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LIVRO I
“O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS”
LIVRO II
“A PERSNALIDADE CORPORATIVA NO ANTIGO ISRAEL”
A. R. JOHNSON
B. H. W ROBINSON
Tradução de Daniel Sotelo
GOIANIA, JUNHO DE 2015
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INDICE
A R JOHNSON O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUSCapitulo I – A concepção do homem no Antigo IsraelCapitulo II – A concepção de Deus no Antigo Israel (I)
Capitulo III – A concepção de Deus no Antigo Israel (II)
H W ROBINSON A PERSONALIDADE CORPORATIVA NO ANTIGO ISRAEL
IntroduçãoIntrodução à primeira edição
Capitulo I – A concepção Hebraica de Personalidade Coorporativa1- Aspectos da concepçãoA – Extensão no passado e no futuroB – RealismoC – FluênciaD – Individualismo dentro da concepção corporativa
2 – Aplicações da ConcepçãoA – Representação da ConcepçãoB – O “Eu” dos Salmos e dos Cânticos do servoC – A Moralidade Hebraica
Capitulo II – O Grupo e o Individual em Israel
A – O lugar primário do grupoB – A emergência do individual entre a consciência profética
C – A síntese feita por Judaísmo e Cristianismo
Leituras Posteriores
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A R JOHNSON
O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS NO ANTIGO
ISRAEL
PREFÁCIO
A pergunta regular que se faz muito para me encorajar, e que a editora
da Universidade de Gales continua a receber de vários especialistas para a
questão desta obra esgotada se faz necessário para eu oferecer uma apologia e
para deixar ser sempre fora de mim uma forma de pressão. O fato é que tenho
esperado para incorporar o argumento destas páginas a não ser uma longa
monografia que teve o título.
“O Único Santo de Israel”. Mas, tenho tornado a minha atenção para a
qual a revisão ou aumento de outras monografias desta série, eu tenho decidido
que é próprio para muitos leitores que reproduzam e que uma vez esta
monografia teve uma forma original virtual. Isto significa que tenho somente feito
poucas mudanças, se no corpo da obra onde notas de rodapé, e a mudança são
sempre todas confinadas para uma tentativa de trazer a produção como um todo
ou no fechar a conformidade com a última monografia na série especialmente em
que esta é a forma revisada. A mesma razão desta edição teria sido
providenciada como coincidiu, ao que corresponde a: “Reino Sagrado no Antigo
Israel”.
Fica claro que, tenho sempre dito que nada tem sido feito para trazer as
notas de rodapé atualizadas. Mas, com o importuno na última tentativa para a
primeira edição, os leitores podem consultar J. P. Hyatt. The Treatment final
Vowels in Early Neo-Babylonian (O tratamento das vogais finais no Neo
Babilônico Antigo), 1941, na conexão com o argumento destas páginas estão
completas sempre, como parece a mim, os dois tratamentos destes fatores estão
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sob consideração e pode ser lembrado como suplementar. Neste caso o
argumento geral de minha monografia permanece inalterado.
Quero agradecer aos meus amigos e alunos em formação: o
Reverendo. C. G. Williams por sua ajuda na leitura das provas e checando os
índices. Também tomo esta oportunidade de colocar em lembrança uma vez mais
meu sentido de dívida a Editora da Universidade Oxford pelo cuidado que é dado
assim uniformemente e assim caracteristicamente para sua produção.
A. R. Johnson
Cardiff. Junho 1960
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ABREVIAÇÕES PRINCIPAIS
AO Archiv fuer Orientforschung
BZAW Beiheft zur Alttestamentlicher Wissenschaft
CAH Cambridge Ancient History
CB Cahier Biblique
E English
ET English Translation
GK
HAT HandKommentar zum Alten Testament
ICC International Critical Commentary
J Jewish
JTS Journal Theological Studies
KAT Kommentar zum Alten Testament
S
P
RAAO
RB Revue Biblique
RHR Revue Histoire Religieuse
SV
V
ZAW Zeitschrift Alttestamentliche
ZDMG Zeitschrift Deutsche Morgen
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A R JOHNSON
O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS1
Introdução
Para convivência de apresentação deste breve estudo: ele é dividido
em três partes com uma divisão maior entre a parte I e II, II. Na parte I: aqui é
oferecido um ensaio breve da concepção Israelita do homem, e nas partes II e III
é usado como tentativa de elucidar a concepção Israelita de Deus.
1 A R JOHNSON - O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS
6
PARTE I A CONCEPÇÃO ISRAELITA DO HOMEM
As pesquisas de P. E. Dhorme (3) e de J. Pedersen (4) e H. W.
Robinson (5) tem revelado o fato de que o pensamento psíquico Israelita tem as
funções como base física, e que o homem é concebido, não em amostra analítica
como “alma” e “corpo”, mas sinteticamente como um todo psíquico. Isto é
comumente assumido por citar a narrativa J da Criação, que nos diz como YWWH
primeiro modelou o homem da terra ou da pedra e então soprou nele a forma הוהי
de sua figura, e assim ele se “tornou um ser vivo” – nefesh ) 6שפנ( . Em ambas
versões Atualizada e Revisada: “nefesh” שפנ é aqui traduzida por “alma”; mas isto
traz um erro que sugere a dicotomia como que acha na antiga ênfase do mito
Órfico e a filosofia Platônica (7). O termo nefesh é שפנ obviamente usado a
indicar, não algo concebido como uma (mais que o superior) parte do ser
humano, mas a normalidade completa como uma manifestação unificada do
poder vital; ele representa o que J. Pedersen tem chamado de “forma de uma
completude” (8).
Que mais, este poder é pensado para dar além do mero contorno ao
corpo, e denota este fator que será a ajuda a seguir de L. Levy-Bruhl (9), neste
uso ao dizer a expressão de J. van Wing no estudo da tribo Bakongo (10). Assim,
podemos dizer que o homem é pensado a possuir uma “extensão” definida da
personalidade que é capaz de exercer uma influência sutil do bem ou mal dentro
da comunidade. Neste aspecto positivo ou beneficente este poder é conhecido
como “bênção”, que é em seu aspecto negativo e mal eficiente que estende a
personalidade faz sua influência como “maldição” (11).
7
Neste caminho, a palavra falada pode lembrar como uma “extensão”,
efetiva da personalidade (12). O exemplo óbvio é que Isaque que tendo
abençoado Jacó é incapaz de retratar suas palavras e anular seu afeto a favor do
direito de Esaú; uma vez que o ato de cumprimento é uma amostra de um
material já estava pronto (13). É claro que, uma mesma história, várias palavras
em seu traço, assim é que nem toda palavra pode ser lembrada como uma
“extensão” da personalidade; cada um depende da ocasião, o grau de poder vital
de que, o idioma Inglês tem isto, ele coloca “alma” nisto que se diz. Então, Isaque
tendo colocado sua “alma” no abençoar de Jacó, pode só expressar que
praticamente a maldição está sobre Esaú.
O valor descreve a palavra como uma “extensão” da personalidade tem
como paralelo fechado na importância similar acrescentado ao nome (14); e ele
coloca uma das maiores amostras, ter sido uma das últimas concepções desta
espécie (15). Assim para os Israelitas, quando o tempo vem para que a
dissolução da personalidade que é conhecida como morte, é neste particular
“extensão” que pode ser continuar a viver mais poderosamente.
Assim, a exterminação do nome é lembrada como o grande desastre
que pode cair sobre o homem, e várias medidas são adotadas para preservar sua
memória. A necessidade do homem para oferecer para seu propósito particular a
encontrar a expressão típica na legislação provendo assim o chamado casamento
do levirato, que deixa abaixo e que se um homem pode matar os filhos e ter sua
mulher (16).
“Pode não casar sem ser um estranho: o irmão de seu marido pode ir a ela e tomá-la como esposa e entrar assim no levirato em matrimônio com ela; e o primeiro filho ela deverá mantê-lo com o nome do seu irmão morto, assim que este nome poderá ser pode não ser lançado fora de Israel.”
Por esta razão, Absalão erige um pilar (poste) perto de Jerusalém, e é
expressamente dito que adotou este método porque ele tem não (sobrevivido),
porque não tem um filho e assim não tem perpetuando o seu nome (17). O
8
mesmo ponto de vista que é revelado por Bildade quando assim descreve o
destino último do mau:
“Não terás filho nem posteridade entre seu poço, nem sobrevivente algum ficará nas suas moradas. Da luz o lançarão nas trevas e o afugentarão do mundo. A sua memória desaparecerá da terra e pelas praças não terá nome”.
O último ponto deve ser para introduzir um aspecto da concepção
Israelita do homem que é de primeira importância para o estudo presente. Ele
chama o fato que (no caminho todo e na linha que é a mostra de uma totalidade)
uma personalidade do homem é pensada como estendendo através de uma casa
;תיב isto é, casa da família. O pai é claro, é o chefe. E a próxima ordem de
importância é a alternativa da mulher (ou mulheres), e os filhos, então os filhos
das mulheres e as filhas (18). Como é claro na casa de Acã (19), como que, as
fortes solidariedades para poder existir dentro de tal unidade social são também
pensadas para entender o todo da propriedade, assim que a casa familiar em sua
completude é lembrada como um todo fascínio – a extensão da personalidade do
homem como o chefe.
Uma conseqüência de importância é colocada neste caminho para os
membros de uma casa da família como “extensão” da personalidade pode ter sido
em que o fator do estilo Hebreu que pontua para o que é chamado de uma
oscilação como entre a concepção de adon – o senhor ou mestre da casa ןודע
família, e que de um servo (como tal uma extensão de sua personalidade do
mestre) como ato do seu agente, notável como ou mensageiro. Uma é o ךלמ
ponto para ser encontrado na estória do sentimento de José com seus irmãos no
Egito: isto é (19).
“Quando eles saíram da cidade, e não foram longe, José saiu neste seu local, seguiria
após o homem; e quando o tomaram e disse a eles, onde tem a recompensa do mal com o bem?
Não é isto em que meu senhor bebeu, e então ele adivinhou? Temos feito o mal em todas as
coisas. E o tomou, e ele falou estas palavras. E disse então a ele, onde falaram meu senhor tais
palavras assim? Para que seus servos façam estas coisas. Então, o dinheiro, que encontramos
nas bocas das sacolas, trouxe de novo a ti para a terra de Canaã: como eles tem ainda dado a
9
casa do senhor prata e ouro? Então os teus servos encontraram, os levarei a morte, e então eles
serão servos de meu senhor”.
A última referência, como se esperava e como seqüência desta
mostragem (20), pode virtualmente ser para José, sempre que estas palavras
endereçadas para seu servo; mas o servo mesmo, como extensão da
personalidade de seu servo, é capaz de dizer (no nome de José, assim para falar)
(21):
“Agora é para ser conforme as suas palavras: ele com o que é encontrado será meu servo, e será sem personalidade”.
Através da agência do servo de José é lembrado como estar presente –
em pessoa. Em resumo, maleach ,(mensageiro) ךלמ como uma extensão da
personalidade de seu mestre, não representa só mas é virtualmente o adon
Isto aparece cada vez mais claro, talvez, na passagem seguinte da .(Senhor)ןודע
estória de Jeftá (22):
“E Jeftá enviou mensageiros maleachim (םיכלמ) ao rei dos filhos de Amon, dizendo, que tenho eu feito a ti, que tu vens invadir a minha terra? E o rei dos filhos de Amon responde aos mensageiros de Jeftá: Porque Israel tomou caminhos por minha terra, quando ele veio do Egito, de Amon ao Jaboque perto do Jordão, agora restaura tua paz.”
Então envio dois mensageiros de Jeftá, como José, é lembrado como
estar presente – em pessoa. Em outras palavras, os maleachim םיכלמ
(mensageiros), como extensão da personalidade de seus mestres, é tratado como
ser atualmente e não meramente como representante de seu senhor adon )23ןודע
(.
No mesmo modo qualquer parte de uma propriedade é pensada na
forma de uma “extensão” da personalidade. Então, quando Elias envia seu servo
Geazi a por seu grupo, que foi usado para ser um instrumento para restaurar a
vida do filho da Sunamita, ele vê contra o abençoar qualquer um que ele possa
encontrar.
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Ao levar o grupo Geazi é forçado pela personalidade de Elias. E
conforme ele foi preservar seu poder intacto e não retorna o risco de perdê-lo, e a
perder junto, por leva-los após as coisas que não foi tentado (24). Esta forma,
sem dúvida, é algo excepcional.
Mas que é por causa de Elias que foi uma pessoa poderosamente
excepcional (25). Em variando de graus o mesmo princípio foi bom para qualquer
indivíduo, assim que foi nada mais ou menos que a amostra de uma
personalidade. Assim, um dom é algo chamado como “benção” – e
inevitavelmente assim, para envolver a transferência de um poder individual, de
um poder vital como muito, e talvez mais do que, a palavra falada.
Conforme a irmã de Calebe diz a seu pai: “daí - me a tua bênção”, ele a
apresentou com a aparência de poço ou tanque (26). Sobre o mesmo principio,
quando Acã mesmo violou o tabu que teria sido deixado no espólio tomado na
captura de Jericó e assim traz virtualmente uma maldição sobre a comunidade,
medidas médias para erradicar este veneno com o soro do corpo social foi
dirigido, não só contra a figura do réu imediato, mas também contra seus filhos,
filhas, bois, asnos, carneiros, tendas, e de fato tudo que ele possuía (27).
Segundo, o pensamento Israelita pensa no individual, como um nefesh
ou centro de poder capaz de extensão indefinida, é única, uma mera unidade שפנ
isolada; ele vive em constante reação em direção aos outros. Mais, a última que
dá em suas classes, então como qual ele é colocado dentro de uma esfera da
unidade social extensa ou grande “eu” e que é fora desta esfera (28): e de novo
pode ver a evidência de segurar a totalidade, para do primeiro ao último na obra
destas escolas diferentes de pensar que tal está nas Escrituras Hebraicas, a
concepção da unidade social é dominada pelo parentesco; ele governa como o
tratamento da história geral, como representado pelo contexto das narrativas
patriarcais, e que da história particular de Israel.
11
O núcleo da unidade social ou o grupo de parentes é a casa תיבאב da
família, que (como temos observado) é um representante físico e a extensão da
personalidade de um homem que é o chefe. Então, o parentesco estende além
das margens da casa família, e que é reconhecida na forma de um todo físico.
Este fato tem sido familiar nas obras de S A Cook (29) e H. W. Robinson (30) e de
J. Pedersen (31): mas o mais importante para o desenvolvimento da tese do
escritor com certo fator preponderante pode ser assim chamado (32). Para
continuar então: a unidade social ou o grupo de parentes, como que sempre
concebido é igual a nefesh ou “pessoa” – como que H. W. Robinson tem chamado
de “corporate personality ” (personalidade corporativa) (33).
Assim, a não satisfação dos Israelitas durante o período de caminhada
no deserto é expresso por dizer que nefesh (34) do povo foi se formando
impacientemente. E eles estão representados como vozes de sua impaciência
assim: “Nossa nefesh está enferma deste alimento maldito” (35). Exemplos desta
espécie, que pode ser multiplicado (36), serve para explicar o fato que qualquer
associação de indivíduos de homogeneidade, tal como e circulo confederativo de
Jeú (37) e dos infiéis (38) ou cada (será a ocasião para noticiar de novo depois) a
Babilônia e seus panteões (39), podem ser tratados como um grupo de parentes
formando uma simples nefesh ou personalidade corporativa.
Em mesmos caminhos é dito que os Israelitas que, após as suas forças
terem sido colocadas para passar em Ai seu coração (40), derrete e torna como
água (41). Assim, é dito de Davi que, tendo apelado para a lealdade do povo de
Judá no grupo de parentesco como representado pela carne e osso comuns, eles
inclinaram seus corações (42) de todos os homens populares de Judá como um
só e único homem (43).
Esta concepção da caridade social ou grupo de parentes como uma
personalidade corporativa encontra particularidade da expressão vivida, como que
na passagem que, penso sentiu até a cidade da Filístia, obviamente reflete o
ponto de vista Israelita. Nesta conexão como assim chamado após os filisteus
12
capturarem a Arca, eles encontram o exercício de sua influência desastrosa em
seu meio. E conforme isto foi de cidade em cidade como que tudo sendo uma
influência do hóspede bem vindo. Então ele vem de Ecrom. Então a narrativa
Hebraica pitoresca lembrança que garante consternação como se segue (44):
I Sm 5.10:
“Então, enviaram a arca de Deus a Ecrom. Sucedeu, porem, que, vindo a arca de Deus a Ecrom, os de Ecrom exclamaram, dizendo: Transportaram para nós a arca do Deus de Israel, para nos matarem, a nós e ao nosso povo.”
Aqui a cidade é como formato de um grupo de parentes e é claramente
representado como uma personalidade corporativa, e tal uma instância vivida
capaz de compreender como a cidade Israelita, tal como que Abel, pode saber a
“mãe de Israel” (45).
De novo, na estória da caminhada Israelita pelo deserto, por exemplo,
encontra uma concepção similar da unidade social em algo mais na escala
extensiva, quando lê (46):
Nm. 21.1-3:
1. “Ouvindo o Cananeu, o rei de Arade, que habitava para a banda do sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel e dele levou alguns deles por prisioneiros.
2. Então, Israel fez um voto ao SENHOR, dizendo: Se totalmente entregares este povo na minha mão, destruirei totalmente as suas cidades.
3. O SENHOR, pois ouviu a voz de Israel e entregaram os cananeus, que foram destruídos totalmente, eles e as suas cidades; e o nome daquele lugar chamou Horma.
Na luz de tais exemplos podemos entender a atração da teoria (assim
ligado para a ênfase) que “a narrativa de Gênesis apresenta, não com
personagens históricas, reais, mas com personificações” (47). Assim, também, é
pouco maravilhoso que tenta ter sido feito intérprete o “Eu” de muitos Salmos em
termos de tal unidade coletiva (48).
13
Então, pode ser noticiada ao pensar que este ponto de vista não é
peculiar com lembranças em Hebraico. Aparece também nos tabletes Tell-El-
Amarna no melhor modo que a cidade de Ikarta a Faraó, diz (49):
“Esta tabuinha é os tabletes de Ikarta (5 D). Ao rei, nosso senhor, assim (diz) Ikarta e o seu povo ... (?): Aos pés do rei, nosso senhor, 7 V, 7 vezes antes de cair. Ao nosso senhor, o sol, assim (diz) Ikarta: Dê o coração ao rei, o senhor, conhece que guardamos Ikarta para ele.”
“Pode o rei, nosso senhor, ouvir as palavras de seus servos fiéis, e dá um presente a seu servo, que nossos amigos vejam o fim e comam bem”.
Os paralelos com as passagens são estranhos ao estilo do Hebreu e é
assim fechado que em sua carta pode não parecer requerer comentários
posteriores. Então os tabletes têm como interesse adicional em que ele introduz
outro aspecto da concepção da unidade social que é de primeira importância na
conexão presente. Isto aparece na última sentença dada acima, isto é:
Pode o rei vosso senhor, ouve as palavras de seu servo fiel, e dá um presente para seu servo, que vossos inimigos vejam e comam bem”.
Aqui é obvia a indicação de uma oscilação na mente dos escritos
conforme ele pensa como unidade social em questão é como uma associação de
indivíduos (e assim usa o plural ‘servos”) ou como uma personalidade corporativa
(e assim usa o singular “servo”) (51); e tal oscilação como lembrar a unidade
social pode freqüentemente ser encontrado no pensamento Israelita. Isto aparece
mais claramente, talvez, no relato colorido da tentativa dos Israelitas a pensar por
Edom no seu caminho à Terra Prometida. Ele diz assim (52):
Nm. 20.14-21:
14. Depois, Moisés desde Cades mandou mensageiros ao rei de Edom, dizendo: Assim diz teu irmão Israel; Sabes todo o trabalho que nos sobreveio;
15. Como nossos pais desceram ao Egito, e nós no Egito habitamos muitos dias; e como os egípcios nos maltrataram, a nós e a nossos pais;
16. E clamamos ao SENHOR, e ele ouviu a nossa voz, e mandou um anjo, e nos tirou do Egito; e eis que estamos em Cades, cidade na extremidade dos teus termos.
17. Deixa-nos, pois, passar pela tua terra; não passaremos pelo campo, nem pelas vinhas, nem beberemos a água dos poços; iremos pela estrada real; não nos desviaremos para a direita nem para a esquerda, a te que passemos pelos teus termos.
18. Porém Edom lhe disse: Não passarás por mim, para que, porventura, eu não saia à espada ao teu encontro.
14
19. Então, os filhos de Israel lhe disseram: Subiremos pelo caminho igualado, e, se eu e o meu gado bebermos das tuas águas, darei o preço delas; sem fazer alguma outra coisa, deixa-me somente passar a pé.
20. Porém ele disse: Não passarás. E saiu-lhe Edom ao encontro com muita gente e com mão forte.
21. Assim, recusou edom deixar passar a Israel pelo seu termo; pelo que Israel se desviou dele.
Aqui a oscilação no pensar entre a concepção da unidade social como
uma associação de indivíduos (com o resultado do uso da forma do plural) é
claro. É assim, algumas vezes revela oscilação similar quando temos a ocasião,
por exemplo, pensar de um convite. Mas pensamos que não é dominado por este
ponto de vista que os Israelitas parecem ter sido. O livro de Dt é claro, é
completamente sob sua influência (53), quando é reconhecido e vê como foi
precária a tentativa de W. Staerk (54) e de C. Steuernagel (55).
E leva em si uma análise deste livro baseado na grande medida sob a
flutuação entre o singular e o modo plural de endereço (56). Então não mais é na
possibilidade de ter no texto como criticismo literário no desejo para a segura
coerência “lógica” freqüentemente estranha ao pensar Israelita (57). O criticismo
textual é tido realmente como um real perigo no caso dos Salmos, onde, H. W.
Robinson tem colocado fora (58), tal oscilação ou fluidez de referência e como
tem sido noticiado de sua ocorrência freqüente (59). Finalmente, tanto para H. W.
Robinson (60) como para Otto Eissfeldt (61) que tem feito um avaliável uso de
suas concepções para ajudar a elucidar o problema oferecido pela figura do Servo
JHWH em Is. 40.55.
Assim para resumir (com uma ênfase nas extensões da personalidade),
podemos dizer que a concepção Israelita do homem que foi para difundir que
Heráclito pode ter sido falado em Hebraico, aliás, do que em Grego temos que
foram ditos (62):
“Através de teu modo de ser, pode não descobrir as fronteiras da alma; e assim o seu profundo significado”.
15
PARTE II A CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS NO ANTIGO
ISRAEL (I)
Em conformidade com esta visão, aprovado pela escola P, que o
homem foi feito à imagem de Deus (63), podemos agora explicar algo de que
sabemos sobre a concepção Israelita de homem para uma elucidação da
concepção correspondente de Deus.
Nas antigas porções das Escrituras Hebraicas, notavelmente na
narrativa J como na estória da Criação (64) ou no relato de Moisés (65), YHWH é
concebido em forte mostra antropomórfica; é isto na contrapartida nas referências
antropopática continuada, em que as funções físicas de uma emocional, volitiva/
ou uma espécie intelectual e descrita a YHWH, quando Ele é dito a ser compaixão
e misericórdia (66), amor (67) e o destino (68), a angústia (69) – e assim por
diante (70).
Podemos noticiar uma vez mais; como que, uma distinção de primeira
importância entre a concepção do homem e de Deus: Para nosso caminho não
pode dizer da última (foi dito antes) que a função psíquica tem uma função física;
ou, ao menos, podemos fazer que, ao mesmo tempo tem o termo “psíquico” o
mesmo conteúdo em cada caso. Assim nas últimas lembranças YHWH, penso
sem dúvida a figura na forma de um homem, foi assim pensado como que ser de
uma deferente substância do último.
De fato, parece que Ele foi normalmente concebido (como em Ez
explicitamente descreve-O em virtude de sua própria experiência) (71) em termos
da luz e vara substância melhor explicada como o “fogo”; e como pode comparar
os carros e cavalos de fogo que aparecem a Elias e suas estórias como
instrumento do poder de YHWH (72). O ponto de vista é resumido a nós, é claro,
16
em Isaías bem sabido no oráculo contra estes homens que vem do Egito para
ajudar contra a Assíria (73):
Is. 31.1-3:
1. Ai dos que descem ao Egito a buscar socorro e se estribam em cavalos! Têm confiança em carros, porque soam muitos, e nos cavaleiros, porque são poderosíssimos; e não atentam para o Santo de Israel e não buscam ao SENHOR.
2. Todavia, também ele é sábio, e fará vir o mal, e não retirarás as suas palavras; ele se levantará contra a casa dos malfeitores e contra a ajuda dos que praticam a iniqüidade.
3. Porque os egípcios são homens e não Deus; e os seus cavalos, carne e não espírito; e, quando o SENHOR estender a mão, todos cairão por terra, tanto o auxiliador como o ajudado, e todos juntamente serão consumidos.
A descrição é aqui feita explícita (74); para o paralelismo, junto com as
ilustrações, certamente foi dito que YHWH, como nas forças celestiais sob seu
controle, difere de fazer com o ser de umas substâncias rarefeitas “como fogo” e
em resumo ruah ou “Espírito”, um termo que é reservado no caso do homem (ao
menos no período antigo) a descrever mais manifestações vigorosas de vida em
sua parte, especialmente tais podem ser atribuídas à influência do Deus maior
(75). Este ser o caso (e prove que somos cuidadosos a definir nossos termos),
podemos dizer que como concepção de Deus foi concernente, a funções
psíquicas tem o “espírito” do que uma base física.
Como que, não é tudo, aqui pode lembrar mesmo que o pensar
Israelita, como que o homem foi concebido, ano em algo de amostra analítica da
“alma” e “corpo”, mas sinteticamente como todo psíquico e acuidade vital de
poder, este poder foi encontrado para dar o contar no além do corpo e fazer
mesmo na “extensão” indefinível da personalidade.
Agora a mesma idéia é a presente concepção do Deus chefe –
notavelmente, em primeiro lugar, nesta noção real compreendida pelo termo ruah
Temos então tocado no fato que qualquer manifestação não usual vigor que
marcou o homem como o poder excepcional da personalidade, tal como a
resolução de Gideão (76), o valor de Sansão (77), o comportamento infeccioso
dos profetas antigos (78), ou as qualidades de um governo firme (79), pode ser
17
atribuído à influência da ruah (como o espírito) de YHWH; mas, claramente, tal
exemplo pode ser entendido em termos do “Espírito” como uma “extensão” da
personalidade de YHWH é dito ter “doado” a Gideão (como um vestido) (80)
ontem “lançado” sobre Sansão (81) ou sobre Saul (82), pode duramente ser dito e
ter sido lembrado como uma força impossível.
Isto é importante na visão do fato que H. W. Robinson tem colocado
(83), há só um certo modo na Escritura Hebraica em questão em que a ruah, na
visão de Micaías, propõe ligar ou enganar na boca de todos os profetas de Acabe
(84). Na luz da concepção Israelita do homem como, pode parecer que este ruah,
como um membro da Corte celestial de YHWH (ou casa paterna), pode ser
pensado como uma individualização dentro da corporação de ruah ou “Espírito”
da personalidade extensiva de YHWH (85); em outras palavras, que pode ser
preparada para reconhecer para o Deus chefe assim como a fluidez da referência
do um ao muito ou do muito ao um como tem noticiado no caso do homem.
Isto torna claro como procedemos. Assim, para o fundamento da
completude em ter o argumento principal destas páginas, e é observada que
como é obvio da concepção de Deus (ruah). Deus é pensado em termos similares
para tal de um homem como possuir a extensão da personalidade que é capaz
d’Ele de exercitar a influência maravilhosa da sua formação. Em seu aspecto
criativo aparece como “bênção”; em seu aspecto destrutivo faz de si mesmo como
uma “maldição” (86).
Assim é que (de novo como no caso do homem) a “palavra” pode
lembrar como “Extensão” da personalidade de YHWH (87). Não para muito tempo
deste ponto, podemos lembrar-nos a nós da familiar passagem (88):
Is 55.10:
10. Porque, assim como os céus são mais altos do que as terras, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.
18
Estas linhas refletem que a concepção primitiva e estendida de poder
para falar palavras que liga em muitas práticas mágicas (89); e lia uma boa razão
para crer que, como os profetas em geral foram entendidos, esta concepção foi
sempre, algo mais do que imaginação poética. Em fato, e todo em linha destas
idéias mágicas que tem realmente sido reconhecidas como ligação do assim
chamado simbolismo (90). A “palavra” dabar é uma coisa com “coisa” (dabar) que
é, pena ser formada (91); tem a realidade objetiva, e assim forma uma “extensão”
poderosa da personalidade divina.
No mesmo caminho o “nome” é uma “extensão” importante
personalidade de YHWH análogo para que o observável no caso do homem.
Assim é que o conhecimento o “nome” é um assunto de importância ritual, nome é
claro em seu uso na bênção oficial sacerdotal, como preservado no código P (92):
Nm. 6.22-27:
22. E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:23. Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de
Israel, dizendo-lhes:24. O SENHOR te abençoe e te guarde;25. O SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha
misericórdia de ti;26. O SENHOR sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.27. Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os
abençoarei.
YHWH comenta a ênfase nisto, como lembrança pelo código P, é para
ser nota de:
“Assim, quando eles (os sacerdotes) coloquem o Meu “Nome” sobre os filhos de Israel, então “Eu” – weany e eu os abençoarei”
Uma ênfase similar sobre meu “Nome” ocorre mais do que uma vez no
Sl; por exemplo, numa composição breve litúrgica cuja probabilidade vem do
círculo dos profetas cúlticos (93):
SALMO 20
1. O SENHOR no dia da angústia; o nome do Deus de Jacó te proteja.2. Envie-te socorro desde o seu santuário e te sustenha desde Sião.3. Lembre-se de todas as tuas ofertas e aceite os teus holocaustos.4. Conceda-te conforme o teu coração e cumpra todo o teu desígnio.5. Nós nos alegraremos pela tua salvação e, em nome do nosso Deus,
arvoraremos pendões; satisfaça o SENHOR todas as tuas petições.6. Agora sei que o SENHOR salva o seu ungido; ele o ouvirá desde o
seu santo céu com a força salvadora da sua destra.
19
7. Uns confiam em carros, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus.
8. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé.9. Salva-nos, SENHOR! Ouça-nos o Rei quando chamarmos.
SALMO 54
1. Salva-me, ó Deus, pelo teu nome, e faze-me justiça pelo teu poder.2. Ó Deus, ouve a minha oração; inclina o teu ouvido às palavras da
minha boca.3. Porque estranhos se levantam contra mim, e tiranos procuram a
minha vida; não põem a Deus perante os seus olhos.4. Eis que Deus é o meu ajudador; o SENHOR está com aqueles que
sustêm a minha alma.5. Ele pagará o mal daqueles que me andam espiando; destrói-os por
tua verdade.6. Eu te oferecerei voluntariamente sacrifícios; louvarei o teu nome, ó
SENHOR, porque é bom,7. Porque me livrou de toda a angústia; e os meus olhos viram
cumpridos o meu desejo acerca dos meus inimigos.
Assim é esta frase “chamar com” (sobre 7) o nome de YHWH é a expressão
técnica para denotar a observiência cúltica (93). Assim, também podemos
entender como o código Dtr tem a ênfase coerente do santuário como “o lugar
que YHWH escolheu para colocar o seu nome ali” ou o “lugar com YHWH sem
Deus pode escolher para deixar o seu nome no santuário” (94).
Sempre tem sido dito para ilustrar o paralelo entre a concepção Israelita
de homem e que de Deus obvio imediatamente a “extensão” da personalidade é
preocupante. Nosso estudo da concepção do homem, como que, revelado uma fé
em outra “extensão” da personalidade que foi mais de caráter. Encontramos, é
claro, como que em algo extremo o exemplo fornecido pela estória do envio de
Elias e seu grupo em mudança de seu servo Geazi como sentido de restaurar o
filho da Sunamita.
Elias critica Geazi contra o acordo (que é o envio da bênção) como que
ele pode encontrar; para levar, Geazi pode trazer o poder à personalidade a Elias,
e então ele foi preservado do seu limitado poder e não tem o risco de perde-lo (e
a perda junta, por distribuir seu pensamento entre os quais não foram tentados
(95). Então, é claro como que excepcional; mas porque Elias foi uma pessoa
altamente poderosa. Há todas as razoes, então, ao citar esta ilustração para o
20
papel jogado pela Arca, por exemplo, como a “extensão” posterior do poder de
YHWH em sua personalidade extraordinária. Assim antes de ser levada à batalha,
a Arca foi trazida para uma amostra pessoal com que (96):
Nm. 10.35
35. Era, pois, que, partindo a arca, Moisés dizia: Levanta-te, SENHOR, e dissipados sejam os teus inimigos, e fujam diante de ti os aborrecedores.
Similarmente, em seu retorno, foi aclamada com gritos: “Retorna
YHWH, nas dez mil famílias de Israel!”.
Depois, lemos que, quando os Israelitas foram a Siló com a Arca após a
derrota para os Filisteus em Afek, e (97):
I Sam 4.5-8:
4. Enviou, pois, o povo a Silo, e trouxeram de lá a arca do concerto do SENHOR dos Exércitos, que habita entre os querubins; e os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, estavam ali com a arca do concerto de Deus.
5. E sucedeu que, vindo a arca do concerto do SENHOR ao arraial, todo o Israel jubilou com grande júbilo, até que a terra estremeceu.
6. E os Filisteus, ouvindo a voz do júbilo, disseram: Que voz de tão grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então, souberam que a arca do SENHOR era vinda ao arraial.
7. Pelo que is filisteus se atemorizaram, porque diziam: Deus veio ao arraial. E diziam mais: Ai de nós! Que tal nunca sucedeu antes.
8. Ai de nós! Quem nos livrará da mão destes grandiosos deuses? Estes são os deuses que feriram os egípcios com todas as pragas junto ao deserto.
Aqui a Arca é de novo identificada com YHWH se a referência é para
“Deus” ou “deuses” (este é o ponto que retornaremos). Mais, com a captura da
Arca na ocasião em discussão, a potência é obvia a “Extensão” da personalidade
de YHWH aparece claramente sempre na estória desta (sua) aventura na terra da
Filístia, e em Ecrom por exemplo (98), e pode ser ilustrada após a referência do
incidente em Beth Shemesh em seu retorno a jornada ao território Israelita,
quando ela provocou a gritaria (99):
I Sm. 6.20:
21
Então disseram os homens de Bete-Semes: Quem poderia estar em pé perante o SENHOR, este Deus santo? E a que subirá desde nós?
Nossa discussão deste ponto, como que, pode melhor é formado por
reverter ao relato das instruções dadas aos Filisteus e seus sacerdotes e a
adivinhadores para sair da ameaça, e oferecer um claro exemplo de que é assim
a ambigüidade da referência como entre a Arca e YHWH, isto é (100):
I Sm. 6.7-9:
7. Agora, pois, tomai, e faze-vos um carro novo, e tomai duas vacas que criem, sobre as quais não tenha subido o jogo, e atai as vacas ao carro, e levai is seus bezerros de após elas para casa.
8. Então, tomai a arca do SENHOR, e ponde-a sobre o carro, e metei num cofre, ao seu Aldo, as figuras de ouro que lhe haveis de oferece em expiação da culpa; e assim a enviareis, para que se vá.
9. Vede então: se subir pelo caminho do seu termo a Bete-Semes, foi ele que nos fez este grande mal; e, se não, saberemos que não nos tocou a sua mão, e que isso nos sucedeu por acaso.
Na seqüência, é claro, o camelo (ao contrário ao instinto e sempre
relutante) é compelido a viajar após e depois seus bezerros, assim revelando o
poder inerente a Arca, que é de novo virtualmente indistinguível de YHWH (101);
assim que na última sentença, por exemplo, pode igualmente mostrar em
Hebraico por:
“Se ela vem pelo caminho de sua própria margem como por Se ela vem desta própria margem”.
Portanto, a referência territorial faz antes a mais provável. Em
considerando a concepção Israelita do homem, como que, encontramos que
(caminho na linha como a mostra da totalidade que é característica do pensar
Israelita) uma personalidade do homem foi pensar como entender “a casa da
família”, e que, então, a concepção do individual pode não ser denunciado de seu
grupo de parentes (concebido nos círculos de relações) – como um resultado
oscilando no pensar como entre o individuo, o grupo de parentes concebido como
uma associação de indivíduos, e o grupo de parentes pensando de uma amostra
vivida de uma simples unidade ou personalidade corporativa.
Agora nosso estudo da concepção do homem e que Deus tem assim
se revelado como paralelo entre os dois, notavelmente no caráter completo da
22
“Extensão” da personalidade, que um parece dirigir para a resposta da questão
(que, então, tem surgido em conexão com a nossa discussão de ruah ou Espírito
de YHWH) como que se pode não tomar em consideração do Deus principal, e
ser preparado a reconhecer possíveis traços que são reais a “Extensão” da
personalidade que abrange a unidade social – concebida como uma associação
de que pode chamar indivíduos ou personalidade corporativa.
23
PARTE III A CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS NO ANTIGO ISRAEL (II)
Parece ser não dito o fato que uma vez em Israel (e então na Colônia
Judaica em Elefantina assim depois no V século a.C. (102) YHWH foi adorado um
membro, então de Panteão. Podemos citar, como exemplo, as várias referências
a bene haelohim – filhos de Deus ou bene elim em que o uso do termo bem é
como bene hanebiim filhos dos profetas e simplesmente denotado o grupo de
parentes (103). Assim o Código de J preserva uma lenda de casamentos entre os
filhos de Deus ou (“filhos de deuses: beney haelohim) e filhos dos homens bene
haadam (104), e o prólogo do livro de Jó nos dá uma figura (não como na visão
de Micaías) da Corte Celestial ou Assembléia Divina, e que os “filhos de Deus” ou
os “filhos dos deuses” ou, simplesmente, “deuses” é dito a apresentar-lhes
perante YHWH (105). É contra tal fundamento que pode ver Semyelim referido no
Salmo (106):
Salmo 29.1-2
1. Daí ao SENHOR, ó filhos dos poderosos, daí ao SENHOR glória e força.
2. Daí ao SENHOR a gloria devido ao seu nome; adorai o SENHOR na beleza da sua santidade.
Salmo 89. 7-8
7. Deus deve ser em extremo tremendo na assembléia dos santos e grandemente reverenciado por todos os que o cercam.
8. Ó SENHOR, Deus dos Exércitos, quem é forte como tu, SENHOR, com a tua fidelidade ao redor de ti?
Nas circunstâncias não é surpresa que a dificuldade pode ser algo
ocasionado para nós a ambigüidade inerente no uso do plural da forma de Elohim
(107). Temos noticiado na forma de tal aparência da ambigüidade, isto é, no
relato da entrada da Arca no campo dos Israelitas durante sua luta com os
Filisteus (108). Outro exemplo é reforçado no Salmo 58 (109):
Salmo 58. 11-12
10. O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio.
11. Então, dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um Deus que julga na terra.
24
Esta tradução segue a forma da Versão Revisada, mas, um assunto de
fato, o Hebraico da última linha á (para nós) ambígua, pode igualmente ser
lembrada:
“Assim que o homem poder dizer, realmente há recompensa para o justo: os deuses realmente que julgam a terra”.
As ambigüidades da referência no caso deste termo aparecem de novo
na polêmica na Escola Dt contra a adoração de “outros deuses” elohim harim que
YHWH, este é, no fundamento seguinte, onde a expressão eloheihem pode ter
(para nós) um significado plural, em que refere a estes “outros deuses” que
adoram é condenado antes da passagem (110):
Dt. 7.16
Pois consumirás todos os povos que te der o SENHOR, teu Deus; o teu olho não os poupará; e não servirás a seus deuses, pois isto te seria por laço.
Ex. 23.33
Na tua terra não habitarão, para que não te façam pecar contra mim; se servires aos seus deuses, certamente será um laço para ti.
A oscilação como entre o plural e o singular que ocorre aqui, por tudo
que é obscurecido pela tradução como que nas Antigas Versões, é completo na
linha com que observamos no relato da entrada da Arca no campo Israelita; e que
a passagem é então somada no sentido parece confirmado pela tendência similar
a oscilação dado sempre pelo código Dtr está em referência ao homem (111).
Neste estagio é apropriado para dar atenção do plural Arcádico Ilani,
como Elohim, aparece ser capaz na referência do singular. Isto parece ser o caso,
com o exemplo, em Tell El Amarna em Cartas, onde (após ser construídas ao
menos com o verbo singular) (112) freqüentemente aparece na forma Ilani-ia
como modo de endereço a Faraó (113):
25
“Ao rei, meu sol, meu deus (Ilani-ia), meus deuses (Ilani-ia), assim (diz) Abimilki tem serva”.
Em tal contexto Ilani certamente parece ter sido singular implicação
(114).
Após, o termo Elohim e Ilani, após sua ambigüidade de referência, tem
uma real conotação. Assim depois pode ser usado por espírito dos mortos, como
na estória da consulta de Saul a Samuel pela agencia da adivinha de En-dor,
onde é usado com uma singular referência (115); de novo na polêmica de Isaías
contra as necromantes, onde (aparentemente em citação do argumento de seus
oponentes) ele parece usar o termo com referência ao plural, isto é, (116):
I Sm. 8.19
Porém o povo não quis ouvir a voz de Samuel; e disseram: Não, mas haverá sobre nós um rei.
Similarmente o termo Ilani é usado com referência completa; e não só o
próprio “deus” (com seu tradicional forte marcado), mas também os demônios
vaguearam; e aqui podemos citar (de uma série de textos, mágicas bilíngües com
o nome em UTUKKI LIMNUTI; isto é, o Espírito do Mal) na encantação dirigida
contra Sibit Ilani, isto é, o sétimo (117):
“Destrutivos vermes e o mal vivia sobre eles, o mal estava com eles como vermes, e o mal os destruirá. Eles têm filhos fortes e crianças. Guardas da pestilência eles são. Eles estão no trono de Ninkigal. Eles sanguinários na terra. Sete deuses nos céus, sete deuses na terra, sete deuses ladrões eles são, sete deuses de poder, sete deuses do mal, sete deuses do demônio do mal, sete deuses do demônio da opressão, sete nos céus e sete na terra”.
Os termos sete em tal contexto parecem ser usados vagamente com
referência ao imensurável altíssimo, e não pode comparar o nome “legião” de
espírito imundo do qual lemos na estória da cura do demoníaco dos gesasenos
por Jesus. Então esta estória é de interesse na presente conexão, para isto revela
que na última parte do século da Era Cristã que teus demônios tem a vaga e
imediata forma de relação com oscilação resultante entre o Um e os muitos.
Assim lemos (118):
26
Mc. 5.6
E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o.
Mc. 1.23-24
23. Estava na sinagoga deles um homem com um espírito imundo, o qual exclamou dizendo:
24. Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus.
Como é necessário. É então interessante encontrar a oscilação similar
na concepção de Sibit Ilani, quando, como realmente atual ter tentado as estátuas
da deidade do primeiro panteão (119). Um claro exemplo é para ser encontrado
na lembrança de como tratado efetivo no século VII a.C. entre Baal de Tiro e
Esarhaddon da Assíria, em que várias deidades da Assíria e Fenícia são
invocadas na ratificação do acordo (120). A linha que segue depois é (121):
(ilu) si – bit – te Ilani Kar – du – te Ina(isu) Kakke – su – un (?) – Ku – Un lish kim.
Para reproduzir o efeito da oscilação em discussão pode ser dada:
“Para sibit, o poder de deus(es), pode trazer sobre (sob) si com suas armas.”
A fluidez de referência entre Um e muito no caso deste (este) Ilani é
obvio.
Como que é o ponto de interesse neste tablete para a qual atenção
pode ser dada, na última leitura (122):
Apocalipse 2.8:
E ao anjo da igreja que está em Esmirna escreve: Isto diz o Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu:
Aqui, no fato que Baal sememe (Baal dos Céus), o Baal malage (Baal
dos reis – ou Mensageiros, Anjos) (123), e Baal sapunu (Baal Safon) pode ser
construído com o singular ou o plural, podemos evidenciar de que podemos
chamar o Baal triuno (124) – uma deidade que é três em um ou um em três. O
27
panteão Babilônico pode chamar (125), pode pensar de um Hebraico como um
grupo de parentesco formando uma simples nefesh ou personalidade corporativa.
Tudo em tudo, então, pode parecer que, encontrados uma oscilação
como entre Um e Muitos na concepção Israelita, que é preparado para interprete
nesta luz. Podemos tomar a evidencia para um Panteão no pensamento do antigo
Israel; e este ponto pode ser concluído para simplificar, referi tal passagem como
(126):
Gênesis 3.22:
E Zilá também teve a Tubalcaim, mestre de toda obra de cobre e de fero; e a irmã de Tubalcaim foi Naamá.
11.5:
Então, desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
Isaías 6.8:
E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a verdade, o cinto dos seus rins.
Nas circunstâncias da não fluidade de referência parece melhor explicar
em termos de que a oscilação como entre de Um e muito que tem sido
característico da concepção Israelita do homem e também presente na ocasião
em diz, a concepção Assíria da deidade? (127). Em resumo, pode não sugerir
com esse degrau de probabilidade que qualquer israelita pensa seu Elohim pode
ser muito, também pensa seu Elohim como um?
Como que, pode não levar o assunto aqui, como fatos de pessoas
Israelitas concernentes do Deus chefe par elucidação nestas linhas. De feito
serve para reforçar que tem sido dito concernente esta oscilação como entre Um
e muito na concepção Israelita de Deus. O fator em questão é a concepção para o
Anjo ou Mensageiro (maleach de YHWH (128), que tem duplo significado,
conforme este agente, que indivíduo, pertence a classe ou Elohim ou a classe de
Adam.
28
A figura aparente humana com que Jacó é dito ter lutado como ele no
Jaboque (isto é, Peniel) é depois reconhecido por ele como (um) Elohim (129) e
Oséias ao referir a este incidente, diz de Jacó (129):
Oséias 12.4
Como príncipe, lutou com o anjo, e prevaleceu; chorou e lhe suplicou; em Betel o achou, e ali falou conosco;
Agora é comumente lembrado como fator da concepção de maleach
YHWH (e então, um comentário especial) que é realmente indistinguível do
próprio YHWH (131); mas a razão para isto não é clara. Outro aspecto então, da
oscilação como entre o individual e a unidade corporativa dentro da concepção de
Deus que temos estudado. E tem seu paralelo no fato que na concepção do
homem o humano maleach ou mensageiro pode ser similar indistinguível do
humano adore ou Senhor (132). Em ilustração deste ponto será suficiente para
citar várias passagens, parcial oferta da citação que é, aliás, longas narrativas,
mas da fraseologia viva, no todo, para falar de si mesma.
Gênesis 16.7-14 (J) ou 7-10 e 13 a.
7. E o anjo do SENHOR a achou junto a uma fonte de água no deserto, junto à fonte no caminho de Sur.
8. E disse: Agar, serva de Sarai, de onde vens e para onde vais? E ela disse: Venho fugida da face de Sarai, minha senhora.
9. Então, lhe disse o Anjo do SENHOR: Torna-te para tua senhora e humilha-te debaixo de suas mãos.
10. Disse-lhe mais o Anjo do SENHOR: Multiplicarei sobremaneira a tua semente, que não será contada, por numerosa que será.
11. Disse-lhe também o Anjo do SENHOR: Eis que concebeste, e terás um filho, e chamarás o seu nome Ismael, porquanto o SENHOR ouviu a tua aflição.
12. E ele será homem bravo; e a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos.
13. E ela chamou o nome do SENHOR, que com ela falava: Tu és Deus da vista, porque disse: Não olhei eu também para aquele que me vê?
14. Por isso, se chama aquele poço de Laai-Roi; eis que está entre Cades e Berede.
Aqui temos uma oscilação entre YHWH e, aparentemente, o singular
maleach ou mensageiro que é virtualmente distinto dele.
Jz. 6.11-24 ou 11-13 a e 14:
29
11. Então, o Anjo do SENHOR veio e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas.
12. Então, o Anjo do SENHOR lhe apareceu e lhe disse: O SENHOR é contigo, varão valoroso.
13 Mas Gideão lhe respondeu: Ai, senhor meu, se o SENHOR é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém, agora, o SENHOR nos desamparou e nos deu na mão dos midianitas.
14. Então, o SENHOR olhou para ele e disse: Vai nesta tua força e livrarás a Israel da mão dos midianitas; porventura, não te enviei eu?
15. E ele lhe disse: Ai, Senhor meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai.
16. E o SENHOR lhe disse: Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás os midianitas como se fosse um só homem.
17. E ele lhe disse: Se agora tenho achado graça aos teus olhos, dá-me um sinal de que és o que comigo falas.
18. Rogo-te que daqui te não apartes, até que eu venha a ti, e traga 7o meu presente, e o ponha perante ti. E disse: Eu esperarei até que voltes.
19. E entrou Gideão se preparou um cabrito e bolos asmos de um efa de farinha; a carne pôs num açafate e o caldo pôs numa panela; e trouxe-lho até debaixo do carvalho e lho apresentou.
20. Porém o Anjo de Deus lhe disse: Toma a carne e os bolos asmos, e põe-nos sobre esta penha, e verte o caldo. E assim o fez.
21. E o Anjo do SENHOR estendeu a ponta do cajado que estava na sua mão e tocou a carne e os bolos asmos; então, subiu fogo da penha e consumiu a carne e os bolos asmos; e o Anjo do SENHOR desapareceu de seus olhos.
22. Então, viu Gideão que era o Anjo do SENHOR; e disse Gideão: Ah! Senhor JEOVÁ, que eu vi o Anjo do SENHOR face a face.
23. Porém o SENHOR lhe disse: Paz seja contigo; não temas, não morrerás.
24. Então, Gideão edificou ali um altar ao SENHOR e lhe chamou SENHOR é Paz; e ainda até ao dia de hoje está em Ofra dos abiezritas.
A seqüência mostra que é ainda o “Anjo” de YHWH falando com
Gideão. Assim que uma vez mais temos evidenciado do fato que o “Anjo” ou
“Mensageiro” da classe Elohim é indistinto Dele. Como é visto, isto em seu próprio
saber, mas temos agora na posição a ver que é total na linha de pensar Israelita.
Precisa ser o assunto para surpresa que o “Anjo”, como assim indistinto de
YHWH, pode ser pensado e termos de um e muitos. Ao menos, o reconhecimento
de tal ponto parece oferecer uma solução de dificuldades comuns na leitura, diz:
Gênesis 18.1 a (J) ou 18. 1.5 e 9-10 a.
1. Depois, apareceu-lhe o SENHOR nos carvalhais de Mamre, estando ele assentado à porta da tenda, 43quando tinha aquecido o dia.
30
2. E levantou os olhos e olhou, e eis três varões estavam em pé junto a ele. E, vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra,
3. E disse: Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo.
4. Traga-se, agora, um pouco de água; e lavai os vossos pés e recostai-vos debaixo desta árvore;
5. E trarei um bocado de pão, para que esforceis o vosso coração; depois, passareis adiante, porquanto por isso chegastes até vosso servo. E disseram: Assim, faze como tens dito.
9. E disseram-lhe: Onde está Sara, tua mulher? E ele disse: Ei-la, aí está na tenda.
10. E disse: Certamente tornarei a ti por este tempo da vida; e eis que Sara, tua mulher, terá um filho.
Aqui temos uma oscilação como entre YHWH e as últimas duas, talvez
três, Anjos ou Mensageiros: para na seqüência dos visitantes de Abraão como tal
(133), e depois, há uma oscilação entre o singular e o plural em suas formas de
referências, assim que não é claro se o singular é singular de individualização ou
que uma unidade coletiva. Nos anos recentes a tentativa tem sido feita para
explicar esta confusão aparente ou em termos de uma fusão de fontes ou em
termos de uma expansão editorial (imperfeitamente levados através) que é
pensado no ponto da formação da transcendência na concepção de Deus (134).
Mas temos então a ocasião de notar o efeito de julgar impor nas
Escrituras Hebraicas que pensa emana coerência lógica (135): é então possível
que o mesmo ponto de vista, envolvendo o Um e o Muitos na concepção do Anjo
de YHWH, encontra a expressão nas palavras do Salmista, quando ele diz (136):
Salmo 34.8:
8 Provai e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia.
É que pode o salmista, ao referir assim maleach YHWH, tem em mente
um individual como comando das forças celestiais. Mas na luz do pensar de Israel
como um todo poder ser dúvida. Pode comparar (na conjunção com o uso
freqüente isso de שי ish Israel no sentido corporativo) (137).
Gênesis 32.2-3
31
2. E Jacó disse, quando os viu: Este é o exército de Deus. E chamou o nome daquele lugar Maanaim.
3 E enviou Jacó mensageiros diante da sua face a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, território de Edom.
Contra tal fundamento parece que, quando o Salmista fala do Anjo de
YHWH como encapar em volta de que o temor Dele, ele tem em mente uma
unidade coletiva ou personalidade corporativa; e que a referência não é que
talvez pode chamar mero individual, ou que dois outros, mas o Altíssimo.
Observamos antes que, como, a concepção do Anjo ou Mensageiro
maleach de YHWH tem que pode chamar um duplo significado conforme como o
agente em questão pertence ao que pode descrever como ordem celestial ou
terrestre; e algo da aparente confusão que resulta disto ao ver na estória do
nascimento de Sansão:
Jz. 8.25
25. E disseram eles: De boa mente os daremos. E estenderam uma capa, e cada um deles deitou ali um pendente do seu despojo.
6.8
8. Enviou o SENHOR um profeta aos filhos de Israel, que lhes disse: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Do Egito eu vos fiz subir e vos tirei da casa da servidão;
20.22
22 Porém esforçou-se o povo dos homens de Israel, e tornaram a ordenar a peleja no lugar onde no primeiro dia a tinham ordenado.
Assim na narrativa dos visitantes é evidentemente pensado não mais
do que “um homem de Deus” (outro que sabe do profeta) (138) de um modo
especial. É só a seqüência que mostra ou até sido a ordem celestial ou terrestre:
I Rs 8
1. Então, congregou Salomão os anciãos de Israel e todos os cabeças das tribos, os príncipes dos pais, dentre os filhos de Israel, diante de si em Jerusalém, para fazerem subir a arca do concerto do SENHOR da Cidade de Davi, que é Sião.
2. E todos os homens de Israel se juntaram, na festa, ao rei Salomão, no mês de etanim, que é o sétimo mês.
3. E vieram todos os anciãos de Israel, e os sacerdotes alçaram a arca.
32
4. E trouxeram a arca do SENHOR para cima e o tabernáculo da congregação, juntamente com todos os utensílios sagrados que havia no tabernáculo; assim os trouxeram para cima os sacerdotes e os levitas.
5. E o rei Salomão e toda a congregação de Israel que se congregara a ele estavam todos diante da arca, sacrificando ovelhas e vacas, que se não podiam contar, nem numerar pela multidão.
6. Assim trouxeram os sacerdotes a arca do concerto do SENHOR ao seu lugar, ao oráculo da casa, ao Lugar Santíssimo, até debaixo das asas dos querubins.
7. Porque os querubins estendiam ambas as asas sobre o lugar da arca e cobriam a arca e os seus varais por cima.
8. E os varais sobressaíram tanto, que as pontas dos varais se viam desde o santuário diante do oráculo; porém de fora não se viam; e ficaram ali até ao dia de hoje.
9. Na arca, nada havia, senão só as duas tábuas de pedra que Moisés ali pusera junto a Horebe, quando o SENHOR fez aliança com os filhos de Israel, saindo eles da terra do Egito.
10. E sucedeu que, saindo os sacerdotes do santuário, uma nuvem encheu ia Casa do SENHOR.
11. E não podiam ter-se em pé os sacerdotes para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR enchera a Casa do SENHOR. Salomão fala ao povo.
12. Então, disse Salomão: O SENHOR disse que habitaria nas trevas.13. Certamente, te edifiquei uma casa para morada, assento para a tua
eterna habitação.14. Então, virou o rei o rosto e abençoou toda a congregação de Israel;
e toda a congregação de Israel estava em pé.15. E disse: Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel, que falou pela
sua boca a Davi, meu pai, e pela sua mão o cumpriu, dizendo:16. Desde o dia em que eu tirei o meu povo de Israel do Egito, não
escolhi cidade alguma de todas as tribos de Israel para edificar alguma casa, para ali estabelecer o meu nome; porém escolhi a Davi, para que governasse sobre o meu povo de Israel.
17. Também Davi, meu pai, propusera em seu coração o edificar casa ao nome do SENHOR, o Deus de Israel.
18. Porém o SENHOR disse ra Davi, meu pai: Porquanto propuseste no teu coração o edificar casa ao meu nome, bem fizeste em o propor no teu coração.
19. Todavia, tu não edificarás esta casa, porém teu filho, que descender de ti, edificará esta casa ao meu nome.
20. Assim confirmou o SENHOR a sua palavra que tinha dito; porque me levantei em lugar de Davi, meu pai, e me assentei no trono de Israel, como tem dito o SENHOR; e edifiquei uma casa ao nome do SENHOR, o Deus de Israel.
21. E constituí ali lugar para a arca em que está o concerto que o SENHOR fez com nossos pais, quando os tirou da terra do Egito. Salomão ora a Deus.
22. E pôs-se Salomão diante do altar do SENHOR, em frente de toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos para os céus,
23. E disse: Ó SENHOR, Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem embaixo na terra, que guardas o concerto e a beneficência a teus servos que andam de todo o seu coração diante de ti;
24. Que cumpriste com teu servo Davi, meu pai, o que lhe disseras; porque, com a tua boca, o disseste e, com a tua mão, o cumpriste, como neste dia se vê.
25. Agora, pois, ó SENHOR, Deus de Israel, faze a teu servo Davi, meu pai, o que lhe falaste, dizendo: Não te faltará sucessor diante de mim, que
33
se assente no trono de Israel; somente que teus filhos guardem o seu caminho, para andarem diante de mim como tu andaste diante de mim.
26. Agora, também, ó Deus de Israel, cumpra-se a tua palavra que disseste a teu servo Davi, meu pai.
27. Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado.
28. Volve-te, pois, para a oração de teu servo e para a sua súplica, ó SENHOR, meu Deus, para ouvires o clamor e a oração que o teu servo, hoje, faz diante de ti.
29. Para que os teus olhos, noite e dia, estejam abertos sobre esta casa, sobre este lugar, do qual disseste: O meu nome estará dali; para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar.
30. Ouve, pois, a súplica do teu servo e do teu povo de Israel, quando orarem neste lugar; também ouve tu, no lugar da tua habitação nos céus; ouve também e perdoa.
31. Quando alguém pecar contra o seu próximo, e puserem sobre ele juramento, para o ajuramentarem, e vier o juramento diante do teu altar, nesta casa,
32. Ouve tu, então, nos céus, e age, e julga os teus servos, condenando ao injusto, fazendo recair o seu proceder sobre a sua cabeça, e justificando ao justo, e fazendo-lhe segundo a sua justiça.
33. Quando o teu povo de Israel for ferido diante do inimigo, por ter pecado contra ti, e se converterem a ti, e confessarem o teu nome, e orarem, e suplicarem a ti nesta casa,
34. Ouve tu, então, nos céus, e perdoa o pecado do teu povo de Israel, e torna a levá-lo à terra que tens dado a seus pais.
35. Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem o teu nome, e se converterem dos seus pecados, havendo-os tu afligido,
36. Ouve tu, então, nos céus, e perdoa o pecado de teus servos e do teu povo de Israel, ensinando-lhes o bom caminho em que andem, e dá chuva na terra que deste ao teu povo em herança.
37. Quando houver fome na terra, quando houver peste, quando houver queima de searas, ferrugem, gafanhotos e pulgão, quando o seu inimigo o cercar na terra das suas portas ou houver alguma praga ou doença,
38. Toda oração, toda súplica que qualquer homem de todo o teu povo de Israel fizer, conhecendo cada um a chaga do seu coração e estendendo as mãos para esta casa,
39. Ouve tu, então, nos céus, assento da tua habitação, e perdoa, e faze, e dá a cada um conforme todos os seus caminhos e segundo vires o seu coração, porque só tu conheces mo coração de todos os filhos dos homens.
40. Para que te temam todos os dias que viverem na terra que deste os nossos pais.
41. E também ouve ao estrangeiro que não for do teu povo Israel, porém vier de terras remotas, por amor do teu nome.
42. (porque ouvirão do teu grande nome, e da tua forte mão, e do teu braço estendido), e vier orar a esta casa.
43. Ouve tu nos céus, assento da tua habitação, e faze conforme tudo o que o estrangeiro a ti clamar, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem como o teu povo de Israel e para saberem que o teu nome é invocado sobre esta casa que tenho edificado.
44. Quando o teu povo sair à guerra contra o seu inimigo, pelo caminho por que os enviares, e orarem ao SENHOR, para a banda desta cidade que tu elegeste e desta casa que edifiquei ao teu nome,
45. Ouve, então, nos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhes justiça.
34
46. Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares nas mãos do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro à terra do inimigo, quer longe ou perto esteja;
47. E, na terra aonde foram levados ao cativeiro, tornaram em si, e se converterem, e na terra do seu cativeiro te suplicarem, dizendo: Pecamos, e perversamente agimos, e cometemos iniqüidade;
48. E, se converterem ra ti de todo o seu coração e de toda a sua alma, na terra de seus inimigos que os levaram em cativeiro, e orarem sa ti para a banda da terra que deste os seus pais, para esta cidade que elegeste e para esta casa que edifiquei ao teu nome;
49. Ouve, então, nos céus, assento da tua habitação, a sua oração e a sua súplica, e faze-lhes justiça,
50. E perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti todas as suas prevaricações com que houverem prevaricado contra ti; e faze-lhes misericórdia perante aqueles que os têm cativos, para que deles tenham compaixão.
51. Porque eles são o teu povo e a tua herança que tiraste da terra do Egito, do meio do forno de ferro,
52. Para que teus olhos estejam abertos à súplica do teu servo e à súplica do teu povo de Israel, a fim de os ouvires em tudo quanto clamarem a ti.
53. Pois tu, para tua herança, os elegeste de todos os povos da terra, como tens dito pelo ministério de Moisés, teu servo, quando tiraste os nossos pais do Egito, Senhor JEOVÁ. Salomão abençoa ao povo
54. Sucedeu, pois, que, acabando Salomão de fazer ao SENHOR esta oração e esta súplica, estando de joelhos e com as mãos estendidas para os céus, se levantou de diante do altar do SENHOR,
55. E pôs-se em pé, e abençoou a toda a congregação de Israel em alta voz, dizendo:
56. Bendito seja o SENHOR, que deu repouso ao seu povo de Israel, segundo tudo o que disse; nem uma só palavra caiu de todas as suas boas palavras que falou pelo ministério de Moisés, seu servo.
57. O SENHOR, nosso Deus, seja conosco, como foi com nossos pais; não nos desampare e não anos deixe,
58. Inclinando a si o nosso coração, para andar em todos os seus caminhos e para guardar os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos que ordenou a nossos pais.
59. E que estas minhas palavras com que supliquei perante o SENHOR estejam perto, diante do SENHOR, nosso Deus, de dia e de noite, para que execute o juízo do seu servo e o juízo do seu povo de Israel, a cada qual no seu dia,
60. Para que todos os povos da terra saibam que o SENHOR é Deus e que não há outro.
61. E seja co vosso coração perfeito para com o SENHOR, nosso Deus, para andardes nos seus estatutos e guardardes os seus mandamentos, como hoje.
62. E o rei de todo o Israel com ele sacrificou sacrifícios perante a face do SENHOR.
63. E ofereceu Salomão em sacrifício pacífico o que sacrificou ao SENHOR, vinte e duas mil vacas e cento e vinte mil ovelhas; assim o rei e todos os filhos de Israel consagraram a Casa do SENHOR.
64. No mesmo dia, santificou o rei o meio do átrio que estava diante da Casa do SENHOR; porquanto ali preparara os holocaustos e as ofertas com a gordura dos sacrifícios pacíficos; porque o altar de cobre que estava diante da face do SENHOR era muito pequeno para nele caberem os holocaustos, e as ofertas, e a gordura dos sacrifícios pacíficos.
35
65. No mesmo tempo, celebrou Salomão a festa, e todo o Israel, com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito, perante a face do SENHOR, nosso Deus, por sete dias e mais sete dias, catorze dias.
66. E, no oitavo dia, despediu o povo, e eles abençoaram o rei; então, se foram às suas tendas, alegres e contentes de coração, por causa de todo o bem que o SENHOR fizera a Davi, seu servo, e a Israel, seu povo.
Conforme foi possível o próprio YHWH ou seu Anjo (indistinto de Deus
ou um Deus) para ser tomado por um homem de Deus ou profeta. Assim
chegamos ao ponto final, que pode ser tomado como conversa disto: isto é, que o
profeta foi comumente pensado como mensageiro (maleach) de YHWH por
excelência, pode o mesmo ser virtualmente indistinto Dele em certas
circunstâncias. O fundamento para a festa é fornecido por Jeremias em sua
polêmica contra os profetas cúlticos de seu dia, para falar em nome de YHWH,
ele diz (139):
Jr. 23.21
21. Não mandei aos profetas; todavia, eles foram correndo; não lhes falei a eles; todavia, eles profetizaram.
O verdadeiro profeta, então, foi o mensageiro de YHWH (140); ele foi
um membro de seu Íntimo Conselho. Mais (se o argumento destas páginas como
a concepção Israelita de personalidade humana e divina, é visto), o profeta, em
função, foi muito mais que o representante de YHWH para ser o tempo da
atividade Extensiva da personalidade YHWH, a pessoa (141). É claro, disto não é
o agente humano de YHWH (assim para falar) desta classe. Foi para seguir este
tratamento desta sua conclusão, temos sentido com tais figuras como do rei
(142), o sacerdote (143) – ou de qualquer membro da sociedade como servo de
Deus (144).
Para confirmar ponto na questão podemos retornar à forma de
oscilação no cumprimento do profeta que sugere que a personalidade (que
podemos chamar de lado humano) tem sido observada, foi no Deus principal; o
profeta tem tornado temporariamente, ao mesmo, uma importante extensão da
personalidade de YHWH. Mutatis mutandis, isto pode lembrar como a conversa
36
de H. W. Robinson fundamentou que “há um Deus principal como humano,
aplicação da personalidade corporativa (145).
Este é o assunto de polaridade. E, foi, como na concepção de Deus do
que do homem, temos dito neste contexto que é humano, como um Deus
principal, aplicação da personalidade corporativa. De novo citamos dois ou três
exemplos e vivos, para a maior parte, para falar a eles.
Nessa primeira ilustração é tomada de fora das obras dos profetas
canônicos, sempre as passagens em questão são descritas a um como foi
lembrado, talvez como a grandeza dos profetas (146). Esta passagem é de
interesse particular, e não tem o único significado, para não ilustrar só a oscilação
que é aqui na discussão, mas também combina com isto um exemplo de
oscilação entre os mitos na concepção do homem. Há duas reproduções, com
ênfase variando sobre dois tipos de oscilações.
Dt. 29.1-5
1. Estas são as palavras do concerto que o SENHOR ordenou a Moisés, na terra de Moabe, que fizesse com os filhos de Israel, além do concerto a que fizera com eles em Horebe.
2. E chamou Moisés a todo o Israel e disse-lhe: Tendes visto tudo quanto o SENHOR fez na terra do Egito, perante vossos olhos, a Faraó, e a todos os seus servos, e a toda a sua terra;
3. As grandes provas que os teus olhos têm visto, aqueles sinais e grandes maravilhas;
4 - Porém, não vos tem dado do SENHOR um coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir, até ao dia de hoje.
5. E quarenta anos vos fiz andar pelo deserto; não se envelheceram sobre vós as vossas vestes, nem se envelheceu no teu pé o teu sapato.
Tais oscilações entre o singular e o plural no caso de Israel é
especialmente interessante na visão da forma igual da oscilação efetuada pelo
discurso como passa da forma de como objetivo da 3.ª pessoa para um subjetivo
na 1.ª pessoa no caso de YHWH, assim:
Dt. 18.15:
15. O SENHOR, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis;
Dt 24.10:
37
10. Quando emprestares alguma coisa ao teu próximo, não entrarás em sua casa para lhe tirar o penhor.
Oséias 12.1-4:
1. Efraim se apascenta de vento e segue o vento leste; todo o dia multiplica a mentira e a destruição, e fazem aliança com a Assíria, e o azeite se leva ao Egito.
2. O SENHOR também com Judá tem contenda e castigarão Jacó segundo os seus caminhos; segundo as suas obras, o recompensará.
3. No ventre, pegou do calcanhar de seu irmão e, pela sua força, como príncipe, se houve com Deus.
4. Como príncipe, lutou com o anjo e prevaleceu; chorou e lhe suplicou; em Betel o achou, e ali falou conosco.
A ilustração remanescente é tomada das obras dos próprios profetas
canônicos.
Is. 22.15:
15. Assim diz o Senhor JEOVÁ dos Exércitos: Anda, vai ter com este tesoureiro, com Sebna, o mordomo, e dize-lhe:
15.9
9. Porquanto as águas de Dimom estão cheias de sangue, porque ainda acrescentarei mais a Dimom: leões contra aqueles que escaparem de Moabe e contra as relíquias da terra.
Estas passagens dão um exemplo de sua dificuldade desnecessária
ocasionada pela ansiedade deixada da uma coerência mais lógica para tal
atenção ter sido dada (147). A mudança de 3.ª pessoa para a 1.ª pessoa nos vv
17, 18 e 19 a, por exemplo encontra a leitura explicada pela linha indicada (148),
que a oscilação no v. 19 pode marcar a transição do uso regular da 1.ª pessoa
nas passagens lembradas (149).
Jr. 9.15
15. Portanto, assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel: Eis que darei de comer alosna a este povo e lhe darei a beber água de fel.
Aqui Jeremias obviamente começa em sua própria pessoa; mas os
últimos o vêem como igual claramente falando “na pessoa de YHWH” –
reforçando que tem dito o sentido de que a denuncia vem dos lábios dos profetas.
“Oráculo de YHWH”. Segundo, sua sugestão que este modo freqüente pode ser
rompida (no modo, diz, que ele interfere com a métrica ou rompe na mensagem)
38
(150) pode receber com cautela. Para tal modo o uso não sistemático desta
espécie pode ser governado pela serenidade urgente de tornar claro a entender
que as palavras não são determinadas (como podem aparecer) nos próprios
profetas, mas do próprio YHWH. É YHWH quem está falando “em pessoa”.
Se este argumento deste breve resumo de estudo é soado, temos aqui
o ponto de vista que as necessidades nascem na mente com a ajuda da solução
de, não só problemas textuais ou literários, mas de problemas maiores que são
associados com a tentativa de empregar tais termos como “politeísmo” e
“monoteísmo” em conexão com o pensar Israelita, e também que é inerente à
questão da psicologia profética ou de novo, que a revelação.
Pode também ser argüida esta linha do novo fundamento do N. T. como
extensão do judaísmo monoteísta na direção do último trinitarismo. Isto é
aparente na parte II, ou na discussão do mal-espírito; e depois mais claro na parte
III. Nesta podemos ver como foi possível um cristianismo Judeu ao relacionar seu
Messias em relação com o ser divino para reforçar a base do último (o grego)
formulação metafísica da doutrina da Trindade (151). IV a conclusão, o um pode
acrescentar o sentido que parece ter vindo a completar o círculo. Assim de novo
podemos dizer que Heráclito como tem sido falado em termos Hebraico, mas de
que em grego quando se diz:
“Penso de forma diferente, não descobre as fronteiras da “alma”, assim é o profundo significado.”
NOTAS
39
1. Palestra originalmente lida no SOTS no Queens College, em Cambridge,
em 19/07/1939.
2. Com o E. O. James e S. A Cook sobre a questão do monoteísmo, e a
tendência psicológica.
3. P. Dhorme Emploi Metaphorique des nomes de parties du corp en hebreu
en Acadieu, Paris, Gheutner, 1923.
4. J. Pedersen - Israel, I e II, London, 1926.
5. H. W. Robinson, Hebrew Psicology, I: The People and the Book, A. S.
Peake, Oxford OUP, 1925, p. 35355.
6. Gen 2.7 (J)
7. Platão – Crátilo 400, Fédon 64.
8. V. D. Macchiro, From orpheus to Paul, 1930, p. 101-133.
9. L’Ame primitive, 1927, p. 142.
10.Etudes des Bakongo, 1920, p. 129.
11.J. Pedersen, p. 182 ss. 437 ss
12.Ma
13.M. A. Canney, Givers of life, 1923, p. 53
14.Gen 28.33 (JE).
15.J. Pedersen Israel, p. 245 ss
16.Canney op cit 74 ss.
17.Dt. 25.5s
18. II Sm 18.18; 14.27
19.Jó 18.17s
20.Gen 7.1-7 (J), 13 (P) e 36.6 (P)
21.Js 7.24 ss (JE)
22.Gen 44.45s
23.Gen 44.16s
24.Gen 44.10s
25.Jz. 11.12-13
26.Jz. 3.19
40
27. II Rs 4.29
28. II Rs 2.9ss
29.Jz 1.14; Js. 15.18
30.Js 7.24
31.W. R. Smith – The Religion of the Semites, 1927, p. 272
32.W. R. Smith – O. T., 1936 p. 115ss
33.H. R. Robinson – The Hebrew Conception or corporate Personality, For
Press, 1976, p. 49
34.Veja a citação de J. Pedersen.
35.J. Hempel – Ethos de Altes Testaments B. ZAW, 67, 1938, p. 41ss
36.Nm. 21.4s (JE), 11.6 (JE)
37.Gen 23.8 (P), Is 3.9; Sl 124.7
38. II Rs 9.15
39. Is 66.3
40.Ver nota anterior.
41. Is 66.2
42.Singular não plural
43.Js 7.5 (JE)
44. II Sm 19.15
45. Is 5.10
46. II Sm 20.19
47.Nm 4.1-3 (JE)
48.A Kuenen – The Religion of Israel, 1882, p. 111
49.R. Smend – Uerber des Ich Psalus, Zaw 8, 1988, p. 49-147
50.Linhas 1-10; 31-36; The Tell el Amarna Tablets.
51.Pode ser colocado, o nome Irkata é anterior da cidade.
52.A tradução não é uniforme
53.Nm 20.14-21 (JE)
54.Dt 29.1-5
55.Das Deuteronomium, 1894.
56.Der Rahmen des Dt, 1894.
57.E. Koenig KAT 1917
41
58.A Guilhaume – Prophecy and divination, 1938, p. 54ss
59.Op. cit p. 57ss
60.Sl 81
61.The Cross of the Servant, 1926
62.Veja D. Hempel.
63.H. Diels – Os socráticos
64.Gen 1.26s (P)
65.Gen 2.4b ss (J)
66.Ex 33.12-23 (J)
67.Ex 34.6 (J); Sl 86,15.
68. II Sm 12.24; Os 3.1 e 11.1.
69.Am 6.8; Os 9.15 e Jr 12.8.
70.Ex 4.14 (J); II Sm 6.7
71.A Heschel – The Prophets
72.Ez 1.26s
73. II Rs 2.11s; 6.17
74.Ez 31.1-3
75.Gen 6.3 (J); Jr 17.5 e Sl 56.5
76.H. W. Robinson. The people and the book, p. 358ss
77.Jz 6.34
78.Jz 14.6-19; 15.14
79. I Sm 10.5; 5.13; 19.18.24
80. Is 11.2
81.Jz 6.34
82.Jz 14.6-19; 15.14
83. I Sm 10.10
84.H. W. Robinson – The Christian Experience p. 9
85.E Bevan. Symbolism 1938, p. 163
86.Veja J. Pedersen
87.O. Grether: Name and Worte gottes BZAW 64, 1934, p. 59ss
88.Op. Cit.
89. Is 55.10s
42
90.Op cit
91.H. W. Robinson, op cit p. 15ss
92. I SM 3.11 e Ez 12.21-38
93.O. Grether op. cit p. 15ss
94.Nm 6.22-27
95.Sl 20; Sl 54
96.Gen 4.26; 12.8 (J), Sf 3.9
97.Dt 12, 5.11-21
98.M. A. Canney p. 53ss
99.Nm 10.35 (JE)
100. I Sm 4.5-8
101. I Sm 5.10s
102. I Sm 5.20
103. I Sm 6.7-9
104. H. P. Smith I CC, 1899.
105. A. Cowley – Aramaic Papiri 1923, p. 18ss
106. J. Pedersen op cit p. 53 ss
107. Gen 6.1-4
108. Gen 1.6; 2.1
109. Sl 29.1-2; 89.7-8
110. Elohim e Illani
111. I Sm 4.5-8
112. Sl 58.11-12
113. Dt 7.16; Ex 23,33.
114. Dt 29.1-5
115. Tell El Amarna nº. 96, linhas 4-6
116. nº. 30, linhas 1-2
117. Ilani no singular
118. I Sm 28.13
119. I Sm 8.10
120. Cuneiformes texts, Tablets 5, col II, 65 – III, 26
121. Mc 5.6s; 1.23ss; Mt 23.37
43
122. H. C. Rawlinson, The conceptions Incriptions IV figura 1
123. Langdon – A Phoenicia treaty, Ra, 26, 1929, p. 189ss
124. Ap 2.5
125. Ap 2.8ss
126. E. Dhorme. Evolution Religieuse de Israel, 1, 1937, p. 327
127. Veja Is 46.2
128. Gen 3.22 (J), 11.5 (J), Is 6.8
129. Gen 1.26s
130. A Lods – L’ange de YHWH, BZAW 27, 1914 p. 263-278
131. Gen 32.23-32
132. Gen 12.4s
133. Jz 3.19
134. Jz 3.19
135. Gen 19.1-15
136. H. Gunkel – Gen 1910, p. 186
137. G. A. Smith – 1918, p. 73-78
138. Sl 34.8
139. Jz 20.11-20, II Sm 15.13
140. Gen 32.2-3
141. I Rs 18
142. Jr 23.21s
143. Ag 1.13
144. p. 4ss desta obra
145. The Labyrinth, s. H. Hook, 1935, p. 71-11
146. G. R. Gray – Sacrifice in the O. T., 1925, p. 21 a ss
147. H. W. Robinson – The Cross of the O. T., 1926
148. J. Hempel – BZAW 67, 1938, p. 41 ss
149. Thus saith YHWH – H. W. Robinson, Zaw 41, 1923, p. 10
150. Dt 18.15; 34.10; Os 12,14.
151. G. B. Gray I CC 1912
152. O. V. 16 é diferente
153. 2ª pessoa e 3ª pessoa
44
Não é freqüente que palestras apresentadas em conferencias profissionais ainda
esperam para serem impressas depois de 40 anos, mas que dois artigos façam
parte de um pequeno volume é uma exceção. Há várias razões para que
permaneçam avaliáveis para especialistas e estudantes. Em primeiro lugar, H W
Robinson em sua visão, especialmente como expressado no capítulo sobre a
personalidade corporativa no Antigo Israel, tem sido altamente influenciável.
Robinson fala aqui para uma geração e mais de especialistas bíblicos.
Esta obra é, então, um capítulo significante ou um capítulo na historia da
interpretação. Segundo, o ensaio de Robinson continua a ser importante como
uma tentativa pioneira para fazer uso de teorias antropológicas e – ao menos
extensiva – datas antropológicas no serviço da interpretação bíblica. Finalmente,
os artigos neste volume permanecem em impressão por que as questões que ele
faz – e que ainda possui – a atenção seria dos especialistas bíblicos.
Em anos recentes o debate tem sido renovado concernente a existência, e
significado e importância de um conceito de personalidade corporativa no Antigo
Israel. Que a discussão tem surgido e então contribui para a reflexão sobre as
questões maiores concernentes a relação da antropologia e a sociologia da
interpretação bíblica. Por outro lado, em alguns círculos a idéia de personalidade
corporativa continua a ser usada sempre não criticamente (1). Que é algo,
perecido para ser tomado a garantir que o conceito único, e torna a ser usado na
variedade de caminhos. De fato, algum tem usado o conceito como um
fundamento para a construção da estrutura teológica (2).
Por outro lado, conforme alguns, por não ter sentido todas as conclusões
entendidas ao texto do tempo. Muitas das visões apresentadas nestes capítulos
algumas são simples e novas e outras não. Desde que as obras dos especialistas
têm montado persuasivas mudanças de vários aspectos da visão de Robinson de
personalidade corporativa. Tanto o uso como a mudança de personalidade
47
corporativa sugerem que as conclusões, as evidencias deles, e os métodos pelas
quais eles foram mostrados para serem reexaminados em suas fontes na obra de
H W Robinson.
Dos dois capítulos publicados aqui, o primeiro tem sido mais influente e
controverso. A noção básica que no Antigo Israel que foi distinta mentalidade em
que qualquer um dos membros concebidos como representantes deste foi
mencionado na obra de Robinson em 1911, mas encontra a sua completa
expressão na palestra publicada aqui. A segunda palestra “O Grupo e o Individual
no Antigo Israel”, é em algum caminho, o resumo de Robinson na perspectiva da
historia da religião de Israel como é encontrado nas obras “As idéias religiosas do
Antigo testamento” e no outro livro seu “Inspiração e revelação no Antigo
Testamento”, aplicado ao tópico específico num lado e nas circunstancias
históricas de 1936.
No trabalho de H W Robinson “O Grupo e o Individual no Antigo Israel”
tem não mostrado mais a atenção especifica no criticismo bíblico, mas o
fundamento que apoiou o que erodiu em décadas recentes. O capitulo é um
esforço mais ou menos a reconstrução sociológica na vida do Antigo Israel, por
exemplo, do nomadismo ao clã e as cidades instituídas. Como mais de seus
contemporâneos, Robinson vê a consciência da emergência individual
relativamente tardia, e sob a influencia da obra dos profetas clássicos. Os
problemas para ele neste capitulo foi para mostrar que a consciência corporativa
nunca foi perdida.
O quadro para tal uma interpretação de desenvolvimento de Israel foi de
um que estava no caminho de Julius Wellhausen “Esboço para uma História de
Israel” (que pela primeira vez foi publicado em 1878). Os maiores elementos de
reconstrução, incluindo a visão que os profetas introduzidos no individualismo,
monoteísmo ético, e a religião espiritual, tem sido chamado em questões sérias
pela forma critica e a investigação da tradição histórica do Antigo testamento. Ao
menos, se tem dito que a historia da religião de Israel é mais complexo do que foi
48
acreditado antes da II Guerra mundial. Como que, novo fundamento das
instituições sociais e a historia social de Israel é emergente, fundamento que
pontua mais diferença da reconstrução, por exemplo, para o período formativo da
história de Israel em sua terra (3).
No segundo capitulo de seu livro fortalece a sociologia e a historia, o primeiro
focaliza a antropologia e a psicologia. Dependendo, como J Reumann pontua na
introdução da primeira edição norte-americana, a obra de J Pedersen (4), e as
teorias antropológicas de seu tempo, Robinson apresenta uma figura atrativa de
uma visão distintiva Israelita do grupo e do individual foi visto no ponto para
emergir. Ele então tem aplicado que a visão a um número de textos do Antigo
Testamento. Um dos aspectos da teoria de Robinson foi chamado a atenção em
questão por J R Porter (5).
Sem dar questões fundamentais sobre o conceito do todo, Porter pergunta sobre
a concepção da existência da personalidade corporativa na lei Israelita e na
pratica jurídica. Ele investigou os textos que Robinson usou para argumentar a
presença da noção de lei (Js 7; II Sam 21; Dt 25,5-19; Dt 21,1-9; Ex 20,5; Dt 5,9;
Gen 14,15. 24) e conclui que a mais tem feito sobre a personalidade corporativa.
Que em alguns casos – e sempre para as ofensas excepcionais que estão alem
da forma normal da lei – o grupo pode sofrer pelas ofensas de um indivíduo. Ele
sumariza assim o seu resultado como segue:
“Pode perguntar que este conceito de (personalidade corporativa) é proeminente em dureza dos
exemplos das penalidades são concernentes, que os aspectos importantes do pensar Hebreu e
apresenta em tudo... Que é debatido como a lei Israelita mostra a comunidade psíquica ou a
unidade física, os termos em que a: personalidade corporativa tem sido assim comumente
definida. Como que o sistema legal Hebreu é concernente, parece ter pouca razão ao partir das
figuras sugeridas pelo Livro da Aliança que a lei operou na base do individual do que do grupo”
(6).
Que Porter foi não rejeitada a possibilidade que uma idéia de personalidade
corporativa pode ter sido operativa em contexto não legal, parece agora claro que
tem sido mais serio na teria que ele indicou. Lei, ética, e a mentalidade de uma
49
cultura vão de mão em mão. Como a importância pode ser de uma concepção
não reflete em si mesma a lei e pratica legal?
Mais compreensiva mudança foi dada J W Rogerson em 1970 (7). Endereçado a
si mesmo o assunto que Porter não tem considerado, Rogerson notou que
Robinson não tem definido adequadamente o termo de “personalidade
corporativa”. Que o termo foi vago a explicação em parte do uso diverso que tem
sido colocado nestes anos. Rogerson observou que a frase apareceu,
dependendo do seu contexto. A maior parte, ele concluiu, que a personalidade
corporativa foi usada para denotar duas coisas diferentes: a - responsabilidade
corporativa; e b - a unidade física entre membros de um mesmo grupo social, em
que o limite de uma personalidade individual não foi definido claramente (8). A
primeira compreensão significa que um membro de um grupo pode ser
responsável para a ação do grupo. Que Rogerson parece que o membro foi não
lembrado como individual. E o segundo significado leva ao caso posterior
dependendo “a inabilidade da claridade individual para reconhecer os limites de
sua própria responsabilidade” (9).
Foi esta segunda – e para Robinson, mais importante – o sentido de
personalidade corporativa que dependeu assim das teorias correntes da
antropologia. Como todos nós sabemos, Robinson foi influenciado por Levy Bruhl
(10), que popularizou a noção que povos primitivos tem a mentalidade que é pré-
lógica. Os primitivos povos foram ditos que a suas experiências de um mundo tem
um sentido místico, não distinto entre os objetos ou entre subjetivos e
experiências objetivas (11).
Como Rogerson tem colocado e que Robinson assumiu a validade das teorias de
Levy Bruhl e a sua aplicabilidade ao Israel Antigo. Quando os profetas, por
exemplo, falam de ser uma corte celestial, ou de sua identificação com a voz de
Deus, que foi não uma figura de discurso: eles não distinguiram entre experiência
visionaria e ordinária (12).
50
Entre os antropólogos, as questões serias tem sido surgida sobre estas teorias de
que Robinson tem em suas visões e que resta aa personalidade corporativa.
Muitos têm questionado a existência de uma mentalidade distinta entre os povos
primitivos, como no uso do material de diversas culturas históricas e geográficas
para estabelecerem tais teorias (13).
Como que, especialistas bíblicos têm argumentado que sempre explicações de
que a personalidade corporativa tem freqüentes fatores de textos que Robinson
explica desta forma. Rogerson e então conclui: “parece para unir o ônus nos
especialistas continuam a falar de personalidade corporativa a definir o que
significa, e diz que é baseado na mentalidade Hebraica diferente da nossa” (14).
Nesta visão de desenvolvimento em antropologia e nos estudos bíblicos (15),
Rogerson admoesta falando para tomar com muita seriedade.
Então, dá ainda um relato da visão de textos do Antigo Testamento – não diz da
mentalidade Hebraica – concernente ao individual e o grupo, a pessoa e a
comunidade. Poucas duvidas que conforme muitos anúncios proféticos pré-
exílicos as nações como é julgado na base dos pecados de alguns, ou que
conforme aa Ob H Dtr (Dt, Js, Jz, I e II Sam e I e II Rs) o rei traz a ira de YHWH,
sobretudo o povo, ou que conforme alguma tradição “os pecados dos pais são
visitados sobre os filhos até a sétima geração”. Tal expressão não precisa ser
explicada pelo recurso de unidade psíquica do grupo e do individual.
Que a dimensão social – institucional da existência foi a grande importância do
Antigo Israel pode ser fortalecida. Assim, as expressões do Antigo Testamento
sobre a recompensa e sobre a interdependência na vida humana e na sociedade
podem ser examinadas. Tal exame está entre as metas de renovação sociológica
e antropológica – investigação do Antigo Israel.
Gene Tucker – Emory University, Atlanta, Georgia, Novembro 1979.
51
NOTAS DA INTRODUÇÃO
(1)- veja Rogerson na lista parcial em: A concepção Hebraica de Personalidade
corporativa, J T. S, 21, 1970, p 1.
(2)- Veja C Lattey. Solidariedade Vicária no Antigo Testamento, V T, 1, 1951, p
267-274; E C Rust. Natureza e Homem no pensamento Bíblico, Londres,
Lutterworth, 1953; e também do mesmo Historia da Salvação, Richmond, Knox,
1962.
(3)- Veja N Gottwald. As tribos de YHWH, Paulus, SP, 1999.
(4). J Pedersen. Israel 4 vols, OUP, Oxford, 1940.
(5)- J R Porter. Aspectos legais da personalidade corporativa, VT, 15, 1965, p
361-380.
(6)- ibid, p 379.
(7)- J W Rogerson. A concepção Hebraica de personalidade corporativa, J T S,
21,1970, p 1-16. E também veja sua obra sobre Antropologia e o Antigo
Testamento, Oxford, Blackwell, 1979, p 55ss.
(8) – idem, p 6.
(9)- ibidem, p 7.
(10)- Mentalidade Primitiva. Londres, 1923. e outra obra sua: Como os Nativos
pensam, Londres, 1926.
(11) – Rogerson, idem p 7.
(12) – Antropologia, p 56.
(13)- idem p 46-65.
(14) – idem p 56-57.
(15)- Veja especialmente o ataque frontal sobre estas idéias da mentalidade
Hebraica em J Barr. A semântica da linguagem Bíblica, Oxford, OUP, 1961; e a
outra obra sua: Palavras Bíblicas para o tempo, SBT, 33, Londres, SCM, 1962.
52
INTRODUÇÃO À PRIMEIRA EDIÇÃO
Poucos tópicos vêm pervadir os estudos bíblicos modernos com tem sido a
concepção Hebraica de “personalidade corporativa”. A clássica (e pioneira)
apresentação deste tópico é a palestra em 1935 pelo especialista Batista Britânico
H W Robinson. Publicado em Inglês e sempre referido o ensaio deste livro não
tem sido lido, talvez porque apareceu na Alemanha num volume inacessível, que
foi impresso como suplemento de uma revista.
A coleção americana “Facet Books” fez uma publicação que aumentou os leitores
deste artigo e o tornou mais popular e mais conhecido: “O grupo e o Individual em
Israel” junto aos dois prove uma excelente introdução ao que o complexo
Semítico importante de pensar em que há uma constante oscilação entre o
individual e o grupo – o familiar, tribo e a nação – para que ele pertence, assim
que o rei ou alguma outra figura representativa pode dizer do incorporar o grupo,
ou o grupo parece o maior modo dos indivíduos.
O autor destes dois ensaios, Robinson, está sempre como um tópico intrigante ao
qual ele sempre tratou. Nasce em 7 de fevereiro de 1872 em Northampton no
centro da Inglaterra, ele nasceu neste contexto, e com 15 anos foi para uma
escola para trabalhar na casa de mercadorias em Northampton. Após seu batismo
em 1888, ele se distingue como professor na escola dominical e aí prega o seu
primeiro sermão. Continua estudar em varias escolas e começa a escrever artigos
no jornal local denominado “O não conformista”. Encoraja seus amigos, em
1890eentra no Colégio Regente Parque, o treinamento na Escola Batista para
estudar para o ministério.
Dez anos de estudos se seguiram, em Londres e em Edimburgo University (1891-
1895), então no Colégio Mansfield, a escola Congregacional teológica de Oxford e
nas Universidades de Marburg e de Strassburg, onde o jovem Robinson atendeu
53
às aulas de especialistas do Antigo Testamento como Karl Budde e T Noeldeke.
Ele mostrou uma habilidade em estudos Semíticos, e que no Colégio Mansfield,
onde ele trabalhou particularmente sob G B Gray, ele recebeu vários prêmios,
especialmente para sua obra nos termos de psicologia Hebraica.
A promessa fundamental acadêmica, ele aceitou na congregação Batista em
Pitlochny, na Escócia, onde ele assentou com sua família em 1900. Em 1903 ele
foi persuadido a se mover para a Igreja Batista de São Miguel em Coventry, uma
dificuldade que situa a demanda da fé, ele decidiu dar um passo. Assim nestes
três anos foi membro de uma pequena igreja substancial. Durante estes anos o
pároco, Robinson mostrou a si mesmo o cuidado de pregador, um bom mestre, e
um especialista dedicado. Ele serviu e trouxe as aulas da escola Bíblica Dominical
ensinando as oportunidades que ele fez palestras como o traço de tópicos e que
uma série de palestras formou seu último livro “A Cruz de Jó”.
Em 1906, Robinson foi chamado ao Colégio Batista Rawdon, fora de Leeds, onde
no primeiro ensino em Antigo Testamento. Em 1914, em adição ao colégio, ele
fez palestras na Universidade de Leeds. Durante algum tempo de emergência
muda de congregação local. Então escreve livros e artigos durante vários anos.
Fez vários comentários sobre Dt, e Js (Century Bible, 1907), Jr, Ob, Mq, (No
Peake Comentário, em 1919) e os artigos no Dicionário Hasting e na Enciclopédia
de Religião e de Ética de Hasting.
Ele produziu a primeira edição de seu livro “A doutrina Cristã do Homem” (1911);
um livro ainda em impressão “As idéias Religiosas do Antigo Testamento” (1913);
numerosos artigos em jornais denominacionais; e um tratado sobre os princípios
Batistas que depois foi traduzido para o Alemão e Dinamarquês. Sempre se
levantava às 5 horas e ainda ele cuidava de seus filhos dando-lhes café da
manhã, e que seu trabalho terminava às 2 horas da manhã. Sua maravilha nos
trabalhos leva o seu corpo a um colapso fatal em 1913.
54
Mas a sua doença traz a um sofrimento que refletiu em varias obras suas: “A cruz
de Jó” (1916). Ele sempre teve interesse na obra do espírito Santo. Robinson
publica seu famoso livro sobre o Espírito Santo e planeja uma analise especialista
suplementada aos textos bíblicos com a experiência de grupo. Ele chamou seis
amigos que juntos com ele fizeram um seminário experimental que chamou a
metade de um ano um estudo preliminar sobre o dom do espírito Santo seguido
de sessões que envolveram os participantes para devoções corporais e reflexões
sobre a sua experiência cristã. Depois Robinson tomou a vantagem de pensar a
corporeidade oferecida em sessões com associações pastorais para desenvolver
depois sua teologia do Espírito Santo.
Novas demandas sobre o tempo de Robinson vêm quando ele escolhe o Colégio
Principal do Regente Parque em 1920. Aqui ele foi capaz de cumprir um sonho de
seus estudos em seus próprios dias de localizar um colégio teológico Batista no
cumprimento de duas grandes Universidades Britânicas. Em 1111926 a decisão
foi feita e se mudou para Oxford no Colégio Regente Parque.
O especialista em Antigo testamento agora encontra a si não só como um
administrador, mas como um buscador de fundos, e que tudo isto foi no profundo
de uma depressão. Também ele e sua família se mudaram para Oxford em 1927,
dez anos ele esteve entre Oxford e Londres e ensinando em ambos lugares até
11938 quando ele deixou o Colégio Regente Parque, e na sua construção que foi
completada somente na II Guerra Mundial. Na opinião de seu biografo, Ernest
Payne, o colégio em Oxford sempre foi para Robinson como um memorial chefe.
Uma vez mais Robinson não diminui suas atividades literárias. Num ensaio
publicado em 1925 testifica a continuidade pelo interesse na psicologia Hebraica,
e um livro sobre a Historia dos Batistas publicado em 1927 refletiu seu papel
como um líder de sua Igreja e como presidente da Sociedade Histórica Batista.
Palestras sobre “A Cruz de Jeremias”, e a “A Cruz do servo” foram publicados em
1925 e 1926 respectivamente, e um volume posterior sobre o problema do
55
sofrimento em 1939. Seu livro sobre o problema do Espírito santo apareceu em
1928, e doze anos do seminário experimental sobre o assunto.
Um livro pessoal intensivamente na esfera da literatura devocional, “O véu de
Deus”, veio em 1936. Suas varias contribuições sobre o assunto dos estudos do
Antigo Testamento inclui “Historia de Israel”, que foi publicado em 1938 e ainda
impresso. O interesse de Robinson sobre a Teologia Sistemática foi evidenciado
nos últimos dois livros “Redenção e Revelação na Atualidade da Historia” (1942) e
“Inspiração e Revelação no Antigo testamento” (publicado após sua morte em
1946). Este livro pode ser dito como o clímax da grande trilogia constituído de: “A
doutrina Cristã do Homem” (1911), “A experiência do espírito Santo” (1928), e
“Redenção e Revelação” (1942).
Ele teve uma obra editorial vasta. Entre 1927 e 1942 publicou 15 volumes da
coleção “Biblioteca de Teologia Construtiva” (ele foi o editor), passou por suas
mãos. Dois simpósios que ele editou “Lembrança e Revelação” (1938) e “A Bíblia
em suas versões Antigas e Inglesas” (1940) e também escreveu vários artigos. O
livro: “Lembrança e Revelação”; foi editado por ele para a Sociedade Britânica
para o estudo do Antigo testamento (SOTS) que foi o presidente da mesma.
Aprendizado sólido, que o interesse intelectual, profundidade – há tratamentos
lembrados pelos estudantes e associados. Um homem com zelo fantástico, ele
tirou poucas férias, sempre paixão mostrada por muitos outros teólogos. Ele
realizou antes as potencialidades religiosas no radio, então sua infância, e falou
no radio em varias ocasiões. Alem dos cristãos sua própria comunhão conheceu-
o não só em seus escritos, mas também na sua participação no movimento
ecumênico; unidade da igreja, ele acreditou, e melhor mostrou na mesa do senhor
e na obra do espírito Santo. Robinson diz ter feito algumas de suas impressões
pessoais, profundamente nos estudantes em sua manhã de sábado, sermões e
aulas e ao anoitecer da Sexta Feira nos serviços de comunhão que ele instituiu no
Colégio Regente Porque.
56
Em 1942, no seu aniversario de 70 anos, ele foi honrado com um volume de
ensaios, um festschrift de 70 anos por seus alunos e colegas, e na primavera se
retirou do Colégio. Ele continuou fazendo palestras em Oxford e outras
universidades, nos três anos que permaneceu em sua saída caiu a sua saúde e
com muitos sonhos, incluindo um projeto de sua Teologia do Antigo Testamento.
Morreu em 12-05-1945, três dias depois do fim da II Guerra Mundial.
O que nos concerne a sua obra, H W Robinson desenvolveu em sua
compreensão de personalidade corporativa. Durante os dias estudantes no
Colégio Mansfield ele tem escrito um ensaio sobre a psicologia Hebraica para G B
Gray, que depois ele expandiu o trabalho que foi sua dissertação sobre “Os
termos psicológicos dos Hebreus”; sua dissertação foi submetida em Pitlochry
para que Robinson se tornasse o sênior de especialidade Hebraica do Kennicott
de Oxford em 1901. Fora deste estudo formou um escrito sobre a “Psicologia
Hebraica em relação à Antropologia Paulina” que foi uma contribuição em 1908
ao volume em honra A M Fairbairn (1888-11912), um famoso teólogo
Congregacional do Colega Mansfield, tem encorajado e o cuidado de Robinson
em sua obra abriu novos aspectos na investigação teológica e bíblica. Contem
assim das idéias depois desenvolvida em dois ensaios impressos aqui e muitos
dos sem pontos agora lugares comuns do estudo bíblico, e lidos nestes ensaios.
No ensaio em honra a Fairbairn, Robinson mostrou que “Paulo, um Hebreu dos
Hebreus é primariamente e caracteristicamente Hebreu em sua antropologia, e
que em todas as suas idéias (neste ponto) vem perto da forma Grega ou
relacionado com a terminologia Grega, eles são legítimos na concepção do Antigo
Testamento” (p 268). Tal forma fundamental Hebraico como maior fundamento da
teologia Paulina é por agora concedido, mas no período quando Paulo foi
interpretado sempre exclusivamente na luz do culto dos mistérios Grego.
H W Robinson foi uma nova nota forte, ele cuidadosamente analisa os termos do
Antigo testamento como alma (nefesh) e espírito(ruah) e mostrou que Paulo usa
as palavras gregas para expressar essencialmente uma antropologia Hebraica.
57
Idéias que reaparecem em mais forma desenvolvida nos últimos escritos de
Robinson é mostrado aqui: que o animismo permaneceu atrás da psicologia
Hebraica; que o homem não é uma “alma imortal presa a um corpo”, mas uma
relação de alma-brisa, espírito e corpo com seus vários órgãos, que é um resumo
“corpo animado”, para usar a frase que Robinson emprega depois; e que o
Cristão é essencialmente o produto do espírito Divino do qual tem formado por si
mesmo. O ensaio conclui que a antropologia Paulina é formada pela psicologia
Hebraica e que, Paulo transforma cada conceito do Antigo testamento e sem falar
das formas helenizadas (p 285).
Esta forma de pensar do autor, só foi esboçada no final do ano de 1909, ele
trabalhou em mais detalhes nos últimos artigos, notavelmente nas varias edições
de “Doutrina Cristã do Homem” e um ensaio sobre “Psicologia Hebraica”
publicada em 1925. O primeiro ensaio no Facet Book, representa o florescimento
real destes anos de investigação. Foi lido no II Congresso Internacional de Antigo
Testamento de Goettingen em setembro de 1935. Robinson tem estado com os
especialistas alemães como um estudante de sua época, e depois da I Guerra
Mundial foi escolhido como o especialista Britânico aa contribuir com um artigo no
periódico alemão ZAW, e assim ajudou a restabelecer o que a guerra tinha
acabado.
O congresso de 1935 atraiu cerca de 85 especialistas bíblicos, incluindo tais
brilhantes teólogos como A Alt, G von Rad, F Baumgaertel, A Bea (depois cardeal
em Roma), Otto Eissfeldt, Artur Weiser, H H Rowley e T H Robinson. Esta galáxia
de estrelas, Robinson estava lá. J Hempel disse sobre ele: “para muitos de nós
um avanço na nova terra” (ZAW, XII, 1935, p 303), sempre Robinson admitindo
construir que ele tem dito antes como a obra de J Pedersen na Dinamarca e o
paralelo, mas independentes investigações de Otto Eissfeldt (cit p 63).
Nos anos seguintes Robinson foi levado a participar numa serie de palestras de
pós-graduados e de Oxford em varias sociedades individuais. Sua apresentação
de “O Grupo e o Individual em Israel”, publicado num a antologia em 1937 e
58
reimpresso aqui, assim apareceu na margem fundamental do estudo do individuo
na sociedade primitiva, pensamento Chinês e Hindu, etc. A mudança de audiência
os relatos para a ausência de termos Hebraicos, o aparato especialista, e as
alusões maiores. O fundamento também relata para o fato que Robinson
endereça a si mesmo no fechar a margem que seu estudo no mundo atual, algo
destas palestras são respondidas.
Assim o cuidado que Robinson, no mundo de 1936, distinguido de “personalidade
corporativa” de “coletivismo”. É assim, que na serie sobre o individuo, Robinson
começa com o lugar do grupo. Isto é real para ênfase da sociedade. Como que, o
real tema de compelir o individual a ele para o estado em mais detalhes e com
grande claridade que tem notado como ponto 4 de seu ensaio de 1935, mas não
tem desenvolvido aqui, desde que ele lembra algo obvio, para o especialista
profissional destes dias. O ultimo ensaio, no “grupo e individual”, dá um balanço
mais figurado do sujeito todo, pode ser lido primeiro, especialmente das paginas
sobre “personalidade corporativa” prove também intrigado em primeira leitura. Em
1935 os especialistas do Antigo Testamento como que, mais cuidadosa fundação
é deixada.
Desde 1936, é claro, o debate de Robinson sobre o grupo e o individual
continuou. Seus próprios livros: “Redenção e Revelação” e “Inspiração e
Revelação”, sempre aludem aa esta concepção. Edmond Jacob tem corretamente
chamado este ensaio de “formulação clássica”, mas de acordo não tem sido total
em seus significados. Da aplicação especifica que Robinson sugere em 1935, que
envolveu especial na figura do Servo Sofredor em II Is, tem sido especialmente
debatido. Robinson tem sugerido que a longa disputa sobre se “O Servo” é algum
individuo histórico ou representa então a nação de Israel pode ser resolvida para
reconhecer as oscilações de personalidade corporativa.
Que de alguma sorte a “teoria coletiva”, usualmente associada com este conceito
de personalidade, parece a mais atrativa visão hoje (conforme estas questões de
C R North), pode ser acrescentado que especialistas Escandinavos e sua escola,
59
como J Lindblom e Ivan Engnell, que mostra atais problemas à luz da comunidade
e seu culto de um rei e o futuro Messias faz pouco da teoria da personalidade
corporativa. Outros especialistas, como Walter Eichrodt, crêem que um indivíduo
é pretendido.
Como lembramos aa aplicação de Robinson de personalidade corporativa para o
uso do pronome “Eu” nos Salmos – um problema de debate longo por exegetas –
pode ser confessado que recente discussão de tais salmos não significa que
concorde que uma aplicação da idéia da personalidade corporativa resolve o
problema.
Em seu comentário, Artur Weiser sobre os Salmos (em português pela Paulus),
retorna a visão de Emil Balla em 1912 que o “Eu” do lamento individual refere a
uma pessoa individual e não a comunidade falando com uma voz simples. A
Weiser adiciona, que o individuo fala no contexto do culto do festival da aliança,
assim que o pronome “Eu”, não é interpretada em termos de piedade moderna
individualista.
No Novo testamento tem sido sempre aplicação de personalidade corporativa,
sempre na linha de Robinson, T W Manson, por exemplo, faz o uso do conceito
de personalidade corporativa em “explicar algo do Filho do Homem” “nos ditos
nos Evangelhos”. A “igreja” ou “povo de Deus” é o tema que está implícito no
ensino de Jesus, diz T Manson. E um dos fundamentos possíveis do conceito
Paulino de Igreja como “corpo de Cristo” continua a ser a idéia de personalidade
corporativa.
Ambos ensaios são reimpressos tais como Robinson tinha primeiro publicado.
Poucos erros de impressão têm sido corrigidos, pontuações, e virgulas tem sido
alterado conforme o uso americano, as notas têm sido numeradas
consecutivamente em cada ensaio, e as palavras em Hebraico têm sido
transliteradas conforme o sistema empregado em Israel de J Pedersen, um livro
que Robinson usa muito. As informações bibliográficas nas notas foram
60
adequadas; trinta anos depois da publicação do ensaio é necessário identificar
mais completa obra que foi familiar a especialistas como foi Robinson.
Estas informações têm sido sugeridas pelo editor. As traduções apareceram no
modo provido pelo editor, como outros materiais que aqui aparecem. Todas as
citações bíblicas parecem ser citadas na Bíblia R V de 1881-1805 ou na própria
tradução que faz Robinson. Ele tem deixado algumas citações no original. Em
alguns casos tais citações do curso concordam com a KJV, ou então, na RSV.
Para a Bibliografia completa ver a seção “para uma posterior leitura”.
John Reumann, Março de 1964.
61
CAPITULO – A CONCEPÇÃO HEBRAICA DE PERSONALIDADE
CORPORATIVA
Na terminologia de lei, corporação denota “um corpo legalmente
incorporado autorizado a agir como um simples individuo”. Ou “uma pessoa
artificial criada pelo modo real, prescrição, ato legislativo, e tendo a escravidão da
sucessão perpetua”. (1). Ambos usos são cobertos por uma concepção hebraica
de personalidade corporativa, pensa sem a necessidade de qualquer prescrição
legal. Grandes ou pequenos grupos foram aceitos sem questão como uma
unidade; a prescrição legal foi recolocada pelo fato ou ficção de consangüíneo,
usualmente retorna ao ancestral comum. O grupo todo, incluindo seus
antepassados, presentes e futuros membros, pode funcionar como um individuo
singular através de outros membros concebidos como representação dele.
Porque não foi confinado a viver assim, mas inclui o morto e o recém nascido, o
grupo pode ser concebido como vivo para sempre.
Não pode ser está unidade de personalidade corporativa em seus aspectos
mais legais. Exemplos familiares no Antigo Testamento é dado por Acan
rompendo o tabu no espolio de Jericó, e que envolve todo Israel na derrota e
descobre que toda a sua família foi destruída (2). O quando os sete descendentes
de Saul são executados para espiar o sangue derramado por Saul dos Gibeonitas
(3). Ou na pratica do levirato, que (uma explicação de mais origens) pontua para
uma concepção unitária do grupo (4). Ou na responsabilidade de toda a cidade no
assassinato ou na morte em sua área (5).
Ou na crença que YHWH visita a iniqüidade dos pais nos filhos (6). Ou na
pratica de consangüinidade, antes foi limitado pela lei de talião (7). Tais exemplos
são todos familiares. Eles têm sido admitidos por que eles encontram expressão
de atos internos. Eles pressupõem uma concepção da família ou clã muito
diferente do grupo de idéias hoje. O homem moderno usualmente parte dos
direitos do individuo; a lei, por exemplo, levar a remover do filho o controle do pai,
63
foi no individuo a ajuda para toma-lo (8). Isto é claro, é uma oposição direta da
antiga pátria potesta (9).
Em tempos modernos um filho pode sentir moralmente a pagar os débitos
de seu pai, mas no mundo antigo é sempre universal de como o escravo a pagá-
lo.
É como, não só a lei Hebraica que a concepção operada, mas também em
caminho pode menos facilmente detectar, por que eles encontram expressões
menos abertas. Eles são sempre importantes para a exegese do Antigo
Testamento e será ilustrado na segunda parte deste livro. Mas é necessário
primeiro modo em certos aspectos da própria concepção. Quatro deste modo são
vistos assim:
A – A unidade de sua extensão tanto do passado como do futuro;
B – o “realismo” característica da concepção, que distingue da “personificação” e
faz o grupo uma entidade real atualização em seus membros;
C – A fluidez da referencia, facilitando rápido e não marcada transição de um ao
muito, e de muitos a um;
D – A manutenção da idéia corporativa após o desenvolvimento de uma nova
ênfase individualista dentro dela.
64
I
A extensão da família viva a incluir seu ancestral, ou, como podemos dizer, a
extensão dos ancestrais a incluir os membros vivos da família, é melhor expressar
nas frases familiares sobre ser trazidos de uma filiação(10). Assim, Jacó diz: “Eu
me reunirei ao meu povo, me sepulta com meus pais” (Gen 49,29). Isto mostra a
que a sepultura no sepulcro familiar é um ato realista com unidades de um
homem com seus ancestrais. Se não é propriamente cumprido. Sem duvida é
difícil para nós reconciliar esta sepultura como o tumulo com a concepção de
Sheol, exceto por pensar o Sheol como uma reunião de todos os túmulos.
Assim, Ez 32,17-32, o Sheol é formado em grupo conforme de diferentes
nacionalidades e fortunas. Então como J Pedersen (11), lembra no Sheol, que ele
não é um mero local de túmulos separados. “Todos os túmulos têm certas
características constituindo a natureza do tumulo, e que é o Sheol. O tumulo
primitivo podemos chamar Sheol; pertence ao profanado tumulo singular como
mo´abh manifesta a si mesma em simples locais Moabitas. Onde há o tumulo, há
Sheol, e onde há Sheol há tumulo”. Noticiamos também que Samuel e Joabe são
sepultados em suas próprias casas (12). Esta ilustração da fé comum que o
espírito permanece em especial relação fechada com o tumulo em que o corpo
tem sido sepultado (13).
Há uma extensão similar do grupo vivo no futuro como parte de sua unidade. Isto
é mais bem ilustrado pela aspiração dominante do Hebraico tem um filho a
perpetuar seu nome, o nome que foi a maior parte de si mesmo que algo dele
morreu quando seu nome cessou. Foi muito do desfortunio para fazer um filho
como levar ao próprio ritual de sepultamento. “O homem é só o que ele é uma
ligação na família” (14). Assim, que W R Smith tem dito do grupo vivo pode ser
estendido antes e depois.
65
“Um parente tem um grupo de pessoas que vivem junto, em que pode ser
chamado de unidade física, que eles são tratados como partes de uma vida em
comum. Os membros de uma vista do próprio parentesco como um todo vivo,
uma massa animada singular de sangue, carne e osso, de que não era membro
que pode ter sido tocado, sobretudo os membros do grupo num sofrimento” (15).
Assim nas linhas, então, a personalidade corporativa da família, o clã, e o povo
foram concebidos realisticamente como uma unidade, uma unidade que faz
possível a doutrina importante da eleição, e a da própria historia. Amós diz de
seus contemporâneos no século VII a. C. como ainda “a família toda que trouxe
da terra do Egito” (16), desde que eles são representantes e seus atuais
constituintes. O povo é seu ancestral, como nas narrativas patriarcais são
ilustradas. A concepção da historia como uma unidade deriva na ultima forma do
Cristianismo aos profetas Hebreus e apocalípticos e eles estão trabalhando com a
unidade da personalidade corporativa. Eles ainda falam da unidade da historia
das nações, mas significando a diferença da concepção concreta antiga.
Significando a evolução imanente de suas características. Eles significam que o
realismo concreto tem sido exibido.
66
II
Este realismo é em si uma segunda parte característica de diferença entre as
idéias antigas e modernas. A concepção Hebraica é uma personificação não um
ideal. Seu estudo não pertence a lingüística, mas ao lado arqueológico e
antropológico do assunto. É uma unificação instintiva e não faz um modo
consciente. J Pedersen traz um modo forçado quando fala do Moabita individual
(mo-abhi) como uma manifestação do tipo (mo-ah), “que é uma substancia e
parecido fator moabita”, agindo como uma unidade e tratamento como tal (17).
Na luz de tais considerações, um profundo significado é dado ao retrato detalhado
individualista de tais passagens como descreve a historia nacional através da
historia viva de uma mulher infiel em Ez 16,23(18), ou que de um fundamento e
forma, mas não de uma mulher restaurada, a mãe de muitos filhos em Is 54,1ss.
Um exemplo é dado pela passagem em Dn 7, 13.27, onde a figura humana vem
com o tipo de céu é explicito mente identificado como o povo dos santos do
Altíssimo. Isto significa que sua unidade é assim realista concebido que pode ser
concentrado na figura representativa simples.
Se respondermos eu esta unidade é baseada, a resposta para os Semitas sem
duvida é que a aliança do sangue comum, se real ou ficção (como a aliança do
sangue ou alguma forma de ação), alias, do que o culto ao ancestral comum –
penso que em si mesmo expressa esta unidade. Mas que definitivamente
podemos não pensar de qualquer coisa como o direito dos homens e o contrato
social voluntário em Rousseau. Nem podemos pensar de meras idéias ou de
existência figurativa de Raquel, quando o profeta anuncia seu sarcasmo para os
filhos nos túmulos familiares (19).
Raquel chora por que eles morreram em sua infância. Ainda, podemos notar a
relação de sua concepção de personalidade corporativa do que a personalidade
individual. Como mostrar as idéias psicológicas dos Hebreus. Para eles, a
personalidade consiste de um numero de órgão do corpo animado pela
67
alma/sopro e cada posse de uma difusão e distribuição física e qualidade ética. É
precisamente a mesma idéia que pertence a unidade do grupo. O grupo possui
uma consciência que é distribuída entre membros individuais e não existe
simplesmente como uma figura de discurso ou como um ideal.
Então podemos generalizar ao modo de dizer que há usualmente um paralelismo
entre a psicologia do individuo e a concepção da sociedade que prevalece em
qualquer época. Podemos ver na Republica de Platão, através desta
comparação do individual e o estado (20). Podemos ver na descrição Paulina de
Igreja (21) como o “corpo de Cristo”. Podemos ver também na idéia a biológica do
tempo moderno como aplicado em individual e o organismo social. Talvez é
inevitável, desde que só a unidade podemos conhecer diretamente é que de
nossa própria consciência, assim que o modo de conceber este modo sempre
tende a refletir em nossa visão da sociedade.
68
III
A fluência da transição do individual a sociedade e vice-versa pode ser facilmente
ilustrada do modo de consciência para baixo do Antigo testamento, e
especialmente de um grupo de totens. (As mais primitivas concepções têm, é
claro, sido sublimado nas idéias do Antigo Testamento, como a concepção do
tabu de santidade, ou como a mágica simbólica que sublinha os atos simbólicos
dos profetas). A concepção de grupo no pensar primitiva tem sido especialmente
estudada por Levy Bruhl (22), e por E. Duerkheim (23), em relação nos aborígines
australianos.
O escrito anterior chama a concepção “aa lei da participação”, por que ele
significa que “coisas, ser, e fenômeno pode ser um assunto incompreensível para
nós, em uma vez e algumas outras próprias” (24). Esta identificação quase
mística ele nota como um dos modos característicos da mentalidade pré-lógica.
“Permite a mente primitiva a pensar o mesmo tempo do individual” (25). “Cada
individuo é um ao mesmo tempo tal e qual um homem, ou tal como o ancestral e
qual um homem, ou tal e qual mulher, e atualmente vive, tal como o ancestral
individual (humano ou semi-humano) que viveu no tempo místico, de Alcheringa,
e ao mesmo tempo ele é seu totem, isto é, ele participa misticamente na essência
do animal ou vegetal como espécies de que um nome” (26).
Não sugere que os Hebreus passaram do estagio do totemismo, mas que
simplesmente tal ausência da mostra da antítese familiar a nós é possível
psicologicamente. Mas assim só, então a transição de um a muito e dos muitos a
um foi mais fácil destes do que para os modernos.
Podemos ilustrar a mesma espécie de transição, trabalhou num longo
desenvolvimento da religião dos antigos Egípcios. Wolf (27) tem recentemente
sugerido que a ausência e uma consciência de pecado e a necessidade de
redenção, no modo do juízo de Osíris da morte, é assim que a ausência da
individualidade autoconsciente. Foi o povo como um todo, representou pelo rei
69
divino, que tem estado com Deus. Só quando o absoluto reinado recoloca
representativo reino, em direção ao fim do Reino Médio, foi suficiente para a
reintegração para a mais direta relação do individual com Osíris; mas então, a
opressão religiosa não força a criação.
O paralelo e o contraste com o desenvolvimento de Israel do individualismo é
obvio para a transição que leva a riqueza desenvolvida da religião. Em todas as
gerações há isto como interligação da sociabilidade e a individualidade, para eles
pertencem essencialmente para a nossa natureza humana. Mas no mundo antigo
eles muito mais e sutilmente têm dado ênfase mais do que na mais moderna
autoconsciência, e assim foi possível a combinar, ou passar facilmente de um ou
de outro modo de existência.
70
IV
De acordo com o principio geral, é assim errado colocar o individualismo em Ez e
Jer na antítese direta do grupo com a concepção que se tem feito. O grupo nesta
concepção continua ainda predominante, assim é a conseqüência extrema como
responsabilidade moral e religiosa com Ez que de sua ênfase mais individualista
(28). Temos só pensado em sua visão como de uma comunidade restaurada e
para ser regenerada (29). Assim como sua colocação em Jer. A profecia da Nova
Aliança (30) permanece para a multiplicação do próprio profeta em sua
consciência de Deus, quando todo o povo de Deus é um profeta; e então, é a
aliança como que diferente de seus métodos. O ultimo desenvolvimento da
escatologia mostra que o completo destino do individuo pode realizar só se a
nação cumpre consigo mesmo (31).
No Judaísmo Tardio, como em G F Moore pontua (32): “como que um lote no
mundo porvir... é ultimamente assegurado a todo Israelita o fundamento da
eleição original do povo de Deus”. O desenvolvimento individualizado toma lugar
dentro da matriz de uma relação social com Deus (33). Por outro lado, é
igualmente errado enfatizar a relação social no ultimo período a ponto de
negligenciar o fato da religião individual e a moralidade. Pode ter sido real que os
antigos profetas, endereçam Israel como nação, e mudando ao arrependimento,
ou que simplesmente condenam seus pecados, foi de algum grau pensado em
termos de Israelita individual.
No fato, temos assim visto que Jer, o novo individualismo como um produto de
experiência religiosa individual dos profetas que pode inevitavelmente leva-los a
individualizar dentro de uma massa coletiva que eles formalmente endereçam.
Isto Poe ter sido reforçado pela resposta a seus discípulos, se criando um novo
grupo dentro de uma grande unidade, e profetizando um novo Israel(34). Mas
assim, os profetas não são assimilados pelo jornalista, policial, e o pregador de
hoje, endereçando indivíduos na ordem de formar uma nova comunidade dentro
71
do estado ou da igreja. Os profetas sempre trabalharam dentro desta longa
unidade de Israel, e do Israel na massa em direção a Israel como temos
encontrado na maior representatividade Israelita.
Assim, temos considerado os aspectos mais gerais da concepção de
personalidade corporativa, e tem sido sugerido que esta afeição da relação
completa dos Israelitas para o outro e para YHWH. É claro que, impossível tentar
uma revisão exaustiva de sua aplicação. Eles podem mostrar o acidente e a
sintaxe da gramática Hebraica ao maior modelo da Teologia do Antigo
Testamento. Não é fácil ver a ênfase coletiva na prioridade aparente de
substantivos coletivos para os quais representam a unidade (com muitos) e de
seh (um dos) (35), na idéia de unidade que liga o uso do estado construto, e o uso
de tais palavras como nephesh- brisa, sopro, espírito, alma e leb – coração, dam
– sangue, no singular com sufixo de plural (36).
Por outro lado, a concepção fundamental de aliança – berith, que pode se feita na
base de uma completa Teologia do Antigo Testamento (37) é inseparavelmente
ligada a concepção de personalidade corporativa. Para o nosso propósito
presente, como que, pode ser suficiente selecionar três tipos da aplicação, de
todos os maiores e de importância para a exegese: a) - a representação da nação
por alguma figura pertence a ele; b)- a natureza do eu individual coletivo do Eu
dos Salmos e dos Cânticos do Servo de YHWH; c)- o caráter e o conteúdo da
moralidade Hebraica como direito de relação dos membros individuais do grupo
de um a outro.
A – Em primeiro lugar, a concepção à luz da proeminência peculiar da
personalidade individual tanto no fazer a historia dos Hebreus e no
desenvolvimento da religião dos Hebreus (38). Em outro modo, isto pode parecer
um paradoxo, quando temos um forte sentido comunitário. É só um paradoxo em
aparecimento. Onde o sentido corporativo é forte, o homem então será levado a si
mesmo como força no grupo todo. Assim T E Lawrence pode dizer dos Beduínos
modernos, “Entre os Árabes não há distinções, tradicional e natural, exceto
72
inconsciente pode ser dado ao sheik famoso pela virtude de seu cumprimento”,
será em outro lugar que pode caracterizar os Semitas como “a raça do gênio
individual” (39).
Nas narrativas patriarcais de Gênesis os grandes ancestrais de Israel, Abraão,
Isaque e Jacó, são então importantes da forma típica de Israel com a nação, e
assim preenchendo suas representações, desde que A S Cook coloca, “o
pensamento Hebreu refere com igual facilidade para um individuo representativo
ou um grupo que ele representa” (40). Quando surge a monarquia, o rei é o filho
de YHWH, que é exatamente o que o profeta Oséias chama de nação (41). O rei
representa o povo de YHWH; ele tem, em C R North em suas palavras, “um
Sacerdote em e através dos quais foi formando perto de Deus, alias do que um
profeta do qual Deus foi mediado pelo povo” (42). A representação sacerdotal da
comunidade é ilustrada pela cena do juízo em que Josué o Sumo Sacerdote está
de acordo (43).
Identificação similar ocorre com o leigo proeminente, tal como Neemias: “Eu
confesso os pecados dos filhos de Israel, que temos pecado contra ti; sim, Eu e a
casa de meu pai temos pecado” (44). Igual, o profeta próprio de seu lugar peculiar
como um intercessor com Deus (45), para o fato da temporalidade vem à nação, e
faz suas necessidades articuladas. A profunda simpatia do profeta com o povo
que a ameaça pode ter contado não pouco a sua identidade corporativa – “para a
ferida de minha filha e de meu povo estou de luto” (46). Os princípios do
simbolismo profético capaz do profeta ver o significado corporativo do individuo.
Assim, pode ser ajudado na relação com Oséias a Gomer não é meramente um
modo privado e pessoal fazer a analogia dramática. Gomer em seu pecado e seu
arrependimento antecipado é a nação de que ela é um exemplo atual e epitomiza
e tem a unidade representativa.
Após isto, mártires Macabeus consciência identificada a si mesmo com a nação
(47). O principio do sofrimento vicário que eles exemplificam e articulada é em si
mesmo uma aplicação da solidariedade social, em que pode ser dito latente (48).
73
Em verdade, o alto propósito de qualquer grupo é sempre expresso por uma
minoridade dentro dele, algumas vezes uma minoridade de um. Então um ou dois
permanecem a representação do grupo por um tempo por vir. Podemos comparar
a transferência repetida do tema de uma sinfonia de um instrumento ou grupo de
instrumentos a outro; para as vezes ser, cada líder e representa os valores da
orquestra toda. O mais familiar de todos os exemplos deste valor representativo é
visto no contraste Hebraico de Adão e Cristo feito pelo apostolo Paulo, que
mostra a sua forma de concepção de personalidade corporativa: “como em adão
todos morreram, assim em cristo todos viverão” (49).
B – Em segundo lugar, nossa discussão da personalidade corporativa traz uma
questão debatida do Eu dos Salmos e do Servo de YHWH. Em lembrança dos
salmos, a interpretação coletiva que urgiu por Rudolf Smend em 1888 (50), e
encontra a aceitação nos anos antigos deste século, parece ter dado uma visão
individualista apresenta por E Balla em 1912 (51), e longamente empregado por H
Gunkel em seu comentário sobre os Salmos (1926) (52). Por outro lado, S
Mowinckel tem enfatizado o que ele chama de “misticismo da comunidade”, e
aplicado especialmente para o culto, lembrando que a “concepção da comunidade
como o grande ego é genuinamente Semítico – e genuinamente primitivo – e faz
a si mesmo particularmente culto aqui na comunhão dos santos (sanctorum
communio) emerge como um corpo e alma”.
Nesta visão ele vê o elemento de verdade no argumento de R Smend, para que,
como ele diz, “Balla não tem dado a suficiente atenção”. O fato que é a
concepção da personalidade corporativa para o qual temos argumentado
longamente remove a amostra da antítese entre o coletivo e a visão individual. R
Smend mesmo em algum grau viu isto e como ele mesmo diz: “Que temos então,
em primeiro lugar ao menos, não é um modo consciente retórico ou uma figura
poética. Estamos confrontando, alias, uma forma completamente instintiva da
expressão de sentimento comum”. E Balla, não encontra isto que fala “da forma
irregular e entre o Eu e o nós, é sem qualquer fundamento psicológico –estético”.
Nem é H Gunkel perto do “vestígio final do sentido alegórico previamente da
74
Sagrada Escritura”, e diz que é impossível psicologicamente para o Eu do poeta a
passar para o Eu da comunidade (56).
Não é psicologicamente na visão dos exemplos dados, e no uso similar que liga o
uso às aplicações que são incapazes na Lei Hebraica. Mas, a visão que temos
apresentado não é alegoria nem personificação, mas uma categoria primitiva de
pensar que é realmente diferente de nossa própria antítese do coletivo e do
individual. O escritor de um Salmo é então sempre individual e não um sindicato,
e há um sentido em que pode ser dito que todo Salmo representa uma
experiência individual e uma visão da situação. É sempre não natural para o
salmista consciente para imaginar a si mesmo como uma comunidade. Mas se o
sentido coletivo é assim muita parte e a sua visão que foi com o Israelita, então
ele pode não ser completo a si mesmo do horizonte social. A ausência de nossa
distinção mostrada e o ponto da fluência no movimento que tem sido enfatizado.
No Salmo 44, por exemplo, há não menos que seis transições do singular para o
plural e do plural ao singular.
Há o equivalente de muitas passagens em prosa, tal como o discurso de Israel a
Edom (57), “Subiremos pelo caminho trilhado, e, se eu e meu gado bebermos de
tua água, então pagaremos o preço delas”. Como é diferente no Salmo 44,6-7 (5-
6): “Calcamos aos pés os que se levantam contra nós. Não confiamos nos nossos
arcos?”. Para explicar esta transição E Balla faz (58) por referencia um líder
suposto pensar desta forma a si mesmo, é mais não natural, onde a concepção
fluida da personalidade corporativa uma vez acrescenta uma explicação
adequada, baseada, como Mowinckel corretamente diz (59) “não no fato externo
de representação através da pessoa simples, mas de uma psicologia primitiva”.
Tudo tem sido dito sobre o Eu dos Salmos, é claro, que se aplica a maior questão
debatida como a identidade do servo de YHWH no II Is. A grande variedade (60)
da visão que tem sido mantido por especialistas eminentes, e não menos a
oscilação (61) das visões dos especialistas mesmos, é um pensamento
provocativo. Não sugere que a questão central, que entre uma interpretação
75
coletiva e individual, é argumentado numa antítese real a moderna, mas falso o
modo de pensar antigo? Para nós certamente parece ser a data para a visão nos
“Cânticos”, a parte de seus contextos.
Mas temos visto que a concepção de personalidade corporativa pode reconciliar
ambos, e para sem explicação ou indicação explícita de um ou de outro, na
fluência da transição que não nos parece natural. Na luz desta concepção o servo
pode ser o próprio profeta como representante da nação, e a nação que a missão
própria é atualmente cumprida só pelo profeta e que o grupo de seguidores pode
mostrar sua visão. A dizer isto não tomar o refugio na formula vaga e ambígua,
penso que a formula pode ser difícil sempre a expressar e aplicar na tradução e
exegese. Antiga literatura nunca faz exatamente nas nossas categorias.
Leva-nos rapidamente a visão dos quatro Cânticos deste ponto de partida. No
primeiro (Is 42,1-4) a missão do Servo é para as nações (goiym) da terra, e tal
missão internacional sugere a atividade nacional pelo povo de YHWH tem
escolhido. Se nada é mostrado nesta visão com o profeta, sua consciência de seu
nacionalismo instintivo. Ele concebe Israel como no encontro aceito o sofrimento
nacional, e a ação em sua propaganda missionária. Os fatores individualizantes
não fazem além da imaginação Hebraica normal, isto é, como aplicado a babilônia
(Is 47,1-3) ou a Sião (Is 54,1-2).
No segundo Cântico (Is 49,1-6), o profeta Servo é tomado no sentido das
iniqüidades e pecados de Israel atual (42,19), e diz “Eu tenho tolhido em vão”;
mas ele é encorajado pela promessa de uma missão posterior do que da
conversão de sua própria nação – que a missão mundial – requer então converter
a nação para seu cumprimento. Isto é certo paradoxo em que a religião
compromete; um homem é fortalecido para uma pequena tarefa nos vv 5-6 de
uma pequena para uma grande missão do servo (62); e a consciência do profeta,
e com sua concepção da missão do servo e a conotação do nome, expande para
a conversão de seus seguidores Israelitas para o cumprimento da missão
nacional. O profeta está cônscio de não contrastar durante esta expansão. Ele é o
Israel criado a ser o servo. Ele é Israel trabalhando sozinho para fazer Israel a ser
o que é. Ele é Israel finalmente que torna a luz para as nações nos confins da
76
terra. Isto parece ser mais bem descrito como realismo do que o contraste do
ideal da personalidade coletiva e o individuo real (63). O termo ideal é um perigo
para ser usado ao povo assim no seu pensamento sobre Israel. O escopo da
atualidade expande ou contrasta no modo sugerido, mas nunca passa alem que a
imaginação atualiza como real, se em um ou em muitos.
No terceiro Cântico (Is 50,4-9), o servo é forte contra o sofrimento por seguir com
deus, se a oposição encontrada é Judaica ou Gentílica. Porque a ajuda divina é
confidente que sua missão será cumprida. Aqui também a experiência de Deus é
coletiva. O pensamento Hebreu é o conteúdo a traze-lo na justaposição, porque a
personalidade corporativa pode reconcilia-lo.
No quarto Cântico (Is 52,13-53,12) é o Israel todo – agora restaurado a seu antigo
lar e assim vingado – no qual muitas nações estão maravilhadas (64). Os
sofrimentos passados no exílio são agora vistos numa nova luz. Eles foram
pensados como uma penalidade, mas eles são realmente sofrimentos vicários
para as próprias nações em grande solidariedade. Eles têm tornado, de fato,
oferecimentos sacrificais (asham) através dos quais as nações podem se
aproximar de YHWH. Isto tem vindo porque o espírito do profeta tem tornado para
a nação e que YHWH tem vindicado a fé de seu servo por uma ressurreição
nacional do tumulo do exílio. O duplo motivo, isto é, a missão nacional e a
vocação individual são assim, levado ao fim, e faz possível para o pensar Hebreu
por reconciliar o principio da personalidade corporativa.
C – Temos visto como o principio da obra na representação do grupo pelo
individual, e a expressão da consciência individual do que do grupo. Podemos
agora trabalhar dentro do grupo a relação de seus membros para um outro. Este
é o campo da moralidade Hebraica, limitada (66), e então intensificada pelo
sentido de personalidade corporativa. Como A S Cook tem dito: “Idéias éticas são
menos implícitas no grupo de idéias, para o grupo social protegendo seus
membros pobres e ricos – provêem o sentimento do grupo a ser mais forte” (67).
77
É interessante comparar a ética Hebraica com a dos gregos, mais individualizada
porque sugere a idéia de um estado artificial, e baseada na relação do individual à
tradição social e ordem política (68). A ética dos Gregos foi relacionada com a
vida como um todo – “o ajuste harmonioso dos elementos da natureza do homem
– material e espiritual, individual e social” (69), onde a visão crua e nua dos
Hebreus derivou do período do nomadismo. T H Robinson bem disse de Israel,
“ele se formou com seu estagio nômade de uma concepção de irmandade comum
com que ele foi o primeiro a aplicar às condições de uma grandeza comunitária
organizada assentada... para outros modos antigos da monarquia o assunto da
escravidão, para o rei de Israel ele foi um irmão” (70). Quando vemos as
condições nômades atrás, como por exemplo, eles são desprezados na Arábia
Deserta de Doughty, vemos um modo nômade no epítome clássica da moralidade
profética – “para a justiça e para amar a misericórdia” (71). Doughty diz, “na
opinião do próximo governo dos paises, os Árabes do deserto são assim os
mortais”, e “na hospitalidade dos Árabes é o parentesco e a segurança, em seus
paises inseguros. Isto é a piedade da vida Árabe, isto é a santidade da religião
Árabe, onde eles podem não ver sem o outro” (72).
Numa relação estrita para a sua lei, que é a verdadeira medida do parentesco
efetivo(73). Se tomarmos a seção da cruz do desenvolver da moralidade Hebraica
com o esforço, diz, pelo Livro da Aliança, a Lei da Santidade (Lev 19) e a apologia
para a vida de Jó (Jó 31), é fácil ver a presença de ambos a justiça e a
misericórdia, e seu desenvolvimento dentro do grupo. Se mishpat permanece
como o elemento original do costume dentro da tribo, hesed representa a forma
de amor e segurança que traz diretamente da concepção do lugar comum, e
expande incluindo e regulando a concepção da relação de YHWH e Israel, assim
unindo a moralidade e a religião no fator mais característico de todo
desenvolvimento de Israel. Não exageramos quando dizemos que a moralidade
Hebraica, e conseqüentemente moralidade cristã, é que por causa deste modo
dentro de uma sociedade dominada pelo principio de personalidade corporativa.
Se os argumentos desta palestra são ouvidos, seu tema é de importância
considerável para a interpretação do Antigo testamento, então reserva mais a
78
atenção do que tem recebido. De novo temos colocado a atenção na visão das
coisas realmente diferentes de nós mesmos. Um bem e interessante exemplo
disto pode ser dão no relato de Wolf da arte Egípcia (74). As pinturas Egípcias
mostram a ausência de toda a perspectiva e da visão estereotipada sobre este
assunto. Isto ele argumenta é inconsciente o resultado de que a ênfase da
comunidade de que o Egito é um forte exemplo.
Por outro lado, a perspectiva mostra no sentido total não vem como no nosso
tempo do nascimento, e que foi conectado mesmo com a origem do
individualismo moderno, desde a perspectiva sempre implica num ponto de vista
particular e individual. Assim as mostras antigas na forma de ser algo como uma
balada popular ou mito, um produto da personalidade corporativa do Egito, uma
visão das coisas como podem ser vistos por aí. As ilustrações são de um uso
para lembrar que para nós esta lembrança foi sempre anterior do ponto de partida
para o moderno modo mais corporativo e a visão social das coisas que são assim
um fator do Antigo Testamento.
79
Citações Bibliográficas
(1)- ver os dicionários.
(2)- Js 7. Tal solidariedade social é encontrada entre o mundo primitivo, mas
socialmente num grupo organizado. M Lohr. Sozialismus und Individualismus im
Alten Testament, e O Procksch. Ueber die Blutrache beiden Araben.
(3)- II Sam 21.
(4)- Dt 25,5ss e J M Mittelmann. Der Altisraelitische Levirate, Leipppppzig, 1934, p
7.
(5)- Dt 13,12ss; 21,1ss.
(6)- Ex 20,5.
(7)- Gen 4,15.24; Ex 21,23-25.
(8)- Encyclopaedia Britanica, 1908.
(9)- Jz 11,34ss; Jer 32,35; Dt 21,18ss.
(10)- Gen 15,15; 25,8; 49,29; Nm 27,13.
(11)- J Pedersen. Israel I e II, OUP, London, 1926, p 462.
(12)- I Sam 25,1; I Rs 2,34.
(13) – Raquel em Jer 31,15 e I Sam 10,2.
(14)- Pedersen, op cit, 259 e II Sam 14,7.
(15)- W R Smith. Lectures on the Religious oof the Semites, A C Black, 1894, p
273-274. Podemos comparar Is 58,7: “ e todos serão uma mesma carne” e em
Rom 11,14 onde Paulo fala dos Judeus como “minha carne”.
(16)- Am 3,1.
80
(17)- op cit p 109.
(18)- O Eissfeldt coloca que o tratado de individualização aqui está além de
qualquer achado na descrição do servo de YHWH. Introduction to the Old
Testament.
(19)- Jer 31,15.
(20)- Platão em A Republica: “a contrapartida do maior para o seu êxito na forma
para o menor”; e “aqui existe em nós o mesmo modo genérico e as características
como é encontrado no estado”.
(21)- I Cor 12,12ss. A Carta a Diogneto 6: “a alma é assim de todos os membros
do corpo”.
(22)- “As funções mentais nas sociedades inferiores” ( 1910).
(23)- As formas elementares da Vida Religiosa, Paulus, SP, 1998.
(24)- Bruhl, p 77.
(25)- ibid, p 100.
(26)- ibid, p 94, Duerkheim, p 336.
(27)- W Wolf. Individuo e Comunidade na Cultura Egípcia, p 17-21.
(28)- Ex 18.
(29)- Ez 37 e 40ss.
(30)- Jer 31,33-34; Nm 11,29, Jl 3,111-2 ou Jl 2,28-29.
(31)- A Lods. Os profetas de Israel, 1935.
(32)- G F Moore. Judaism, Harvard U P. Cambridge, 1927-30, II, p 94-95.
81
(33)- O individualismo em Jó passa facilmente na experiência universal do
sofrimento e mostra que Eissfeldt chama de coletividade dentro do Judaísmo
confinado no individualismo. Introdução ao Antigo Testamento.
(34)- Is 8,16; Mal 3,16-17.
(35)- C Brokelmann. Graammatik der Semitischen Sprachen, 1908, p 209.
(36)- W R Smith. Kinship and Marriage, Cambridge U P, 1885, p 40: “o todo
concebido em si como tendo uma vida simples, assim na formula nosso sangue
tem sido derramado ele fala de si mesmo contra todos sendo assim, mas um
sangue que está nas veias”.
(37)- Como W Eichrodt na Teologia do Antigo Testamento, vol III.
(38)- H W Robinson. Idéias religiosas do Antigo testamento, Londres, 1913, p 20-
21.
(39)- Sete Pilares da Sabedoria, Doubleday, 1935, p 39 e 157: tem edição
portuguesa.
(40)- Cambridge Ancient History, Macmillan, Vol III, p 493.
(41)- II Sam 7,14 e Os 11,1.
(42)- “Os aspectos religiosos do reinado Hebreu”, ZAW, IX, 1932, I, p 37.
(43)- Zac 3,1-10.
(44)- Nee 1,6.
(45)- Am 7,2.5.
(46)- Jer 8,21.
(47)- II Mac 7,38; IV Mac 6,28.29; 17,21-23.
(48)- S A Cook, op cit, p 491.
82
(49)- I Cor 15,22. T W Manson. O Ensino de Jesus, ASTE, SP, 1984 tem sugerido
e argumentado que o termo “filho do homem” nos evangelhos sinópticos é em si
mesmo uma concepção corporativa ligado com o conceito do Antigo Testamento.
(50)- Sobre os Salmos, ZAW, VIII, 1888, p 49-147.
(51)- O Eu nos Salmos, FRLANT, 16, Goettingen, 1912.
(52)- H. Gunkel. Introdução aos Salmos, o comentário referido acima é Os
Salmos.
(53)- S Mowinckel. Estudos nos Salmos, 4 vols, e do mesmo autor, Os Salmos na
adoração de Israel, 2 vols, Abingdon, 1962, p 425.
(54)- op cit, p 60: “Que temos então, no primeiro lugar, não é uma forma
consciente da figura retórica ou poética. Estamos confrontando uma forma
completamente da expressão do sentimento comum”.
(55)- op cit p 133-134: “a forma irregular e no meio do Eu e do Nós é sem
qualquer fundamento estético psicológico”.
(56)- Introdução aos Salmos: “Um vestígio final do sentido alegórico previamente
aplicado sempre a Sagrada Escritura”.
(57)- Nm 20,19 e G B Gray. Numbers, ICC, Scribners, 1903, p 265-266: “ele
coloca que as características e os nomes originais da nação são singulares:
Edom, Moabe, Israel, Mídia, Jeramuel”.
(58)- op cit, p 108-109.
(59)- Estudos dos Salmos, IV, p 37.
(60)- P Volz, Is II, p 167: a identificação como o modo individual sempre paralelo a
Bem Sira no catalogo dos homens famosos de Israel, ou p rol dos chamados
heróis da fé em Heb 11.
(61)- B Duhm, E Sellin, H Gunkel, S Mowinckel.
83
(62)-É mais natural a tomar lê shebeh (trazer de volta), como o referido ao ebedh
(servo) e não como uma expressão do gerúndio no propósito de YHWH em amar
(o senhor diz), mas isto não é realmente feito acima do argumento.
(63)- O Eissfeldt. O Servo de Deus no II Is, Halle, 1933, p 25. Eu estou de
acordo geral com seu argumento, que faz um uso da personalidade corporativa
similar para que o esboço acima, mas independentemente de meu livro “A cruz do
servo”, London, SCM, 1926, em que foi apresentado.
(64)- Sl 126,2 para uma similar atitude Gentílica.
(65)- A dificuldade textual é ammi em Is 53,8 que pode ser lido como animim em
Lam 3,14, há uma bom apoio dos manuscritos e do Texto de Símaco para corrigir
o mesmo erro.
(66)- G B Gray. A Diiscilina divina de Israel, A C Black, London, 1900, p 46.
(67)- op cit. P 439.
(68)- J Dewey e J H Tufts, Ética, N Y, Holt, 1908, p 111.
(69)- J H Muirhead. Ética, e J Hastings, Enciclopédia de Religião e de Ética, T. T.
Clark, Edinburgh, 1908, 1927, vol V, p 422.
(70)- Palestina na Historia Geral, Palestras Schweich, 1926, Oxford, OUP, 1927, p
41 e 44.
(71)- Mq 6,8.
(72)- C M Doughty. Viagens ao deserto da Arábia, C U P, 1888, I, p 249 e II, p
152.
(73)- W R Smith. Op cit, p 22.
(74)- op cit, p 7-16. Este breve estudo é de grande interesse.
84
II – O GRUPO E O INDIVIDUAL EM ISRAEL
Neste modo a pesquisa histórica das relações da sociedade e do individuo, e
particularmente destes dentro de Israel, há três considerações gerais que devem
ser mencionados. A primeira é que nunca pode ser qualquer modo e antítese
exclusiva das duas. O individual pode não ser a existência de tudo sem alguma
forma de sociedade e depende de sua formação e desenvolvimento. A sociedade
encontra expressão articulada só nos indivíduos que a constitui. A personalidade
humana está em si como verdade social como individuo. Diferentes de ênfase
será em diferentes períodos, e parece geralmente real que uma consciência
predominante do grupo precede a descoberta completa do individual.
Mas pode ser errado supor que no período antigo da Historia de Israel, por
exemplo, há pouco ou nenhuma consciência individual. O ponto é assim que o
individual foi então o mais cônscio de ser um do grupo. Pode ser igualmente
errado supor que, no ultimo período, o grande sentido de individualidade
juntamente excluído a consciência de membros na unidade corporativa. Em todas
as gerações, no passado e presente, a sístole e diástole de ambos na
individualidade e sociabilidade são ouvir nos ouvidos da humanidade.
O segundo ponto é que há muito mais fluência na concepção antiga de todo o
grupo e o individual, assim que um emerge no outro muito mais facilmente que
nossas categorias modernas. Assim a sociedade pode encontrar a incorporação
realista num individuo representado nele, tal como o rei ou o sacerdote, e o
individual instintivamente aumentado sua própria consciência assim para falar
confidentemente no nome do grupo todo, como o profeta e o salmista em Israel.
O terceiro ponto é que na interpretação da ordem social contemporânea, o
individual tende a projetar sua própria idéia de si mesmo. A subjetividade
podemos ver nas confissões de J J Rousseau passou do individualismo de seu
Contrato Social e as teorias que assim influencia a Revolução Francesa. Então, é
assim que parece a psicologia de uma época que mostra a sua sociologia. Assim
85
Platão explicitamente diz que o estado ideal em seus elementos que tem da
pessoa individual: “Em cada um de nós há um mesmo principio e hábitos que
estão no Estado” (1).
Isto é, o racional, o espiritual e o apetitivo. A psicologia Hebraica, e por outro
lado, parte não como uma alma boa, mas com um corpo animado, cada de seus
membros físicos tendo qualidades físicas e éticas. Personalidades foram nos
EUA, alias, do que um império. Em correspondência com a psicologia da
sociedade Hebraica (a despeito de seu governo monárquico durante a parte de
sua historia) é essencialmente caráter democrático, consciência real que cada de
seus membros tem direito de si próprios.
Com estas considerações em mente, revisaremos: a - O primeiro lugar do grupo
em Israel; b - A emergência do individual na consciência profética; c – A síntese
Judaica e Cristã deste individualismo na unidade do grupo.
A – O LUGAR PRIMÁRIO DO GRUPO
O caráter essencialmente democrático da sociedade Hebraica traz de volta, e
deriva deste período nômade. O livro de Dt 26 contém uma liturgia de
agradecimento, em que vê os Israelitas cruzarem com as primícias apresentando
a YHWH e para agradece-lo que “um peregrino Arameu foi meu pai” (Dt 26,5). Há
uma ligação com o passado nômade nas estórias familiares dos patriarcas e os
peregrinos após o Êxodo do Egito; e que os passados idealizados pelos grandes
profetas retornam de novo um fundamento reprovado para o presente. Mas a
estória atual de que o passado pode ter sido mais simples e cru que é
representado nas estórias e tradições; sua natureza real pode ser vista de tal livro
como foi o de Doughty em Deserto da Arábia, que descreve a pequena mudança
no século XIX (2).
86
O clã nômade pode ter sido grande sempre para defender-se, e na ocasião a
atacar outros grupos, não é assim a água suprida no oásis nas suas jornadas. E
que o derramar o sangue que realmente ou assumiu, exceto de estrangeiros
protegidos que foi a necessidade atacada nele – desde o deserto não no lar para
o individuo isolado. O principio protetor do clã foi do sangue, por cada membro do
grupo foi dado a vingança exata, para um erro a seu seguidor, de membros do
grupo de que a ofensa ao pertencer do homem. É assim o sangue de um nômade
que é preservado para nós nos Cânticos de Lameque em Gen 4,23-24:
“Ouça minha voz, é esposas de Lameque,
Preste atenção às minhas palavras;
Um homem eu matei por que ele me feriu;
E um rapaz porque me pisou.
Sete vezes se tomará vingança a Caim,
De Lameque porem setenta vezes sete”.
De tal vingança irrestrita que magnífica a ofensa e multiplica suas vitimas de um
clã hostil, e é um avanço real na moralidade a alcançar a lei de talião do primeiro
Código de Lei de Israel em Canaã (Ex 21,24-25), “olho por olho, dente por dente,
mão por mãos, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento,
golpe por golpe”.
O clã nômade continuou a ser um grupo efetivo unido após o assentamento dos
Israelitas em Canaã: Davi é representado como resposta da permissão de
Jonatas a ser da corte que o pode atender ao sacrifício animal de seu clã em
Belém (I Sam 20,6). Tal clã pode conter um numero de que podemos chamar de
famílias; por outro lado, um grupo de clã traçando por genealogias uma mais
distante conexão de sangue constituindo na teoria da tribo. Na teoria, para a
família “tribos de Israel”, surgida dos doze filhos de Jacó é uma ficção
genealógica. O atual grupo de Israelitas numa longa unidade foi então um
assentamento geográfico, casamentos mistos, conquistas ou assimilação de
87
outros grupos de Israelitas que provavelmente assentados em Canaã diretamente
do deserto sem mostrar na experiência do Êxodo.
Se pudermos pintar o assentamento normal da vida do grupo em Canaã,
podemos pensar primariamente de um numero limitado de famílias mostrados na
vida ou na pequena cidade. O sacrifício comum de alimento para o qual Samuel
foi chamado na juventude de Saul tem trinta pessoas (I Sam 9,22); podemos
assumir que eles são os anciãos, os chefes das famílias compondo a vida. Os
afazeres comuns podem ser as mãos destes anciãos que discutem “nas portas”.
Tal cena é descrita para nós no livro de Rute (Rt 4), quando Boaz arranja para
tomar e ter os direitos e posses do parentesco de Noemi, em ordem que pode
casar com a viúva nora de Noemi. Dez anciãos são escolhidos; o negocio é
discutido; uma ação simbólica marca a decisão e os representantes com os
anciãos são chamados a testemunhar.
O incidente pode ser tomado para ilustrar não só a vida comum da vida ou da
cidade, mas também a forma do lugar subordinado da mulher na ordem social.
Eles são propriedades de seus pais e seus maridos que representam
naturalmente a eles e defendem seus interesses; mas as viúvas e os órfãos
garotos ou garotas que tem não parentes a tomar a sua parte “na porta” foi um
gesto fácil para o opressor. Que é ouvido para muitas admoestações de
legisladores ou profetas a defender e ajudar estas classes ao deixar seus
defensores representativos. A mesma coisa aplica “ao estrangeiro dentro de tuas
portas”, mas podemos notar que esta frase refere ao residente estrangeiro que
tem tornado o “modo permanente” do clã e para alguma forma mostrando seus
direitos e posses. (Uma forma diferente da palavra descreve o todo do estrangeiro
que ocupou uma coisa diferente na posição como um “alienado não naturalizado”)
(3).
O escravo ocupou uma melhor posição do que a palavra sugere aos ouvidos
modernos. Como a propriedade maior, ele foi a condição mais dependente do que
o “estrangeiro protegido”; por outro lado, a mais intima relação do escravo a uma
família particular deu a ele uma maior segurança posição e evocou um interesse
em seu lugar. Um escravo estrangeiro pode ser levado sua vida, mas a servidão
88
de um escravo Hebreu foi limitada a sei anos, e no Código Antigo da lei Hebraica
contempla seu dito no fim deste período, “Eu amo meu mestre, minha esposa e
meus filhos; Eu não quero ser livre” (Ex 21,5). Tal escravo pode tornar um amigo
verdadeiro, como aquele que Abraão enviou ao seu parente em Aram a escolher
uma esposa a Isaque.
Temos pensado em um grupo pequeno local, com que permanece individual na
relação fechada. Alem disto foi a associação tribal de tais clãs, usualmente
ocupando uma área geográfica comum, que tem seu próprio interesse particular.
Mas, alem disto de novo, foi maior e mais importante unidade, que de Israel.
Como que o sangue misto de seu elemento original foi e que fortalece a influencia
desintegrante de um país como bem tem sido “a terra das tribos, alias do que a
terra de uma nação uma, unidade nacional torna um fato mais importante para a
historia de Israel”. É característica do gênio e a contribuição eventual de Israel
que sua unidade nacional foi de fora baseada na religião.
Tem também sido sugerido que não todos os Israelitas foram para o Egito e
retornaram a invadir Canaã, mal que algo deles tem assim assentado na terra.
Isto pode, os Josefitas (podemos chamar o contingente Egípcio) que foi destinado
a formar o núcleo da nação futura. Eles foram assim uma unidade agressiva
suficiente a forçar seu caminho nas artes de Canaã por sua fé em YHWH como
seu Deus da Guerra. Que fez dele diferente do deus da guerra similar a grupos
semíticos foi a sua maravilhosa fuga do Egito sob sua liderança e a luz com que
este escape trouxe a Sua natureza e propósito.
Ele foi crente a ter a livre escolha deste grupo particular para Si mesmo e requer
dele aa fidelidade duvidosa crua e limitada sempre em detalhe, mas moral em
espírito. YHWH foi sempre “fora do Egito trazendo deus” (como na frase em
alemão); Israel foi o povo escolhido, ligado a Ele pelo modo não quase físico tal
como que da natureza de Deus, mas de um ato moral. Foi esta relação (sob
mudança de formas e detalhes de expressão) ligando a aliança de YHWH com
Seu povo. A relação da obrigação moral como sentido tem um nome especial
Hesed em Hebraico, que é inadequadamente traduzido como “amando sem
exigências”.
89
Significa o mesmo que ágape no grego do Novo testamento. Observa que a
aliança é com a nação, não com o individual exceto como membros ou
representações da nação. Então todo período do Antigo Testamento, esta aliança
com “a personalidade corporativa” de Israel (como pode chamá-lo) permanece
todo inclusive fato e fator que então é a consciência de individualidade Dois
exemplos faz esta concepção mais clara. Eles podem tomar de dois grandes
poemas da literatura do Antigo testamento. Dele, o cântico de Débora (Jz 5), é o
antigo documento para a historia de Israel. O outro é p Cântico do Servo (Is
42,111-4; 49,1-6; 50,4-9; e 52,13-53,12), que era dos grandes profetas e formas
de culminar a gloria do Antigo Testamento e a sua religião. Em ambos é a
concepção unitária da personalidade corporativa de Israel.
No Cântico de Débora ouvimos do perigo em que os grupos foram formados de
Israel permanece na pressão dos Cananeus. Os Israelitas não são simples modos
geográficos; eles são desunidos em interesse. Judá, Simeão e Levi não são
mencionados, provavelmente por que eles não têm existência tribal neste tempo,
isto é, a geração ou duas após a primeira entrada dos Josefitas em Canaã. Os
cânticos rezam para vir em ajuda de YHWH, Issacar, Zebulom, Naftali, Maquir –
Manassés, Efraim e Benjamin. Isto é severamente o que permanece. Rubem,
Gileade –Gade, Dã e Aser. (Estes juntos tem uma grande distancia da planície e
onde foi a batalha foi feita, que significa que seu interesse imediato foi não para
fazer isto).
Talvez isto foi a primeira ocasião da ação comum em Canaã, e a coisa
significante para nós é que a unidade é definida simplesmente como uma comum
lealdade a YHWH, que veio de sua montanha no sul como o deus para ajudar seu
povo Israel para vencer a batalha no dilúvio e “As estrelas em seu curso virá
contra Sísera, o rio Kison os arrastou pelo caminho” (Jz 5,20-21).
Contra este cântico de batalha nos dias antigos, podemos ver nos Cânticos do
servo do Senhor, particularmente que está em Is 53. Isto representa Israel em
personalidade corporativa, fez da morte nacional no exílio, e foi originado
divinamente numa restauração nacional para seu antigo lar. Os profetas ouvem
da futura confissão das nações da terra, quando eles falam da ressurreição e vê
90
como eles não tem julgado o seu pecado é como agora visto como sacrifício
vicário que eles podem levar Deus de Israel. Entre a paixão militante co cântico
de Débora e a paixão sacrificial do Cântico do Servo, todo mundo liga isto ao
desenvolvimento religioso; mas, é a concepção do grupo de Israel que é primário.
Em ambos os cânticos, o individual tem, é claro, seu lugar, se Débora e Barac e
Jael, ou os profetas desconhecidos do exílio que é chamado para uma
consciência religiosa em todo Israel como seu próprio. Mas em ambos podemos
ver que é o grupo que ocupa a forma de pensar e sentir, desde que YHWH é
sempre a aliança de deus a Israel.
B – A EMERGÊNCIA DO INDIVIDUAL ATRAVÉS DA CONSCIÊNCIA
PROFÉTICA.
Foi a característica que a unidade nacional de Israel pode ter sido criada e
sustentada por sua religião. Foi igualmente característica que o sentido completo
da individualidade pode ser o produto da consciência profética. Este sentido total
vem da experiência religiosa dos homens que crêem que eles permanecem numa
relação individual com Deus e a nação. Eles foram olhos do povo em direção a
Deus e a boca de Deus em direção ao povo (Is 29,10 e Jer 15,19). De sua
chamada individual nesta direção: a sua experiência e sua mensagem são
isoladas dos grandes e dos menores degraus; assim o profeta Jeremias clama a
Deus, “nunca me assentei na roda dos que se alegram, nem me regozijei;
oprimido por tua mão me assentei solitário” (Jer 15,17).
Nenhum homem pode ser forçado em tal isolamento do seguimento natural
de vida sem uma das duas coisas que estão acontecendo. Um se tornará cheio e
amargo, ou poderá encontrar consolação e compensação num sentido profundo
de Deus. O Deus de Israel foi sempre concebido como uma Pessoa, e há não
certeza neste modo profundo de nossa personalidade do que seguir com uma
grandeza desta forma de conceber. Em descobrir que a grande personalidade é
descobrindo-nos propriamente. O processo por que o profeta veio a refletir o
91
pensar e sentir o Deus exaltado na nossa consciência do modo individual de
deus. Este fator inicial fez o profeta pioneiro de um sentido rico da personalidade
individual e capaz de levar através deles um legado como o que tem parte da
herança espiritual do mundo.
Mas o fator inicial, sua própria relação a Deus, foi reforçado pela demanda real
que eles fizeram de Israel no nome de Deus. “Cessai de fazer o mal, aprendei a
fazer o bem; praticai a justiça, cessai a violência; o juízo para o órfão e o apoio
para as viúvas” (Is 1,16-17). Sua mensagem foi para a nação, mas eles buscam a
justiça e a misericórdia do individuo Israelita em direção aa seu vizinho como
cumprimento essencial do desejo de Deus, sem que o ritual de adoração tornasse
um vazio. A ética social foi diretamente desenvolvida no clã nômade e espiritual,
purificada e iluminada, e a origem do modelo de um oferecimento religioso a
Deus.
A personalidade corporativa de Israel pode não ficar na relação direta de Deus
menos no modo Dele nesta unidade de seguimento interno e individual. Tal
demanda, assim concebida, quando apresentada para a nação, torna inevitável
uma demanda para uma resposta individual a ele. Mas, torna forte uma demanda
de algo mais do que a reforma externa de conduta. Oséias via que estava errado
com Israel e foi o seu próprio espírito de infidelidade (Os 4,12; 5,4). Eles só
cumprem a lei de deus no amor. O livro de Dt, longamente influenciado pelo
ensino de Oséias proclamava “amarás o teu Deus” (Os 6,5), e justifica o paradoxo
de uma lei por apresentar YHWH como louvável, porque uma redenção, Deus (Os
6,21ss). Jer diz que: “Me tens perto nos lábios, mas longe do coração” (Jer 12,2),
está contrastando o comum de exigir como motivo individual de agradecimento. A
nova ênfase do motivo vem para individualizar a relação do Israelita a YHWH.
Mas, a experiência religiosa dos profetas ainda está em processo de
individualização.Eles foram também sustentados em sua missão pelo pessoal que
estava seguindo a Deus, a experiência de que ele escreveu “manhã após manhã
tenho ouvido com o ouvido de discípulo” (Is 50,4). Algum do que vem ver que eles
foram demandando com os Israelitas individuais que pode ser cumprido só na
ajuda divina, os atos de deus de uma graça individualizada. Assim temos a
92
promessa de “uma nova aliança” por Jeremias, que pode ser individualizada e
internalizada, em contrasta com as alianças previas que tem sido nacional e
expressada em formas externas: “Ele colocará minha lei em suas partes internas,
e em seu coração será escrito nele” (Jer 31,31ss).
É ainda uma aliança “com a casa de Israel”, mas é cumprida com uma nova e
mais a busca da relação de Deus a cada membro de sua casa. Assim também
com a promessa de graça com um jovem contemporâneo de Jeremias, Ezequiel
(Ez 36,26-27): “Um novo coração darei a ele, e um novo espírito colocará dentro
de vós; e tornarei o vosso coração de pedra em coração de carne, e darei o
coração um coração de carne. E colocarei o meu espírito e caminharão em meus
estatutos”.
Esta nova individualização da relação de Israel a Deus é confirmada pelo fato que
Ez (18) proclama a responsabilidade moral em mostrar termos do que qualquer
um diante dele. “A alma dos que pecaram morrerá” – não como outros também,
como a antiga ordem da personalidade corporativa tem demandado da família de
Acã (Jos 7,24ss).
Pensamos dos profetas de Israel como aristocracia espiritual, então podemos
dizer que eles esperam a democratização de sua própria relação a Deus, quando
todo povo de Deus será profetas (Nm 11,29) e Deus colocará o seu espírito em
toda a carne (Jl 2,28). Então podemos dizer que, em geral os “grandes homens”
de Israel, e fora da personalidade, que eles foram precisamente este modo de
viver. Sua personalidade humana é de novo e mostra outra vez o cumprir como
uma resposta e influencia da responsabilidade divina. Pode ser argumentado,
puramente fundamento filosófico, que não é profunda interpretação da
personalidade humana pode ser dado.
C – A SÍNTESE FEITA POR JUDAISMO E CRISTIANISMO
93
Desta religião o individualismo dentro do ainda retido da consciência de grupo
vem em curso do tempo duas sínteses: o Judaísmo e o Cristianismo. Podemos
ilustrar a forma do carvão para o fogo. Atrás do carvão existe uma floresta e uma
vegetação luxuosa que viveu e morreu para dar o carvão. O carvão dá a luz e o
gás, a comida cozida, e cada produto traz sua própria coisa de um
desenvolvimento industrial. Assim pode pensar da religião de Israel sempre
depositado na literatura do Antigo Testamento, que tem tornado fonte de duas
grandes religiões, Judaísmo e Cristianismo, cada um com sua influencia sobre a
historia no mundo.
A nova síntese do individuo Israelita pode chamar Judaísmo que torna visível só
depois do exílio e o retorno de alguns exilados. Mas, a síntese destes indivíduos
foi à mostra de um novo futuro realmente que começa com tal grupo como
discípulo que formou em Is 8,16. Tal seqüência é vista de novo, notavelmente nos
círculos piedosos dos quais o Salmo veio, e no grupo de que ouvimos no livro do
profeta Mal: “Então eles temerão ao senhor como outro: e o Senhor ouvirá e
aprenderá, e um livro de lembrança foi escrito por ele, dele que temeu o Senhor e
que pensa em seu nome” (3,16). Temos seus descendentes espirituais no
Hassidismo, estes entusiastas para a Lei Judaica que apoiou Judas Macabeus ( I
Mac 2,42), assim ele foi levado para a religião da liberdade (7,13).
De novo veio os Fariseus, os lideres religiosos do próprio povo que foi destinado a
mostrar a religião futura e permaneceu supremo como os rabis do Talmude e da
Mishnah, após a Guerra Judaica tem eliminado seus chefes rivais. Os Saduceus.
É importante realizar que isto foi uma nova síntese e não meramente uma
continuação pós – exílica de um Israel pré – exílico. Estes que retornaram do
exílio foram escolhidos poucos que aprenderam dos profetas que arrependeram
foi fundamental em qualquer direito de relação com Deus. O ritual do Templo, e
depois, o legalismo da Tora podem limitar ou modificar a espiritualidade desta
relação individual a Deus, mas não significa que o destruiu.
Assim, encontramos que a mudança mais importante e influente de doutrina, a
crença na vida real após a morte, que estava ausente na religião de Israel e foi
desenvolvida no Judaísmo, e em si mesma necessariamente uma crença
94
concernente ao individuo. Nem todos os gentios podem ser excluídos e nem
todos os Judeus admitidos na vida futura. A nação permanece – como um fato e
como um privilégio, e uma oportunidade individual, não em garantia, uma benção
e ressurreição dos mortos.
A síntese Cristã foi afiliada na mesma linha de desenvolvimento do grupo religioso
dentro do grupo nacional, mas enfatizado os fatores moralistas em que se
desenvolveram, e mostraram a esperança Judaica da vida alem da morte. O novo
fato, o centro cristalizador do Judaísmo, tem sido a Tora, a lei escrita a Moises,
escrito (Pentateuco) e o não escrito (a tradição dos anciãos, Mc 7,3). O arranjo
atual do Antigo Testamento e a sua literatura reflete a ultima crença do Judaísmo,
que se torna o resultado literário de todo desenvolvimento na relação dada a
Moises no Sinai.
Em que o sentido do Antigo Testamento é um livro Judaico, onde o arranjo
Cristão pode ter sido de um modo diferente (uma mudança tem sido possível),
dando primazia aos profetas. O novo fato para o Cristianismo não foi um livro,
mas uma Pessoa Jesus veio como Messias – o profeta Judeu, mas
completamente transformado e apocalíptico à idéia política e nacionalista, e é
então como na concepção do sofrimento do Servo do Senhor. Nele um novo
grupo foi formado, que os seus discípulos imediatos foram, um novo Israel de
Deus.
Paulo tem mostrado a nós este grupo de estagio posterior de seu
desenvolvimento, usando a metáfora do corpo de Cristo. Aqui vimos a nova
síntese em forma clara, especialmente se interpretarmos a metáfora, como pode,
pela psicologia Hebraica e não grega. Na concepção Hebraica, o corpo, não a
alma é a personalidade corporativa essencial; o corpo é então animado pela alma,
em cada de seus membros, mas então cada um destes, pela sorte de consciência
difusa, mostra na ética e física, como psíquica a vida do corpo. Assim, Paulo (I
Cor 12,12ss) é levado a conceber isto que é espiritualmente mostrado em Cristo
pela fé nele como membro de seu corpo. Eles variam em função e modo, mas são
feitos um pela unidade do corpo, animado como é pelo Espírito do Senhor. Isto é
o mais explicito modo da Bíblia concernente em relação ao grupo e o individual.
95
Isto implica uma nova forma de individual, mas que como o verdadeiro Israel
antigo, nunca pode ser divorciado de sua relação social.
Outras palestras nesta serie (4), tem nos lembrado que a relação do grupo como
indivíduo é uma questão atual, e tem indicado a margem de seu estudo do
passado ao presente. Pode ser aprendido de nós a revisão da emergência do
individuo em Israel? Primeiro, e todo o progresso vêm da iniciativa individual e da
ação de uma menoridade. A historia de Israel tem contribuído assim grandemente
para a religião parcialmente, por que esta foi a historia de uma comunidade em
que há o corpo e a liberdade da vida individual. Isto foi não em pequeno grau nas
tradições democráticas do deserto, que persistiu em Canaã.
T E Lawrence diz realmente das raças semíticas que “eles foram povos livres, de
ideais, de coesão, a raça do gênio individual” (5). “Os Semitas e suas idéias de
nacionalidade foi a independência de clãs e vilas” (6). Assim a historia de Israel é
longamente a estória de seus grandes indivíduos, pioneiros na descoberta da
verdade religiosa – Moisés, Elias, Amós, Oséias, Isaias, Jeremias e o II Isaias.
Liberdade da composição individual permanece a condição essencial do
progresso nacional ou como o próprio Milton dizia, assim vigorosamente em sua
obra “Areopagítica”.
Em segundo lugar, o progresso feito por Israel a uma grande verdade foi
condicionado por uma fé viva no mundo espiritual e não visível, para que seus
grandes indivíduos tornassem mensageiros. Sem tal lealdade a um grande e
maior modo de passagem para mostrar o pensar numa geração simples, pode ser
de novo e ultimo, se assim há ganhado em tudo. G Wallas, no seu clássico livro
“A grande Sociedade”, após falar do valor e necessidade da iniciativa individual,
corretamente diz: “Napoleão no trono imperial, o gênio financeiro quando ele vem
aa seus rivais, o líder jovem de opinião forte, quando em seus livros são lidos e o
seu jogo é jogado em mais de vinte idiomas, não pode criar nada, mas a confusão
e a tristeza são menores do que seu poder e está relacionado aa algum propósito,
em que o serviço é a liberdade” (7).
96
Mais civilização e cultura do que sem religião como o perigo da cultura de Canaã
a Israel histórico em seu propósito e destino. De fato, há algo de verdade nas
palavras de permissão no pensador russo I Rostovtzeff: “Não é real que as
civilizações decaem, como parece começar a penetrar as massas?” (8).
Democracia é também como o que fala com a voz forte e pode fazer o
irreconciliável. Popularização, toda religião verdadeira, significa algum
compromisso de sua verdade. Há sempre necessidade do individual, que é
sempre forte na visão que ele tem visto, e então sempre tem a tarefa ingrata de
urgir no vale com os pesos com ele. A religião só, numa forma ou outra, que pode
fazer – não salvar o mundo para a democracia, mas a democracia para salvar o
mundo.
97
CITAÇÕES
1- Republica, Platão.
2- C M Doughty. Viagens no deserto da Arábia, CUP, 1888.
3- Estrangeiro nas tuas portas; morador; como em Êxodo 20,10 é em
Hebraico ger, para o estrangeiro ou alienado na naturalizado tem um termo
diferente zar, que é aqui usado; fora do país, como em Ex 29,33; ou nokri,
estranho ou estrangeiro como em Gen 31,15.
4- Palestras de pós-graduação em Oxford em 1936 sobre “O individual no
Oriente e Ocidente”.
5- Sete Pilares da Sabedoria, Nova York, Doubleday, p 39.
6- Ibid, p 100.
7- A Grande Sociedade, Macmillan, Nova York, 1914, p 83.
8- Como citado em J L e B Hammond. The Black Age, Nova York, Longmans.
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PARA LEITURA POSTERIOR
A – H W Robinson
1- Deuteronômio e Josué, Edimburgo, Jack, 1907.
2- A doutrina Cristã do Homem, Edimburgo, T Clark, 1926.
3- As idéias religiosas do Antigo Testamento, Edimburgo, Clark, 1956.
4- A cruz de Jô, SCM Press, Londres, 1938.
5- A cruz de Jeremias, SCM Press, Londres, 1925.
6- A cruz do Servo, SCM Press, Londres, 1926.
7- A cruz no Antigo Testamento, SCM Press, Londres, 1955.
8- O Antigo Testamento, SCM Press, Londres, 1937.
9- A Historia de Israel, Londres U P, Londres, 1963.
10-Inspiração e Revelação, Oxford, OUP, 1946.
B – Sobre W H Robinson
1- Payne, E / H W Robinson, Londres, Nisbet, 1946.
2- PAYNE, E. Estudos em Historia e Religião, festschrift, Londres,
Lutterworth, 1942.
C – Sobre a Personalidade Corporativa
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1- A R Johnson, O Um e os Muitos na concepção Israelita de Deus, traduzida
aqui por Daniel Sotelo, 2003.
2- Johnson, A R. A Vitalidade do Individual, Cardiff, Wales U P, 1949 (sendo
traduzido).
3- Jacob, Ed. Teologia do Antigo Testamento, Nova York, Harper, 1958 (tem
em espanhol).
4- Rogerson, J W. Antropologia e o Antigo Testamento, Atlanta, Knox, (tem
em italiano)1976.
D – Sobre o Servo
1- North, C R. O Sofrimento do servo no II Is. OPU, Oxford, 1956.
2- Lindblon, J. Profecia no Antigo Israel, Fortress Press, Philadelphia, 1963.
3- Eichrodt, W. Teologia do Antigo Testamento, 2 vols., Cristiandad, 1988
(sendo traduzido em Português).
4- Lindblon, J. Os cânticos do Servo no II Is, Gleerup, Lund, 1951.
E – Sobre os Salmos
1- Weiser, Artur. Os Salmos, Paulus, SP, 1998.
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