomposição;
Noções números ordinais e romanos.
Ler, escrever e produzir em diferentes
linguagens – verbal, matemática, gráfica,
artística, corporal - para interagir com o
outro, expressando-se, interpretando,
considerando a intencionalidade e
usufruindo de diversas
situações de comunicação;
Calcular resultado das operações
fundamentais;
Ler e resolver situações problema
envolvendo as operações fundamentais,
mesmo que de forma não convencional;
Reconhecer que uma situação problema
pode ser resolvida de diferentes
maneiras;
Construir o significado do número a partir
de seus diferentes usos no contexto
social;
- Identificar os números e suas
representações
(algarismos arábicos);
Identificar o antecessor e o sucessor de
um número;
Organizar os números em ordem
crescente e decrescente.
Construir o significado do número a partir
de seus diferentes usos no contexto
social, explorando situações matemáticas
que se utilizam da linguagem oral e de
registros informais em situações do
121
cotidiano;
Ler, escrever e produzir, em diferentes
linguagens – verbal, matemática, gráfica,
artística, corporal, – para interagir com o
outro, expressando-se, interpretando,
considerando a intencionalidade e
usufruindo de diversas
situações de comunicação;
Identificar significados do número natural
a partir da contextualização social;
Conhecer, interpretar e produzir escritas
numéricas tendo em vista a compreensão
do sistema de escrita de numeração;
Ampliar o uso de estratégias pessoais
e/ou convencionais na resolução de
situações problema que envolvam as
quatro operações;
Ler e resolver situações problema, mesmo
que de forma não convencional;
Calcular resultado das operações
fundamentais (adição e subtração);
Identificar alguns dos significados das
operações da divisão e da multiplicação.
Medidas e
grandezas
Medidas cronológicas (hora, dia, semana,
mês, ano, ontem, hoje e amanhã, entre
outros);
Noções de medidas de comprimento
(metro, quilômetro, entre outros);
Noções de medida de massa e volume.
Medidas de tempo (hora, minuto,
segundo,
dia, semana e mês, ano, século);
Medidas de valores, sistema monetário
brasileiro.
Identificar e relacionar medida de tempo
nas suas atividades de rotina;
Identificar e comparar quantidades :
maior e menor, mais e menos;
Identificar as unidades de medidas de
comprimento e de tempo.
Identificar, relacionar e representar as
medidas de tempo nas suas atividades de
rotina;
Relacionar as cédulas e moedas do
sistema monetário brasileiro aos seus
valores correspondentes.
Geometria Formas geométricas básicas (triângulo,
retângulo, quadrado, círculo);
Classificação de sólidos cilíndricos,
cônicos e pirâmides Identificação nos
sólidos dos cantos e quinas;
Selecionar, organizar, relacionar,
interpretar
dados e informações, representados de
diferentes formas, para tomar decisões e
enfrentar situações problema articulando
com as várias áreas do conhecimento;
122
Reconhecer figuras geométricas;
Identificar relações de posição entre
pessoas e objetos no espaço;
Localizar-se no espaço físico,
estabelecendo
relações espaciais;
Dimensionar espaços, percebendo
relações de grandezas;
Identificar e desenhar as formas
geométricas
básicas;
Ler e identificar informações contidas no
gráfico.
Localizar-se no espaço físico,
estabelecendo
relações topológicas e projetivas,
ampliando o universo geográfico;
Organizar dados e informações em
gráficos e tabelas.
Identificar as figuras geométricas básicas;
Identificar relações de posição entre
pessoas e objetos no espaço;
Relacionar as cédulas e moedas do
sistema monetário brasileiro aos seus
valores correspondentes.
Linguagem da
Informação
Leitura de imagens (calendário, lista de
chamada).
Coletar, explorar e organizar informações
de seu cotidiano, lendo e interpretando
as mesmas.
AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das
habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a
participação nas atividades propostas em sala de aula.
123
PLANO SEMESTRAL- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
PÓS-ALFABETIZAÇÃO II – PROFESSORA SÍLVIA DE FATIMA VITAL
ÁREA DE CONHECIMENTO: LINGUAGENS
EIXOS
TEMÁTICOS
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES
Linguagem e
Interação
Os usos da língua para a
comunicação:
A língua no processo de
comunicação social;
Os usos linguísticos e a
comunicação na internet;
O texto e o discurso contido no
texto.
Antecipação de conteúdo de um
texto a partir da identificação de
seu gênero;
Gênero cartazes, bilhete, receitas,
etc: estrutura e composição;
Recursos de significação: ironia,
metáforas, ambiguidades,
implícitos, entre outros.
Práticas de leitura e produção
textual:
Leitura e produção de textos
(orais, escritos e imagéticos)
através de diferentes linguagens e
suportes.
Produzir textos utilizando os elementos da
narrativa do gênero informativo alfabeticamente,
considerando e utilizando os recursos da linguagem
que se escreve.
Perceber a língua como variável no espaço e no
tempo, identificando as
variedades linguísticas e os diferentes modos de
falar das pessoas;
Reconhecer a estrutura e formação de um texto;
Refletir sobre a escrita e utilizar a ortografia
trabalhada;
Produzir reescritas preocupando - se com
segmentação, paragrafação, coerência, pontuação;
PRÁTICAS
SOCIAIS
Espaços de interação social:
Características da escola, do
bairro, da cidade e do estado na
relação com os demais: as outras
escolas, os outros bairros e as
outras cidades;
Antecipação de conteúdo de um
texto a partir da identificação de
seu gênero;
Recursos de significação: ironia,
metáforas, ambiguidades,
implícitos, entre outros.
Ler, produzir e interpretar textos em diferentes
gêneros do discurso, usando as modalidades oral e
escrita, adequando-os às diferentes exigências do
contexto situacional;
Ler com autonomia e compreender diferentes
gêneros textuais.
Argumentar e defender pontos de vista;
Conhecer os procedimentos para participar de uma
conversa como: ouvir com atenção, intervir sem
sair do assunto, formular e perguntas;
Identificar a finalidade de textos de diversos
gêneros (quadrinhos, fotos,
124
Práticas de leitura e produção
textual:
Leitura e produção de textos
(orais, escritos e imagéticos)
através de diferentes linguagens,
gêneros;
Leitura de textos com dados
estatísticos: gráficos, tabelas,
quadros, mapas, entre outros;
Revisar os próprios textos, até
considerá-los bem escritos.
propagandas, receitas, cartazes, bilhetes, cartas,
artigos científicos, contos, fábulas, poemas, etc.);
Adequar suportes e gêneros, considerando
os papéis e posições assumidos pelos enunciadores
ou leitores em contextos específicos de
enunciação;
Identificar a finalidade de textos de diversos
gêneros (quadrinhos, fotos, propagandas, receitas,
artigos científicos, contos, crônicas, poemas, etc.);
MEIO
AMBIENTE E
DIVERSIDADE
CULTURAL
Espaços de preservação:
Qualidade de vida no bairro:
saneamento básico, tráfego,
acessibilidade, arborização,
preservação de equipamentos
comunitários, praças, associações;
Conceitos emergentes:
acessibilidade, sustentabilidade,
gênero,
diversidade;
Direitos conquistados por
diferentes instâncias sociais: eca,
declaração dos direitos humanos.
Compreensão dos aspectos
físicos, históricos, econômicos,
sociais e culturais do estado;
Leitura de mapas, gráficos,
tabelas referentes à história e à
Geografia de São Paulo; mapa do
Brasil, estados e capitais;
Práticas de leitura e produção
textual:
Leitura e produção de textos
(orais, escritos e imagéticos)
através de diferentes linguagens,
gêneros e suportes;
Ler, produzir e interpretar textos, usando as
modalidades oral e escrita, adequando-os às
diferentes exigências do contexto situacional;
Identificar os diferentes espaços, suas funções e
suas especificidades.
Adequar suportes e gêneros, considerando
os papéis e posições assumidos pelos enunciadores
ou leitores em
contextos específicos de enunciação;
Perceber e valorizar os meios de comunicação
impressos e eletrônicos
como recurso de formação pessoal e coletiva;
MÚLTIPLAS
LINGUAGENS
As diferentes Linguagens:
Expressões na pintura, desenho,
escultura, música, dança;
Ler, produzir e interpretar textos em diferentes
gêneros do discurso, usando as modalidades oral,
escrita, adequando-os às diferentes exigências do
125
Semelhanças e diferenças entre
cores, tamanhos, formas e
movimentos;
A língua no processo de
comunicação social;
O texto e o discurso nele contido;
Interpretação do signo linguístico
(forma, significado das palavras
em contextos variados);
Utilização da escrita e outras
linguagens na internet.
Práticas de leitura e produção
textual:
Leitura e produção de textos
(orais, escritos e imagéticos)
através de diferentes linguagens,
gêneros e suportes;
Textos nas diversas variedades da
língua portuguesa;
Gêneros textuais: fábulas,
parlendas, contos populares (de
matriz africana, indígena,
europeia), lendas, fábulas, ficha
técnica e ditos populares;
contexto situacional;
Identificar e utilizar os instrumentos da língua
variável no espaço e no tempo, identificando as
variedades linguísticas e os diferentes modos de
falar das pessoas.
Adequar suportes e gêneros, considerando os
papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou
leitores em contextos específicos de enunciação;
Identificar a finalidade de textos de diversos
gêneros narrativos, dissertativos, descritivos,
apelativos, informativos, e outros;
Perceber a língua como variável no espaço e no
tempo, identificando as variedades linguísticas e os
diferentes modos de falar das pessoas.
ESTÉTICA DAS
MÚLTIPLAS
LINGUAGENS
Percepção e apreciação estética:
Percepção, recepção, apreciação
e criação em múltiplas e
diferentes linguagens;
Literatura, pintura, desenho,
música, informática.
Práticas de leitura e produção
textual:
Leitura e produção de textos
(orais, escritos e imagéticos)
através de diferentes linguagens,
gêneros e suportes;
Textos escritos na relação com os
textos icônicos;
Gêneros textuais: fábulas, contos
Ler, produzir e interpretar textos em diferentes
gêneros do discurso, usando as modalidades oral,
escrita e adequando-os às diferentes exigências do
contexto situacional;
- Perceber a língua como variável no espaço e no
tempo, identificando as
variedades linguísticas e os diferentes modos de
falar das pessoas.
Adequar suportes e gêneros, considerando os
papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou
leitores em
contextos específicos de enunciação;
- Produzir textos reconhecendo a finalidade
de diversos gêneros ( fotos, propagandas, receitas,
contos, poemas, etc.);
- Utilizar a estética da oralidade e escrita para
126
populares (de matriz africana,
indígena, europeia);
facilitar a comunicação entre
leitor e escritor.
ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES
N
ú
m
e
r
o
s
Leitura e representação de
números;
Problemas de contagem;
Leitura e representação de
números fracionários;
Estudo dos números decimais;
Sequência numérica, valor
posicional e ampliação dos
números ordinais;
Adição e subtração (cálculo
mental e escrito, exato e
aproximado);
Algoritmo, reagrupamento e
operação inversa;
Princípios da Multiplicação e
divisão; Cálculo lógico com
agrupamento e operação inversa;
Noção de dobro, triplo, metade;
Sistema monetário (ampliar);
Situações matemáticas
envolvendo as quatro operações.
Selecionar, organizar, relacionar, interpretar
dados e informações e representados de
diferentes formas, para tomar decisões e
enfrentar situações problema, articulando
com as várias áreas do conhecimento;
Interpretar e compreender o Sistema
de Numeração Decimal;
Ler, escrever e produzir, em diferentes
linguagens – verbal, matemática, gráfica,
artística, corporal, – para interagir com o
outro, expressando-se, interpretando,
considerando a intencionalidade
e usufruindo de diversas situações de
comunicação;
Ampliar as noções de números, os
procedimentos de cálculos pelo
conhecimento das regularidades das
operações e pela antecipação e verificação
de resultados, a fim de desenvolver o
raciocínio lógico;
M
E
D
I
D
A
S
Medidas de tempo (dia, semana,
mês, ano hora e meia hora);
Sistema Monetário;
Noção de comprimento, massa e
capacidade.
Relacionar os valores das cédulas e moedas
do Sistema Monetário
Brasileiro;
Desenvolver as habilidades perceptivas
(sensibilidade, noção de
comprimento, massa, capacidade e noção de
espaço);
Identificar, relacionar e representar
as medidas de tempo nas suas
atividades de rotina;
Desenvolver procedimentos para o uso
adequados de instrumentos como: relógio
com algarismos, calendário, trema, fita
127
métrica, etc;
Realizar medições de temperatura,
comprimento, massa e capacidade.
G
E
O
M
E
T
R
I
A
Formas geométricas básicas
(triângulo, retângulo, quadrado,
círculo);
Itinerário;
Ponto de referência (localização
de pessoas e objetos - usando
como referência a Geografia).
Caracterizar as figuras geométricas;
Identificar relações de posição entre
pessoas e objetos no espaço;
Realizar medições de temperatura,
comprimento, massa e capacidade;
Localizar-se no espaço físico, estabelecendo
relações topológicas e
projetivas, identificando as formas
naturais e construídas pelo homem;
Caracterizar as figuras geométricas.
Organização de informações na
forma de tabelas e gráfico.
Leitura interpretação e
construção de tabelas, gráficos e
imagens.
Organizar dados e informações em gráficos e
tabelas.
Coletar, explorar e organizar informações do
seu cotidiano, lendo e
interpretando-as.
AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das
habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a
participação nas atividades propostas em sala de aula.
PLANEJAMENTO – CAGECPM
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
PROFESSORA LUCIENE
ÁREA DE CONHECIMENTO-HISTÓRIA
EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES
AS RELAÇÕES
SOCIAIS, CULTURAIS E
DE TRABALHO E PODER
O conhecimento, as expansões e o
imaginário do mar;
A Europa e as navegações;
Natureza e povos da Europa na
visão
dos nativos;
Natureza e povos do Brasil;
Os portugueses no Brasil;
As relações de produção e
relações
Conhecer e relacionar dimensões do
espaço a partir de noções conceituais
mais complexas, como tempo histórico,
temporalidade e historicidade;
Comparar informações e discutir
criticamente sobre as mesmas;
Comparar os diferentes modos de
organização do trabalho e suas
consequências para a vida social;
Praticar diferentes tipos de narrativas
128
sociais: a construção de
expressões
de poder;
As ordens religiosas e a educação;
Os aldeamentos indígenas no
Brasil
Diferenças étnico-culturais no
Brasil.;
As primeiras administrações
portuguesas no Brasil;.
Administração e política na relação
da colônia com sua metrópole;
Características econômicas e de
uso da terra e prejuízos ao meio
ambiente;
Diversidades étnico-culturais no
tempo;
Conflitos, revoltas, reformas e
novas ideias;
As disputas pelo poder: estados
nacionais, povos, mentalidades,
representações e gênero.
e registros;
Analisar historicamente os processos
de exclusão/inclusão social promovidas
pelas sociedades, considerando o
respeito aos direitos humanos e à
diversidade;
Comparar diferentes processos de
formação de instituições sociais, políticas
e culturais;
Utilizar procedimentos históricos e
geográficos na construção do
conhecimento
histórico escolar;
Participar de tarefas grupais que
convidem
ao intercâmbio de opiniões, à
consideração de diferentes pontos de
vista e à necessidade de busca de
consensos;
Desenvolver relações de compromisso
com o outro, com a sociedade e com o
planeta;
Analisar interações entre sociedade
e natureza na organização do espaço
histórico, envolvendo a cidade e o
campo.
NAÇÕES, POVOS,
LUTAS, GUERRAS E
REVOLUÇÕES
A transferência da corte
portuguesa;
As reformas no Brasil;
O processo de independência do
Brasil;
Relações internacionais e jogos de
poder;
A construção dos heróis
brasileiros
e da identidade nacional;
Diferentes relações sociais a partir
da diversidade étnico-cultural;
Relação cidade e campo;
Repensando o conceito de
escravidão;
Desenvolver a construção do
pensamento
histórico através de possibilidades de
críticas interna e externa de diferentes
tipos de fontes históricas;
Comparar os diferentes modos de
organização do trabalho e suas
consequências para a vida social;
Exercitar diferentes tipos de narrativas e
registros;
Analisar historicamente os processos de
exclusão/inclusão social promovidas
pelas sociedades, considerando o
respeito aos direitos humanos e à
diversidade;
129
Reformas na educação. Comparar diferentes processos de
formação de instituições sociais, políticas
e culturais e geográficos na construção
do conhecimento histórico escolar.
CIDADANIA
E CULTURA
NO MUNDO
CONTEMPORÂNEO
RELAÇÕES DE
PODER, NAÇÕES E
COTIDIANO
Panorama do século XX no mundo;
- Conflitos e guerras que
marcaram
o século XX;
- Movimentos sociais no século XX;
- Crise política e produção
artística;
- As comunidades de imigrantes no
Brasil;
- População indígena e grupos
étnicos
existentes no Brasil;
- O contexto político, econômico e
cultural da sociedade brasileira, no
século XX;
- Cenário do período entre as duas
guerras mundiais;
Imigração para o Brasil e
diversidade
étnico-racial;
- Ditadura e democracia: estado e
poder;
- A industrialização do Brasil –
relações
com a economia mundial;
- A associação da ideia de
progresso
ao desenvolvimento econômico;
- A questão social e as
organizações
de trabalhadores;
- Integração e manutenção do
território
brasileiro;
- O papel das eleições na
construção
da cidadania e da democracia;
Comparar diferentes processos de
formação de instituições sociais, políticas
e culturais;
Analisar interações entre sociedade e
natureza na organização do espaço
histórico, envolvendo os espaços urbano
e rural;
Conceber a ciência histórica como algo
em construção, participando de algum
modo em sua construção.
130
- Formas de trabalho e
globalização;
- Negros e índios na sociedade
atual;
- Desenvolvimento dos meios de
comunicação e informação;
- Diferentes formas de
ação social.
ÁREA DE CONHECIMENTO- GEOGRAFIA
EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/
HABILIDADES
A GEOGRAFIA
COMO UMA
POSSIBILIDADE
DE LEITURA E
COMPREENSÃO DO
MUNDO
Definição da ciência geográfica;
Noções de lugar, tempo e
espaço;
O trabalho do homem como
agente transformador da
paisagem;
O estado e o município onde
vive;
Divisão político-
-administrativa;
Identificar a geografia como ciência,
sua finalidade e sua contribuição
para formação da cidadania;
Observar o espaço geográfico onde
a vida se instala e a formação do
lugar de vivência, relacionando a
diferentes
tempos;
Analisar o espaço geográfico,
estabelecendo relações com
fenômenos sociais e naturais;
Distinguir paisagem de espaço
geográfico;
Valorizar e apreciar diferentes
paisagens naturais e culturais;
Valorizar as diferentes formas de
trabalho, reconhecendo sua
importância e estabelecendo
comparações
relacionadas ao trabalho em
diferentes épocas e as
transformações espaciais;
Identificar diferentes formas de
representação da paisagem,
observando a ação do homem como
agente
transformador;
Compreender que a ação do homem
gera diversos impactos ambientais;
131
Analisar, por meio de observações,
como sua comunidade lida com as
transformações naturais,
econômicos e sociais; Reconhecer as
transformações temporais e
espaciais na sua realidade;
Valorizar o espaço do seu município,
respeitando os aspectos naturais,
sociais e econômicos, possibilitando
o
conhecimento do espaço de
vivência.
O ESTUDO DA NATUREZA E
SUA IMPORTÂNCIA PARA O
HOMEM
Paisagem, espaço e lugar;
O homem e o espaço;
As relações entre trabalho e
paisagem;
Espaço geográfico;
A natureza e o trabalho humano:
A natureza como fonte de vida;
Desmatamento;
Recursos naturais renováveis e
não
renováveis;
Constituição da
terra/movimentos;
Vegetação:
Principais aspectos da vegetação
do Brasil;
Clima;
Estações do ano; zonas climáticas
do Brasil;
Meio ambiente: poluição
ambiental global e local.
Interpretar situações da sociedade
brasileira relacionada à construção
do espaço, território, paisagem e
lugar;
Identificar a Terra como um sistema
e reconhecer a importância de cada
“esfera” para preservação da vida;
Valorização de ações de preservação
do solo; Compreender a diversidade
dos elementos que compõe o solo,
como também de que forma o solo
do nosso Estado é aproveitado
economicamente;
Identificar as principais formas do
relevo terrestre, distinguindo- as
quanto às características e aos
processos de formação;
Compreender a teoria da Pangéia,
da formação das placas tectônicas e
a relação entre a movimentação das
placas e formação das cadeias
montanhosas;
Identificar os recursos naturais no
espaço geográfico e relacioná-los às
transformações do espaço e
intervenção humana;
Identificar diferentes paisagens a
partir da paisagem local e se
localizar diante do espaço e do
132
tempo;
Perceber-se integrante, dependente
e agente transformador do
ambiente;
Compreender a importância do uso
sustentável dos recursos naturais,
adotando atitudes de preservação e
conservação como alternativas para
restauração do meio ambiente;
Valorizar ações que evitem ou
diminuam a degradação meio
ambiente, reconhecendo a
importância da biodiversidade para
o equilíbrio dos sistemas naturais e
artificiais do planeta, seja para
consumo, via de transporte ou fonte
de energia e de alimentos.
Reconhecer a importância da água
para as diferentes formas vida, para
o equilíbrio ecológico no Planeta e
para a sociedade.
A CARTOGRAFIA COMO
INSTRUMENTO NA
APROXIMAÇÃO
DOS LUGARES
Linguagem cartográfica;
Orientação e Localização
geográfica; dos mapas
Produzir representações
cartográficas para situar-se e
localizar-se no espaço geográfico e
para apresentar aprendizagens
geográficas escolares e do cotidiano
vivido;
Identificar representações do
espaço geográfico em imagens,
fotos, gráficos textos científicos, etc.
CAMPO E A CIDADE COMO
FORMAÇÃO SÓCIO ESPACIAIS
-Meio rural e sua importância;
Urbanização;
Paisagens naturais;
Atividades econômicas;
Problemas ambientais no campo
e na cidade;
Paisagem urbana;
Interdependência do campo e
cidade;
As novas tecnologias.
Identificar as transformações
ocorridas no campo por meio da
modernização agrícola;
Analisar relações entre as
sociedades e natureza na construção
do espaço geográfico;
Interpretar a formação e
organização do espaço geográfico
brasileiro, considerando diferentes
escalas;
A partir de interpretações
133
cartográficas do espaço geográfico
local e nacional, estabelecer
propostas de intervenção solidária
para consolidação dos valores
humanos e equilíbrio ambiental;
Selecionar procedimentos e uso de
diferentes tecnologias em contextos
histórico-geográficos específicos,
tendo em vista a conservação do
ambiente.
ESTUDANDO A NATUREZA E
SUA IMPORTÂNCIA PARA O
HOMEM
Os problemas socioambientais
das cidades.
Relacionar a diversidade dos
aspectos naturais do território
brasileiro com a distribuição dos
recursos naturais;
Compreender o papel das
sociedades no processo de produção
do espaço, do território e da
paisagem do lugar.
A EVOLUÇÃO DAS
TECNOLOGIAS E DAS NOVAS
TERRITORIALIDADES EM
REDE
Modo de produção;
Capitalismo x socialismo;
Globalização.
Compreender que o
desenvolvimento tecnológico está
associado à globalização da
economia, favorecendo a
aproximação ou distanciamento dos
países do globo;
Compreender algumas
características do capitalismo
globalizado e reconhecer suas
manifestações em nossa vida;
Conhecer alguns aspectos
socioespaciais e históricos do
socialismo;
Analisar as diferenças entre
capitalismo e socialismo;
Promover uma compreensão crítica
sobre produção e consumo.
MODERNIZAÇÃO, MODOS DE
VIDA E A PROBLEMÁTICA
AMBIENTAL
Desenvolvimento sustentável;
Consumo, modernização e a
questão ambiental.
Selecionar procedimentos e uso de
diferentes tecnologias em contextos
histórico-geográficos específicos,
tendo em vista a conservação do
ambiente;
134
Discutir formas de propagação de
hábitos de consumo que induzam a
sistemas produtivos predatórios do
ambiente e da sociedade;
Perceber-se integrante, dependente
e agente transformador do
ambiente.
AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das
habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a
participação nas atividades propostas em sala de aula.
PLANEJAMENTO – CAGECPM
MATEMÁTICA E CIENCIAS DA NATUREZA
PROFESSORA ISABEL
ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICA
EIXOS
TEMÁTICOS
CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES
NÚMEROS E
OPERAÇÕES
Números naturais;
Números inteiros;
Números racionais;
Números inteiros;
Números racionais;
Equação e inequação do 1º
grau;
Razão e proporção;
Regra de três simples
Equações;
Reconhecer a importância dos números:
quais são, onde são usados, dados históricos sobre
eles, como são escritos e lidos no sistema de
numeração;
Reconhecer a aplicação dos números
naturais na vida diária e suas diferentes
formas de utilização;
Analisar, interpretar, formular e resolver
situações-problema em diferentes
contextos;
Reconhecer que diferentes situações
problema podem ser resolvidas por
uma única operação e que, eventualmente,
diferentes operações podem resolver um mesmo
problema;
Reconhecer e aplicar as propriedades
(comutativa, associativa, distributiva...)
135
das operações como facilitadores
na construção das técnicas
operatórias no exercício da estimativa,
cálculo mental e também do
cálculo exato, resolvendo operações
com números naturais e racionais
por meio de estratégias variadas;
Estabelecer relações entre os números
naturais, em situações-problema,
tais como: “ser múltiplo de”, “ser divisor
de”;
Determinar e aplicar MMC e MDC entre
dois ou mais números e utilizá-los
na resolução de problemas;
Reconhecer e utilizar a linguagem
matemática com clareza, precisão e
concisão;
Reconhecer a necessidade de ampliação do conjunto
dos números
naturais e dos números inteiros;
Comparar dois números racionais,
escritos tanto na forma decimal como na forma
fracionária;
Relacionar os números racionais na
reta numérica;
Formular e resolver situações-problema
que envolvam a ideia fracionária
de parte-todo;
Transformar dois ou mais denominadores diferentes
em iguais fazendo uso ou não do (MMC);
Compreender que existem situações
em que os números negativos sejam
necessários;
Representar frações equivalentes
com denominadores previamente
escolhidos;
Reconhecer, analisar, relacionar e
comparar frações com numerador
maior, menor ou igual ao inteiro;
Reconhecer, analisar, interpretar,
relacionar, formular e resolver situações-problema
(mentalmente ou por escrito exato ou aproximado),
136
compreendendo diferentes significados
das operações, envolvendo números
naturais e racionais;
Compreender e relacionar potenciação,
com expoente inteiro positivo, como multiplicação de
fatores iguais;
Compreender, operar e utilizar a potenciação e suas
propriedades operatórias e, em particular, a de base
10 como notação.
Reconhecer os números inteiros em
diferentes contextos: cotidianos e
históricos;
Representar o conjunto dos números
inteiros por meio dos símbolos
+ e –, reconhecendo sua existência e
necessidade em situações-problema
do dia a dia;
Localizar e representar nreta numérica
os números inteiros e compreender
a simetria em relação à origem;
Analisar, interpretar e resolver operações com
números inteiros na resolução de situações-problema;
Identificar e utilizar as regularidades
que determinam as propriedades
das operações numéricas;
Relacionar a radiciação como a operação inversa da
potenciação e representar a radiciação em forma de
potência com expoente fracionário;
Obter resultados de raízes quadradas
e cúbicas, por meio de estimativas e
arredondamentos;
Identificar números opostos ou simétricos, como dois
números inteiros
que possuem o mesmo módulo
e sinais contrários;
Utilizar os conhecimentos adquiridos
para a localização de pontos com coordenadas
inteiras e/ou fracionárias,
na construção de figuras no plano
cartesiano;
Compreender o conceito de frações
e utilizá-las na resolução de problemas
137
de diversas naturezas;
Calcular porcentagens em diversas
situações-problema do cotidiano
e resolver situações-problema que
envolvam porcentagem, através de
estimativas;
Saber reconhecer e explorar relações
de interdependência entre grandezas,
construindo estratégias para resolver
situações envolvendo proporcionalidade;
Identificar a natureza da variação de
duas grandezas diretamente proporcionais ou
inversamente proporcionais, por meio de estratégias
variadas;
Comparar e relacionar diferenças e
semelhanças entre os conjuntos: naturais, inteiros,
racionais;
Compreender a linguagem matemática
como instrumento de representação,
para auxiliar na resolução de problemas;
Descrever alguns padrões numéricos,
utilizando a linguagem matemática;
Escrever, reconhecer e resolver equações de 1º grau e
sistemas de equações de 1º grau, a partir de situações
-problema;
Compreender e utilizar desigualdades
para representar e analisar situações
reais;
Identificar, representar e interpretar
desigualdades, usando corretamente
os símbolos e as propriedades;
Saber encontrar solução de inequações
provenientes de situações-problema,
usando operações inversas e
saber indicar as soluções, por meio
das diversas simbologias de conjuntos.
Compreender as sucessivas ampliações dos conjuntos
numéricos como criação dos homens em resposta aos
problemas e à sua resolução;
Representar e localizar os números
na reta, se necessário, com o auxílio
instrumentos como régua e compasso;
138
ESPAÇO E
FORMA
Formas planas e não planas;
Formas geométricas espaciais:
Polígonos, triângulos e
quadriláteros.
Figuras planas e sólidos
geométricos: poliedros.
Representar e nomear os elementos
básicos da geometria em situações
práticas;
Comparar grandezas da mesma natureza por meio de
estratégias pessoais e uso de instrumentos de
medidas conhecidas: fita métrica, régua, transferidor,
braçada, passos, palmo, etc.;
Descrever retas, segmentos de reta
no plano e no espaço e seus posicionamentos;
Observar, reconhecer, distinguir e
classificar diferentes formas geométricas em
ambientes diversificados, como: corpos redondos e
poliedros; poliedros regulares e não regulares;
prismas, pirâmides e outros poliedros; círculos,
polígonos e outras figuras; número de lados dos
polígonos; medidas de ângulos e lados; paralelismo de
lados; eixo de simetria de um polígono;
Identificar poliedros regulares e suas
planificações;
Reconhecer diferentes vistas (lateral,
frontal e superior) de figuras tridimensionais;
Reconhecer polígonos e seus elementos como parte
de figuras espaciais;
Reconhecer e diferenciar circunferência e círculo;
Identificar os elementos de uma circunferência: corda,
raio, centro e diâmetro;
Identificar, nomear, reconhecer e caracterizar
polígonos regulares e seus elementos;
Nomear quadriláteros de acordo
com suas características;
Analisar, interpretar, formular e resolver situações-
problema, envolvendo os diferentes elementos da
geometria plana e espacial.
Reconhecer poliedros, poliedros
convexos e não convexos;
Identificar e reconhecer o número de
faces, arestas e vértices;
Reconhecer, nos poliedros convexos,
a relação de Euler: V-A+F=2;
Identificar os cinco únicos poliedros
de Platão e perceber, como consequência, que
existem somente cinco poliedros regulares;
139
Calcular a área das superfícies planas,
por meio da composição e decomposição das figuras;
Conhecer e saber utilizar fórmulas de
áreas e de volumes das figuras geométricas básicas;
Identificar, resolver e analisar situações- problema
que envolvam perímetro e área;
Reconhecer e distinguir, em contextos
variados, as formas bidimensionais
e tridimensionais;
Relacionar um sólido com sua planificação e vice-
versa;
Representar e reconhecer diferentes
vistas (lateral, frontal e superior) de
figuras tridimensionais;
Reconhecer a transformação de uma
figura no plano, por meio de reflexões,
translações e rotações e identificar
medidas que permanecem
invariáveis nessas transformações
(medidas de lados, dos ângulos, da
superfície);
Ampliar e reduzir figuras planas segundo uma razão e
identificar elementos que não se alteram (medidas de
ângulos) e dos que se modificam (medidas dos lados,
do perímetro e da área)
Construir a noção de ângulo, associada à ideia de
mudança de direção e pelo seu reconhecimento em
figuras planas;
Verificar que a soma dos ângulos internos de um
triângulo é 180º.
SISTEMA DE
MEDIDAS E
GRANDEZAS
Sistemas de medida;
Áreas de figuras geométricas
planas.
Identificar os diversos sistemas de
medida usados na atualidade, como
comprimento, massa, capacidade,
área, volume, ângulo, tempo, temperatura,
velocidade;
Saber manusear adequadamente
os diversos instrumentos de medida
(padronizadas ou não), fazendo
uso da terminologia própria, como
régua, escalímetro, compasso, transferidor, esquadro,
trena, relógios,
140
cronômetros, balanças para fazer medições;
Selecionar os instrumentos e as unidades
de medida adequada à precisão
que se requerem, em função de
situações-problema;
Saber reconhecer e saber estabelecer
conversões entre unidades de
medida usuais (comprimento, massa, Identificar e
reconhecer sistemas
monetários que não seja o brasileiro
como dólar, euro, peso;
Utilizar os recursos tecnológicos
como instrumentos auxiliares na realização de
algumas atividades, sem
anular o esforço da atividade compreensiva.
capacidade, tempo) em resolução de situações-
problema;
Reconhecer as unidades de memória
da informática, como bytes, quilobytes,
megabytes e gigabytes em situações-
problema;
Compreender a noção de medida de
superfície e de equivalência de figuras
planas por meio de composição e
decomposição de figuras;
Saber formular, analisar e resolver
situações do cotidiano que envolva
perímetro, área e volume;
Calcular área de figuras planas pela
decomposição e/ou composição em
figuras de áreas conhecidas, ou por
meio de estimativas;
Resolver situações-problema envolvendo o sistema
monetário brasileiro;
Reconhecer, relacionar e utilizar as
diversas unidades de medidas, como
de comprimento, de área, de volume,
de massa, de temperatura, de velocidade, de tempo
etc., na resolução de situações-problema variadas;
Obtenção de medidas por meio de
estimativas e aproximações e decisão
quanto a resultados razoáveis
141
dependendo da situação problema;
Resolver problemas envolvendo situações do
comércio e compreender
o sistema monetário brasileiro, bem
como resolver situações-problema
utilizando, além do real, outras moedas
como dólar, euro e peso;
Fazer conversões, por meio de situações- problema,
de valores de moedas monetárias como, por exemplo,
real em euro, peso em dólar, dólar
em real entre outras;
Relacionar e registrar medidas de comprimento, de
área e de volume, utilizando as unidades padrões e
suas derivadas, fazendo as conversões entre elas;
Relacionar e fazer estimativas
TRATAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
Coleta de dados e construção
de
tabelas e gráficos;
Noções de técnicas de
contagem;
Noções de probabilidade e de
estatística.
Compreender e utilizar o Princípio
Multiplicativo da Contagem em situações- problema
que necessitarem, para sua resolução, de contar
grandes
quantidades;
Interpretar, calcular e resolver situações- problema,
utilizando médias aritméticas: simples ou ponderada
de uma amostra de dados e/ou tabelas e gráficos;
Utilizar coleta de dados na interpretação e resolução
de situações-problema;
Produzir textos a partir da leitura e interpretação de
dados expressos em tabelas e gráficos de coluna,
barra e setores;
Reconhecer a possibilidade de um evento ocorrer e
saber calcular a quantidade de possibilidades
existente em um determinado evento;
Construir o espaço para uma amostra, utilizando
materiais manipulativos (moedas, dados etc.),
indicando a possibilidade de sucesso de um evento
pelo uso de uma razão;
Calcular ou estimar e interpretar a probabilidade de
um evento ocorrer;
Resolver situações-problema que envolva o raciocínio
combinatório e a determinação da probabilidade de
sucesso de um determinado evento, por meio de uma
razão;
142
Representar e contar possibilidades em situações
combinatórias;
Utilizar a probabilidade de ocorrência de um
determinado evento para estimar situações
estatísticas na análise
e interpretação de tendências existentes em nosso
cotidiano, como na política, nos esportes.
ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA
EIXOS TEMÁTICOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES
TERRA E UNIVERSO A estrutura da terra;
O solo;
A água;
O ar;
Introdução à ecologia;
Teia alimentar;
Relações entre os seres vivos;
Interação com o
conhecimento das ciências,
através de textos de
divulgação científica, com
tabelas e gráficos simples.
Compreender as relações e processos doas
fenômenos naturais, especialmente os
relacionados com o
funcionamento dos organismos para a
manutenção da vida, através de investigação e
reflexão sobre a interdependência entre os
seres vivos e o meio, e da interferência humana,
nos contextos histórico e sociocultural, visando
o respeito à vida e à dignidade
humana;
Relacionar leituras, observações,
experimentação,
registros da coleta de dados, organização,
comunicação
e discussão de fatos e informações relevantes
para a compreensão dos fenômenos naturais e
tecnológicos;
Aplicar os conceitos estudados ao cotidiano,
percebendo a necessidade do estudo da Ciência
para compreensão
de fenômenos diários;
Promover a compreensão do mundo como
elaboração humana e suas transformações;
Interpretar e utilizar diferentes formas de
representação (tabelas, gráficos, expressões,
ícones e textos),
valorizando os aspectos estruturais e estéticos;
Utilizar modelos explicativos da área de Biologia
para interpretar e sistematizar fenômenos
socioculturais e
143
socioambientais da vida cotidiana, utilizando os
meios tecnológicos;
Reconhecer a produção do acervo sociocultural
(científico e não científico)como uma produção
humana sócio histórica, e, portanto, resultado
da junção de fatores sociais, políticos,
econômicos, culturais, religiosos
e tecnológicos.
PRATICAS SOCIAIS E
CIDADANIA
Doenças transmitidas pela
água,
pelo ar e solo;
Destino do lixo.
Dominar os procedimentos da pesquisa
cientifica e utilizar a pesquisa como meio de
buscar, fundamentar resposta e contextualizar
conceitos;
Ampliar os conceitos aprendidos, para conhecer
o ambiente físico-químico onde vive;
Analisar a interação da sua comunidade com o
meio ambiente e identificar os limites e as
possibilidades
dessa interação;
Identificar ações de cidadania e solidariedade;
Relacionar os problemas socioambientais e
socioculturais com a promoção da saúde
pública.
VIDA, AMBIENTE E
DIVERSIDADE
Introdução ecologia;
Teia alimentar;
Relações entre os seres vivos;
Solo;
Água;
Ar.
Estruturas de formação dos
seres
vivos;
Classificação dos seres vivos;
Vírus;
Reino Monera;
Reino Protista;
Reino Fungi;
Reino Animalia;
Reino Plantae.
Compreender a importância do estudo sobre a
diversidade das espécies.
Relacionar conhecimento científico e
tecnológico com questões sociais e ambientais,
do sistema produtivo
e dos serviços, propondo estratégias de
enfrentamento, identificando os riscos e
benefícios de sua aplicação;
Compreender o papel do homem na natureza e
fenômenos científicos;
Entender as relações ocorridas entre os seres
vivos e o ambiente e se perceber como parte
integrante do meio.
Compreender as relações e processos dos
fenômenos naturais, especialmente os
relacionados com o funcionamento dos
organismos para a manutenção da vida, através
de investigação e reflexão sobre a
interdependência entre os seres vivos e o meio,
144
e da interferência humana, nos contextos
histórico e sociocultural, visando o respeito à
vida e à dignidade
humana;
Relacionar conhecimento científico e
tecnológico com questões sociais e ambientais,
do sistema produtivo e dos serviços, propondo
estratégias de enfrentamento, identificando os
riscos e benefícios de sua aplicação;
Conhecer a classificação dos seres vivos e seus
reinos.
Utilizar conceitos científicos básicos de energia,
matéria, tempo e espaço; percebendo suas
transformações e
reconhecendo sua participação no processo de
equilíbrio, mudança e vida dos seres vivos e
planeta;
Conhecer, analisar e compreenderas interações
dos seres vivos com o ambiente e sua
importância para a
existência da vida;
Reconhecer o ser humano como parte
integrante e transformadora do meio ambiente.
AVALIAÇÃO:
O processo avaliativo da atividade proposta se dará por observação cotidiana do desenvolvimento das
habilidades e competências, verificando o trabalho de construção do aprendizado pelo aluno e a
participação nas atividades propostas em sala de aula.
PROJETOS 2017
Projeto Didático: ANIMAIS
Professor:
TANIA MERCURE- 2° ANO A
KARINA MOURA - 2° ANO B
VERA LUCIA OZELIN OZELIN DE ANDRADE- 2° ANO C
RUTE COUTINHO 2º ANO D
VANESSA DE OLIVEIRA SILVA 2º ANO E
SOLANGE SOARES 2º ANO F
145
TATIANE PINHEIRO 2º ANO G
Tempo estimado: ANUAL
Objetivo geral:
Reconhecer a fauna brasileira;
Compreender as principais diferenças e semelhanças entre os animais, fazendo-os distinguir cada grupo.
Objetivos específicos:
• Colaborar para uma aprendizagem reflexiva;
• Desenvolver atividades dinâmicas e construtivas;
• Ler e ouvir com atenção as histórias que tratam sobre os animais;
• Enriquecer o vocabulário através dos contos trabalhados em aula;
• Despertar o interesse pela leitura;
• Proporcionar um ambiente de livre imaginação e criatividade;
• Caracterizar diferentes animais quanto seu habitat, quanto a sua alimentação quanto às suas
características específicas.
Produto Final: Apresentação de teatro musical (junho) e livro com as fichas técnicas dos animais
(Outubro).
Disciplinas envolvidas: Interdisciplinar
História, ciências, matemática, português, artes e geografia
Conteúdos: CIÊNCIAS
Consta no plano anual.
Momentos planejados:
Evento pedagógico: Estoril
Recursos necessários:
TNT, EVA, glitter, canson, tinta para impressão, materiais para encadernação
Bibliografia:
Tema: “DEU ROCK NA EMEB MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA – A HISTÓRIA DO ROCK’N ROLL NO
BRASIL”
Público-Alvo: Alunos dos 3ºs anos do ciclo Inicial
Áreas de conhecimento: Língua Portuguesa, História e Artes.
Professoras:
Adriana Ermoso Bonifácio Femenias 3º ano H,
Antonia Guedes Pereira 3º ano F,
Elisangela,
146
Natalia,
Rita
Sueli
Thomazia
Valéria
Maria do Rosario Silva 3º ano G
Justificativa:
A música é um dos instrumentos mais universais utilizados na comunicação humana. Através dela
propaga-se há séculos, os sentimentos, os sonhos, a ideias, os costumes, as crenças, as lutas e as
conquistas de gerações. Conhecer a história da música de um país é conhecer a história da sociedade que
o compõem, bem como se apropriar da cultura, das ideias, das lutas e conquistas de cada geração,
dentro de sua época. Nosso país, o Brasil, é reconhecido mundialmente pela sua diversidade cultural, que
reflete diretamente na sua diversidade musical. Do samba ao funk carioca, da tropicália e da bossa nova a
moderna MPB, da jovem guarda ao rock brasileiro... Nosso país é o retrato da miscelânea
musical. Durante este ano letivo, nossa viagem será feita em direção ao rock’n roll brasileiro. Nosso
objetivo é descobrir e desvendar este universo tão incrível e cheio de ideais que motivaram gerações a
lutar por aquilo que acreditavam, conquistando direitos e levando a reflexão da situação política e
econômica do nosso país. Queremos que nossos alunos conheçam a história do rock'n'roll e sua
importância no cenário brasileiro a partir da década de 60, refletindo sobre os ideais e as conquistas de
cada geração e de como esses elementos aparecem neste movimento musical brasileiro.
Objetivo Geral
Reconhecer a importância do movimento musical brasileiro no tocante à evolução do Rock’n Roll e sua
relação com as lutas e mudanças ocorridas na sociedade durante as décadas de 60 até os dias atuais.
Objetivos específicos
Conhecer a origem do rock'n'roll no mundo; Reconhecer a importância de Elvis Presley e dos The Beatles
para disseminação do rock’n roll; Conhecer a história do rock no Brasil e seus principais
disseminadores; Conhecer a biografia de alguns artistas e bandas das décadas trabalhadas; Identificar as
diferenças entre uma década e outra, bem como os hábitos dos jovens de cada época;
Perceber a música como forma de manifestação artística que pode retratar uma determinada situação,
seja ela política, econômica e social; Identificar a música como um instrumento de manifestação artística
que pode retratar um sentimento.
Conteúdos
147
Elvis Presley: O Rei do rock; Os Beatles e sua influência no Brasil; Início do rock no Brasil; Década de 60:
A jovem guarda; Década de 70: Raul Seixas, Rita Lee e Secos e Molhados; Década de 80: Peble Ruge,
Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Blitz, Barão Vermelho e Cazuza; Década de 90: Skank, Jota
quest, Charlie Brown Jr., O Rappa, Cássia Eller; Ano 2000: Detonautas Rock Clube, CPM 22 e Pitty;
Procedimentos
Inicialmente serão realizadas atividades onde os alunos poderão expor os seus saberes e impressões
sobre o rock, através de desenhos, leituras de imagens e apreciação de apresentações de slides sobre o
tema. Os conteúdos serão divididos dentro dos trimestres e trabalhados com as crianças através de
utilização de imagens, de recursos áudio visuais e de textos informativos relacionados a procedimento de
pesquisa, que se realizarão no Laboratório de Informática. No decorrer do processo serão realizadas
pequenas exposições com os trabalhos dos alunos através de composição de murais e cartazes. Cada
turma confeccionará ao longo do projeto um produto final, diversificando assim a realização dos
trabalhos e da exposição. O laboratório de informática será uma parceria constante no desenvolvimento
do projeto, pois é o espaço privilegiado para a realização de pesquisas, observações de imagens e de
pequenos vídeos, além do trabalho com animação e composição e apreciação de clipes musicais.
Na biblioteca, o trabalho estará voltado para pesquisa e exploração de materiais iconográficos como fonte
de informação para a apropriação do tema. No ateliê de artes, os alunos terão contatos com diversas
manifestações artísticas atreladas ao tema do projeto. Como produção, os alunos farão desenhos,
releituras, pinturas com diversos tipos de materiais, composição de cartazes e murais com as músicas
trabalhadas.
Produto final: Exposição dos trabalhos realizados pelas turmas e a apresentação realizada pelos alunos,
ambas exibidas aos pais em Evento Cultural na escola.
Evento Pedagógico:
Avaliação: A avaliação será processual e se dará através da observação do professor no tocante à
participação e envolvimento dos alunos durante todo o desenvolvimento das atividades sobre o Projeto.
“Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Profª Lisete Rodrigues Garcia (4º ano A – Ciclo II)
Profª Vanderli de Melo Meiga Queiroga (4º ano B – Ciclo II)
148
JUSTIFICATIVA
A presença da música na educação dos alunos é de fundamental importância, pois a mesma contribui
para o enriquecimento do ensino. Neste contexto, iremos através do fazer musical desenvolver nas
crianças a sensibilidade, a percepção, a observação, a criatividade e a autoestima.
Portanto, a utilização da música toma-se relevante porque trabalha conteúdos e conceitos de uma forma
lúdica, permitindo a fantasia, momentos esses que os alunos curtem e gostam, fazendo com que a
aprendizagem aconteça de uma forma muito mais prazerosa. Realizar esse tipo de trabalho, ajuda a
melhorar a sensibilidade dos alunos, a capacidade de concentração e a memória, trazendo benefícios ao
processo de alfabetização e ao raciocínio matemático.
OBJETIVOS GERAL
Promover a partir da música, a integração dos alunos, dando-lhes oportunidades de expressar sensações,
sentimentos e pensamentos, ampliando assim seu conhecimento de mundo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Motivar e integrar os alunos através da música;
Brincar com a música, imitando, inventando e reproduzindo criações musicais;
Estimular, através da música, a capacidade de execução dos alunos, envolvendo os movimentos
do corpo;
Edificar a autoconfiança, através do fazer musical;
Desenvolver hábitos de leitura a partir da utilização de músicas;
Incentivar a partir da música, a produção textual.
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento do Projeto consiste em 03 (três) etapas distintas e sequenciais:
A primeira se refere a escolha das músicas junto com os alunos . Posteriormente ocorrerá a 2ª Etapa, que
será ouvir e cantar as músicas com os alunos em sala de aula. Por fim, após o andamento dessa parte
inicial ocorrerá a 3ª Etapa que será o momento que os alunos virão à Sala de Informática da Escola para
produzir desenhos, confecção de slides representando as letras das músicas ouvidas
149
RECURSOS
Aparelho de som;
Data show;
Câmara digital;
Computadores do laboratório e nets ;
CD/DVD
AVALIAÇÃO
A avaliação do “Projeto Música na Escola” irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os contatos
e sensibilização dos alunos, até a execução propriamente dita, que ocorrerá dentro das unidade escolar.
Na fase de implantação será verificada a aceitação do Projeto pelo público-alvo. Quanto às demais metas,
serão observadas de forma contínua e após a execução, verificando-se assim o cumprimento dos
objetivos propostos. Os alunos serão observados durante todo o projeto através da observação do
interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas.
PRODUTO FINAL
Em julho faremos a apresentação de dança
Em novembro, apresentação do telejornal com entrevistas e livro das músicas estudadas. Cada aluno terá
o seu DVD com as músicas trabalhas durante o ano e o power point dos trabalhos realizados durante o
ano.
EVENTO PEDAGÓGICO
Museu da Imagem e do Som de São Paulo
MUSEU DA MÚSICA - Itu/SP - Os sons da gente!
PROJETO MUSICANDO
1º ano do Ciclo II- Turma D – Mônica Jimenez
1º ano do Ciclo II- Turma C - Juliana Vitoriano Duarte Alves
OBJETIVO GERAL
A Música é um fenômeno universal, que está presente ao longo da história de povos e
civilizações, em todo o globo, desde a pré-história. A música faz parte do cotidiano das comunidades, se
manifestando de diversas formas, como concepções de pensamento, protesto, momentos políticos,
sensibilização, etc..
150
Objetivo geral - Ampliar a educação integral do aluno na comunidade onde está inserido, tendo em vista
o desenvolvimento da sensibilidade e criatividade humana por meio do contato com a linguagem
artístico-musical, visando a formação do cidadão, capaz de contribuir ativamente com as mudanças sócio
culturais necessárias para a construção de uma sociedade mais ética e digna.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical;
- Possibilitar que os alunos apreciem formas diversas de estilos musicais, como meio de expressão e
comunicação;
- Estimular a pesquisa, exploração e interpretação de sons, cantores e compositores de diversas naturezas
e procedências;
- Conhecer usos e funções da música produzida em diferentes épocas e por sociedades distintas;
- Conhecer, apreciar e adotar atitudes de respeito diante da variedade de manifestações musicais;
- Criar oportunidades de cultura e lazer para os estudantes, ampliando seu repertório de experiências;
- Criar vínculos entre as música exploradas na escola às veiculadas pela mídia;
- Desenvolver a oralidade vivenciando a experiência melódica das canções;
- Favorecer na criança a percepção do corpo como instrumento produtor da voz e de sons diversos.
Conteúdos:
- Parâmetros sonoros: Timbre (caracteriza o diferença do som, de cada instrumento e de cada voz) –
Altura (grave, médio e agudo) – Intensidade (forte e fraco – Duração (representa o tempo que o som
dura)
- Audição, reprodução e reconhecimento de sons (natureza – corpo – objetos-instrumentos musicais e
outros...);
- Ritmos musicais diversos;
- Canto, corpo e movimento;
- Relaxamento;
- Percepção e expressão;
151
- Cantigas de roda e músicas tradicionais;
- Escuta de obras, de diversos gêneros, estilos, épocas e culturas;
- Repertório de canções para desenvolver a memória musical;
- História com sonorização;
-Análise das características (estrutura) do texto musical.
JUSTIFICATIVA
O “Projeto Música na Escola” surgiu da necessidade de oferecer uma atividade que trabalhe a
transversalidade do currículo escolar, enriquecendo e ampliando seu campo de experiências, pois a
música e em consequência também a dança, fazem parte do dia-a-dia dos nossos alunos, independente
de sua classe socioeconômica.
A escola é essencial e modelo para a formação de seres humanos plenos e pensantes, que
certamente terão maiores oportunidades na vida dos tempos modernos. A vivência musical dentro da
escola possibilita o trabalho das emoções, o desenvolvimento da sensibilidade, a percepção auditiva, a
sociabilidade, o conhecimento histórico da sociedade que faz parte em vários contextos sócio culturais
,entre tantas outras coisas; ampliando a bagagem cultural do aluno.
Duração: Anual (aulas semanais)
Avaliação
A avaliação do “Projeto Música na Escola” irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os
contatos e sensibilização dos parceiros, até a execução propriamente dita, que ocorrerá dentro da
Unidade Escolar, e que conforme esperamos chegará a outros locais de nossa comunidade,
principalmente, no ambiente familiar dos alunos e funcionários da Escola.
Os alunos serão observados durante todo o “Projeto Música na Escola” através da observação do
interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas. Os conteúdos explorados
também serão analisados pelos trabalhos e provas aplicadas em sala de aula durante cada trimestre.
Possibilidades de atividades a serem propostas
Etapas relacionadas com o projeto
*Origem da música – Como surgiu/ Instrumentos utilizados como forma de produção musical/ capacidade
de produzir atitudes, sentimentos, valores.
*Exploração dos sons do corpo através de pesquisas, vídeos, oficinas, brincadeiras e atividades de corpo e
movimento.
* Estilos musicais – Conhecimento geral sobre ritmos usuais brasileiros com foco no hip hop, que é uma
das etapas de avaliação do projeto.
152
*Compartilhamento de músicas de acordo com as áreas de conhecimentos trabalhadas durante o ano
letivo – história, geografia, ciências, português, matemática, arte, etc....
* Apreciação de músicas e vídeos no laboratório de informática
* Entrevista com familiares (perguntas e roteiro de entrevista elaborados de forma coletiva). Ex: Estilo
musical que aprecia; qual a importância da música na sua vida; Qual sua música favorita; Música que
tenha marcado algum momento de sua vida; etc...
A entrevista pode ser elaborada em pequenos grupos. Após, as alunos pesquisarão o grupo/cantor/estilo
musical mencionado pelo entrevistado. Escrita de texto com estas informações. Pesquisar a música para
apreciação em sala de aula.
*Sarau musical – Apreciação musical em sala de aula e rodas de música com outras turmas.
* Caderno musical para compartilhar em sala de aula- Será um caderno da sala de aula, onde cada aluno
terá a oportunidade de levar para casa e, juntamente com a família elegerem uma música. A escolha da
música levará em questão os sentimentos envolvidos nesta música, já que, deverão descrever o porquê
da importância dessa canção.
O aluno deverá escrever quem auxiliou para eleger a música e descrever a importância da mesma. Após,
em dia propício, o aluno apresentará a música para a turma e, se possível todos ouvirão em sala de aula.
O momento será oportuno também para a leitura e reflexão sobre a letra, compartilhando opiniões em
roda de conversa.
*Ensaios para apresentação no sábado letivo no final do 1º semestre (Na Palma da Mão- Gabriel O
Pensador)
RECURSOS NECESSÁRIOS
-Rádio
-Laboratório de Informática
Projeto Música e ritmo através do Frevo
1. PÚBLICO ALVO: 4° ano do Ensino Fundamental – Período tarde – Marineide, Anaceli, Érica e Adriana
Francisca
2. JUSTIFICATIVA:
A música tem sido através dos séculos uma das formas de comunicação entre os indivíduos, pretende-se
153
refletir de que forma os afetos, os sentimentos e as sensações do aluno interagem com a aprendizagem
das práticas da cultura musical.
Enquanto o ser está vivo, falando e se movimentando está expressando musicalidade e expressando suas
emoções através de sons e "ritmos". Levando o educando a descobrir seu corpo como elemento criador
da música, tornando uma fonte lúdica e criativa.
Ouvindo música os conceitos de ritmo, intensidade, altura e melodia são também percebidos, e, além
disso, a criança habitua-se a relacioná-la a expressão de sentimentos e fazer com que ela se comunique
através dela e tornamos as aulas muito mais atraentes e divertidas, oportunizando o favorecimento dos
conteúdos e do aprendizado.
3. DURAÇÃO: 6 meses
4. OBJETIVOS:
Visamos desenvolver no aluno a sensibilidade artística e musical. Isso é alcançado através de pesquisa e
audições complementadas pela vivência cotidiana com obras de compositores, ritmistas e conhecedores
da cultura ligada ao Frevo.
Proporcionar as crianças à socialização através da música, para que ela possa descobrir seu corpo como
elemento criador de música.
4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Reconhecer a importância da música na nossa vida.
• Saber reconhecer esse ritmo musical.
• Desenvolver a criatividade e a habilidade de interpretar letras de músicas do gênero.
• Identificar vários instrumentos.
154
• Criar o hábito de fazer uma audição consciente.
• Motivar para a vivência da música.
• Desenvolver a sensibilidade auditiva, o senso rítmico e a coordenação motora.
• Identificar materiais da região que se prestem à criação e novos instrumentos.
• Propiciar a socialização através de atividades em conjunto.
5. METODOLOGIA:
Para alcançar os objetivos é necessário que o educador esteja pronto para permitir e estimular a
participação do grupo espontaneamente em atividades musicais, em pesquisas e descobertas de sons,
ritmos e melodias.
É indispensável que a música seja percebida e expressada, antes de mais nada, com o próprio corpo,
sendo o ritmo e elemento musical que mais cedo e com mais força toda criança, precisa compreendê-lo
através dos movimentos do corpo, como também, a própria a melodia, a intensidade, o timbre, todos os
movimentos corporais podem ser vivenciados através da expressão corporal.
A educação musical abordada atualmente como música criativa. Pois ao ouvirem e interpretarem músicas
através da expressão corporal livre e brincarem muitas e muitas vezes com os instrumentos, alguns
grupos mostram desejo de tocar de forma mais organizada. O educador pode então estimular a formação
da bandinha. A criança vai descobrindo a natureza dos sons e a partir de uma melodia, criar arranjos de
vozes, instrumentos, levando a criança a criar músicas, elas precisam ter um vocabulário musical, isto é,
representa por meios de sons livres, pesquisando sons, acompanhando ritmos com instrumentos simples,
a prendem a cantar pequenas canções ou ouvir música clássica e popular em diferentes ocasiões.
O ouvir é muito importante para nós nos comunicarmos. Claro que estamos ao mesmo tempo ouvindo,
vendo, sentindo todas as coisas. O nosso olhar e nossos ouvidos são bastante espertos, pois vemos e
ouvimos só o que queremos.
Com o trabalho interdisciplinar abrangeremos muito mais o aprendizado do aluno.
6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Músicas:
155
Hino do galo da madrugada – Alceu Valença
Festa do interior – Gal Costa
Banho de cheiro- Elba Ramalho
Frevo Vassourinhas
Com a música trabalharemos:
• Leitura e Interpretação da música
• Exploração do vocabulário
• Pesquisa sobre autores de algumas músicas
• Atividades de matemática
• Atividades de ciências
• Atividades de educação física
• Atividades de educação artística
• Atividades de história e geografia
7. RECURSOS QUE PODERÃO SER UTILIZADOS:
( Para aguçar a curiosidade das crianças quanto a descoberta dos sons - caso o prof. queira)
• Pedrinhas
• Rolhas
• Latas de refrigerante
• Lixa
• Cabo de vassoura
• Tampinhas
• Elásticos
• Copo de plástico
• Arame de caderno
• Cola branca
156
• Jornais (úmidos)
• Caixas de fósforos
• Latas
• Barbante
• Tesouras
• Palitos de fósforo
• Fita adesiva, Fita dupla face, Fita crepe
• Papel dobradura
• Plástico adesivo
• Grãos (arroz, milho, feijão, sagu, etc.)
• Botões
• Garrafas descartáveis
• Aparelho de som
• CDs
• Pincel atômico
8. AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita de forma continua e sistemática, observando o desenvolvimento individual e
coletivo do aluno, analisando as atitudes como: respeito, compromisso com o aprendizado. Também
através do acompanhamento dos trabalhos realizados pelos alunos. Verificar se o aluno:
• Participou das atividades
• Se ele discutiu sobre a interpretação da música
• Se participou das pesquisas
• Se aplicou o vocabulário, (seus sinônimos), corretamente
157
• Assimilou o aprendizado
• Se conseguiu fazer a interpretação desejada
• Se conseguiu construir um instrumento musical
• Se participou coletivamente das atividades
9. BIBLIOGRAFIA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para o magistério. Educação artística: Música e artes
plásticas. Livro 4, 2ª. ed., Rio de Janeiro. Funtevê, 1986.
www.mec.gov.br
www.novaescola.com.br
https://pt.wikipedia.org/wiki/Galo_da_Madrugada
http://www.aprendafrevo.com.br/?area=letras
Anexos:
158
159
160
EMEB PROFª MARINEIDA MENEGHELLI DE LUCCA
Projeto Didático: Conhecendo o Brasil
Professoras:
Andreia da Silva Mesquita 2 ° Ano/ciclo II- F
Camila Moreti Alves Bicudo 2 ° Ano/ciclo II- A e E
Talita de Almeida Calixto 2 ° Ano/ciclo II- G
Varcena Nicodemos de Souza 2 ° Ano/ciclo II- H
Vera Dutra 2 ° Ano/ciclo II- B
Rosangela Alves 2 ° Ano/ciclo II- C
Josefa 2 ° Ano/ciclo II- D
Periodicidade: 1º e 2º trimestres.
Objetivo geral:
Conhecer aspectos da história, cultura e geografia do Brasil de forma interdisciplinar, fazendo uso de
músicas do repertório MPB.
Objetivos específicos:
161
Conhecer a história do processo de colonização do Brasil, compreendendo que nosso país já era habitado
por vários povos indígenas antes da chegada dos portugueses;
Compreender o resultado da miscigenação ocorrida no Brasil, a partir do processo de imigração de vários
povos da África, Europa e também da Ásia;
Refletir sobre a formação do povo brasileiro e a influência desses povos na cultura;
Conhecer aspectos geográficos do Brasil, identificando as regiões e suas principais características de
vegetação, clima e relevo, bem como os aspectos culturais de cada região;
Conhecer músicas populares brasileiras que apresentam poemas reflexivos acerca dos temas trabalhados,
de forma a ilustrar e aprofundar em discussões os conteúdos estudados;
Produto Final: Apresentação de Coral dos alunos no letivo de 01/07.
Realizaremos um Coral, reunindo as quatro turmas de cada período (Manhã / Tarde)
Com as músicas “ O sal da terra” de Beto Guedes e Ronaldo Bastos. (Tarde), e “A Paz” de Gilberto
Gil.(Manhã)
Na mostra de outubro realizaremos uma exposição de trabalhos através de fotos, produções dos alunos e
objetos característicos de algumas regiões brasileiras.
Disciplinas envolvidas: Interdisciplinar (Língua Portuguesa, Geografia, História, Ciências e Matemática).
Conteúdos:
Colonização do Brasil;
Povos que já habitavam no Brasil, indígenas;
Escravidão negra e indígena;
Povos que imigraram para o Brasil;
Diversidade cultural brasileira;
Tratamento da informação;
Poemas de músicas da Música Popular Brasileira;
Regiões do Brasil: Biomas;
Análise de poemas das músicas
Momentos planejados:
Levantamento de conhecimentos prévios;
Leituras compartilhadas e rodas de conversa;
Interpretações de textos informativos diversos acerca dos temas;
Análise de músicas do repertório da MPB que atendam os conteúdos trabalhados em reflexões críticas;
Leitura Cartográfica;
Pesquisas na BEI e no Laboratório de Informática sobre os conteúdos relacionados;
Vídeos sobre os temas estudados;
Pesquisas em forma de entrevistas com as famílias dos alunos;
Produção de textos reflexivos com as conclusões dos conhecimentos construídos;
Ensaio de músicas para o trabalho com o coral.
Evento pedagógico: Coral dos alunos em sábados letivos.
162
Estudo do Meio:
Visitação à Sala São Paulo em concerto da OSESP.
Museu do Imigrante.
Museu da Imagem e do Som.
Recursos necessários:
Laboratório de Informática;
Biblioteca;
Livros didáticos – Projeto Buriti 5º ano
Músicas do repertório da MPB;
Aparelho de som;
Textos informativos e dos poemas das músicas;
Mapas;
Palco;
Caixa de som e microfone;
Cartolinas e canetas hidrocor.
Bibliografia:
Projeto Buriti 5º ano – Editora Moderna
Músicas Populares Brasileiras de artistas consagrados: Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivan
Lins, Beto Guedes, Zé Ramalho, Djavan, Marisa Monte e outros.
Textos informativos e pesquisas na internet que serão posteriormente registrados
Poemas das músicas “A Paz” de Gilberto Gil.
“ O sal da terra” de Beto Guedes e Ronaldo Bastos
Projeto Coletivo EJA - Projeto: Viver Bem
As considerações ou reflexões até agora vêm sendo desdobramentos de um
primeiro saber inicialmente apontado como necessário à formação docente,
numa perspectiva progressista. Saber que ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua
construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto
a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, a suas inibições, um ser
crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho - a ele ensinar e não a
de transferir conhecimento. (FREIRE, p.21,1996).
Como Freire, 1996, acreditamos que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Mais que isso é a creditar que os
conhecimentos bem como a história de vida de nossos alunos podem contribuir na construção e
definição de projetos a serem trabalhados com os mesmos.
163
Assim ouvindo, o que os alunos têm a dizer, suas experiências de vida, bem como as discussões
entre eles fomentadas pelo texto Viver melhor ou viver bem? de Leonardo Boff e na entrevista onde Cora
Coralina diz O QUE É VIVER BEM”, nasce o projeto Viver Bem. Desse modo temos como resultado das
conversas com os alunos as seguintes falas:
“Viver bem é ter saúde”, “bom humor”, “estar bem consigo mesmo”, “viver em paz”, “ter trabalho
registrado”, “ter uma boa convivência com familiares”.
Com relação ao que falta para melhorar neste “viver bem”, foram retratadas as seguintes
verbalizações: “ter saúde”, “ter trabalho fixo”.
Uma das alunas definiu o viver bem da seguinte maneira: “Viver bem é estar inteira em cada
lugar. Estar completa em cada lugar e tudo o que for fazer, procurar fazer o melhor. Isso é viver bem”.
Nestas conversas o SER e o TER também apareceram como algo que está relacionado ao viver
bem, dai surgem questões que levou a falar dos valores morais e éticos, apontadas como fatores
importantes para viver bem em sociedade.
Olhando para o todo das discussões e tomando como referencia as falas dos alunos, diante das
possibilidades de abrangência do projeto o mesmo terá como foco do trabalho os subitens a seguir os
quais estão intimamente relacionados com o tema gerador do projeto “Viver
Saúde mental;
Alimentação saudável;
Atividades físicas.
Esses foram os três pontos que surgiram nas conversas realizadas com os alunos, assim
considerando, tais levantamentos o projeto será subdividido para realização de pesquisas considerando a
demanda levantada, desse modo à organização do projeto se dará da seguinte maneira:
Embora pontos a serem investigados estejam separados por turma, haverá momentos de
socialização do trabalho entre as mesmas, pois trata-se de um projeto coletivo, cujos resultados e
benefícios pertencem a todos alunos e comunidade escolar.
Desse modo, a fim de fomentar o desenvolvimento do projeto buscaremos parcerias com
equipamentos públicos e privados presentes na comunidade escolar, com destaque para UPA e UBS da
Vila São Pedro e N. A Academia.
Objetivos:
Valorizar seu corpo, sua saúde, sua vida, seu meio social e ambiental;
Ampliar olhar dos alunos para os aspectos que envolvem o termo viver bem;
Reconhecer a importância e a necessidade de se ter uma boa higiene corporal, bucal e mental;
ALFABETIZAÇÃO
PÓS ALFABETIZAÇÃO I E II
CAGECPM (CIÊNCIAS HUMANAS/
MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA
NATUREZA)
Saúde mental Alimentação saudável Atividades físicas
164
Identificar no dia a dia, pequenas atitudes que podem contribuir com uma vida mais saudável;
Apontar os principais cuidados individuais para a promoção da saúde e incentivar o cuidado nas
relações entre as pessoas e com o ambiente em que convivem visando mais saúde e melhor
qualidade de vida;
Reconhecer como uma alimentação saudável pode contribuir para um peso saudável e melhor
qualidade de vida, partido do respeito às diferenças entre as pessoas;
Incentivar mudanças de hábitos;
Viver Bem: Saúde Mental
Na contemporaneidade se fala muito de um ser único e integral. Um ser humano capaz de se
desenvolver físico, psico e socialmente. Nesse sentido se faz necessário que entendamos o indivíduo
como uma composição de corpo (o físico) e mental (as emoções, os sentimentos e o intelecto); Uma
pessoa completa e complexa, pois vários são os sistemas, tais como:
cardiovascular, respiratório, digestivo, nervoso, sensorial, endócrino, excretor, urinário, reprodutor,
esquelético, muscular, imunológico, linfático, tegumentar que entram em comunhão para tornar a vida
possível de existir.
Diante do exposto torna-se claro a importância desse tema nos dias de hoje, pois a saúde, seja ela
física ou mental, está constantemente em inter-relação, isto é, quando a pessoa tem algum
comprometimento físico, este interfere no mental e vice-versa. Para se viver bem é preciso harmonizar a
mente com o corpo. Sendo fundamental encarar a dinâmica e situações estressantes com certa leveza.
Portanto, é fato: as pessoas que não se cuidam físico e mentalmente tornam-se presa fácil dos dilemas
sociais que assolam a sociedade.
Então, os objetivos aqui são:
Entender o que é Saúde Mental;
Identificar as possíveis causas provocadoras de transtornos mentais e;
Pesquisar e praticar ações proporcionadoras da Saúde Mental.
Etapas:
Levantamento prévio;
Conceituação do tema do projeto;
Ratificar ou refutar das hipóteses;
Elaboração coletiva de textos curtos, tendo o professor como escriba;
Práticas de atividades corporais;
Socialização das descobertas.
AÇÕES:
Roda de discussões no intuito de mapear os conhecimento prévios dos educandos (as);
Pesquisas realizadas na internet, livros e palestras por pessoas da equipe da área da saúde;
Leituras e produções coletivas sobre o tema em questão, tendo o professor como escriba;
Práticas corporais como relaxamento, alongamento, dança e jogos teatrais.
Apresentações dos resultados - Socialização dos resultados para os demais alunos e outros
segmentos da comunidade escolar. Produto final:
165
Texto coletivo roda de conversa e apresentação ou a execução de alguma prática corporal.
VIVER BEM: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Alimentação saudável é a ingestão de alimentos naturais em nossas refeições diárias. É fator importante
para a saúde e consequentemente para a qualidade de vida das pessoas, pois tem influência no bem estar
físico, mental e no equilíbrio emocional.
Estratégias
Realização de atividades em grupos
Confecção de cartazes indicando exemplos de pratos saudáveis e não saudáveis.
Informar nos cartazes a qual grupo de vitaminas pertence os alimentos (saudáveis) indicados, e seus
respectivos benefícios.
Em parceria com a Secretaria de Saúde realizar exames de diabetes
Aferição da pressão arterial com a presença de um especialista (auxiliar de enfermagem).
Palestras com nutricionista sobre alimentação e qualidade de vida.
Palestras com dentistas orientando sobre a importância da mastigação e escovação correta.
Realizar o encaminhamento dos educandos que necessitam de uma prótese dentária.
Recursos necessário
Pirâmide alimentar
Questionário
Pesquisa no laboratório de informática
Vídeos e documentários sobre hábitos alimentares
Desenvolvimento
Pesquisar tipos de:
Verduras: de folhas verdes escuras, que contêm ferro necessário para evitar anemia e potássio para os
hipertensos. Devem ser consumidas cruas, porque durante o cozimento, perdem parte das substâncias
benéficas.
Legumes: o tomate e cenoura são bastante indicados porque contêm vitamina A,
além de potássio.
Frutas: fornecem vitaminas, minerais (potássio, zinco, cálcio, magnésio, etc.), diferentes fibras alimentares,
compostos protetores (flavonoides) que ajudam a regular o organismo.
Atividades a serem desenvolvidas
166
Discussão sobre a importância de uma boa alimentação;
Valores culturais da alimentação origem indígena, africana, europeia, etc...
Representação por meio de desenhos dos alimentos estudados (cores) formas geométricas
encontradas neles.
Lista de alimentos consumidos por eles no seu dia a dia;
Trabalhar os rótulos dos alimentos e fazer o levantamento dos nutrientes de cada um para construir
um painel com os nutrientes de cada alimento;
Tipos de alimentos (construtores, energéticos e reguladores);
Construção de uma pirâmide alimentar observando as necessidades diárias do ser humano
contextualizando com a sua realidade;
Apresentar os talos, cascas, folhas, sementes e raízes como alimentos de estudo neste projeto, seus
nutrientes e sua importância na nossa alimentação;
Levantamento de receitas caseiras com cascas, talos, folhas e raízes que os alunos degustaram com
sua família;
“Construção de um “Caderno de Receitas” com esses alimentos tão importantes para o nosso bem
estar”, onde as receitas foram construídas pelos alunos;
Concluímos as atividades com relatos de alguns alunos sobre as ações desenvolvidas neste projeto e
com a degustação de todas as receitas contidas no caderno.
VIVER BEM: ATIVIDADE FÍSICA
Em sua caminhada histórica, os seres humanos foram descobrindo e construindo possibilidades de usar o
corpo. Técnicas corporais se acumularam como conhecimento cultural nos diferentes grupos sociais.
O projeto favorece que o aluno descubra e aprenda outras possibilidades de mover-se além do contexto
social imediato, para que seu corpo, as potencialidades para se movimentar-se e interagir com o
ambiente e as pessoas.
As práticas corporais são meio para explorar o corpo e s possibilidades de ação do sujeito.
O projeto proporcionará aos alunos o conhecimento do próprio corpo e a percepção do entorno
(percepção corporal e percepção do entorno); habilidades motoras básicas (estabilidade); expressão e
comunicação pelo gesto e movimento; formas de jogar; práticas corporais sistematizadas (ginásticas,
danças e exercícios físicos);representação sociais sobre cultura corporal de movimento (práticas sociais e
saúde).
Caminhada:
Visando incentivar os alunos e a comunidade à prática de alguma atividade física de maneira permanente,
iniciaremos com a caminhada, conscientizando nossos alunos sobre a forma correta de se praticar a
caminhada e seus benefícios para a manutenção da saúde.
A caminhada acontecerá em parques, próximos a instituição escolar.
167
Alongamento e Relaxamento:
Serão propiciadas diversas técnicas envolvendo alongamento e relaxamento, favorecendo
o autoconhecimento do próprio corpo, promovendo a integração e a parceria entre todos os
participantes e o cultivo de um estilo de vida mais saudável.
Práticas corporais diversificadas:
Em parceria com a professora de educação física, serão propostas atividades de vivências de práticas
corporais, tais como: ginástica localizada, jogos cooperativos, atividades envolvendo dança, entre outros,
visando aos alunos perceberem seus próprios corpos físicos e as complexidades dos movimentos,
favorecendo a dinamicidade, autonomia e o aprimoramento da autoestima.
Avaliação:
A avaliação faz parte do processo de ensino e aprendizagem. A todo o momento, vivem-se situações em
que são exigidas reflexões, ponderações e avaliações.
A avaliação será para descobrir e propor soluções, superar desafios, conhecer seus limites e
possibilidades.
Partindo da observação, importa saber se o aluno dominou o conteúdo de forma eficaz para mudança de
pensamento e valorização do seu eu.
Referências
BOFF, Leonardo. O viver melhor ou o bem viver? 2013. Disponível em:
<http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/11/blogs/leonardo_boff/116990-o-viver-melhor-ou-o-bem-
viver.html>. Acesso em: 14 fev. 2017.
CABRAL, Gabriela. Alimentação Saudável: A importância dos alimentos na saúde. S.I. Disponível em:
<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/saude-bem-estar/alimentacao-saudavel.htm>. Acesso em: 21
mar. 2017.
PEREIRA, Nando. O que é viver bem: Entrevista, Cora Coralina. S.I. Disponível em:
<http://dharmalog.com/2012/08/10/perguntaram-a-poetisa-cora-coralina-o-que-e-viver-bem-e-ela-
respondeu-texto/>. Acesso em: 14 fev. 2017.
S.I. Toda matéria: sistemas do organismo humano. Disponível em:
<https://www.todamateria.com.br/sistemas-do-corpo-humano/>. Acesso em: 22 mar. 2017.
3. Rotina
Vygotsky afirma: "O único bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento.
Os procedimentos regulares que ocorrem na escola - demonstração,
assistência, fornecimento de pistas, instruções - são fundamentais
na promoção do bom ensino." (Citado por Oliveira, 1997, p. 62).
168
A Unidade Escolar elabora a rotina, organização do tempo para o desenvolvimento da prática
pedagógica, permitindo a todos os envolvidos da EMEB uma melhor organização.
• Período da Manhã
Entrada: 7h
Saída: 12h
• Período da Tarde
Entrada: 13h
Saída: 18h
• Período da Noite
Entrada: 19h
Saída: 22h
Nos horários de entrada de alunos, manhã e tarde há uma tolerância de 10 minutos. Caso
ultrapasse o estipulado, os pais são encaminhados à secretaria da escola para registrá-lo em livro próprio
justificando o atraso.
Na saída, para melhor organização e segurança, os pais ou responsáveis buscam as crianças
diretamente nas salas de aula.
Caso a criança necessite sair antes do horário normal de saída, o responsável registra em livro
próprio da secretaria o dia e o horário no qual a criança saiu mais cedo.
No período noturno existe um contrato didático para que os alunos respeitem o horário de
entrada e saída. Entretanto, como são adultos e trabalhadores não existe um limite de tolerância; caso
precisem entrar atrasados ou necessitem sair mais cedo, pedimos que avisem o oficial na Secretaria e seja
feito o registro.
Organização da Rotina
Alimentação
Durante o período de alimentação os alunos são orientados pelo inspetor de alunos e o professor
responsável pela sala sobre postura à mesa, noções de higiene neste ambiente e, incentivados a
experimentarem os alimentos oferecidos.
Contamos com poucos espaços lúdicos para as crianças, uma vez que, nosso pátio é usado para as
aulas de educação física.
Portanto, de acordo com cada professor, as crianças são levadas a outros espaços para
brincadeiras, como o Canto dos Jogos, bulevar e espaço atrás da BEI.
Os momentos de alimentação desta Unidade Escolar está organizado da seguinte forma:
169
GRADE DE HORÁRIO RECREIO - 2017
TANIA 2A 21 8h50 às 9h05
KARINA 2B 22
VERA OZELIN 2C 23 9h05 às 9h20
SUELI PICONI 3A 24 9h20 às 9h35
NATÁLIA 3B 25
ELISANGELA 3C 26 9h35 às 9h50
RITA 3D 27
LISETE 4A 11 9h50 às 10h05
VANDERLI 4B 12
JULIANA 4C 13 10h05 às 10h20
MONICA 4D 14
CAMILA 5A 31 10h20 às 10h35
VERA DUTRA 5B 32
ROSANGELA 5C 33 10h35 às 10h50
JOSEFA 5D 35
VALÉRIA 3E 15 9h05 às 9h20
CAROLINE 2D 21 14h45 às 15h
VANESSA LM 05 2E 22 15h às 15h15
SOLANGE 2F 23
TATIANE 2G 24
ANTONIA 3F 25
ROSÁRIO 3G 26
ADRIANA E. 3H 27 15h15 às 15h30
170
MARINEIDE 4E 11 15h30 às 15h45
ANACELI 4F 12
ROSANGELA LM 03 4G 13 15h45 às 16h
ADRIANA FRANCISCA 4H 14
CAMILA 5E 31 16h às 16h15
ANDRÉIA 5F 32
TALITA 5G 33 16h15 às 16h30
VARCENA 5H 35
Atividades extraclasses
HORÁRIO DA SALA MULTIMIDIA
A sala de multimídia é utilizada com agendamento de acordo com a necessidade do professor.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E CAGECPM
HORÁRIO DA BIBLIOTECA – EJA
HORAS SEGUNDA
19h às 19h40 ALFA
20h15 às 21h15 CAGECPM GEOGRAFIA E HISTÓRIA
21h15 às 22h00 POS II
HORAS QUARTA
19h às 19h50 PÓS I
20h15 às 21h15 CAGECPM MATEMÁTICA E CIÊNCIAS
21h15 às 22h00 ALFA
HORÁRIO DA BIBLIOTECA – FUNDAMENTAL
HORAS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
7h00 -8h00 4ºD Mônica 3ºC Elisângela 3ºB Natália
8h00 - 9h00 5ºA Camila 5ºC Rosângela 2ºC Vera Ozelin
9h00 - 10h00 LIMPEZA 5ºB Vera Dutra 2ºA Tânia
171
10h00 - 11h00 LIMPEZA 3ºD Rita 3ºE Valéria 4ºA Lisete
11h00 -12h00 LIMPEZA 5ºD Josefa 2ºB Karina 4ºB Vanderli
ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO
13:00 / 14:00 4ºH Adriana ******** 4ºF Anaceli 3ºG Rosário COMUNIDADE
14:00 / 15:00 5ºE Camila 3ºF Antônia 5ºH Varcena 4ºE Marineide COMUNIDADE
15:00 / 16:00 2ºD Rute 5ºG Talita 4ºG Érica 2ºE Vanessa COMUNIDADE
16:00 / 17:00 2ºG Tatiane 3ºH Adriana
E.
COMUNIDADE
17:00 / 18:00 3ºI Thomázia 2ºF Solange 5º Andréia
18:00 / 19:00 JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR JANTAR
19:00 / 19:50 ALFA – José
Arquibaldo PÓSI – Ivete
19:50 / 20:15 INTERVALO INTERVALO
20:15 / 21:00 CAGECPMII –
Luciene
CAGECPMI -
Izabel
21:00 / 21:50 PÓSII - Silvia
HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – FUNDAMENTAL
HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
PAPP LILIAN – 40h SEMANAIS
HORÁRI
O
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
8h às 9h VERA OZELIN MONICA SUELI PICONI PLANEJAMENTO JOSEFA
9h às
10h
TANIA JULIANA KARINA PLANEJAMENTO VERA DUTRA
10h às
11h
RITA LISETE NATALIA PLANEJAMENTO CAMILA
11h às
12h
VALERIA VANDERL
I
ELISANGELA PLANEJAMENTO ROSANGELA
12h às
13h
ALMOÇO ALMOÇO PLANEJAMENTO ALMOÇO COMUNIDADE
172
13h às
14h
Mª ROSARIO PROJETO PLANEJAMENTO
BLOG/ESCOLAR
FORMAÇÃO COMUNIDADE/OFICIN
A
14h às
15h
VARCENA PROJETO **************
*
FORMAÇÃO ***************
15h às
16h
TALITA PROJETO **************
*
FORMAÇÃO ***************
16h às
17h
REUNIÃO
GESTÃO
PLANEJAMENTO
NETBOO
K
**************
*
FORMAÇÃO ***************
17h às
18h
**************
*
NETBOO
K
**************
*
**************
*
***************
18h40 às
21h40
HTPC
**************
*
**************
*
***************
8 HORAS 12
HORAS
6 HORAS 8 HORAS 6 HORAS
HORÁRIO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – 2017 -
PAPP SUELLEN – 40h SEMANAIS
HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
7h às 8h *************** NETBOOK *************** *************** ***************
8h às 9h *************** NETBOOK *************** PLANEJAMENTO ***************
9h às 10h *************** PROJETO *************** PLANEJAMENTO ***************
10h às 11h *************** PROJETO *************** PLANEJAMENTO ***************
11h às 12h *************** PROJETO *************** PLANEJAMENTO ***************
12h às 13h *************** ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
ALMOÇO
13h às 14h EDUCAÇÃO
TECNOLOGICA
ADRIANA FRANCISCA
ROSANGELA FORMAÇÃO PLANEJAMENTO
14h às 15h EDUCAÇÃO
TECNOLOGICA
HTPC MARINEIDE FORMAÇÃO TATIANE
15h às 16h REUNIÃO GESTÃO
PLANEJAMENTO
HTPC SOLANGE FORMAÇÃO CAROLINE
16h às 17h ADRIANA ERMOSO VANESSA HTPC EJA FORMAÇÃO ANTONIA
17h às 18h ANDREIA CAMILA ANACELI PLANEJAMENTO/BL THOMAZIA
173
OG ESCOLAR
18h às 19h JANTAR *************** *************** JANTAR ***************
19h às 20h EJA *************** *************** COMUNIDADE
MOVA
***************
20h às 21h EJA *************** *************** EJA * **************
21h às 22h EJA *************** *************** EJA ***************
HORÁRIO DO Bulevar (RECREAÇÃO)
A utilização desse espaço é realizada de acordo com o planejamento do professor. Em 2015,
atendendo a reivindicação da Unidade, algumas reformas foram feitas, como colocação de um
bebedouro, porém, este espaço ainda é invadido durante a noite, por usuários de drogas. Por vezes,
torneiras e grades são arrancadas, inutilizando o espaço temporariamente, enquanto o espaço é
novamente reformado.
A Equipe de Gestão
Para melhor atendimento à comunidade, corpo docente, discente e funcionários, a equipe de gestão
distribuiu seus horários e rotinas para que sempre esteja na escola algum membro da direção e
coordenação. Segue abaixo a divisão de horários da rotina da equipe de gestão.
ROTINA DIÁRIA DIRETORA MARIA DO SOCORRO
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
7h às 16h 7h às 12h
18h40 às 21h40
7h às 16h 7h às 16h 7h às 16h
07h
Acompanhamento da
entrada dos alunos
07h
Acompanhamento
da entrada dos
alunos
07h
Acompanhament
o da entrada dos
alunos
07h
Acompanham
ento da
entrada dos
alunos
07h
Acompanhament
o da entrada dos
alunos
07h30
Documentos, redes,
memos
07h30
Documentos, redes,
memos
07h30
Documentos,
redes, memos
07h30
Documentos,
redes, memos
07h30
Documentos,
redes, memos
09h Acompanhar
Recreio
09h
Leitura dos
documentos
(legislação) da S.E.
08h30min
Leitura dos
Planos de Ação/
Fichas de
Rendimento
09h
Acompanhar
Recreio
09h
Reunião com a
oficial da BEI
174
10h
Responder redes,
assinar históricos.
10h
Atendimento aos
professores
10h
Reuniões com
segmentos da
U.E.(pessoal de
apoio, oficiais,
inspetores,
merenda) uma
vez por mês
10h
Atendimento
aos pais
(público)
10h
Atender as
demandas e
acompanhar
documentos da
A.P.M.
11h
Reuniões com as
professoras (PAPEs)
11h
Atender as
demandas e
acompanhar
documentos da
A.P.M.
11h
Leitura de redes e
dar as devolutivas
11h
Responder
redes, assinar
históricos
11h
Responder redes,
assinar históricos
12h
Almoço
12h
Almoço
12h
Almoço
12h
Almoço
12h
Almoço
13h
Leitura de redes e dar
as devolutivas.
Flexibilização 13h
13h
Formação – na
SE
13h
Vistoria da
escola,
manutenção
14h
Atendimento aos pais
(público)
Flexibilização 14h
Reuniões com
O.P. e equipe de
gestão
14h
Atendimento
aos
professores
14h
Reunião da
equipe de gestão
18h40min HTPC
ROTINA DIÁRIA Vice-Diretora VALÉRIA
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
7h ás 16h 7h às 12h 7h ás 16h 7h ás 16h 7h ás 16h
07h
Acompanhar a
entrada dos alunos e a
colação.
Substituição professor
quando necessário.
07h
Acompanhar a
entrada dos alunos e
a colação.
Substituição
professor quando
necessário.
07h
Acompanhar a
entrada dos
alunos e a
colação.
Substituição
professor quando
necessário.
07h
Acompanhar a
entrada dos
alunos e a
colação.
Substituição
professor
quando
necessário.
07h
Entrada dos
alunos,
colação e Hino
Nacional.
Substituição
professor quando
necessário.
07h30min
Tomar ciência das
redes, informativos,
outros informes,
07h30min
Tomar ciência das
redes, informativos,
outros informes,
07h30min
Tomar ciência
das redes,
informativos,
07h30min
Tomar ciência
das redes,
informativos,
07h30min
Tomar ciência
das redes,
informativos,
175
resolver demandas
administrativas e
pedagógicas.
resolver demandas
administrativas e
pedagógicas.
outros informes,
resolver
demandas
administrativas e
pedagógicas.
outros
informes,
resolver
demandas
administrativa
s e
pedagógicas.
outros informes,
resolver
demandas
administrativas e
pedagógicas.
09h
Verificar demandas da
A.P.M. – Pesquisa de
preços, ATAS,
Consolidações,
Termos de Doação e
pagamento dos
fornecedores.
09h
Acompanhar recreio;
Passar nos
corredores e
verificar a
necessidade dos
alunos e
professores.
09h
Acompanhar
recreio;
Passar nos
corredores e
verificar a
necessidade dos
alunos e
professores.
09h
Verificar
demandas da
A.P.M. –
Pesquisa de
preços, ATAS,
Consolidações
, Termos de
Doação e
pagamento
dos
fornecedores.
09h
Acompanhar
recreio;
Passar nos
corredores e
verificar a
necessidade dos
alunos e
professores.
10h30min
Atender demandas
gestão/coordenação
Acompanhar junto a
merenda a qualidade
dos alimentos e
demais necessidades.
Verificar junto a
Coordenadora do
Programa Mais
Educação e Tempo de
Escola as necessidades
dos educadores,
agentes de apoio,
coordenadora e
alunos.
10h30min
Atender demandas
gestão/coordenação
Acompanhar junto a
merenda a
qualidade dos
alimentos e demais
necessidades.
Verificar os recreios
do período da
manhã.
10h30min
Atender
demandas
gestão/coordena
ção
Acompanhar
junto a merenda
a qualidade dos
alimentos e
demais
necessidades.
10h30min
Atender
demandas
gestão/coorde
nação
Acompanhar
junto a
merenda a
qualidade dos
alimentos e
demais
necessidades.
Verificar os
recreios do
período da
manhã.
10h30min
Atender
demandas
gestão/coordena
ção
Acompanhar
junto a merenda
a qualidade dos
alimentos e
demais
necessidades.
12h
Acompanhar a saída
dos alunos.
12h
Acompanhar a saída
dos alunos.
12h
Acompanhar a
saída dos alunos.
12h
Acompanhar a
saída dos
alunos.
12h
Acompanhar a
saída dos alunos.
176
12h30 - 13h30
Almoço
FLEXIBILIZAÇÃO 12h30 - 13h30
Almoço
12h30 - 13h30
Almoço
12h30 - 13h30
Almoço
13h30 às 15h40
Atender demandas
administrativas e
pedagógicas.
18h40 às 21h40
Participação efetiva
nos HTPCs
13h30 às 15h40
Atender
demandas
administrativas e
pedagógicas.
Reuniões com
O.P. e equipe de
gestão.
Verificar os
recreios do
período a tarde.
13h30 às
15h40
Atender
demandas
administrativa
s e
pedagógicas
14h às 15h40
Reunião da
equipe de gestão.
Vistar os diários
de professores do
período da
manhã ao final
de cada mês.
Verificar os
recreios do
período a tarde.
16h
Saída
21h40
Saída
16h
Saída
16h
Saída
16h
Saída
As demandas administrativas e pedagógicas são: Participar na elaboração de documentações, na
elaboração do PPP, relatórios e das demandas da SE. Atendimento aos pais, professores, funcionários,
professores do laboratório de informática, oficial da biblioteca e da secretaria e professora do A.E.E.
(Atendimento Educacional Especializado). Ajudar na resolução dos problemas junto a todos os
funcionários. Participar quando necessário das reuniões com a E.O.T. (Equipe de Orientação Técnica).
Auxiliar as coordenadoras junto a parte pedagógica. Colaborar com a equipe de funcionários dos
Programas mais Educação e Tempo de Escola. Agendar ônibus e fazer solicitação de lanches para os
alunos quando vão aos passeios referentes ao Estudo do Meio (quando necessário). Auxiliar
semanalmente os oficiais de escola a atualizar as folhas de ponto dos funcionários.
ROTINA DIÁRIA Vice-Diretora CRISTINA
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
12h30min
Tomar ciência das
redes,
informativos,
outros informes,
resolver demandas
administrativas e
pedagógicas.
12h30
Tomar ciência das
redes, informativos,
outros informes.
Atender demandas
administrativas
pedagógicas.
12h30
Tomar ciência das
redes, informativos,
outros informes.
Atender demandas
administrativas
pedagógicas.
12h30
Tomar ciência das
redes,
informativos,
outros informes.
Atender
demandas
administrativas
pedagógicas.
12h30
Tomar ciência das
redes,
informativos,
outros informes,
resolver
demandas
administrativas e
pedagógicas.
177
13h
Entrada dos
alunos;
Acompanhar a
Substituição
professor.
Controle de faltas
de alunos.
13h
Entrada dos alunos;
Acompanhar a
Substituição
professor
13h
Entrada dos alunos;
Acompanhar a
Substituição
professor.
13h
Entrada dos
alunos;
Acompanhar a
Substituição
professor.
13h
Entrada dos
alunos;
Acompanhar a
Substituição
professor
14:30h
Levantamento de
alunos com baixa
frequência.
Acompanhamento
do pessoal do
apoio.
14:30h
Acompanhar HTPC e
fazer levantamento
da frequência dos
alunos junto aos
professores do
matutino.
14:30h
Atender demandas
administrativas e
pedagógicas.
Acompanhar os
recreios.
Controle de faltas de
alunos.
14:30h
Atender
demandas
administrativas e
pedagógicas.
Acompanhar os
recreios.
Controle de faltas
de alunos.
14:30h
Atender
demandas
administrativas e
pedagógicas.
Acompanhar os
recreios.
Vistar os diários
dos professores
da tarde.
20h
Acompanhar as
demandas da EJA.
22h Saída
19h
Acompanhar a
entrada e demandas
da EJA.
22h Saída
18h
Acompanhar saída
dos alunos
19h
Acompanhar a
entrada e demandas
da EJA.
22h-Saída
18h
Acompanhar
saída dos alunos
19h
Acompanhar a
entrada e
demandas da EJA.
22h-Saída
18h
Acompanhar
saída dos alunos.
Arquivar
documentos.
19h
Acompanhar a
entrada da EJA
22h - Saída
OBS – Além das atividades descritas acima o trio gestor atende a professores, funcionários, alunos, pais,
fornecedores e funcionários da SE e de outras secretarias quando necessário ou solicitado.
ROTINA DIÁRIA CP IZABEL
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
07h às 16h 13h às 22h 07h às 16h 07h às 16h 07h às 16h
7h às 7H30
Acompanhamento
entrada de alunos
7h às 7H30
Acompanhamento
entrada de alunos
7h às 7h30
Acompanhament
o entrada de
alunos
7h às 7h30
Acompanhament
o entrada de
alunos
178
07h30 às 08h
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamentos
necessários.
07h30 às 08h
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamentos
necessários.
07h30 às 8h
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamento
s necessários.
07h30 às 08h
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamento
s necessários.
09h às 12h
Formação e/ou
Observação de
alunos
09h às 12h
Leitura e devolutiva
(escrita) do plano de
ação.
9h às 12h
Leitura e
devolutiva
(escrita) do plano
de ação.
09h às 11h
Observação de
sala de aula e/ou
atendimento
EOT.
11h às 12h
Atender
demandas
administrativas e
pedagógicas.
12h às 13h –
Almoço
12h às 13h – Almoço 12h às 13h –
Almoço
12h às 13h –
Almoço
13h às 13h30min
Entrada dos alunos
e atendimento aos
pais.
13h às 16h
HTPC
13h às 13h30
Entrada dos alunos e
atendimento aos
pais.
13h às 13h30
Entrada dos
alunos e
atendimento aos
pais.
13h às 14h
Entrada dos
alunos e
atendimento aos
pais.
13h30 às 16h
Planejamento do
HTPC.
16H ÀS 17H30 –
Observação de salas
de
aula/atendimento
demanda dos
professores/alunos
13h30 às 16h
Reunião com OP
13h30 às 16h
Observação de
sala de aula e/ou
Atendimento EOT
14 às 16h
Reunião de
Gestão
17h30 às 18h30 –
Jantar
18h40 às 21h40 –
HTPC
21H40 ÀS 22h –
Organização
administrativa
08 horas
trabalhadas
08 horas
trabalhadas
08 horas
trabalhadas
08 horas
trabalhadas
08 horas
trabalhadas
179
ROTINA DIÁRIA CP IONICE
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Atendimento aos
pais
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamentos
necessários.
Acompanhamento
dos planos de ação.
Estudos para
formação da CP.
Finalização de
pauta de HTPC da
EJA
Verificar redes.
H.T.P.C. do
Fundamental
Atendimento aos
pais
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamentos
necessários.
HTPC EJA /
CAGECPM
Acompanhar saída
dos alunos da EJA.
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamentos
necessários.
Observação de sala
EJA.
Atendimento a
professores da EJA.
Orientações aos
professores em HTP
Atendimento aos
pais
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamentos
necessários.
HTP com
professores da EJA
e Educador (Oficina)
Estudos para
formação da CP.
Acompanhar saída
dos alunos da EJA
Observação de sala
Orientações aos
professores em HTP
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamentos
necessários.
Observação de sala
fundamental
Grupo de Estudo
ou
Acompanhamento
e registro das
turmas que fazem
Atendimento aos
pais
Verificar redes, e-
mail e dar
encaminhamentos
necessários.
Observação de
sala fundamental
Reunião Equipe de
Gestão e
Planejamento
H.T.P.C.
Reunião com
professora AEE.
Orientações aos
professores em
HTP
Verificar redes.
Observação de sala
Fundamental.
Orientações aos
professores em
HTP
Leitura e devolutiva
(escrita) do plano
de ação (EJA e
CAGECPM) e/ou
Formação
Acompanhar saída
dos alunos
Fundamental e EJA
Acompanhar
entrada saída dos
alunos da EJA.
Orientações aos
professores em HTP
Coordenadora responsável pelos 2ºs, 3ºs, e 4ºs anos iniciais do Ensino Fundamental- no período
da Tarde;
180
Avaliação das Aprendizagens dos Alunos
“A avaliação da aprendizagem escolar se faz presente na vida de todos nós que,
de alguma forma, estamos comprometidos com atos e práticas educativas.
Pais, educadores, educandos, gestores das atividades educativas públicas e particulares, administradores
da educação, todos,
estamos comprometidos com esse fenômeno que cada vez mais ocupa
espaço em nossas preocupações educativas.”
Cipriano Carlos Luckesi
Neste ano a questão da avaliação será constantemente discutida pela equipe durante os vários
momentos de reunião, pois temos o intuito de construir a compreensão e credibilidade de que a avaliação
é um processo contínuo e não simplesmente um produto a ser medido através de “provas” no final do
bimestre. Nestas discussões levantaremos alguns pontos que servirão de base para a construção desta
concepção. Seguem abaixo alguns destes pontos:
▪ A avaliação deve fazer parte do processo de aprendizagem do aluno, devendo ser de caráter
diagnóstico ou formativo.
▪ A meta principal da avaliação é a verificar as aprendizagens e dificuldades dos alunos
proporcionando ao professor chances para repensar sua ação, replanejar e reformular seu
trabalho, partindo sempre daquilo que o aluno aprendeu ou não aprendeu.
▪ O professor deve se utilizar de vários instrumentos de avaliação como registros, observações,
atividades desafiadoras, registros de suas intervenções como parâmetros de acompanhamento
dos progressos dos alunos.
▪ Considerar a natureza da aprendizagem, levando-se em conta não só os resultados das tarefas ou
o produto, mas principalmente, o que ocorreu neste caminho, o processo. E para isso é preciso
OBSERVAR.
▪ Ter claro que as crianças precisam de tempo para exercitar suas competências e interajam com o
conhecimento, pois a aprendizagem é de natureza processual. Quem está aprendendo não passa
de um dia para o outro de uma situação de “nada saber” para a de “tudo saber”, mas faz um
percurso de idas e vindas. Vai elaborando as informações que recebe de tal modo que esses
conhecimentos novos se tornam “definitivos”, até que surjam novos desafios e o processo
continua, possibilitando novas aquisições e novos conceitos.
▪ A avaliação não deve estar a serviço da nota e sim, do ensino e da aprendizagem, levando em
conta não só os resultados das tarefas realizadas, mas o que ocorreu no caminho, ou seja, o
processo de construção do aluno e para isso o professor deverá observar sempre.
▪ Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa também ficar atento à maneira como os alunos
aprendem, preocupando-se com a forma de corrigir os trabalhos e atividades e lidar com o erro.
Supervalorizar os acertos nas tarefas e não aceitar os erros inviabiliza a parceria entre professor e
aluno.
▪ A avaliação deve servir para subsidiar a equipe da escola e redimensionar o seu trabalho
pedagógico para não excluir ninguém, neste sentido a avaliação não deve ser classificatória e
muito menos seletiva.
181
▪ Como os órgãos colegiados estão contribuindo na melhoria da qualidade do ensino-
aprendizagem, relações interpessoais, participação na rotina da escola.
▪ A auto avaliação (quando o aluno avalia a si próprio) como uma ótima estratégia de
aprendizagem e construção da autonomia, facilitando a tomada de consciência quanto a seus
avanços, dificuldades e possibilidades.
▪ Procedimentos formalizados para avaliar o trabalho realizado durante o ano por todos os
profissionais da unidade escolar e pela comunidade.
Pós o período de avaliação (trimestre) poderemos ver os resultados de todo o processo de
aprendizagem dos alunos nos conselhos de ano/ciclo, onde os professores levarão fichas de rendimento e
um portfólio com as produções que apresentem a evolução dos alunos, em especial os que apresentam
dificuldades.
A cada conselho de ano/ciclo será discutido o rendimento dos alunos, embasado, conforme já
citado a cima, numa proposta de avaliação continua e formativa, para que a equipe gestora e professores
reflitam sobre as práticas pedagógicas e ações para auxiliar o aluno na superação dessas dificuldades.
Vale ressaltar que o conselho de ano/ciclo tem caráter formativo, pelas trocas de experiências e
discussões sobre as práticas pedagógicas.
Educação de Jovens e Adultos – EJA
A avaliação é concebida numa perspectiva processual, com necessidade de registros permanentes
durante a prática educativa. Esses registros devem subsidiar a ficha de acompanhamento semestral que
permitirá a avaliação individual dos/as educandos/as conforme objetivos propostos ao trabalho. Essa
avaliação é condução do novo planejar que se fará a partir das necessidades e especificidades dos
sujeitos.
Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
Com vistas ao objetivo de melhorar a qualidade de ensino. A equipe gestora terá a ação
sistemática de leitura e devolutiva dos seguintes instrumentos metodológicos:
Ficha de Rendimento
“A principal função da Ficha de Rendimento é a de registrar o processo de aprendizagem do aluno, a
partir de uma discussão coletiva na escola sobre os objetivos trimestrais para cada área de conhecimento.
Essa forma de registro também favorece a articulação entre a avaliação sobre os avanços e dificuldades
dos alunos e as providências a serem tomadas pela escola e pelo professor para garantir a aprendizagem
de todos os alunos”. (Gestão Escolar, 1º compêndio – Ensino Fundamental, 2004).
182
183
184
Plano de Ação
Registro onde se encontra os objetivos, conteúdos e intervenções didáticas. Tem como objetivo
ser um instrumento que fundamente os professores na reflexão de seu trabalho e tem na sua proposta de
construção um caráter formativo. É acompanhado pelas coordenadoras pedagógicas semanalmente.
Observação de sala de aula
A observação de sala de aula é uma das estratégias utilizadas pela equipe de gestão que visa aprimorar a
qualidade de ensino e a aprendizagem. Para tanto, a coordenação ou outro membro da equipe gestora
observa aspectos como: Como é organização espacial? Esta foi modificada ao longo da aula? Ambiente
favorece a alfabetização e letramento e/ou avanços da turma nos objetivos previstos? Como? Qual
atividade foi realizada? Foram realizadas atividades diferenciadas ao mesmo tempo? A aula foi planejada?
Teve ajuda do coordenador no planejamento? Como é a movimentação da professora? A professora
realiza boas perguntas aos alunos e/ou realiza a antecipação? Qual seu procedimento para isso? Após a
observação, a equipe de gestão/coordenador pedagógico elabora orientação junto ao professor com
encaminhamentos necessários para o aprimoramento do trabalho em sala de aula.
Ações Suplementares
AEE
O que é o Atendimento Educacional Especial izado
Um serviço da educação especial desenvolvido na rede regular de ensino que: [. . .] tem
como função complementar ou suplementar a formação do(a) aluno(a) por meio da
disponibil ização de serviços, recursos de acessibi l idade e estratégias que el iminem as
barre iras para sua plena partic ipação na sociedade e desenvolvimento de sua
aprendizagem. Recursos de acessibi l idade na educação são aqueles que asseguram
condições de acesso ao currículo dos(as) alunos(as) com deficiência ou mobil idade
reduzida, promovendo a uti l ização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços,
dos mobil iários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos
transportes e dos demais serviços. (Resolução CNE/CEB nº 04/2009)
Na modalidade de Educação de Jovens e Adultos e E ducação Profissional, as ações da
educação especial na perspectiva da educação inclusiva possibi l itam a ampl iação de
oportunidades de escolarização, formação para inserção no mundo do trabalho e
efetiva partic ipação social (Polít ica Nacional de Educação Es pecial na Perspectiva da
Educação Inclusiva – MEC/SEESP - 2007). Atendimento Educacional Especial izado -
Orientações Gerais Secretaria de Educação - São Bernardo do Campo - 2015 4
O que faz o Atendimento Educacional Especial izado
Apoia o desenvolv imento do(a) aluno(a) com deficiência, t ranstornos globais de
desenvolvimento e altas habil idades/superdotação.
Disponibil iza o ensino de l inguagens e códigos específ icos de comunicação e
sinalização.
185
Oferece, or ienta, acompanha e avalia o uso de recurs os de Tecnologia Assist iva.
Adequa e produz materia is didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necess idades
específ icas dos(as) alunos(as) .
Oportuniza ampliação e suplementação curricular (para alunos com altas
habil idades/superdotação).
A elaboração e a execução do plano de AEE são de competência dos(as)
professores(as) que atuam na sala de recursos multifuncionais em articulação com as
equipes gestoras, professores(as) do ensino comum, Equipe de Orientação Pedagógica
e Equipe de Orientação Técnic a. O AEE deve se art icular com a proposta da escola,
embora suas at ividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino
comum, e deve ser considerando no Projeto Polít ico Pedagógico da escola em que ele
ocorra.
Para quem O AEE complementar/suplementar à escolarização, destina -se
Aos(às) alunos(as) públ ico -alvo da educação especial, ou seja: Alunos(as) com
defic iência: aqueles(as) [ . . .] que têm impedimentos de longo prazo de natureza f ís ica,
intelectual ou sensorial (v isual e/ou audit iva), os q uais, em interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua partic ipação plena e efet iva na sociedade em igualdade
de condições com as demais pessoas. (ONU, 2006) Alunos(as) com transtornos globais
do desenvolvimento: aqueles(as) que apresentam alteraçõe s qualitativas das
interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e
atividades restrito, estereotipado e repet it ivo. Inc luem -se, nesse grupo, a lunos com
autismo, s índromes do espectro do aut ismo e psicose infant i l . (MEC/SEESP, 2008)
Alunos(as) com altas habil idades/superdotação: aqueles(as) que demonstram potencial
elevado em qualquer uma das seguintes áreas, iso ladas ou combinadas: intelectual,
acadêmica, l iderança, ps icomotricidade e artes, além de apresentar grande
criativ idade, envolvimento na aprendizagem e real ização de tarefas em áreas de seu
interesse (MEC/SEESP, 2008)
Por quem O AEE é real izado
Mediante atuação de professores(as) com conhecimentos de:
L IBRAS, L íngua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda l íngua para pessoas
com surdez;
S istema Brail le, soroban, or ientação e mobil idade, ut i l ização de recursos ópt icos e
não ópticos;
Tecnologia Assist iva;
Desenvolvimento de processos ment ais;
Adequação e produção de materiais didát icos e pedagógicos, entre outros;
Ampliação e suplementação curricular. Em São Bernardo do Campo, os(as)
professores(as) que atuam no AEE são professores(as) de educação especial ,
habil itados nas diferentes áreas (mental, v isual e audit iva) e professores(as) de
educação básica com pós-graduação, em nível de especial ização, em educação
especial/ inc lus iva e Atendimento Educacional Especial izado.
186
O Atendimento Educacional Especial izado no Projeto Polít ico Pedag ógico “O Projeto
Polít ico Pedagógico da escola de ensino regular comum deve institucional izar a oferta
do Atendimento Educacional Especia l izado (AEE) para f ins de planejamento,
acompanhamento e avaliação dos recursos e estratégias pedagógicas e de
acessibi l idade uti l izadas no processo de escolarização.” (Manual de Orientação:
Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais – MEC / SEESP – 2010)
Atendimento Educacional Especia l izado - Or ientações Gerais Secretaria de Educação -
São Bernardo do Campo - 2015
Atribuições do(a) professor(a) do AEE de acordo com a Resolução CNE/CEB
nº04/2009, e considerando -se o contexto educacional de São Bernardo do Campo ,
f icam estabelecidas como atribuições do(a) professor(a) atuando no AEE:
I . Identif icar , elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de
acessibi l idade e estratégias, considerando as necess idades específ icas dos(as)
alunos(as) público-alvo da educação especial;
I I . E laborar e executar plano de AEE, aval iando a funcionalidade e a apl icabil idade dos
recursos pedagógicos e de acess ibi l idade;
I I I . Acompanhar a funcionalidade e a aplicabi l idade dos recursos pedagógicos e de
acessibi l idade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros
ambientes da escola;
IV. Orientar professores(as) e famíl ias sobre os recursos pedagógicos e de
acessibi l idade ut i l izados pelo(a) a luno(a);
V. Ensinar e usar recursos de Tecnologia Assist iva, ta is como: tecnologias da
informação e comunicação, comunicação alternat iva e aument ativa, informática
acessível, soroban, Brail le, recursos ópt icos e não ópticos, softwares específ icos,
códigos e l inguagens, atividades de or ientação e mobil idade, entre outros, de forma a
ampliar habil idades funcionais dos(as) alunos(as), promovendo auton omia, atividade e
participação;
VI. Estabelecer art iculação com os(as) professores(as) da sala de aula comum, visando
a disponibil ização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibi l idade e das
estratégias que promovam a part icipação dos(as) a luno s(as) nas atividades escolares.
VII . Elaborar estudo de caso, Plano de Atendimento Educacional Especia l izado e
Avaliação de Evolução do Aluno, acompanhando, elaborando e fornecendo relatór ios
sempre que solicitado pela equipe gestora, equipe de Orientação Pedagógica, Equipe
de Orientação Técnica ou Secretaria de Educação.
VII I . Part icipar das reuniões de Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), dos
Conselhos de Ano/Ciclo e de outros momentos e situações nos quais serão discutidos e
anal isados o desenvolvimento e a aprendizagem dos(as) alunos(as) acompanhados pelo
AEE. Atendimento Educacional Especial izado .
No cumprimento das atribuições acima c itadas, cabe ao(à) professor(a) atuando no
AEE as seguintes or ientações metodológicas:
Partic ipar do estudo de caso do(a) aluno(a) público -alvo da educação especial;
Elaborar plano de atendimento para o(a) a luno(a) público -alvo da educação especial
indicado (a partir do estudo de caso) para o AEE;
187
Aval iar e registrar os avanços do(a) a luno(a), apresenta ndo-os regularmente ao
coordenador(a) pedagógico(a) e ao professor da sala comum;
Reelaborar o plano de atendimento, sempre que necessário. Organização do
Atendimento Educacional Especia l izado (AEE) A organização do AEE considera as
pecul iar idades de cada aluno(a) .
Alunos(as) com a mesma deficiência podem necess itar de atendimentos diferenciados.
O primeiro passo para se planejar o atendimento não é saber as causas, diagnósticos e
prognóst ico da deficiência do(a) aluno(a) . Deve -se considerar, prioritari amente, a
pessoa - o(a) a luno(a), sua histór ia de vida e sua individual idade. Há alunos(as) que
frequentarão o AEE mais vezes na semana e outros, menos. Não existe um roteiro, um
guia, uma fórmula de atendimento previamente indicada e, ass im sendo, cada al uno(a)
terá um tipo de recurso a ser ut i l izado, um plano de ação que garanta sua partic ipação
e aprendizagem nas atividades escolares. Os planos de AEE resultam das escolhas
do(a) professor(a) quanto aos recursos, equipamentos e apoios mais adequados, com o
objetivo de el iminar barreiras que impeçam o acesso do(a) aluno(a) ao que lhe é
ensinado em sua turma da escola comum, garant indo -lhe a participação no processo
escolar e na vida social em geral, segundo suas capacidades. Esse atendimento tem
objetivos e metas específ icas relac ionadas à educação especial, portanto, não se
destina a substituir o ensino comum e nem mesmo a fazer adaptações aos currículos
e/ou às avaliações de desempenho. É importante sal ientar que o AEE não se
confunde com reforço escolar. A matrícula no AEE é condic ionada à matr ícula no
ensino comum.
Em São Bernardo do Campo, esse atendimento se const itui a part ir das seguintes
formas:
1. Alunos(as) com cegueira e baixa visão
Estratégias de atendimento: O oferecimento do AEE dar -se-á respeitando os seguintes
procedimentos:
Contraturno – atendimento em salas de recursos mult ifuncionais t ipo I I no Complexo
Padre Aldemar Moreira, no per íodo contrário ao da aula da sala comum. Os
atendimentos podem ser indiv iduais ou grupais , dependendo do p lano de atendimento
dos(as) a lunos(as) .
It inerância – após observação(ões) efetivada(s) pelo professor do AEE, o mesmo
solicita à equipe gestora da unidade escolar um horário para a devolutiva e para o
acompanhamento periódico, onde serão realizadas as or ientações do trabalho.
Encaminhamento ao serviço: A equipe gestora, caso necessite da aval iação do(a)
professor(a) de AEE DV para algum aluno(a) , sol icita à Seção de Educação Especial .
2. Alunos com surdez 2.1
Para alunos(as) com surdez severa/profunda m atr iculados nas escolas polo Escolas
polo: escolas comuns onde são atendidos(as) alunos(as) com surdez numa perspect iva
bi l íngue, encaminhadas após processo de discussão entre Equipe Gestora, Orientadora
Pedagógica e Fonoaudióloga referência para indicação de matricula com
acompanhamento da Chefe da região e equipe da Seção de Educação Especial.
188
Estratégias de atendimento: O oferecimento do AEE dar -se-á respeitando os seguintes
procedimentos:
Mediação – o(a) professor(a) de AEE permanece em sala de aula do (a) aluno(a), de 2ª a
6ª feira, durante todo o per íodo de aulas. Em parcer ia com o professor da sala de aula
comum, o mediador possibi l ita , aos alunos(as), o acesso ao conteúdo. Contraturno -
atendimento em salas de recursos multifuncionais na própria esco la do(a) aluno(a) em
período contrário ao da aula de sala comum: AEE em LIBRAS, de LIBRAS e de l íngua
portuguesa.
Escolas Polo em 2015:
Centro de Quali f icação Profissional (CQP) – Educação de Jovens e Adultos;
EMEB Professora Nádia Aparecida Issa Pina – Ens ino Fundamental;
EMEB Professora Neusa Macel laro Callado Moraes – Ensino Fundamental;
EMEB Octávio Edgard de Ol iveira – Educação Infanti l e Fundamental; Atendimento
Educacional Especia l izado
EMEB Olavo Bi lac – Educação Infanti l ;
EMEB Padre Manuel de Nóbrega – Educação Infanti l .
2.2 Para alunos(as) com surdez leve/moderada que não se benefic iam de LIBRAS como
primeira l íngua Estratégias de atendimento:
O oferecimento do AEE dar -se-á respeitando os seguintes procedimentos:
It inerância - após observação(ões) efetivada(s) pelo(a) professor(a) do AEE, o mesmo
solicita à equipe gestora da unidade escolar, um horár io para a devolutiva e para o
acompanhamento periódico, onde serão realizadas as orientações do trabalho.
Encaminhamento ao serv iço: Alunos(as) matriculados(as) nas escolas comuns. A
indicação é que permaneçam nas escolas em que estão matriculados. A equipe gestora,
caso necessite da aval iação do(a) professor(a) de AEE DA para algum aluno(a) , sol icita
à Seção de Educação Especial.
3. Alunos com deficiência intelectual , f ís ica, múltiplas def iciências, surdocegueira,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habi l idades/superdotação
Estratégias de atendimento: O oferecimento do AEE dar -se-á respeitando os seguintes
procedimentos:
Contraturno – pr iorizam-se ações em salas de recursos mult ifuncionais, no per íodo
contrár io ao da aula da sala comum. Com o objetivo de garantir o acesso e qual if icar o
uso de recursos e apoios. Onde os atendimentos podem ser individuais ou em grupo,
dependendo do plano de atendimento dos(as) a lunos(as), para colaborar com o
sucesso escolar destes alunos na sala de aula comum.
Ação Colaborativa - indicado apenas para alunos(as) aut istas e/ou com deficiência
múltipla. Consiste em planejamento e prática pedagógica conjunta com o professor da
sala de aula comum envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender
os(as) alunos(as) públ ico -alvo do AEE. It inerância - após observação(ões) efetivada(s)
pelo(a) professor(a) do AEE, o mesmo solici ta à equipe gestora da unidade escolar , um
horário para a devolut iva e Atendimento Educacional Especial izado .
- Or ientações Gerais Secretar ia de Educação - São Bernardo do Campo - 2015 para o
acompanhamento periódico, onde serão realizadas as orientações do trabalho.
189
Encaminhamento ao serviço: Após realização de estudo de caso (ver item).
Observação: A equipe da escola deve discut ir os encaminhamentos para os(as)
alunos(as) das creches (com idade entre 6 meses e 3 anos) com a Equipe de Orientação
Técnica. Cadastro na PRODESP Este cadastro é de suma importância para que os alunos
público alvo da educação especial possam acessar recursos e apoios a eles destinados
por programas específ icos. A falta ou o erro na inserção de dados na PRODESP produz
prejuízo direto às polí t icas educacionais , sendo, portanto de enorme responsabil idade
das equipes de gestão e da Secretar ia de Educação a atual ização e confirmação dos
dados. Ver if icar se no cadastro da Prodesp a opção “aluno com deficiência,
transtornos globais do dese nvolvimento, altas habi l idades/superdotação” está
assinalada corretamente e se o t ipo de deficiência indicado está de acordo com o
laudo médico ou cl ínico. Laudo médico ou cl ínico A apresentação de laudo médico ou
cl ínico é um pré -requisito def inido pela Secretaria de Educação para o cadastro na
Prodesp da condição do aluno como pessoa com deficiência.
Entende-se por laudo médico documentos assinados por médico(a) de qualquer
especia l idade (neurologista, pediatra, ps iquiatra etc) atestando a defic iência e/ou
condição específ ica do(a) aluno(a) .
Entende-se por laudo cl ínico documentos assinados por profissionais de saúde
responsáveis pelo atendimento cl ínico ao(à) aluno(a) ou que tenham real izado
avaliação do(a) mesmo(a) de qualquer especial idade – ps icólogo(a), fonoaudiólogo(a),
f is ioterapeuta, terapeuta ocupacional, etc – ou por equipe multidisc ipl inar,
independente da presença de médicos em sua composição, atestando a defic iência
e/ou condição específ ica do(a) aluno(a) . A deficiência e/ou condição ates tada deve ser
compatível com o público alvo do AEE. Portanto, não será aceito qualquer laudo para
essa f inalidade – por exemplo, laudo de epilepsia, TDA -H (Transtorno do Déficit de
Atenção – com ou sem Atendimento Educacional Especia l izado , Hiperatividade) ou de
dislex ia etc ., pois esses transtornos não caracter izam o público alvo da educação
especial. Não é demais ressaltar que o simples fato de possuir um laudo não signif ica
que o(a) aluno(a) deva ser automaticamente inscrito no AEE. A frequência ao AEE n ão
é obrigatór ia para os(as) alunos(as) que se enquadram no seu público -alvo, e sempre
resultará de uma discussão da equipe escolar e demais envolvidos após a conclusão do
estudo de caso. Após a conclusão do estudo de caso, se o(a) aluno(a) não t iver laudo
médico ou cl ínico que possibi l ite seu cadastro na Prodesp, ele poderá frequentar o
Atendimento Educacional Especial izado (AEE) pelo prazo de 6 (seis) meses. A famíl ia
deverá ser orientada para, nesse per íodo, buscar atendimento cl inico adequado às
necessidades do(a) aluno(a) e retornar à escola com o laudo médico ou cl ínico para
que a escola atual ize o cadastro na Prodesp. Caso a famíl ia não retorne com o laudo
médico ou cl ínico em 6 (seis) meses, a escola deverá encaminhar um relatório à Seção
de Educação Especial informando sobre o atendimento realizado e justif icando a
permanência ou desl igamento do(a) aluno(a) no AEE.
A Seção de Educação Especial retornará com parecer favorável ou não à permanência
do(a) a luno(a) após avaliação junto às equipes de or ie ntação Pedagógica e/ou Técnica,
devendo a escola aguardar esse retorno.
190
Caderneta de chamada Este documento deverá ser preenchido pelo(a) professor(a) do
AEE, registrando a frequência dos(as) a lunos(as) matr iculados no contraturno.
Importante ressaltar que, sendo um documento oficial , não poderá ser rasurado. É
necessár io que as informações como afastamento/desligamento dos(as) alunos(as)
estejam anotadas nas observações e devidamente informadas à equipe de gestão que
deverá comunicar as seções da Educação Especial e Transporte Escolar, para os
procedimentos e ou providencias necessárias .
Organização do prontuário dos(as) alunos(as)
Todos(as) os(as) alunos(as) públ ico -alvo da educação especial devem ter seus
prontuários em ordem e atualizados. Devem ser a rquivados na secretaria da unidade
escolar, junto com os dos demais a lunos. OBS.: Deverão constar, a lém dos documentos
orientados oficia lmente, o laudo médico ou cl ínico, diagnósticos e estudos de caso,
demonstrando o percurso de trabalho realizado na Rede Munic ipal de Ensino.
Atendimento Educacional Especial izado
Registro do processo de aprendizagem
– Portfól io
Todos(as) os(as) alunos(as) deverão ter portfólios organizados por professores(as) do
AEE e da sala de aula comum, onde serão registradas as ap rendizagens do(a) a luno(a)
(considerando os registros escritos e fotografados) . Relatór io individual do(a) aluno(a)
Deverá ser elaborado relatório individual do trabalho desenvolvido com o(a) aluno(a)
no AEE.
Este registro e relatório é de responsabil idad e dos professores(as) da sala de aula
comum e do(a) professor(a) do AEE responsável pelo acompanhamento do(a) aluno(a),
demonstrando o sucesso escolar do mesmo durante o ano letivo. Na fa lta destes
documentos será sol icitado aos professores(as) envolvidos que cumpram com sua
responsabi l idade pedagógica sob os mesmos.
Registro de Acompanhamento Específico (RAE)
Permanecem as orientações estabelecidas pela Secretaria de Educação de São
Bernardo do Campo com relação ao preenchimento do Registro de Acompanham ento
Específ ico (RAE) para os(as) alunos(as) indicados(as) para o AEE. O documento Estudo
de Caso: indicação para inserção no AEE (vide anexos), que será apresentado adiante,
passará a compor o Registro de Acompanhamento Específ ico (RAE) do(a) a luno(a).
Termo de ciência da famíl ia
A equipe gestora e o(a) professor(a) do AEE deverão estar sempre em contato com a
famíl ia do(a) aluno(a) para que a mesma tenha c iência dos avanços e dos benef ícios
possíveis neste atendimento. Para se efetivar o atendimento do AEE no contraturno, o
responsável pelo(a) aluno(a) deve confirmar a indicação, ass inando o termo de ciência
da famíl ia (vide anexos), onde serão apresentados dias e horários do atendimento. A
equipe gestora deverá inser ir, no termo de compromisso, que, quando o(a) aluno(a)
t iver que faltar no atendimento, o setor de transporte deverá ser avisado.
Procedimentos de desl igamento do(a) aluno(a)
191
Por encerramento: quando, após aval iação do(a) professor(a) de AEE, chega -se à
conclusão que o(a) aluno(a) alcançou os objetivos propostos par a o trabalho.
Por faltas: se o(a) a luno(a) at ingir 50% de faltas injust if icadas no bimestre, o mesmo
será desl igado do serviço.
OBS.: Toda tentativa de resgatar, junto à famíl ia , a importância do atendimento no
contraturno, é necessária. Portanto, assim que o professor registrar um número
signif icativo de faltas deve contatar imediatamente a equipe gestora para tomar as
providências necessárias.
Por decisão da famíl ia: sempre que houver a confirmação da famíl ia de que o( a)
aluno(a) não virá mais aos atendimentos, sol icitar que o responsável assine o termo de
desl igamento e, a partir desta assinatura, a equipe gestora deve avisar o setor de
transporte. Cabe sal ientar que todas as ações que envolvem os(as) alunos(as) p úblico
alvo da educação especial demandam uma série de profissionais, recursos e apoios.
Portanto o mau gerenciamento ou a fa lta de informações adequadas e em tempo hábil
pode causar prejuízo no atendimento de outros alunos e outras escolas. Sendo de
responsabi l idade das equipes escolares e da Secretaria de Educação manter os dados e
ações atualizados.
Orientação para partic ipação em conselho de ano/ciclo
O(A) professor(a) de AEE deve part icipar do conselho de ano/cic lo de seus alunos(as) .
O processo de transição dos(as) alunos(as) público -alvo da educação especial da rede
municipal para a rede estadual deve ser amplamente discut ido e acompanhado pela
equipe gestora, planejado em parcer ia com OP e EOT.
Grade de Atendimento
Permanecem as orientações atuais par a preenchimento da grade do(a) professor(a) –
verif ique guia de or ientação encaminhado pela Seção de Educação Especial em 2014.
Avaliação Processual
A aval iação processual é apontada, atualmente, como uma prática ideal de regulação
da aprendizagem, pois permite que o(a) aluno(a), por meio de retroalimentações
sistemáticas, adquira consciência sobre seu percurso de aprendizagem: nível de
compreensão de conteúdos específ icos, habil idades desenvolvidas, dif iculdades
enfrentadas, desaf ios a serem superados e objetivos a serem alcançados. A aval iação
processual permite:
Fazer um acompanhamento do ritmo da aprendizagem;
Ajustar a ajuda pedagógica às caracter íst icas individuais dos(as) alunos(as) e,
Modif icar estratégias do processo. Ela ocorre, portanto , ao longo do processo de
ensino e aprendizagem para conhecer o que o(a) a luno(a) aprendeu e o que ainda não
adquir iu como conhecimento. Enquanto o trabalho se desenvolve, a aval iação também
é feita. A partir daí , elabora -se estratégias e objetivos para qu e e le aprenda o
necessár io para a continuidade dos estudos. Esta avaliação é vista como uma grande
al iada do(a) aluno(a) e do(a) professor(a). Deve -se aval iar para promover a
aprendizagem do(a) aluno(a) . Cabe lembrar que a aval iação é um processo permanent e
e contínuo, que deve ocorrer na escola, comparti lhado por todos os que nela atuam
192
(professor(a) da sala de aula comum, professor(a) do AEE, equipe de gestão,
orientador(a) pedagógico(a) e Equipe de Orientação Técnica) .
Estudo de Caso
Para inserção no AEE é necessária a realização de estudo de caso que objetiva
reconhecer as característ icas e potencial idades do(a) aluno(a) , v isando à construção
de diferentes estratégias pedagógicas para sustentação da inc lusão escolar. O estudo
de caso deverá ser registr ado e incorporado ao RAE do(a) aluno(a) através do
preenchimento do documento Estudo de caso: indicação para inserção no AEE (v ide
anexos).
O(A) professor(a) do AEE contribui para o preenchimento do documento a partir da
segunda etapa:
Participação do(a) professor(a) atuando no AEE.
Deve ser realizada a discussão e preenchimento do documento Estudo de Caso:
indicação para inserção no AEE (vide anexos) que passará a compor o Registro de
Acompanhamento Específ ico (RAE) do(a) aluno(a).
O estudo de caso constará de duas etapas dist intas, porém complementares,
envolvendo:
Etapa 1: Apresentação da situação O(A) professor(a) da sala comum e o
coordenador(a) pedagógico(a) da escola deverão relatar/descrever o(s)motivo(s) da
indicação do(a) aluno(a) para inserçã o no AEE. Quando não se tratar de matr ícula
nova, o ponto de partida para o estudo de caso deverá ser o resgate dos atendimentos
e discussões já efetuados, registrados na f icha RAE do(a) aluno(a) . Os laudos e
pareceres médico ou cl ínicos não devem ser cons iderados como determinantes para o
processo de desenvolvimento da aprendizagem do(a) aluno(a) na escola e no AEE.
Ressaltando não tratar -se de uma resposta a um roteiro e, s im, a construção de um
relato, busca-se descrever o(a) aluno(a) indicado para estud o de caso, considerando os
itens propostos (próxima página) . De posse do registro dos motivos da indicação, o
coordenador(a) pedagógico(a) , em conjunto com o orientador(a) pedagógico(a) ,
discutem e elaboram um breve parecer indicando:
No contexto escolar: aprofundamento de observação pelo professor de AEE,
acompanhamento da Equipe de Orientação Técnica, encaminhamento ao PAA ou ao
Programa Tempo de Escola.
No contexto extraescolar: parcer ias com o Conselho Tutelar, serviços de Saúde,
coleta de maiores informações junto à famíl ia ou outra ação identif icada. Ressalta -se
que a opção por um dos encaminhamentos não invalida outros. No caso de
acompanhamento por meio de ações que envolvam outros parceiros da escola e/ou da
SE, como por exemplo, o(s) profissi onal( is ) da Equipe de Orientação Técnica, mantém -
se o RAE como instrumento de registro das ações e orientações.
Roteiro – Apresentação de Estudo de Caso L inguagem
O(A) a luno(a) entende o que fa lam com ele(a)? Obedece comandas? Como isso é
percebido?
O(A) a luno(a) é capaz de expressar suas necessidades, desejos e interesses? De que
maneira?
193
Interação Como é sua interação com os(as) colegas de turma?
O(A) aluno(a) costuma pedir ajuda aos professores(as)? Para quê?
Como é sua interação com os adultos que transitam pela escola (professor(a) da sala,
outros(as) professores(as), inspetores(as) , etc.)? Ativ idades
O(a) a luno(a) participa de todas as atividades?
Se não participa, por quê? Das at ividades propostas para a turma, quais e le(a)
realiza com fac i l idade e quais ele(a) não real iza ou real iza com dif iculdade? Por quê?
Quais as atividades que ele mais gosta de fazer?
Real iza as at ividades de forma independente?
Há necess idades de adaptações? De que t ipo?
Rotina
Segue a rotina? Reconhece contextos diferentes?
Tolera o tempo da atividade?
Adapta-se a diferentes situações/imprevistos da rotina? Cuidados pessoais, higiene,
al imentação
Tem independência nos cuidados ou necessita de auxil io?
Usa fralda?
Verbal iza ou sinal iza necessidade de usar o banheiro?
Tem recursos para o autocuidado?
Possui dieta adaptada? Faz uso de sonda? Famíl ia (foco na escolarização)
A famíl ia ident if ica habil idades, necessidades e/ou dif iculdades na vid a pessoal e
escolar do(a) aluno(a)? Quais?
Quais as expectativas da famíl ia com relação ao desenvolvimento e escolarização de
seu(sua) f i lho(a)?
Outros
Quais são as barreiras impostas pelo ambiente escolar?
Que t ipo de atendimento educacional e/ou cl ínico o(a) aluno(a) já recebe? Quais são
os(as) prof iss ionais envolvidos?
Etapa 2: Partic ipação do(a) professor(a) do AEE
Quando a indicação for a inserção no AEE, acionar este(a) professor(a), que realizará
observações em sala de aula, em outros espaços da escola e/ou avaliação na sala de
recursos mult ifuncionais, buscando entender aspectos relacionados ao
desenvolvimento e aprendizagem do(a) aluno(a), e entrevistas com famil iares (em ação
conjunta com o coordenador(a) pedagógico(a) ou com o(a) professor(a) de sala) . Nessa
etapa do estudo de caso, em complementaridade ao estudo pedagógico, a EOT poderá
ser solicitada para contribuir nas especif ic idades da área e com indicação de ajudas
técnicas (recursos e apoio s) para o(a) aluno(a) em questão. O principal objetivo dessa
etapa do estudo de caso é identif icar as potencial idades do(a) aluno(a) que possam
contribuir para a resolução da situação e as barreiras enfrentadas por ele em relação
ao seu desenvolvimento e a prendizagem.
Roteiro para o professor do AEE
Observação em sala de aula/conversa com famíl ia
194
Quais as potencial idades, dif iculdade e necessidades do(a) aluno(a) em relação à
aprendizagem e interação?
Como é o envolvimento afetivo, socia l com o(a) a luno(a)?
Em quais at ividades demonstra maior interesse?
Em quais tarefas apresenta mais di f iculdade?
Registro da situação
Como é o(a) aluno(a) do ponto de vista social, afetivo, cognit ivo, motor, famil iar e
outros?
Como o(a) aluno(a) se comunica (verbal iza, usa gestos indicat ivos ou
representativos, usa l íngua de sinais , usa recursos de comunicação alternativa, outros)
Com quem ele(a) se comunica?
Conclusão do estudo de caso
A equipe de profiss ionais que part ici pou das discussões (representante da equipe
gestora, orientador(a) pedagógico(a), professor(a) da sala comum, professor(a) do AEE
e profiss ional da Equipe de Orientação Técnica, caso tenha part icipado das discussões)
anal isa os registros e informações cole tadas e indica se o(a) aluno(a) é elegível ou não
para o AEE. É de responsabi l idade do(a) professor(a) do AEE, em parceria com o
coordenador(a) pedagógico(a) da unidade escolar, a part ir da conclusão de todas as
etapas do estudo de caso (vide anexos), enca minharem e organizarem a grade de
atendimento. Em caso de indicação do(a) aluno(a) para inserção no AEE no
contraturno, it inerância, mediação ou ação colaborat iva, o responsável pelo(a)
aluno(a) ou o(a) próprio(a) a luno(a) (no caso de alunos da EJA) é conv ocado(a) e
conscient izado(a) sobre a importância da frequência do(a) aluno(a) no AEE, devendo
assinar o termo de ciência da famíl ia . Tratando -se de indicação para o AEE em escola
polo para alunos com surdez ou contraturno do AEE – Defic iência Visual, a equ ipe
gestora enviará e-mail à Seção de Educação Especial para os encaminhamentos
necessár ios.
Como estabelece a relação interpessoal com o(a) professor(a), colegas, famíl ia,
funcionários e outros?
Quais as preocupações apontadas pelo(a) professor(a) d e sala de aula? Identi f icar
quais recursos, estratégias que o(a) professor(a) do regular já uti l izou para atingir os
objetivos propostos para a sala de aula.
A escola dispõe de recursos de acessibi l idade para o(a) a luno(a), ta is como:
mobil iár io, mater iais pedagógicos, informática acessível, outros? Esses recursos são
sufic ientes para o(a) a luno(a)?
Quais os recursos humanos e materiais que a escola dispõe para o(a) aluno(a)?
Quais os recursos humanos e mater iais de que a escola não dispõe e que sã o
necessár ios para esse(a) aluno(a)?
Esse(a) aluno(a) já foi avaliado(a) por a lgum prof iss ional especial izado (ps icóloga,
fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, f is ioterapeuta, neurologista, oftalmologista,
professor especia l ista de outra unidade escolar , outros)
195
Como é o(a) aluno(a), do ponto de vista pedagógico, na rotina, na autonomia e nas
atividades dir ig idas?
Quais foram as intervenções pedagógicas do(a) professor(a) da turma em relação
ao(à) aluno(a)?
Elaboração do Plano do Atendimento Educacional Especia l izado O(A) professor(a) do
AEE elaborará o P lano do Atendimento Educacional Especial izado para cada aluno(a)
atendido(a) por ele(a) , seguindo o modelo anexo. No plano, o(a) professor(a) indicará
recursos, equipamentos e apoios mais adequados para que possam eliminar as
barreiras que impeçam o(a) aluno(a) de ter acesso ao que lhe é ensinado na sua turma
da escola comum, garantindo - lhe a participação no processo escolar e na vida social
em geral, segundo suas capacidades. Deverão constar ainda, no planejamento, as
intervenções a serem realizadas com o(a) aluno(a):
na sala de recursos multifuncionais;
na interlocução com o professor do ensino comum;
na interlocução com a famíl ia.
Avaliação do plano do AEE
O plano do AEE deverá ser avaliado durante toda a sua execução, sendo devidamente
registrado o desenvolvimento do(a) aluno(a) no contexto escolar: o que contr ibui para
as mudanças constatadas, repercussões das ações do plano de AEE no desempenho
escolar do(a) aluno(a), a ut i l ização dos recursos em sala de aula e no ambiente
famil iar. O planejamento do AEE terá revisão trimestral , apoiada nas discussões
desenvolvidas no Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), Horário de Trabalho
do Professor (HTP), nos Conselhos de Classe e nas Reuniões Pedagógicas.
Critérios para indicação de profissionais de apoio em acompanhamento de alunos
público-alvo da Educação Especial
A Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo segue para isso o que preconi za a
SEESP/GAB nº 19/2010 (vide anexo) e de acordo com nota técnica reafirma que as
ações que demandam apoio são aquelas que o(a) a luno(a) não consegue efetuar de
forma autônoma, fora ou dentro da sala de aula, tais como:
Auxil iar nos cuidados básicos/p essoais de vida diár ia e prát ica do cotidiano dos(as)
alunos(as): a l imentação, higiene (bucal, corporal/ ínt ima), etc.
Auxi l iar na adequação postural para o(a) aluno(a) com pouca ou nenhuma
mobil idade.
Deslocar, com segurança e adequadamente, o(a) alu no(a) (dentro da escola) para as
práticas das at ividades.
Fluxo de organização do trabalho dos profissionais de apoio
A equipe gestora, em parceria com o(a) or ientador(a) pedagógico(a) ou profissionais
da Equipe de Orientação Técnica, em caso de acompanhamento de aluno(a) público
alvo da educação especial, discutem quais alunos(as) necess itam de acompanhamento,
ident if icando quais recursos e apoios necessários conforme critérios descr itos acima.
196
A partir desta discussão, informam à Chefia da Regiã o e a Seção de Educação Especial ,
por e-mail ou documento, a necessidade de profissionais de apoio para a unidade
escolar. A Chefia da Região juntamente com a equipe da Seção de Educação Especial
anal isam, estudam e verif icam a necess idade e possibi l idade de atendimento,
considerando o número de profiss ionais de apoio da escola em relação ao quadro de
alunos público -alvo da educação especial. A organização da grade de rotina do(a)
auxi l iar ou estagiár io(a) de apoio à inclusão deve ser organizada pela equipe gestora
da unidade escolar, conforme necess idades do(a) aluno(a) e contexto escolar. Em caso
de não haver necessidade do profissional de apoio à inc lusão ao(à) aluno(a) público -
alvo da educação especial, seja por motivo de transferência do(a) aluno(a), ou
conquista de autonomia pelo mesmo, a equipe gestora deve informar à Chefia da
Região e a Seção de Educação Especial para remanejamento do mesmo.
Atendimento Educacional Especial izado (AEE): alguns mitos Revendo concepções
Mito: Para conseguir acompanhar seus colegas na aprendizagem dos conteúdos
curr iculares, os alunos com deficiência devem frequentar aulas nas escolas especia is,
no período oposto ao da escola comum onde estudam.
Aluno com defic iência matriculado nas turmas de ensino regular pode frequentar, na
medida de suas necessidades, o AEE (oferecido na sua própria escola,
preferencialmente, ou não). Vale destacar que o AEE não tem como finalidade fazer
esse aluno “acompanhar a sua turma”, mas apoiá - lo nas necessidades que são
inerentes à sua def iciência, objet ivando o seu máximo desenvolvimento e aprendizado.
Mito : O Atendimento Educacional Especia l izado (AEE) é garantido e obrigatór io para
todos os alunos com defic iência. O Atendimento Educacional Especia l izado deve ser
garantido a todos os alunos com def iciência, mas não é obrigatório a todos e les. O
AEE, que deve ser oferecido obrigatoriamente pelas redes de ensino, é facultat ivo para
o aluno, pois deve levar em conta as suas necess idades educacionais de modo
individual . A frequência ao AEE é um dire ito que o a luno poderá exercer ou não. Além
disso, o AEE não se destina exclusivamente a alunos com def iciência. Seu público a lvo
inclui, ainda, a lunos com transtornos globais de desenvolvimento e alunos com altas
habil idades/superdotação.
Mito: O professor de AEE é o responsável pela aval iação do progresso escolar e pela
promoção de alunos com deficiência, que estão incluídos em escolas comuns. Compete
aos professores da escola comum a avaliação escolar e a tomada de decisão sobre a
promoção desse e dos demais alunos. Mas nada contra, se a professora do AEE pode
ser chamada a opinar dentro do que é específ ico de seu trabalho, informando a
evolução do aluno no AEE e contribuindo para que essa avaliação seja a mais justa e
completa possível .
Mito: O AEE oferece apoio pedagógico aos alunos com dif iculdades de aprendizagem,
para ajudá- los em se processo de escolar ização. O AEE não atende alunos considerados
com “dif iculdades de aprendizagem”. A escolar ização de qualquer aluno deve
acontecer na sala de aula comum. (fonte: s ite Inclusão Já -
http://inc lusaoja.com.br/mitos -e-verdades/)
197
AEE em Nossa Escola
O trabalho realizado é o compromisso com a Educação Especial que permeia todos os níveis, indo
além do conteúdo conceitual e enfocando também os conteúdos Atitudinais; o atendimento ao aluno
com necessidades especiais será no contra turno e no turno através de Ensino Colaborativo.
A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.I. é a professora Maria da Penha
Tavares de Medeiros.
A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.V. é a professora Lourdes
A responsável pelo atendimento educacional especializado em D.A. é a professora Luciana
Objetivos Gerais Ações propostas (metodologia)
Objetivo Geral:
• Ser o intermédio entre a vida escolar e o dia a
dia desse aluno que necessite de um suporte,
sendo a fonte propulsora para proporcionar da
melhor forma e meios, atividades significativas.
• Dar-se-á na observação do professor da sala
regular, avaliação da equipe gestora, EOT, e a
professora AEE. Seu desligamento também
ocorrerá da mesma forma.
• Público Alvo
Alunos com D.I. (Deficiência Intelectual), TED e altas habilidades.
Neste ano de 2017, continuamos o trabalho com Estudo de Caso, sendo feitos levantamentos de
observação do professor regular e da coordenação.
Serão levados os casos, para discussão, com a gestão escolar, Orientadora Pedagógica e EOT e,
depois a avaliação pelo professor de AEE.
O aluno com diagnóstico e sem diagnóstico para ser inserido no AEE, deverá ser apresentado pela
Equipe Escolar, EOT e chegar-se a uma conclusão. O aluno que não possui o diagnóstico terá o tempo
de até 06 (seis) meses para frequentar este atendimento, se assim, a equipe considerar, até
providenciar os encaminhamentos necessários.
Neste ano, a professora Maria da Penha do AEE em D.I., somente atende os alunos nesta unidade
escolar no período da tarde. , sendo as 5ª. feiras do período da tarde destinada ao planejamento,
avaliações e reuniões.
• Itinerância
Acontecerão nos horários não preenchidos pelos alunos do contra turno, bem como as quintas-
feiras quando houver necessidade de trocas, cursos, reuniões; mediante informação à sede e ao local de
destino.
Em 2017 temos 04 alunos que são atendidos na Itinerância, 02 cegos (tarde e noite), baixa visão
(tarde) e DA leve (tarde).
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL
SEÇÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
AEE DA ITINERÂNCIA
198
2017
RELATÓRIO 1º TRIMESTRE
Nome do(a) aluno(a):
D/N:
Idade Atual:
Ano/ciclo:
Período:
EMEB:
Professor(a):
Diagnóstico clínico:
Data do diagnóstico:
Faz fonoterapia, aonde?
Tem AASI (aparelho de amplificação sonora individual)? – de que lado?
Tem IC (implante coclear)? – de que lado?
Tem sistema FM? Faz uso do mesmo?
Atendimento:
( ) Colaborativo
( ) Contraturno
Periodicidade (semanal, quinzenal, etc).
Dia da semana e horário:
Escrever um pouco do aluno, enfatizando suas características principais (ex.: “o aluno iniciou o
atendimento em 21/04/17, demonstrando motivação na aquisição de novos conhecimentos, porém
dispersa-se com facilidade. Em Língua Portuguesa, apresenta respostas objetivas em relação aos
conteúdos trabalhados e está em processo de construção de escrita, com avanços em relação ao
trimestre anterior. _______ tem um repertório de palavras memorizadas, mas não consegue decodificar a
escrita de novas palavras”).
Os objetivos traçados , para este trimestre, foram:
Os avanços alcançados foram:
Assinatura
Data
OBS.: Para os próximos trimestres (2º e 3º), não é necessário colocar todas as informações do quadro
inicial, a não ser que haja uma mudança (ex.: perdeu o AASI, quebrou o IC, não usou mais o sistema FM,
etc).
OBS.: ESTE ESBOÇO INICIAL PODE SER MODIFICADO POR VCS – SE NÃO HOUVER SUGESTÕES DE
MODIFICAÇÕES, PENSO EM UTILIZÁ-LO A PARTIR DE AGORA. O QUE VCS ACHAM?
• Ensino Colaborativo
Dar-se-á de forma necessária, à professora do regular e ao aluno que não faz parte do AEE.
Acontecerá no mesmo turno, porém a professora de AEE não será professora de apoio, e sim irá colaborar
199
para encontrar estratégias que viabilizem a superação das dificuldades encontradas pelo aluno no
momento. Conversas, discussões, estratégias e orientações.
Esta sala não poderá ter professor substituto, auxiliar em Educação e/ou Estagiário; apenas a
professora do regular e a do AEE para que este aluno não tenha muitas referências. A entrada da
professora do AEE na sala regular se dará no máximo de duas vezes por semana.
• Avaliação
Dar-se-á num processo contínuo e reflexivo dos registros, atividade, observações, conversa com a
professora da sala regular, com a equipe gestora, EOT e a família – peça fundamental no processo ensino-
aprendizagem.
Quando houver necessidade solicitar relatório médico.
Participar do conselho de classe onde esse aluno é inserido.
Plano individual do aluno (e este muda sempre quando houver avanços e/ou necessidades.
Quando possível, trabalhar em grupo.
Ficha de acompanhamento da Sala de Recurso e portfólio;
BEI
PLANO DE AÇÃO BEI “Portal do Saber”
Objetivos referentes à biblioteca Escolar Interativa
Tornar a BEI um espaço de educação para a informação desenvolvendo práticas que possibilitem
a construção da autonomia para o uso da biblioteca e da informação pelos alunos e toda equipe escolar.
Contribuir para o desenvolvimento de sujeitos autônomos, críticos e criativos frente à diversidade
informacional do mundo contemporâneo, possibilitando o acesso dos alunos aos diversos recursos,
suportes e linguagens informacionais.
Promover atitudes reflexivas e críticas em relação às leituras realizadas e a socialização de suas
impressões.
Estabelecer parcerias com a equipe de professores, coordenadores pedagógicos e laboratório de
informática para o desenvolvimento de atividades e projetos complementares à sala de aula.
Contribuir para a formação informal e cultural da comunidade nos atendimentos semanais.
Em parceria com os professores e coordenação, realizar o Projeto de Leitura em que todas as
salas participam, elaborando em cima de um livro uma apresentação para as outras crianças.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Proposta de trabalho das professoras de Apoio aos Programas Educacionais – PAPP
PLANO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PARA FUNDAMENTAL E EJA
Ação relacionada ao NTE
200
O avanço tecnológico plenamente atuante no contexto escolar deixa claro que a utilização das TIDC´s nas
práticas pedagógicas são essenciais. O papel do Professor de Apoio aos Programas Educacionais é o de
disponibilizar estes recursos e intermediar as ações dos professores em atividades e projetos dentro do
espaço do Laboratório de Informática na Unidade Escolar.
PLANO DE AÇÃO PAPP – 2017
OBJETIVOS METAS AÇÕES INDICADORES
1. Integrar e
coordenar o uso das
(TDIC’s ) na Unidade
Escolar;
1. Participação dos
HTPC’s para
elaboração do
planejamento junto
aos professores.
1. Levantamento de
necessidades
formativas do grupo
docente
1. Quadro de atendimentos no
Laboratório de Informática e
grade fixa para a utilização dos
netbooks educacionais
2. Promover o
conhecimento e a
autonomia dos
professores da
Unidade Escolar no
uso das TDIC’s
2. Parceria efetiva
entre PAPP’s e CP’s
para levantamento
das necessidades
formativas do grupo
em TDIC’s
2. Formação em
HTPC’s e HTP’s aos
professores da U.E.
para o uso autônomo
dos netbooks
educacionais e
Laboratório de
Informática.
2. Planejamento e registro das
aulas, pelos professores, em
pasta própria
3. Oferecer subsídio
e apoio para o uso
dos recursos digitais
no Laboratório de
Informática e em
sala de aula com os
netbooks
educacionais para o
uso autônomo dos
professores
3. Professores
autônomos e
capacitados para a
utilização das mídias
digitais com os
alunos.
3. Atendimento
semanal das turmas
no LAB, dando
suporte efetivo para
os professores na
utilização do mesmo
e apoio ao uso dos
netbooks
educacionais
3. Registro/backup de arquivos
utilizados para subsidiar a equipe
docente para o trabalho com as
mídias digitais
4. Contribuir para
inserção da
comunidade escolar
interna e externa na
Cultura Digital
4. Uso do laboratório
pela comunidade
interna e externa.
4. Disponibilizar
horário semanal no
LAB para inclusão
digital da
comunidade interna
e externa da Unidade
Escolar
4. Levantamento de necessidades
formativas (instrumento próprio,
dados tabulados)
5. Socializar práticas
educativas dentro e
5. Alunos integrados
e com autonomia no
5. Uso de recursos
como blog escolar,
5. Manutenção do blog para o
acesso da comunidade,
201
fora do Laboratório
de informática
relacionadas as
TDIC’s
uso das mídias
digitais dentro e fora
do Laboratório de
Informática.
sites educacionais,
software
educacionais em
projetos com os
alunos.
Atividades desenvolvidas no
Laboratório de Informática.
6. Divulgação da
ciência e tecnologia,
conhecendo a
Robótica
educacional.
6. Promover acesso
ao conhecimento
científico e
tecnológico
6. Realizar projetos
trabalhando com
Robótica Educacional
6. Registros diversos.
META 1
Participar dos HTPC’s para elaboração do planejamento juntamente com os professores e
acompanhamento no Laboratório de Informática
AÇÃO
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL
RESULTADO
ESPERADO
INDICADOR
Conversar com
os professores
durante o
planejamento
em HTPC’s e
HTP’s
Mensal PAPP Concretizar o
planejamento
previsto no
mês.
Folha de planejamento
Incentivar os
professores, a
planejar suas
atividades
pedagógicas
incluindo o LAB e
o uso dos
Netbooks
Educacionais
Semanal PAPP Revisar e
confirmar o
planejamento
das atividades
proposta ou do
projeto.
Folha de planejamento
Elaborar material
de apoio para as
aulas no LAB:
Banco de vídeos
temáticos,
indicação de
sites, softwares e
materiais
Semanal PAPP Garantir uma
autonomia do
professor
durante a
utilização do
espaço
Folha de planejamento
202
apropriados a
fim de promover
um ambiente
facilitador da
aprendizagem
digital.
METAS 2
Realizar formações para a equipe docente durante o HTPC para promover autonomia na utilização das
mídias e tecnologias
AÇÃO
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL
RESULTADO
ESPERADO
INDICADOR
Promover
formação na
ferramenta de
produção de
texto “Word”
para a
elaboração de
atividades
propostas e
produção de
textos para
relatórios,
caracterização
da turma, entre
outras atividades
do dia a dia do
professor.
Verificar as
necessidades de
formação dos
professores para
a realização de
seus trabalhos
pedagógicos.
Planejar
momentos de
formação que
abordem as
maiores
necessidade do
grupo
Durante o ano
letivo
PAPP Que o professor
adquira novas
habilidades
para o uso
reconhecendo
a importância
das novas
tecnologias na
educação e
utilize o
conhecimento
adquirido para
projetos,
atividades do
cotidiano
escolar.
Questionário para
levantamento de
conhecimentos específicos
das TDIC’s;
META 3
203
Oferecer subsídio e apoio para o uso autônomo do professor no Laboratório de Informática
AÇÃO
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL
RESULTADO
ESPERADO
INDICADOR
Elaborar material
de apoio para as
aulas no LAB:
Banco de vídeos
temáticos,
indicação de
sites, softwares e
materiais
apropriados a
fim de promover
um ambiente
facilitador da
aprendizagem
digital.
Durante o ano
letivo
PAPP Professores
autônomos e
capacitados
para a
utilização do
Laboratório de
Informática na
ausência das
PAPP’s
Aulas elaboradas
juntamente com os
professores e utilização de
forma autônoma do
Laboratório de Informática.
META 4
Inserção da comunidade escolar interna e externa na Cultura Digital
AÇÃO
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL
RESULTADO
ESPERADO
INDICADOR
Elaboração de
projeto para
inclusão digital e
disponibilização
de horário para a
utilização do
espaço para a
comunidade
interna e externa
da escola.
Durante o ano
letivo
PAPP Que a
comunidade
interna e
externa da
escola tenha
acesso as novas
mídias e
tecnologias
utilizadas
dentro da
mesma.
Utilização do Laboratório de
Informática pela
comunidade para fins
escolares ou pessoais.
META
Socializar práticas educativas dentro e fora do Laboratório de informática relacionadas as TDIC’s
AÇÃO
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL
RESULTADO
ESPERADO
INDICADOR
Elaboração de
Projetos para
serem
desenvolvidos no
LAB, com
atividades
significativas de
Durante o ano
letivo
PAPP e
Professores
Apreciação e
conhecimento
de novas
práticas
pedagógicas;
Alunos
capacitados e
Produto final dos projetos
será pensado juntamente
com as crianças no decorrer
do ano letivo.
204
acordo com
planejamento
anual dos anos/
ciclos para
socialização de
práticas entre
educadores
Projeto “TODOS
CONTRA A
DENGUE”
com autonomia
na utilização
das mídias
digitais e sua
utilização na
aprendizagem
cotidiana
Diminuição dos
focos de
dengue no
bairro.
Parceria com as
turmas do 2º ao
5º ano, no
projeto de
incentivo a
leitura (Copa
Arkos)
Desenvolver
projeto
Organizar
atividades
significativas
desenvolvidas no
Laboratório de
Informática para
postagem no
Blog da Unidade
Escolar
Durante o ano
letivo
PAPP e
Professores
Apreciação e
conhecimento
de novas
práticas
pedagógicas
pela
comunidade
interna e
externa da U.E.
Acesso e comentários
moderados (registro) Feitos
no Blog pelos visitantes
META 6
Promover acesso ao conhecimento científico e tecnológico trabalhando com Robótica Educacional
AÇÃO
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL
RESULTADO
ESPERADO
INDICADOR
Colaborar e
promover acesso
ao
conhecimento
científico
elaborando
projeto para
iniciação de
Robótica
Educacional para
Durante o ano
letivo
PAPP Realizar o
planejamento
previsto sobre
robótica e que
o aluno
compreenda
cada etapa do
projeto
Projeto de Robótica
Educacional elaborado,
realizado, avaliado e
registrado pelos alunos
205
alunos
BLOG DA ESCOLA
Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos
Ações Propostas
(metodologia)
Ferramenta do mundo
virtual o Blog é um recurso
eficaz para compartilhar e
interagir as ações
realizadas na escola.
Sentindo a necessidade de
socializar os trabalhos
realizados em nossa escola
não só com as pessoas que
fazem parte da nossa
equipe escolar, mas
também com a
comunidade escolar,
decidimos criar o Blog para
divulgar as boas práticas
realizadas em nossa
escola.
Apresentar as atividades
realizadas pelos alunos ao
longo do trimestre na
unidade escolar.
Socializar com a
comunidade e equipe
escolar as práticas
promovidas ao longo do
ano.
. Divulgar datas importantes
de eventos e reuniões
realizadas na escola.
.Gerenciamento das ações no Blog;
.Divulgação de datas importantes de
eventos e reuniões realizadas na escola com
a presença ou não da comunidade.
.Divulgação de atividades e evento
realizados na escola.
- Disponibilização do PPP para consulta.
206
VI- Calendário Escolar Homologado
207
VII - REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei nº 9394/96. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Caderno de Validação – Gestão Escolar – 1º
Compêndio Ensino. 2004.
Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Caderno de Validação – Necessidades
Educacionais Especiais: Informações sobre adaptações, apoios, recursos e serviços. 2006.
Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Diretrizes Curriculares. Organizador:
Departamento de Ações Educacionais. Divisão de EJA e Educação Profissional. 2012.
Ministério da Educação / Secretaria de Educação Básica. A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o
ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de
crianças de seis anos de idade / Francisca Izabel Pereira Maciel, Mônica Correia Baptista e Sara Mourão
Monteiro (org.). – Belo Horizonte: UFMG/FaE/CEALE, 2009.
VIII - ANEXOS
HISTÓRICO DA ESCOLA
Criação: decreto n° 33102 de 13/03/91
Instalação: Resolução SE – 70 de 23/04/91
Lei: 7.555 (projeto de lei 355/91)
Breve história da EMEB “Professora Marineida Meneghelli de Lucca”
A escola foi criada pelo decreto nº 33.102 de 13/03/91 e instalada a partir de 23/04/91. Recebeu
o nome de EEPG “Parque São Pedro” e em 20 de novembro de 1991, passou a denominar-se EEPG
“Professora Marineida Meneghelli de Lucca”, através do projeto de lei de autoria de Deputado Israel
Zecker, transformado na lei nº 7555, publicada no Diário Oficial em 19 de novembro de 1991, na gestão
do governador Luiz Antônio Fleury Filho e do prefeito Maurício Soares de Almeida.
A escola foi construída em madeirit e não era murada, contava com sete salas de aulas, quatro
sanitários, uma sala de professores e uma cozinha. Funcionava em condições precárias pela falta de
pessoal administrativo e operacional. Recebia ajuda de voluntários da comunidade e do corpo docente.
Funcionava em quatro períodos e atendia a 1164 alunos.
O novo prédio da escola foi construído em 1997, nessa época o número de alunos matriculados
era de 2471 distribuídos pelas oito séries do Ensino Fundamental.
208
Em 2003, na gestão do prefeito Dr. William Dib, a escola foi municipalizada e o prédio passou por
reformas. Hoje, a escola conta com aproximadamente 1.000 alunos matriculados em três períodos. A
direção está a cargo da professora Maria do Socorro Casimiro de Andrade Ferreira Dantas.
Fonte: Documentos e Manuscritos do Arquivo da EMEB “Professora Marineida Meneghelli de
Lucca”.
Biografia: Marineida Meneghelli de Lucca (1965-1989)
Marineida Meneghelli de Lucca nasceu em 28 de janeiro de 1965, na cidade de Araçatuba, estado
de São Paulo. Faleceu em São Paulo, aos vinte e quatro anos, no dia 16 de dezembro de 1989.
Sua família mudou-se para São Bernardo do Campo em 1965, indo habitar a casa de nº 28, à rua
dos meninos, no bairro de Rudge Ramos. Ali, Marineida viveu sua infância, junto a seus irmãos, Paulo
Roberto e Marisa e na companhia dos livros, que eram sua paixão. Seu envolvimento com as letras era
tamanho, que somente aos doze anos pediu à mãe que lhe comprasse uma boneca.
Seus pais, Neyde Therezinha Meneghelli de Lucca, professora aposentada e Clóvis de Lucca, que
também foi professor, mantinham em seu lar um ambiente propício ao letramento, fato que colaborou
para o desenvolvimento da vocação da pequena Marineida.
Iniciou a 1ª série aos seis anos na EEPG “Viriato Correia”, onde sua mãe exercia o cargo de
diretora. Ali permaneceu até completar o ensino fundamental. Para matricular-se no 2º grau, em razão da
pouca idade, precisou de uma autorização do delegado de ensino.
Completou o colegial em 1981, na EEPSG “Lauro Gomes de Almeida” no mesmo ano, formou-se
em música pelo Instituto Artístico “André da Silva Gomes”, onde também ministrou aulas de piano.
Sua carreira como professor I foi iniciada na EEPG “Viriato Correia”, onde lecionou para turmas de
1ª a 4ª séries. Ali, também ministrou aulas de educação musical.
Em 1984, junto com sua irmã Marisa, formou o Centro de Convivência Infantil Catavento, uma
escola maternal que atendia 150 crianças na faixa etária de 2 a 6 anos, no bairro de Rudge Ramos.
Em 1985, já diplomada em pedagogia pelo Instituto Metodista de Ensino Superior, iniciou como
professor III, dando aulas no curso de Magistério da EEPSG “João Ramalho” e na EEPSG “Lauro Gomes de
Almeida”, ambas em São Bernardo do Campo, onde lecionava as seguintes matérias: didática, estrutura e
funcionamento do ensino de 1º grau, metodologia da matemática e linguagem e psicologia da educação.
A fim de aperfeiçoar-se cursou orientação educacional na FAI-Ipiranga- São Paulo.
Sentiu vontade de diversificar suas atividades, em razão disso fez o curso de instrumentação
cirúrgica no Hospital Nossa Senhora da Pompéia, em São Paulo, no ano de 1988.
Em 1989, ainda lecionava na EEPSG João Ramalho no período matutino e à tarde no Colégio
Objetivo para crianças da 1ª série.
Ainda em 1989, iniciou o curso de pós-graduação no Instituto Metodista de Ensino Superior que
não chegou a terminar, pois faleceu. O desenlace aconteceu na noite de 16 de dezembro desse mesmo
ano, em um acidente de carro em São Paulo.
Marineida deixou de realizar seu maior sonho, o casamento que seria celebrado no dia 09 de
janeiro de 1990.
Em 1991, por sugestão do delegado de ensino, Professor Dorival Rodrigues Machado e através do
projeto de lei nº 355/51, de autoria do Deputado Israel Zecker, a professora Marineida passa a ser
patrona da EEPG “Parque São Pedro”.
209
Biografia autorizada pela família, reorganizada em 2004 pela Professora Roseli Dias Ortigoso.
GIPEM – Grupo Independente de Pesquisadores da Memória do Grande ABC.
FONTE: 1ª Biografia – 1991, composta pela família.
Depoimento da Sra. Neyde Therezinha Meneghelli de Lucca.
Descrição da estrutura física da escola
Hoje a escola está dividida da seguinte maneira:
TÉRREO: estacionamento para professores e funcionários, 01 secretaria, 01 sala subdividida em
três ambientes para direção, coordenação e vice - direção, 01 almoxarifado para os guardas, 02 banheiros
para alunos, 01 banheiro para deficiente físico, 01 sala de recurso, 01 sala de aula (Tempo de Escola), 01
espaço subdividido em pátio e refeitório, 01 cozinha com almoxarifado para merenda, 01 laboratório de
informática, 01 biblioteca interativa, 01 ateliê de artes e 01 sala para recreação (Tempo de Escola).
1° ANDAR: 05 salas de aula, 02 banheiros para alunos, almoxarifado para arquivo morto, 01
banheiro de professores, 01 vestiário para funcionários e 01 sala de coordenação do Tempo de Escola, 01
almoxarifado para matérias de limpeza.
2° ANDAR: 07 salas de aula e 02 banheiros para alunos.
3° ANDAR: 05 salas de aula e 02 banheiros para alunos.
A escola possui hoje, ao todo, 16 classes funcionando nos períodos da manhã e da tarde, e a
noite, 05 das salas foram disponibilizadas à EJA.
O acesso aos andares se dá através de uma única escada, e para sanar tal dificuldade estamos
utilizando a escada de incêndio.