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O evento: voltado as instituições que atuam no atendimento a mulher em situação de

violência

• Promoção: Ministério Público Federal de Bauru, (Dr. Pedro Antônio de Oliveira Machado), Anexo da Violência Familiar e Doméstica contra a mulher, (Dra. Daniele Mendes de Melo), e Conselho Municipal de Políticas para as mulheres (Dra. Marizabel Moreno Ghirardello.

• Organização: Dra Célia M. Retz , Dra. Tamara Guaraldo (Faac); e Dra. Alessandra Lopes (FC). Apoio IEP³-UNESP e do Programa PET-Saúde Interprofissionalidade - UNESP / FC.

• Apoiadores: OAB- Bauru, Grupo “Todas por Ela”, FUNDEB e Secretaria de Bem Estar Social do de Bauru - SEBES.

Oficina de Estudos e Formação: Faces do Atendimento à

Mulher

GRUPO 1: INFRAESTRUTURA

DOS SERVIÇOS

Oradora: Valéria

Integrantes do Grupo 1:

Adriane Fernandes Hermoso

Ana Cristina De Oliveira Godoi

Julia Sonego

Rosângela Pereira da Silveira Thenório

Valéria Aparecida Ciafrei

Magna Gabriella Viganó Cavalcanti

Leticia Tizianel Rosa

Natasha Castilho de Oliveira

Moderadora: Angélica Ruiz

Orador: (anote quem vai apresentar)

Integrantes do Grupo 1:

Vanessa Aparecida de Souza Gomes

Louis Albert dos Rios

Maria Estela Raz Silva

Jaqueline Duarte

Moderadora: Angélica Ruiz

GRUPO 1: INFRAESTRUTURA DOS SERVIÇOS

IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA

• Para que a rede de atendimento funcione de forma articulada e com qualidade

• Para que todos os envolvidos conheçam o que cada organismo

faz e saibam como encaminhar e orientar as demandas

• Efetivação da política pública

• Para que haja acolhimento da mulher, humanização do serviço e evite a revitimização

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

• FALTA DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS ORGANISMOS DE ATENDIMENTO

• FALTA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE FORMA CONTINUADA E

PERMANENTE PARA OS AGENTES DE ATENDIMENTO

• CARÊNCIA DE INFORMAÇÕES SOBRE FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIAS

DOS ÓRGÃOS POR PARTES DOS AGENTE DE ATENDIMENTO

• FALTA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES UNIFICADO

• FALTA DE PLANEJAMENTO CONJUNTO DE RECURSOS MATERIAIS PARA

COMPARTILHAMENTO E MELHOR GESTÃO DESTES RECURSOS

• INFRAESTRUTURA FÍSICA ENVOLVENDO A LOGÍSTICA DE ATENDIMENTO À

MULHER NAS DDM E CPJ

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO À MULHER

• INTENSIFICAÇÃO DIVULGAÇÃO DA REDE DE ATENDIMENTO COM

ÊNFASE NO FLUXOGRAMA PARA A SOCIEDADE

• CRIAR SISTEMA DE INFORMAÇÕES UNIFICADO ENTRE OS ORGANISMOS

DA REDE

• INCLUSÃO DE ESTRATÉGIAS PARA FOMENTAR A AUTONOMIA

FINANCEIRA DA MULHER E SEU INGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO

• CRIAÇÃO DE FÓRUM DE DISCUSSÃO DOS AGENTES DE ATENDIMENTO

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO À MULHER

• APERFEIÇOAMENTO DE POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO AGRESSOR

• CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DOS AGENTES DE DESENVOLVIMENTO

• UNIFICAÇÃO DE ESTRUTURA FÍSICA PARA OS ORGANISMOS QUE

INTEGRAM A REDE DE ATENDIMENTO

• PARTICIPAÇÃO DE ÓRGÃOS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO À REDE DE

ATENDIMENTO

• AMPLIAÇÃO ATENDIMENTO DDM – 24 HORAS

Oficina de Estudos e

Formação: Faces do Atendimento à

Mulher

GRUPO 2: EFETIVIDADE DOS

SERVIÇOS PRESTADOS

Orador: Leila Baratelli

Gabriela Pedro Ferreira Gaspar

Leila Baratelli

Marilda Aparecida Bincoletto

Sonia Aparecida Almeida Justino

Ana Cristina Camargo Pereira

Christina Helena Moreira

Geralda Cristina de Paula

Carolina Bianchini Trentin Carrer

Moderador: Érica de Souza Soardo

Isabela G. de Gogliardi Anne Carolina S. S. Monteiro Maria Siqueira Lopes

Integrantes do Grupo 2:

GRUPO 2: EFETIVIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

• Superar o ciclo de violência, incluindo a psicológica e o medo de uma proteção pouco eficaz para que a vítima se permita ser atendida pela Rede e se afastar do agressor.

• Culpabilização da vítima.

• Pouca orientação para as vítimas de violência: quais instituições existem? Quais medidas posso tomar?

• Questão cultural e machista que dificultam o acolhimento na própria rede de apoio por conta de um atendimento com julgamento.

• Dificuldade de acolhimento das vítimas por parte dos serviços que não são especializados.

• Dificuldades para obter recursos financeiros e humanos.

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO

ATENDIMENTO À MULHER

• Capacitação da Rede para um atendimento sem julgamento.

• Importância de uma orientação, independente da solicitação da vítima, pois é através da informação e conhecimento que a mulher consegue reconhecer o ciclo de violência e impedir sua reprodução.

• Reestruturação dos moldes da sociedade em relação ao papel do homem e da mulher. Superando o machismo desde a infância e fortalecendo o empoderamento e independência feminina. Através da criação de projetos educacionais para meninos e meninas sobre violência contra a mulher e igualdade de gênero, como trabalho preventivo. (Ex.: parcerias com universidades).

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO

ATENDIMENTO À MULHER

• Atendimento ao autor de agressão nos moldes do Projeto Tempo de Despertar.

• Divulgação e orientação sobre os diversos tipos de violências. Criar espaços de divulgação para a comunidade.

• Desenvolvimentos de projetos semelhantes à Patrulha Maria da Penha para maior efetividade das medidas protetivas.

OUTRAS SUGESTÕES IMPORTANTES

• Entendimento do ciclo de violência: lua de mel (parceiro encantador), tensão (humilhação, relação abusiva, cárcere privado, diminuição da auto estima da mulher) e explosão (agressão). O ciclo se reinicia com o agressor tentando reconquistar a vítima.

• Existe um abalo psicológico grande para os funcionários que atendem as vítimas. É necessário uma supervisão técnica, mais capacitação e munir de informação todos os funcionários da Rede, pois muitos criam vínculos com vítimas e podem colaborar através da orientação.

• É necessário estar atento aos possíveis sinais de violência, pois nem sempre há verbalização por parte da vítima.

• Protocolo de referência e contra referência.

Oficina de Estudos e Formação: Faces do Atendimento à

Mulher GRUPO 3: FALTA DE

INFORMAÇÃO SOBRE OS

SERVIÇOS OFERECIDOS E DIREITOS

Orador: Cibele e Luciele Moderadora: Tamara Guaraldo

Integrantes do Grupo 3:

• Flávia Regina Marcelino;

• Cleide Barbosa Honorato Fagundes dos Santos;

• Rosimeire Ferreira Dantas;

• Gisele Policena de Campos;

• Maria das Dores Silva N.Fakih;

• Cibelle Nunes Moretti;

• Narriman Barbosa;

• Luciele Gomes Souza.

GRUPO 3: FALTA DE INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS OFERECIDOS E DIREITOS

IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA

• Promover uma cultura de não violência, respeito e dignidade à pessoa

humana para buscar informações e direitos;

• Ações informativas e educativas devem ser a longo prazo;

• Divulgar informação sobre não violência contribui para a prevenção;

• Educação e conhecimento para mudança social.

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

•Não sente necessidade por isso não busca informação

•Mulher nunca acha que vai acontecer com ela ou com alguém

perto e isso não as faz buscar informações anteriormente.

• Pessoas não sabem sobre delegacia da mulher, medidas

protetivas, boletim de ocorrência.

• Falta de recursos emocionais e financeiros

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

•Despreparo e desconhecimento de seus direitos

•Dificuldade de abertura da mulher para falar com agentes do sexo

masculino no atendimento

• Cartazes e folders com informação sobre a temática existem, mas

estão em lugares pouco divulgados.

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO

ATENDIMENTO À MULHER • Estratégias de prevenção e educação voltada ao Ensino Fundamental,

mas também aos adultos em empresas, Locais de trabalho, a partir de um programa integrado de aulas, palestras, leituras, audiovisual...

• Compartilhar e divulgar lugares onde se possa falar e conhecer, e também buscar ajuda sobre o tema;

• Ampliar canais de comunicação, usar cartilhas e panfletos com distribuição em escolas, bairros, postos de saúde;

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO

ATENDIMENTO À MULHER

• Promover eventos de valorização de cultura não violenta, com divulgação de informações;

• Ações conjuntas e campanhas informativas voltadas a todos: homens e mulheres

• Orientar sobre os direitos no atendimento (saúde da mulher). • Informar sobre profilaxia em até 72h no caso de violência sexual. • Divulgar o que está implicado na palavra violência, que não se

refere apenas a violência física. Ameaça também é agressão.

Oficina de Estudos e Formação: Faces do Atendimento à

Mulher GRUPO 4: BARREIRAS E

DIFICULDADES NO

TRABALHO DOS AGENTES

Orador: Glaucy Integrantes do Grupo 4:

Ângela Domingues dos Santos – Consultório na Rua

Dayse Mayra Martins Esteves – Santa Isabel

Glaucy Amorim Florindo- CRAS ( 9 de Julho)

Fábio José Torres- CAPS 1

Roberta Cristina Venâncio Buchner – CRAS (Ferradura Mirim)

Moderador: Alessandra Lopes

Orador: Marilda Bincoletto – Anexo de Violência

Cristina Mostaço – Delegacia de Defesa da Mulher

Juliana Lima – OAB Todas por ELAS

Patricia Sivieri – Polícia Militar

Cristiano Henrique Santos – Política Militar

Adriane Julião de oliveira - SEBES

Moderador: Alessandra Lopes

GRUPO 4: BARREIRAS E DIFICULDADES NO

TRABALHO DOS AGENTES

IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA

1- Existem muitos atores envolvidos no atendimento às

mulheres, que precisam conversar e articular ações;

2- Necessidade de troca de experiências;

3- Reconhecer nossas dificuldades e possibilidades;

4- Aprimorar o atendimento às usuárias;

5- Fortalecer ações de desenvolvimento profissional

(formação, escuta e planejamento de ações).

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

•1- Divulgação dos serviços por todos os profissionais

envolvidos, explicando os serviços e direitos;

•2- Comunicação entre os serviços;

•3- Falta de profissionais e lugares adequados de

atendimento (segurança pública e área da saúde mental) ;

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

4- Ausência de projetos específicos relacionados temática

“Agressão às Mulheres”;

5- Ausência de ações interdisciplinares com projetos nas

escolas;

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO À MULHER

1- Caderno de Orientações para profissionais

envolvidos;

2- Políticas públicas para inclusão social das mulheres

em situações de violência (integração saúde,

educação, desenvolvimento econômico, cultura);

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO À MULHER

3- Agenda

4- Encontros para planejamento e desenvolvimento de

ações integradas;

5- Ações voltadas ao agente envolvido.

Oficina de Estudos e

Formação: Faces do Atendimento

à Mulher GRUPO 5: ATENDIMENTO

ÀS MULHERES EM

SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA (USUÁRIAS)

Orador: Rose Orlato

Integrantes do Grupo 5:

Erica Fernandes da Silva

Rose Maria Carrara Orlato

Tatiana Muriano

Adriana Aparecida dos Santos

Thaina Andriotti Pinto

Márcio Alexandre da Cunha

Rosana Aparecida Silva Govêa

Moderadora: Andresa Ugaya

GRUPO 5: ATENDIMENTO ÀS MULHERES EM

SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA (USUÁRIAS)

IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA

•Garantir o direito da mulher em situação de violência de ser atendida/acolhida no serviço público;

•Contribuir para que a mulher em situação de violência tenha mais dignidade;

• Empoderamento da mulher;

•Ofertar possibilidade em continuar com seus filhos e

manter seus bens materiais conquistados;

• Possível diminuição dos casos de feminicídio.

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

• A demora da procura pelo atendimento • Dependência financeira e emocional • Falta de apoio da família • Desconhecimento do serviço por parte da mulher • Desencorajamento da denúncia em alguns serviços • A falta do atendimento adequado e especializado desde o primeiro

contato em determinados serviços • Baixa quantidade de funcionários que compõe as equipes de

atendimento (Ex.: para ter atendimento 24h na casa da mulher) • Tempo de espera devido aos agendamentos

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO

À MULHER

• Melhor capacitação/qualificação dos profissionais que estão do atendimento;

• Centros especializados para diferentes públicos com atendimento multidisciplinar;

• Maior Integração entre os serviços, para que não haja dúvidas no na sua execução, afim de proporcionar um atendimento de maneira fluida.

OUTRAS SUGESTÕES IMPORTANTES

• Melhorar a divulgação do serviço;

• Integrar a rede de proteção a mulher: o atendimento é apenas uma etapa desse processo;

• Melhor comunicação entre os profissionais dos diversos serviços.

Oficina de Estudos e

Formação: Faces do Atendimento à

Mulher

GRUPO 6: COMUNICAÇÃO ENTRE

OS PARCEIROS

INTERINSTITUCIONAIS

Integrantes do Grupo 6: • Vanessa Neves; • Maria Fernanda Vargas Caldeira Ruiz; • Ana Claudia Baroni Altarujo; • Rosane Prudente; • Fernanda Barbeiro; • Déborah Carbone; • Marcela Carvalho; • Fátima Alves; • Alexandra Nogueira.

Orador: Vanessa Neves Moderadora: Letícia Moreira

GRUPO 6: COMUNICAÇÃO ENTRE OS PARCEIROS

INTERINSTITUCIONAIS

IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA

Integração e fluxo das informações e a efetividade dos atendimentos;

Prevenção, evitar a duplicidade e a repetição de informações;

Encaminhamentos para os locais corretos ou mais adequados às necessidades do(a) usuário(a);

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

• Dificuldades na comunicação entre os órgãos;

• Perda da informação coletada;

• Compartilhamento e integração das informações;

• Histórico de atendimento (organograma de atendimento, entre outros);

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO

ATENDIMENTO À MULHER

Treinamento e capacitação sobre o papel de cada órgão;

Humanização do atendimento;

Troca de experiências entre os órgãos;

Divulgação da atuação de cada órgão;

Efetivação do protocolo de atendimento à mulher em situação de violência;

Prevenção e encaminhamento efetivo aos órgãos competentes;

Implementação e utilização dos sistemas (B.O. Social).

OUTRAS SUGESTÕES IMPORTANTES

• Organograma dos órgãos municipais;

Oficina de Estudos e

Formação: Faces do Atendimento

à Mulher GRUPO 7: CICLO DA

MULHER EM SITUAÇÃO DE

VIOLÊNCIA

Orador: Mariana

Integrantes do Grupo 7:

Camila Alves Miranda

Fernanda Alves da Silva

Gisele Regina Correa Cremonini

João Fagundes Filho

Julia Pilon

Stefani Ellen de Almeida Guaranha

• Ellen Espírito Santo Lima

• Leydiane Patrícia da Silva Rosa

• Lusia Thomaz G. Touza

• Mariana dos Reis André Cruz

Moderadora: Christiane Mouammar

GRUPO 7: CICLO DA MULHER EM SITUAÇÃO DE

VIOLÊNCIA

IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA

•Brasil, 5º país do mundo que mais mata mulheres. •Mulheres levam até 10 anos para sair das situações de

violência. •Motivos que mantém a mulher em situação de violência: • 1) Medo; • 2) Filhos; • 3) Dependência financeira.

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

- Situação financeira aparece muito nas situações vistas pelas PMs como o fator que faz com que as mulheres não denunciem. Os vizinhos escutam e denunciam, mas a viatura chega e a mulher atende as PMs e diz que não quer atendimento ou que não aconteceu nada ou nem atende a porta. - A dependência das substâncias psicoativas gera um aumento da agressividade para com a mulher; - Vivência cíclica da violência entre gerações; - Relacionamento abusivo; - Desistência da medida protetiva - A lei Maria da Penha prevê o tratamento ao agressor. Mas não existe

uma política pública para efetivar a enunciação da lei, com pequenas exceções.

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO

À MULHER ENTENDER O CICLO: Existe o ciclo: violência intrafamiliar– denúncia via delegacia – passa pelo IML para fazer corpo delito - ou sai de casa ou fica em casa – é encaminhada para os CREAS ou CRM – dependendo do risco vão para a Casa Abrigo, encaminhadas pelo CRM ou pela delegacia. O boletim, após elaborado e se pedido a medida protetiva, é instaurado o inquérito policial. Quando tem medida protetiva é urgente e ela é concedida em até 48 horas. O inquérito é encaminhado para o Ministério Público e este oferece a denúncia, chega ao juiz e daí vira um processo judicial. Enquanto isso, pode acontecer um descumprimento da medida protetiva, onde o agressor descumprindo-a, vira crime. VIOLÊNCIA COMEÇA NO INTERIOR DA FAMÍLIA E É CÍCLICA E SE REPETE DE UMA GERAÇÃO A OUTRA Propostas: promoção à educação e a saúde com cartazes e campanhas de conscientização em locais públicos, palestras nas escolas e espaços de saúde e segurança pública.

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA

• 2) VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL

• 5 pessoas no CRAS para atender 54 mil pessoas no território, é uma região do município. Contratação especializada.

• A Polícia militar está trabalhando com a metade do contingente para atender Bauru. Contratação especializada.

• A Polícia civil também é deficitária. Contratação especializada.

• Descentralização dos serviços – abertura de locais de atendimento próximos para facilitar o acesso.

OUTRAS SUGESTÕES IMPORTANTES - Pensar a necessidade urgente de mais mulheres especializadas para realizar o

atendimento a mulher nas várias situações do ciclo de violência, humanizando e tornando as políticas públicas mais efetivas.

- Aproximação da Universidade com discentes para realização de projetos de

extensão para auxiliar no enfrentamento das realidades vividas nos locais de atendimento de violência contra a mulher.

- Treinamento especializado para os profissionais que lidam com a violência

contra a mulher. - Atendimento para os agressores. - Violência contra a Mulher na Situação de Rua – propostas: trabalho com as

mulheres gestantes a respeito dos cuidados pré-natais e o que isso implica - Violência Obstétrica – pensar o vazio sócio assistencial a qual estão

submetidas mulheres que não possuem condições de ficar com seus filhos, dados diretamente à adoção.

Oficina de Estudos e

Formação: Faces do Atendimento

à Mulher GRUPO 8:

COMPORTAMENTO DAS USUÁRIAS E

AGRESSOR

Orador: Bruno Faria

Integrantes do Grupo 8:

Nilma Renildes da Silva

Vera Uva

Mayara Falco Faria

Erika Masuko Komono

Moderador: Edson Olivari de Castro

Patrícia Ana Dias Monteiro

Silvia Regina Rodrigues

Bruno Augusto da Silva Faria

Camila Gabriela M.A.Renzi

Natalia Cordon F. Pereira

Gabriel Wilhan Flores Costa

Ana Maria Pedon

GRUPO 8: COMPORTAMENTO DAS USUÁRIAS E

AGRESSOR

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

- Associação com álcool e drogas; - Ausência de programas de lazer, cultura e educação; - Relações de desigualdade gerando violência; - Queixas de como vítimas são tratadas por agentes de

segurança;

- Educação como reprodutora da violência; - Questão religiosa;

- Análise dos diversos fatores sociais, afetivos, econômicos

que mantêm situações de violência;

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

- Reprodução da violência por mulheres;

- Dificuldade de relacionar doenças a situações de violência;

- Dificuldades da rede de saúde em orientar, acolher e encaminhar vítimas de violência;

- Falta de amparo e cuidado aos trabalhadores/as que atuam com violência contra mulher

- Intervenção da Justiça Tradicional em desacordo com realidade social, desejos da vítima, etc

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO

À MULHER

• Ampliação de grupos de mulheres e crianças para auxiliar na ressignificação da situação de vítima, e para que crianças não reproduzam o papel desempenhado pelos seus pais de vítima e agressor (rompimento do ciclo da violência e da relação de poder estabelecida);

- Ampliação do quadro de funcionários/recursos humanos/materiais em todos segmentos que atuam com violência contra a mulher;

- Campanhas de alerta sobre comportamentos que indicam situações de violência e possibilidades de enfrentamento;

- Intervenção em escolas: articular questão com impactos nas crianças e expansão da discussão sobre direitos humanos; - Encaminhamento para serviços a partir de procura médica, identificando queixas mais comuns de vítimas de violência doméstica;

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO

À MULHER

- Formação continuada do diversos agentes que atuam no atendimento a mulheres; - Desenvolvimento de atividades restaurativas e reflexivas com

agressores e acompanhamento de suas respectivas companheiras;

- Expansão do conceito de mulher (para mulheres trans/travestis)de modo a pensar políticas específicas;

- Defesa de modificação da lei Maria da Penha para inclusão de mulheres trans e travestis;

Oficina de Estudos e

Formação: Faces do Atendimento

à Mulher

GRUPO 9: VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

Orador: Luciana Dantas

Integrantes do Grupo 9:

Gabriela Cristina Gavioli Pinto

Maria da Glória Lima dos Reis Cruz

Luciana Dantas

Marcos Cremonesi

Alda Sidneira Fenini

Silvana Ishikawa Moreno

Moderadora: Josiane Cristina Bocchi

GRUPO 9: VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA

• Momento de desconstruir o machismo e a violência estrutural arraigada na cultura

• Necessidade da vítima se reconhecer como um sujeito de direito • Identificar como a violência psicológica tem um potencial

destrutivo, em todas as faixas etárias, classe social e econômica • Existência de um vínculo afetivo que estrutura as relações entre

vítima/família e agressor • Reincidência a uma relação abusiva, caso não seja identificada a

violência • A intervenção deverá ser realizada assim que se identificar a

violência psicológica. • Pensar formas de prevenção antes do início de qualquer forma de

violência contra mulher

IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA

• Reincidência a uma relação abusiva, caso não seja identificada a violência

• A intervenção deverá ser realizada assim que se identificar a violência psicológica.

• Pensar formas de prevenção antes do início de qualquer forma de violência contra mulher

DIFICULDADES NO SERVIÇO E NAS EQUIPES DE ATENDIMENTO À MULHER

• Ausência de recursos humanos e financeiros, para ao atendimento qualificado e entendimento da questão da violência contra a mulher.

• Dificuldades de se obter provas de uma violência psicológica • Dificuldade da mulher se reconhecer em uma situação de violência

e dificuldade da mulher se reconhecer como uma vítima • Demora da identificação dos formatos de violência psicológica • Vítimas de violência psicológica ficam “destruídas” e podem

reincidir em outra relação abusiva e manter o ciclo. • Bauru ainda se encontra no nível de acolhimento de urgências e

emergências

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO

À MULHER

• Encontrar medidas alternativas de amparo institucional antes de fazer o boletim de ocorrência

• Fortalecimento, capacitação e integração da rede de serviços (exemplo de Barueri): CRAS, Casa da Mulher, Conselho de política para as mulheres, Policia Militar e Civil, Defensoria Pública, Conselho Tutelar, Ministério Público e Estadual, OAB, Minha Casa Minha Vida, Fórum, CRM, Anexo de Violência Doméstica e outras.

IDEIAS E PROPOSTAS PARA A MELHORIA DOS SERVIÇOS E EQUIPES QUE ATUAM NO ATENDIMENTO

À MULHER

• Secretaria municipal de políticas que seja específica para a mulher • Pensar em mecanismos de identificação da violência psicológica • Privilegiar a dimensão da violência psicológica como sinalizadora

do início e da manutenção do ciclo de violência • Palestras sobre o assunto da violência contra mulher

OUTRAS SUGESTÕES IMPORTANTES

• Tipificar penalmente a violência psicológica • Considerar a importância de discutir a violência patrimonial e

moral, pois estas são dimensões interligadas a violência psicológica (forma de controle, manipulação e chantagem)

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