Post on 15-Mar-2016
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SUMÁRIO
Publicação editada na íntegra ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
FILOXENIA
Seminário Estágios Erasmus 3 Testemunho Leonardo da Vinci “Os seis meses que mudaram a minha vida” 5
INFORPOLIS
Projeto “E0_Formaldehyde” 8
Observação solar para miúdos e graúdos - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu associa-se às comemorações do “Ano Internacional da Estatística e da Matemática do Planeta Terra” 10
II ExpoSocial e Saúde & Bem-Estar 11
Workshop “Google Docs: Criação de Questionários” 12
5º Seminário de Bioética “Prioridades em Saúde” 13
Workshop “Calaméo: Crie publicações on-line interativas” 14
Seminário “Utilidade da informação financeira para os gestores turísticos” 14 “Viriato mais … à frente” 15
ESCOLAS + PERTO 16
EM FOCO
A ESEV tem história e tem futuro - 30 anos de sucesso ao serviço da região de Viseu e do país 20
Dia da Escola Superior Agrária de Viseu comemora 19 anos de instituição de referência 24
X Dias Abertos do IPV 2013 - Dias em cheio no POLITÉCNICO DE VISEU! 27
AUXILIAR DE MEMÓRIA 29
Reportagem também disponível na Politécnico TV
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O Consórcio Erasmuscentro, que integra os institutos politécnicos de Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Portalegre, Santarém e Viseu, organizou, em colaboração com a Agência Nacional para o Programa Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV), o Seminário “Estágios Erasmus”, que teve lugar no passado dia 19 de abril, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria.O evento contou com a presença de estudantes das instituições consorciadas e com as comunicações de personalidades ligadas aos quatro grandes temas do seminário: Cidadania Europeia, Criatividade, Cultura Empresarial e Empregabilidade.A sessão de abertura ficou a cargo de Joaquim Mourato (presidente do CCISP) que relevou o facto dos institutos politécnicos do centro terem sido os primeiros a tomar a iniciativa de se associarem de forma a maximizarem recursos em prol dos seus estudantes. Por seu turno, Nuno Mangas (presidente do Instituto Politécnico de Leiria) destacou a importância dos estágios na formação dos alunos e o seu impacto positivo nas empresas; Rui Antunes (presidente do Instituto Politécnico de Coimbra
Seminário Estágios Erasmus
FILOXENIAA Cooperação Internacional no IPV
FILOXENIAA Cooperação Internacional no IPV
e coordenador do Consórcio Erasmus para o ano letivo de 2013/2014) frisou a partilha e concertação que se conquistou com o Erasmuscentro, demonstradas pelo sucesso do grau de execução das bolsas de mobilidade no consórcio, assim como pelo princípio de rotatividade na coordenação da rede entre as instituições consorciadas. A encerrar a sessão de abertura, Maria do Céu Crespo (diretora da Agência Nacional PROALV) enalteceu a ousadia do projeto Erasmuscentro, que se tornou um exemplo no espaço europeu demonstrado pelo facto da Alemanha e França terem solicitado uma reunião europeia em Portugal para a troca de ideias e partilha de experiências sobre a gestão de consórcios de dimensão regional. Após a sessão de abertura iniciaram-se as comunicações no âmbito dos painéis temáticos.O primeiro espaço coube à “Cidadania Europeia”, com a moderação de Hélder Pereira e intervenções de José Fernandes, Catarina Carvão e Zélia Dias. Neste painel foram abordadas as questões relativas à mobilidade do cidadão dentro do espaço europeu para fins profissionais,
4Sandra FamiliarServiços de Relações Externas - IPVsfamiliar@pres.ipv.pt
em particular no que concerne à Rede EURES, serviço de emprego a nível europeu, assim como à possibilidade de ingresso em organizações internacionais através de programas de estágio.O painel número dois, sob o tema “Criatividade – Conhecimentos e Competências”, contou com José Costa (vice-presidente do Instituto Politécnico de Viseu) como moderador e João Neves, Bartolomeu Paiva e Samuel Barros (docente do IPV) na qualidade de conferencistas. Einstein serviu de mote para o tema da criatividade quando referiu que “em momentos de crise só a imaginação é mais importante que o conhecimento”. Desta feita, foram abordadas as mais-valias da criatividade nas organizações, enquanto fator de crescimento, sustentabilidade e sucesso. Segundo os oradores, um dos denominadores que contribui para o aumento das competências criativas é a experiência multicultural adquirida através de estágios no estrangeiro. Uma das suas consequências é a capacidade de importação de modelos e ideias que poderão trazer novos dinamismos a empresas que integrem pessoas com esta experiência na sua formação.O terceiro painel, “Criatividade – Eficiência e Competitividade”, moderado por Carlos Afonso, contou com as comunicações de Nuno Caseiro, Esteves Pires e Samuel Barros. O impacto da fomentação da criatividade nas empresas revela-se na sua produtividade, qualidade e serviços. Foi nesta perspetiva que se demonstrou que a criatividade é uma competência transversal e que mexe com todos os setores de atividade de uma organização. A transversalidade associada a esta capacidade, quando devidamente reforçada pelas empresas, permite uma adaptação aos novos desafios com que as instituições lidam num mundo cada vez mais globalizado e em constante mudança, sobretudo no que diz respeito às novas tecnologias de informação.A “Cultura Empresarial” foi moderada por Pedro Cardão, e teve como intervenientes António Poças, Teresa Vieira e António Coelho. Os bons exemplos fazem a cultura empresarial. Esta foi a premissa para compreender que a liderança, a partilha de valores, a responsabilidade, o sucesso e o erro, que deve ser assumido e corrigido, são os grandes vetores de uma cultura empresarial. Uma empresa estruturada em função dos seus valores e missão consegue o compromisso e o envolvimento dos
seus colaboradores nos objetivos institucionais que, em última instância, se resumem ao lucro e à garantia de sustentabilidade da empresa no mercado.Finalmente, a “Empregabilidade”. Tendo como moderador José Carlos Gonçalves, esta temática contou com as comunicações de Cristina Barros, Rute Abreu e Marta Rodrigues (diretora do Centro de Emprego e Formação Profissional de Viseu). Este é o tema que maior preocupação reúne entre os estudantes do ensino superior. Neste sentido, os alunos tiveram oportunidade de conhecer vários apoios que estão à sua disposição nos Centros de Emprego e Formação Profissional para entrarem no mercado de trabalho, nomeadamente os programas de “Estágios Profissionais” e “Impulso Jovem”. Paralelamente, foram-lhes proporcionadas algumas sugestões para a procura de emprego, para a definição do curriculum vitae e carta de apresentação, assim como comportamentos a ter em entrevistas profissionais. Também a dimensão empreendedora foi abordada neste último painel. “Pensa ao Contrário”, foi o desafio lançado aos estudantes, chamando a atenção para as capacidades inovadoras e de risco que por vezes são, de alguma forma, domesticadas pelos receios de arriscar. No entanto, nos dias que correm é imperioso assumir algum risco pelo que as empresas no mercado de trabalho já não conseguem escoar todos os recursos humanos disponíveis.O encerramento do evento ficou a cargo de Maria João Pinto Cardoso, vice-presidente do Instituto Politécnico de Coimbra, a responsável pela ideia de criar um consórcio a nível regional para a implementação de estágios Erasmus. Foi momento de agradecer a todos os intervenientes e estudantes, fazendo um balanço positivo do seminário, assim como reiterar a vontade de prosseguir com o trabalho de consolidação da parceria Erasmuscentro.
Testemunho Leonardo da Vinci
“Os seis meses que mudaram a minha vida”
Sandra FerreiraLicenciada em Comunicação Social, ESEVsferreira.jorn@gmail.com
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A oportunidade de fazer o estágio Leonardo da Vinci surgiu poucos meses depois de ter terminado o curso de Comunicação Social, na Escola Superior de Educação de Viseu, em 2010. Um dos principais motivos que me levaram a concorrer foi o facto de querer evoluir enquanto profissional. Sabia que uma experiência deste nível seria uma grande porta de entrada para o meu futuro.Não podia ter ficado mais feliz quando recebi a confirmação que, junto com outros três colegas do Instituto Politécnico de Viseu, iria trabalhar seis meses em Granada (Espanha). O nosso grupo foi sempre muito acompanhado e tivemos muito apoio por parte de todos os profissionais, tanto em Viseu como em Granada. Puseram à nossa disposição um cómodo apartamento no centro da cidade, que nos permitia chegar facilmente aos nossos locais de trabalho e a uma escola de línguas onde aprendemos espanhol nas primeiras semanas. Ainda que não nos conhecêssemos previamente tivemos muita sorte, pois entre os quatro houve uma empatia muito forte e especial. Isso ajudou-nos muito em todos os desafios que nos foram surgindo durante aqueles meses.O primeiro mês não foi fácil, mas por outro lado era altamente motivante, pois quanto maior era o esforço maior era a recompensa. Nas primeiras semanas dediquei-me quase de forma exclusiva a aprender a língua. Como iria trabalhar num jornal queria expressar-me, tanto na vertente oral como na escrita, da forma mais fluente possível. Em Granada também me apaixonei, e ainda que estivéssemos os dois de passagem na cidade, o que vivemos juntos ajudou-me a conhecer uma cultura diferente e, sem dúvida, foi o pretexto definitivo para aprender espanhol!Sobre o “Granada Hoy” e o estágio na redação do jornal apenas posso agradecer a toda a equipa o facto de me terem tratado sempre com respeito e amizade. Foi sem dúvida um ótimo background que possibilitou o meu crescimento enquanto pessoa e profissional. Ainda assim, gostaria de salientar que por melhor que seja uma empresa ou por mais que nos recebam de braços abertos, há que ter vontade de trabalhar, de aprender e de vencer, senão nada feito.
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Toda a minha experiência em Granada deu-me a possibilidade de aprender coisas sobre mim, que até essa etapa da minha vida não conhecia. E, quando terminou o estágio, senti que mais do que uma muito boa experiência de trabalho, amigos e histórias para contar, a minha felicidade, tanto a nível pessoal como profissional, passava fora de Portugal. Queria seguir um novo caminho de acordo com aquilo que sentia que era capaz de fazer e tomei a decisão de ir estudar para Madrid. Cerca de três meses depois já estava sentada numa das secretarias da Universidade Carlos III de Madrid, com o objetivo de fazer o meu mestrado em Jornalismo Científico e Tecnológico. Comecei aos poucos a estabelecer a minha vida na capital espanhola e passado algum tempo comecei a trabalhar para alguns meios de comunicação social de Espanha. Durante cerca de um ano passei por várias experiências profissionais, desde trabalhar numa revista científica até numa agência de notícias.Estas experiências ensinaram-me muito sobre a profissão e ajudaram-me a definir de uma forma mais concreta quais eram as minhas preferências dentro do mundo da comunicação. Apesar de gostar muito de viver em Espanha e estar bastante satisfeita com o meu trabalho, preocupava-me cada vez mais a dura crise que se instalava na Europa. Precisava de viver algo diferente da minha rotina, de tudo o que tinha vivido até à altura, e a Argentina, desde há muito tempo, era um país que me fascinava e queria conhecer.Por esse motivo decidi que trabalharia até ao final do meu contrato na Europa Press e depois me mudaria para Buenos Aires. Vim para este lado do oceano sem emprego, sem conhecer ninguém e apenas com as minhas poupanças dos últimos meses de trabalho. Tive muito apoio dos meus pais que mais do que uma vez me disseram que quando quisesse podia voltar para Portugal e que me ajudariam no que fosse necessário. Mas dentro de mim, por maiores
que fossem as dificuldades, apenas pensava que havia de conseguir. Saí totalmente da minha zona de conforto e ainda que tudo fosse diferente do que sempre tinha conhecido, tentei olhar em meu redor sem preconceitos ou juízos de valor. Vinha com vontade de trabalhar e aprender mais sobre mim e sobre o mundo, e foi isso que aconteceu.Nos primeiros tempos vivi num hostel, o que me trouxe a vantagem de conhecer muita gente e foi através desses conhecimentos que comecei a trabalhar num Call Center. De início trabalhava de forma ilegal e o dinheiro apenas dava para comer e pagar o alojamento. Mesmo assim nunca pensei em desistir ou voltar e foi através dessa persistência que fui conseguindo crescer e legalizar-me na Argentina para trabalhar!Hoje, sou executiva de comunicação numa empresa dedicada à representação hoteleira, e ainda que sinta que não cheguei profissionalmente onde queria estar, estou muito feliz com a minha vida aqui e com a decisão de ter vindo. A vida é feita de etapas, e por muito que nos assuste a tomada de decisões tão importantes e que vão marcar a nossa vida para sempre, há algo que convém ter presente: não há por que arrepender-se no futuro se a decisão no momento presente foi tomada com total confiança.Quero terminar dizendo que Leonardo da Vinci foi um génio. Aproveitou a sua criatividade e explorou-a ao limite, nunca se resignando a uma só área ou alternativa e esse é dos melhores exemplos que podemos ter nos dias que correm. Para os que um dia embarcarão numa maravilhosa experiência internacional: muitos êxitos, felicidade e coragem!
Dedico este texto ao Tiago, à Eduarda, à Diana e ao Henrique por serem hoje uma verdadeira família para mim e que mesmo à distância vou cuidar para sempre.
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INFORPOLIS
O projeto “E0_Formaldehyde”, com a duração de 3 anos (início em 1 de setembro de 2009 e fim em 31 de agosto de 2012), teve como objetivo o desenvolvimento de soluções inovadoras de encolagem tailor-made para a produção de derivados de madeira de baixa emissão de formaldeído. Para a execução do projeto foi constituído um consórcio com a EuroResinas-Indústrias Químicas SA (Sonae Indústria), enquanto entidade promotora, a Associação Rede de Competência em Polímeros (ARCP), a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e o Departamento de Engenharia de Madeiras do Instituto Politécnico de Viseu.A equipa de projeto, foi liderada, no Instituto Politécnico de Viseu, pelos investigadores e docentes Luísa Hora de Carvalho, Jorge Martins e Cristina Lima Coelho. Neste projeto pretendeu-se desenvolver soluções de encolagem “tailor-made”, inovadoras a nível mundial dado o nível de operação da SONAE. A estratégia seguida incluiu três vertentes:1ª - Otimização da síntese da resina UF à escala laboratorial e industrial;2ª - Desenvolvimento de um leque de sistemas de catálise para a cura da resina UF;3ª - Combinação de resinas UF de elevado desempenho com aditivos químicos captadores de formaldeído. A sua ação sinergética possibilitou a produção de painéis de derivados de madeira que cumprem as especificações restritivas exigidas por clientes que operam no mercado global, no que diz respeito às propriedades mecânicas e emissão de formaldeído, sem perda de produtividade ou aumento significativo dos custos de produção.As principais mais-valias deste projeto podem ser divididas em duas áreas. Por um lado, o aumento da capacidade técnico-científica refletido na instalação de um laboratório de determinação de emissões de formaldeído de derivados de madeira, de acordo com 4 normas internacionais e de um equipamento único na Península Ibérica para avaliação de colagens (ABES-Automated Bonding Evaluation System). Por outro lado, o aumento da colaboração com o tecido empresarial e o reconhecimento por este das capacidades de I&DT existentes no DEMad/ESTGV/IPV, traduzido na participação atual em mais dois projetos QREN cujo promotor é a Euroresinas (Sonae Indústria) e no convite à professora Luísa Carvalho para membro da direção da ARCP (Associação Rede de Competência em Polímeros), parceiro destes projetos e cujos membros empresariais incluem a Sonae, Amorim, CUF-QI, CIN, Resiquímica.
Com um investimento elegível de 248.593,19€ foi justificada despesa no montante de 253.398,18€.
Em 26 de novembro de 2012, o Instituto Politécnico de Viseu efetuou o pedido de pagamento final deste projeto, tendo sido validada, pela ADI (Agência de Inovação), despesa no montante de 217.591,08€, correspondente a cerca de 87% do investimento elegível. O projeto teve uma comparticipação financeira de 75%, no âmbito do QREN, e o lucro do projeto ascendeu a 55.744,50€.
Projeto “E0_Formaldehyde”
Ana MedeirosDepartamento de Planeamento e Gestão - IPVamedeiros@pres.ipv.pt 9
Luisa Carvalho é licenciada em Engenharia Química pela FEUP. Obteve o grau de Mestre em Ciências da Madeira pela Université Henri Poincaré Nancy I em 1990 e o doutoramento em Engenharia Química pela FEUP em 1999. É docente da ESTGV desde 1989, Professora Coordenadora desde 1998, lecionando no Departamento de Engenharia de Madeiras. É membro integrado do LEPAE (Laboratório de Engenharia de Processo, Ambiente e Energia), classificado como “Excelente” pela FCT. Tem coordenado diversos projetos de investigação financiados pela FCT e QREN na área dos adesivos e derivados de Madeira em colaboração com várias empresas nacionais. Foi delegada nacional de várias ações do programa de rede europeia COST. Supervisionou diversas teses de doutoramento e de mestrado. É vogal da Comissão Nacional de Normalização CT14-Madeiras. É membro da direção da ARCP (Associação Rede de Competência em Polímeros). Possui mais de 100 publicações científicas internacionais em revistas com revisão, conferências e capítulos de livros.
Jorge Martins é licenciado em Engenharia Química pela FEUP. Obteve o grau de Mestre em Ciências da Madeira pela Université Henri Poincaré Nancy I em 1990. É docente da ESTGV desde 1989, Professor Coordenador desde 1998, lecionando no Departamento de Engenharia de Madeiras. Foi Diretor de Curso das diversas licenciaturas em Engenharia de Madeiras entre 1996 e 2011 sendo atualmente Diretor do Mestrado em Engenharia de Madeiras. É colaborador do LEPAE (Laboratório de Engenharia de Processo, Ambiente e Energia), classificado como “Excelente” pela FCT. Tem participado em diversos projetos de investigação financiados pela FCT e QREN nas áreas dos adesivos e derivados de Madeira em colaboração com várias empresas nacionais e da otimização de processos. Foi delegado nacional de várias ações do programa de rede europeia COST. É vogal da Comissão Nacional de Normalização CT14-Madeiras. Possui mais de 70 publicações científicas internacionais em revistas com revisão, conferências e capítulos de livros.
Cristina Lima Coelho é licenciada em Engenharia de Madeiras pelo IPV/ ESTGV. Obteve o doutoramento em Ciências de Engenharia pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e em Sciences du Bois pela Université Henri Poincaré, Nancy I – França em 2006. É docente da ESTGV desde 1998, Professora Adjunta desde 2010 e leciona no Departamento de Engenharia de Madeiras. Foi Presidente do Conselho do Departamento de Engenharia de Madeiras sendo atualmente Subdiretora do Departamento de Engenharia de Madeiras. É membro do LERMAB (Laboratoire d’Etudes et de Recherche sur le Matériau Bois), ENSTIB - Université Henri Poincaré, Nancy I e colaboradora do LEPAE (Laboratório de Engenharia de Processo, Ambiente e Energia), classificado como “Excelente” pela FCT. Membro de diversos projetos de investigação financiados pela FCT e QREN na área dos acabamentos, adesivos e derivados de Madeira em colaboração com várias empresas nacionais. Supervisiona diversas teses de mestrado. Possui mais de 20 publicações científicas internacionais em revistas com revisão, conferências e capítulos de livros.
Observação solar para miúdos e graúdosEscola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu associa-se às comemorações do “Ano Internacional da Estatística e da Matemática do Planeta Terra”
A Matemática do Planeta Terra e a Estatística constituem, este ano de 2013, um foco de atenção internacional. Por todo o mundo, associações e instituições dedicam no ano em curso atenção especial a estes temas, promovendo e dinamizando várias atividades, visando, no primeiro tema, ilustrar a utilidade e aplicabilidade da Matemática em inúmeras questões relacionadas com o planeta Terra e, no segundo, a importância da Estatística na sociedade. A Área Científica de Matemática da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu associa-se a esta dinâmica comemorativa, com um conjunto de atividades que visam levar a Matemática e a Estatística aos elementos mais jovens da comunidade. Assim, no dia 22 de abril, levou a efeito no Campus Politécnico a “Observação solar para miúdos e graúdos”, que contou com a participação de mais de 100 estudantes oriundos das escolas secundárias Alves Martins e Emídio Navarro e da Escola Básica 2º e 3º Ciclos Infante D. Henrique. Os dinamizadores desta atividade, Alexandre Aibéo e João Vinhas Marques, foram explicando aos alunos presentes para “não olharem diretamente para o sol. Foi exatamente esse risco que revolucionou a forma como observamos o sol”. Na sessão de observação foi usado um filtro adequado para se poder observar o sol em segurança. Ver as manchas solares, explicar o que são, o que revelam e falar um pouco sobre o método que Galileu terá usado para fazer os seus registos foram alguns dos aspetos focados nesta atividade.A observação solar repete-se no dia 5 de junho para os mais pequenos (alunos do 1º ciclo). Toda a comunidade é convidada a participar, bastando para o efeito, inscrever-se através do email: carlahenriq@estv.ipv.pt.
O concurso de posters para alunos do 1º, 2º ou 3º ciclos do ensino básico, cuja temática deve estar relacionada com a “Estatística e/ou Matemática do Planeta Terra”, é outra atividade que se espera vir a atrair a atenção dos mais pequenos, promovendo a pesquisa e o interesse por estes temas.Outras atividades incluem seminários que os docentes da ESTGV levam às escolas, a pedido das mesmas, e mais irão surgir ao longo deste ano.
Mais informações podem ser obtidas em: http://www.estv.ipv.pt/mpt2013aie, ou por email para: carlahenriq@estv.ipv.pt ou malva@estv.ipv.pt.
Carla HenriquesDocente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu - IPVcarlahenriq@estv.ipv.pt
Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - IPVjamaral@pres.ipv.pt10
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Sílvia MachadoDocente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego - IPVsmachado@estgl.ipv.ptA “II ExpoSocial e Saúde & Bem-Estar” decorreu no
âmbito da “IV Montra de Oportunidades de Lamego”.Num ano em que a Europa comemora o “Ano Europeu dos Cidadãos”, refletindo acerca dos impactos da crise multidimensional no exercício da cidadania plena e igualitária, a II ExpoSocial assumiu uma pertinência crucial com o intuito de fomentar atividades intergeracionais, cruzando as potencialidades destas faixas etárias, dos produtos e serviços disponíveis nas organizações sociais no combate à defesa dos direitos humanos nas suas diversas amplitudes, respostas e projetos existentes na comunidade. Uma vez que a Saúde & Bem-estar são pilares cruciais para uma cidadania consciente, saudável e ativa, a organização considerou crucial apostar nesta temática como uma extensão da II ExpoSocial, alargando o leque de serviços e respostas existentes na comunidade, não apenas para uma visão institucional mas também nos cidadãos individuais, incorporando um novo parceiro, designadamente a Casa de Pessoal do Hospital de proximidade de Lamego.A dinâmica missionária da ExpoSocial manteve-se, ou seja, por um lado visou expor a vertente mais social, com as organizações sem fins lucrativos, que teve como objetivo difundir os serviços e produtos, realçando a sua dinâmica organizacional, bem patente na forma como ativou a ExpoSocial com a riqueza das suas experiências e atividades socioculturais desenvolvidas pelos colaboradores/clientes, através de um programa definido de atuações realizadas no dia 12 de abril no auditório de Almacave, intitulado “Evento Solidário por uma Cidadania COM criativIDADE”. Por outro lado, estiveram presentes empresas de cariz lucrativo, que divulgaram os seus produtos através de degustações, demonstrações dos serviços e/ou produtos de cariz social, organizacional, bem-estar e saúde.Na temática da Saúde & Bem-Estar, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (ESTGL) assumiu, como parceiro oficial e organizador, em conjunto com a Casa de Pessoal do Hospital de proximidade de Lamego, as “I Jornadas Saúde Douro”, que versaram o tema “Cidadania numa Sociedade em Risco”. As jornadas, compostas por 3 painéis, focalizaram os impactos da crise nas suas diversas dimensões e destinatários, proporcionando aos presentes temas acerca das novas substâncias psicóticas, estratégias de intervenção em grupos vulneráveis e projetos de intervenção em públicos diversos. Este evento contou com a presença de académicos e profissionais de referência na área, designadamente o professor doutor José Pinto da Costa (professor catedrático e médico legista), professor doutor António Fonseca (autor de vários
II ExpoSocial e Saúde & Bem-Estar
livros, artigos nacionais e internacionais), professor doutor Pedro Machado Santos (membro da UNIFAI e docente universitário), entre tantos outros que partilharam com os presentes experiências e saberes de todo pertinentes e úteis, assim como entidades que desenvolvem projetos de intervenção na comunidade, considerados pioneiros e criativos para fazer face aos novos problemas sociais.O balanço final da II ExpoSocial permite concluir que se trata de um evento que é já uma referência na região, um marco da Montra de Oportunidades, muito devido também ao trabalho, esforço e empenho do curso de Serviço Social da ESTGL, que tem assumido um relevo cada vez maior, demonstrando o seu envolvimento e afinco com as entidades sociais dos distritos de Viseu e Vila Real, numa ótica de partilha, convívio e parceria interinstitucional.Enquanto rosto da ExpoSocial não podia deixar de referir que este evento é exequível e um sucesso sucessivo graças à partilha das entidades envolvidas, que produzem o brilho e dão vida ao evento, agradecendo todo o empenho dos colaboradores e respetivas direcões na organização e realização deste evento.
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Workshop“Google Docs: Criação de Questionários”Teve lugar no passado dia 10 de abril, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (ESTGL), o workshop “Google Docs: Criação de Questionários”, destinado a alunos e docentes da ESTGL e à comunidade em geral, dinamizado pela responsável do gabinete de informática e multimédia, Damiana Guedes.O Google engloba, a par de outras, uma ferramenta de elevado potencial para o contexto educacional: o “Google Docs”. Esta ferramenta baseia-se no conceito da nuvem computacional e encontra-se diretamente interligada com as diversas ferramentas disponibilizadas pelo Google.O “Google Docs” é um pacote de aplicativos on-line, o qual inclui editores e compartilhadores de texto, folha de cálculo, criação de formulários, criação de desenhos e diagramas e apresentação de diapositivos. Possibilita criar, editar e partilhar trabalhos em tempo real, assim como importar e exportar documentos em diferentes formatos compatíveis com a grande maioria dos aplicativos do tipo “office”. O “Google Docs” propicia a milhões de utilizadores a oportunidade de utilizar aplicações do “office”, de forma gratuita e on-line. A nível de utilização, as aplicações “Google Docs” apresentam-se simples e facilmente ajustáveis, uma vez que prescindem de instalação de programa, libertando mais espaço do computador, aumentando dessa forma o seu desempenho. As principais características desta ferramenta são: a criação e elaboração inquéritos de forma fácil, intuitiva e rápida; tratamento e visualização das respostas no mesmo instante; envio dos inquéritos aos inquiridos (destinatários) via e-mail; incorporação (embebed) do inquérito em páginas pessoais/profissionais, copiando o código html; produção/realização de fichas de trabalho; avaliação de diversas atividades; tratamento/estatística dos dados recolhidos; análise de dados/tratamento global (integral) e instantâneo dos dados.A formadora produziu e disponibilizou um pequeno tutorial relativo a esta ferramenta que poderá ser consultado em: http://www.slideshare.net/damiana.guedes/tutorial-google-docs9745246
Damiana GuedesGabinete de Informática e Multimédia - ESTGLdguedes@estgl.ipv.pt
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5º Seminário de Bioética “Prioridades em Saúde”
O auditório da Escola Superior de Saúde de Viseu (ESSV) acolheu no dia 17 de abril o 5º Seminário de Bioética, com a temática desta edição a versar as “Prioridades em Saúde”. O evento, organizado pela Comissão de Ética da ESSV, em colaboração com os alunos do 22º curso de licenciatura em Enfermagem da mesma escola superior do Instituto Politécnico de Viseu, registou uma forte adesão de estudantes e profissionais da área.O seminário contou com intervenções de credenciados especialistas nesta temática.O painel da mesa 1 centrou o debate em torno dos “Aspetos Técnicos da Alocação dos Recursos na Saúde”. As comunicações estiveram a cargo de Daniel Serrão (professor catedrático jubilado da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto), Carlota Quintal (professora da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra), Ermida Rebelo (presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE), José Marques Neves (diretor executivo do Agrupamento dos Centros de Saúde de Dão Lafões) e Germano Couto (bastonário da Ordem dos Enfermeiros). A moderação do painel foi da responsabilidade de José Luís Gomes (enfermeiro supervisor do CHTV e membro da Comissão de Ética da ESSV).Ainda na parte da manhã, houve também tempo para as comunicações livres e para a discussão de posters científicos.O programa prosseguiu à tarde com o painel da mesa 2 “A Visão das Associações de Doentes”, moderado por Ernestina Batoca (professora e presidente da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde de Viseu), que contou com as comunicações de Cristina Sousa (Associação de Apoio a Pessoas com HIV/Sida – Abraço), Arsisete Saraiva (Associação Nacional de Doentes com Artrite Reumatoide) e Maria Zincke dos Reis (Alzeimer Portugal).Seguiu-se o lançamento do livro “Manual de Bioética para Jovens”, com a participação de Henrique Vilaça Ramos (Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra) e Ana Maria Ramalheira (Universidade de Aveiro), e moderação de Rosa Martins (professora e membro da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde de Viseu).O seminário encerrou com as comunicações livres.
Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - IPVjamaral@pres.ipv.pt
Damiana GuedesGabinete de Informática e Multimédia - ESTGL - IPVdguedes@estgl.ipv.pt
Realizou-se no passado dia 17 de abril, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, o Workshop “Calaméo: crie publicações on-line Interativas”, dinamizado por Damiana Guedes, destinado a alunos e docentes da ESTGL e à comunidade em geral.O “Calaméo” é uma ferramenta da Web 2.0 que permite criar de forma gratuita, rápida e simples publicações on-line interativas. No “Calaméo” é possível publicar um documento com as páginas que se pretenda uma vez que não apresenta restrições a nível de número de páginas. É uma ferramenta ideal para efetuar apresentações, quer sejam de cariz pessoal, académico ou profissional, uma vez que possibilita uma forma dinâmica, atrativa e profissional de apresentar, qualquer que seja o seu tipo de documento. Para publicar documentos no “Calaméo” é apenas necessário criar uma conta gratuita e em alguns segundos fica registado. É possível otimizar as publicações devido a um vasto leque de opções de personalização (imagem de fundo, música, ligações interativas, entre outras) e permite igualmente converter tantos documentos quantos se desejar bem como partilhá-los em segurança com as pessoas escolhidas pelo utilizador. O “Calaméo” apresenta quatro tipos de conta: “Basic” (Gratuita), “Premium”, “Platinum” e “Solo”, de acordo com as funcionalidades que se pretendam utilizar.A formadora produziu e disponibilizou um pequeno tutorial relativo a esta ferramenta que poderá ser consultado em: http://www.slideshare.net/damiana.guedes/tutorialcalamo-publique-partilhe-procure
Workshop“Calaméo: Crie publicações on-line interativas”
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No passado dia 19 de abril realizou-se em Lamego, no auditório da ESTGL, um seminário subordinado ao tema “Utilidade da informação financeira para os gestores turísticos”.O evento teve como objetivo transmitir aos discentes do curso de Gestão Turística, Cultural e Patrimonial e público em geral a importância da informação fornecida pela contabilidade para a tomada de decisão dos gestores turísticos.
Seminário“Utilidade da informação financeira para os gestores turísticos”
Susana FonsecaDocente da ESTGL - IPVsfonseca@estgl.ipv.pt
Os Serviços de Psicologia e Orientação da Escola Secundária Viriato levaram a efeito no dia 12 abril uma iniciativa denominada “Viriato mais… à frente”. O evento juntou à conversa ex-alunos da escola que neste momento frequentam cursos de ensino superior com os atuais estudantes do ensino secundário.Os antigos alunos, muitos deles a estudarem no Instituto Politécnico de Viseu, “regressaram” à escola secundária de origem para partilharem com os colegas mais novos as suas experiências em diversas academias espalhadas por todo o país. Os cursos, os objetivos, as opções, o percurso escolar, as instituições de ensino superior que frequentam, os programas de mobilidade, as saídas profissionais, foram alguns dos temas mais focados nesta iniciativa original que registou uma elevada taxa de participantes.
“Viriato mais … à frente”
Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - IPVjamaral@pres.ipv.pt 15
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A EscolaDotada de excelentes condições, onde o passar dos anos não é visível pela forma cuidada como as instalações se apresentam fruto do envolvimento de toda a comunidade escolar, a Escola Secundária de Tondela insere-se num vasto Campus onde não faltam todo o tipo de instalações, incluindo as desportivas de grande qualidade. Atentemos nas palavras do professor Júlio Valente: “Estamos no Agrupamento de Escolas de Tondela Tomás Ribeiro que tem cerca de 1700 alunos. Temos desde o Jardim
Escolas + Perto, a nova rubrica de Polistécnica, visitou a Escola Secundária de Tondela. Nesta primeira missão fomos recebidos pelo Presidente do Conselho Diretivo, dr. Júlio Valente, com o qual estivemos à conversa.
de Infância até ao 12º ano. Isso trouxe-nos alguns problemas e ainda estamos na fase de lançamento do novo agrupamento”.
A Oferta FormativaA Escola Secundária de Tondela tem uma vasta oferta formativa, onde se verifica a preocupação de colmatar necessidades ao nível da formação profissional da região. Nas palavras do seu Presidente “tentámos alargar a oferta formativa. Em termos de ensino secundário oferecemos os quatro cursos existentes: Ciências e Tecnologias, Artes, Ciências Socioeconómicas e Línguas e Humanidades. Neste momento também temos o Curso Profissional de Receção, com bastante procura, e o Curso de Informática que está a terminar. Tentamos dar o máximo de ofertas possível, como são o caso de três cursos: Empregado de mesa, Operador de informática e Eletricista de instalações”.Quisemos ainda saber, junto do Professor Júlio Valente, se existe alguma característica da Escola que a distinga das demais, tendo-nos sido dito que “é a região em que estamos inseridos, onde há indústria, há agricultura e em que temos a Serra do Caramulo com os seus problemas específicos como a desertificação. Apesar de tudo, em termos de resultados, não há assim grandes diferenças. Ao longo da história desta escola, que já é grande, os nossos melhores alunos, a maior parte das vezes, são da Serra”.
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As Mudanças no Ensino – Adaptação às Realidades“Estamos num ano de transição. Os projetos que havia antes estão a ser implementados, alguns deles com sucesso. Nós tentamos ao máximo apoiar os nossos alunos com dificuldades. Temos um projeto que chamamos PROJETO NEVE em que os alunos se voluntariam para dar apoio aos seus colegas mais novos, essencialmente ao nível do Português e da Matemática e, o que é facto, é que temos conseguido resolver alguns problemas com sucesso. Por outro lado, no ensino secundário, temos também uma aula de apoio de 90 minutos para todos os alunos nas disciplinas da formação específica.” É deste modo que o Dr. Júlio Valente nos descreve a forma como a Escola tem agido, no sentido de apoiar os seus alunos e fazer face às novas realidades.
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João RodriguesServiço de Comunicação, Cultura e Documentação - IPVjrodrigues@pres.ipv.pt
O Ensino Superior“A maior parte dos alunos segue para o Ensino Superior e outros irão para o mercado do trabalho. Alguns, lamentavelmente, vão ficar desempregados, mas isto é a realidade do País e contra ela é complicado lutar.”Professor Júlio Valente, Presidente do Conselho Diretivo da Escola Secundária de Tondela
O Ensino superior na região e o IPVNa opinião do Presidente do Conselho Diretivo da Escola Secundária de Tondela “a oferta nunca pode ser aquela que pretendemos, senão os nossos alunos iriam todos para Viseu e não é isso que acontece. Em termos do que existe em Viseu, no Instituto Politécnico, nós tentamos, ao máximo, divulgar a vossa oferta formativa, aproveitando os Dias Abertos onde procuramos levar sempre os nossos alunos.” O Professor Júlio Valente salientou ainda o fator proximidade: “… é a Instituição de ensino superior mais perto da nossa escola.”Sobre o Instituto Politécnico de Viseu o Dr. Júlio Valente referiu também que “os cursos lecionados são de boa qualidade e nós temos alunos que se formam lá. A opinião deles é positiva e mesmo em termos de instalações, de recursos, parece-me que estamos bem servidos. E depois tem a vantagem de estar a 24 quilómetros.”
“Escolas + Perto” agradece a forma cordial como foi recebida e toda a disponibilidade demonstrada.
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Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - IPVjamaral@pres.ipv.pt
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A ESEV tem história e tem futuro30 anos de sucesso ao serviço da região de Viseu e do país
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A Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV) comemorou o seu 30º aniversário em sessão pública realizada no pretérito dia 30 de abril. Trinta anos de existência ativa, que remontam a uma data histórica para a ESEV, para o IPV e para o ensino superior politécnico no país – o dia 26 de março de 1983. Esta data ficará para sempre associada ao início de funcionamento da primeira unidade orgânica de um instituto politécnico em Portugal. Um marco histórico, com assinatura indelével da instituição.A comemoração de um aniversário desta dimensão e com toda esta carga simbólica justificava uma celebração condizente. E foi isso mesmo que aconteceu. O espaço onde decorreu a cerimónia comemorativa, o histórico ginásio da escola, encontrava-se repleto de pessoas que fizeram, e que fazem, a narrativa de um percurso de muitos sucessos. Antigos e atuais diretores; professores fundadores, pioneiros, ligados ao percurso da instituição e outros dos tempos que correm; ex-alunos e estudantes dos dias de hoje; funcionários desde a primeira hora, mas também do presente. De igual modo, marcaram presença na sessão inúmeras personalidades convidadas e parceiros que se associaram à comemoração de tão relevante efeméride, bem como presidentes e vice-presidentes das escolas superiores, membros do Conselho Geral, conselhos técnico-científicos e pedagógicos, professores, funcionários, alunos e representantes das associações de estudantes do IPV.A sessão de abertura contou com a participação do presidente do Instituto Politécnico de Viseu, engenheiro Fernando Sebastião, a presidente da Escola Superior de Educação, professora Cristina Azevedo Gomes, e o presidente da Associação de Estudantes da ESEV, Renato Fernandes. Na sua intervenção, o representante dos alunos começou por referir que “todos fazemos parte da história da Escola Superior de Educação”, e que “a magia da instituição assenta no convívio entre toda a comunidade escolar: alunos, professores e funcionários”, concluindo com votos de “parabéns a todos os que fizeram chegar a escola a este patamar”.
A presidente da Escola Superior de Educação, no seu discurso, fez um resumo da história da ESEV desde os seus primeiros tempos até à atualidade, mas não descurou o presente com os olhos bem postos no futuro “não nos alheamos das dificuldades da atual conjuntura, mas consideramos que as questões do ensino, e do ensino superior em particular, são esteio fundamental para o futuro do nosso país, que pode ser fortemente comprometido, na urgência da redução da despesa e de orçamento, sem uma visão estratégica sobre o ensino e consequentemente sobre o país que queremos construir para as novas gerações. A região de Viseu precisa do ensino superior público de qualidade, motor de desenvolvimento económico, social e cultural e fator importante de coesão social. Cremos que a ESEV e o IPV conseguirão prosseguir neste desígnio”. Na sua comunicação, referência ainda a um dado digno de reflexão “os números demonstram que o aluno do ensino superior politécnico custa significativamente menos que o aluno do subsistema universitário e até menos que um aluno do ensino secundário”.A concluir a sua dissertação, a professora Cristina Azevedo Gomes agradeceu a presença do professor Adriano Moreira e recordou todos os que contribuíram para o crescimento da escola, com dedicatória especial “uma palavra de reconhecimento a todos os antigos professores, alunos e funcionários. É uma grande alegria ver muitos de vós aqui presentes. Recordamos com saudade os que já não estão entre nós. A ESEV é mais escola porque alicerça a construção da sua identidade também na memória de todos os que aqui trabalharam”. A encerrar a sessão de abertura, o presidente do IPV fez uma retrospetiva breve da história e evolução da Escola Superior de Educação, e relevou o percurso brilhante da instituição e a excelência alcançada “trinta anos de sucesso ao serviço de Viseu e da sua região, da formação de professores para diversos níveis de ensino numa primeira fase, para uma evolução atempada do seu leque formativo. A Escola Superior de Educação está de parabéns, tem um corpo docente altamente qualificado, tem relevância acrescida na região, bem evidente nas
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muitas parcerias estabelecidas com as instituições, escolas, autarquias e outros agentes sociais, culturais e económicos, mas também é relevante para o país”.
Após a sessão de abertura, o programa prosseguiu com o painel “30 anos ESEV: testemunhos e memórias para o futuro”, que contou com os testemunhos da professora Avelina Rainho, do dr. Manuel Teodósio e do sr. Eduardo Vasconcelos, em representação dos professores, alunos e funcionários, respetivamente, que passaram pela escola e deixaram marcas. Um momento de partilha de memórias, revivendo o passado no presente, mas com reflexões sobre o futuro, moderado pela professora Esperança Jales Ribeiro.A professora Avelina Rainho, primeira dirigente da Escola Superior de Educação, presidente da primeira comissão instaladora, referiu-se à ESEV como “a instituição-mãe do ensino superior público em Viseu e do ensino politécnico a nível nacional”. Na sua alocução, recordou ainda o início do trabalho da comissão instaladora em novembro de 1980 e guiou os presentes por um percurso detalhado até aos nossos dias. O dr. Manuel Teodósio, primeiro dirigente estudantil, fez alusão à “importância da ESEV na fixação da população na região”, e recuou no tempo para partilhar as memórias acerca da formação inicial ministrada e a sua evolução, os diferentes espaços onde a escola esteve instalada, bem como “a luta pelo grau académico, a evolução do bacharelato para licenciatura”. A concluir este espaço de memórias e afetos, o sr. Eduardo Vasconcelos,
em representação dos funcionários, tendo sido mesmo um dos primeiros, fez uma abordagem sobre a evolução da escola, dos espaços físicos e dos recursos afetos. Recordou ainda as grandes mudanças registadas ao longo destes anos “os tempos da máquina de escrever no início até ao mais sofisticado computador na atualidade”, terminando com uma informação que espelha bem a dimensão da escola “o número de registos de matrícula desde 1983 até à data é de 10.538”.
Seguiu-se a homenagem, simbólica mas sentida, a todos os anteriores presidentes da Escola Superior de Educação, desde as comissões instaladoras até aos conselhos diretivos. Registemos os nomes dos dirigentes: professora Avelina Rainho, professora Maria José Moura, professor João Pedro Barros, professor Jorge Carvalho Arroteia, professor Alberto Vara Branco, professora Maria Paula Carvalho, professor Fernando Andrade Amaro e professora Maria de Jesus Fonseca.
O programa prosseguiu com a “lição de sapiência”, a cargo do professor Adriano Moreira, que versou a temática “Desafios ao ensino”. Personalidade de reconhecido mérito académico, portador de um currículo notável, tendo exercido funções diversas de grande relevância, nomeadamente professor, político (ministro e vice-presidente da assembleia da república), jurista e sociólogo, atualmente presidente do Conselho Geral da Universidade Técnica de Lisboa, eis o perfil de um
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dos mais brilhantes, reputados e respeitados vultos da sociedade portuguesa contemporânea. Prestes a completar 91 anos (6 de setembro), o professor Adriano Moreira continua a partilhar com o país as suas prospetivas e humanistas reflexões. A eloquência, a sua erudição, a inteligência viva e arguta, o seu profundo conhecimento do mundo e da humanidade, foram elementos sempre presentes na sua brilhante comunicação. A vasta audiência sorveu, palavra a palavra, o pensamento reflexivo sobre o mundo, em constantes mutações e convulsões, e suas múltiplas relações culturais “os tempos presentes são de uma grande incerteza, refletindo-se essa mesma incerteza na Educação”. A crise que vivemos “sem precedentes na vida portuguesa”, a ideia de consolidação da “nova sociedade civil emergente, fruto de comunidades multiculturais”, a apologia do civismo ativo e solidário e da relevância do ensino e da educação no processo de construção da personalidade, foram outros assuntos abordados. Resumindo, para o professor, “o único futuro sobre o qual podemos ter certezas é o que já passou. Neste momento, é impossível ter uma noção segura sobre o que pode ser o futuro. Os juízos de certeza são impossíveis, os de probabilidade são audaciosos, os juízos de possibilidade devem-nos manter sempre a esperar que aconteça a outra coisa. A única noção a manter é a vontade de enfrentar o futuro, porque respeitamos os valores herdados, e o dever de contribuir para que a juventude tenha um futuro que respeite a dignidade de cada um”.
A encerrar a sessão comemorativa, os participantes visitaram a exposição documental “30 anos ESEV: percursos identitários”, uma mostra que proporcionou um olhar retrospetivo sobre a história da instituição.
Um programa diversificado, dirigido a toda a comunidade educativa e social envolvente para comemorar 30 anos que têm marcado o ensino superior politécnico em Viseu e em Portugal. Parabéns ESEV!
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEUUma instituição com história e com futuro
A Escola Superior de Educação de Viseu é um marco incontornável na história do ensino superior politécnico em Portugal, tendo sido a primeira unidade orgânica de um instituto politécnico a entrar em funcionamento no país.Os primeiros cursos de professores começaram nas atuais instalações da escola, edifício emblemático da cidade de Viseu, ainda antes das obras de requalificação que a antiga escola do magistério primário sofreu. Na altura, a ESEV contava com 41 alunos e com um corpo docente de 11 professores. A primeira comissão instaladora era constituída pelos professores Avelina Rainho, João Pedro de Barros e Maria José Moura.Ao longo da sua história, a ESEV tem-se desenvolvido e adaptado de acordo com os desafios dos novos contextos e paradigmas de formação no ensino superior. Promoveu a formação de milhares de profissionais em educação, nos cursos de formação inicial, nos complementos de formação, na profissionalização em serviço e nos vários projetos de formação contínua. Entre 1986 e 2010 a escola teve um pólo educacional em Lamego.A partir de 1995 a ESEV diversificou a natureza da sua oferta formativa, criando o curso de Comunicação Social, estratégia que tem sido seguida até hoje. A ESEV chegou a ter cerca de 2.500 alunos, no início da década de 2000. A escola tem feito um esforço contínuo de adaptação, diversificando a sua oferta formativa, reestruturando-se de acordo com as políticas educativas nacionais e internacionais, como o RJIES (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior) e o processo de Bolonha e respondendo às necessidades da comunidade e do país. A oferta formativa atual integra 8 cursos de licenciatura, 8 cursos de mestrado e 1 curso de especialização tecnológica. Nos dias de hoje, a ESEV tem 1.529 alunos (1.319 nas licenciaturas e 210 nos mestrados), 96 professores ETIs (Equivalente a Tempo Integral) e 36 funcionários. Dos 40 docentes que pertencem ao quadro de pessoal 80% têm o grau de doutor.
Dia da Escola Superior Agrária de Viseucomemora 19 anos de instituição de referência
Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - IPVjamaral@pres.ipv.pt24
A Escola Superior Agrária de Viseu (ESAV) levou a efeito no dia 18 de abril o seu “Dia da Escola”, evento organizado anualmente para comemorar o seu aniversário.A festejar 19 anos de existência ativa, a ESAV celebra também um percurso em crescendo que a tornou numa instituição de referência da nossa região e uma das escolas superiores agrárias mais prestigiadas do país.Integrada no Instituto Politécnico de Viseu (IPV), a Escola Superior Agrária de Viseu já formou ao longo destes anos mais de 1.200 diplomados nas áreas de produção agrícola, produção animal, engenharia alimentar e enfermagem veterinária. A par da atividade pedagógica, a ESAV tem desenvolvido projetos de investigação e de apoio à comunidade, contribuindo de forma notável para o desenvolvimento do setor agrícola e da atividade rural da região envolvente. Com a realização deste evento, a Escola Superior Agrária pretende divulgar a instituição junto de todos os que têm ao longo dos anos contribuído para o seu crescimento, congregando para o efeito um conjunto de personalidades, interesses e vocações relacionados com o setor agrícola.A partilha e o debate sobre a importância do ensino agrário no desenvolvimento das regiões e do país e o papel dos jovens numa agricultura que se quer de futuro constituíram o mote das comemorações deste ano.A cerimónia registou a presença de um público numeroso, entre professores, alunos e funcionários, da atualidade e de outros tempos, bem como dirigentes dos diversos órgãos do IPV e inúmeros convidados e personalidades da nossa região.A sessão de abertura contou com as intervenções da presidente da ESAV, professora Paula Correia; vice-presidente da Associação de Estudantes, Bruno Pais;
vice-presidente da Câmara Municipal de Viseu, dr. Américo Nunes; e do presidente do Instituto Politécnico de Viseu, engenheiro Fernando Sebastião. Na sua intervenção, a presidente da Escola Superior Agrária fez uma retrospetiva sobre o percurso trilhado pela ESAV, do que foi e do que quer ser a instituição, relevando a inovação e a investigação como vertentes fundamentais para preparar e construir a agricultura do futuro. Por seu turno, o representante da associação de estudantes enunciou as atividades desenvolvidas pelos alunos e dos produtos de referência da nossa região, como o azeite e o vinho. Em jeito de testemunho de gratidão, o vice-presidente da autarquia viseense fez referência a todos os que construíram “esta casa”, evocando aqueles que no passado ajudaram a edificar a ESAV. Relevou ainda o IPV como instituição de referência e as inúmeras parcerias instituídas entre a autarquia, o Instituto e a Escola Superior Agrária, enfatizando sobre esta a colaboração na recuperação do Parque Aquilino Ribeiro. O presidente do IPV evocou a aposta na qualidade feita nos últimos anos na qualificação do corpo docente, direcionando também o discurso para o mundo de oportunidades que o setor agrícola proporciona nos dias de hoje e no futuro.Após a sessão de abertura, o programa prosseguiu com a “lição de sapiência”, a cargo do professor Pedro Saraiva (presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro), que versou a temática “A importância da agricultura no desenvolvimento da região”. O professor Pedro Saraiva começou por “saudar o espírito agrário”, destacando a dinâmica intensa de atividades do IPV. Na sua alocução referiu-se aos cursos nas áreas da agricultura e da floresta como sendo das formações com maior futuro. O facto da região centro 25
ser essencialmente florestal e agrícola e contar com cerca de 270 mil pessoas ligadas a estas atividades, bem como as elevadas taxas de empregabilidade da ESAV, constituem bons indicadores nesse sentido. Apesar desta realidade, disse também que “há ainda muito a fazer na qualificação da população jovem para que se possa criar mais valor acrescentado”. Nesse sentido, é fundamental para o país que se continue “a aposta na qualificação através do ensino superior” e que este funcione como fator de desenvolvimento regional, de qualificação e fixação de recursos para evitar a desertificação, relembrando que atualmente a população mais qualificada se encontra no litoral. As instituições de ensino superior são um garante de desenvolvimento regional.O primeiro diretor da ESAV, dr. António Morais, que exerceu o cargo na comissão instaladora, apresentou de seguida a sua comunicação “ESAV: passado, presente e futuro”. Em jeito de testemunho, o dr. António Morais dissertou sobre o surgimento da Escola, o trabalho desenvolvido na sua edificação até ao presente, partilhando ainda caminhos para os tempos vindouros.O programa prosseguiu com a visita dos participantes a uma exposição de trabalhos elaborados por estudantes e docentes da Escola Superior Agrária e à instalação “LandArt”, do artista plástico Mariano, montada com matéria-prima forjada pela própria natureza.Ao longo da tarde, numa sala preparada para o efeito, decorreu paralelamente uma prova de degustação de queijos “Serra da Estrela”, no âmbito do projeto CARDOP, coordenado pelo docente da ESAV, professor Paulo Barracosa, em colaboração com instituições científicas, associações e empresas.A encerrar um dia repleto de atividades, os participantes foram brindados com mais uma entusiástica atuação da Tunadão 1998 – Tuna do IPV.
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEUReferência incontornável no panorama do ensino superior da região
A Escola Superior Agrária de Viseu (ESAV) está instalada na Quinta da Alagoa e forma estudantes nas áreas de produção agrícola, produção animal, engenharia alimentar e enfermagem veterinária. Ao longo dos anos a ESAV formou mais de 1.200 diplomados, numa atividade que se tem revelado como um contributo extremamente importante para o desenvolvimento da economia regional. Atualmente, a Escola oferece 7 licenciaturas, 4 mestrados, 2 pós-graduações e 6 cursos de especialização tecnológica.Equipada com infraestruturas adequadas e meios laboratoriais, a ESAV desenvolve projetos de ensino, de investigação e de apoio à comunidade, salientando-se como uma referência incontornável no panorama do ensino superior da região.O trabalho até agora desenvolvido pela ESAV possibilita definir, a curto prazo, dois grandes eixos de ação, em termos estratégicos: a promoção e valorização da Escola e a criação de valor. Objetivos que não serão fáceis de concretizar no contexto atual. Mas para a Escola Superior Agrária de Viseu, as dificuldades são encaradas como oportunidades e desafios a ultrapassar em prol da educação, do setor agrário e do desenvolvimento regional. Parabéns ESAV!26
A grande aventura da décima edição dos Dias Abertos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) recebeu mais de 1.000 visitantes provenientes de 20 escolas secundárias, profissionais e básicas dos distritos de Viseu e Guarda. Desde 2004 até aos nossos dias, já visitaram o IPV no âmbito deste projeto mais de 13.100 alunos e professores, integrados nos 197 grupos de escolas, maioritariamente oriundos do distrito de Viseu, mas também muitos dos distritos de Aveiro, Coimbra, Guarda e Lisboa.
X Dias Abertos do IPV 2013Dias em cheio no POLITÉCNICO DE VISEU!
Aprendi que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular
William Shakespeare
Há dias assim!Dias que cristalizam o tempo em memórias imperecíveis.
Os Dias Abertos do IPV têm como objetivo primordial proporcionar aos alunos do ensino básico (9º ano), secundário e profissional, eventuais candidatos ao ensino superior, professores e psicólogos, através da observação presencial, um conhecimento mais abrangente de todas as facetas do ensino superior público.Dias em cheio no Politécnico de Viseu, com um programa diversificado e fascinante, do qual constavam, entre outras atividades, a atuação da TUNADÃO, o 27
conhecimento da oferta formativa, das modernas e funcionais infraestruturas devidamente equipadas e roteiros diversos de visitas guiadas às escolas superiores do IPV em plena atividade. Périplos que proporcionaram aos ilustres visitantes a oportunidade de observar em funcionamento equipamentos diversos, utilizados em áreas do conhecimento distintas, presenciar aulas a decorrer, interagir com infraestruturas e equipamentos, experienciar práticas pedagógicas e técnicas relacionais, realizar experiências e análises laboratoriais, visitar exposições e participar em atividades lúdico-pedagógicas diversas. Acolhidos com sorrisos e presenteados com ofertas institucionais, os visitantes vivenciaram uma jornada inesquecível para mais tarde recordar. Para o ano a grande aventura continua!
Escolas Participantes: Agrupamento de Escolas de Mundão, Agrupamento de Escolas de Nelas – Escola Secundária, Agrupamento de Escolas Padre José Vitor da Fonseca de Aguiar da Beira – Escola Secundária, Agrupamento de Escolas de Penalva Castelo – Escola Secundária, Agrupamento de Escolas de Tondela “Cândido de Figueiredo” – Escola Secundária de Molelos, Agrupamento de Escolas de Tondela “Tomaz Ribeiro” – Escola Secundária de Tondela, Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva – Escola Secundária, Centro de Emprego e Formação Profissional de Viseu, Escola Básica 2º e 3º Ciclos D. Duarte de Vil de Soito, Escola Básica 2º e 3º Ciclos D. Luís de Loureiro, Escola Básica 2º e 3º Ciclos Infante D. Henrique, Escola Básica 2º e 3º Ciclos do Viso, Escola Profissional Mariana Seixas (Castro Daire), Escola Profissional Profitecla de Viseu, Escola Profissional de Torredeita, Escola Profissional da Serra da Estrela, Escola Secundária de Emídio Navarro (Viseu), Escola Secundária Prof. Dr. Flávio Resende – Cinfães, Escola Secundária de Viriato e MDA Formação.
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Joaquim AmaralGabinete de Comunicação e Relações Públicas - IPVjamaral@pres.ipv.pt
PROGRAMA
14:30 – Mestre Álvaro Bonito- Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego
Prof. Dr.ª Anabela Fragata – Diretora do Curso de Contabilidade e Auditoria na ESTGL
15:00 - Impostos diferidos
Dr. Jorge Manuel Teixeira da Silva
Revisor Oficial de Contas
15:30 - Contabilidade Criativa e Reestruturação de Empesas
Dr. Carlos Plácido
Docente do IPCA e Formador na OTOC
16:00 - Auditoria nos Centros Hospitalares
Dr. Ricardo Pereira
Revisor Oficial de Contas
16:30 - Comportamento do Consumidor: Quando a Neurociência, a Psicologia, a Economia e o Marketing se encontram
Dr. Fernando Rodrigues
Autor do livro “Comportamento do Consumidor: Quando a Neurociência, a Psicologia, a Economia e o Marketing se encontram”
Docente no Instituto Politécnico de Leiria
17:00 – Coffee - Break
17:30 - Auditoria Interna
Mestre Georgina Morais
Co- Autora do livro “Auditoria Interna - Função e Processo”
Docente no ISCAC e Auditora Interna
18:00 - Contabilidade na Gestão Hoteleira
Dr. Filipe Ambrósio
Docente na ESTGL- IPV e TOC
18:30 - Fiscalidade nas atividades de produção agrícola
Dr. Paulo Marques
Técnico Oficial de Contas e Docente de Fiscalidade na ESTGL – IPV
V Jornadas
de Contabilidade
e
Auditoria
Novos Desafios da
Contabilidade e Auditoria
4 de junho
Local:
Teatro Ribeiro Conceição
Entrada livre
Comissão organizadora:
Prof. Dr.ª Anabela Fragata
Dr. Paulo Marques
Dr. Filipe Ambrósio
Mestre Luísa Pinto
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