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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
ALAGOAS - IFALCAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
PLANO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
PALMEIRA DOS ÍNDIOS - AL2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
ALAGOAS - IFALCAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
Comissão de Elaboração
Andrea Vital Cordeiro
Edja Laurindo da Silva
Humberto Braga
Max Paulo Giacheto Manhas
Sdenison de Araújo Caldas
Assessoria Pedagógica
Maria Aparecida da Silva
Margareth Nunes da Silva
Maria de Fátima Borges Cordeiro
Maria Verônica de Medeiros Lopes
PALMEIRA DOS ÍNDIOS - AL2014
PROFESSORES COLABORADORES
Afrânio Campos
Carlos Marcelo de Araújo Bibiano
Gregory Aguiar
José Martins
Luciana Cavalcante
Rodrigo Melo Sarmento da Silva
Rusilane de Mendonça Andrade
Usiel Ribeiro
ADMINISTRAÇÃO DA REITORIA – IFAL
ReitorSérgio Teixeira Costa
Pró-Reitor de EnsinoLuiz Henrique de Gouvêa Lemos
Pró-Reitor de Pesquisa e InovaçãoCarlos Henrique Almeida Alves
Pró-Reitor de ExtensãoAltemir João Sêcco
Pró-Reitor de Administração e PlanejamentoWellington Spencer Peixoto
Pró-Reitor de Desenvolvimento InstitucionalJosé Jonas de Melo Alves
ADMINISTRAÇÃO CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS – IFAL
Diretor Geral do Campus Palmeira dos ÍndiosCarlos Guedes de Lacerda
Diretora de Ensino Ana Quitéria Menezes de Oliveira Silva
Diretor de Administração e Planejamento Diego Pereira Martins da Costa
Departamento de Apoio Acadêmico Sheyla Karolina Justino Marques
Coordenação de PesquisaMaurício Ricardy Batista Ramos
Coordenação de ExtensãoCledson Moura Ramos
Coordenação Acadêmica de InfraestruturaEdja Laurindo da Silva
SUMÁRIO
I- IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.................................................................................................07
II. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS................................................................…..........................07
III. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO............................................................................... 12
IV. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO....................................................….................12
V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..........................................................................…...............14
VI. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.............................................................................................................................18
VII. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO.........................................….............18
VIII. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS …....................................................20
IX. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO...................................................................32
X. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS..........................................................34
XI. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES................................................... 35
I- IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações
II. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Este Plano do Curso de Nível Médio Integrado em Edificações no Eixo Tecnológico
de Infraestrutura é parte integrante das ofertas do IFAL, Campus Palmeira dos Índios, no
âmbito da educação básica. Está ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir
da Lei nº 9.394/96, que é complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais
curriculares que constituem o arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele
se fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico
Institucional - PPPI desta Instituição, evidenciados a partir dos seguintes princípios
norteadores: trabalho como princípio educativo, a educação como estratégia de inclusão social,
a gestão democrática e desenvolvimento participativo e a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão.
Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a
educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o
cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente
preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa constatação
admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual conjuntura social,
política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo que busque,
progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as técnicas, com
vistas a estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho, bem como
atividades intelectuais e instrumentais” (BRASIL; 2004; P.11).
Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei
nº 9394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de
controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um reposicionamento
do currículo.
As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais
imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, consequentemente, na educação,
trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho.
Mesmo tendo a clareza de que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador
preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário
econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de
trabalho.
Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista,
formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da
apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade,
sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar
qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da realidade.
Dessa forma, o IFAL, Campus Palmeira dos Índios, além de reafirmar a educação
profissional e tecnológica como direito e bem público essencial para a promoção do
desenvolvimento humano, econômico e social, compromete-se com a redução das
desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e desenvolvimento
sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito de todos os
trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e tecnológica. Ressalta-
se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um modelo de nação cujas bases sejam a
inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução das vulnerabilidades sociais,
econômicas, culturais, científicas e tecnológicas.
Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente
discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências
que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como deem acesso às inovações
tecnológicas e ao mundo do trabalho.
Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da
Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo
superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas
educacionais para o nosso país.
O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o
turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em
expansão.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2012), o
número de alagoanos que compõem a População Economicamente Ativa (PEA) compreende,
aproximadamente, 1,3 milhões de habitantes, que representa 41,93% do total da população do
Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a população economicamente ativa está
distribuída em torno de 35,49% nas áreas rurais e 64,51% nas áreas urbanas.
Ainda, segundo dados do IBGE (2012), a população residente em Alagoas de 6 a 17
anos de idade chegou ao número de 775.284 pessoas, desse total 16,09% ficaram fora da sala
de aula. A situação se agrava com o aumento de faixa etária, a exemplo da afirmação tem-se
que da população residente no grupo etário de 15 a 17 anos de idade em Alagoas, a parcela
que não frequentava escola representou 19,1%, acima da média nacional que foi de 16,7% e
do Nordeste que foi de 17,2%. De acordo com a tabela abaixo, nacionalmente as diferenças
entre os resultados da área urbana e rural foram todas substanciais.
Percentual de pessoas que não frequentavam escola na populaçãode 6 a 17 anos de idade, por sexo, situação do domicílio e grupos de idade,
segundo as Grandes Regiões - 2010
Grandes Regiões
Percentual de pessoas que não
frequentavam escola na
população de 6 a 17 anos de idade
(%)
Total Sexo Situação de domicílio
Homens Mulheres Urbana6 a 14 anos
Brasil 3,3 3,5 3,1 2,9Norte 6,1 6,4 5,8 4,1Nordeste 3,3 3,6 3,0 3,1Sudeste 2,8 3,0 2,7 2,8Sul 2,5 2,7 2,4 2,4Centro-Oeste 3,2 3,3 3,0 2,8
15 a 17 anosBrasil 16,7 16,8 16,6 15,6
Norte 18,7 17,5 19,8 16,0Nordeste 17,2 17,0 17,5 16,0Sudeste 15,0 15,7 14,4 14,4Sul 18,7 18,9 18,4 17,9Centro-Oeste 16,8 16,8 16,9 16,1Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010
Nesse contexto, a ampliação da oferta de Educação Básica torna-se imperativo em
razão da escolarização se constituir em requisitos para potencialização latente do local. Para
tanto, a formação profissional integrada à Educação Básica no âmbito da área de construção
civil com habilitação em edificações, torna-se também uma exigência para responder à
perspectiva de desenvolvimento insinuada, especificamente no que se refere a sua
contribuição no incremento da dinâmica de outros setores a exemplo da indústria, comércio e
demais atividades de infraestrutura.
No Brasil, a atividade produtiva da Construção Civil ocupa um papel de destaque
na geração de empregos diretos e indiretos. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílio PNAD-IBGE (2011) existe um déficit habitacional no país que gira em
torno de 5,4 milhões de unidades.
Diante deste quadro e do crescente número de vagas no setor da construção em
todo o Brasil, que no primeiro semestre de 2011 criou 1.414.600 empregos formais, com base
nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do
Trabalho (MTE), é possível visualizar o bom desempenho da economia na geração média de
210.857 mil novos postos de trabalho ao mês em todo o território nacional e na melhoria das
condições de emprego. Sendo 186.224 mil postos só na Construção Civil, correspondendo a
7,33%, considerada a quarta maior taxa. Observe-se a tabela abaixo:
Os dados acima demonstram o que indicam as pesquisa e estudos que apresentam a
Construção Civil como um dos setores em pleno crescimento no país, principalmente, pelo
aumento do setor imobiliário, que cresceu significativamente em 2010 com índice de 14,9%,
segundo dados do IBGE.
Especificamente no Estado de Alagoas existem indicadores favoráveis à formação
profissional na Área da Construção Civil. De acordo com a publicação da SEPLANDE (2012, p.
61), o setor da construção civil no Estado apresentou um bom desempenho, com geração,
nesse período, de 5.194 novos postos de trabalho, resultando no maior saldo de empregos
com carteira assinada. Com isso, este setor vem sendo beneficiado por programas de governo
voltados à habitação. Alagoas é o segundo estado do Nordeste em contratações do programa
Minha Casa Minha Vida, ficando atrás somente da Bahia.
Em Alagoas, a construção civil já é conhecida pela capacidade técnica originária das
faculdades de engenharia e arquitetura e das escolas técnicas que vêm assegurando a
profissionalização do setor. A crescente dinâmica dessa área no Estado gerou todo um
complexo de empresas especializadas. Aliado a esse potencial técnico, soma-se a perspectiva
de incremento deste ramo do setor produtivo, conforme dados da Secretaria de
Infraestrutura/AL (2010) no Estado, o déficit habitacional é de 142.000 mil residências. Esse
contexto dá relevância a programas nacionais que objetivam elevar o nível de estoque de
unidades habitacionais com qualidade das edificações, no sentido de também propiciar
moradia à população de baixa renda. Tais programas se propõem, a longo prazo, criar, no
Brasil, um ambiente de igualdade competitiva que propicie soluções mais acessíveis e de
melhor qualidade na redução do déficit habitacional atendendo, em especial, à produção
habitacional de interesse social.
A partir dessa realidade, o IFAL, consolidando-se como espaço de educação
profissional no âmbito da construção civil, oferta o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em
Edificações visando formar profissionais qualificados para o desempenho de atividades
destinadas à execução e acompanhamento de obras, fazendo uso de novas técnicas e
tecnologias nos processos construtivos, pautando-se numa visão empreendedora e
cooperativa para uma atuação crítica e responsável, sobretudo, no que diz respeito à melhoria
da qualidade da vida em sociedade.
O cenário alagoano, hoje, é favorável à formação de técnicos em edificações por se
tratar de profissionais, fundamentalmente, necessários ao potencial crescimento do Estado,
uma vez que a construção civil, área de sua atuação, é responsável pela consecução das
bases do desenvolvimento sustentável que se almeja.
O IFAL, Campus Palmeira dos Índios, consciente do seu papel social, entende que
não pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite responder às demandas do setor da
construção civil por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho emergente
no Estado, contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços oferecidos nesta
área em nossa região.
Nesse sentido, o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações tem
como objetivo formar profissionais-cidadãos fundamentados em uma sólida base humanista,
científica e tecnológica capazes de uma atuação profissional com responsabilidade social,
técnica, ética e política, em condições de compreender as relações com o mundo do trabalho e
com os saberes produzidos nas práticas profissionais, decorrentes dos processos constitutivos
das edificações, integrando-os ao desenvolvimento sustentável além de:
• Conhecer normas técnicas
• Executar levantamentos topográficos, locações de obras e demarcações de
terrenos;
• Ler e interpretar projetos correlatos à construção de edificações
• Desenvolver projetos sob supervisão;
• Planejar o trabalho de execução de obras civis;
• Supervisionar a execução de obras;
• Executar controle tecnológico de materiais e solos;
• Coordenar equipes de trabalho;
• Vender produtos e serviços;
• Executar a manutenção e conservação de obras;
• Realizar serviços de acordo com normas de higiene, saúde e segurança no
trabalho, respeitando as questões ambientais;
• Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo;
• Avaliar produção e produtividade;
• Elaborar cronogramas e orçamentos, orientando, acompanhando e controlando as
etapas da construção.
III. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações será realizado por
meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, a candidatos que tenham
concluído a última etapa do Ensino Fundamental.
IV. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador, cada
vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político. Assim
sendo, é imperativo que a Escola tenha como missão a formação histórico-crítica do indivíduo,
instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive e para participar
delas enquanto sujeito, nas dimensões política e produtiva, tendo consciência da sua
importância para transformar a sociedade, e o conhecimento científico para dominar a
natureza.
Dessa forma, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar uma
formação integral, que se constitui em socialização competente para a participação social e em
qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de existência.
Ao final de sua formação, o Profissional Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações
deverá ser capaz de:
• Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
• Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm, como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;
• Atuar no planejamento, projeto, execução e manutenção de obras;
• Realizar levantamento de informações cadastrais, técnicas e de custos,
• Usar corretamente instrumentos, máquinas e materiais, tanto em escritórios quanto em canteiros de obras;
• Selecionar documentos específicos para processos construtivos;
• Formar equipes de trabalho;
• Aplicar as normas técnicas, métodos, técnicas e procedimentos estabelecidos, visando à qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurança dos trabalhadores;
• Elaborar projetos arquitetônicos para edificações, nos termos e limites regulamentares;
• Desenhar projetos de instalações hidráulicas e elétricas;
• Elaborar cronogramas, orçamentos, processos licitatórios e de licenciamento de obras;
• Orientar, acompanhar e controlar as etapas da construção;
• Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas;
• Elaborar relatórios técnicos;
• Acompanhar a implantação do canteiro de obras;
• Executar levantamentos topográficos, locações de obras e demarcações de terrenos;
• Acompanhar ensaios tecnológicos de laboratórios e de campo;
• Ter iniciativa;
• Aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos gerados pelas atividades construtivas;
• Utilizar adequadamente as diferentes formas de linguagens como instrumento de comunicação e integração social necessário ao desempenho profissional;
• Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
• Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana;
• Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber e,
• Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber.
V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O IFAL, Campus Palmeira dos Indios, na perspectiva de cumprimento de sua missão
definida como “a formação histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para
compreender as relações sociais em que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua
importância no processo de transformação”, afirmada no seu PPP, requer que a estrutura
curricular dos seus cursos tome o trabalho como princípio geral da ação educativa, destacando
para tanto adoção dos seguintes princípios para a condução do ensino:
- organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação profissional;
- estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes curriculares
deverão ser privilegiados na proposta pedagógica;
- indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de espaços
para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos adquiridos, como
forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de construção da vida
acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos alunos;
- adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica;
- opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação
transformadora da natureza e de constituição da vida social.
Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a
organização curricular do Curso de Nível Médio Integrado em Edificações é composta de um
núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de Linguagens e Códigos,
Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática, todas contemplando as suas
Tecnologias; uma parte diversificada constituída por componentes curriculares que possibilitem
a compreensão das relações que perpassam a vida social e produtiva e sua articulação com os
conhecimentos acadêmicos; e a formação profissional composta por componentes curriculares
específicos da área de Construção Civil.
A estrutura curricular do Curso de Nível Médio Integrado em Edificações contempla
2333,2 h para o Núcleo Comum, 266,8 h para o Núcleo Integrador, 1233,6 h para o Núcleo
Profissional e 400 h para a Prática Profissional, ficando assim configurado:
ESTRUTURA CURRICULAR
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES – IFALCOORDENADORIAS DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO
INDICAÇÃO DISCIPLINASCódigo 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE Total Geral
Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual H.A. H.R.
NÚCLEO COMUM
Língua Portuguesa LPPT 3 120 3 120 3 120 1 40 400 333,3
História HIST 2 80 2 80 2 80 0 0 240 200,0
Geografia GEOG 2 80 2 80 2 80 0 0 240 200,0
Química QUIM 2 80 3 120 2 80 0 0 280 233,3
Física FISC 3 120 3 120 2 80 0 0 320 266,7
Biologia BIOL 2 80 2 80 2 80 0 0 240 200,0
Matemática MATE 3 120 3 120 3 120 0 0 360 300,0
Língua Inglesa LING 0 0 2 80 2 80 1 40 200 166,7
Estudo da Arte ESAR 1 40 0 0 0 0 0 0 40 633,3
Sociologia SOCI 1 40 1 40 1 40 1 40 160 133,3
Filosofia FILO 1 40 1 40 1 40 1 40 160 133,3
Educação Física* EDFI 2 80 2 80 0 0 0 0 160 133,3
SUB-TOTAL 22 880 24 960 20 800 4 160 2800 2333,2
NÚCLEO INTEGRADOR
Gestão Organizacional e Segurança do Trabalho GOST 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7
Informática INFB 2 80 0 0 0 0 0 0 80 66,7
Desenho DESE 2 80 0 0 0 0 0 0 80 66,7
Língua Estrangeira 2 - Espanhol LESP 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7
SUB-TOTAL 4 160 4 160 320 266,8
NÚCLEO PROFISSION
AL
Materiais de Construção MTCO 3 120 0 0 0 0 0 0 120 100,0
Topografia TOPG 0 0 2 80 0 0 0 0 80 66,7
Desenho Arquitetônico I DEA1 0 0 2 80 0 0 0 0 80 66,7
Des. Ass. por Computador CADI 0 0 2 80 0 0 0 0 80 66,7
Estabilidade das Construções ESTC 0 0 0 0 2 80 0 0 80 66,7
Desenho Arquitetônico II DEA2 0 0 0 0 3 120 0 0 120 100,0
Sistemas Construtivos I SIC1 0 0 0 0 2 80 0 0 80 66,7
Mecânica dos Solos I MES1 0 0 0 0 2 80 0 0 80 66,7
Planejamento de Obras PLOB 0 0 0 0 0 0 3 120 120 100,0
Projeto Arquitetônico PARQ 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7
Sistemas Construtivos II SIC2 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7
Mecânica dos Solos II MES2 0 0 0 0 0 0 2 80 80 66,7
Elementos Estruturais ELES 0 0 0 0 0 0 4 160 160 133,3
Instalações Elétricas INEL 0 0 0 0 0 0 3 120 120 100,0
Instalações Hidro-Sanitárias IHDS 0 0 0 0 0 0 3 120 120 100,0 SUBOTAL 3 120 6 240 9 360 19 760 1480 1233,6
TOTAL DE CARGA HORARIA POR DISCIPLINA 4600 3833,6CARGA HORÁRIA POR ANO LETIVO 29 1160 30 1200 29 1160 27 1080
PRÁTICA PROFISSIONAL** 400
CARGA HORÁRIA TOTAL 4600 4233,6*Educação Física na 3ª série será trabalhada na forma de modalidades desportivas.**A Prática Profissional poderá ser desenvolvida a partir do 2º Ano por meio de projetos diversos conforme programa deste componente.
• PRÁTICA PROFISSIONAL
A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências vivenciais
e conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações nos âmbitos das relações de
trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na consolidação
da aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa.
Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta pedagógica
que tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
flexibilidade, enquanto condição para a superação dos limites entre formação geral e
profissional com vistas à consecução da profissionalização que se pretende competente.
Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do IFAL,
o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações, para alcançar o perfil de
formação delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização
competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da
produção das condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional se
configura no espaço, por excelência, de conjugação teoria/prática.
A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didático-
pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando
teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. É, na
verdade, condição da superação da simples visão de disciplinas isoladas para a culminância de
um processo de formação no qual alunos e professores são engajados na
composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do qual derivam diversos
projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de intervenção/inserção
na comunidade/sociedade.
A prática profissional tem por objetivos:
- Consolidar os conteúdos estudados ao longo do curso possibilitando ao aluno a integração teoria/prática;
- Proporcionar oportunidades para a aplicabilidade orientada dos estudos desenvolvidos durante o curso;
- Desenvolver a capacitação de síntese aplicativa do aprendizado adquirido durante o curso.
VI. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a partir
de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser aproveitados
conhecimentos adquiridos em:
• Qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluí-
dos em outros cursos;
• Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores;
• Atividades desenvolvidas no trabalho.
VII. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPPI no IFAL concebe o processo
educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão da
realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de
produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se
avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos, como modifica a
sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade
onde está vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco
segmentada. Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva e não como uma obrigação
formal, burocrática e isolada no processo pedagógico.
Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IFAL está
fundamentado numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos sociais
como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades num plano
multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sociocultural, situacional e
processual, que não se confunde com mero ‘desempenho’.
A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos,
afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos:
diagnóstico, formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre
os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem.
Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso Técnico de Nível Médio
Integrado em Edificações, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem
preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes
princípios:
- Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a
tomada de decisões para o redimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo;
- Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a
pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua
aprendizagem;
- Assegurar o aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a avaliação;
- Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo;
- Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para possível
redimensionamento das práticas educativas;
- Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando
reformulação para corrigi-lo;
- Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em
termos quantitativos;
- Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que,
como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e professores;
- Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo,
psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o caráter dialógico e
emancipatório no processo formativo;
- Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e
decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e aprendizagem;
- Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como
mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de
aprendizagem.
Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem desenvolvido no Curso
Técnico em Edificações serão realizadas, ao final de cada período, avaliações de desempenho
escolar por cada componente curricular e/ou conjunto de componentes curriculares
considerando, também, aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito
a frequência às aulas teóricas, aos trabalhados escolares, aos exercícios de aplicação e
atividades práticas. O aproveitamento escolar será avaliado através de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.
Como formas sistemáticas do processo de avaliação, serão utilizados instrumentos e
técnicas diversificadas, tais como: prova escrita e oral; Observação; Autoavaliação; Trabalhos
individuais e em grupo; Portfólio; Projetos temáticos; Projetos técnicos e Conselho de Classe,
sobrepondo-se este – o Conselho de Classe – como espaço privilegiado de avaliação coletiva,
constituindo-se, portanto, em instância final de avaliação do processo de aprendizagem
vivenciado pelo aluno.
VIII. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Biblioteca
A biblioteca do Campus é responsável por todo o acervo e tem como objetivo prover
de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princí-
pios:
Democratização do acesso à informação;
Respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
Atendimento à comunidade do Campus e à comunidade externa.
A biblioteca tem como atribuições:
Adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o ensi-
no, a pesquisa e a extensão;
Guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural do Campus;
Normalizar os serviços bibliográficos e de informações do Campus;
Executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela autori-
dade competente.
A estrutura da biblioteca proporciona aos alunos do curso, um acervo básico comple-
mentar nas diversas áreas do conhecimento, de conformidade com as especificações técnicas
requeridas para a consecução do perfil de formação delineado.
As instalações para funcionamento do Curso Técnico Integrado em Edificações no Cam-
pus Palmeira dos Índios são compartilhadas com o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil
e o Curso Superior Tecnológico em Construção de Edifícios do IFAL e possui estrutura e recur-
sos complementares descritos abaixo:
Dependências Quantidade
Sala de Coordenação 01
Sala de Professores 01
Salas de Aulas 10
Salas de Aulas (Laboratório de Informática) 03
Salas de Aulas (Laboratório de Desenho Informatizado) 01
Salas de Aulas (Laboratório de Desenho) 02
Salas de Pesquisa 02
Salas de Aulas (Laboratório de Instalações Elétricas) 01Salas de Aulas (Laboratório de Solos e Materiais de Constru-ção)
01
Salas de Aulas (Laboratório Casa Escola) 01
Salas de Aulas (Laboratório de Instalações Hidro-Sanitárias) 01
Salas de Aulas (Laboratório de Topografia) 01
Salas de Aulas (Laboratório de Segurança do Trabalho) 01
Sala de Estudo e Pesquisa 01
Biblioteca 01
Laboratório de Química 01
Laboratório de Física 01
Sanitários 06
Praça de Alimentação/Convivência 01
Auditório 01
Miniauditório 01
Espaço Cultural 01
Campo de Futebol 01
Quadra de Esporte 01
Praça de Esportes 01
Infraestrutura de Informática
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Laboratório nº 66 64,00 7,1 3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Officce 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI. TQS. Ftool. MDSolids
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
50 Estações de trabalho Lenovo (Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, pla-ca de vídeo dedicada e monitor de 21,5” ).
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Laboratório nº 70 56,00 3,0 2,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Office 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI. TQS. Ftool. MDSolids.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
25 Estações de trabalho Lenovo (Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, pla-ca de vídeo dedicada e monitor de 17” ).
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Laboratório nº 71 56,00 3,0 2,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Officce 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI. TQS. Ftool. MD-Solids.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
25 Estações de trabalho Lenovo (Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, pla-ca de vídeo dedicada e monitor de 17” )
Sala de Estudo e Pesquisa
A sala de estudo e pesquisa atenderá às necessidades de estudo e pesquisa dos alunos que
necessitem aprofundar conhecimentos e utilizar programas específicos dos componentes curriculares
com capacidade para 20 alunos.
Sala de Estudos e Pesquisa (nº. e/ou nome)
Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Sala de Estudos e Pesquisa 56,00 3,0 2,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Officce 2007, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
10 Computadores Lenovo (Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória eHD de 40 GB)
Infraestrutura de Laboratórios Específicos da Área do Curso
Nesses espaços serão desenvolvidas também atividades de pesquisa e extensão, promoven-
do o desenvolvimento de materiais, tecnologias e processos, possibilitando a prestação de serviços à co-
munidade de empresas privadas e outras instituições de ensino.
Laboratórios de Desenho Informatizado (Desenho Assistido por Computador)
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Laboratório de Desenho Assis-tido por Computador nº 39
56,00 3,0 2,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7, Officce 2010, AVG, WinRar, Corel Draw, Autocad. Auto QI.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Estações de trabalho Lenovo (Processador i7,4 GB de memória, HD de 500 GB, pla-ca de vídeo dedicada e monitor de 21,5” ).
Laboratório de Instalações Elétricas
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Laboratório de Instalações Elé-tricas nº 41
130,38 3,3 1,2
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde. Especificações
01 Multímetro tipo alicate digital modelo ET 3200
04 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro
01 Medidor de tensão elétrica, MV 202, 240 V, 15 – 120 A
04 Wattímetro portátil, classe 0,5 monofásico
04 Motor elétrico de indução monofásico¼ CV – 1750 RPM
05 Motor elétrico de indução trifásico 1 CV
01 Medidor de resistência de Terra 5 faixas
01 Alicate digital
02 Motor elétrico de indução trifásico1 CV – 1750 RPM, 220/380/440/760 V
01 Indicador de seqüência de fase modelo 8031
03 Variador de tensão toroidal trifásico modelo 3807
65 Relé temporizado com retardo, 220 V – 60 Hz
01 Frequenciometro portatil tipo pbe
01 Medidor t 8 l. 120 . Lc ciclom. Abb 1994.
01 Medidor de tensao eletrica,mv-202, 240v.15/120a. d.
05 Motor eletrico de inducao monofasico pot.14 cv marca weg
01 Medidor de resistencia de terra 5 faixas c/estojo - minipa
01 Chave compensadora, manual, 10cv, 220/380v.
02 Motor monofasico, pot.1/4cv,rpm 1750, 110/220 - 60hz, WEG.
01 Motor trifasico, 1cv, rpm 1750(4 polos), 220/380v - 60hz,WEG
01 Motor trifasico, pot.1cv, rpm 1750, 380/660v - 60hz, WEG.
01 Motor trifasico, icv, rpm 1750, 220/380/440/760v, marca WEG.
02 Variador de tensao trifasico, mod. +3807, marca auje.
01 Dinamometro p/ensaio de motores de ate 1cv - WEG
01 Alicate amperímetro, marca: homis, modelo mt-201
01 Modulo didático, sistema para estudo e treinamento em comandos elétricos e parti-da de motores
01 Modulo didático, sistema para estudo e treinamento em instalações eletricas resi-denciais.
01 Modulo didático, sistema para estudo de funcionamento e acionamento de maqui-nas
01 Modulo didático, sistema para estudo e treinamento programação e aplicação em controlador
01 Modulo didático, sistema para estudo e treinamento e acionamento de maquinas eletricas com
Laboratório de Solos e Materiais de Construções
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala de coordenação, depósito para
guardar formas e outros materiais, câmara úmida para acomodação dos corpos de prova de concreto, ar-
gamassas, blocos, entre outros. Possui ainda sala específica para equipamentos de solos e tanques de
cura.
A área destinada ao laboratório possui ainda área anexa, com baias, para armazenar materi-
ais granulares como areia, brita e saibro, dentre outros. Também permitirá o desenvolvimento de aulas
demonstrativas de técnicas de construção, por exemplo: execução de alvenaria, revestimentos, cobertu-
ras, fôrmas e armaduras para elementos de concreto (vigas, pilares e lajes), dentre outras atividades prá-
ticas.
O local tem acesso para o trânsito de caminhões, permitindo o transporte de materiais e a
limpeza do laboratório
O laboratório possui equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos
abordados nas ementas de cada componente curricular, com capacidade para 40 e 20 alunos, conforme
necessidade do componente curricular e de acordo com as especificações apresentadas a seguir.
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por alunoLaboratório de Solos e Materiais
de Construções - LSMC
145,18 5,5 9,00
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas.
Equipamentos (Materiais Permanentes)Qtd
e.
Especificações
01 Agitador de peneiras 8x2 manual, cap. Para 06 peneiras.08 Agulha de le chatelier, ref. I-3009.05 Almofariz de Porcelana01 Anel dinamometrico c/extensometro sensivel, ref.i-1006-c.03 Aparelho capeador para corpo de prova de argamassa03 Aparelho capeador para corpo de prova de concreto03 Aparelho casa grande, ref.i-1002, marca pavitest.05 Aparelho Casagrande elétrico com contador 220V - 60Hz01 Aparelho de Vicat Automático02 Aparelho de VICAT com agulha e sonda Tetmajer02 Aparelho de vicat, c/agulhas, sonda e forma, ref.i-3004.01 Aparelho para cisalhamento direto eletrônico01 Balança de plataforma, cap.150kg, ref. C-4058.01 Balança digital marca homis, mod. Dt 30 kg02 Balança digital semi-analítica02 Balança dupla escala, cap. 21100g, ref. C-4057.02 Balança semi-análitica c/precisão digital, marca solotest.02 Balança tríplice 2650g01 Balança tríplice 5500g02 Balança tríplice hidrostática02 Balança triplice, cap. 2100g, ref. C-4006.01 Balança tríplice escala, cap.5500g, marca solotest.10 Bandeja de chapa galvanizada,med.0,60x0,45x0,6cmpavitest01 Betoneira de 240 l02 Bomba de vácuo e ar comprimido para laboratório, com manômetro, vacuômetro
e reguladores01 Capela c/exaustão mecânica, em material anticorrosivo.
200 Cápsulas de alumínio com tampa p/ acondicionamento de amostras, 40 x 20 mm05 Cilindro de Corpo de Prova para Ensaio de Compactação Proctor Normal01 Cilindro metálico 3x100 mm01 Compressor de pistão à óleo 25 litros 01 Conj. de peneiras circular de malha quadrada (50 peneiras)01 Conj. p/ determinação de densidade "in situ", ref. I-2024.03 Conjunto Didático Balança e Pesos01 Conjunto para determinação da densidade “In situ” (Cone de areia),
01 Conjunto para Teste de Abatimento –Slump01 Cronômetro digital com resolução de 1/100 segundos para uso geral01 Densímetro para sedimentação de solos com bulbo simétrico01 Destilador de água c/ resistência blindada, disp. eletromecanic01 Equipamento para sondagem à percussão – SPT02 Escova c/fios de bronze p/limpeza de peneiras, ref. C-1019.02 Estufa para secagem e esterilizacao, ref.c-4010a, pavitest.01 Extrator de amostras mecânico, c/macaco hidr., ref.I-1012.01 Extrator de betume tipo soxleth, c/garras e suporte solotest01 Fogareiro elétrico sem termostato, marca solotest20 Forma cilíndrica para Corpo de prova para argamassa em aço zincado com fundo ros-
cável10 Forma cilíndrica para Corpo de prova para concreto 10 x 20 em aço zincado10 Forma cilíndrica para Corpo de prova para concreto 15 x 30 em aço zincado02 Forma metálica do Aparelho de Vicat01 Funil para forma de argamassa03 Mão de Gral01 Maquina universal de ensaios dl3000 equipada - prensa01 Máquina Universal de Ensaios(PRENSA)01 Misturado de peneira para argamassa01 Misturador de argamassa em aluminio, ref.i3010, pavitest.01 Aderímetro01 Mtx 088, permeametro de guelp para medição de condutividade e hidraulica de solo
ref.2800k1/k2 006 01 Mtx 097,medidor portátil de ph mv ref wag8314 marc.metrinpex01 Mtx 131,aparelho de vicat microprocessado ref: 63-10027/az, 63-10027/3 e 63-
10027/03 marca metrimpex01 Mtx 132,calorimetro p/ determinação de calor de hidratação do cimento ref: 63-l
0071/z 01 Mtx 136,conj.p/ determinação de densidade concreto endurecido ref: 1-
d,0612/a,11d612, 11d612/a1, d627/d.01 Mtx 140,esclarometro de schimidt c/leitura digital ref: 58-co181/gz e 58-c0181/f1.01 Peneira c/fundo e tampa,diam.8"x2",ref.c1014a/b.mar.pavitest04 Peneira, aro de latão, diam.8"x2", de 2,4mm, ref. C-1014-b.02 Peneira, aro de latão, diam.8"x2, ref. C-1014-200.01 Peneiras (serie) c/50x50x10cm,de 5.6 a 108mm c/tampa,solotest02 Peneiras de latão, n.4,10,16,30,40,100 e 200, ref.c-1014.02 Pera pipetadora, ref. C-1045.01 Permeâmetro de carga constante, recomendado para solos granulares01 Permeâmetro de carga variável indicado para solos argilosos01 Permeametro p/ensaio de permeabilidade de solos, ref. I-103403 Picnômetro de vidro resistente ao calor, cap.50ml, ref.4021.02 Placa de vidro transparente 7mm / (40X40)cm
01 Prensa c/gabinete p/ensaios de concreto e argamassa/pavitest01 Prensa de adensamento tipo “Bishop” com relação de 1:1001 Prensa de cbr, manual, adapt.ao sistema motorizado,ref. I-100601 Prensa hidráulica com gabinete e acessórios para ensaios de concreto e argamassas01 Recipiente p/agua destilada, c/torneira,cap. 10l, permution.03 Régua biselada de aço c/300mm, contenco02 Repartidor de Amostra com pás04 Repartidor de amostras, abertura de 2,5cm.,ref.c1022/pavites01 Retificadora de corpos de prova com disco diamantado01 Soquete cilíndrico p/proctor normal, c/2,5kg, ref.i-1013.02 Soquete de cilindro – 2,5 kg01 Triaxial dinâmico servo controlado completo
VIDRARIA06 Frasco de Chapman com régua02 Frasco de Le Chatelier03 Pipeta (50 ml)02 Proveta (500 ml)02 Proveta (100 ml)10 Proveta de vidro com base sextavada em plástico (1000 ml)01 Picnômetro com rolha esmerilhada capacidade 50 ml
Laboratório de Topografia
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e guarda dos
materiais permanentes e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados
nas ementas de cada componente curricular.
O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 40 alunos, conforme necessidade do
componente curricular e de acordo com as especificações apresentadas abaixo, além de área específica
para as atividades de campo.
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Laboratório de Topografia nº 49 46,40 3,2 2,0
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Principais Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde. Especificações
04 Tripé de Alumínio
04 Tripé de Madeira
08 Mira em alumínio de 4m de encaixe
04 Teodolito mecânico World de precisão 1’
01 Teodolito mecânico Vasconcelos de precisão 1’
01 Teodolito mecânico Leica de precisão 6”
01 Teodolito mecânico Leica de precisão 10”
05 Nível Ótico mecânico de precisão 2mm/km
01 Nivel Ótico mecânico Kern com visada invertida
04 Bússola de bolso
01 Trena a Laser
01 Trena ultrasonica
03 Trena em fibra de vidro de 20 m
10 Trena longa com 50m em fibra de vidro, com largura de 13mm
02 Trena a laser com alcance de 60 metros
08 Bússolas de Precisão Mínima (30 seg)
04 Teodolito Eletrônico Digital com precisão de 5”. Leitura angular 1”. Autonomia de 10h.
02 Sistemas de Posicionamento Global - GPS
02 Altímetro/Bússola
Laboratório de Segurança no Trabalho
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala para controle e guarda dos
materiais permanentes e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados
na ementa do componente curricular.
O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 40 alunos, de acordo com as especi-
ficações apresentadas abaixo, além de área específica para as atividades de campo.
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Laboratório de Segurança do Tra-balho nº 49
56,00 2,2 2,0
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulaspráticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)
01 Termômetro pol-36 (st-1520) marca politerm na cor amarelo
02 Medidor de stress termico, mod. Tgd-200, digital
02 Dosimetro mod dos-500, digital, portatil, rs-232 na cor vermelho.
01 Calibrador para decibelimetro e dosimetro
02 Luxímetro digital marca homis, na cor branca e cinza, data loger
02 Anemometro Digital
02 Detector digital portátil multigas
01 Medidor multifunção para ambientes
02 Bomba de amostragem de gases e poeira programável
01 Medidor de vibração marca homis, mod. Tach op sw
01 Extintor de incêndio com carga de água - cap. 10 litros
01 Extintor de incêndio com carga de pó químico seco - cap. 06 quilos
01 Extintor de incêndio com carga de pó químico seco - cap. 08 quilos
01 Extintor de incêndio com carga de co2- cap. 06 quilos
01 Extintor de incêndio com carga de pó químico seco -cap. 20 quilos
01 Manequim adulto corpo inteiro para treino
01 Capacete para salvamento, tamanho único, comregulagem na carneira, cor branca, preta ou
01 Balaclava de segurança, confeccionada em nomex, com gramatura de 256g/m², ca-puz estilo babador,
01 Equipamento de proteção respiratória, suporte para cilindro, mascara facial panorâ-mica, proteção
01 Respirador de proteção facial inteira, confeccionada em silicone, tam. Médio, cor pre-ta,
01 Avental plumbífero, chumbo com espessura de 0,5mm, sem proteção nas costas. marca konex
01 Protetor para tireóide, de borracha plumbífer, rotação equivalente no mínimo a 0,50mm de chumbo,
01 Roupa de proteção para combate a incêndio, composta por calça e capacete. Marca sogima
Conjunto completo de EPI e materiais de primeiros socorros.
Laboratório de Hidráulica e Instalações Hidro-Sanitárias
O Laboratório apresenta infraestrutura composta de uma sala contendo materiais de consu-
mo e equipamentos para atender às necessidades específicas nos tópicos abordados na ementa dos
componentes curriculares.
O espaço destinado ao laboratório tem capacidade para 20 alunos, de acordo com as especi-
ficações apresentadas abaixo.
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2por estação m2 por aluno
Laboratório de Instalações Hidro-sanitárias nº 49
107,66 3,3 2,4
Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulaspráticas.
Equipamentos(Materiais Permanentes)
Qtde.
Especificações
02 Alicate de pressão 10”
01 Arco de serra completo
01 Chave inglesa 10”
02 Esquadro metálico em aço 30 cm
09 Luva raspa de couro cano curto
02 Lima
01 Martelo de borracha Tramontina
02 Morsa 4½”
01 Tarraxa tigre p/ tubos PVC rígido nº. 1 (conjunto)
01 Talhadeira aço, 30 cm
01 Trena de bambu 2 m
01 Canal de Escoamento Aberto
01 Laboratório (bancada) de Hidráulica
01 Associação de Bombas
01 Conjunto de Descargas Jatos Livres
01 Bancada de Turbina Pelton
01 Bancada Horizontal de Reynolds
01 Viscosímetro de Stokes – 02 tubos
Existem no laboratório tubos e conexões de água e esgoto para apresentação em aulas práti-
cas.
Vale destacar que o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFAL prevê, em seu texto, a
aquisição de novos bens (instrumentos e equipamentos) para que as práticas de laboratórios possam ser
executadas de acordo com a previsão dos planos de ensino e subsidie as atividades de pesquisa, exten-
são e atividades complementares previstas.
IX. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
DOCENTES FORMAÇÃO TITULAÇÃO
Cláudio Estevao Bergamini Arquitetura Mestre
Cristine Gonçalves de Castro Arquitetura Especialista
Edja Laurindo da Silva Engenharia Civil Mestre
Fernando Jorge de Araújo Silva Engenharia Civil Especialista
Ivancildo Ferreira dos Santos Engenharia Civil Mestre
Jean Luis Gomes de Medeiros Engenharia Civil Mestre
João Carlos de Moura Leal Engenharia Civil Mestre
João Gilberto Teixeira Silva Engenharia Civil Doutor
Lourival França de O. Júnior Tecnologia em Construção de Edifícios
Especialista
Maurício José Ramos Pereira Arquitetura Especialista
Ricardo Calheiros Soares Engenharia Civil Especialista
Roberto Fernandes da Conceição
Licenciatura em Desenho Especialista
Sheyla Karolina Justino Marques Tecnologia em Construção de Edifícios
Doutora
SERVIDOR TÉCNICO ADMINISTRATIVO CARGO
Adeilton Rodrigues Gomes Motorista
Adriana Soares Lira do Nascimento Auxiliar em Administração
Alceu José da Silva Assistente em Administração
Alda Maria Ferreira Servente de Limpeza
André Luiz da Silva Santos Assistente em Administração
Andreia Silva Ribeiro Assistente em Administração
Aureliano Alves da Silva Pedreiro
Bernardina Alves da Silva Telefonista
Carlos Alberto Souto Silva Operador de Máquina Copiadora
Carlos Antônio Pereira da Silva Carpinteiro
Celsa Maria Calheiros de Emeri Tenório Técnica em Enfermagem
Cledson Moura Ramos Técnico em Áudio Visual
Cristiane Wanderlei Peixoto Telefonista
Daulin Kapiche Assistente em Administração
Dayse Chaves Cardoso de Almeida Odontólogo/Área
Dênio Fernando Calixto Barros Médico/Área
Diego Pereira Martins da Costa Analista em Tec. da Informação
Djenise Miramar Romão Técnico em Secretariado
Edilene Torres da Silva Técnico em Ass. Educacionais
Ednaldo Soares da Silva Vigilante
Edvaldo Marques Brandão Técnico em Edificações
Elizângela Correia Mariano Santos Assistente em Administração
Emanuelle Teixeira Gaia Nutricionista
Evelyn Correia de Oliveira Cavalcante Assistente Social
Fátima Simone da Conceição Servente de Limpeza
Fernanda Santos Fragoso Modesto Psicóloga
Francisco de Assis Lopes da Costa Odontólogo/Área
Francisco Sobreira de Souza Servente de Limpeza
Helder Lira do Nascimento Assistente em Administração
Iris Damiã Rodrigues Assistente em Administração
Israel Correia Oliveira Técnico em Edificações
Itamar de Araújo Galindo Servente de Limpeza
Jackellyne Jeane Alves de Almeida Assistente em Administração
José Antônio da Silva Vigilante
José Gilmar dos Santos Silva Porteiro
José Roberto Carvalho Melo Carpinteiro
José Roberto Rodrigues Filho Porteiro
Josival Félix de Moura Vigilante
Josué Mário Pereira Dias Médico/Área
Júlia de Araújo Santos Servente de Limpeza
Katianne de Lima Bibliotecário-Documentalista
Katryson Muniz Santos Costa Eletrotécnico
Magaly Rodrigues Lúcio Assistente em Administração
Manoel Alves Neto Assistente em Administração
Manoel Messias Ferreira de Lima Assistente em Administração
Márcia Costa Ferro Servente de Limpeza
Marcos André Ferreira Granja Assistente em Administração
Marcos Augusto Alves da Silva Auxiliar em Biblioteca
Maria de Fátima Borges dos S. Cordeiro. Pedagogo/Área
Maria Margareth Lima da Silva Servente de Limpeza
Mariana Torres de Lima Oliveira Assistente em Administração
Múcio Santos da Silva Vigilante
Nazareno de Alcântara Taveiros Assistente em Administração
Nilmara Silva de Oliveira Técnica de Laboratório
Paulo Roberto Lúcio Henrique Vigilante
Paulo Victor Dantas Xavier Assistente de Laboratório
Rodrigo Lima Correia Contador
Sara Ferreira Santos Técnico em Contabilidade
Severino Ferreira da Silva Pintor/Área
Simone Silva de Souza Assistente em Administração
Sheila Marcia de Assunção Silva Pedagogo/Área
Thiago José Custódio da Silva Auditor
Ubiratan de Cerqueira Tintino Servente de Limpeza
Zenilton Quaresma de Lira Assistente de Laboratório
Valter Luiz de Amorim Servente de Limpeza
X. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Integralizados os componentes curriculares que compõem o Curso, bem como
realizada a prática profissional correspondente, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico
de Nível Médio em Edificações.
XI. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTECURRICULAR
QUÍMICA
CH ANUAL 80 HORAS / AULA CH SEMANAL 02 HORAS / AULA FATOR 1
OBJETIVOS
1º Bimestre:Definir as propriedades da matéria e reconhecer as diferenças entre substância e mistura.Conhecer os vários modelos propostos para o átomo.Identificar os três estados da matéria, distinguindo as mudanças de estados e sua relação com a temperatura e pressão.Saber distribuir os elétrons de um átomo relacionando com sua energia e como ser formam cátions e ânions.Aplicar os conhecimentos da tabela periódica para reconhecer os elementos e suas propriedades periódicas: Conceituar energia de ionização, tamanho dos átomos, eletronegatividade e caráter metálico. Conhecer as formas de obtenção e utilização dos principais elementos.Distinguir as várias ligas metálicas. 2º Bimestre:Reconhecer os vários tipos de ligações.Elaborar a representação do átomo segundo Lewis.Identificar em um composto as ligações simples, dupla, triplas e dativas.Conceituar eletronegatividade e indicar as polaridades de uma molécula.Mostrar quando as ligações entre moléculas são fortes ou fracas.Determinar as fórmulas geométricas dos compostos.3º Bimestre:Identificar as quatro funções inorgânicas.Conceituar ácido e base.Conceituar pH.Reconhecer pela mudança de cor alguns principais indicadores utilizados.Aplicar os conhecimentos químicos para reconhecer os problemas da chuva ácida.Escrever os nomes dos principais ácidos, bases, óxidos e sais.
Montar as fórmulas à partir de cátions e ânions.Distinguir, os vários tipos de reações químicas.4º Bimestre:Utilizar a lei de Lavoisier e Proust para confirmar a indestrutibilidade da matéria. Calcular o Nox dos elementos.Identificar a existência de reação de óxido redução.Balancear as equações químicas.Efetuar cálculos de massa molar.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Bimestre:Introdução ao estudo da Química.Propriedades gerais e especificas da matéria.Mudança dos estados físicos da matéria.Substâncias simples, compostas e misturas.Método de separação das misturas.Fenômenos físicos, e reações químicas.Modelos atômicos, de Dalton, Thomson, e nuclear de Rutherford e Bohr.Número atômico ( Z ) e de massa ( A ).Elemento químico e seus símbolos. Semelhanças entre os átomos. Alotropia.Distribuição dos elétrons no átomo.Formação dos íons: Cátions e ânions.Classificação periódica dos elementos .Principais propriedades periódicas.Estudo dos principais metais:Ligas metálicas2º Bimestre:Estudos das ligações químicas.O modelo da estabilidade dos átomos e as limitações do octeto completo.Representação de Lewis.Ligação iônica, Ligação covalente ou molecular, ligações simples, duplas, triplas e dativas. Polaridade: moléculas apolares e polares.Interações intermoleculares. As forças de Van der Waals e as pontes de Hidrogênio. Determinação das fórmulas dos compostos iônicos e covalentes.
3º Bimestre:Sinopse das funções inorgânicas.Teoria de Arrehenius.Conceito ácido-base de Arrehenius e suas propriedades, Nomenclatura dos principais ácidos e bases.Neutralização total e parcial dos ácidos e bases.Óxidos e sais suas propriedades, nomenclatura e utilização.Acidez e basicidade de soluções de uso diário. Aplicações práticas no cotidiano dos principais ácidos, bases, sais e óxidos.
4º Bimestre:Principais reações químicas, e as mais usadas.Classificação das reações: decomposição, síntese, dupla troca e deslocamento. Número de oxidação. Regras práticas para o cálculo do Nox.Reação de óxido-redução. Balanceamento de equações.Calcular massas moleculares.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Aplicação de exercícios;• Trabalho em grupo;• Aulas práticas.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação mensal;• Avaliação bimestral;• Trabalho em grupo;• Resultado de Seminários;• Exercício de fixação da aprendizagem.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e Lápis;• Data show;• Computador;• Laboratório de química;• Equipamento de laboratório;• Biblioteca;• Lápis para Quadro branco ;• Papel A4;• Cópias;• Reagentes;• Vidraria.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
LISBOA, Júlio Cezar Foschine. Ensino médio (Coleção ser protogonista). 1º ano. 1ª edição. Edições SM. São Paulo, 2010.
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PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE
NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA
CH ANUAL 120 HORAS / AULA CH SEMANAL 03 HORAS /AULA FATOR X
OBJETIVOS
-Refletir sobre os usos sociais da lingua(gem).-Identificar os elementos do processo de comunicação e relacionar cada uma das categorias comunicativas estudadas ao uso das linguagens: oral ou escrita.-Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos.- Reconhecer os diferentes gêneros e tipologias textuais.-Produzir e interpretar textos com estrutura, linguagem e conteúdos específicos.-Valorizar as variações lingüísticas presentes em contextos comunicativos diversos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS 1º Bimestre
Elementos da comunicação/Registros formal e informal Conceitos básicos de língua, linguagem , fala, cultura, arte, texto, contexto, denotação, conotação, significante, significado). Características das linguagens verbal e não verbal (pintura, escultura, gravuras, gestos, fisionomia, sinais).Elementos do processo de comunicação: funções da linguagem.Pontuação.
2º BimestreTexto e sentido Noções de Semântica.Figuras de linguagem.Introdução à literatura.Periodização da literatura.Literatura informativa.
3º Bimestre Gêneros textuais e tipologias textuaisGêneros literários e não-literários (poema, conto, fábula, romance, carta, bilhete, reportagem, entrevista etc.).Gêneros próprios da área técnica afim.As tipologias: descrição, narração, dissertação.Barroco.
4º BimestreVariações linguísticasNoção de erro.Preconceito linguístico.Variações estigmatizadas e não-estigmatizadas.Variações regionais.Arcadismo.Colocação pronominal.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas.• Debates.• Leitura de textos diversificados.• Trabalhos individuais e em grupo.• Produção de textos diversificados.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Prova discursiva.• Testes.• Produção textual.• Debates.• Participação em projetos.• Dramatizações.• Exposições.• Confecção de painéis.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores.• Retroprojetor.• Data-show.• Aparelho de som.• Aparelho de DVD.• Televisão.• Gravador.• Cartolinas.• Papel A4.• Papel A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Português: Linguagens / Volume 1 – William Roberto Cereja e Thereza Anália Cochar Magalhães – 5ª edição, Editora Saraiva.
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICOINFRAESTRUTURA
ÁREA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR
MATEMÁTICA
CH ANUAL 120 HORAS / AULA CH SEMANAL
03 HORAS/ AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Conhecer os principais conjuntos numéricos, utilizando-os na in-terpretação e na resolução de problemas;
• Possibilitar o aluno conhecer e utilizar um instrumental básico que o auxilie na compreensão do sistema cartesiano ortogonal, bem como a utilização do mesmo no estudo das funções;
• Entender a importância das funções polinomiais do primeiro e se-gundo graus, funções modulares, funções exponenciais e logarít-micas na compreensão, interpretação e resolução de problemas do quotidiano relacionados às diversas áreas do conhecimento;
• Reconhecer as características de uma sequência numérica e suas aplicações.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
• Conjuntos Numéricos;• Funções;• Função polinomial do primeiro grau ou função afim;• Função polinomial do segundo grau ou função quadrática;• Função modular;• Função exponencial ;• Função logarítmica;• Sequências numéricas.
• Aulas expositivas;• Atividades práticas;
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Atividade em grupo;• Projeto de pesquisa;• Estudo dirigido; • Pesquisa na internet;• Software e projeções em multimídia.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Provas individuais; • Pesquisas;• Seminários;• Atividades em grupo.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco;• Álbum seriado; • Computador;• Retroprojetor;• Internet;• Datashow;• Listas de exercícios;• Régua, compasso, transferidor, esquadro, paquímetro, balança e
software.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
BIBLIOGRAFIA BÁSICAIEZZI, Gelson.et.al. Matemática Ciências e Aplicações. Vol. 01. 2a
edição. Edtora Atual. São Paulo. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGIOVANNE, José Rui. et al. Matemática Fundamental: uma nova abordagem. Vol. Único. 1a Edição. FTD. São Paulo. 2002.DANTE, Luiz Roberto. Matemática Ensino Médio. Vol. 01. 1a edição. Ática. São Paulo. 2005.
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PLANO DE ENSINOCURSO TÉCNICO DE NÍVEL
MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
COMPONENTE CURRICULAR INFORMÁTICA BÁSICA (INBA)
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL
02 HORAS/ AULA FATOR 2
OBJETIVOS
• Introduzir o corpo discente no universo da informática, conferindo-lhe a capacidade de interagir com os hardwares e sistemas operacionais requeridos ao uso dos aplicativos Word, Excel, Power Point e Auto-CAD;
• Subsidiar o corpo discente para a utilização do editor de textos Word, elaboração de planilhas em Excel e elaboração de apresentações em Power Point;
• Introduzir os conhecimentos básicos do aplicativo Auto-CAD.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Introdução à InformáticaHistórico da informática e evolução dos microcomputadores. Arquitetura dos microcomputadores.2. Sistemas OperacionaisIntrodução ao sistema operacional. Conceitos de arquivos, pastas e diretórios. Apresentação do ambiente gráfico. Utilitários do sistema operacional: bloco de notas, wordpad, ferramentas do sistema, gerenciador de arquivos, etc. Painel de controle do sistema operacional. Instalação de novos hardwares. Instalação de novos softwares. Instalação e configuração de acesso a Internet.3. WordApresentação do processador de textos. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. Formatação de parágrafos, fontes, configuração de páginas. Listas com marcadores, numeração e multiníveis. Tabelas, bordas e sombreamentos. Corretor ortográfico e recursos de autocorreção. Localização e substituição de palavras. Inserção de figuras (clipart, gráficos, wordart), caixa de texto, arquivos e objetos. Personalização da barra de ferramentas. Cabeçalho, rodapé e capitulação. Mala direta.4. ExcelApresentação da planilha eletrônica. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. Apresentação dos ícones das ferramentas. Conceito de
pasta de trabalho. Conceito de linhas, colunas e células. Renomear, inserir e apagar planilhas. Inserindo e editando dados. Inserindo ou eliminando linhas e colunas. Formatação de células, fontes, configuração de páginas. Fórmulas e funções. Gráficos. Modos de visualização da planilha. Classificação de tabelas, inserindo subtotais. Auto filtro e filtros avançados. Protegendo linhas, colunas e pastas.5. Power PointApresentação do MS Power Point. Tela inicial: descrição das barras de ferramentas. Apresentação dos ícones das barras de ferramentas. Modos de exibição: slide, tópicos, anotações, classificação e apresentação. Escolhendo um layout para o slide. Slide mestre. Esquema de cores e fontes. Inserindo figuras (Clipart, Autoforma), Sons, Vídeos e Gráficos. Transações e intervalos entre slides, ações e animações.6. Técnica de programação: entrada/saída, repeticão, decisão.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas teórico-expositivas;• Aulas práticas;• Leitura dirigida;• Pesquisa aplicada.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Trabalhos individuais ou em grupo;• Participação ativa em sala-de-aula;• Prova individual escrita;• Prova individual prática;• Work-shops.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Lousa, pincel atômico, apagador;• 1 Retroprojeto;• 1 Televisor de 34”;• 20 PCs Pentium 4, com bancadas e cadeiras ergonômicas.• 1 data-show;• Softwares Base: Windows 2000;• Softwares Aplicativos: Acrobat Reader, Word, Excel, Power Point e
Auto-Cad 2002/04/05/06, WinZip, Vírus Scan, Internet e Web Mail;• Apostilas didáticas;• Transparências.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
SILVA, Mário Gomes da. Informática – microsoft office power point 2003, office access 2003 e office excel 2003. 2. ed. São Paulo: Érica._________. Terminologia básica, windows 2000 e word xp. 7. ed. São Paulo: Érica._________. Terminologia básica, windows 95 e word 97. São Paulo: Érica._________. Terminologia básica, windows 98 e word 2000. 14. ed. São Paulo: Érica.
_________. Terminologia básica, windows 98 e word 97. São Paulo: Érica._________. Terminologia básica, windows xp e office word 2003. 2. ed. São Paulo: Érica._________. Terminologia básica, windows xp e word xp. 6. ed. São Paulo: Érica._________. Terminologia básica, windows xp, word xp e excel xp. 7. ed. São Paulo: Érica.
SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profissionalizantes
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PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE
NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO
INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTECURRICULAR
FÍSICA (FISC)
CH ANUAL 120 HORAS/ AULA
CH SEMANAL 03 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Desenvolver a capacidade de investigação física; • Estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de
medidas e formular hipóteses;• Levar o educando a conhecer os diferentes tipos de
movimentos e suas aplicações;• Reconhecer causas e efeitos dos movimentos, com suas
aplicações ao cotidiano;• Relacionar as leis de movimento à dinâmica dos corpos
celestes;• Compreender os conceitos de centro de massa, alavanca e
ferramentas envolvidas em equilíbrio;• Possibilitar a compreensão das grandezas e dos fenômenos
conservados e sob quais condições.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• Sistemas de Medidas;• Cinemática;• Dinâmica;• Gravitação;• Estática;• Leis de Conservação.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Aulas práticas;• Debates;• Exercício de fixação;• Apresentação de filmes.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Debates;• Pesquisas e produção textual;• Apresentação de seminário temático;• Provas objetivas e / ou dissertativas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco;• Retroprojetor;• Sistemas multimídia;• Laboratórios de informática e de instrumentos.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. FÍSICA Volume Único / Antônio Máximo /ribeiro da Luz, Beatriz Alvarenga. São Paulo: Scipione, 2007.
YAMAMOTO, Kazuhito, FUKE, Luiz Felipe, FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO, São Paulo. Ed. Saraiva, 2011. 1V.
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PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO
INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTECURRICULAR
GEOGRAFIA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
Reconhecer a dinâmica dos elementos naturais e como tal dinâmica e a interdependência entre esses elementos formam e transformam as paisagens do planeta, de maneira que o aluno compreenda como ocorrem as interferências humanas e como ele as fazem parte do nosso cotidiano.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS I Bimestre
Objetivos específicos:-Reconhecer, analisar as diversas paisagens naturais e humanizadas.-Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos, tabelas etc), considerando-os como elementos espaciais .Conteúdo:-A Produção do Espaço Geográfico: As Paisagens Geográficas.-A Representação do Espaço Geográfico: Cartografia.II BimestreObjetivos específicos: -Reconhecer as principais formas de relevo. - Identificar os principais impactos geológicos no Brasil e mundo. -Reconhecer e analisar os principais problemas climáticos.Conteúdo:Geomorfologia: Estrutura Geológica.Formas de Relevo: Dinâmica da Litosfera.Recursos minerais.Dinâmica Climáticas e os Domínios Morfoclimáticos.As Mudanças Climáticas.As Paisagens Vegetais.III BimestreObjetivo específico:
-Analisar a importância hidrográfica na produção econômica.-Identificar os impactos ambientais e correlaciona-los com o modelo econômico adotado.Conteúdo:-A dinâmica hidrológica e os recursos hídricos.-Impactos Ambientais.-Políticas Ambientais.IV BimestreObjetivo específicos:-Identificar e analisar os principais impactos ambientais em Alagoas.-Analisar as bases econômicas de Alagoas.-Analisar a dinâmica demográfica Alagoana.Conteúdo:-Geografia de Alagoas.-Paisagens Naturais.-Aspectos Humanos.-Aspectos Econômicos.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas dialogadas;• Desenvolvimento de pesquisas;• Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;• Estudos dirigidos em sala de aula;• Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos,
documentários, filmes, músicas etc;
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Resultados de seminários;• Participação em debates;• Avaliação oral e escrita;• Produção em trabalhos de pesquisa.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia;• Palestrante (eventualmente);• Facilitador.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
SAMPAIO, Fernando dos Santos; SUCENA, Ivone Silveira. Ensino Médio (Coleção ser protogonista). 1º ano. 1ª edição. Edições SM. São Paulo, 2010.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO
INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTECURRICULAR
HISTÓRIA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Compreender o processo de formação da consciência da
humanidade, considerando as diferenças fundamentais que evolução determinou, durante a formação biológica do homem, bem como, as conseqüências que a agricultura acarretou na forma de vida das comunidades primitivas e as modificações do modelo, que ensejaram o surgimento das primeiras civilizações;
• Observar os conflitos de classes decorrentes da criação da agricultura e da acumulação da riqueza, bem, como as contradições existentes no modelo escravista de produção, que predominou durante a antiguidade clássica e que posteriormente determinaram a formação do feudalismo, ao tempo que, se analisa as diferenças do processo, nas civilizações Orientais;
• Compreender as contradições predominantes na idade média, bem como, a riqueza do pensamento medieval e a evolução do processo histórico, que possibilitam o surgimento do sistema capitalista e da classe burguesa.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1. A Teoria da Historia.1.1. Conceitos de Modo de Produção;1.2. Conceito de Modo de Produção Primitivo;1.3. O homem em Comunidades Primitivas; 2. O mundo Antigo2.1. Egito;2.2. Mesopotâmia;2.3. Persa;2.4. Hebreus;2.5. Fenícios;
3. O Mundo Asiático.3.1. Índia;3.2. China;3.3. Japão. 4. O Mundo Grego.4.1. Creta;4.2. Período Homérico;4.3. Arcaico;4.4. Período Clássico;4.5. Hegemonia da Polis;4.6. Macedônios;4.7. Helenismo. 5. O Mundo Romano.5.1. Monarquia, Republica, Principado e Império;5.2. Declínio e Queda do Império Romano;5.3. Cristianismo;5.4. Reinos Bárbaros;5.5. Império Bizantino. 6. O Mundo Medieval.6.1. Império Bizantino;6.2. Islamismo;6.3. Império Carolíngio;6.4. O Mundo de produção Feudal;6.5. Feudalismo europeu;6.6. Cultura e Mentalidade do Mundo feudal;6.7. As Cruzadas;6.8. Renascimento Comercial e Urbano do sistema Feudal.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas dialogadas;• Desenvolvimento de pesquisas;• Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;• Estudos dirigidos em sala de aula;• Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos,
documentários, filmes, músicas etc.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Resultados de pesquisas;• Participação em debates;• Intervenções nas temáticas desenvolvidas em aula;• Resultados de trabalhos em grupo e individuais;• Produção de relatórios.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Livros didáticos;• Filmes e documentários.• Equipamento de projeção e multimídia;• Quadro branco e pincéis;• Palestrante (eventualmente).
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Capellare, Marcos Alexandre. Ensino médio (Coleção ser
protagonista). 1º ano. 1ª edição. Edições SM. São Paulo, 2010.
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PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE
NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO
INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTECURRICULAR
BIOLOGIA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVO • Conhecer a complexidade da estrutura celular e sua organização na formação de tecidos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
Introdução ao estudo da biologia;Química celular:
• compostos inorgânicos;• compostos orgânicos.
Citologia: Histórico; Envoltórios celulares; Citoplasma; Núcleo: noções gerais e divisão celular.
GAMETOGÊNESE.Métodos contraceptivos E doenças sexualmente transmissíveis.
Histologia animal:• tecidos epiteliais;• tecidos conjuntivos;• tecidos musculares;• tecido nervoso.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas com utilização de retroprojetor e datashow;• Aulas práticas em laboratório;• Apresentação de trabalhos em grupo.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Prova escrita;• Apresentação de trabalhos;• Confecção e apresentação de relatórios científicos.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Retroprojetor;• Datashow;• Caneta para quadro branco.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
AMABIS, José Mariano. Biologia das Células. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. 1v.LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Citologia, histologia e origem da vida. 14ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 1v.LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Introdução à Biologia e Origem da Vida, Citologia, Reprodução e Embriologia, Histologia. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 1v.PAULINO,Wilson Roberto. Citologia e Histologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005. 1v.SILVA Junior, César da & SASSON, Sezar. As Características da Vida, Biologia Celular, Vírus entre moléculas e células, A origem da Vida e Histologia Animal. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.1v.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTECURRICULAR
ARTES
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01 HORA/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Refletir sobre os usos sociais da lingua(gem);• Refletir sobre os usos sociais da lingua(gem) artística;• Conceituar e classificar arte e cultura;• Valorizar o surgimento das atividades artísticas;• Reconhecer as influências da cultura ocidental, indígena e
afro;• Pontuar as Características gerais da pintura, escultura, dança,
teatro, música, fotografia e cinema;• Identificar e diferenciar os gêneros teatrais, gêneros musicais e
poéticos;• Criar e improvisar textos;• Reconhecer as variações regionais da cultura brasileira;• Apresentar trabalhos práticos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS 1º Bimestre
Conceito e classificação de artes e de cultura, surgimento das atividades artísticas, influências da cultura ocidental, indígena e afro.
2º BimestreCaracterísticas gerais da pintura, escultura, dança, teatro, música, fotografia e cinema.
3º BimestreGêneros teatrais, gêneros musicais e poéticos.Criação e improvisação de textos.
4º BimestreVariações regionais da cultura brasileira.
Apresentações de trabalhos práticos.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
O componente curricular estudo da arte será trabalhado de forma interdisciplinar com a disciplina LPLB:
• Projeto didático;• Debates;• Exposições;• Dramatizações.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação oral e escrita;• Produção textual;• Participação em projetos;• Participação em Dramatizações;• Confecção de painéis.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores;• Retroprojetor;• Data show;• Aparelho de som e DVD;• Televisão;• Gravador;• Cartolinas;• Papel A4;• Papel A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ARGAN, Giulio; FAGIOLO, Maurizio. Guia de História da Arte.
Lisboa: Estampa, 1994.CAVALCANTI, Carlos. História da Arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. COUTINHO, Sylvia Ribeiro. Textos de Estética e História da Arte. João Pessoa: EDUFPB, 1999. DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007GOMBRICH, Eric H. A história da arte. Tradução de Álvaro Cabral. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.RICKEY, George. Construtivismo e evolução, São Paulo: Cosac & Naify, 2002.TRIADÓ, Juan-Ramón. Saber ver a arte barroca. São Paulo: Martins Fontes, 1991.WÖLLFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 4 ed. Rio de Janeiro:
Campos 1987PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2000.ZPEDROSA, Sebastião; ZÁCCARA, Madalena. Artes Visuais: Conversando sobre. Recife: Editora Universitária UFPE, 2008.
Sites:http://www.arteducacao.pro.br/dados.htmhttp://www.brasilescola.com/artes/a-arte-na-historia.htmhttp://www.historiadaarte.com.brhttp://www.mundoeducacao.com.br/artes/a-historia-arte.htm
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Alagoas Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE
NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR DESENHO (DESE)
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR 2
OBJETIVOS
• Conferir ao corpo discente: habilidade para o uso adequado do material aplicado ao desenho geométrico e técnico;
• Conhecer os instrumentos normativos que regem o desenho técnico;
• Proporcionar o domínio na identificação, desenvolvimento, leitura e interpretação dos elementos comuns e traçados geométricos necessários ao desenho técnico;
• Desenvolver competência e habilidade para a execução de desenho de peças, conjuntos e sistemas mecânicos, isométricos e plantas baixas industriais.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS • DESENHO DE OBSERVAÇÃO:
• Desenho a mão livre;
• DESENHO GEOMÉTRICO:
• Introdução ao Desenho Geométrico• Instrumentos de desenho• Fundamentos do desenho geométrico• Construções fundamentais (Traçados de paralelas,
perpendiculares,divisão de segmento, mediatriz,concordância, divisão de ângulos, bissetriz e divisão de circunferência).
• Polígonos (Conceitos e Construção)
• PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS:
• Tipos de Projeções• Noções de geometria descritiva: ponto, reta e plano.• Normas Técnicas (ABNT)• Vistas ortográficas principais: frontal, lateral e• superior.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Práticas de elaboração de desenho.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Aula expositiva;• Orientação na elaboração individual de desenhos;• Acompanhamento nas produções dos alunos.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco, pincel atômico, apagador;• Régua, transferidor, compasso e triângulos graduados;• Recursos multimídia: retroprojetor, DVD, televisor;• Apostilas didáticas;• Listas de exercícios;• Pranchetas plastificadas (régua paralela incorporada),
acompanhada de banquetas ou cadeiras com altura regulável;• Reprografia.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ABNT. Normas técnicas para desenho técnico. Associação Brasileira
de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: Globo, 1981.BACHMANN, Albert; FOBERG Richard. Desenho técnico. Globo. 2. ed. Porto Alegre: FENAME – Rio de Janeiro, 1976.BORNANCINI, José Carlos. Desenho técnico básico. Vols. I e II. Porto Alegre: Sulina, 1981.CASILLAS. A. L.. Máquinas – formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963.CUNHA, Luís Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Caloueste Gulbenkian, 1997.DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Lisboa: Edição 70, 1990. FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1981.FRENCH, Thomas E. e VIERK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2002.FRENCH, Thomas E.. Desenho técnico. 17. ed. Porto Alegre: Globo, 1977.KEM, Jerrold E.. Planejamento de ensino. Rio de Janeiro: LTC, 1977.MANFE, G., POZZA, R. e SCARATO, G.. Desenho técnico mecânico. 1. ed. Vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Hemus, 2004.MELLO, Gladys Cabral de, BARRETO, Deli Garcia Ollé e MATRINS,
Enio Zago. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra / D. C. Luzzato, 1991.MINISTÉRIO DO TRABALHO. Desenho mecânico. Brasília: PIPMO, 1976.MINISTÉRIO DO TRABALHO. Leitura e interpretação do desenho técnico. Brasília: PIPMO, 1976.MITCHELL, Frederick E. Giesecke Alv A. e et. alli.. Comunicação gráfica moderna. Ed. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001.PEREIRA, Aldemar. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet.PROVENZA, F.. Desenhista de máquinas. Escola PRO-TEC. 3. ed. São Paulo: F. Provenza, 1983.SILVA, Sílvio F. da Silva. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
SITE: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profissionalizantes
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Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL
MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA
CH ANUAL 80 HORAS/ AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR
OBJETIVOS
GERAL
• Favorecer a compreensão da complexidade da linguagem corporal e a importância da atividade física para o desenvolvimento humano.
ESPECÍFICOS
• Conhecer a evolução histórica da Educação Física escolar;• Vivenciar a prática da Educação Física escolar em suas diferentes
manifestações;• Compreender a importância da Educação Física e sua relação com
outras áreas do conhecimento humano;• Desenvolver postura crítica e pró-ativa no âmbito das relações
sociais;• Identificar os benefícios da atividade física nas suas relações
cotidianas;• Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em
situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º BIMESTREIntrodução a Educação Física Escolar:
• Histórico e evolução da Educação Física;• Noções Básicas Sobre o Corpo:
2.1 Anatomia (constituição corporal, conceituação, função, sistemas orgânicos);2.2 Adaptações fisiológicas do corpo em movimento (frequência cardíaca e pressão arterial);2.3 Habilidades e capacidades motoras.
Jogos e brincadeiras populares (construindo e reconstruindo)
2º BIMESTRE
1.Imagem Corporal – aspectos nutricionais (bulimia; anorexia; vigorexia) 2.Qualidade de Vida- Conceito de Saúde e Qualidade de Vida: 2.1 Os componentes da qualidade de vida;
• Comportamento de risco: sedentarismo, obesidade, esteróides e anabolizantes;
• Avaliação do Estilo de Vida atual (Pentáculo do bem estar)Dança e suas manifestações culturais.
3º BIMESTREEsporte, suas vertentes e valores sociais1. Esporte enquanto lazer2. Esporte educacional 3. Esporte de rendimento Modalidades de quadra: Futsal Atletismo: Saltos
4º BIMESTREModalidades de quadra: HandebolAtletismo: ArremessosAtividade Física e Prevenção de Doenças1. Hipertensão / Diabetes / Osteoporose / Artrite / Artrose / Cardiovasculares 1.1. Definição 1.2. Tipos 1.3. Causas 1.4. Benefícios da atividade física2. Atividades aquáticas como alternativa para melhoria da Qualidade de Vida (Natação).
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Aulas práticas;• Vivências laboratoriais;• Aulas de campo;• Visitas técnicas;• Eventos;• Trabalhos em grupo ou individuais;• Seminários, leituras e debates de textos complementares;• Exibição de filmes.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
Avaliação do componente curricular em questão (Educação Física) será realizada de forma continua, através de observações, considerando os aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais além do envolvimento
dos discentes nas aulas bem como aplicação de prova objetiva, apresentação de seminários, trabalhos, debates e aulas práticas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadras;• Espaço livres;• Piscinas;• Campo;• Pista de atletismo;• Bolas esportivas;• Cones;• Rede de vôlei;• Corda;• Bambolês;• Bexigas;• Pranchas;• Espaguete aquáticos;• Colchonetes;• Balança analógica;• Trena;• Computador, data show e caixa de som;• Cd, dvd, artigos, livros, vídeos, entre outros.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADIO, Alberto Carlos; BARBANTI, Valdir J.; BENTO, Jorge Olimpio; MARQUES, Antonio T. Esporte e Atividade Física. 1ª Ed. Manole, 2001.
ARENA, Simone Sagres. Exercício e Qualidade de Vida: Avaliação, prescrição e planejamento. São Paulo: Phorte, 2009;
CATUNDA, Ricardo. Brincar, criar, vivenciar na escola. Sprint, 2004;GUISELINI, Mauro. Aptidão física, saúde, bem estar: fundamentos
teóricos e exercícios práticos. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2006;Manual de Educação Físca: Esporte e recreação por idades.
TRADUÇÃO: Adriana de Almeida; Flavia Ferreira dos Santos; Mônica Iglesias de Cirone. Ed. MMXII, Cultural S.A.
MELHEM, Alfredo. A pratica da Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2009;
OGATA, Alberto. Guia prático de qualidade de vida: como planejar e gerenciar o melhor programa para sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009;
PITANGA, Francisco José Godim. Epidemiologia da atividade Física, do exercício e da saúde. 3ª Ed. revisada e ampliada. São Paulo: Phorte, 2010;
SOLER, Reinaldo. Educação Física Escolar. Sprint, 2003;VALENTINI, Nadia Cristina. Ensinando Educação Física nas séries
iniciais: Desafios e Estratégias. 2ª Ed. Canoas: Unilasalle, Salles, 2006.EDUCAÇÃO FÍSICA / Ensino Médio. Vários autores. Curitiba: SEED-
PR, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Coletivo de autores. Metodologia do Ensino de Educação Física. Editora Cortez;
COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na Escola: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro. 3ª Ed.: Sprint, 2007;
FERREIRA, Solange L.; BARBOSA, Adriana G.; FERNANDES, Luciana C.; DRAEGER, Magda; PAULO, Rosana Hallak. RECREAÇÃO JOGOS RECREAÇÃO. Rio de Janeiro: 4ª edição: Sprint, 2000;
LEMOS, Ailton. Voleibol Escolar. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006;
MUTTI, Daniel. Futsal: Da iniciação ao alto nível. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2003;
Planejamento Curricular para Educação Física: Educação Física, Caderno Pedagógico. ORGANIZADORES: Dr. Ruy Jornada Krebs; Drª Maria Helena da Silva Ramalho. FLORIANÓPOLIS: IOESC, 2011.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR SOCIOLOGIA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL
01 HORA/AULA FATOR
OBJETIVOS
• Compreender o contexto histórico de surgimento e desenvolvimento da Sociologia enquanto ciência, conhecendo os principais teóricos clássicos;
• Aprender a pensar sociologicamente as questões sociais que afetam a organização social.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• O processo histórico da emergência das Ciências Sociais;• O estudo da Sociologia enquanto Ciência;• Sociologia e sociedade: principais pensadores;• O processo de socialização;• Indivíduo e Sociedade;• Classes e instituições sociais.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Grupos de discussão; • Leituras e trabalhos dirigidos, • Exercício de fixação;• Apresentação de filmes ou documentários;• Desenvolvimento de pesquisas.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Participação em debates; • Pesquisas e produção textual;• Apresentação de seminário temático;• Provas objetivas e/ou dissertativas.
RECURSOS
DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco;• TV;• Data show;• Retroprojetor, textos;• Filmes e documentários.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Org.). Infoproletários: degradação
real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009.
ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
COSTA, Edmilson. A globalização e o capitalismo contemporâneo. São Paulo: expressão popular, 2008
CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5 ed. Rio de Janeiro:Eldorado tijuca, 1977.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura; vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COHN, Gabriel(org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. 2 ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2009.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).
FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo
FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005.
GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem).
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo, Edições Loyola, 1992.
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Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIACOMPONENTE CURRICULAR
FILOSOFIA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01 HORA/AULA FATOR
OBJETIVOS• Promover o desenvolvimento de competências relacionadas ao
conhecimento filosófico: reflexão, análise e crítica filosóficas.• Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus
principais problemas e questões.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Semestre:• Introdução à filosofia• Visão geral da filosofia no ensino médio;• Justificativa da relevância da filosofia;• Definição de filosofia;• Filosofia e conhecimento;• Origens da filosofia (do mitológico ao cosmológico).•
2º Semestre:• Ética• Problemas morais e problemas éticos;• Definição de ética e moral;• Distinção entre 'norma' e 'fato';• Propósito da ética;• Teorias éticas.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas / dialogais;• Leituras compartilhadas;• Estudo dirigido;• Pesquisa de campo;• Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática
de leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras;• Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários
etc.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Trabalho individual;• Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários,
debates etc;• Participação contínua nas atividades da classe;• Assiduidade e pontualidade.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro e pincel;• Livros e apostilas;• Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho de
DVD, televisão etc;• Laboratório de informática.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São
Paulo: Moderna, 2003.
BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.
BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.
___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.
___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.
ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.
PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São Paulo : Paulus. 2003.
SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São Paulo: Madras, 2009.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA
CH ANUAL 120 HORAS/AULA CH SEMANAL
03 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Refletir sobre Língua(gem) e identidade cultural;• Conhecer as origens da Língua Portuguesa;• Identificar as manifestações literárias brasileiras;• Fazer leituras críticas das manifestações literárias brasileiras;• Fazer leituras críticas de textos diversificados;• Reconhecer os recursos expressivos que envolvem o processo
de leitura e produção textual: recursos estilísticos e coesivos das linguagens literária e não-literária.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS 1º Bimestre
• Origens da Língua Portuguesa• Os países que usam a língua portuguesa.• O uso dos indianismos, dos africanismos, dos neologismos.• Estrutura das palavras, formação de palavras.
2º Bimestre• Manifestações literárias no Brasil• Romantismo – poesia.• Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas
literárias estudadas.• A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.• Classes de palavras (substantivo, adjetivo, pronome).• Elementos dêiticos.
3º Bimestre• Recursos estilísticos da linguagem literária• Romantismo – prosa.• Realismo, Naturalismo.• Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas
literárias estudadas.• A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.• Classes de palavras (verbo).• Elementos dêiticos.
4º Bimestre• Recursos estilísticos e coesivos da linguagem• Parnasianismo e Simbolismo.• Os discursos silenciados / o dito e o não-dito nas escolas
literárias estudadas.• A cultura afro-brasileira Lei Federal 10.639/03.• Classes de palavras: (preposição, conjunção, advérbio).• Elementos dêiticos.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Debates;• Leitura de textos diversificados;• Trabalhos individuais e em grupo;• Produção de textos diversificados.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Prova discursiva;• Testes;• Produção textual;• Debates;• Participação em projetos;• Dramatizações;• Exposições;• Confecção de painéis.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores;• Retroprojetor e data-show;• Aparelho de som e DVD;• Televisão e gravador;• Cartolinas;• Papel A4 e A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Anália Cochar. Linguagens. 2º ano . 7ª edição reform. São Paulo: Saraiva, 2010.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTECURRICULAR
QUÍMICA
CH ANUAL 120 HORAS/AULA CH SEMANAL 03 HORAS/AULA FATOR 1
OBJETIVOS
1º Bimestre• Conceituar quantidade de matéria (mol) e aplicá-lo na
determinação de cálculos químicos;• Conhecer as propriedades dos gases e a relação entre as
variáveis de estado.2º Bimestre
• Realizar cálculos estequiométricos;• Calcular e interpretar os diversos tipos de concentração numa
solução;• Realizar cálculos envolvendo diluição e mistura de soluções.
3º Bimestre• Compreender os efeitos da presença do soluto nas propriedades
físicas do solvente;• Identificar processos endotérmicos e exotérmicos;• Calcular a variação de entalpia envolvida numa reação pela lei de
Hess;• Identificar os principais calores de reação;
4º Bimestre• Conhecer os fatores que afetam a velocidade das reações
químicas;• Conhecer as características das reações reversíveis e os fatores
que deslocam o equilíbrio com base no princípio de Lê Chatelier.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Bimestre:• Cálculos químicos• Quantidade de matéria• Estudo dos gases• Teoria cinética dos gases.
• Variáveis de estado.• Lei dos gases.• Equação de Clayperon.• Volume molar.
2º Bimestre:• Estequiometria• Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e
rendimento de reação• Soluções• Coeficiente de solubilidade.• Concentração das soluções: g/L ; mol/L ; % p/p´; % p/v; % v/V e
ppm • Diluição de soluções.
3º Bimestre:• Propriedades Coligativas das Soluções• Conceito• Tonoscopia• Ebulioscopia• Crioscopia• Osmoscopia• Termoquímica.• Reações exotérmicas e endotérmicas.• Calor de combustão, calor de formação e energia de ligação.• Calculo de ∆H ( lei de Hess )
4º Bimestre:• Cinética Química.• Teoria das colisões moleculares• Fatores que alteram a velocidade das reações.• Equilíbrio Químico.• Constante de equilíbrio• Princípio de Lê Chatelier – deslocamento do equilíbrio
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Utilização de textos, apostilas e DVD;• Listas de exercícios;• Trabalho em grupo;• Aulas práticas no laboratório.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Trabalho em grupo;• Exercícios de fixação da aprendizagem.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e Lápis;• Data show;
• Computador;• Laboratório de química;• Equipamento de laboratório (reagentes e vidraria);• Biblioteca;• Lápis para Quadro branco ;• Papel A4;• Cópias.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
FELTRE, Ricardo. Química – Físico-Química. Volume 2, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996.NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume 2. São Paulo: Atual, 2000.PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999.USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Químical. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
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Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL
MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTE CURRICULAR
FILOSOFIA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01 HORA/AULA FATOR
OBJETIVOS
• Desenvolver competências relacionadas ao conhecimento filosófico, no âmbito de: reflexão, análise, raciocínio lógico e críticas filosóficas;
• Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e questões;
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Semestre:• Teoria do conhecimento• A teoria das ideias platônica;• Racionalismo e empirismo;• Criticismo.• Epistemologias contemporânea:• Verdade, crença e justificação.
2° Semestre:• Lógica• Raciocínio e inferência;• Validade e verdade;• Proposição e argumento (silogismos);• Falácias não formais;• Reconhecimento de argumentos; conteúdo e forma;• Lógica proposicional.• Formalização de argumentos;• Conectivos lógicos;• Tabelas de verdade.• Aplicações da lógica.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas / dialogais.• Leituras compartilhadas.• Estudo dirigido.• Pesquisa de campo.• Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática
de leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras.• Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários
etc.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Trabalho individual;• Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários,
debates etc;• Participação contínua nas atividades da classe;• Assiduidade e pontualidade.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro e pincel.• Livros e apostilas.• Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho de
DVD, televisão etc;• Laboratório de informática.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São
Paulo: Moderna, 2003.
BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.
BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.
___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.
___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.
ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.
PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São Paulo : Paulus. 2003.
SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São Paulo: Madras, 2009.
Ministério da educaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR LÍNGUA INGLESA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL
02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Refletir sobre os usos sociais da lingua(gem);• Identificar os elementos do processo de comunicação e
relacionar cada uma das categorias comunicativas estudadas ao uso das linguagens: oral ou escrita;
• Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos diversos;
• Reconhecer os diferentes gêneros e tipologias textuais;• Ler textos com estrutura, linguagem e conteúdos específicos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Bimestre• Elementos da comunicação• Conceitos básicos para o conhecimento da língua Inglesa.
2º Bimestre• Registros: formal e informal• Características das linguagens verbal e não-verbal.
3º Bimestre• Gêneros textuais e tipologias textuais• Gêneros literários e não-literários • Gêneros próprios da área técnica afim;• As tipologias: descrição, narração, dissertação.
4º Bimestre• Variações lingüísticas• Pronúncias diferenciadas em• Língua inglesa (monolíngües e bilíngües)• Noção de erro.
• Preconceito lingüístico;• Variações estigmatizadas e não-estigmatizadas;• Variações regionais.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Debates;• Leitura de textos diversificados;• Trabalhos individuais e em grupo;• Produção de textos diversificados;• Conversação.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Prova discursiva;• Testes;• Produção textual;• Debates;• Participação em projetos;• Dramatizações;• Exposições;• Confecção de painéis;• Desempenho em conversação.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores;• Retroprojetor e Data-show;• Aparelho de som e DVD;• Televisão e Gravador;• Cartolinas;• Papel A4 e A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
FERRARI, Mariza e RUBIN, Sarah G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. Vol. único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 2nd ed., United Kingdown: Cambridge University Press, 1998.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua inglesa; uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: textonovo, 2000.
MARQUES, Amadeu. On stage. Vol. 2. São Paulo: Ática, 2010.
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AlagoasPró- Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR HISTÓRIA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL
02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Compreender o processo de formação da consciência da
humanidade, considerando as diferenças fundamentais que evolução determinou, durante a formação biológica do homem, bem como, as conseqüências que a agricultura acarretou na forma de vida das comunidades primitivas e as modificações do modelo, que ensejaram o surgimento das primeiras civilizações.
• Compreender as diferenças entre a civilização romana e o modelo feudal imposto após as invasões bárbaras, bem como, a instituições herdadas do império romano, que perduram ate hoje.
• Compreender as contradições predominantes na idade média, bem como, a riqueza do pensamento medieval e a evolução do processo histórico, que possibilitam o surgimento do sistema capitalista e da classe burguesa.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
- Conceitos de Modo de produção capitalista.1. Transição do Feudalismo ao capitalismo.1.1 A crise do sistema feudal.
2. O Mundo Moderno.2.1. Formação dos estados Nacionais;2.2. Absolutismo;2.3. Expansão marítimo-comercial européia;2.4. Renascimento cultural;2.5. Reforma e Contra Reforma.
3. O Mercantilismo e os sistemas Coloniais.3.1. O Modelo espanhol, inglês, francês e holandês.
4. A Colonização da América.
4.1. O Brasil Pré – colonial (1500/1530).
5. O Brasil Colonial (1530/1808).5.1. Formação territorial, econômica, política, administrativa, social e cultural;5.2. O domínio espanhol; a. Os holandeses no Brasil; b. Ciclo da mineração.
6. As Revelações burguesas que marcaram o Mundo Moderno.6.1. As Revelações inglesas do séc. XVII;6.2. A Revolução Industrial – consolidação do capitalismo industrial;6.3. Iluminismo Esclarecido;6.4. A Revolução Francesa.
7. As principais rebeliões coloniais brasileiras Dando ênfase aos movimentos locais e regionais.
8. A crise dos sistemas coloniais.8.1. Inglês;8.2. Independência dos EUA;8.3. Português e o Processo de independência do Brasil (1808/1822);8.4. Espanhol.
9. Brasil Independente – 1822/1889.9.1. Primeiro Reinado – 1822/183;9.2. Período Regencial – 1831/1840;9.3. Segundo Reinado – 1840/1889.Destacamos, nesse período, os aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais.Reafirmação do modelo burguês e a sua contestação.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas dialogadas;• Desenvolvimento de pesquisas;• Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;• Estudos dirigidos em sala de aula;• Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos,
documentários, filmes, músicas etc.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Participação nas aulas;• Interesse / responsabilidade;• Resultados de pesquisa;• Avaliação escrita;• Desenvolvimento de seminários.
RECURSOS
DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
Livros didáticos, filmes, documentários;Equipamento de projeção e multimídia, quadro branco e pincéis
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes; CAPELLARE. Marcos Alexandre. Ensino médio (Coleção ser protogonista). 2º ano. 1ª edição. São Paulo: Edições SM, 2010.
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PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR FÍSICA (FISC)
CH ANUAL 120 HORAS/AULA CH SEMANAL
03 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS• Compreender as leis básicas da termologia, da óptica e das
ondas, dentro da formulação conceitual e matemática, objetivando a interpretação de fenômenos, previsão de situações e soluções de cada uma dessas áreas.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• Termologia;• Óptica;• Ondas.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Aulas práticas;• Debates;• Exercício de fixação;• Apresentação de filmes ou documentários;
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Participação em debates;• Pesquisas e produção textual;• Apresentação de seminário temático;• Provas objetivas e/ou dissertativas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco;• Retroprojetor;• Sistemas multimídia;• Laboratórios de informática e de instrumentos;• Salas de aulas.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. FÍSICA Volume Único / Antônio Máximo /ribeiro da Luz, Beatriz Alvarenga. São Paulo: Scipione, 2007.
YAMAMOTO, Kazuhito, FUKE, Luiz Felipe, FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO, São Paulo. Ed. Saraiva, 2011. 1V.
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AlagoasPró- Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01
HORA/AULA FATOR
OBJETIVOS
• Favorecer o diálogo sobre Estado, política, direito, cidadania e democracia;
• Compreender o cenário político e econômico, as mudanças, transformações e as desigualdades sociais na sociedade moderna e contemporânea.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• Poder, Política e Estado. • O Estado Moderno. • O Estado de bem-estar social• O neoliberalismo. • Direitos, Democracia e Cidadania. • Marginalidade Social• Os novos Movimentos Sociais.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Grupos de discussão; • Leituras e trabalhos dirigidos; • Exercício de fixação;• Apresentação de filmes ou documentários;• Desenvolvimento de pesquisas.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
Para avaliação da aprendizagem serão considerados:• Participação em debates;• Pesquisas e produção textual;• Apresentação de seminário temático;
• Provas objetivas e / ou dissertativas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• TV / aparelho DVD;• Data show;• Retroprojetor;• Quadro branco;• Textos;• DVD.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Orgs.). Infoproletários:
degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).
FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo
FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo:
UNESP, 1991.
GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem).
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo: Edições Loyola, 1992.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. 2ºed. Rio de janeiro: Zahar, 2006.
LORENSETTI, Everaldo.[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações.São Paulo:Makron Books, 2000.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna, 1997.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.
MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.
ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de Janeiro: Zahar. 1976.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.
WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.
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PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR GEOGRAFIA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Promover uma visão abrangente do funcionamento do Capitalismo numa perspectiva histórica, desde o seu surgimento até hoje;
• Destacar o desenvolvimento científico do capitalismo, e suas contradições em escala mundial, em relação ao desenvolvimento socioeconômico das várias nações.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
I Bimestre: O Mundo Contemporâneo.
-A formação da Economia Global: Evolução do Capitalismo.-Socialismo.-A Geografia do Poder Mundial: do Poder Bipolar a Multipolaridade ( a nova ordem mundial).-Os Fluxos da Economia Global.-Regionalização da Economia Global: Divisão Internacional do Trabalho ( DIT); blocos Econômicos e OMC.
II Bimestre: A geografia da Produção
-O Espaço Industrial : Os Ciclos Industriais.-Agropecuária e Comércio Global de Alimentos.-Meio Rural e suas Transformações.-Estratégias Energéticas.
III Bimestre: A Geografia da Produção
-Meios de Transportes e Comunicação.
-Urbanização e os Impactos Ambientais.
IV Bimestre: A Geografia das Sociedades
- Dinâmicas demográficas: transição demográfica.- Migrações internacionais- Conflitos regionais na ordem global- Desigualdades e exclusão no mundo
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas dialogadas;• Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;• Estudos dirigidos em sala de aula;• Aulas vivenciais.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Participação em seminários;• Resultados de trabalhos de pesquisa.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores;• Retroprojetor e Data-show;• Aparelho de som e DVD;• Televisão e Gravador;• Cartolinas, Papel A4 e A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
SAMPAIO, Fernando dos Santos; Sucena, Ivone. Ensino médio (Coleção ser protogonista). 2º ano. 1ª edição. - São Paulo: Edições SM, 2010.
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO
INFRAESTRUTURA
ÁREA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR
MATEMÁTICA
CH ANUAL 120 HORAS/AULA CH SEMANAL
03 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Reconhecer e operar matrizes, determinantes e sistemas linea-res como ferramenta no tratamento das informações e análise de dados nas diferentes áreas do conhecimento, interpretando, algébrica e geometricamente, situações problemas;
• Identificar, representar e elaborar estratégias para a resolução de problemas através das funções trigonométricas, aplicando tais funções às diversas áreas do conhecimento;
• Compreender, formular, selecionar e interpretar informações em problemas de contagem e estimativas.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
• Matrizes;• Determinantes;• Sistemas lineares;• Trigonometria;• Análise Combinatória;• Probabilidade.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Atividades em laboratório;• Estudo dirigido;• Trabalho em grupo.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Provas Individuais;• Trabalhos em grupo;
• Pesquisa;• Simulado.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Retroprojetor;• Datashow;• Projetor de Slides;• Quadro Branco;• Instrumentos de Trabalho.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo., DEGENSZAJN, David., PÉRIGO, Roberto., de ALMEIDA, Nilze. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo, Atual Editora, 2004. 3v.
DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Àtica, 2000. Volume Único.
SMOLE, Kátia C. S., KIYUKAWA, Rokusaburo, Matemática. São Paulo, Editora Saraiva, 1998. 3v.
NETTO, Scipione di P. DE ALMEIDA, Nilze S. Matemática curso fundamental. São Paulo, Editora Scipione, 1990. 3v.
GIOVANNI, José R. BONJORNO, José R. GIOVANNI Jr. José R., Matemática fundamental. São Paulo, Editora FTD, 1994. Volume único.
DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Ática, 2002. 3v.
DANTE, Luiz R., Matemática. São Paulo, Editora Ática, 2004. 3v.IEZZI, Gelson., Dolce, Osvaldo., TEIXEIRA, José C., MACHADO,
Nilson J., GOULART, Márcio C., CASTRO, Luiz R. da S., MACHADO, Antonio dos S., Matemática. São Paulo, Atual Editora Ltda, 1991. 3v.
MUNHOZ, Ainda F. da S., IKIEZAKI, Iracema M., Elementos de Matemática. São Paulo, Editora Saraiva, 1983. 3v.
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR EDUCAÇÃO FÍSICA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
GERAL
• Compreender a complexidade da linguagem corporal, bem como a importância da atividade física para o desenvolvimento humano e para qualidade de vida e saúde, conscientizando e capacitando o educando para uma análise crítica dos programas de atividade física e para o estabelecimento de critérios, julgamento, escolha e realização de atividades corporais saudáveis.
ESPECÍFICOS
• Conhecer a evolução histórica da Educação Física escolar;• Vivenciar a prática da Educação Física escolar em suas diferentes
manifestações;• Compreender a importância da Educação Física e sua relação com
outras áreas do conhecimento humano;• Desenvolver postura crítica e pró-ativa no âmbito das relações
sociais;• Identificar os benefícios da atividade física nas suas relações
cotidianas• Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em
situações lúdicas e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS1º BIMESTRE
1.Qualidade de Vida e Saúde 1.1 Fatores de risco a saúde – Estresse e vícios posturais.
2. Exercícios físicos, atividade física, atividade desportiva e aptidão física.2.1 Definição;2.2 Capacidades Físicas relacionadas à saúde e ao desempenho
atlético – conceitos, importância e Benefícios / cuidados da prática regular de exercício físico;2.3 Testes físicos e análise individual da condição física.
2º BIMESTRE
• Fair play e valores sociais no esporte;
• Esportes coletivos – conceito, históricos, benefícios; (Basquete)
• Esportes individuais - conceito, históricos, benefícios; (Atletismo: Corridas)
• Esportes adaptados - conceito, históricos, benefícios;
• Esportes alternativos I – Corrida de Orientação;
3º BIMESTRE
Esportes coletivos – conceito, históricos, benefícios. (Voleibol)Esportes individuais - conceito, históricos, benefícios. (Atletismo:
Lançamentos) Esportes alternativos II - Paint Ball e Esportes com raquete: Histórico,
regras, prática.Esportes Radicais - Conceito, Origem e Classificação (ação e aventura) e
sua aplicação na escola.Noções de primeiros socorros:
5.1 Desmaios;5.2 Distorção;5.3 Luxação;
4º BIMESTRE
1. Noções de primeiros socorros: a. Contusão;b. Entorse;c. Corpo estranho; d. Parada Cardiorrespiratória;e. Queimaduras;f. Choque elétrico;g. Afogamento;
Atividades de Academia:Ginástica e suas modalidadesMusculaçãoHidroginásticaLutas e suas modalidades
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas práticas;• Aulas expositivas;
• Vivências laboratoriais;• Aulas de campo;• Visitas técnicas;• Eventos;• Trabalhos em grupo ou individuais;• Seminários, leituras e debates de textos complementares;• Exibição de filmes.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
Avaliação do componente curricular em questão (Educação Física) será realizada de forma continua, através de observações, considerando os aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais; além do envolvimento dos discentes nas aulas; bem como aplicação de prova objetiva, apresentação de seminários, trabalhos, debates e aulas práticas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadras;• Espaço livres;• Piscinas;• Campo;• Pista de atletismo;• Bolas esportivas;• Cones;• Rede de vôlei;• Corda;• Bambolês;• Bexigas;• Pranchas;• Espaguetes aquáticos;• Colchonetes;• Balança analógica;• Trena;• Computador, data show e caixa de som;• Cd, dvd, artigos, livros, vídeos, entre outros.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• AMADIO, Alberto Carlos; BARBANTI, Valdir J.; BENTO, Jorge Olimpio; MARQUES, Antonio T. Esporte e Atividade Física. 1ª Ed. Manole, 2001;
• ARENA, Simone Sagres. Exercício e Qualidade de Vida: Avaliação, prescrição e planejamento. São Paulo: Phorte, 2009;
• CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garccia. Natação da iniciação ao treinamento. 3ª Ed. Rio de Janeiro, Sprint, 2007.
• GUISELINI, Mauro. Aptidão física, saúde , bem estar: fundamentos
teóricos e exercícios práticos. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2006;• LUZIMAR, Teixeira. Atividade física adaptada e saúde: da teoria a
pratica. São Paulo: Phorte, 2008;• Manual de Educação Física: Esporte e recreação por idades.
TRADUÇÃO: Adriana de Almeida; Flavia Ferreira dos Santos; Mônica Iglesias de Cirone. Ed. MMXII, Cultural S.A.
• MELHEM, Alfredo. A pratica da Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2009;
• OGATA, Alberto. Guia prático de qualidade de vida: como planejar e gerenciar o melhor programa para sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009;
• PITANGA, Francisco José Godim. Epidemiologia da atividade Física, do exercício e da saúde. 3ª Ed. revisada e ampliada. São Paulo: Phorte, 2010;
• VALENTINI, Nadia Cristina. Ensinando Educação Física nas séries iniciais: Desafios e Estratégias. 2ª Ed. Canoas: Unilasalle, Salles, 2006;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• Coletivo de autores. Metodologia do Ensino de Educação Física. Editora Cortez.
• COUTINHO, Nilton Ferreira. Basquetebol na Escola: da iniciação ao treinamento. Rio de Janeiro. 3ª Ed.: Sprint, 2007.
• FERREIRA, Solange L.; BARBOSA, Adriana G.; FERNANDES, Luciana C.; DRAEGER, Magda; PAULO, Rosana Hallak. RECREAÇÃO JOGOS RECREAÇÃO. Rio de Janeiro: 4ª edição: Sprint, 2000;
• LEMOS, Ailton. Voleibol Escolar. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
• MUTTI, Daniel. Futsal: Da iniciação ao alto nível. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2003.
• Planejamento Curricular para Educação Física: Educação Física, Caderno Pedagógico. ORGANIZADORES: Dr. Ruy Jornada Krebs; Drª Maria Helena da Silva Ramalho. FLORIANÓPOLIS: IOESC, 2011.
• BACURAU, Reury Frank. Nutrição e Suplementação Esportiva. 6ª Ed. São Paulo: Phorte, 2009.
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PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR BIOLOGIA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL
02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVO • Compreender a importância da Genética, das teorias da evolução e da Ecologia.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS Genética
• História e termos;• 1ª lei de Mendel;• Noções de probabilidades;• Genes letais;• Polialelia;• Herança relacionada ao sexo;• Determinação do sexo em mamíferos, aves e em drosófilas;• A 2ª lei de Mendel;• Interação gênica e pleiotropia;• Ligação, permuta e mapas genéticos;• Engenharia genética.
Origem da vida.• Evolução:• Teoria evolucionista;• Evidências da evolução;• Genética de populações;• Especiação e isolamento reprodutivo.
Ecologia:• Biosfera e ecossistema;• Cadeias e teias alimentares;• Fluxo de energia e pirâmides ecológicas;• Ciclos biogeoquímicos;
• Populações naturais;• Relações ecológicas;• Sucessão ecológica.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas com utilização de retroprojetor e datashow;• Aulas práticas em laboratório;• Aulas de campo;• Apresentação de trabalhos em grupo.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Escrita;• Apresentação de trabalhos;• Confecção e apresentação de relatórios científicos.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Retroprojetor e Datashow completo.• Caneta para quadro branco.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
AMABIS, José Mariano. Biologia das Populações. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. 3v.LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Evolução e Ecologia. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 3v.LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 3v.PAULINO,Wilson Roberto. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005. 3v.SILVA Junior, César da & SASSON, César. As Características da Vida, Biologia Celular. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.3v.
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR LÍNGUA INGLESA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL
02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Refletir sobre Língua(gem) e identidade cultural;• Conhecer as origens da Língua Inglesa;• Identificar as manifestações culturais em língua inglesa;• Fazer leituras de manifestações culturais em língua inglesa;
Fazer leituras de textos diversificados;• Reconhecer os recursos expressivos que envolvem o processo
de leitura e produção textual: recursos estilísticos e coesivos das linguagens literária e não-literária.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º BimestreOrigens da Língua InglesaOs vários ingleses;O inglês como língua nativa, 2ª língua e língua estrangeira; Estrutura das palavras, formação de palavras e classes de palavras.
2º BimestreManifestações culturais em língua inglesaPoemas e letras de música em língua inglesa como Manifestações culturais atuais (o rap);Culturas afro-americanas, gêneros, etnias, minoridades A ideologia por trás do discurso artístico-cultural.
3º BimestreRecurso estilísticos da linguagem-pontuação;-figuras de linguagem.
4º Bimestre
Recursos coesivos da linguagem-preposição e conjunção;-dêiticos como referentes textuais.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Debates;• Leitura de textos diversificados;• Trabalhos individuais e em grupo;• Produção de textos diversificados;• Conversação.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Prova discursiva;• Testes;• Produção textual;• Debates;• Participação em projetos;• Dramatizações;• Exposições;• Confecção de painéis;• Desempenho em conversação.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores;• Retroprojetor e Data-show;• Aparelho de som e DVD;• Televisão;• Gravador;• Cartolinas, Papel A4 e A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA FERRARI, Mariza e RUBIN, Sarah G. Inglês: de olho no mundo do
trabalho. Vol. único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 2nd ed., United Kingdown: Cambridge University Press, 1998.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua inglesa; uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: textonovo, 2000.
MARQUES, Amadeu. On stage. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2010. FERRARI, Mariza e RUBIN, Sarah G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. Vol. único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 2nd ed., United Kingdown: Cambridge University Press, 1998.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua inglesa; uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: textonovo, 2000.
MARQUES, Amadeu. On stage. Vol. 3. São Paulo: Ática, 2010.
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01 HORA/AULA FATOR
OBJETIVOS
• Favorecer a compreensão dos meandros culturais, a partir do estudo da diversidade sociocultural;
• Compreender as questões sociais e culturais que afetam o mundo moderno e contemporâneo, associando as diferentes formas e significados do trabalho e a tecnologia.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• Abordagens teóricas sobre cultura e sociedade;• Culturas, identidades e diversidade social;• Desigualdade, exclusão e inclusão social;• Consumo, novas tecnologias e as redes sociais;• Sociedade global e as novas tecnologias;• Trabalho e sociedade moderna capitalista;• A sociedade pós-industrial e as novas tecnologias;• A questão do trabalho no Brasil.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Grupos de discussão; • Leituras e trabalhos dirigidos; • Exercício de fixação; • Apresentação de filmes ou documentários;• Desenvolvimento de pesquisas.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
Para avaliação da aprendizagem serão considerados:• Participação em debates; • Pesquisas e produção textual;• Apresentação de seminário temático;• Provas objetivas e / ou dissertativas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco;• TV;• Data show;• Retroprojetor, textos;• Filmes e documentários.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA AYALA, Marcos; AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular no
Brasil. 2 ed. SãoPaulo: Ática, 1995.
ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3. ed. São Paulo: Boitempo, 2000.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
GARCÍA CANCLINI, Néstor. As culturas populares no capitalismo. São Paulo:Brasiliense, 1983.
CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5 ed. Rio de Janeiro:Eldorado tijuca, 1977.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura; vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001.
CERTEAU, Michel. A cultura no plural. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 2008.(coleção travessia do século)
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).
ENGELS, F.; [et al.]. O papel da cultura nas ciências sociais. Porto
Alegre, RS: 1980.
FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo
FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio Janeiro. 1989.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
______. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem).
GENERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA: formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de Janeiro:CEPESC; Brasília: SPM, 2009.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 17 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de Janeiro:Zahar, 2005.
LORENSETTI, Everaldo;[et al.]. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna, 1997.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.
MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003.
ROBERT, Brym. [et al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: brasiliense, 2004. (coleção primeiros passos).
SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de Janeiro: Zahar. 1976.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.
WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL
MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTE CURRICULAR FILOSOFIA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01 HORA/AULA FATOR
OBJETIVOS
• Desenvolver competências relacionadas ao conhecimento filosófico, no âmbito da: reflexão, análise, raciocínio lógico e críticas filosóficas;
• Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus principais problemas e questões.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Semestre:
• Metafísica• Movimento e realidade;• Uno e múltiplo;• Teoria das ideias;• Aparência e verdade.• O problema dos universais; os transcendentais;• Provas da existência de Deus; argumentos ontológico,
cosmológico, teleológico;• Crítica à metafísica na contemporaneidade.
2º Semestre:
• Estética• O belo e o sublime;• Juízo estético e juízo de gosto;• Função da arte;• Artes, artistas e obras de arte;• Arte e técnica;• Indústria cultural.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas e dialogais.• Leituras compartilhadas.• Estudo dirigido.• Pesquisa de campo.• Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática
de leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras.• Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários
etc.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Trabalho individual;• Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários,
debates etc;• Participação contínua nas atividades da classe;• Assiduidade e pontualidade.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro e pincel.• Livros e apostilas.• Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho de
DVD, televisão etc;• Laboratório de informática.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São
Paulo: Moderna, 2003.
BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.
BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.
___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.
___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.
ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.
PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São Paulo : Paulus. 2003.
SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São Paulo: Madras, 2009.
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Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR FÍSICA (FISC)
CH ANUAL 80 HORAS/AULACH SEMANAL
02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Compreender fenômenos envolvendo as cargas elétricas em repouso e / ou em movimento;
• Entender a geração de campos magnéticos e os efeitos dos mesmos nas cargas elétricas, e na produção de energia;
• Compreender os princípios e aplicações básicos da Teoria da Relatividade Restrita, da Mecânica Quântica e fenômenos envolvendo partículas elementares.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• Eletrostática;• Eletrodinâmica;• Eletromagnetismo;• Física Moderna.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Aulas práticas;• Debates;• Exercício de fixação;• Apresentação de filmes ou documentários.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Participação em debates;• Pesquisas e produção textual;• Apresentação de seminário temático;• Provas objetivas e/ou dissertativas.
RECURSOS
DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco; • Retroprojetor;• Sistemas multimídia;• Laboratórios de informática e de instrumentos;• Salas de aulas.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. FÍSICA Volume Único / Antônio Máximo /ribeiro da Luz, Beatriz Alvarenga. São Paulo: Scipione, 2007.
YAMAMOTO, Kazuhito, FUKE, Luiz Felipe, FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO, São Paulo. Ed. Saraiva, 2011. 1V.
Bibliografia Gaspar, Alberto; Física. V. Único. São Paulo, Ática, 2008.Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas
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PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA
CH ANUAL 120 HORAS/AULA CH SEMANAL 03 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Reconhecer a Língua(gem) enquanto expressão cultural e identificar a sua diversidade a partir de leituras críticas.
• Identificar as funções da e os vários discursos presentes nos textos.
• Ler textos diversificados a partir do reconhecimento de diferentes níveis de linguagem.
• Refletir sobre as ideologias presentes nos textos literários do Modernismo / poesia e prosa.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS 1º Bimestre
• Texto, sentido e discurso• Pré-Modernismo.• Análise semântico-sintática e pragmática das frases,
observando-se os períodos simples e compostos das frases.
2º Bimestre• Níveis de linguagem e suas leituras• Vanguardas europeias.• Modernismo: 1ª fase.• Análise semântico-sintática e pragmática do período.
3º Bimestre• As ideologias presentes nos textos literários do Modernismo /
poesia • Modernismo: 2ª fase / poesia• Autores, fases, gêneros, características, obras, ideologias,
contextos, linguagem, discursos silenciados / o dito e o não dito.
• Análise semântico-sintática e pragmática do período.
4º Bimestre• As ideologias presentes nos textos literários do Modernismo /
prosa • Modernismo: 2ª fase / prosa (Geração de 45)• Autores, fases, gêneros, características, obras, ideologias,
contextos, linguagem, discursos silenciados / o dito e o não dito.
• Regência e Concordância.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas.• Debates.• Leitura de textos diversificados.• Trabalhos individuais e em grupo.• Produção de textos diversificados.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Prova discursiva.• Testes.• Produção textual.• Debates.• Participação em projetos.• Dramatizações.• Exposições.• Confecção de painéis.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores.• Retroprojetor.• Data-show.• Aparelho de som e DVD.• Televisão.• Gravador.• Cartolinas, Papel A4 e A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Anália Cochar. Linguagens. 3º ano. 7ª edição reform. São Paulo: Saraiva, 2010.
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PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE
NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO
INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR HISTÓRIA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL
02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Compreender o processo de desenvolvimento econômico e industrial do capitalismo, resultando na adoção de políticas imperialistas, nazi-fascistas. 1ª Guerra;
• Compreender a formação da República brasileira, vinculada ao contexto mundial, sua fase e apogeu e crise como fim dos governos oligárquicos;
• Compreender a nova configuração do mundo contemporâneo com a divisão em dois blocos (capitalista e socialista) e seus efeitos na sociedade e economia mundial;
• Compreender o processo de “Revoluções Socialistas” ocorrido na América Latina, incluindo o período populista no Brasil, a reação conservadora, contextualizada ao momento histórico da Guerra Fria;
• Compreender a formação da República no Estado de Alagoas contextualizado ao Estado Oligárquico brasileiro, as rupturas com o governo Vargas e o conservadorismo durante a ditadura militar.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1. Imperialismo e as transformações do capitalismo.2. A Primeira Guerra Mundial3. A Revolução Russa de 19174. A Crise de 19295. Nazi-Fascismo6. A Segunda Guerra Mundial
7. Brasil até 1945:7.1 – A República Oligárquica7.2 – A Era Vargas
8. A Guerra Fria9. Neo-Imperialismo: América, Ásia e África e a luta pela libertação.10. Mundo Capitalista10.1 – A Internacionalização da economia;10.2 – O Milagre japonês;10.3 – A Unificação Européia e os Blocos Econômicos.11. Mundo Socialista11.1 – Expansão e mudança;111.2 – A Crise;11.3 – colapso do socialismo real e seus desdobramentos.12. A América Latina12.1 – Revolução e reações.13. Brasil atual13.1 – O Processo de Redemocratização (1946/1964);13.2 – Período Militar;13.3 – A Redemocratização nos anos 80 e 90;13.4 – Quadro Atual do Brasil.14. Alagoas República (1889 aos dias atuais).
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas dialogadas;• Desenvolvimento de pesquisas;• Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;• Estudos dirigidos em sala de aula;• Utilização de recursos audiovisuais como: vídeos,
documentários, filmes, músicas etc;
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Apresentação de seminários;• Resultados de pesquisa;• Debates;• Avaliação escrita.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Livros didáticos, equipamento de projeção e multimídia • Palestrante (eventualmente).
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes; CAPELLARE, Marcos Alexandre. Ensino médio (Coleção ser protogonista). 3º ano. 1ª edição. São Paulo: Edições SM, 2010.
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PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR GEOGRAFIA
CHANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Evidenciar o processo de formação do território brasileiro, destacando as atividades econômicas desenvolvidas, século a século, em nosso país e as origens étnicas de nossa população;
• Analisar criteriosamente o desempenho do Estado como fator primordial a gestão do território brasileiro.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
I Bimestre: O Território Brasileiro
O Território Brasileiro em Construção.Brasil no Mundo.Estrutura Regional Brasileira.O Estado Brasileiro e o Planejamento Regional.Globalização e Território Brasileiro: Comércio Exterior e Integração Regional.
II Bimestre: Economia e Dinâmicas Territoriais no Brasil.
Industrialização e Integração Nacional.Matriz Energética.Complexos agroindustriais .Comércio Exterior e Integração sul-americana.Rede de Transportes no Brasil.
III Bimestre: População Brasileira
Dinâmica Demográfica Brasileira.Estrutura Etária e Atividades da População.Composição Étnica da população Brasileira.Migração no Brasil.Urbanização Brasileira.
IV Bimestre: Dinâmica da Natureza
As Bases Físicas do Brasil : Estrutura geológica do Brasil.Climas e Vegetação Brasileira.Domínios Morfológicos do Brasil.Hidrografia Brasileira e os recursos hídricos.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositiva dialogadas;• Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa;• Aplicação de exercícios;• Estudos dirigidos em sala de aula;• Aulas vivenciais.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Participação em seminários;• Resultados de trabalhos de pesquisas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores;• Retroprojetor;• Data-show;• Aparelho de som;• Aparelho de DVD;• Televisão;• Gravador;• Cartolinas;• Papel A4 e A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
SAMPAIO, Fernando dos Santos ; SUCENA, Ivone Silveira. Ensino médio (Coleção ser protogonista). 3º ano. 1ª edição. São Paulo: Edições SM, 2010.
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICOINFRAESTRUTURA
ÁREA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR
MATEMÁTICA
CH ANUAL 120 HORAS/AULA CH SEMANAL
03 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Perceber a necessidade da geometria como instrumento de vi-sualização, construção e resolução de situações problemas, associando as linguagens algébrica e geométrica;
• Reconhecer e resolver operações com números complexos;• Reconhecer e efetuar as operações entre os termos de um poli-
nômio e resolver as equações algébricas utilizando diversos métodos;
• Coletar, interpretar e organizar dados e informações aplicando conhecimentos estatísticos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
• Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Números Complexos;• Polinômios e Equações Algébricas;• Introdução à Estatística.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Atividades em laboratório;• Estudo dirigido;• Trabalho em grupo.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Provas Individuais;• Provas em grupo;• Pesquisa;
• Simulado.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Retroprojetor;• Datashow;• Projetor de Slides;• Instrumentos de Trabalho.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo., DEGENSZAJN, David., PÉRIGO, Roberto., de ALMEIDA, Nilze. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo, Atual Editora, 2004. 3v.
DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Àtica, 2000. Volume Único.
SMOLE, Kátia C. S., KIYUKAWA, Rokusaburo, Matemática. São Paulo, Editora Saraiva, 1998. 3v.
NETTO, Scipione di P. DE ALMEIDA, Nilze S. Matemática curso fundamental. São Paulo, Editora Scipione, 1990. 3v.
GIOVANNI, José R. BONJORNO, José R. GIOVANNI Jr. José R., Matemática fundamental. São Paulo, Editora FTD, 1994. Volume único.
DANTE, Luiz R., Matemática: contexto e aplicações. São Paulo, Editora Àtica, 2002. 3v.
DANTE, Luiz R., Matemática. São Paulo, Editora Ática, 2004. 3v.IEZZI, Gelson., Dolce, Osvaldo., TEIXEIRA, José C., MACHADO,
Nilson J., GOULART, Márcio C., CASTRO, Luiz R. da S., MACHADO, Antonio dos S., Matemática. São Paulo, Atual Editora Ltda, 1991. 3v.
MUNHOZ, Ainda F. da S., IKIEZAKI, Iracema M., Elementos de Matemática. São Paulo, Editora Saraiva, 1983. 3v.
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PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR BIOLOGIA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVO
• Desenvolver o conhecimento dos organismos através de sua
fisiologia, embriologia, classificando-os com a utilização das regras de nomenclatura dos seres vivos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• Classificação biológica;• Vírus;• Reino monera;• Reino protista;• Reino fungi;• Reino vegetal;• Noções de fisiologia vegetal;• Reino animal;• Embriologia;• Noções de fisiologia animal;• Fisiologia Humana.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Aulas práticas em laboratório;• Aulas de campo;• Apresentação de trabalhos em grupo.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Apresentação de trabalhos;• Confecção e apresentação de relatórios científicos.
RECURSOS DIDÁTICOS • Retroprojetor;
NECESSÁRIOS• Datashow completo;• Caneta para quadro branco.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
AMABIS, José Mariano. Biologia dos Organismos. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004. 2v.LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: Os seres vivos. 11ª Ed. São Paulo: Ática, 2003. 2v.LOPES, Sônia Godoy B. Carvalho. Introdução ao estudo dos seres vivos, vírus, monera, protista, fungi, as plantas e os animais. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 2v.PAULINO,Wilson Roberto. Genética, Evolução e Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2005. 3v.SILVA Junior, César da & SASSON, César. Seres vivos: estrutura e função. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 2v.
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PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
COMPONENTECURRICULAR
QUÍMICA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR 1
OBJETIVOS
• Compreender a dinâmica das transformações, energia e equilíbrio químico;
• Reconhecer as características gerais dos compostos orgânicos e sua importância para o desenvolvimento sócio-econômico;
• Compreender a importância das diferentes fontes de energia, suas implicações e impactos na realidade social.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• Histórico da Química Orgânica• Postulados de Kekulé.• Hibridização do carbono.• Classificação do carbono.• Séries orgânicas.• Classificação das Cadeias Carbônicas.• Radicais.• Hidrocarbonetos.• Funções Orgânicas: Álcool, aldeído, cetona, ácidos carboxílicos,
éteres, ésteres, haletos orgânicos, compostos nitrogenados: aminas, amidas e nitro compostos.
• Nomenclaturas de compostos orgânicos.• Petróleo.• Isomeria Plana: Cadeia, posição, função, compensação e
tautomeria.• Isomeria Espacial: Geométrica e Óptica• Polímeros• Cisão homolítica e heterolítica.• Reações de adição em alcenos, alcinos, alcadienos, aldeídos e
cetonas.• Reações de substituição em alcanos, aromáticos e derivados
halogenados.• Reações de eliminação: álcoois, derivados halogenados, ácidos
carboxílicos, sais de amônio e amidas.• Reações de oxidação em álcool, aldeídos e alcenos.• Reações de esterificação.• Reações de saponificação.• Conceito de equilíbrio químico.• Constante de equilíbrio químico em sistemas homogêneos.• Grau de equilíbrio.• Constante de equilíbrio expressa em função das pressões
parciais (Kp).• Equilíbrio heterogêneo.• Deslocamento de equilíbrio: princípio de Le Chatelier.• Influência da pressão, temperatura, da concentração e do
catalisador.• Equilíbrio em meio aquoso.• Constante de ionização.• Produto iônico da água (Kw).• pH e pOH.• Hidrólise de sais• Constante de hidrólise (Kh).• Produto de solubilidade (KPS).• Eletroquímica.• Reações de oxiredução.• Pilhas.• Potencial do Eletrodo.• Potencial padrão de redução.• Eletrólise: Aquosa e ígnea• Radioatividade.• Emissões radioativas.• Leis da radioatividade• Elementos radioativos naturais.• Séries radioativas.• Emissões radioativas naturais.• Cinética das emissões radioativas.• Vida média.• Meia-vida.• Radioatividade artificial• Fissão Nuclear.• Fusão Nuclear.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Utilização de textos, apostilas e DVD;• Listas de exercícios;• Trabalhos em grupos;• Aulas práticas no laboratório.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Resultados de Trabalhos em grupo;• Exercícios de fixação da aprendizagem.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• DVD;• Quadro branco e Lápis;• Data show;• Computador;• Laboratório de química;• Equipamento de laboratório;• Biblioteca;• Papel A4;• Cópias;• Reagentes;• Vidraria.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
FELTRE, Ricardo. Química – Físico-Química. Volume 2, 6º ed. São Paulo: Moderna, 2004LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Editora Ática, 2000.NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume único. São Paulo: Atual, 1996.NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química. volume 2. São Paulo: Atual, 2000.PERUZZO, Francisco Miragaia e CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998.SARDELA, Antônio. Curso completo de química. São Paulo: Editora Ática, 1999.USBERCO, João e SALVADOR, Edgar. Química. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas
Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR LÍNGUA INGLESA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01 HORA/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Reconhecer a Língua(gem) enquanto expressão cultural e identificar a sua diversidade a partir de leituras críticas;
• Identificar as funções da linguagem e os vários discursos presentes nos textos;
• Ler textos diversificados a partir do reconhecimento de diferentes níveis de linguagem.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Bimestre• Funções da linguagem e os vários discursos presentes nos
textos;• A polissemia das palavras, denotação, conotação;• Análise semântico-sintática e pragmática das frases,
observando-se os períodos simples e compostos das frases.
2º Bimestre• Níveis de linguagem e suas leituras• A polissemia das palavras, denotação, conotação;• Análise semântico-sintática e pragmática das frases.
3º Bimestre• As ideologias presentes nos textos em seus variados gêneros;• Estratégias de leituras para textos em língua inglesa de
diferentes gêneros.
4º Bimestre• Produção e refacção de textos em língua inglesa• Estratégias de produção de textos, em língua inglesa, de
diferentes gêneros.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas.• Debates.• Leitura de textos diversificados.• Trabalhos individuais e em grupo.• Produção de textos diversificados;• Conversação.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Prova discursiva;• Testes;• Produção textual;• Debates;• Participação em projetos;• Dramatizações;• Exposições;• Confecção de painéis;• Desempenho em conversação.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores;• Retroprojetor;• Data-show;• Aparelho de som;• Aparelho de DDD;• Televisão;• Gravador;• Cartolinas;• Papel A4;• Papel A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA FERRARI, Mariza e RUBIN, Sarah G. Inglês: de olho no mundo do
trabalho. Vol. único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 2nd ed., United Kingdown: Cambridge University Press, 1998.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua inglesa; uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: textonovo, 2000.
MARQUES, Amadeu. On stage. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2010. FERRARI, Mariza e RUBIN, Sarah G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. Vol. único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 2nd ed., United Kingdown: Cambridge University Press, 1998.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua inglesa; uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: textonovo, 2000.
MARQUES, Amadeu. On stage. São Paulo: Ática, 2010.
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Pró- Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR LÍNGUA ESPANHOLA
CH ANUAL 80 HORAS/AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Reconhecer a língua estrangeira enquanto forma de inclusão profissional e social;
• Desenvolver as habilidades oral, escrita, leitora e de compreensão auditiva;
• Conhecer aspectos culturais de diferentes regiões de fala hispânica.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS 1º Bimestre
• Cumprimentar e despedir-se• Falar sobre origem / residência (países e nacionalidades)• Soletrar (Alfabeto)• Perguntar e dizer idade (Números)• Nomear objetos numa sala de aula• Presente do Indicativo (Verbos regulares)
2º Bimestre• Falar sobre rotina (horas e dias da semana)• Profissões• Tratamento formal e informal• Presente do Indicativo (Verbos irregulares e pronominais)• Falar sobre datas (meses do ano)• Leitura e compreensão de textos
3º Bimestre• Leitura e compreensão de textos• Falar sobre ações momentâneas (ESTAR + Gerúndio)• Falsos cognatos• Falar sobre preferências
• O verbo “gustar” e seus semelhantes• Noções culturais sobre os países de fala hispânica
4º Bimestre• Leitura e compreensão de textos• Falar sobre atividades passadas• Pretérito perfeito (verbos regulares)• Pretérito perfeito (verbos irregulares)• Pretérito Indefinido • Perífrase de futuro
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas.• Leitura de textos diversificados.• Exercícios de compreensão auditiva.• Exercícios gramaticais.• Trabalhos individuais e em grupo.• Produção de pequenos textos.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Provas escritas;• Arguições;• Testes de leitura e pronúncia;• Testes de compreensão auditiva;• Participação em projetos;• Dramatizações.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e marcadores;• Retroprojetor;• Data-show;• Aparelho de som;• Aparelho de DVD;• Televisão;• Transparências;• Papel A4;• Papel A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Martin, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Novo Ensino Médio (Vol. Único). São Paulo, Ática, 2003.Palacios, Monica e Catino, Georgina. Espanhol – Série Parâmetros (Vol. Único). São Paulo, Scipione, 2004. García-Talavera e Diaz, Miguel. Dicionário Santillana para Estudantes – Espanhol/Português (v/v). São Paulo, Santillana-Moderna, 2008.
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Pró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOTÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTECURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01 HORA/AULA FATOR X
OBJETIVOS
• Reconhecer a lingua(gem) enquanto forma de inclusão profissional;
• Desenvolver habilidades para a elaboração de relatórios: de observação e de estágio;
• Realizar visitas técnicas;• Relacionar o desenvolvimento da linguagem em seus diferentes
níveis à produção de relatório na área técnica.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Bimestre• Leitura e produção• Estudo do gênero Relatório (de visita, de estágio).
2º Bimestre• Leitura e produção• Estudo dos gêneros notícia, reportagem, crônica, conto.• Estudo de escritores relacionados aos gêneros crônica e conto.
3º Bimestre• Leitura e produção• Estudo dos gêneros resumo, resenha, editorial.
4º Bimestre• Leitura e produção• Estudo dos gêneros artigo de opinião, artigo científico.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Debates;• Leitura de textos diversificados;
• Trabalhos individuais e em grupo;• Produção de textos diversificados;• Visitas técnica / aula de campo.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Prova discursiva;• Testes;• Produção textual;• Debates;• Participação em projetos;• Dramatizações;• Exposições;• Confecção de painéis;
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco e pincéis com diferentes cores;• Retroprojetor;• Data-show;• Aparelho de som;• Aparelho de DVD;• Televisão;• Gravador;• Cartolinas;• Papel A4;• Papel A3.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Anália Cochar. Linguagens. Vol. 1, 2 e 3. 7ª edição reform. São Paulo: Saraiva, 2010.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO CURSO TÉCNICO DE
NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
GESTÃO ORGANIZACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO - GOST
CH ANUAL 80 HORAS / AULA CH SEMANAL 02 HORAS/AULA FATOR 2
OBJETIVOS
• Identificar práticas de gestão organizacional e noções básicas de administração de Empresas.
• Obter noções sobre a Segurança do Trabalho em Geral, no Brasil e no Mundo, reconhecendo sua importância;
• Dotar o aluno de ferramentas para o reconhecimento de aspectos relevantes das Normas Regulamentadoras
• Prover o Suporte Teórico e Prático sobre Equipamentos de proteção Individual e Coletiva;
• Fornecer noções de combate a incêndio • Entender a estrutura de programas de saúde e segurança do
trabalho.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS UNIDADE I – Noções Básicas de Administração
• Evolução histórica da administração• Funções básicas da administração, planejamento, organização
e controle• Sistemas de Informações Gerenciais• Empresas: conceitos, tipos de atividades, campos de atuação,
tamanho.• Noções de organogramas de empresas, fluxogramas e layout.• Constituição Jurídica das empresas• Legislação aplicada ao trabalho (aspectos fundamentais e CLT)
UNIDADE II – Introdução à Segurança e a Acidentes e Doenças de Trabalho
• Introdução a Segurança do Trabalho• Legislação relacionada à Segurança do Trabalho (Normas
regulamentadoras)• Visão geral sobre programas de segurança e saúde do trabalho
e requisitos mínimos para sua implantação.• Competências e Habilidades dos Profissionais de SSMA• Acidentes e Doenças do trabalho. Definições, causas e
conseqüências.• Noções de Primeiros Socorros• Comunicação de Acidentes de Trabalho.
UNIDADE III – Riscos Ambientais e Fundamentos da Higiene Ocupacional
• Conceito de Riscos Ambientais• Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva• Programas de Gestão de Riscos Ambientais• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA• Programa de Prevenção contra riscos Respiratórios – PPR• Princípios de Higiene Ocupacional
UNIDADE IV – Procedimentos e políticas de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente)
• Diretrizes de SSMA• Identificação e Análise de Riscos e Impactos• Sistemas de Disposição de Resíduos• Controle de Produtos e Processos• Integridade de instalações e Equipamentos• Instalações de Combate a Incêndio e Pânico
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
• Aulas Expositivas;• Aulas Práticas.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Pesquisa Bibliográfica.• Testes / Provas Teóricas e Práticas; • Listas de Exercícios;• Relatórios de Aulas Práticas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro Branco;• Lápis e Apagador para Quadro Branco; • Data Show;• Computador;• Laboratório de Segurança do Trabalho;• Equipamentos de avaliação de agentes ambientais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil: Promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do Texto: Juarez de Oliveira. 4. Ed. São Paulo: Saraiva, 1990.
Legislação em Segurança e Saúde no Trabalho (Lei 6.514/77 e Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb 3.214/78 e alterações).SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de, ARAÚJO, Giovanni Moraes de, BENITO, Juarez. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro.GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTr, 2006.Santos, Alcinéa M. dos Anjos e outros. Introdução à Higiene Ocupacional. São Paulo: FUNDACENTRO, 2001.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA
FORMA INTEGRADA SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTE CURRICULAR
SOCIOLOGIA
CH ANUAL 40 HORAS/AULA CH SEMANAL 01 HORA /AULA FATOR
OBJETIVOS
• Favorecer a compreensão dos processos de globalização e suas repercussões sociais, culturais, políticas e econômicas na sociedade brasileira;
• Refletir sobre a reestruturação do trabalho e a organização produtiva;
• Compreender as questões sociais que afetam o mundo contemporâneo, associando as diferentes formas e significados do trabalho e das tecnologias.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
• A globalização e suas consequências (a aldeia global);• A economia globalizada;• Reestruturação do capitalismo e os novos blocos econômicos;• A revolução técnico-cientifico;• Do fordismo à produção flexível;• A revolução informacional e as novas redes sociais;• Temas pontuais: As cidades e os espaços rurais e urbanos,
Crescimento populacional e crise ecológica. Desenvolvimento sustentável. Etinicidade, gênero,violência e minorias no Brasil
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas;• Grupos de discussão; • Leituras e trabalhos dirigidos; • Exercício de fixação;• Apresentação de filmes ou documentários;• Desenvolvimento de pesquisas.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Participação em debates;• Pesquisas e produção textual;
• Apresentação de seminário temático;• Provas objetivas e / ou dissertativas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro branco;• TV;• Data show;• Retroprojetor, textos;• Filmes e documentários.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
BOURDIEU, Pierre. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, LDA, 2002. ( Biblioteca 70;22)
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COHN, Gabriel(org.). Sociologia: para ler os clássicos – Durkheim, Marx, Weber. 2 ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2009.
CASTRO, Anna Maria de; DIAS, Edmundo. Introdução ao pensamento sociológico. 5 ed. Rio de Janeiro:Eldorado tijuca, 1977.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede - A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura; vol. I, São Paulo, Paz e Terra, 2001.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis,RJ: Vozes, 2009.
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2 ed. São Paulo: EDUSC, 2002.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3 ed. Campinas, SP: Alínea, 2006.
DURKHEIM, Émile. Émile Durkheim: Sociologia. 6. ed. Org. José Albertino Rodrigues. São Paulo: Ática, 1993 (Grandes cientistas sociais, 1 - Sociologia).
FERREIRA, Leila da Costa. A Sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo
FORRACCI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade. Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna,2005.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
GENTILLI, Pablo. (org.) Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 3. ed. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000. (Coleção A Outra Margem).
GENERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA: formação de prrofessoras/es em gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais. Livro de conteúdo. Versão 2009. Rio de Janeiro:CEPESC; Brasília: SPM, 2009
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 17 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna São Paulo, Edições Loyola, 1992.
HALL, Stuart. A identidade na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2005.
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 18 ed. Rio de Janeiro:Zahar, 2005.
LORENSETTI, Everaldo;ET all. Sociologia: Ensino Médio. Curitiba:SEED-PR,2006.
SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de janeiro: Zahar, 2006.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações.São
Paulo:Makron Books, 2000.
MAGNOLI, Demétrio. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: moderna, 1997.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense,1994.
MARX, Karl. Karl Marx: Sociologia. Org. Octavio Ianni, São Paulo, Ática, 1980.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Novo Milênio, 2007.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: brasiliense, 2003.
SCHNEIDER, E. V. Sociologia industrial: relações entre a indústria e a comunidade. Rio de Janeiro: Zahar. 1976.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: atual, 2007.
WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1997.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA FORMA INTEGRADA SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASCOMPONENTE CURRICULAR FILOSOFIA
CH ANUAL 40 HORAS/ AULA CH SEMANAL 01 HORA/AULA FATOR
OBJETIVOS• Propiciar contato direto com a literatura filosófica, bem como seus
principais problemas e questões, buscando o desenvolvimento de competências no conhecimento filosófico: reflexão, análise, raciocínio lógico e crítica filosóficas.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1º Semestre:
• Filosofia política:• Formas de poder;• Soberania e legitimidade;• Formação e ordenamento do Estado Moderno;• Teorias políticas.
2º Semestre:
• Filosofia da técnica:• Homem, técnica e natureza;• Técnica e história;• Ciência e técnica;• Implicações sociais e econômicas da técnica;• Técnica e poder.
METODOLOGIAS DE ENSINO APLICÁVEIS
• Aulas expositivas / dialogadas.• Leituras compartilhadas.• Estudo dirigido.• Pesquisa de campo.• Atividades individuais: resumos, fichamentos, comentários, prática
de leitura, interpretação, escrita argumentativa entre outras.
• Atividades em grupo: dinâmicas, discussões, debates, seminários.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO APLICÁVEIS
• Avaliação escrita;• Trabalho individual;• Atividades individuais e em grupo: produção de texto, seminários,
debates etc;• Participação contínua nas atividades da classe;• Assiduidade e pontualidade.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
• Quadro e pincel.• Livros e apostilas.• Recursos audiovisuais diversos: projetor multimídia, aparelho de
DVD, televisão, computador, internet, etc.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3. ed. revista. São
Paulo: Moderna, 2003.
BAGGINI, J. O porco filósofo: 100 experiências de pensamento para a vida cotidiana / Julian Baggini; tradução Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
__________. As ferramentas dos filósofos: um compêndio sobre conceitos e métodos filosóficos. São Paulo: Loyola, 2003.
BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E. P. (organizador). Compêndio de filosofia. Trad. Luis Paulo Roanet. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2007.
CABRERA, J. Diário de um filósofo no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2010.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo, Ática, 2006.
___________. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
DE CASTRO, S. (organizador). Introdução à filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
GAARDER, J. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MACEDO JR, R. P. (organizador). Curso de filosofia política. São Paulo: Atlas, 2008. NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. / Ubaldo Nicola; [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2005.
___________. Parece mas não é: 60 experiências filosóficas para aprender a duvidar. / Ubaldo Nicola/ [Tradução Maria Margherita De Luca]. São Paulo: Globo, 2007.
ONFRAY, M. Antimanuel de philosophie. Rosny: Bréal, 2001.
PINTO, P. R. M. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
REALE, G.; ANTISERI, D.; História da filosofia. Volumes 1-7. Tradução Ivo Storniolo. São Paulo : Paulus. 2003.
SÁTIRO, A; WUENSCH, A.M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
TEICHMAN, J.; EVANS, C. K.; Filosofia: um guia para iniciantes. Tradução Lúcia Sano. São Paulo: Madras, 2009.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADA SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
CH ANUAL 120 HORAS CH SEMANAL 03 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS
o Conhecer os fundamentos da geologia e os princípios de for-mação da Terra.
o Conhecer os materiais aplicáveis à construção e suas proprie-dades.
o Aplicar os métodos, especificações e procedimentos estabele-cidos em Normas técnicas, visando à qualidade e produtivida-de dos processos construtivos.
o Manusear máquinas e equipamentos laboratoriais de ensaio.o Realizar e interpretar ensaios tecnológicos tanto no laboratório
como em campo.o Capacitar o técnico a conduzir atividades individuais e em gru-
po.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
o Introdução ao estudo dos Materiais de Construção: aglo-merantes, agregados, aços, argamassa, concreto, impermea-bilizantes, cerâmicos, madeiras, ferrosos, polímeros, tintas e vernizes, fibrosos, betuminosos, vidros, PVC e materiais reci-clados.o Processos de fabricação dos Materiais de Construção.o Normas técnicas.o Conceitos, propriedades e aplicações dos Materiais de Construção.o Ensaios característicos dos Materiais de Construção.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas;o Listas de exercícioso Trabalho em grupoo Aulas práticas no laboratórioo Visitas técnicas às fábricas de materiais de construção.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Apresentação de Seminário.o Exercício de fixação da aprendizagemo Trabalho em grupo.o Relatórios de visitas técnicas e de aulas práticas;o Avaliações escritas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Laboratório de Materiaiso Bibliotecao Exemplares de materiais para demonstração e catálogos de produtoso Papel A4o Cópiaso Materiais de consumo e equipamentos necessários às aulas práticas no laboratório de materiais.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o BAUER, L. Falcão. Materiais de Construção – vol 1 e 2, Li-vros Técnicos e científicos. Editora, RJ, 1992;
o VERÇOSA, Enio José. Materiais de construção – vol1 e 2, Editora Meridional, Porto Alegue, RS, 1975;
o PETRUCCI, Eládio. Materiais de construção, Editora Glo-bo, Porto Alegue, RS, 1975;
o ALVES, José Dafico. Materiais de construção, Ed Universi-dade de Goiás, Goiana GO.
o GIAMMUSSO, Salvador E. Manual do Concreto, Ed Pini, SP, 1992;
o MEHTA, P. Kumar e Monteiro, Paulo J. M. – Concreto-es-trutura, propriedades e matérias, Ed Pini;
o PETRUCCI, Eládio. Concreto de Cimento Portland. Editora Globo, Porto Alegre, RS,
o NORMAS TÉCNICAS E CATÁLOGOS DOS FABRICANTE
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADA SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
TOPOGRAFIA
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS
o Usar corretamente as técnicas de levantamento e locação;o Aplicar normas técnicas;o Coordenar equipes de trabalho;o Utilizar corretamente equipamentos topográficos;o Interpretar projetos topográficos planialtimétricos;o Desenhar projetos topográficos planialtimétricos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS FUNDAMENTOS DA TOPOGRAFIA
o Introduçãoo Agrimensurao Geodésiao Classificação dos levantamentos geodésicoso Topografiao Métodos de levantamentos topográficoso Distinção entre Topografia e Geodésia
TOPOGRAFIAo Conceitoo Finalidadeo Importânciao A hipótese do Plano Topográficoo Divisõeso Topometria
o Topologiao Fotogrametria
A TERRAE OS SISTEMAS DE REFERÊNCIAo Introduçãoo Formas e dimensões da terrao Os sistemas de referênciao Os sistemas de coordenadaso Coordenadas geográficaso Coordenadas UTMo Transformação de coordenadas
ESCALASo Introduçãoo Tipos e usoso Escala numéricao Escala gráficao Critérios para a escolha da escala numéricao Posição da folhao Legenda, selo e orientaçãoo Dobragem da folha
MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS HORIZONTAIS E VERTICAISo Introduçãoo Erros ocasionados nas mediçõeso Processos de medição de distânciaso Processo de medição diretao Processo de medição indiretao Processo de medição eletrônicao Processo de medição por satélites
MEDIÇÃO DE ÂNGULOSo Introduçãoo Goniologiao Tipos de ânguloso Condições de construção de um ânguloo Goniômetroso Operacionalização de goniômetroso Goniometria
MEDIDAS DE ORIENTAÇÃOo Introduçãoo A linha meridianao Declinação magnéticao Rumos e azimuteso Cálculo do azimute magnético
LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO E LOCAÇÃOo Introduçãoo Fases do levantamento topográficoo Levantamento por triangulação à trenao Levantamento por poligonaçãoo Poligonal abertao Poligonal fechada na mesma baseo Poligonal fechada em base diferente ou enquadrao Levantamento por irradiaçãoo Levantamento por interseção a vanteo Levantamento por interseção a réo Locaçãoo Locação de residências
CÁLCULO DE ÁREAo Introduçãoo Processos analíticoso Processo mecânico
LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICOo Introduçãoo Referência de nívelo Nivelamentoo Métodos gerais de nivelamentoo Nivelamento geométrico simpleso Nivelamento geométrico compostoo Nivelamento taqueométricoo Nivelamento trigonométricoo Levantamento de perfis
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas;o Listas de exercícioso Trabalho em grupoo Aulas práticas no laboratório e em campo
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Apresentação de Seminário.o Exercício de fixação da aprendizagemo Levantamento Planialtimétricoo Trabalho em grupo.o Relatórios de visitas técnicas e de aulas práticas;o Avaliações escritas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Laboratório de Topografia e desenhoo Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópiaso Equipamentos de laboratório: GPS, teodolito, estação total
e acessórios.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o BERALDO, P. & SOARES, S. M. GPS – Introdução e Apli-cações Práticas. Criciúma: Editora e Livraria Luana, 1996.
o BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blu-cher, 1977-v.1.
o CAMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. 2. edição. Viçosa: Editora universitária da UFV, 1992.
o CARDÃO, C. Topografia. 5. edição. Belo Horizonte: Edi-ções engenharia e arquitetura, 1979.
o ESPARTEL, L. Caderneta de campo. Porto Alegre: Globo.o ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora
Globo, 1965.o FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico.
MEC: Editora Mcgraw-Hill do Brasil Ltda., 1973. o LOCH, C. & CORDIN, J. Topografia contemporânea. Criciú-
ma. Editora da UFSC – DAUSFSC, 1996.o MARTINS, B. W. M. Roteiro prático de um loteamento. São
Paulo: Sugestões Literárias.o Periódico. Revista A MIRA. Criciúma. Editora e Livraria Lu-
ana.o PINTO, L. E. K. Curso de Topografia. Salvador: Centro Edi-
torial e Didático da UFBA.o SEIXAS, J. J. Topografia. Recife: Editora Universitária da
UFPE, 1981.
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 2ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
DESENHO ARQUITETÔNICO I
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 02 HORAS FATOR 2
OBJETIVOS Desenhar e interpretar projetos arquitetônicos residenciais
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
NORMAS E CONVENÇÕES DA ABNT.
DESENHO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO DE DOIS PAVIMENTOS:
o Planta baixa.o Planta de locação e coberta.o Planta de situação.o Corte transversal e longitudinal.o Fachadas.
ESCADA:o Tiposo Representação.o Cálculos.
COBERTA:o Elementos.
o Tipos.o Representação. o Cálculos.
LEVANTAMENTO FÍSICO DE UM AMBIENTE.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas com a utilização de quadro branco (Me-moboard) e marcadores, projetor, mostra de projetos arqui-tetônicos, modelos tridimensionais.
o Aplicação constante de exercícios de fixação, acompanha-dos de assessoria direta aos alunos em prancheta.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o - A avaliação tomará por base os trabalhos executados pe-los alunos em sala de aula considerando a capacidade de compreensão sobre o tema, evolução, precisão de execu-ção e apresentação.
o - Poderão ser aplicas provas como forma de avalição.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco o Data showo Computadoro Pranchetao Laboratório de Desenhoo Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4 e A3o Cópiaso Régua paralelao Esquadroso Escalímetroo Tranferidoro Compassoo Gabaritoso Lapiseiras
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o AZEVEDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura (Cap.6 – Telhado). 2ª edição revisada (1997) – Editora Ed-gard Blücher;
o FORSETH, Kevin – Projetos em Arquitetura, ed. Hermes, São Paulo;
o MONTENEGRO, Gildo A. – Desenho Arquitetônico, ed.
Edgard Blucher, São Paulo, 1978;
o MONTENEGRO, Gildo A. – Ventilação e Cobertas, ed. Ed-gard Blucher, São Paulo, 1984;
o NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. 16ª edi-ção – 2002 – Editorial Gustavo Gili, AS;
o NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa. Apartamento. Jardim.- Projetar com conhecimento. Construir Correta-mente. Editorial Gustavo Gili, SA.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 2º
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR (DESENHO INFORMATI-ZADO)
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 02 HORAS FATOR 2
OBJETIVOS
o Mostrar a evolução do desenho assistido por computador e de-senvolver o uso de uma ferramenta de desenho moderna e efi-ciente com aplicações nas mais diversas áreas de conhecimen-to.
o Fornecer aos alunos uma ferramenta de trabalho e uma possi-bilidade de oferecer ao mercado um produto finalizado com possibilidades de ser comercializado.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
o Histórico do desenho assistido por computador (CAD)o Ferramentas do softwareo Visualização de desenhoso Criação e Edição de objetoso Propriedades dos objetoso Hachuras; Cotas; Blocos; Configuração de penas e Layout
de impressão.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas com a utilização de quadro branco, mar-cadores e projetor.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o A avaliação tomará por base os trabalhos executados pelos alunos em sala de aula considerando a capacidade de compreensão sobre o tema, evolução, precisão de execu-ção e apresentação.
o Poderão ser aplicas provas como forma de avalição.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco o Data showo Computadoro Laboratório de Desenho Informatizadoo Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4 e A3o Cópiaso Software específico de desenho
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o MOURA, Assis Chateaubriand Vieira., Curso de Autocad 2004/2005, Editora CEFET/SE, 1ª Edição, Aracaju/SE, 2005.
o LIMA, Claudia Campos., Estudo dirigido de AutoCAD 2004, Editora Erica, 1ª Edição, São Paulo/SP, 2003.
o Manual de Referencia do AutoCAD 2010, Autodesk, 2010.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSOCURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO IN-TEGRADO EM EDIFI-CAÇÕES
FORMA INTEGRADA SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS
o Conhecer tipos de carregamentos;o Conhecer vínculos estruturais;o Classificar estruturas;o Calcular esforços atuantes;o Elaborar diagramas de esforços.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MECÂNICA o Sistemas de Unidades; o Definições; o Princípios fundamentais da Mecânica; o Vetores;
ESTÁTICA DOS PONTOS MATERIAIS o Condições de equilíbrio de um ponto material; o Diagrama de corpo livre; o Sistema de forças coplanares; o Equilíbrio de um ponto material no plano;
CORPOS RÍGIDOS: SISTEMA EQUIVALENTE DE FORÇAS
o Forças externas e internas;o Momento de uma força em relação a um ponto;
EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS
o Equilíbrio em duas dimensões; o Tipos de vinculações; o Tipos de estruturas: hipostática, isostática e hipe-restática; o Tipos de carregamentos; o Carga concentrada; o Carga uniformemente distribuída; o Carga triangular; o Carga momento. o Esforços simples; o Diagramas de esforços;
FORÇAS DISTRIBUÍDAS: CENTRÓIDES, BARICENTROS E MOMENTO DE INÉRCIA
o Baricentro de um corpo bidimensional; o Centróide de superfícies planas; o Momento de 1ª ordem de superfícies; o Momento de inércia de superfícies.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas com discussões teóricas e práticas com resolução de exercícios em quadro branco;
o Visitas técnicas.o Análise de esforços junto a softwares educacionaiso Ensaios de tração e compressão em laboratório de materi-
aiso Apresentação de Vídeos
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Exercício de fixação da aprendizagemo Avaliações escritas.o Relatório de Visita Técnica
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Laboratório de Informática e de Materiaiso Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópiaso Softwares Educacionais Gratuitos MDSolids e FTOOL
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6118: Projeto de estruturas de concreto. Procedimen-tos - Rio de Janeiro. 2003;
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edifica-ções. Rio de Janeiro.1980;
o BEER; JOHNSTON; MAZUREK; EISEMBERG. Mecânica Vetorial Para Engenheiros. Estática. 9ª ed. Editora Book-man, 2011.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
DESENHO ARQUITETÔNICO II
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 03 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS Desenhar e interpretar projetos arquitetônicos de um edifício residencial com pilotis e subsolo.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
NORMAS E CONVENÇÕES DA ABNT.
CIRCULAÇÃO VERTICAL.o Escadas de segurança.o Rampas.o Elevadores.
DESENHO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL DE 6 PAVIMENTOS (INCLUINDO PILOTIS E SUBSOLO).
o Planta do pavimento tipo.o Planta do pilotis.o Planta do subsolo.o Planta de situação locação e coberta. e. Cortes longitudinais e transversais.o Fachadas (frontal e lateral).
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas com a utilização de quadro branco (Me-moboard) e marcadores, projetor, mostra de projetos arqui-tetônicos, modelos tridimensionais.
o Aplicação constante de exercícios de fixação, acompanha-
dos de assessoria direta aos alunos em prancheta.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o A avaliação tomará por base os trabalhos executados pelos alunos em sala de aula considerando a capacidade de compreensão sobre o tema, evolução, precisão de execu-ção e apresentação.
o Poderão ser aplicas provas como forma de avaliação.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco o Data showo Computadoro Pranchetao Laboratório de Desenhoo Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4 e A3o Cópiaso Régua paralelao Esquadroso Escalímetroo Tranferidoro Compassoo Gabaritoso Lapiseiras
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura (Cap.6 – Telhado). 2ª edição revisada (1997) - Editora Ed-gard Blücher;
o Código de Urbanismo e Edificações do Município de Ma-ceió. Lei Municipal 5.593, de 08 de fevereiro de 2007-07-05 Prefeitura de Maceió. SMCCU – Superintendência Muni-cipal de Controle e Convívio Urbano;
o Código de Obras do Município de Palmeira dos Índios – AL.o FORSETH, Kevin – Projetos em Arquitetura, ed. Hermes,
São Paulo;o MONTENEGRO, Gildo A. – Desenho Arquitetônico, ed. Ed-
gard Blucher, São Paulo, 1978;o MONTENEGRO, Gildo A. – Ventilação e Cobertas, ed. Ed-
gard Blucher, São Paulo, 1984;o NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 16ª edi-
ção – 2002 – Editorial Gustavo Gili, AS.;o NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa. Apartamento.
Jardim. Projetar com conhecimento. Construir Corretamen-te. Editorial Gustavo Gili, AS
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
SISTEMAS CONSTRUTIVOS I
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS
o Dotar o aluno do entendimento global dos métodos construtivos de uma obra;
o Relacionar as etapas construtivas entre si;o Despertar o aluno para a necessidade de uma boa escolha de
método construtivo;o Incentivar a pesquisa exploratória dos sistemas construtivos
utilizados na região de abrangência do Campus.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
SERVIÇOS PRELIMINARESo Visita ao terreno. o Planejamento de obras. o Documentação. o Instalações provisórias: água, esgoto, energia elé-trica. o Instalação do canteiro de obras. o Locação de obras.
FUNDAÇÕESo Definições. o Tipos. o Critérios de escolha de fundações. o Sondagens: finalidades e importância.o Patologias
SUPRAESTRUTURA
o Instalação para formas, armação, concreto.o Formas e escoramento. o Armação: finalidade, tipos de aço, cuidados com o aço, execução. o Concreto: preparo, controle tecnológico, lança-mento, adensamento, cura, juntas, desforma. o Patologias
ALVENARIAo Finalidade. o Tipos. o Classificação. o Materiais: identificação, aplicação, levantamentos, recomendações. o Execução: técnicas, cuidados e recomendações. o Patologias
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas o Visitas técnicas. o Exercícios. o Trabalhos. o Seminários.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Avaliação escrita. o Trabalhos individuais e/ou grupo. o Visitas técnicas. o Participação em eventos técnicos. o Conceito por nota de 0,0 a 10,0.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópias.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. Ed. Edgard Blücher Ltda., 1987;
o BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das Pequenas Construções, Vols. I e II, 8ª Edição. Ed. Edgard Blücher Ltda., 1996;
o CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. Ed. Engenharia e Arquitetura, BH, 1988;
o FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estrutu-ras de Concreto. Ed. PINI Ltda., 1995;
o GASPARETTO. Wagner Edson; RODRIGUES, Público Penna Firme; BOTACINI, Silvia Maria. Manual Gerdau de Pisos Industriais. Ed. PINI Ltda., 2006;
o GEHBAUER, Fritz; EGGENSPERGER, Marisa; ALBERTI, Mauro E. NEWTON, Sérgio A. Planejamento e Gestão de Obras. Cooperação Técnica Brasil-Alemanha, CNI, SENAI. Ed. CEFET-PR, 2002;
o GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. Ed. PINI Ltda.,2004;
o HANAI, João Bento de. Construções de Argamassa Arma-da. Ed. PINI Ltda., 1992;
o LIMMER, Carl V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Ed. LTC, 1997;
o Manual de Montagens de Sistemas Drywall. Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas paraDrywall. Ed. PINI Ltda., 2006;
o MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar Orçamentos de Obras. Ed. PINI Ltda., 2006;
o NETO, Jerônimo Cabral Pereira Fagundes; PUJADAS, Flá-via Zoêga Andreatta; GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Técni-cas de Inspeção e Manutenção Predial. Ed. PINI Ltda., 2006;
o PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de Coberturas. Ed. PINI Ltda., 1986;
o PIRONDI, Zeno. Manual Prático da Impermeabilização e de Isolação Térmica. 2ª Edição. Ed. PINI Ltda., 1988;
o REBELLO, Yopanan Conrado Pereira; BOGEA, Marta Viei-ra; LOPES, João Marcos de Almeida. Arquiteturas da En-genharia ou Engenharias da Arquitetura. Ed. PINI Ltda., 2006;
o RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na Construção. Ed. PINI Ltda., 1986;
o SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO, Silvio Burrattino. Preparação da Execução de Obras. Ed. O Nome da Rosa, 2003;
o SOUZA, Martelene Carvalhães Pereira. INSS na Constru-ção Civil. Ed. PINI. Ltda., 2006;
o SOUZA, Ubiraci E. Lemes. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra. Ed. PINI Ltda., 2006;
o TCPO 12ª - Tabela de Composição de Preços para Cons-trução. Ed. PINI Ltda. (Organizador), 2012;
o Tecnologia de Edificações/Projeto de Divulgação Lix da Cunha, São Paulo. Instituição de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de Edificações do IPT, Ed. PINI Ltda., 1998;
o TISAKA, Maçahiko. Orçamento na Construção Civil – Con-
sultoria, Projeto e Execução. Ed. PINI Ltda., 2006; o VERÇOSA, Ênio José. Impermeabilização na Construção.
2ª Edição. Ed. PINI Ltda., 1987; o YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar, 5ª Edição. Ed. PINI
Ltda. 2003; o Revistas Técnicas: Téchne e Construção Mercado da Ed.
PINI Ltda.
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
MECÂNICA DOS SOLOS I
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 02 HORAS FATOR 2
OBJETIVOSo Conhecer os diversos tipos de solos e suas propriedades;o Conhecer índices físicos;o Realizar ensaios mecânicos nos solos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOSo Definições preliminares, formação dos solos: solos resi-duais, sedimentares e de formação orgânica. o Composição química e mineralógica dos solos. o Minerais argílicos.
PROPRIEDADE DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS DO SOLOo Natureza das partículas; forma das partículas. o Granulometria.
ÍNDICES FÍSICOSo Elementos constituintes dos solos o Teor de umidade, peso específico aparente de um solo, grau de compacidade, porosidade etc.
PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DOS SOLOSo Plasticidade. o Limites de consistência, limite de liquidez, limite de plas-ticidade e índice de plasticidade.
PERMEABILIDADE DOS SOLOSo Coeficiente de permeabilidade. Lei de Darcy. o Fatores que influem na permeabilidade.
COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOSo Processo de adensamento. o Teoria do adensamento. o Coeficiente de adensamento. o Recalque total.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas;o Exercícios;o Trabalhos; o Seminários;o Ensaios.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Seminários; o Avaliação escrita;o Ensaios.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Laboratório de Soloso Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópiaso Equipamentos de laboratório.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. V.1,1989.
o CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. v.2. 1989.
o CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. v.3. 1989.
o PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de Textos. 2000. 247p.
o HACHICH, W;FALCONI, F.F; SACS, J.L. Fundações: Teo-ria e Prática. ABMS?ABEF. São Paulo:PINI.1998. 2ª ed.
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
SISTEMAS CONSTRUTIVOS II
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 02 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS
o Dotar o aluno do entendimento global dos métodos construtivos de uma obra;
o Relacionar as etapas construtivas entre si;o Despertar o aluno para a necessidade de uma boa escolha de
método construtivo;o Incentivar a pesquisa exploratória dos sistemas construtivos
utilizados na região de abrangência do Campus.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
COBERTA:o Terminologia. o Tipos. o Classificação. o Materiais: identificação, aplicação, levantamentos, reco-mendações. o Execução: técnicas, cuidados e recomendações.
REVESTIMENTOS DE PAREDES/TETOSo Finalidades. o Etapas. o Materiais: identificações, aplicação, levantamento, reco-mendações. o Execução: técnicas, cuidados e recomendações.
IMPERMEABILIZAÇÕESo Definição.
o Tipos de infiltração. o Tipos de impermeabilizações.
REVESTIMENTO DE PISOSo Finalidade. o Etapas. o Materiais: identificação, aplicação, levantamentos, reco-mendações. o Execução: técnicas, cuidados e recomendações.
VIDROSo Definição. o Tipos. o Aplicações. o Levantamentos.
PINTURAo Finalidade. o Tipos. o Aplicações. o Levantamentos.
LIMPEZA DA OBRA
HABITE-SEo Documentação necessária.
PATOLOGIA
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas o Visitas técnicas. o Exercícios. o Trabalhos. o Seminários.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Avaliação escrita. o Trabalhos individuais e/ou grupo. o Visitas técnicas. o Participação em eventos técnicos. o Conceito por nota de 0,0 a 10,0.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Bibliotecao Lápis para Quadro branco
o Papel A4o Cópias
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall. Manual de Montagens de Sistemas Drywall. Ed. PINI Ltda,2006;
o AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício e seu acabamento. Ed. Edgard Blücher Ltda., 1987.
o BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das Pequenas Construções, Vols. I e II, 8ª Edição. Ed. Edgard Blücher Ltda., 1996;
o CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. Ed. Engenharia e Arquitetura, BH, 1988;
o FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estrutu-ras de Concreto. Ed. PINI Ltda., 1995;
o GASPARETTO. Wagner Edson; RODRIGUES, Público Penna Firme; BOTACINI, Silvia Maria. Manual Gerdau de Pisos Industriais. Ed. PINI Ltda., 2006;
o GEHBAUER, Fritz; EGGENSPERGER, Marisa; ALBERTI, Mauro E; NEWTON, Sérgio A. Planejamento e Gestão de Obras. Cooperação Técnica Brasil-Alemanha, CNI, SENAI. Ed. CEFET- PR, 2002;
o GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. Ed. PINI Ltda,.2004;
o HANAI, João Bento de. Construções de Argamassa Arma-da. Ed. PINI Ltda., 1992;
o LIMMER, Carl V.. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Ed. LTC, 1997;
o MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar Orçamentos de Obras. Ed. PINI Ltda., 2006;
o NETO, Jerônimo Cabral Pereira Fagundes; PUJADAS, Flá-via Zoêga Andreatta; GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Técni-cas de Inspeção e Manutenção Predial. Ed. PINI Ltda., 2006;
o PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de Coberturas. Ed. PINI Ltda., 1986;
o PIRONDI, Zeno. Manual Prático da Impermeabilização e de Isolação Térmica. 2ª Edição. Ed. PINI Ltda., 1988;
o REBELLO, Yopanan Conrado Pereira; BOGEA, Marta Viei-ra; LOPES, João Marcos de Almeida. Arquiteturas da En-genharia ou Engenharias da Arquitetura. Ed. PINI Ltda., 2006;
o RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na Construção. Ed. PINI Ltda. 1986;
o SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO, Silvio Burrattino. Preparação da Execução de Obras. Ed. O Nome da Rosa,
2003; o SOUZA, Martelene Carvalhães Pereira. INSS na Constru-
ção Civil. Ed. PINI. Ltda., 2006;o SOUZA, Ubiraci E. Lemes. Como aumentar a eficiência da
mão-de-obra. Ed. PINI Ltda., 2006; o TCPO 12ª - Tabela de Composição de Preços para Cons-
trução. Ed. PINI Ltda. (Organizador), 2012; o Tecnologia de Edificações/Projeto de Divulgação Lix da
Cunha, São Paulo. Instituição de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de Edificações do IPT, Ed. PINI Ltda., 1998;
o TISAKA, Maçahiko. Orçamento na Construção Civil – Con-sultoria, Projeto e Execução. Ed. PINI Ltda., 2006;
o VERÇOSA, Ênio José. Impermeabilização na Construção. 2ª Edição. Ed. PINI Ltda., 1987;
o YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar, 5ª Edição Ed. PINI Ltda. 2003;
o Revistas Técnicas: Téchne e Construção Mercado da Ed. PINI Ltda.
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
CH ANUAL 160 HORAS CH SEMANAL 04 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS
o Conhecer os elementos componentes das estruturas de concre-to armado, aço e madeira, definindo-o, classificando-os, dimen-sionando-os e discutindo suas funções dentro da estrutura.
o Interpretar projetos estruturais em concreto armado;o Interpretar projetos estruturais em aço;o Interpretar projetos estruturais em madeira.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
INTRODUÇÃO:o Apresentação da disciplina.o Normas técnicas
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
INTRODUÇÃO:o Composição do concretoo Formas de associação concreto-açoo História do concreto armadoo Vantagens e desvantagens
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO:o Introduçãoo Normas específicaso Ensaio de abatimento do concreto (slump test)- teórico e
práticoo Ensaio de adensamento do concreto-teórico e práticoo Aços para concreto
o Tipos de aço e suas especificações técnicas e materiais
FUNDAMENTOS DO PROJETO DE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADOo Peças estruturaiso Concepção e lançamento estruturalo Propriedades do concreto estrutural o Disposições Construtivaso Requisitos Normativos
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ESTRUTURAIS EM CONCRETO ARMADO
o Formas e suas característicaso Planta de forma das fundaçõeso Planta de armação (detalhamento) das estruturas de concretoo Quadros de ferro
ESTRUTURAS EM AÇO
PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE MADEIRAS:
o Propriedades mecânicas e diagrama tensão deformação;o Tipos de madeiras de construção;o Propriedades físicas das madeiras;o Defeitos das madeiras.
LIGAÇÕES DE ESTRUTURAS DE MADEIRA:o Ligações por encaixe;o Ligações por cavilhas;o Ligações parafusadas;o Ligações pregadas.
ESTRUTURAS DE COBERTA
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ESTRUTURAIS EM MADEIRA
o Formas, detalhamento e quadro resumo de materiais;o Disposições Construtivas;o Requisitos Normativos.
ESTRUTURAS EM AÇO
PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE AÇOS ESTRUTURAIS:
o Perfis estruturais;o Critérios de plastificação e ruptura para o aço.
TIPOS DE LIGAÇÕES DE PEÇAS ESTRUTURAIS DE
AÇO:o Conectores: rebites, parafusos, pinos para articulações;o Ligações por parafusos comuns;o Ligações por parafusos de alta resistência;o Ligações por solda.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ESTRUTURAIS EM AÇO
o Formas, detalhamento e quadro resumo de materiais;o Disposições Construtivas;o Requisitos Normativos.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas o Visitas técnicas. o Exercícios. o Trabalhos. o Seminários.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Relatórios de visitas técnicas; o Seminários; o Avaliação escrita;o Projetos.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópias.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o REBELLO, YOPANAN C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira: Atendimento da Expectativa Dimensional. São Paulo: Zigurate Editora, 2005.
o BOTELHO M. H. C. e MARCHETTI O. Concreto armado eu te amo - Volume 1, Edgard Blücher, 3ª Edição, São Paulo, 2002.
o BOTELHO M. H. C. e MARCHETTI O. Concreto armado eu te amo - Volume 2, Edgard Blücher, 1ª Edição, São Paulo, 2004.
o CARVALHO, R. C. e FIGUEIREDO FILHO, J. R. C´laculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos: EDUFSCAR, 2009.
o ROCHA A. M., Concreto Armado – Volumes 1 e 2, Nobel,
25ª Edição, São Paulo, 1985.o PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço: dimensionamento
prático segundo as normas brasileiras. Rio de Janeiro: Li-vros Técnicos e Científicos
o MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em es-truturas de madeira. São Paulo: PINI.
o PFEIL, Walter; PFEIL, Michéle. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC
o NBR 6118:2003, ABNT, Rio de Janeiro, 2004.o NBR 6120:1980 ABNT, Rio de Janeiro, 1980.o NBR 6681:2003, ABNT, Rio de Janeiro, 2003.
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADA SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
MECÂNICA DOS SOLOS II
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 02 HORAS FATOR 2
OBJETIVOSo Conhecer os diversos tipos de solos e suas propriedades;o Conhecer índices físicos;o Realizar ensaios mecânicos nos solos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÕES NO SOLOo Pressões devido ao peso próprio. o Pressões devido às cargas externas. o Pressões de contato solo-fundação.
CLASSIFICAÇÃO DO SOLOo Principais sistemas de classificação. o Sistema unificado.
EXPLORAÇÃO DO SUBSOLOo Métodos de exploração do subsolo. o Profundidade, locação e número de sondagem. o Execução de sondagem. o Tipos de sondagem. Coeficiente de adensamento. o Recalque total.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas . o Exercícios. o Trabalhos. o Seminários.o Ensaios.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Seminários; o Avaliação escrita;o Ensaios.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Laboratório de Soloso Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópiaso Equipamentos de laboratório
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. V.1,1989.
o CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. v.2. 1989.
o CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC. v.3. 1989.
o PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. São Paulo: Oficina de Textos. 2000. 247p.
o HACHICH, W; FALCONI, F.F; SACS, J.L. Fundações: Teo-ria e Prática. ABMS?ABEF. São Paulo:PINI.1998. 2ª ed.
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
PLANEJAMENTO DE OBRAS
CH ANUAL 120 HORAS CH SEMANAL 03 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS
o Gerenciar e controlar serviços inerentes à Construção Civil;o Analisar e quantificar projetos e especificações técnicas;o Elaborar composições de preços, pesquisa de preços, cálculo
de encargos e BDI (Bônus de Despesas Indiretas);o Atuar na regularização de obras;o Utilizar ferramentas de controle para acompanhamento de
obras;o Auxiliar na elaboração do planejamento de obras de edifica-
ções.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
ORÇAMENTO o Tipos de orçamento. o Etapas na elaboração de orçamentos. o Quantitativos. o Especificações técnicas. o Composição de custos unitários. o Fechamento do orçamento com uso de software.
PLANEJAMENTO DE OBRASo Curva ABC. o Noções de produtividade e consumo de materiais. o Perdas. o Cálculo de durações. o Cronograma físico. o Gráfico de Gantt.
o Cronograma financeiro.
ORGANIZADOR DE CANTEIRO. o Elementos do canteiro. o Dimensionamento dos elementos. o Posicionamento dos elementos.
LICITAÇÃO DE OBRAS. o Tipos de licitação. o Edital.
ACOMPANHAMENTO DE OBRAS.o Controle de serviços e produções.o Controle de qualidade.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aula expositiva; o Visitas a canteiros de obras.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Exercício de fixação da aprendizagemo Avaliações escritas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópias.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Con-trole de Custo na Construção Civil Brasileira. Editora PINI;
o NETO, A. V. Como gerenciar Construções. PINI, 1988; o TCPO – Tabela de Composição de Preços para Orçamen-
tos. Editora PINI. 12ª Edição.
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 4ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CH ANUAL 120 HORAS CH SEMANAL 03 HORAS FATOR 1
OBJETIVOSo Obedecer às normas Da ABNT.o Interpretar e elaborar projetos elétrico/telefônicos residenciais.o Montar circuitos elétricos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS UNIFAMILIAR E COMERCIAL (LOJA E GALERIA), MONOFÁSICOS E TRIFÁSICOS
o Simbologia p/ projeto; o Tipos de iluminação: direta, semidireta e indireta; o Cálculo da potência de iluminação e do número de tomadas; o Localização dos quadros de medição e distribuição; o Localização dos pontos de consumo e interruptores; o Divisão de circuitos; o Dimensionamento dos condutores e eletrodutos; o Elaboração do quadro de carga; o Elaboração do diagrama unifilar de distribuição; o Trajetória de eletrodutos e condutores.
INSTALAÇÕES AUXILIARES RESIDENCIAIS o Localização e instalação de tomadas para antenas de TV, tele-
fone e campainha. o Apresentação do projeto:o Plantas e detalhes técnicos; o Memorial descritivo; o Relação e especificação dos materiais e equipamentos.
SOFTWARES PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. FERRAMENTAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
o Tipos. o Manuseio.
MATERIAIS ELÉTRICOSo Condutores: fios, cabos, material empregado, tabela de série
métrica; o Isolantes: classificação, características; o Dispositivos de proteção: fusíveis, disjuntores, relés, aterra-
mento, IDR (interruptor diferencial residual); o Lâmpadas: tipos, funcionamento e aplicações; o Acessórios: eletrodutos, quadros, receptáculos, caixas de liga-
ção e passagem, armação e isoladores; o Medidores de energia e multímetro; o Dispositivos de controle especiais: relé fotocélulas minuteria,
dimmer, interruptor de presença.
CIRCUITOS ELÉTRICOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADASo Conceito; o Tipos de ligações: elementar, serie, paralela; o Elementos constitutivos: fontes, dispositivos de controle, dispo-
sitivos de proteção, cargas, condutores; o Simbologia e diagramas (multifilar e unifilar); o Grandezas elétricas: potência, tensão, corrente, resistência.
INSTALAÇÕES APARENTES o Diagramas de ligações e montagem de circuitos de iluminação
incandescente simples, em série, em paralelo, com interruptor duplo, com interruptor de presença, relé foto célula, minuteria e dimmer.
o Diagramas de ligações e montagem de circuitos com lâmpadas especiais: fluorescente, lâmpada mista, lâmpadas vapor de mercúrio, multivapor metálico e vapor de sódio.
INSTALAÇÕES EMBUTIDAS o Elementos construtivos, normas e processos de execução;o Instalação, teste e ligação dos circuitos de iluminação (incan-
descente e fluorescente) e campainha.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas . o Exercícios. o Trabalhos.o Projetos.o Aula demonstrativa e prática.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Assiduidade;o Pontualidade, o Participação nas aulas práticas, o Projetos, o Prova escrita de conhecimentos específicos.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápis;o Data showo Computadoro Laboratório de Instalações Elétricaso Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópiaso Equipamentos de laboratório.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o MAMEDE FILHO, João, Instalações Elétricas Industriais. 2ª Edição. São Paulo. Editora Livros Técnicos e Científi-cos, 1987. 518p.
o CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 11ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1991, 432p.
o NISKIER, Júlio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro. 1985.
o GERRINI, Délio Pereira. Instalações Elétricas Prediais. Ed. Érica 1997.
o CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino, Instalações Elé-tricas Prediais. Ed. Érica, 1997.
o LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elé-tricas Prediais. Ed. Érica, 1997.
o MARTIGNONI, Alfonso. Instalações Elétricas Prediais. Por-to Alegre. Ed. Globo, 1976. 197p.
o COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instala-ções Elétricas. São Paulo. Ed. McGraw Hill. 1982.415p.
o SCHEID, H. Manual do Instalador Eletricista. Rio de Janei-ro. Ed. Ao Livro Técnico. 1979.155p.
o SILVA, Carlos Alberto. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. Pub. Interna CEFET-AL. Maceió.1997.
o SILVA, José Hilário. Manual do Desenho do Eletricista Ins-talador Predial. Maceió, Ed. Grafitex, 1989.66p.
o ABNT.NBR 5410/98. Instalações Elétricas de Baixa Ten-são.
o CEAL. Normas para Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão. NTF/90.S.N.T.40p.
o CAPOZZI, Simone, CORBIOLI, Nanci. Como aproveitar melhor os incríveis efeitos da luz. Arquitetura&Construção, Ano 7, v.8, p.88, 90 e 91, set./91.
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PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 4º
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
CH ANUAL 120 HORAS CH SEMANAL 03 HORAS FATOR 1
OBJETIVOSo Preparar o profissional para atuar em empresas públicas e pri-
vadas na execução dos serviços pertinentes, bem como na área de projetos e orçamentos.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
INTRODUÇÃOo Noções de Hidráulica;o Pressão;o Perda de Carga
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIAo Introdução;o Consumo Diário;o Capacidade de Reservatórios;o Dimensão de Reservatórios;o Tubulações de Limpeza e Extravasoras;o Vazão de Recalque;o Diâmetro de recalque e sucção;o Altura manométrica;o Potência de Bombas Hidráulicas;o Sub-ramal;o Ramal;o Coluna de Distribuição;o Barriletes;
SISTEMAS PREDIAIS E ESGOTOS SANITÁRIOSo Introdução;
o Ramais de descarga;o Ramais de esgoto;o Tubos de ventilação;o Tubos de queda;o Coletores prediais;o Fosse Séptica;o Sumidouro;o Vala de Infiltração
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAISo Introduçãoo Estimativa de precipitação pluvial;o Áreas de contribuição em cobertas;o Condutores horizontais;o Calhas de seção retangular;o Calhas de seção semicircular;o Condutores Verticais;
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTEo Introduçãoo Generalidades e Tipos de Sistemas
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas;o Listas de exercícioso Trabalho em grupoo Aulas práticas no Laboratório de Instalações Hidráulicas.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Exercícios; o Seminários; o Visitas técnicas; o Aulas práticas em laboratório;o Trabalhos práticos e/ou teóricos. o Provas escritas; o Seminários;o Projetos;o Discussão de assuntos em evidência.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Laboratório de Instalações hidráulicaso Bibliotecao Lápis para Quadro branco
o Papel A4o Cópiaso Equipamentos de laboratório
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 2006.
o BOTELHO, Manoel Henrique Campos. RIBEIRO Jr.,Geral-do de Andrade., Instalações hidráulicas prediais usando tu-bos de PVC e PPR, Editora Edgard Blucher, 2ª Edição, São Paulo, 2006.
o MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais, LTC Editora, 3ª Edição, Rio de Janei-ro, 1996.
o VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais, 3ª Edição, Belo Horizonte, Imprimatur Artes Ltda., 2004LI-MA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétri-cas Prediais. Ed. Érica, 1997.
o MARTIGNONI, Alfonso. Instalações Elétricas Prediais. Por-to Alegre. Ed. Globo, 1976. 197p.
o COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instala-ções Elétricas. São Paulo. Ed. McGraw Hill. 1982.415p.
o SCHEID, H. Manual do Instalador Eletricista. Rio de Janei-ro. Ed. Ao Livro Técnico. 1979.155p.
o SILVA, Carlos Alberto. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. Pub. Interna CEFET-AL. Maceió.1997.
o SILVA, José Hilário. Manual do Desenho do Eletricista Ins-talador Predial. Maceió, Ed. Grafitex, 1989.66p.
o ABNT.NBR 5410/98. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. o CEAL. Normas para Fornecimento de Energia Elétrica em
Baixa Tensão. NTF/90.S.N.T.40p. o CAPOZZI, Simone, CORBIOLI, Nanci. Como aproveitar
melhor os incríveis efeitos da luz. Arquitetura & Construção, Ano 7, v.8, p.88, 90 e 91, set./91.
Ministério da EducaçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 1ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
LÍNGUA PORTUGUESA
CH ANUAL 120 HORAS CH SEMANAL 0 HORAS FATOR 1
OBJETIVOS
o Conhecer os fundamentos da geologia e os princípios de for-mação da Terra.
o Aplicar os métodos, especificações e procedimentos estabele-cidos em Normas técnicas, visando à qualidade e produtivida-de dos processos construtivos.
o Manusear e fazer manutenção de máquinas e equipamentos laboratoriais de ensaio.
o Realizar e interpretar ensaios tecnológicos tanto no laboratório como em campo.
o Capacitar o técnico a conduzir atividades individuais e em gru-po.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
o Introdução ao estudo dos Materiais de Construção: aglo-merantes, agregados, aços, argamassa, concreto, imper-meabilizantes, cerâmicos, madeiras, ferrosos, polímeros, tintas e vernizes, fibrosos, betuminosos, vidros, PVC e ma-teriais reciclados.
o Processos de fabricação dos Materiais de Construção.o Normas técnicas.o Conceitos, propriedades e aplicações dos Materiais de
Construção.o Ensaios característicos dos Materiais de Construção.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas;o Listas de exercícioso Trabalho em grupoo Aulas práticas no laboratório
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o Apresentação de Seminário.o Exercício de fixação da aprendizagemo Trabalho em grupo.o Relatórios de visitas técnicas e de aulas práticas;o Avaliações escritas.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco e Lápiso Data showo Computadoro Laboratório de Topografiao Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4o Cópiaso Equipamentos de laboratório.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o BAUER, L. Falcão. Materiais de Construção – vol1 e 2, Li-vros Técnicos e científicos. Editora, RJ, 1992;
o VERÇOSA, Enio José. Materiais de construção – vol1 e 2, Editora Meridonal, Porto Alegue, RS, 1975;
o PETRUCCI, Eládio. Materiais de construção, Editora Glo-bo, Porto Alegue, RS, 1975;
o ALVES, José Dafico. Materiais de construção, Ed Univerdi-dade de Goiás, Goiana GO.
o GIAMMUSSO, Salvador E. Manual do Concreto, Ed Pini, SP, 1992;
o MEHTA, P. Kumar e Monteiro, Paulo J. M. – Concreto-es-trutura, propriedades e matérias, Ed Pini;
o NORMAS TÉCNICAS E CATÁLOGOS DOS FABRICAN-TES
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AlagoasPró - Reitoria de Ensino
PLANO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM EDIFICAÇÕES
FORMA INTEGRADO SÉRIE 3ª
EIXO TECNOLÓGICO INFRAESTRUTURA
ÁREA COORDENAÇÃO ACADÊMICA DE INFRAESTRUTURA
COMPONENTECURRICULAR
PROJETO ARQUITETÔNICO (DESENHO ARQUITETÔNICO III)
CH ANUAL 80 HORAS CH SEMANAL 03 HORAS FATOR 1
OBJETIVOSCriar e desenhar um projeto de uma residência de 80m2; desenhar um projeto detalhes de esquadrias e áreas molhadas, bem como utilizar de novas tecnologias CAD para criação de modelo virtual tridimensional e posterior renderização.
CONTEÚDOSPROGRAMÁTICOS
1. Condicionantes de um projeto arquitetônico.
a. Elementos que compõe um projeto.b. Programa de necessidades.c. Orientação Magnética.d. Noções do código de obras da Prefeitura de Palmeira dos Índios. e. Normas e convenções da ABNT.
2. Detalhe de esquadrias.
a. Detalhe de porta de madeira. a.1. Porta de giro com fichas. a.2. Porta de correr com vidro.b. Detalhes de janelas de madeira. b.1. Janelas de correr com veneziana. b.2. Janela boca de lobo com vidro. c.3. Janela com pivô.
3. Detalhe de áreas molhadas.
a. Detalhe de cozinha.a.1. Paginação de piso e alvenaria. a.2. Detalhes de balcão.b. Banheirosb.1.Paginação de piso e alvenaria. b.2. Detalhes de banheira.b.3. Detalhes de gesso(sanca,roda teto). c.4. Detalhes de bancada.
4. Criação de modelo virtual tridimensional5.
a. utilização de novas ferramentas CAD;b. Criação de modelo virtual;
6. Renderização.
METODOLOGIAS DE ENSINOAPLICÁVEIS
o Aulas expositivas com a utilização de quadro branco (Me-moboard) e marcadores, projetor, mostra de projetos arqui-tetônicos, modelos tridimensionais.
o Aplicação constante de exercícios de fixação, acompanha-dos de assessoria direta aos alunos.
METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃOAPLICÁVEIS
o A avaliação tomará por base os trabalhos executados pelos alunos em sala de aula considerando a capacidade de compreensão sobre o tema, evolução, precisão de execu-ção e apresentação.
o Poderão ser aplicas provas como forma de avaliação.
RECURSOS DIDÁTICOS NECESSÁRIOS
o Quadro branco o Data showo Computadoro Pranchetao Laboratório de Desenhoo Bibliotecao Lápis para Quadro branco o Papel A4 e A3o Cópiaso Régua paralelao Esquadroso Escalímetroo Tranferidoro Compassoo Gabaritos
o Lapiseiras
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
o AZEVEDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura (Cap.6 – Telhado). 2ª edição revisada (1997) - Editora Ed-gard Blücher;
o Código de Urbanismo e Edificações do Município de Ma-ceió. Lei Municipal 5.593, de 08 de fevereiro de 2007-07-05 Prefeitura de Maceió. SMCCU – Superintendência Muni-cipal de Controle e Convívio Urbano;
o Código de Obras do Município de Palmeira dos Índios – AL.
o FORSETH, Kevin – Projetos em Arquitetura, ed. Hermes, São Paulo;
o MONTENEGRO, Gildo A. – Desenho Arquitetônico, ed. Ed-gard Blucher, São Paulo, 1978;
o MONTENEGRO, Gildo A. – Ventilação e Cobertas, ed. Ed-gard Blucher, São Paulo, 1984;
o NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 16ª edi-ção – 2002 – Editorial Gustavo Gili, AS.;
o NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa. Apartamento. Jardim. Projetar com conhecimento. Construir Corretamen-te. Editorial Gustavo Gili, AS.
o Manual do usuárioArchiCAD 16 – Graphisoft 2013.
o Manual do usuário ArtLantis 4 – Abvent – 2013
o Tutorial Sketchup 8.