Post on 07-Apr-2016
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Sumário
Palavra do Presidente e Secretário Geral
Marcos Filosó�cos
Processos e Projetos
Objetivos da Aliança Mundial
Objetivos da Aliança Latino Americana e Caribenha
Pirâmide Organizacional
Missão e Visão da Federação
Objetivos da Federação Brasileira das ACMs
Comissão Nacional de Trabalho com Crianças e Adolescentes
Comissão Nacional de Trabalho com Jovens
Rede de Comunicação e Marketing
Comissão Nacional de Educação Física e Saúde
Comissão Nacional de Desenvolvimento Social
Comissão Nacional de Missão Cristã
Federação Brasileira das ACMs / Administração
Cronograma - Planejamento Estratégico
Indicadores de Desempenho das ACMs do Brasil
Calendário de Reuniões e Eventos
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Caros amigos acemistas, “A jornada 2014 está chegando ao �m. É tempo de re�etirmos sobre tudo de bom que conquistamos e também sobre o que temos que trabalhar para preparar um 2015 ainda melhor. Contando com um excelente time formado por diretores voluntários, pro�ssionais e parceiros para desenvolver o trabalho proposto, nosso Plano de Ação para 2013/2017, foi elaborado com forte foco na expansão do movimento acemista no Brasil. Fizemos inúmeras visitas, nos reunimos com as Diretorias locais, buscamos estabelecer novos contatos, retomar velhas parcerias, além de proporcionar oportunidade para troca de experiências entre nossas ACMs através de visitas técnicas. Investimos nesse sentido, pois acreditamos �rmemente que melhoramos, com o passar dos anos, sabendo dosar a experiência com a manutenção de um espírito jovem, que é o ingrediente essencial para a inovação.
Apesar da esperança de um futuro ainda melhor
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O momento pede
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para o nosso movimento, 2015 já se projeta sob o aspecto macro nacional e internacional como um ano bastante difícil para algumas de nossas a�liadas, o que nos obriga antecipar a re�exão do nosso Plano Estratégico, que a priori seria somente em 2017.
Citando Charles Darwin “Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente. É aquele que se adapta melhor às mudanças.” Esta é uma re�exão antiga que se torna absolutamente contemporânea e que acreditamos seja o grande desa�o da atualidade. A inovação, mais do que ser um departamento dentro das organizações, deve ser, hoje, parte da cultura, todos devem ser estimulados a pensar de forma inovadora, promovendo desde pequenas mudanças à grandes transformações. Isso exige uma nova atitude, que pressupõe a aceitação da interdependência, aceitação de que tudo e todos estão conectados e que tudo se relaciona de forma sistêmica, ou seja, um interferindo no outro.
O conceito de valor compartilhado é imperativo. Portanto, estamos dispostos a rever nosso papel e a rede�nir nossos caminhos, isso, para que a Federação Brasileira continue sendo protagonista nesse futuro que desponta e mantenha seu papel relevante frente ao movimento nacional e internacional, encorajando e apoiando nossas ACMs e sempre abertos à sugestões que possam engrandecer e fortalecer ainda mais nossa entidade. “Para que todos sejam um” - João 17:21
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”Lourival Bogolenta
Mauricio Vandorsee
Presidente
Secretário Geral
Na direção dos
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Missão da ACM/YMCA no mundo:
A Declaração de Missão das ACMs/YMCAs
A Base de Paris, escrita em 1855
“As Associações Cristãs de Moços procuram unir aqueles que, aceitando a Jesus Cristo como seu Salvador e Deus, segundo as Sagradas Escrituras, desejam em sua fé e em sua vida serem seus discípulos e juntos trabalhar para estender, entre os jovens, o Seu Reino.
As divergências de opiniões sobre outros assuntos, por mais importantes que sejam, mas não incluídos no princípio anterior, não interferirão nas relações harmoniosas das Associações Confederadas”.
A base permanente de serviço e testemunho da Associação Cristã de Moços está expressa na Base de Paris, adotada pelos delegados da 1ª Conferência Mundial de Paris em 1855 e rati�cada pelo 6º Conselho Mundial de ACMs de 1973.
Delegados da 1ª Conferência:
“Para que todos sejam um” (17:21)
Marcos Filosó�cos
03Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
1) EW Heyblom, Holanda. 2) E. Renevier, França. 3) TH Gladstone, Grã-Bretanha. 4) E. Laget, França. 5) Max Perrot, Suíça. 6) Henry Dunant, Suíça. 7) TH Tarlton, Grã-Bretanha. 8) A. Stevens, EUA. 9) George Williams, a Grã-Bretanha. 10) G. Dürselenen, Alemanha.
Clareza de Missão
Programas Inovadores
Viabilidade Financeira
Desa�o 21 - Frechen, Alemanha 17:21
Visão da ACM/YMCA no mundo:
Pilares do Planejamento Estratégico
Compartilhar as boas novas de Jesus Cristo e lutar pelo bem estar espiritual, intelectual e físico das pessoas e integridade das comunidades como um todo;
Propiciar condições para que todos, especialmente jovens e mulheres, assumam mais responsabilidades e liderança em todos os níveis e trabalhar em prol de uma sociedade justa;
Defender e promover os direitos das mulheres e preservar os direitos das crianças;
Estimular o diálogo e parceria entre as pessoas de diferentes credos e ideologias e reconhecer as peculiaridades culturais das pessoas, promovendo a ampliação dos seus horizontes culturais;
Comprometer-se a trabalhar em solidariedade com os pobres, despojados, desarraigados e minorias raciais, religiosas e étnicas oprimidas;
Buscar ser mediadora e reconciliadora em situações de con�ito e trabalhar em prol de uma signi�cativa participação e progresso das pessoas para sua própria autodeterminação.
Marcos Filosó�cos
04Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Uma das primeiras atividades quando se inicia um trabalho de Gestão por Processos em uma organização é entender como ela pode ser visualizada sob a ótica dos seus principais processos. Em outras palavras, é construir o modelo de gestão não por seus departamentos, mas sim pelo conjunto de processos existentes na mesma.
Para isto, é preciso compreender qual o modelo de valor da empresa, ou seja, qual é a forma que a empresa se organiza. A excelência do desempenho e o sucesso desse trabalho requerem que todas as atividades inter-relacionadas sejam compreendidas e gerenciadas segundo uma visão de processos.
Um processo pode ser de�nido como uma sequência de atividades dinâmicas e contínuas, logicamente relacionadas, executadas para obter um resultado bem de�nido. Outra de�nição o descreve como uma sequência de passos, tarefas e atividades que convertem entradas em uma saída.
Portanto, é o enfoque administrativo aplicado por uma organização que busca a otimização e melhoria da cadeia de seus processos, desenvolvida para atender necessidades e expectativas das partes interessadas, assegurando o melhor desempenho possível do sistema integrado a partir da mínima utilização de recursos e do máximo índice de acerto.
A gestão de processos deve ser entendida como um grande aliado para a organização, porque mais do que ser uma disciplina para mapeamento, redesenho e �uxos de atividades, a gestão de processos ajuda a de�nir ações de melhoria. Além disso, ao se de�nir indicadores de desempenho para cada um dos processos, a organização passa a contar com um sistema e�caz para medição e análise dos resultados obtidos.
É importante que a gestão de processos seja vista como um programa de longo prazo (embora gere também resultados imediatos), para que se torne algo consistente, duradouro e que possibilite para a organização montar uma estrutura que garanta a sua implantação e continuidade.
Processos e Projetos
05Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
São temporários, possuem um início e um �m de�nidos;São planejados, executados e controlados;Entregam produtos, serviços ou resultados exclusivos;São realizados por pessoas;São realizados com recursos limitados.
Tomada de decisões mais e�cazes, pois com o aumento o nível de informações reduzindo as surpresas desagradáveis e diminuindo o improviso;Potencializa a criatividade da equipe envolvida com o projeto;Planejamento e compartilhamento de recursos que aprimora a e�ciência (redução de custos);O benefício de poder realizar a comparação entre o realizado com o planejado, que melhora o desempenho dos projetos
Principais características dos projetos
Principais vantagens que a gestão de projetos propicia para a organização
Processos e Projetos
06Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Já um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto ou serviço único. Tem início, meio e �m. O projeto é normalmente autorizado como resultado de uma ou mais considerações estratégicas: pode ser uma demanda de mercado, necessidade organizacional, solicitação de um cliente, avanço tecnológico ou requisito legal. Ou seja, a metodologia da Gestão de Projetos é uma forma sistematizada, organizada e lógica de gerenciar adequadamente um projeto.
Planejamento Estratégico da Aliança Mundial das Associações Cristãs de Moços (2014-2018)
Aliança Mundial
07Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
O Planejamento Estratégico “Nosso Caminho” (OUR WAY), aprovado durante o Conselho Mundial das ACMs, tem como foco principal o “Empoderamento da Juventude”. Este foco remonta os primórdios da organização, sua missão cristã e seu principal publico alvo, jovens de todo o mundo. O movimento acemista mundial entende que a maior geração de jovens da história da humanidade, 1.8 bilhão, em sua maioria são vítimas de injustiças de toda natureza, que lhes tira a oportunidade de uma vida digna. É o que chamamos de “A história não revelada”, uma situação que bate a porta de todas as sociedades mas ainda não foi tomada como urgência. Desemprego, violência, drogadição e alienação entre outras. A juventude está no topo das estatísticas. Para atingir o objetivo de servir a juventude mundial e empoderando-a para promover mudanças positivas que levem à justiça social, ACM Mundial irá trabalhar com dois grades eixos de apoio ao objetivo de empoderar os jovens e seus programas relacionados. De um lado está o desenvolvimento de novas fontes de recursos para apoiar o fortalecimento, expansão e sustentabilidade dos programas da ACM e em um outro eixo, combinam-se Comunicação, Incidência Pública e Pesquisa. Combinadas as ações, o resultado tangível em longo prazo será a expansão do alcance da ACM, a levando a atingir 90 milhões de jovens em todo o mundo. Para levar a ACM Mundial a implementar este ambicioso projeto, é preciso que as ACMs ao redor do mundo continuem a se fortalecer como instituições. Por esta razão, conhecidas iniciativas relacionadas ao “Fortalecimento do Movimento” (Desenvolvimento Organizacional), continuarão a dar suporte à ACMs que de alguma forma estão fragilizadas.
Por meio da coordenação de sistemas de cooperação técnica, �nanceira e programática entre ACMs ao redor do mundo daremos sequência aos mais de 12 anos de trabalho que foram realizados para garantir a sustentabilidade do movimento acemista.
Planejamento Estratégico da Aliança Latino Americana e Caribenha das Associações Cristãs de Moços
Aliança Latino Americana
08Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Governança:
• Construir e consensuar estandares;• Desenvolver e adotar um protocolo para garantir o cumprimento das normas;• A participação dos jovens na governança;• Fortalecer capacidades de governança das ACMs.
Rede de Redes:
• Manter funcionamento efetivo de seis redes;• Realizar projetos conjuntos de inter-redes;• Desenvolver habilidades para produzir e construir uma rede usando tecnologia;• Desenvolver a Organização como uma “rede de redes”, com a utilização das TIC.
Liderança Pro�ssional e Voluntária:
• Programa “Learning Network”: um evento de alto impacto anualmente;• Próximo Seminário em Vina del Mar;• Plano de Formação de Liderança Juvenil. Em construção pelo Comitê Regional da juventude. Início em 2012;• Treinar e certificar Profissionais Secretários;• Fortalecer capacidades de governança das ACMs.
Formação, Empoderamento e Geração de Oportunidades para jovens:
• Ampliar e melhorar o YMCA Líderes e YMCA Voluntários;• Fortalecer o Comitê Regional da Juventude - CRJ;• Promover o empreendedorismo juvenil;• Capacitar e criar oportunidades para jovens.
Aliança Latino Americana
09Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Posicionamento e Reconhecimento da ACM/YMCA a favor dos jovens:
• UPC Universidade de Participação Cidadã no Uruguai. Próxima edição será em 09 de fevereiro de 2013;• Participar em plataformas e redes regionais da juventude, fazendo lobby para a segurança, educação e oportunidade.• Mobilização de recursos em favor da participação dos jovens.
Comunicação e Branding como Suporte para Procuração de Fundos:
• Unificar e aprimorar as ferramentas tecnológicas de WEB para a utilização das ACMs;• Unificação de estilo gráfico e criação de um banco de Imagens.;• Campanha de Posicionamento;• Criação de estilo de comunicação, unificando a apresentação em nível regional tornando-o mais atrativo.
Sustentabilidade Econômica:
• Ajustar as contribuições para a LACA;• Desenvolver a cultura de angariação de fundos;• Promover a geração de recursos;• Diversificar acesso à doações internacionais.
OBSERVAÇÃO: A Aliança Latino Americana e Caribenha das Associações Cristãs de Moços está em processo de elaboração do seu Planejamento Estratégico 2015-2018.
Planejamento Estratégico
Federação Brasileira
10Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
• Objetivos Operacionais• Metas e Indicadores
>Ex.: Destinas X% da receita para o Fundo de Jovens;> Ex.: Seleção de jovens nas ACMs locais para o próximo
Conselho Mundial;> Ex .: Cada ACM local indicar pelo menos 1 jovem entre
seus diretores na Federação.
• Missão• Diagnóstico Interno e Externo• Objetivos Estratégicos
> Ex.: Fortalecer o trabalho com jovens.
• Objetivos Táticos• Metas e Indicadores
> Ex.: Ter 5 diretores jovens na Federação até 2015;> Ex.: Criação de 1 fundo exclusivo para jovens;> Ex.: Enviar 10 jovens para o próximo Conselho Mundial.
Missão
Visão
Federação Brasileira
11Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
“Fortalecer o movimento Nacional, integrando as ACMs/YMCAs locais, contribuindo para o seu desenvolvimento e expansão.”
“Maior presença no território nacional, tornando-se o principal agente de consolidação e expansão do movimento acemista”.
Fonte Bibiliográ�ca: CHIAVENATO, “Da intenção aos Resultados - Fundamentos e Aplicações”. 2ª Edição. Elsevier. 2010.
Conceito de Missão: A Missão Organizacional deve contemplar a Razão de Ser da Organização; O papel dela em sua sociedade; O valor que ela constrói para seus públicos de interesse e os tipos de atividades que deve concentrar seus esforços.
Conceito de Visão: O conceiro principal do Planejamento Estratégico é a Visão. Uma representação mental da estratégia que existe na cabeça dos líderes e que serve como inspiração ou ideia guia daquilo que precisa ser feito por toda a organização.
Objetivos Estratégicos da Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Federação Brasileira
12Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Flexibilização do Plano de Ação da Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Objetivos Especí�cos:• Revisão do Plano de Ação (cronograma na página 22)• Flexibilização do Plano de Ação, corrigindo rumos se for necessário.
Fortalecimento do Movimento Nacional
Objetivos Especí�cos:• Implantação do Plano de Governança;• Revisão e aplicação de análises dos Indicadores de Desempenho das ACMs do Brasil;• Realizar Encontro Nacional com a YMCA USA para estudo de caso;• Criar um grupo técnico de voluntários e/ou profissionais para apoiar as ACMs locais em temas especí�cos.
Criar condições e oportunidades para o empoderamento dos jovens de acordo com a sua realidade.
Objetivos Especí�cos:• Repensar e rediscutir o conceito de juventude;• Promover a realização de pesquisas de opinião junto aos jovens para identificar as suas necessidades e interesses reais;• Apoiar e incentivar a captação e capacitação de jovens;• Investir na representatividade de voluntários e profissionais na CNTJA;• Definir metas concretas de participação nas diretorias;• Tornar o YMCA Líderes um programa de referência em âmbito nacional fortalecendo o trabalho com jovens;• Manter os programas nacionais já existentes como o JABs, ENALI, Fórum de Jovens e Acampamento Nacional, mediante revisão e atualização.• Trabalhar com jovens não só nas unidades acemistas, como também na comunidade, criando uma Política de Trabalho com Jovens em âmbito nacional, com o intuito de ser agente social empoderador e capacitador de jovens;• Representação em eventos internacionais.
Federação Brasileira
13Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Capacitar voluntários e pro�ssionais das ACMs do Brasil:
Objetivo Especí�co:• Participação em Encontros da Aliança Latino Americana e Caribenha das ACMs;• Realização de intercâmbios internacionais;• Criar um sistema de capacitação para associados básicos das ACMs do Brasil.
Imagem Institucional / Marca - Comunicação
Objetivos Especí�cos:• Trabalhar junto às unidades locais sobre a importância na divulgação da imagem institucional (através de pan�etos, mídia, outdoor e mídia eletrônica).• Estudar e definir a nível nacional a imagem da ACM.
Parcerias de Representatividade:
Objetivos Especí�cos:• Atuar como interlocutor no cenário Profissional, Empresarial e Político;• Representar o movimento acemista brasileiro em eventos internacionais.• Estudar alternativas para termos representantes em Brasília.
Visar a Expansão do Movimento acemista em todas as regiões do território Nacional:
Objetivos Especí�cos:• Em processo de revisão.
Sustentabilidade e Procuração de Fundos
Objetivos Especí�cos:• Incentivar e capacitar as ACMs locais na Procuração de Fundos Extraordinários.• Incentivar as ACMs do Brasil a participarem das Conferências NAYDO e na Rede Latino Americana de Procuração de Fundos.
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Anual Através de Relatórios
Conhecimento da marca ACM na comunidade
Bianualpadronizada até Abril de 2014
Receita obtida através de Captação Extraordinária
> ou = 10% sobre a receita bruta
Anual Através de Balancetes e Balanços
Número de participações em eventos acemistas nacionais e internacionais
Participação efetiva de no mínimo 60%
Anual Através de Relatórios
Satisfação das ACMs com a Federação
70% de satisfação Anual Através de Pesquisas
Indicadores de desempenho
Federação Brasileira
23Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
Calendário de Atividades
Federação Brasileira
24Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
JANEIRO• Formação Latu-Sensu em Gestão Estratégica e Organização Corporativa;• Acampamento Nacional de Jovens - Canela/RS.
FEVEREIRO• Conselho Fiscal;• Reunião de Secretários Gerais Nacionais com a Aliança Mundial das ACMs - México, 16 a 21.
MARÇO• Aniversário da ACM Brasília, 15• 1ª Assembleia Geral Ordinária - Brasília/DF;• Reunião da Comissão de Planejamento Estratégico;• Reunião de Secretários Gerais.
ABRIL• Conferência NAYDO - Atlanta/GA, 22 a 25;• Aniversário da ACM Minas Gerais, 21.
MAIO• ALCACJ: Reunião do Comitê Executivo;• ALCACJ: Conferência Internacional entre Voluntários e Pro�ssionais;• Encontro entre YMCA México e ACM Brasil.
JUNHO• 1ª Reunião da Diretoria Plena;• 171° Aniversário da YMCA no mundo.
JULHO• Módulo do Instituto de Liderança Pro�ssional;• XXXXII Jogos Acemistas Brasileiro/JABs - Rio Grande do Sul;• Aniversário da ACM Rio de Janeiro, 04;• Reunião de Secretários Gerais - Porto Alegre;• Encontro Nacional de Líderes (ENALI) Canela/RS.
Federação Brasileira
25Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços
AGOSTO• -
SETEMBRO• 2ª Reunião da Diretoria Plena;• ALCACJ: Conferência Mundial de Missão Cristã - São Paulo.
OUTUBRO• XX Encontro Nacional de Desenvolvimento Social;• Conferência YMCA of USA e ACM Brasil - São Paulo;• Reunião de Secretários Gerais do Brasil.
NOVEMBRO• 2ª Assembleia Geral Ordinária;• Aniversário da ACM do Rio Grande do Sul, 26;• Semana da Oração e Confraternização Mundial, 08 a 14;• Encontro Nacional de Educação Física e Saúde;• JABs Adulto.
DEZEMBRO• Aniversário da ACM Sorocaba, 23;• Aniversário da ACM São Paulo, 23.