Post on 02-Dec-2018
SEGURANÇA TOTAL INEXISTÊNCIA DE
RISCO
• Cheia maior que a de projeto
• Colmatação do sistema de
drenagem
• Envelhecimento de materiais
• Perdas d’água excessivas
Riscos inerentes à
construção de uma
barragem:
NÃO HÁ POSSIBILIDADE NÃO HÁ
DE RISCOS NULOS SEGURANÇA TOTAL
PROBABILIDADE ANUAL DE RUPTURA = 10-4 – 10-6
Por que falar em Segurança de Barragens?
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Legislação Vigente
Lei nº 12.334 referente à Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB)de 20 de setembro de 2010.
Nota Técnica nº 59 da ANEEL referente à Proposta de Regulamentação doPlano de Ação de Emergência (PAE) a ser aplicado pelo Setor Elétrico Brasileiro(SEB) de 20 de agosto de 2013.
Nota Técnica nº 76 da ANEEL referente à Regulamentação dos Critérios paraClassificação dos Empreendimentos de Energia Elétrica por Categoria de Risco eDano Potencial Associado de 29 de outubro de 2013.
Nota Técnica nº 77 da ANEEL referente à Regulamentação do ConteúdoMínimo do Plano de Segurança de Barragens, Características e Periodicidadedos Tipos de Inspeção, Revisão Periódica de Segurança e Obrigações doEmpreendedor.
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PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS (Vol. V do PSB)
SEÇÃO IPAE e
Informações Gerais da Barragem
SEÇÃO IIDetecção, Avaliação e
Classificação das Situações de Emergência
SEÇÃO IIIProcedimentos e Fluxograma de
Notificação
SEÇÃO IVResponsabilidades
SEÇÃO VApêndices e Anexos
I.1Apresentação
I.2 Objetivo
I.3 Descrição da barragem, estruturas associadas,
localização e acesso
II.1 Caracterização dos Níveis de Segurança e Risco de Ruptura
II.3 Rompimento da barragem
II.4 Mapa de Inundação
II.5 Zona de auto salvamento
II.6 Estratégia, recursos e meio de divulgação e
alerta
III.1 Procedimentos para identificação /
notificação
III.2 Procedimentos preventivos
III.3 Procedimentos corretivos
IV.1 do Empreendedor
IV.2 do Coordenador do PAE
IV.3 da Segurança de Barragens
IV.4 do Encarregado da barragem
IV.5 da Manutenção Civil
II.2 Coordenadas das estruturas/ pontos
vulneráveis/ restrições locais
IV.6 do Comitê de CriseI.4 Descrição da área a jusante IV.7 dos demais
participantes
IV.8 Responsabilidades na
notificação/evacuação
IV.9 Responsabilidades no encerramento e
continuidade
V.1 - Plano de Treinamento do PAE
V.2 – Conteúdo mínimo do Relatório de
Encerramento do Evento de Emergência
V.3 - Controle de Atualização do PAE
V.4 – Relação de Autoridades Públicas que
Receberam a Cópia do PAE e Respectivos
Protocolos
V.5 – Recursos Materiais Disponíveis para serem
Utilizados em Situação de Emergência (materiais,
equipamentos e ferramentas perenes)
V.6 - Formulário de Declaração de Início de
Emergência
V.7 - Formulário de Registro de Situações de
Emergência
V.8 - Formulário de declaração de
encerramento da emergência
V.9 – Formulário de Notificação – Modelos
de Mensagem de Notificação e Alerta
V.10 – Contato de Agentes Externos
V.11 – Fluxogramas de Notificação
V.12 – Meios de Comunicação
V.13 – Registro de Contatos
V.14 a V.17– Fichas de Emergência NE-1, NE-
2, NE-3 e NE-4
V.18 – Mapa de Cenários
Elaboração do Hidrograma de Ruptura
Propagação da Onda de Cheia
Geração de Mapas de Inundação
Avaliação das
Hipóteses de
Ruptura
DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK
13 min
31 min
51 min
7 min
Incert
ezas
Formação da Brecha de Ruptura
DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK
Elaboração do Hidrograma de Ruptura
Determinação do
Hidrograma Afluente
ao Reservatório
Dados de Entrada:Evento de Precipitação
Características
Geomorfológicas da Bacia
Hidrográfica
Curva Cota-Volume e Cota
Descarga da Barragem
Característica da Brecha
Dados de Saída:Hidrograma de Ruptura para o
evento de Duração Crítica
Propagação do
Hidrograma dentro do
ReservatórioMétodo de Puls
Modificado
DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK
Elaboração do Hidrograma de Ruptura
Dados de Entrada:Hidrograma de Ruptura
Geometria do Vale a Jusante
Propagação Unidimensional da Onda de CheiaMétodo de Diferenças Finitas para a Resolução das
Equações de Saint-Venant
Dados de Saída:Vazão e Profundidade do
Escoamento nos locais de
interesse
DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK
Propagação da Onda de
Cheia
Dados de Entrada:Profundidade do Escoamento
nos locais de interesse
Modelo Digital do Terreno ou
Informações Topográficas da
Área de Estudo
Imageamento
Criação e/ou manipulação de um modelo digital
de terreno (MDT)
Criação do plano de inundação da onda de cheia
provocada pela ruptura da barragem (MDST)
O método da krigagem (kriging) é o método utilizado como
rotina de interpolação para a geração do MDT e do MDST
Dados de Saída:Mapas de inundação com a
indicação da área
potencialmente inundada
Geração de Mapas de Inundação
DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK
PROJETO E CONSTRUÇÃO
MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO
PLANOS DE AÇÃOEMERGENCIAL
MONITORAMENTO
SEGURANÇA DE BARRAGENS
GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS