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N-134 REV. D 07 / 2010
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 25 páginas, Índice de Revisões e GT
Chumbadores para Concreto
Padronização
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações.
CONTEC Comissão de Normalização
Técnica
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
SC - 04
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Construção Civil
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
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1 Escopo 1.1 Esta Norma padroniza formas, dimensões, materiais e características mecânicas de chumbadores a serem usados na fixação de elementos e componentes estruturais e de equipamentos em estruturas de concreto. Também define critérios mínimos para instalação e uso dos chumbadores, determina tolerâncias de fabricação, requisitos para serviços e critérios para aceitação de materiais e serviços. 1.2 Chumbadores diferentes dos apresentados no Anexo A desta Norma podem ser utilizados, desde que no detalhamento do projeto sejam definidas formas, especificadas dimensões, materiais e características mecânicas. 1.3 Esta Norma não se aplica à padronização de quaisquer características de chumbadores de pós-concretagem, apenas define critérios mínimos para seu uso, bem como determina as tolerâncias de fabricação e os critérios para aceitação de materiais e serviços. 1.4 Esta Norma se aplica a serviços iniciados a partir da data de sua edição. 1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
ABNT NBR 5872 - Furos de Passagem para Parafusos e Peças Roscadas Similares - Dimensões; ABNT NBR 5875 - Parafusos, Porcas e Acessórios; ABNT NBR 5876 - Roscas; ABNT NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento; ABNT NBR 6215 - Produtos Siderúrgicos; ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios; ABNT NBR 11888 - Bobinas e Chapas Finas a Frio e a Quente de Aço-Carbono e Aço de Baixa Liga e Alta Resistência - Requisitos Gerais; ABNT NBR 11889 - Bobinas Grossas e Chapas Grossas de Aço-carbono e de Aço de Baixa Liga e Alta Resistência - Requisitos Gerais; ABNT NBR 12320 - Trilho “Vignole” - Forma e Dimensão; ABNT NBR 14827 - Chumbadores Instalados em Elementos de Concreto ou Alvenaria - Determinação de Resistência à Tração e ao Cisalhamento; ABNT NBR 14918 - Chumbadores Mecânicos Pós-Instalados em Concreto - Avaliação do Desempenho; ABNT NBR 15049 - Chumbadores de Adesão Química Instalados em Elementos de Concreto ou de Alvenaria Estrutural - Determinação do Desempenho;
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ABNT NBR 15156 - Pintura Industrial - Terminologia.
3 Termos e Definições Para os propósitos desta Norma, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 15156, NBR 5875, NBR 5876, NBR 6215 e NBR 14827 complementados por 3.1 a 3.5. 3.1 nicho de concretagem (conforme Figura A.3 do Anexo A) volume vazio, moldado na base de concreto, destinado à instalação posterior de chumbador de pré-concretagem com uso de argamassa para enchimento, com resistência mecânica igual ou superior ao concreto empregado na base. 3.2 chumbador fixado à pólvora chumbador de pós-concretagem instalado no concreto através de equipamento de percussão originada por explosão de pólvora. 3.3 chumbador de adesão química elemento de ancoragem normalmente chamado de “insert” metálico, inserido em estrutura existente, cuja aderência no concreto é garantida por resinas químicas (produtos de base polimérica, poliéster bicomponente) ou argamassas especiais. 3.4 luva (conforme Figura A.1 do Anexo A) elemento acessório do chumbador destinado a facilitar a instalação de equipamentos e elementos estruturais. 3.5 graute argamassa cimentícia ou mistura de agregados minerais e resina química, destinada ao nivelamento da chapa metálica sobre a base de concreto. Tem resistência mecânica superior ao concreto empregado na base e característica não-retrátil após a cura. 4 Símbolos e Abreviaturas
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; ISO - “International Organization for Standardization”; PVC - “Polyvinyl Chloride” (Policloreto de Vinila); VAC - Ventilação e Ar Condicionado.
5 Notação dos Chumbadores de Pré-Concretagem 5.1 Para os fins desta Norma deve ser adotada a notação conforme a Figura 1. A citada Figura exemplifica uma base octogonal em planta com oito chumbadores do tipo G, subtipo 4, distribuídos de forma polar. A notação deve ser indicada junto à locação dos chumbadores, no desenho para execução de forma da base.
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Figura 1 - Notação de Chumbadores
NOTA 1 As siglas M (indicadora do diâmetro e da rosca métrica), L (indicadora do comprimento embutido) e PR (indicadora da projeção) devem constar da notação, em cujo lado direito devem ser inicados os respectivos valores numéricos, que devem ser inteiros.NOTA 2 A unidade de massa kg deve constar da notação, em cujo lado esquerdo deve ser indicado o respectivo valor numérico, que deve conter 2 casas decimais.NOTA 3 No cálculo da massa do chumbador devem ser consideradas as massas da haste, chapa de ancoragem, luva e demais elementos que ficam inseridos na base. Excetuam-se somente as massas de porcas e arruelas utilizadas para fixar o equipamento sobre a base.
8-G4-M30-L850-PR125-8,61kg
Tipo do chumbador, conformeFiguras do Anexo B
Quantidade de chumbadores
Comprimento embutidodo chumbador em mm
Subtipo do chumbador, conforme tabela 1
Diâmetro da haste e darosca métrica ISO
Massa do chumbadorem kg
Projeção dochumbador em mm
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5.2 Com a utilização de elementos acessórios para fixação dos equipamentos, os tipos de chumbadores dividem-se em subtipos. Para obtenção dos subtipos, devem ser adicionados às letras designadoras dos tipos de chumbadores os números apresentados na Tabela 1.
Tabela 1 - Subtipos de Chumbadores
Elementos acessórios Número do subtipo
Luva Arruela lisa Arruela de pressão Número de porcas
1 1
2 1
3 2
4 2
5 1
6 1
7 2
8 2
Legenda: Elemento utilizado; Elemento não utilizado.
6 Critérios para Utilização de Chumbadores 6.1 Gerais 6.1.1 Os chumbadores de pré-concretagem, para qualquer finalidade, podem ser providos de luvas para permitir ajustes em sua instalação. [Prática Recomendada] 6.1.2 Em chumbadores com diâmetro acima de 33 mm, o uso de luva é obrigatório caso não seja utilizado nicho de concretagem. 6.1.3 Para equipamentos pesados ou chumbadores que exijam rigoroso controle de locação, o uso de luva ou nichos de concretagem é obrigatório. 6.1.4 Para aplicação ou impedimento de uso dos chumbadores devem ser seguidas as indicações da Tabela 2.
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Tabela 2 - Matriz de Utilização dos Chumbadores
Tipo de chumbador
De pré-concretagem De pós-concretagem Aplicação: fixação de
A B C D E F G H I J K L M Expansão Adesão química
Fixado à pólvora
Bombas centrífugas (potência até 60 CV)
Bombas centrífugas (potência acima de 60 CV)
Turbinas, geradores, compressores centrífugos e alternativos
Vasos e trocadores “Chillers” Torres e chaminé Trilhos (para movimentação de pórticos, guindastes e outros equipamentos)
Suportes de tubulação Bases de estruturas de aço Guarda-corpos, escadas de acesso, plataformas de carregamento de produtos (com altura menor que 2 500 mm), bases de painéis elétricos e de instrumentação
Tubulações de diâmetro menor que 100 mm, bandejas (com largura menor que 400 mm) de cabos elétricos e de instrumentação, dutos de VAC, forros em edificações
Estruturas de plataformas, passarelas de operação e suportes de tubulação em estruturas de concreto existentes, equipamentos leves diversos em bases de concreto não armadas
Legenda: Aplicável; Não permitido (por impossibilidade de aplicação ou por não recomendação).
6.1.5 Na fixação dos equipamentos devem ser utilizadas arruelas lisas de aço-carbono (ver Figura A.1 do Anexo A). No caso de equipamentos que causam esforços dinâmicos nos chumbadores, as arruelas devem ser de pressão. 6.1.6 Devem ser usadas duas porcas nos chumbadores para vasos verticais, para suportes deslizantes de equipamentos e para equipamentos que causam esforços dinâmicos nos chumbadores. 6.1.7 Os chumbadores devem ser fixados obedecendo-se às disposições construtivas mostradas nas Figuras do Anexo A.
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6.1.8 Os nichos de concretagem devem ser executados seguindo as condições estabelecidas na Figura A.3 do Anexo A e devem ser detalhados e apresentados no desenho para execução de forma da base. 6.1.9 Os nichos de concretagem podem ser executados também por meio de tubos corrugados de aço galvanizado (comumente utilizados como bainhas de cabos de protensão). [Prática Recomendada] 6.1.10 Os chumbadores devem receber pintura de fábrica, nas áreas indicadas pela Figura A.4 do Anexo A. 6.1.11 Estando o graute já curado e o equipamento fixado com o aperto final aplicado às porcas, deve-se proceder à pintura de campo nos extremos dos chumbadores, porcas e arruelas. 6.1.12 Quando for necessária a aplicação de revestimento especial na superfície dos chumbadores, porcas e arruelas, visando melhor proteção em ambientes agressivos, o projeto de detalhamento deve prescrever o citado revestimento. Neste caso, e a critério do projeto de revestimento, a aplicação das pinturas pode ser dispensada. [Prática Recomendada] 6.2 Critérios para Cálculo e Dimensionamento 6.2.1 A seleção do tipo de chumbador mais adequado, o cálculo do comprimento embutido L (ver Figura 1 e Anexo B) e a determinação da projeção PR (ver Figura 1 e Anexo B) fazem parte do escopo do projeto de detalhamento. 6.2.2 A seção da haste do chumbador deve ser calculada e verificada conforme as prescrições das ABNT NBR 6118 e NBR 8800, tanto para os chumbadores de pré-concretagem quanto para os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química. 6.2.3 O comprimento de ancoragem do chumbador (comprimento embutido L) no concreto deve ser calculado conforme a ABNT NBR 6118 para os chumbadores de pré-concretagem dos tipos A, B, C, D, G, H, I e J, bem como para os chumbadores de pós-concretagem de adesão química. 6.2.4 No cálculo do comprimento de ancoragem (comprimento embutido L) deve ser desconsiderado o comprimento da luva. Para os chumbadores de pré-concretagem sem luvas, deve ser desconsiderado o comprimento de 30 mm relativo à área de pintura de fábrica (ver Figura A.4 do Anexo A). 6.2.5 No cálculo do comprimento de ancoragem dos chumbadores de pós-concretagem de adesão química, deve ser analisada a influência da temperatura na redução da resistência de ancoragem. 6.2.6 Os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química devem ter um comprimento de embutimento L de, no mínimo, dez vezes o seu diâmetro nominal. 6.2.7 Tendo fixado o comprimento de embutimento L no concreto, deve ser feita a verificação ao puncionamento do concreto conforme ABNT NBR 6118, tanto para os chumbadores de pré-concretagem quanto para os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química. Permite-se tomar o cone de puncionamento começando no extremo inferior do chumbador e com ângulo de distribuição a 45° com a vertical. Para os chumbadores de expansão o cone de cisalhamento deve ser iniciado a partir da jaqueta (ou castanha).
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6.2.8 Para os chumbadores de pré-concretagem dos tipos E, F, K, L e M, que possuem chapa de ancoragem, deve ser feita apenas a verificação ao puncionamento do concreto conforme a ABNT NBR 6118. 6.2.9 Deve ser verificada a influência dos cones de punção de chumbadores vizinhos. 6.2.10 As dimensões das chapas de ancoragem dos chumbadores de pré-concretagem dos tipos E, F, K, L e M são calculadas e verificadas, atendendo as ABNT NBR 6118 e NBR 8800, para a totalidade do esforço de tração atuante no chumbador. 6.2.11 No caso de chumbadores solicitados por força cisalhante, deve ser feita verificação complementar da segurança ao rompimento do concreto na borda. 6.2.12 Para os chumbadores solicitados por ações dinâmicas, deve ser levado em conta o efeito de fadiga no dimensionamento dos mesmos da ABNT NBR 8800. 6.2.13 Recomenda-se fazer pelo menos um teste de arrancamento em um chumbador de sacrifício para testar a qualidade final do chumbador implantado, conforme as prescrições das ABNT NBR 14918 e NBR 15049. [Prática Recomendada] 6.3 Critérios Mínimos a Serem Observados no Recebimento dos Chumbadores, na Locação,
na Instalação e Concretagem da Forma 6.3.1 Os chumbadores não devem apresentar corrosão ou amassamento de rosca. 6.3.2 Os chumbadores de pré-concretagem devem ser instalados com auxílio de gabarito fixado na forma da base. 6.3.3 Caso necessário, podem ser usados gabaritos metálicos embutidos no concreto. [Prática Recomendada] 6.3.4 Os chumbadores e gabaritos não devem ser soldados às armaduras do concreto para não haver o risco da corrosão causada por metais diferentes em contato (corrosão eletrogalvânica). 6.3.5 A locação e nível dos chumbadores de pré-concretagem devem ser verificados por topografia antes do lançamento do concreto na forma e conferidos após 24 horas do término da concretagem. 6.3.6 Para enchimento dos nichos de concretagem deve ser executado o seguinte procedimento:
a) limpeza da superfície, com a retirada dos materiais utilizados como forma; b) apicoamento da superfície ou seu jateamento com água em alta pressão (aplicável
somente se a superfície estiver ainda em estado de cura inicial); c) nova limpeza da superfície, com a retirada de fragmentos e poeiras; d) encher completamente o nicho com água e deixá-lo por 24 horas (caso o fabricante da
argamassa de enchimento prescreva ação diferente, seguir esta última); e) esvaziar completamente o nicho e, estando ainda a superfície úmida, executar seu
enchimento (caso o fabricante da argamassa de enchimento prescreva ação diferente, seguir esta última).
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6.3.7 Para instalação dos chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química deve-se tomar alguns cuidados, entre os quais destaca-se:
a) os furos dos chumbadores devem estar afastados das armaduras da peça estrutural, de maneira a evitar o contato direto e conseqüentemente problema de corrosão;
b) caso haja necessidade do corte de armaduras da peça estrutural, deve ser feita uma avaliação estrutural da peça considerando somente as armaduras remanescentes;
c) os chumbadores não devem ser soldados às armaduras existentes; d) deve ser feito rigoroso controle dimensional do furo, principalmente para os
chumbadores de adesão química por ampolas, que possuem quantidade limitada de resina para colmatação do furo;
e) o interior do furo deve estar limpo, sem a presença de poeiras e estar com a superfície seca;
f) o diâmetro do furo deve permitir trabalhabilidade e garantir que o elemento químico envolva completamente o perímetro da barra;
g) no caso de chumbador de expansão recomenda-se cuidados na utilização dos mesmos em áreas abertas, sujeitas a chuvas ou lavagens, em posição que permita a entrada de água com conseqüente oxidação do corpo do chumbador;
h) no caso de chumbador de adesão química, recomenda-se o atendimento das prescrições do fabricante referentes ao desempenho do produto para temperaturas elevadas. [Prática Recomendada]
6.3.8 Após a concretagem, deve ser usado “cap” rígido de PVC sobre o trecho roscado do chumbador, que deve ser untado previamente com graxa amarela, a fim de protegê-lo contra corrosão e ações mecânicas. Podem ser usados como “cap” eletrodutos rígidos de PVC com ponta amassada a quente. [Prática Recomendada] 6.3.9 Antes da fixação do equipamento sobre a base, deve-se proceder à limpeza do trecho roscado do chumbador, com a retirada total da graxa e outros agentes. 6.3.10 Deve ser impedida a entrada de água nas luvas dos chumbadores. Após o equipamento estar fixado, todas as luvas devem ser preenchidas com graute. 7 Especificações Para especificações de materiais, dimensões, determinação de tolerâncias de fabricação, requisitos para serviços e critérios de aceitação de materiais e serviços, devem ser seguidas as normas indicadas na Seção 2.
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Figura A.1 - Dimensões Padronizadas de Trechos Roscados, Arruelas para Fixação e Luvas
Anexo A - Disposições Construtivas
NOTA 1 Dimensões aplicáveis somente para arruelas lisas, série normal.NOTA 2 Equivale à série fina, definida na Norma ABNT NBR 5872.NOTA 3 Espessuras padronizadas pelas Normas ABNT NBR 11888 e NBR 11889.
2
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
3
4,25
55
55
55
65
65
65
80
80
80
95
95
95
120
F G
40
40
40
50
50
50
60
60
60
76,2
76,2
76,2
101,6 450
400
350
300
300
250
250
200
200
150
150
100
100
D E
4,25 120101,6 600
101,6 500 4,25 120
16
20
24
30
37
39
44
50
56
60
66
78
92
1,6
2
2,5
3
3
3
4
4
4
5
5
8
8
B C
M48
M42
M36
M33
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M8
M10
40
45
50
60
70
75
80
90
100
110
105
130
140
Ø A
115 10M64 180
M56 160 105 10
Dimensões padronizadas (mm)
M90
M100
M80
M72
2,43
5,59
6,05
7,02
2,68
1,57
2,06
1,37
1,37
0,31
0,53
0,64
0,64
0,41
0,31
Ø B
� D
Porca sextavada parafixação do equipamento
Arruela para fixaçãodo equipamento(lisa ou de pressão)
Luva
J
F
C
(em elevação)Base de concreto
Furo nachapa (ØI)
G
H
E
A
Massa da luva(kg)1) 1) 3) I 2) JH
8,4 4
10,2411,43
17,73
19,35
200
220250
275
125
140160
175
10
1212
14
127
127152,4
152,4
650
750800
900
4,25
4,255
5
150
150
175
175
5
5
5
55
5
6,3
6,36,3
6,3
8
89,59,5
9,5
12,5
12,5
16
16
10,5
13
172123
25
2831
34
37
4350
58
66
748293
104
4
4
44
4
5
55
5
556
66
6
68
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Figura A.2 - Restrições no Posicionamento das Placas de Base e Chumbadores
NOTA 1 Dimensões aplicáveis somente para arruelas lisas, série normal.NOTA 2 Equivale à série fina, definida na Norma ABNT NBR 5872.NOTA 3 Espessuras padronizadas pelas Normas ABNT NBR 11888 e NBR 11889.
Figura A.2.2 - Posicionamento dos Chumbadores
Figura A.2.1 - Posicionamento da Placa de Base
50 mm
0,15.B (B é a menor dimensão, em planta, da placa de base)
Placa de basedo equipamento
(em elevação)Base de concreto
Graute
≥ 50 mm
≤
50 mm≥
2.Ø
100 mm≥
4.Ø
75 mm≥
Ø
100 mm≥
3.Ø
Projeção do gancho ouda chapa de ancoragem
(em elevação)Base de concreto
Ø
� 45°
≥ 75 mm
≥ 75 mm
≥ 100 mm
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Figura A.4 - Pintura de Fábrica para os Chumbadores de Pré-Concretagem
NOTA Área a receber pintura de fábrica.
Nicho deconcretagem
(A + 20 mm)Ver Nota
≥ 100 mm≥ 100 mm (A + 80 mm)
≥ 20 mm
� 100 mm
Chumbadorsem luva
Topo da base
Chumbadorcom luva
Figura A.3 - Dimensões Limites para Nichos de Concretagem ("Blockouts")
Ver Nota30 mm
Ver Nota
NOTA Caso seja utilizado tubo corrugado de aço galvanizado, o diâmetro efetivo interno deve ser 80 mm maior que o diâmetro do círculo que circunscreve, em planta, a chapa de ancoragem ou gancho.
Base de concreto(em elevação)
A
Ver Nota
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Figura B.1 - Chumbador Tipo A
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
Anexo B - Tipos de Chumbadores de Pré-Concretagem
5,1
6,4
7,7
A
M12
M8
M10
Ø B
20
24
R
16
Ver Nota 3
Topo da base
PR (Ver Nota 1)
Ø
L (Ver Nota 1)
A
RRB
Massa(kg)
25,1
31,4
37,7
160
200
240
3,9 x 10 .(PR + L + A)-4
6,2 x 10 .(PR + L + A)-4
8,9 x 10 .(PR + L + A)-4
L mín ²
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
)
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Figura B.2 - Chumbador Tipo B
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento desenvolvido do gancho.NOTA 3 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
4,3
5,4
6,5
8,7
A
M16
M12
M8
M10
Ø
76,6
B
38,3
47,9
57,4
16
r
8
10
12
Ver Nota 2
r
Topo da base
r
45° 45°
Ø
A
B
L mín ³
Massa(kg)
3,9 x 10 .(PR + L + A)-4
)
200
240
320
-46,2 x 10 .(PR + L + A)-48,9 x 10 .(PR + L + A)-31,6 x 10 .(PR + L + A)
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
160
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Figura B.3 - Chumbador Tipo C
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
M8
Ø
M10
M12
M20
M16
160
320
400
240
200
Massa(kg)L mín ²
Barra roscada
Topo da base
Ø
-43,9 x 10 .(PR + L)-46,2 x 10 .(PR + L)-48,9 x 10 .(PR + L)-31,6 x 10 .(PR + L)-32,5 x 10 .(PR + L)
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
)
N-134 07 / 2010REV. D
16
Figura B.4 - Chumbador Tipo D
5
6
6
8
8
10
F
80
96
128
170
187
204
C
50
60
80
100
110
120
B
M24
M22
M20
M16
M12
M10 51,4
61,7
82,3
108,5
119,4
130,2
Ø A
70
80
90
90
50
60
D
22
27
30
33
16
16
E
360
330
300
240
180
150
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
L mín ² )
Massa(kg)
60
55
50
R
20
32
24
Barra transversal(comprimento = D)
Ver Nota 3
Topo da base
F
B
A
C
Ø
Ø E
R
-46,2 x 10 .(PR + L + A) + 0,08-48,9 x 10 .(PR + L + A) + 0,10-31,6 x 10 .(PR + L + A) + 0,22-32,5 x 10 .(PR + L + A) + 0,38-33,0 x 10 .(PR + L + A) + 0,52-33,6 x 10 .(PR + L + A) + 0,64
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
N-134 07 / 2010REV. D
17
Figura B.5 - Chumbador Tipo E
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Após estarem fixadas as porcas à arruela (sem aperto excessivo que possa ocasionar protensão na haste do chumbador), aplicar 2 pontos de solda em cada porca (em posição diametralmente oposta) no sentido de garantir a permanência de fixação do conjuntoNOTA 4 Carga nominal máxima de tração no chumbador.
Ø B
M10
M12
M20
M16 50
60
37
30
M24 72
M22 66
4
5
5
3
3
2,5
C
50
55
60
30
40
25
A
240
260
280
140
190
120
Massa(kg)L mín ² )
Cargamáxima
(kN)
4 )
Porcassextavadas
Arruela lisa(série grande)
Topo da base
Ver Nota 3
Ø
C A
Ø B
6,2 x 10 .(PR + L) + 3,3 x 10-4
8,9 x 10 .(PR + L) + 5,5 x 10-4
1,6 x 10 .(PR + L) + 1,2 x10-3
2,5 x 10 .(PR + L) + 2,2 x 10-3
3,0 x 10 .(PR + L) + 3,2 x 10-3
3,6 x 10 .(PR + L) + 3,9 x 10-3
2,95
4,24
6,81
10,59
15,59
16,55
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
-2
-2
-1
-1
-1
-1
N-134 07 / 2010REV. D
18
Figura B.6 - Chumbador Tipo F
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Após estarem fixadas as porcas à arruela (sem aperto excessivo que possa ocasionar protensão na haste do chumbador), aplicar 2 pontos de solda em cada porca (em posição diametralmente oposta) no sentido de garantir a permanência de fixação do conjunto.NOTA 4 Uso de luvas impedido por restrição geométrica (Ver Figura A.2.2).NOTA 5 Equivale à série fina, definida na Norma ABNT NBR 5 872.NOTA 6 Espessuras padronizadas pela Norma ABNT NBR 11 889.
E
130
C DBØ A
160
210
280
250
350
380
310
40
35
70
55
M10
M12
M20
M16 150
150
120
100
85
100
95
M24
M30
M27 250
250
200
80M22 200
L mín ²F )
Massa (kg))6 5)
4)
4)
Porcassextavadas
Ver Nota 3
Chapa deancoragem
(largura = E)
Topo da base
Furo nachapa (Ø F)
D
A= =
C
B
Ø
1,2 x 10 .(PR + L) + 0,43-3
1,8 x 10 .(PR + L) + 0,79-3
3,2 x 10 .(PR + L) + 1,70-3
4,9 x 10 .(PR + L) + 2,20-3
6,0 x 10 .(PR + L) + 4,49-3
7,1 x 10 .(PR + L) + 5,25-3
9,0 x 10 .(PR + L) + 8,90-3
1,1 x 10 .(PR + L) + 10,13-2
9,5
12,5
19
19
25
25
30
30
180
220
270
270
360
360
450
450
35
40
50
60
70
80
90
30
13
17
21
23
25
28
31
10,5
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
N-134 07 / 2010REV. D
19
Figura B.7 - Chumbador Tipo G
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
20
24
32
50
55
60
68
75
R
34,6
41,6
55,4
86,6
95,3
103,9
117,8
129,9 30
27
24
22
20
16
12
10
D r
39,3
47,1
62,9
95,9
105,5
115,1
130,3
143,8
B C
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M10 78,9
94,7
126,3
204,4
224,8
245,2
278,2
306,5
Ø A
603,6
547,1
482,9
442,6
402,4
260,7
195,5
162,9
L mín ²
Massa(kg)
Ver Nota 3
r
Topo da base
A
Ø
B
C
30°
D
R
)
440
600
480
540
320
400
240
200
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
6,2 x 10 .(PR + L + A)
8,9 x 10 .(PR + L + A)
1,6 x 10 .(PR + L + A)
2,5 x 10 .(PR + L + A)
3,0 x 10 .(PR + L + A)
3,6 x 10 .(PR + L + A)
4,5 x 10 .(PR + L + A)
5,5 x 10 .(PR + L + A)
-4
-3
-3
-3
-3
-3
-3
-4
N-134 07 / 2010REV. D
20
Figura B.8 - Chumbador Tipo H
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
C
248,4
361,9
398,1
434,3
491,2
542,9
B
53,9
64,7
86,3
131,9
145,1
158,3
179,3
197,9
A
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M10
Ø
54
60
32
40
44
48
24
20
D
54
60
32
40
44
48
24
20
E
27
30
16
20
22
24
12
10
68
75
32
50
55
60
24
20
r
540
600
320
400
440
480
240
200
R L mín ²
6,2 x 10 .(PR + L + A)
8,9 x 10 .(PR + L + A)
1,6 x 10 .(PR + L + A)
5,5 x 10 .(PR + L + A)
4,5 x 10 .(PR + L + A)
3,6 x 10 .(PR + L + A)
3,0 x 10 .(PR + L + A)
2,5 x 10 .(PR + L + A)
-4
-3
-3
-3
-3
-3
-3
-4
186,3
155,3
Massa(kg)
Topo da base
r
Ver Nota 3
r
A
Ø
BD
30°
R
C
E
155,9
141,3
42,0
114,3
124,7
103,9
50,4
67,1
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadadas (mm)
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
)
N-134 07 / 2010REV. D
21
Figura B.9 - Chumbador Tipo I
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
20
24
32
50
55
60
68
R
20
24
32
40
44
48
54
B
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M10 52,8
63,4
84,5
127,1
139,8
152,5
172,6
Ø A
190,6 60 75
L mín ²
Massa(kg)
Topo da base
Ver Nota 3A
L (Ver Nota 1)
Ø
PR (Ver Nota 1)
BR
)
480
600
540
440
400
320
240
200 6,2 x 10 .(PR + L + A)
8,9 x 10 .(PR + L + A)
1,6 x 10 .(PR + L + A)
2,5 x 10 .(PR + L + A)
3,0 x 10 .(PR + L + A)
3,6 x 10 .(PR + L + A)
4,5 x 10 .(PR + L + A)
5,5 x 10 .(PR + L + A)
-4
-3
-3
-3
-3
-3
-3
-4
Diâmetros permitidos e dimensões mínimas (mm)
N-134 07 / 2010REV. D
22
Figura B.10 - Chumbador Tipo J
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Comprimento desenvolvido do chumbador.NOTA 4 Uso de luvas impedido por restrição geométrica (ver Figura A.2.2).NOTA 5 Conforme a Norma ABNT NBR 12 320.
45
54
79
94
104
105
110
116
R
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M10 2.(PR+L+16)
2.(PR+L+19)
2.(PR+L+29)
2.(PR+L+34)
2.(PR+L+37)
2.(PR+L+36)
2.(PR+L+36)
2.(PR+L+36)
Ø A
Diâmetros permitidos e dimensõespadronizadas (mm) Massa
(kg)Recomendável para
trilho tipo:
Topo da base
R
Ø
2)
5)
3)
4)
4) 240
540
600
480
440
400
320
200
8,9 x 10 .A
4,5 x 10 .A
5,5 x 10 .A
3,6 x 10 .A
3,0 x 10 .A
2,5 x 10 .A
1,6 x 10 .A
6,2 x 10 .A
---
TR-45, TR-50, TR-52, TR-57
TR-68
TR-45, TR-50, TR-52, TR-57
TR-45, TR-50, TR-52, TR-57
TR-32, TR-37
TR-25
----4
-4
-3
-3
-3
-3
-3
-3
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
L mín
N-134 07 / 2010REV. D
23
Figura B.11 - Chumbador Tipo K
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Equivale à série fina, definida na Norma ABNT NBR 5 872.NOTA 4 Espessuras padronizadas pela Norma ABNT NBR 11889.
EC DBØ A
821 20
10
13
14
11
25
31
28 25
30
30
20
923 20
16M20 90
19
28
25
22,4
M24
M30
M33
M27 120
150
140
110
17M22 100
15
18
25
2145
55
40
35
35
30
50
42,5
M36
M42
M56
M48 220
260
190
160
58
37
50
43
34
2,5 x 10 .(PR + L) + 1,01-3
3,0 x 10 .(PR + L) + 1,33-3
3,6 x 10 .(PR + L) + 1,80-3
4,5 x 10 .(PR + L) + 2,53-3
5,5 x 10 .(PR + L) + 3,85-3
6,7 x 10 .(PR + L) + 4,95-3
8,0 x 10 .(PR + L) + 6,03-3
1,1 x 10 .(PR + L) + 9,92-2
1,4 x 10 .(PR + L) + 16,18-2
1,9 x 10 .(PR + L) + 26,62-2
Massa(kg)L mín3)4) 2)
Furo na chapa deancoragem (Ø C)
Topo da base
E
D
A
Ø
B
315
425
495
665
570
355
390
260
280
235
PR (Ver Nota 1)
L (Ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
N-134 07 / 2010REV. D
24
Figura B.12 - Chumbador Tipo L
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 Equivale à série fina, definida na Norma ABNT NBR 5 872.NOTA 4 Espessuras padronizadas pela Norma ABNT NBR 11889.
M72
Ø A
M80
M90
M100
M27
M33
M36
M42
M56
M48
M64
B C D E F G H I J K
Massa(kg)4)4) 3) 2)
M30
J
A
K
Nervuras deenrijecimento
A
I
Ø
E D
B
F
D
Furo na chapa deancoragem (Ø C)
Chanfro nasnervuras (H x H)
Topo da base
160
380
340
260
300
190
220
140
150
120
420
470 45
40
35
16
28
31,5
25
18
19
12,5
15
14
104
93
82
37
66
74
58
43
50
28
34
31
30
30
25
20
25
25
25
20
25
15
20
20
210
185
170
55
125
150
105
70
85
40
50
45
320
275
250
85
210
220
160
105
135
65
80
75
45
40
35 8
9
102375
18
2065
60
208
16
14
30
35
30
11,2
14
25
30
205
7,1
6,3
20
20
6825
8
6
8
8
8
13
16
1445
50
40
10
930
35
6
6
5720
7
825
20
20
22,4
25
28 1 120
1 010
900
400
720
810
630
470
540
370
340
310
6,2 x 10 .(PR + L) + 121,77
5,0 x 10 .(PR + L) + 86,45
3,9 x 10 .(PR + L) + 62,23
8,0 x 10 .(PR + L) + 4,68
2,5 x 10 .(PR + L) + 31,03
3,2 x 10 .(PR + L) + 45,04
1,9 x 10 .(PR + L) + 20,30
1,1 x 10 .(PR + L) + 7,77
1,4 x 10 .(PR + L) + 12,38
6,7 x 10 .(PR + L) + 3,85
5,5 x 10 .(PR + L) + 3,13
4,5 x 10 .(PR + L) + 1,94-3
-3
-3
-3
-2
-2
-2
-2
-2
-2
-2
-2
L (Ver Nota 1)
PR (Ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
Vista A A
L mín
A G
A
K
N-134 07 / 2010REV. D
25
Figura B.13 - Chumbador Tipo M
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).NOTA 3 No interior da luva, a haste do chumbador deve receber pintura de fábrica.NOTA 4 Equivale à série fina, definida na Norma ABNT NBR 5 872.NOTA 5 Espessuras padronizadas pela Norma ABNT NBR 11889.NOTA 6 Este tipo de chumbador não deve ser usado em nicho de concretagem.
M72
Ø A
M80
M90
M100
M30
M33
M36
M42
M56
M48
M64
B C D E F G H I J M NK
Massa(kg)5)5) 4) 2)
Vista A A
A
Chanfro nasnervuras (I x I)
N
K
Topo da base
N
Nervuras deenrijecimento
A
M
Furo nachapa de
ancoragem(Ø C)
Ver Nota 3
Luva
A
A
H
B
Ø
E
Ø D
F
G
J
G F
170
440
480
350
390
270
310
240
200
140
160
376,23716
7431,5
40
45
37,5
93
104
82
25
30
20
18
58
66
50
43
4,25
152,4
152,4
127
127
5
5
4,25
101,6
101,6
101,6
76,2
4,25
4,25
4,25
3
15
15
31
34
60
76,2
3
3
20
13040
45
55
40
175
185
155
30
40
25
25
105
110
95
70
4525
30
35
25
55
65
50
18
25
16
14
35
45
30
25
20
20 55
60
11,2
12,5
20
25
5,5 x 10 .PR + 9,8 x 10 .L + 2,78
6,7 x 10 .PR + 1,2 x 10 .L + 3,94
8,0 x 10 .PR + 1,3 x 10 .L + 4,87
1,9 x 10 .PR + 3,0 x 10 .L + 19,65
1,4 x 10 .PR + 2,4 x 10 .L + 12,43
2,5 x 10 .PR . 3,5 x 10 .L + 34,06
3,9 x 10 .PR + 5,2 x 10 .L + 62,08
3,2 x 10 .PR + 4,5 x 10 .L + 43,99
1,1 x 10 .PR + 1,6 x 10 .L + 7,88
5,0 x 10 .PR + 6,8 x 10 .L + 87,21
6,2 x 10 .PR + 8,0 x 10 .L + 121,05
35
19
45
50
40
22
25
19
30
30
25
20
13
10
9
20
20
8
8-2
-3
-345 8 20 15 8 -3
8
8
6
5
6
6
6
6
5
5
5
18
15
13
7
9
13
13
8
7
6
6
1 340
1 210
1 080
480
750
850
960
650
560
440
400-3
-2
-2
-2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
L (Ver Nota 1)
PR (Ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
L mín
20
N-134 REV. D 07 / 2010
IR 1/1
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todos os itens Revisados
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1.1 Revisado
1.2 Revisado
2 Revisado
3 Renumerado e Revisado
4 Renumerado e Revisado
Tabela 2 Revisada
6.1.5 Incluído
6.1.6 a 6.1.12 Renumerado
6.2.1 Revisado
6.2.2 Revisado
6.2.3 Excluído
6.2.4 Renumerado
6.2.5 Renumerado e revisado
6.2.6 Renumerado
6.2.7 Renumerado e revisado
6.2.8 Renumerado e revisado
6.2.9 Renumerado
6.2.10 Renumerado
6.2.11 Renumerado e revisado
6.2.12 Renumerado
6.2.13 Renumerado e revisado
Tabelas 4, 5 e 6 Excluídas
6.3.7 Revisado
Tabela 7 Excluída