Press book 16 a 22 março 2015

Post on 22-Jul-2016

263 views 0 download

description

 

Transcript of Press book 16 a 22 março 2015

O PAN nos media - 16 a 22 Março 2015

Revista de Imprensa

1. Vai dar tudo certo? | DNOTICIAS.PT, Diário de Notícias da Madeira.pt, 20-03-2015 1

2. Notícias ao Minuto - CDS tem legitimidade para dizer que foi contra medidas de austeridade, Notícias aoMinuto Online, 20-03-2015

2

3. Centro de Negócios da Madeira nas mãos da ministra das Finanças, Público, 20-03-2015 4

4. O que querem os homens que vão suceder a Jardim, Sol, 20-03-2015 5

5. Coligação ´Mudança´ com medidas para travar envelhecimento de Santana, Diário de Notícias daMadeira.pt, 19-03-2015

8

6. Próximo governo deve criar emprego e proteger os idosos, Jornal da Madeira.pt, 19-03-2015 9

7. Notícias ao Minuto - "Novo líder do PSD tenta esconder má governação", Notícias ao Minuto Online, 19-03-2015

10

8. Notícias ao Minuto - PND acusa candidatos do PSD e do CDS de "negociatas vergonhosas", Notícias aoMinuto Online, 19-03-2015

11

9. PAN engrossa protesto sobre canil municipal, Porto24 Online, 19-03-2015 12

10. Centro Internacional de Negócios da Madeira nas mãos da ministra das Finanças, Público Online, 19-03-2015

14

11. Albuquerque pede "maioria parlamentar" que garanta estabilidade, Açores 9 Online, 18-03-2015 16

12. Oposição junta no ataque ao «novo líder do velho PSD», Diário de Notícias, 18-03-2015 17

13. Parlamento da Madeira já conheceu 533 deputados, Diário de Notícias da Madeira, 18-03-2015 18

14. Victor lembra dívidas "herdadas" pela CMF, Diário de Notícias da Madeira, 18-03-2015 19

15. Plataforma dos Cidadãos quer suspensão da avaliação externa de docentes, Diário de Notícias daMadeira.pt, 18-03-2015

20

16. Prioridade de Victor Freitas é criar emprego, Diário de Notícias da Madeira.pt, 18-03-2015 21

17. Campanha (II), Jornal da Madeira, 18-03-2015 22

18. Campanha (II), Jornal da Madeira.pt, 18-03-2015 23

19. Plataforma dos Cidadãos quer suspensão da avaliação externa de docentes, Jornal da Madeira.pt, 18-03-2015

25

20. Victor Freitas diz que o plano de emprego do PSD está no terminal do aeroporto, Jornal da Madeira.pt,18-03-2015

26

21. Notícias ao Minuto - Albuquerque pede "maioria parlamentar" que garanta estabilidade, Notícias aoMinuto Online, 18-03-2015

28

22. Notícias ao Minuto - Plano regional de emprego do PSD foi "avassalador", Notícias ao Minuto Online, 18-03-2015

29

23. Notícias ao Minuto - PAN engrossa protesto sobre canil municipal "não licenciado", Notícias ao Minuto 30

Online, 18-03-2015

24. Partido pelos Animais engrossa protesto sobre canil municipal, Porto24 Online, 18-03-2015 31

25. Em plena campanha eleitoral, Jardim garante que o futuro da Madeira “está ameaçado”, Público, 18-03-2015

33

26. Cabeça de lista do CDS aberto a coligações, Açores 9 Online, 17-03-2015 34

27. CNE reitera ser ilícita qualquer discriminação na cobertura da campanha, Açores 9 Online, 17-03-2015 35

28. Atenção! Mudança em curso, Açoriano Oriental, 17-03-2015 36

29. Três Câmaras exigem de volta 35,6 milhões, Diário de Notícias da Madeira, 17-03-2015 37

30. "Em matéria de credibilidade estamos conversados dr. Miguel Albuquerque", Diário de Notícias daMadeira.pt, 17-03-2015

38

31. Coligação Mudança paralisou a cidade do Funchal, Diário de Notícias da Madeira.pt, 17-03-2015 39

32. CNE reitera ser ilícita qualquer discriminação na cobertura da campanha, Diário de Notícias daMadeira.pt, 17-03-2015

40

33. Madeira: CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas, Diário Digital Online, 17-03-2015

41

34. CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas | Económico, Económico Online, 17-03-2015

43

35. Green Savers - Ciclo de debates PAN p´ra Mangas arranca hoje, Green Savers Online, 17-03-2015 44

36. Victor Freitas congratula-se com compromissos de António Costa com a Madeira, Jornal da Madeira.pt,17-03-2015

45

37. Albuquerque acusado de ter «credibilidade zero», Jornal de Notícias, 17-03-2015 46

38. Notícias ao Minuto - Candidatos do MAS entregam flores para a despedida de Jardim, Notícias ao MinutoOnline, 17-03-2015

47

39. Notícias ao Minuto - Coligação Mudança "paralisou" Funchal, diz PSD, Notícias ao Minuto Online, 17-03-2015

48

40. Notícias ao Minuto - CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas, Notícias ao MinutoOnline, 17-03-2015

49

41. Eleições/Madeira: CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas, Observador Online,17-03-2015

50

42. Simba foi morto a tiro e torna-se símbolo nacional, Povo da Beira, 17-03-2015 51

43. Quem participa na campanha eleitoral da Madeira? Todos menos Passos Coelho, Página 1 Online, 17-03-2015

53

44. Em plena campanha eleitoral, Jardim diz que o futuro da Madeira "está ameaçado", Público Online, 17-03-2015

54

45. Gil Canha, cabeça de lista do PND, RTP Online, 17-03-2015 56

46. CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas, Sapo Online - Sapo Notícias da AgênciaLusa, 17-03-2015

57

47. Eleições na Madeira: Cabeça-de-lista do CDS aberto a coligações TVI24, TVI 24 Online, 17-03-2015 59

48. Madeira: candidatos do MAS entregam flores para despedida de Jardim TVI24, TVI 24 Online, 17-03-2015

60

49. Eleições na Madeira: Madeirenses escolhem sicessor de Alberto João Jardim no dia 29 de março, RTPInformação - Notícias, 16-03-2015

61

50. Campanha Regional na Madeira/ António Costa, SIC - Primeiro Jornal, 16-03-2015 62

51. Eleições na Madeira: Madeirenses escolhem sicessor de Alberto João Jardim no dia 29 de março, RTP 1 -Jornal da Tarde, 16-03-2015

63

52. Campanha para as eleições na Madeira, TVI - Diário da Manhã, 16-03-2015 64

53. Campanha para as eleições na Madeira, TVI 24 - Diário da Manhã, 16-03-2015 65

54. Campanha Regional na Madeira/ António Costa, SIC - Edição da Manhã, 16-03-2015 66

55. Campanha Regional na Madeira/ António Costa, SIC Notícias - Edição da Manhã, 16-03-2015 67

56. Campanha eleitoral na Madeira, RTP 1 - Bom Dia Portugal, 16-03-2015 68

57. Campanha eleitoral na Madeira, RTP Informação - Bom Dia Portugal, 16-03-2015 69

58. Campanha eleitoral para as eleições na Madeira, RTP Informação - 24 Horas, 16-03-2015 70

59. PSD disponível para colaborar com órgãos do Estado, seja quem for o PM, Açores 9 Online, 16-03-2015 71

60. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Destak.pt, 16-03-2015 72

61. Agenda partidos, Diário de Notícias da Madeira, 16-03-2015 74

62. Campanha oficial arranca hoje com onze forças políticas, Diário de Notícias da Madeira.pt, 16-03-2015 75

63. Três municípios da Madeira reclamam devolução de 35,6 ME a empresa pública, Diário de Notícias daMadeira.pt, 16-03-2015

76

64. Victor Freitas congratula-se com compromissos de António Costa com a Madeira, Diário de Notícias daMadeira.pt, 16-03-2015

77

65. Credibilidade de Albuquerque está "abaixo de zero", diz Costa, Diário de Notícias Online, 16-03-2015 79

66. Está na estrada campanha para substituir Alberto João no governo da Madeira, Diário Económico, 16-03-2015

80

67. Está na estrada campanha para substituir Alberto João no governo da Madeira | Económico, EconómicoOnline, 16-03-2015

81

68. Portas."Mais uma vez António Costa disse a verdade", Expresso Online, 16-03-2015 83

69. 27 locais no Funchal para propaganda, Jornal da Madeira, 16-03-2015 85

70. Costa defende redução das taxas de juro à RAM, Jornal da Madeira, 16-03-2015 86

71. António Costa defende redução das taxas de juro à RAM, Jornal da Madeira.pt, 16-03-2015 87

72. Notícias ao Minuto - Madeira: Cabeça de lista do CDS aberto a coligações, Notícias ao Minuto Online, 16-03-2015

88

73. Notícias ao Minuto - Lei prevê dois anos de prisão para assassino de Simba, Notícias ao Minuto Online,16-03-2015

89

74. Notícias ao Minuto - JPP defende revisão das tarifas nos transportes públicos, Notícias ao Minuto Online,16-03-2015

90

75. Notícias ao Minuto - Três municípios reclamam devolução de 35,6 milhões a empresa pública, Notícias aoMinuto Online, 16-03-2015

91

76. Notícias ao Minuto - António Costa diz que se encerrou um ciclo na região, Notícias ao Minuto Online, 16-03-2015

92

77. Notícias ao Minuto - Credibilidade de Albuquerque está "abaixo de zero", Notícias ao Minuto Online, 16-03-2015

93

78. Notícias ao Minuto - CDU quer rutura com políticas que põem os madeirenses "a pão e água", Notícias aoMinuto Online, 16-03-2015

94

79. Notícias ao Minuto - PSD disponível para colaborar com órgãos do Estado, seja quem for o eleito, Notíciasao Minuto Online, 16-03-2015

95

80. O homem que matou Simba pode enfrentar dois anos de prisão, Observador Online, 16-03-2015 96

81. Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Observador Online, 16-03-2015 98

82. 11 forças políticas disputam 47 lugares no parlamento, Público, 16-03-2015 99

83. Quem participa na campanha eleitoral da Madeira? Todos menos Passos Coelho, Renascença Online, 16-03-2015

102

84. Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, RTP Online, 16-03-2015 103

85. Maioria do PSD Madeira é alvo de todos os restantes partidos, RTP Online, 16-03-2015 105

86. Com 11 partidos e sem Jardim, começa a campanha na Madeira, Sol Online, 16-03-2015 106

87. PSD Madeira colabora com qualquer primeiro-ministro TVI24, TVI 24 Online, 16-03-2015 108

88. António Costa esteve na Madeira, numa ação de campanha pela mudança, TVI - Jornal das 8, 15-03-2015

110

89. Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira, TVI - Jornal das 8, 15-03-2015 111

90. Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira, TVI 24 - Notícias, 15-03-2015 112

91. Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira, TVI - Jornal da Uma, 15-03-2015 113

92. Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira, TVI 24 - 25ª Hora, 15-03-2015 114

93. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", Açores 9 Online, 15-03-2015 115

94. António Costa diz que se encerrou um ciclo na região, Açores 9 Online, 15-03-2015 118

95. Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira, Açores 9 Online, 15-03-2015 119

96. Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29, Açores 9 Online, 15-03-2015 120

97. Victor Freitas (Mudança) lamenta que Passos Coelho não vá à Madeira, Açores 9 Online, 15-03-2015 121

98. Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Açores 9 Online, 15-03-2015 122

99. «O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política» - Costa 21:12 -15-03-2015, Bola Online, 15-03-2015

123

100. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Correio da ManhãOnline, 15-03-2015

124

101. CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região, Diário de Notícias da Madeira.pt, 15-03-2015

125

102. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa, Diário de Notíciasda Madeira.pt, 15-03-2015

126

103. Porta-voz nacional do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt,15-03-2015

127

104. Victor Freitas lamenta que Pedro Passos Coelho não venha à Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt,15-03-2015

128

105. António Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Diário de Notícias daMadeira.pt, 15-03-2015

129

106. António Costa diz que primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", Diário deNotícias Online, 15-03-2015

130

107. Madeira: CDS insiste que não deve haver maioria absoluta na região, Diário Digital Online, 15-03-2015 131

108. António Costa: Primeiro-ministro «não aprendeu com o falhanço da sua política», Diário Digital Online,15-03-2015

133

109. Costa acusa Passos de não ter aprendido "com o falhanço da sua política" | Económico, EconómicoOnline, 15-03-2015

134

110. PSD Madeira dispensa apoio de Passos Coelho, Expresso Online, 15-03-2015 136

111. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Expresso Online, 15-03-2015

138

112. Costa foi à Madeira. "Temos de travar o falhanço da política de Passos", Expresso Online, 15-03-2015 139

113. António Costa. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", i Online, 15-03-2015 141

114. BE cativa eleitorado nos «sacrificados», Jornal da Madeira, 15-03-2015 143

115. Partidos intensificam ações no primeiro dia de campanha, Jornal da Madeira.pt, 15-03-2015 145

116. Dívida marca eleições na Madeira, Jornal de Notícias, 15-03-2015 147

117. António Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Negócios Online, 15-03-2015

149

118. Notícias ao Minuto - CDS insiste que não deve haver maioria absoluta na região, Notícias ao MinutoOnline, 15-03-2015

151

119. Notícias ao Minuto - Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", Notícias ao MinutoOnline, 15-03-2015

152

120. Notícias ao Minuto - Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira, Notícias ao MinutoOnline, 15-03-2015

153

121. Notícias ao Minuto - Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29, Notícias aoMinuto Online, 15-03-2015

154

122. Notícias ao Minuto - Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, Notícias aoMinuto Online, 15-03-2015

155

123. Eleições regionais: Passos Coelho não vai "bailar à gentinha da Madeira", Observador Online, 15-03-2015

156

124. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa, OJE.pt, 15-03-2015 157

125. Eleições/Madeira: Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, OJE.pt, 15-03-2015

158

126. 11 forças politicas disputam 47 lugares no parlamento, Público Online, 15-03-2015 159

127. Madeira: CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região, Público Online, 15-03-2015 161

128. Madeira: Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta, Público Online, 15-03-2015 163

129. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" diz António Costa, RTP Online, 15-03-2015

165

130. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Sapo Online - SapoNotícias da Agência Lusa, 15-03-2015

167

131. Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29, Sapo Online - Sapo Notícias daAgência Lusa, 15-03-2015

169

132. Campanha oficial das eleições na Madeira arranca hoje, SIC Notícias Online, 15-03-2015 171

133. Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira, TSF Online, 15-03-2015 173

134. Maioria absoluta «essencial» para o futuro da Madeira TVI24, TVI 24 Online, 15-03-2015 175

135. «Passos não aprendeu com falhanço da sua política», diz Costa TVI24, TVI 24 Online, 15-03-2015 177

136. Empréstimo à Madeira: Costa quer redução das taxas de juro TVI24, TVI 24 Online, 15-03-2015 178

137. Madeira: «Maioria absoluta é igual a dívida absoluta» TVI24, TVI 24 Online, 15-03-2015 180

138. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa, Visão Online, 15-03-2015

182

139. PNR defende rota marítima entre regiões autónomas e continente - Açoriano Oriental, Açoriano Oriental 183

Online, 14-03-2015

140. Morte de ´Simba´ abre guerra com agente, Correio da Manhã, 14-03-2015 184

141. Morte de ´Simba´ abre guerra com agente, Correio da Manhã Online, 14-03-2015 185

142. ´Mudança´ quer ´abrir um novo ciclo´, Diário Cidade Online, 14-03-2015 186

143. CNE recebeu quatro queixas da pré-campanha da Madeira, Diário de Notícias da Madeira, 14-03-2015 187

144. Quem é quem à frente das 11 candidaturas, Diário de Notícias da Madeira, 14-03-2015 188

145. PSD Madeira dispensa apoio de Passos Coelho, Expresso, 14-03-2015 190

146. CNE recebeu quatro queixas, Jornal da Madeira.pt, 14-03-2015 191

147. Vinte e dois reclusos do Estabelecimento Prisional do Funchal pediram para votar, Jornal da Madeira.pt,14-03-2015

192

148. Mudança quer concentrar votos na coligação, Jornal da Madeira.pt, 14-03-2015 194

149. CNE recebeu quatro queixas na pré-campanha, Jornal de Notícias, 14-03-2015 195

150. Morte de ´Simba´ abre guerra com agente, Sábado Online, 14-03-2015 196

151. Proposal to end animal slaughters at Portuguese kennels launched, Algarve Resident, 13-03-2015 197

152. CNE recebeu quatro queixas, Açores 9 Online, 13-03-2015 199

153. Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo"desastre" económico na Madeira, Açores 9 Online,13-03-2015

200

154. Mais 250 mil eleitores escolhem a Assembleia Legislativa da Madeira, Diário Cidade Online, 13-03-2015 201

155. Líder da ´Mudança´ avisa: Albuquerque vai despedir, Diário de Notícias da Madeira, 13-03-2015 202

156. CNE recebeu quatro queixas da Madeira, Diário de Notícias da Madeira.pt, 13-03-2015 203

157. 22 reclusos do Estabelecimento Prisional do Funchal pediram para votar, Diário de Notícias daMadeira.pt, 13-03-2015

204

158. Eleições na Madeira: CNE recebeu quatro queixas, i Online, 13-03-2015 205

159. Notícias ao Minuto - PS,PSD e CDS são os responsáveis pelo "desastre" económico, Notícias ao MinutoOnline, 13-03-2015

206

160. Jerónimo de Sousa crítica políticos "feijão frade", Observador Online, 13-03-2015 207

161. Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo "desastre" económico na Madeira, Público Online,13-03-2015

209

162. Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo"desastre" económico na Madeira, Sapo Online,13-03-2015

211

163. Renovação: Mais do Mesmo, Tribuna da Madeira, 13-03-2015 213

164. Morte a tiro de cão choca país, Jornal do Fundão, 12-03-2015 214

A1 Vai dar tudo certo? | DNOTICIAS.PT

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/505699-vai-dar-tudo-certo

De acordo com a primeira sondagem tornada pública (divulgada pelo DIÁRIO), o PSD de MiguelAlbuquerque (MA) está à beira da maioria absoluta. De acordo com as várias sondagens que aindavirão a público até ao dia das eleições, a maioria absoluta está absolutamente garantida (Sondagemdo PSD), muito distante, com a Mudança logo atrás (Sondagem do PS), ou estará refém dos votos doCDS-PP (Sondagem do CDS, claro!). Com isto não pretendo menosprezar estes instrumentos deauscultação do presumível sentido de voto dos eleitores. As sondagens devem ser encaradas comomera tendência de voto duma amostra da população, num determinado momento, e apesar dasinúmeras críticas de que podem ser alvo, não deixam de indiciar qual será o resultado final. Atendo-nos à Sondagem do Diário, se aplicarmos o método de Hondt aos resultados apurados como se fossemos definitivos (ou seja, sem margem de erro, considerando um universo eleitoral de 256.239 pessoase uma potencial abstenção de 45%), teríamos o PSD com 23 deputados, a Mudança com 12 (7 do PS,3 do PTP, 1 do PAN e 1 do MPT), 5 do CDS, 4 do JPP, 2 da CDU e 1 do BE. Neste cenário, MA não teriade fazer muitas contas, podendo governar sem se preocupar com coligações ou com o deputado quelhe faltaria para a tal maioria, senão vejamos: 1 - Esta nova versão da Mudança não deverá durarmuito mais tempo que a sua antecessora das autárquicas; no curto prazo estará cada um para seulado, e não seria difícil ao PSD contar com o deputado do PAN ou o do MPT, nem que fossealternadamente; 2 - Uma coligação com o CDS obrigaria a negociar secretarias, subsecretarias,prescindir da vice-presidência, eventualmente da presidência da assembleia, em suma, muito mais doque aquilo que MA tem para dar, pois há muitos votos "em casa" condicionados aos lugares futuros;esta só seria uma hipótese na eventualidade do PSD ficar muito abaixo e o CDS muito acima destasprevisões; simplesmente, para as facções não-albuquerquistas é mais seguro votar PSD do que noutropartido, como o CDS, já que a maioria absoluta aumenta as probabilidades de recuperação de "tachos"no médio-prazo; 3 -O JPP poderia ser um melhor aliado, mesmo que através de acordos pontuais, emtroca dum governo regional "amigo" de Santa Cruz. Esta hipótese faz mais sentido na perspetiva doPSD que na do JPP, que ainda não padece dos vícios de que enferma a "partidocracia dominante" enão se deixaria "seduzir"; 4 - Mesmo sem qualquer acordo pós-eleitoral, a governabilidade só estariaem causa se toda a oposição, ao longo de toda a legislatura, votasse unanimemente contra o PSD. Talobrigaria a um pacto no qual ninguém acredita. Se antes das eleições foi o que se viu, depois aindamais remoto se assemelha. Então ainda vale a pena votar? Obviamente! Mesmo contrariados,revoltados ou desiludidos, o mal maior é sempre deixar aos outros a decisão, e o mal menor édepositar o boletim na urna. O meu voto naturalmente vai para o CDS, e apelo a todos os militantes esimpatizantes que façam o mesmo, pelas mesmas razões que o vou fazer. Não quero saber de"muletas", não ando desde 2011 a dizer que sou o maior partido da oposição para agora cair nosbraços do inimigo; acredito num CDS cada vez mais forte e responsável, coerente sim, mas comoalternativa efetiva, não como a palhinha do sumo de laranja; não andei a defender votos contraOrçamentos de Estado imorais para vir agora replicar a tão criticada coligação de além-mar; não vou ajogo para servir de encosto, mas sim para ganhar; se não tenho hipóteses de ganhar, não anseio pelopoder a qualquer custo; não quero sobreviver politicamente matando o partido. Voto no CDS com todaa convicção, porque continuo a acreditar que o partido é fundamental para o futuro da Madeira, edevo esse voto a todos aqueles que andam há décadas a lutar pelos mesmos princípios. Sexta, 20 de Março de 2015

Página 1

A2

Notícias ao Minuto - CDS tem legitimidade para dizer que foi contra medidas deausteridade

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/363840/cds-tem-legitimidade-para-dizer-que-foi-contra-

medidas-de-austeridade

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais da Madeira afirmou hoje que a estrutura regional dopartido "tem legitimidade e autoridade" para dizer que sempre foi contra as políticas de austeridadeimplementadas pelo Governo da República PSD/CDS. "O CDS [da Madeira] tem autoridade elegitimidade para dizer que sempre foi contra algumas políticas do Governo da República [coligaçãoPSD/CDS), designadamente das políticas de austeridade, que em alguns casos levaram a ladonenhum", disse José Manuel Rodrigues, no âmbito de uma iniciativa da campanha para as eleiçõeslegislativas antecipadas na Madeira convocadas para 29 de março, no centro da cidade de Câmara deLobos, no concelho vizinho a oeste do Funchal. PUB O candidato centrista madeirense falava depois deuma arruada pelo centro da cidade, tendo distribuído cumprimentos, beijos e sorrisos, oferecidomaterial de propaganda eleitoral no mercado de Câmara de Lobos, entrado nas tascas que vendem atradicional bebida da Madeira, a poncha, ouvindo aqui e acolá algumas revindicações e pedidos deeleitores da localidade. José Manuel Rodrigues reconheceu que o "país está hoje melhor" com asmedidas implementadas pelo governo de coligação na República, mas sublinhou que "houve medidasde austeridade que nem sempre foram as mais justas" e que esta posição levou o "CDS da Madeira naAssembleia da República a votar contra os Orçamentos do Estado para 2013 e 2014". O candidato doCDS/PP-M, o segundo partido mais votado na região após ter conseguido eleger nas últimaslegislativas nove deputados, defendeu também que a 29 de março "não deve haver uma maioriaabsoluta" nesta região, apelando aos eleitores que "não ponham os ovos todos no mesmo cesto"."Para uma boa governação na Madeira é preciso entendimento entre os partidos, para ter novaspolíticas favoráveis ao crescimento económico e social, direcionadas para as populações da Madeira ePorto Santo", opinou. José Manuel Rodrigues sustentou ainda que a Madeira tem de "renegociar com aUnião Europeia este quadro comunitário de apoio", que é na ordem dos 800 milhões para os próximosseis anos, para permitir que algumas obras que foram feitas com fundos europeus, ainda inacabadas,possam ser concluídas. "O modelo de desenvolvimento assente no investimento de obras públicassuportado pela dívida está ultrapassado", destacou o candidato centrista insular, adiantando que anova política tem de ser "assente nos setores produtivos" tradicionais e em algumas obras daconstrução civil. José Manuel Rodrigues enunciou as obras que quer realizadas na região,mencionando os casos das vias rápidas entre Santana e São Vicente (norte da Madeira), entre a Fajãda Ovelha e a Ponta do Pargo (concelho da Calheta), Estreito de Câmara de Lobos -Jardim da Serra(concelho de Câmara de Lobos) e o porto de pesca de Câmara de Lobos, além das escolas secundáriasda Ribeira Brava e do Porto Santo. No seu entender, estas obras "têm de ser concluídas porque criamretorno económico e social, mas também porque criam algum emprego na construção civil nestemomento de transição no modelo de desenvolvimento". Às eleições legislativas antecipadas naMadeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forçaspolíticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações -Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 11:55 - 20 de Março de 2015 | Por

Página 2

Página 3

A4

Tiragem: 34477

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,82 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58453147 20-03-2015

Centro de Negócios da Madeira nas mãos da ministra das Finanças

RUI GAUDÊNCIO

Com o novo regime, o Centro de Negócios da Madeira vai ter um dos regimes fiscais mais competitivos da Europa

É um dos temas centrais da campa-

nha eleitoral na Madeira. Por causa

do novo regime do Centro Internacio-

nal de Negócios da Madeira (CINM),

o CDS de José Manuel Rodrigues en-

trou em rota de colisão com o PSD

de Miguel Albuquerque. Em causa

está uma disputa de protagonismo

no processo que dá carta branca à

região para admitir empresas que

vão benefi ciar de uma taxa de 5% de

IRC: os louros do novo regime são

do centrista Paulo Núncio, secretário

de Estado dos Assuntos Fiscais, ou

do primeiro-ministro e líder social-

democrata?

Com o novo regime, o CINM dei-

xa de estar dependente do visto

prévio de Bruxelas, uma vez que as

autoridades portuguesas decidiram

Para o PSD-Madeira e o seu presi-

dente, Miguel Albuquerque, o CIMN

sempre foi um instrumento decisivo

para a diversifi cação, internaciona-

lização da economia regional, cap-

tação de investimento estrangeiro,

aumento das receitas fi scais efectivas

e o crescimento do emprego qualifi -

cado na Região. Albuquerque lembra

mesmo que foi “o actual secretário

de Estado dos Assuntos Fiscais, Pau-

lo Núncio, com o aplauso do CDS-Ma-

deira, o responsável (em sede do OE

para 2012) pelo fi m da isenção fi scal

em matéria de juros e dividendos dos

accionistas não residentes, causando

o abandono de mais de quatro mil

entidades”, referiu.

O assunto CINM até já foi aborda-

do na Assembleia da República. Na

quarta-feira, o deputado centrista

eleito pela Madeira, Rui Barreto,

fez uma intervenção sobre a praça

fi nanceira e foi acusado de “falta de

ética” por parte do BE e do PS, por

quebrar um consenso para os depu-

tados nacionais fi carem à margem da

campanha regional. Uma decisão to-

mada por duas vezes em conferência

de líderes e que levou a retirar agen-

damentos oriundos da Assembleia

Legislativa da Madeira.

Para o socialista Carlos Pereira, nú-

mero dois da lista da Coligação Mu-

dança (PS, PTP, MPT e PAN) ,a ques-

tão coloca-se de outra forma: “Vale a

pena perguntar se o Governo Regio-

nal do PSD tem aproveitado todas as

potencialidades do CINM para o de-

senvolvimento da região, designada-

mente em três aspectos relevantes.”

A saber: “Diversifi cação da economia;

criação de emprego compatível com

a dimensão dos benefícios fi scais ins-

critos todos os anos no OE; aumento

do investimento em inovação, pro-

veniente do sector privado, através

do Investimento Directo Estrangeiro

(IDE)”, consolidando, desta forma,

um novo cluster de desenvolvimento.

Para a Coligação, é “urgente criar

um trade-off entre o valor efectivo do

CIMN” e o “valor efectivo perdido”,

não apenas no quadro das transfe-

rências fi nanceiras externas mas

também no custo de oportunidade.

A CDU está, por seu lado, mais pre-

ocupada em manter os actuais pos-

tos de trabalho gerados, cerca de três

mil, e demonstra receio de que haja

encerramento de fábricas na zona

franca industrial, disse ao PÚBLICO

o cabeça de lista, Edgar Silva.

Região quer urgência na adaptação nacional do novo regime fi scal, um dos mais atractivos da Europa, mas na campanha eleitoral, CDS e PSD disputam o protagonismo nas negociações deste acordo

Eleições regionais Lília Bernardes

guram, entre outros benefícios, que

as empresas licenciadas para operar

no âmbito do CINM benefi ciem, até

ao fi m de 2027, de uma taxa de IRC

reduzida de 5%, uma das mais com-

petitivas da União Europeia.

Falta agora o mais importante. Pa-

ra que tudo funcione e que a SDM

(Sociedade de Desenvolvimento da

Madeira), conces-

sionária do CINM,

possa promover a

praça fi nanceira e

o novo regime, ca-

be ao Governo da

República adaptar

a legislação nacio-

nal, a curto prazo, para a Madeira

ter todos os instrumentos para po-

der admitir novas empresas. Até lá,

tudo fi ca parado. Daí a urgência do

processo, e que só depende da ce-

leridade de fi nalização do mesmo

por parte do Governo da República,

implementar o Regulamento Geral

de Isenção por Categoria (RGIC),

num quadro de modernização das

ajudas estatais, que entrou em vi-

gor a 1 de Julho de 2014, ainda no

segundo mandato de Durão Barroso

como presidente da Comissão. Isto

signifi ca que os benefícios fi scais às

empresas que se instalam no CIMN

deixam de ser considerados auxílios

de Estado, desde que respeitem as

condições estabelecidas. Razão por

que o IV Regime da praça fi nanceira

esteja agora nas mãos do Ministério

das Finanças, sobretudo na caneta

de Paulo Núncio, secretário de Es-

tado dos Assuntos Fiscais.

Deixou de haver entraves. Nada

obriga a notifi car Bruxelas, nem se-

quer uma aprovação formal da Co-

missão, terminando assim um blo-

queio que durou mais de um ano. Os

termos deste regime foram negocia-

dos ao longo de vários meses e asse-

que, de acordo com alguns fontes,

não deveria estar condicionado ao

calendário das legislativas regionais

de 29 de Março.

Disputa de protagonismosEm plena campanha eleitoral regio-

nal, os frutos da coligação no Go-

verno da República são disputados

pelos líderes regionais. Enquanto os

centristas colocam a coroa de louros

no secretário de Estado Paulo Nún-

cio (CDS) e em Paulo Portas, desde

a altura em que ocupava o cargo de

ministro dos Negócios Estrangeiros,

pelo “empenho nas difíceis negocia-

ções com Bruxelas”, “em defesa dos

interesses da Madeira”, o líder social-

democrata na região veio logo lem-

brar a sua participação em reuniões

com o primeiro-ministro em prol do

CINM, retirando a coroa de louros

de Paulo Núncio e colocando-a em

Passos Coelho.

Página 4

A5

Tiragem: 47203

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 23,30 x 28,50 cm²

Corte: 1 de 3ID: 58454393 20-03-2015

Página 5

Tiragem: 47203

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 23,30 x 28,60 cm²

Corte: 2 de 3ID: 58454393 20-03-2015

Página 6

Tiragem: 47203

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 62

Cores: Cor

Área: 18,50 x 11,11 cm²

Corte: 3 de 3ID: 58454393 20-03-2015

Página 7

A8

Coligação ´Mudança´ com medidas para travar envelhecimento de Santana

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505611-coligacao-%E2%80%98mudanca%E2%80%99-com-

medidas-para-travar-envelhecimento-de-santana

Victor Freitas diz que população do concelho não quer ver o CDS a aliar-se ao PSD Interessante Achoueste artigo interessante? Promover o investimento público e privado de modo a criar postos detrabalho para fixar a população jovem é a chave que o cabeça-de-lista da coligação 'Mudança', VictorFreitas, apresentou, esta manhã, em Santana, para travar o envelhecimento do concelho. "É umconcelho onde em 2013 faleceram 120 pessoas e nasceram só 29 crianças. Por estes dados se vê queo concelho de Santana está a regredir em termos populacionais e que é importante fixar pessoas noconcelho", reconheceu o candidato, que notou muita preocupação com este fenómeno por parte dapopulação local com quem contactou esta manhã. No entender de Victor Freitas, a solução parainverter a tendência demográfica passa pela criação de empregos, o que, por sua vez, depende de umquadro favorável ao investimento, tanto público como privado. Nesse sentido, defendeu a "travagemdeste caminho de austeridade para o qual o PSD nos tem levado" e a renegociação da dívida pública,de modo a haver "disponibilidade financeira para captar fundos europeus, fazer investimento e assimcriar postos de trabalho". O cabeça-de-lista também gostaria que os privados contribuíssem para acriação de emprego local, através de novas unidades hoteleiras, pois mais importante que "umturismo de passagem" é "um turismo que pernoita no concelho". A par das medidas económicas,Victor Freitas considera que a situação demográfica de Santana justifica medidas sociais. Neste plano,lembrou que uma das medidas que a coligação 'Mudança' se compromete a implementar caso sejachamada a assumir o Governo Regional é a criação de um complemento regional para os idosos, quepermita aos beneficiários das pensões mais baixas receber mais 50 euros por mês, à semelhança doque já foi criado nos Açores pelo executivo socialista. A terminar, o cabeça-de-lista da coligação quejunta PS, PTP, PAN e MPT lançou uma 'farpa' ao CDS que está à frente da autarquia local: "O concelhode Santana fez uma mudança política há pouco mais de ano e meio e as pessoas estranham queaqueles que ajudaram a fazer esta mudança política se queiram juntar ao PSD. O povo de Santananão mudou o concelho para agora existir por parte de quem gere os destinos do concelho mostrardisponibilidade para estar ao lado do PSD no Governo Regional". 19/03/2015 18:00

Página 8

A9

Próximo governo deve criar emprego e proteger os idosos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-03-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/pr%C3%B3ximo-governo-deve-criar-emprego-e-proteger-os-

idosos

Artigo | Qui, 19/03/2015 - 15:37 O cabeça-de lista pela coligação Mudança às eleições regionais insistiu hoje na necessidade dopróximo governo concentrar esforços na criação de emprego, não esquecendo os mais idosos, que tãopenalizados têm sido pelas políticas de austeridade da direita . Numa iniciativa de campanha que decorreu em Santana, Victor Freitas lamentou a desertificação eenvelhecimento da população do concelho onde cresceu, devido à falta de empregos e à consequenteemigração, e sublinhou a necessidade urgente de inverter esta tendência. Estamos num concelho em que, em 2013, faleceram 120 pessoas e nasceram só 29 crianças. Poraqui se vê que Santana está a regredir em termos populacionais e que é importante fixar pessoas noconcelho . O candidato pela coligação que reúne PS, PTP, MPT e PAN entende ser fundamental desenvolver umaverdadeira política de emprego que potencie o concelho como destino turístico. Um destino que,defendeu Victor Freitas, não pode ser apenas de passagem mas com oferta de alojamento que façacom que os turistas pernoitem no concelho."Só assim se pode criar mais postos de trabalho",salientou. Há ainda que cuidar dos mais idosos. Estamos num concelho maioritariamente agrícola, em que aspensões dos mais idosos são extremamente baixas , notou Victor Freitas, explicando uma das medidasque a Coligação Mudança pretende implementar nos primeiros 100 dias de Governo. Temos uma proposta, que já existe nos Açores, que consiste num complemento regional para osidosos. Este complemento de pensão permitirá que os nossos idosos com pensões mais baixasrecebam mais 50 euros por mês .

Página 9

A10

Notícias ao Minuto - "Novo líder do PSD tenta esconder má governação"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/363456/novo-lider-do-psd-tenta-esconder-ma-governacao

O cabeça de lista do CDS às eleições regionais da Madeira, José Manuel Rodrigues, disse hoje que onovo líder do PSD, Miguel Albuquerque, também candidato, está a tentar esconder a má governaçãodo partido na região. "O novo líder do velho PSD procura esconder tudo aquilo que de mal fez agovernação do PSD e diz que vai fazer ao contrário do que fez o governo do seu partido", declarouhoje José Manuel Rodrigues no âmbito de uma iniciativa da campanha eleitoral em que a candidaturafez um percurso pedonal na serra de Santana, no norte da ilha da Madeira, entre o Pico das Pedras eas Queimadas. PUB Na opinião do candidato centrista, "o PSD é a continuidade" e aposta em esconderos resultados da sua má governação (o partido preside ao executivo regional com maioria absoluta háquase 40 anos), enquanto a coligação Mudança, liderada pelo PS, também procura ocultar a "mágestão" que tem feito das câmaras municipais que estão sob a sua responsabilidade. José ManuelRodrigues sustentou que, pelo contrário, o CDS "não tem nada a esconder" e quer "replicar a boagestão na Câmara Municipal de Santana", a única no arquipélago governada pelo partido. Nomunicípio, apontou, existe agora "rigor financeiro que permitiu reduzir em um ano a dívida parametade, reduzir os impostos e as taxas municipais, possibilitou apoio a setores produtivos e lançarpolíticas de proximidade de apoio a populações mais vulneráveis [crianças, jovens e idosos]". Ocabeça de lista vincou que o CDS quer fazer desta boa gestão "um exemplo para a Madeira e PortoSanto". José Manuel Rodrigues declarou ainda que a iniciativa de hoje teve por objetivo chamar aatenção para a necessidade de destacar as "potencialidades que o turismo de natureza pode ter para aRegião Autónoma da Madeira". O candidato realçou que a Madeira regista uma taxa de ocupaçãohoteleira de 60%, mas disse que a receita por quarto é muito baixa, sublinhando que existe "margemde progressão" e que "o turismo pode ser alavanca da recuperação económica da região". O lídercentrista vincou ser preciso apostar sobretudo no turismo da natureza, "quer aquela paisagemhumanizada pelos agricultores, quer as levadas e a floresta Laurissilva", e investir na melhoria e nasegurança dos percursos pedonais. "Temos aqui um manancial e riqueza que pode e deve serexplorada do ponto de vista económico", apontou, considerando que uma das mais-valias seria acriação de emprego, algo que "deve ser uma das grandes prioridades do próximo Governo Regional daMadeira". Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente daRepública para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE,PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) ePlataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 16:46 - 19 de Março de 2015 | Por

Página 10

A11

Notícias ao Minuto - PND acusa candidatos do PSD e do CDS de "negociatasvergonhosas"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/363366/pnd-acusa-candidatos-do-psd-e-do-cds-de-negociatas-

vergonhosas

O cabeça de lista do PND às eleições regionais madeirenses, Gil Canha, disse hoje, no Funchal, queexistem "negociatas vergonhosas" entre a empresa SIET-SAVOY e Miguel Albuquerque (PSD) eRicardo Vieira (CDS/PP) para construção de um hotel de 15 andares. Gil Canha lembrou a troca entrea Câmara Municipal do Funchal [na altura presidida por Miguel Albuquerque] e a SIET SociedadeImobiliária de Empreendimentos Turísticos Savoy, pertencente a Horácio Roque e Joe Berardo na quala empresa cedia um terreno com acentuado declive no Pico das Romeiras por uma autorização deconstrução de mais cinco andares numa nova unidade hoteleira. PUB "Viemos aqui ao Pico dasRomeiras mostrar aos madeirenses uma grande negociata do doutor Miguel Albuquerque que foiacompanhada por Ricardo Vieira, que agora é o segundo cabeça de lista do CDS/PP", afirmou GilCanha. De acordo com o dirigente do partido Nova Democracia, a "negociata" foi "cozinhada" porMiguel Albuquerque, Ricardo Viera e a SIET. Gil Canha recordou que o Hotel Savoy foi demolido em2009 para dar lugar a um novo hotel de 15 andares, mais cinco do que o inicialmente licenciado. "Esseaumento do índice de construção foi dado em troca deste terreno, aqui, nas Romeiras, um abicaburros com acácias e com um grande declive, isto é, a Câmara, nesta negociata do doutor MiguelAlbuquerque, perdeu cinco milhões de euros porque fizeram troca por troca, os metros quadrados quea Câmara recebeu cá em cima valeram tanto como os mesmos metros quadrados que o senhorBerardo recebeu lá em baixo, em construção", explicou. O Partido da Nova Democracia (PND)apresenta como seu candidato às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, ohistoriador e ambientalista Gil Canha. O PND concorreu, pela primeira vez, na Madeira, nas legislativasregionais de 06 de maio de 2007 com Baltazar de Aguiar como cabeça de lista, tendo, então, obtido2.931 votantes (2,08 por cento) e elegeu um deputado. Nas eleições de 9 de outubro de 2011, o PND,com Hélder Spínola Freitas, registou 4.825 votantes (3,27 por cento) e elegeu igualmente umdeputado. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onzelistas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligaçõesMudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleiçõesantecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneraçãoapresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituídona liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 15:10 - 19 de Março de 2015 | Por

Página 11

A12

PAN engrossa protesto sobre canil municipal

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-03-2015

Meio: Porto24 Online

URL:: http://www.porto24.pt/cidade/pan-engrossa-protesto-sobre-canil-municipal/

18 Mar 2015, 17:00 O Canil Municipal do Porto "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária ?,denuncia fonte do Comissariado do Porto do PAN - Pessoas-Animais-Natureza, que participará namanifestação de sábado. Um grupo de cidadãos da cidade do Porto está a organizar, para o próximo sábado, pelas 15h, umamanifestação contra as condições e o abate de animais no Canil Municipal do Porto, frente sinstalações deste, no número 49 da rua S. Dinis, 249. O Canil Municipal do Porto, uma estrutura com mais de 80 anos, "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária ?, "não cumpre a lei sobre o espaço das jaulas ? e há funcionáriossem formação para capturar animais na rua, acusa Georgina Figueiredo, presidente do Conselho Localdo Porto do PAN, em entrevista telefónica Lusa. Georgina Figueiredo, que apoiou a candidatura de Manuel Pizarro (PS) presidência da CâmaraMunicipal do Porto, contribuindo na elaboração do programa eleitoral do Partido Socialista para a áreado Ambiente, diz agora sentir-se "defraudada ? pelo facto de quem ganhou a Câmara do Porto "aindanão ter feito visivelmente nada ? para o bem-estar dos animais da cidade. "Exigimos que se faça mais e melhor ?, declara Georgina Figueiredo, garantindo que no próximosábado vai participar na segunda manifestação deste ano contra as condições do Canil Municipal doPorto. Em declarações Lusa, Sandra da Costa Silva, uma das cidadãs que está a organizar a manifestação,e que a título pessoal retira animais da rua e os prepara para adoção, recorda que há mais de um anoque pede reuniões ao vereador com o pelouro do Ambiente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, masque ele nunca a recebeu. "Sinto que a Câmara do Porto não está interessada em ajudar os animais do Porto. Parece que osanimais são insignificantes para o presidente ?, lamenta Sandra da Costa Silva, considerando que oCanil do Porto é "pequeno para o número de cães e gatos abandonados na cidade ? e recordando queas jaulas do canil "não obedecem lei nacional ?. Um outro problema do Canil Municipal do Porto é não permitirem fazer a divulgação dos animais, nemdeixarem entrar voluntários para não verem os abates, refere Sandra da Costa Silva, explicando quese deixassem fazer divulgação os animais arranjariam mais facilmente novos donos. A Lusa tentou obter um comentário da Câmara Municipal do Porto sobre o assunto do Canil Municipal,mas até ao momento não foi possível.

Página 12

Corrigimos nesta notícia o nome do PAN, que desde setembro de 2014 se chama PAN - Pessoas-Animais-Natureza.

Página 13

A14

Centro Internacional de Negócios da Madeira nas mãos da ministra das Finanças

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 19-03-2015

Meio: Público Online Autores: Lília Bernardes

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/centro-internacional-de-negocios-da-madeira-nas-maos-da-

ministra-das-financas-1689726

É um dos temas centrais da campanha eleitoral na Madeira. Por causa do novo regime do CentroInternacional de Negócios da Madeira, o CDS de José Manuel Rodrigues entrou em rota de colisão como PSD de Miguel Albuquerque. Em causa está uma disputa de protagonismo no processo que dá cartabranca à região para admitir empresas que vão beneficiar de uma taxa de 5% de IRC: os louros donovo regime são do centrista Paulo Núncio, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, ou do primeiro-ministro e líder social-democrata? O Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) deixou deestar dependente do visto prévio de Bruxelas, uma vez que as autoridades portuguesas decidiramimplementar o novo regime nos termos do Regulamento Geral de Isenção por Categoria (RGIC), numquadro de modernização dos ajudas estatais, e que entrou em vigor a 1 de Julho de 2014, ainda nosegundo mandato de Durão Barroso como presidente da Comissão. Isto significa que os benefíciosfiscais às empresas que se instalam no CIMN deixam de ser considerados auxílios de Estado, desdeque respeitem as condições estabelecidas nesse regulamento. Razão por que o IV regime da praçafinanceira esteja agora nas mãos do Ministério das Finanças, sobretudo na caneta de Paulo Núncio,secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Deixou de haver entraves. Nada obriga a notificar Bruxelas,nem sequer uma aprovação formal da Comissão, terminando assim um bloqueio de durou mais de umano. Os termos deste regime foram negociados ao longo de vários meses e asseguram, entre outrosbenefícios, que as empresas licenciadas para operar no âmbito do CINM irão beneficiar, até ao fim de2027, de uma taxa de IRC reduzida de 5%, uma das mais competitivas da União Europeia. Falta agorao mais importante. Para que tudo funcione e que a SDM (Sociedade de Desenvolvimento da Madeira),concessionária do CINM, possa promover a praça financeira e o novo regime, cabe agora ao Governoda República desencadear a adaptação da legislação nacional, a curto prazo, para depois a Madeira tertodos os instrumentos para poder admitir novas empresas. Até lá, tudo fica parado. Daí a urgência doprocesso e que só depende da celeridade de finalização do mesmo por parte do governo da Repúblicaque, de acordo com alguns fontes, não deveria estar condicionado ao calendário das legislativasregionais de 29 de Março. Disputa de protagonismos Em plena campanha eleitoral regional, os frutosda coligação no Governo da República são disputados pelos líderes regionais. Enquanto os centristascolocam a coroa de louros no secretário de Estado, Paulo Núncio, e ainda em Paulo Portas, desde aaltura em que ocupava o cargo de ministro dos negócios estrangeiros, pelo "empenho nas difíceisnegociações com Bruxelas", "em defesa dos interesses da Madeira", o líder social-democrata na regiãoveio logo a terreiro lembrar a sua participação em reuniões com o primeiro ministro em prol do CINM,retirando a coroa de louros de Paulo Núncio e colocando-a em Passos Coelho. Para o PSD Madeira epara o seu presidente, Miguel Albuquerque, o CIMN sempre foi um instrumento decisivo para adiversificação, internacionalização da economia regional, captação de investimento estrangeiro,aumento das receitas fiscais efectivas e o crescimento do emprego qualificado na Região. Albuquerquelembra mesmo que foi "o actual secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, com oaplauso do CDS Madeira, o responsável (em sede do OE para 2012) pelo fim da isenção fiscal emmatéria de juros e dividendos dos accionistas não residentes, causando o abandono de mais de quatromil entidades", referiu. O assunto CINM até já foi abordado na Assembleia da República. Na quarta-feira, o deputado centrista eleito pela Madeira, Rui Barreto, fez uma intervenção sobre a praça

Página 14

financeira e foi acusado de "falta de ética" por parte do BE e do PS, por quebrar um consenso para osdeputados nacionais ficarem à margem da campanha regional. Uma decisão tomada por duas vezesem conferência de líderes e que levou a retirar agendamentos oriundos da Assembleia Legislativa daMadeira. Para o socialista Carlos Pereira, número dois da lista da Coligação Mudança (PS, PTP, MPT ePAN) a questão coloca-se de outra forma: "Vale a pena perguntar se o Governo Regional do PSD temaproveitado todas as potencialidades do CINM para o desenvolvimento da região, designadamente emtrês aspectos relevantes". A saber. "Diversificação da economia; criação de emprego compatível com adimensão dos benefícios fiscais inscritos todos os anos no OE; aumento do investimento em inovação,proveniente do sector privado, através do Investimento Directo Estrangeiro (IDE)", consolidando,desta forma, um novo cluster de desenvolvimento. Para a Coligação, é "urgente criar um trade-offentre o valor efectivo do CIMN" e o "valor efectivo perdido", não apenas no quadro das transferênciasfinanceiras externas mas também no custo de oportunidade. A CDU está, por seu lado, maispreocupada em manter os atuais postos de trabalho gerados, cerca de 3 mil, e demonstra receio quehaja encerramento de fábricas na zona franca industrial, disse ao PÚBLICO o cabeça de lista, EdgarSilva. 19/03/2015 - 20:10Região quer urgência na adaptação nacional do IV regime da zona franca. Lília Bernardes

Página 15

A16

Albuquerque pede "maioria parlamentar" que garanta estabilidade

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/albuquerque-pede-maioria-parlamentar-que-garanta-

estabilidade/?cat=

"Precisamos de ter, nesta conjuntura difícil, uma maioria parlamentar que permita governar comconsistência e com estabilidade", defendeu o candidato social-democrata e sucessor a Alberto JoãoJardim na chefia do Governo Regional num jantar comício em Santa Cruz. Miguel Albuquerquesalientou que, para a nova direção do PSD, "maioria não significa prepotência, não significaautoritarismo, significa consistência nas políticas e políticas em benefício do povo". "Chegámos ao fimde um ciclo importante na vida da Madeira mas neste momento os tempos mudaram, não podemosvoltar ao passado, temos que olhar o passado com respeito, temos que aprender com os erros dopassado e com os sucessos do passado", sustentou. O novo líder do PSD considerou que o partido,para olhar para o futuro, tem de pensar nos desafios que tem pela frente: "necessitamos de umaregião culta, cosmopolita e desenvolvida". Miguel Albuquerque, numa alusão à governação doconcelho de Santa Cruz pelo movimento Juntos Pelo Povo, garantiu que um seu governo irá trabalharcom todos, independentemente dos partidos, mas chamou a atenção que o movimento "é simpático"mas em termos de obras é "zero" e que o concelho estagnou. Nas eleições legislativas de 29 demarço, o PSD apresenta um novo líder que se apresenta ao eleitorado madeirense após cerca de 40anos de governação de Alberto João Jardim. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas daMadeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND ePCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma deCidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência dopedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depoisde ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque.

Página 16

A17

Tiragem: 28963

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 5,41 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58415847 18-03-2015

Página 17

A18

Tiragem: 11100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 17

Cores: Preto e Branco

Área: 22,26 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58418549 18-03-2015

Página 18

A19

Tiragem: 11100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 15

Cores: Preto e Branco

Área: 10,98 x 12,91 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58418427 18-03-2015

Página 19

A20

Plataforma dos Cidadãos quer suspensão da avaliação externa de docentes

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505320-plataforma-dos-cidadaos-quer-suspensao-da-

avaliacao-externa-de-docentes

O principal candidato da Plataforma dos Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) às legislativas daMadeira, Miguel Fonseca, defendeu hoje a suspensão da avaliação externa de professores, processoque, na sua opinião, cria "instabilidade" nas escolas. Depois de uma reunião com o Sindicato dosProfessores da Madeira, no Funchal, Miguel Fonseca disse aos jornalistas que os alunos e as famíliasestão, na sua grande maioria, "disponíveis para o ensino", mas sublinhou que o sucesso estádependente da autoridade dos docentes, atualmente afetada pela avaliação externa. Isto porque,considerou o professor, os docentes "perdem autoridade quando há, por exemplo, sistemas deavaliação que colocam em causa o próprio sistema", o que tem também impacto na confiança dasfamílias em relação ao ensino. "A avaliação externa está a criar instabilidade nas escolas, não está aavaliar os professores com o rigor que é necessário, por uma razão muito simples -- os avaliadoresexternos não conhecem todo o trabalho que é feito por aquele professor, não só em termos de aulas,de reuniões, como em termos de cooperação com as atividades que são feitas nas escolas", explicou ocabeça de lista da coligação, que concorre pela primeira vez às eleições regionais. Para MiguelFonseca, a autoridade dos docentes recupera-se devolvendo-lhes condições dignas como agentes doensino e assumindo que o professor "é o criador do seu próprio processo de aprendizagem". Ocandidato, que já foi militante do PS, do qual se desvinculou em 2011, aproveitou também paradefender que as famílias da classe média que perderam o emprego devem poder transferir os créditosà habitação para a Caixa Geral de Depósitos, com o aval do Estado, e lamentou uma "posição pública"dos socialistas contra essa solução. No seu entender, o Partido Socialista (que nestas eleiçõesconcorre em coligação com o PTP, o MPT e o PAN) "não defende o Estado social" e está "refém deideias neoliberais que avassalam a Europa". Por isso, afirmou, as eleições de 29 de março serão "umaoportunidade para renovar o PS e devolvê-lo às suas origens". Foram oficialmente admitidas àslegislativas da Madeira 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND ePCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos(PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentadopor Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) porMiguel Albuquerque. 18/03/2015 14:49

Página 20

A21

Prioridade de Victor Freitas é criar emprego

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505312-prioridade-de-victor-freitas-e-criar-empego

Interessante Achou este artigo interessante? A coligação Mudança (PS/PTP/PAN/MPT) esteve, hoje, noPorto Moniz, onde Victor Freitas foi recebido pelo presidente do município o também socialistaEmanuel Câmara. O cabeça-de-lista da coligação garantiu que a prioridade de um governo que vier achefiar será a criação de emprego, evitando que milhares de madeirenses sejam obrigados a deixar aRegião. "Quem desconhece o plano regional de emprego do PSD basta ir ao aeroporto da Madeira eperceberá, nos voos que partem para Londres, Jersey, Guernsey ou para França, qual é esse plano",afirmou, no final da reunião na câmara em que o desemprego foi um dos temas discutidos. VictroFreitas lamenta a "eficácia avassaladora" desse 'programa' social-democrata que, nos últimos quatroanos, levou a que milhares de madeirenses deixassem a Região. "Nós não queremos esse planoregional de emprego e estamos convencidos que a maioria dos madeirenses e porto-santensestambém não quer", frisou Victor Freitas. "É necessário outro plano e nós temos esse plano", garantiu.A Mudança pretende a renegociação da dívida da Madeira, para gerar uma folga financeira quepermita canalizar recursos para uma política de emprego, nomeadamente através do aprovetamentode fundos comunitários e baixar impostos. "Baixando impostos conseguimos atrair investidores quecriem postos de trabalho. Com a alta carga fiscal que temos não é atrativo para os empresáriosapostar na Região Autónoma da Madeira", explicou o líder da coligação. As políticas de emprego,segundo Victor Freitas, devem ter o sector do turismo como prioridade. "Temos uma taxa de ocupaçãode 60% mas temos um preço por cama muito baixo: de 34,8 euros. Temos que apostar muito noturismo, através da promoção, sobretudo no turismo de qualidade. Cerca de 42% do nosso parquehoteleiro é de 4 e 5 estrelas. Temos que atrair turismo de qualidade para a região, em que a umquarto está associada uma série de serviços e número de trabalhadores", concluiu. 18/03/2015 14:28

Página 21

A22

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 25,17 x 21,36 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58418253 18-03-2015Quarta feira, 18 março

Na sequência do meu texto de ontem, julgoque é fácil às pessoas entenderem a importânciaque atribuo a Santa Cruz no desfecho eleitoral fi-nal. Tenho recebido mensagens de vários parti-dos – particularmente depois do meu anteriortexto – dando-me conta de "inesperadas dificul-dades" de afirmação naquele concelho, onde pa-rece haver uma espécie de "rendição" dos parti-dos maiores relativamente à JPP. De acordo comas versões que me foram dadas, há provavel-mente ainda um efeito da disputa eleitoral autár-quica em 2013.Lembro que nas regionais de 2011 os quatropartidos da coligação liderada pelo PS totalizaramem Santa Cruz 5.375 votos (exclui o CDS que ob-teve 4.565 votos, o PND com 843 votos e o Blococom 447 votos) que corresponderam a cerca de39% dos votos do movimento JPP nas autárquicasde 2013. Mas se contabilizarmos as votações doCDS, do Bloco e do PND, constatar-se-ia que ospartidos apoiantes do JPP representaram em2013, cerca de 81% da votação do movimentopara a Câmara Municipal. Pela minha análise a JPP,que obteve nas autárquicas de 2013 um total de13.886 votos, também retirou votos ao PSD – porrazões que não vou agora desenvolver. Acresce –como curiosidade – que o PSD entre as regionaisde 2011 e as autárquicas de 2013 perdeu quase 5mil votos.Mais: nas autárquicas de 2013 a abstenção si-tuou-se nos 42,5% contra 38,1% nas regionais de2011. Sintomático!Continuo a pensar, repito e insisto, que SantaCruz, devido a todo este estranho "puzzle" polí-tico será um concelho-chave no apuramento doresultado eleitoral de muitos partidos na Região,podendo mesmo vir a ter uma enorme palavra adizer na concretização do desejo de maioria ab-soluta assumida pelo PSD de Miguel Albuquer-que. Mas há partidos mais pequenos, casos doPCP, Bloco e PND, que precisam de manter o seu

eleitorado neste concelho, sob pena dos seusobjetivos eleitorais poderem ser postos em causa.A coligação socialista tem cerca de 5.400 votosem jogo.

III. Parece-me evidente que ao admitir a possi-bilidade de 7 dos 11 partidos e/ou coligaçõesconcorrentes às regionais de 29 de Março pode-rem ter representação parlamentar – o PND apa-recia na sondagem na fronteira da eleição de umdeputado o que deve constituir um elemento dereflexão para os seus dirigentes e candidatos –isso significa que podemos estar a caminhar parauma situação complexa em termos de futurosacordos parlamentares, o que reforça a necessi-

dade do perfil do futuro Presidente da Assem-bleia exigir experiência política e parlamentar. Àliderança do grupo parlamentar do PSD caberáencontrar pontes de diálogo com os demais par-tidos para as reformas que se anunciam.Se se confirmar essa ideia, teremos uma vezmais na Madeira o parlamento mais democrá-tico do país, porque será aquele que mais forçaspolíticas incluirá. Neste momento temos 8 parti-dos representados na Assembleia: PSD, CDS, PS,PTP, PCP, PND, PAN e MPT. A sondagem contabi-liza a coligação dos socialistas como um únicopartido, mas a verdade é que caso sejam eleitosdeputados do PS, PTP, PAN e MPT, estes juntar-se-ão aos eleitos do PSD, CDS, PCP, JPP (novi-dade) e provavelmente do Bloco (regresso) e doPND. Teríamos assim 10 partidos. E valha-nos ofacto de o PDR não concorrer, pois não me re-pugna nada admitir que, se o fizesse, e a reboqueda presença de Marinho e Pinto na Madeira emcampanha eleitoral, poderia eleger 1 ou mesmo 2deputados, provavelmente à custa do PSD, CDSe/ou PS.

http://ultraperiferias.blogspot.com

PS - Voltei a tentar ontem encontrar os valores dorecenseamento para as regionais de 29 de Março,mas continuo sem saber os totais. Apenas exis-tiam disponíveis no site da secretaria-geral do MAIos totais reportados a 31 de Dezembro de 2014. Esegundo estes valores, a Madeira tinha no finaldo ano passado 251.013 eleitores a que se junta-vam mais 5.620 na ilha do Porto Santo. De acordocom o MAI o Funchal com 106.175 eleitores repre-sentava em final de 2014 cerca de 41% do total re-gional, seguido de Santa Cruz (37.826 eleitores)com 15% e Câmara de Lobos (32.167 eleitores) com13%. Provavelmente os valores oficiais do recen-seamento para as regionais de 29 de Março poucodiferirão destes.

LUÍS FILIPEMALHEIRO

Campanha (II)

Página 22

A23

Página 23

Página 24

A25

Plataforma dos Cidadãos quer suspensão da avaliação externa de docentes

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/plataforma-dos-cidad%C3%A3os-quer-suspens%C3%A3o-da-

avalia%C3%A7%C3%A3o-externa-de-docentes

Artigo | Qua, 18/03/2015 - 14:41 O principal candidato da Plataforma dos Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) às legislativas daMadeira, Miguel Fonseca, defendeu hoje a suspensão da avaliação externa de professores, processoque, na sua opinião, cria "instabilidade" nas escolas. Depois de uma reunião com o Sindicato dos Professores da Madeira, no Funchal, Miguel Fonseca disseaos jornalistas que os alunos e as famílias estão, na sua grande maioria, "disponíveis para o ensino",mas sublinhou que o sucesso está dependente da autoridade dos docentes, atualmente afetada pelaavaliação externa. Isto porque, considerou o professor, os docentes "perdem autoridade quando há, por exemplo,sistemas de avaliação que colocam em causa o próprio sistema", o que tem também impacto naconfiança das famílias em relação ao ensino. "A avaliação externa está a criar instabilidade nas escolas, não está a avaliar os professores com origor que é necessário, por uma razão muito simples - os avaliadores externos não conhecem todo otrabalho que é feito por aquele professor, não só em termos de aulas, de reuniões, como em termosde cooperação com as atividades que são feitas nas escolas", explicou o cabeça de lista da coligação,que concorre pela primeira vez às eleições regionais. Para Miguel Fonseca, a autoridade dos docentes recupera-se devolvendo-lhes condições dignas comoagentes do ensino e assumindo que o professor "é o criador do seu próprio processo deaprendizagem". O candidato, que já foi militante do PS, do qual se desvinculou em 2011, aproveitou também paradefender que as famílias da classe média que perderam o emprego devem poder transferir os créditosà habitação para a Caixa Geral de Depósitos, com o aval do Estado, e lamentou uma "posição pública"dos socialistas contra essa solução. No seu entender, o Partido Socialista (que nestas eleições concorre em coligação com o PTP, o MPT eo PAN) "não defende o Estado social" e está "refém de ideias neoliberais que avassalam a Europa". Por isso, afirmou, as eleições de 29 de março serão "uma oportunidade para renovar o PS e devolvê-lo às suas origens".

Página 25

A26

Victor Freitas diz que o plano de emprego do PSD está no terminal do aeroporto

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/victor-freitas-diz-que-o-plano-de-emprego-do-psd-est%C3%A1-

no-terminal-do-aeroporto

Artigo | Qua, 18/03/2015 - 15:34 O candidato da coligação Mudança, Victor Freitas, garantiu hoje que a sua prioridade para o próximoGoverno será a criação de emprego, evitando que milhares de madeirenses sejam obrigados a deixara Região. No final de uma audiência com o presidente da Câmara Municipal do Porto Moniz, Emanuel Câmara,em que um dos temas debatidos foi o desemprego, Victor Freitas denunciou a estratégia do PSD pararesolver o problema. "Quem desconhece o plano regional de emprego do PSD basta ir ao aeroporto da Madeira eperceberá, nos voos que partem para Londres, Jersey, Guernsey ou para França, qual é esse plano",referiu. Um plano que, acrescentou o cabeça de lista da coligação que reúne PS, PTP, MPT e PAN revelou teruma "eficácia avassaladora" nos últimos quatro anos, com milhares de jovens e menos jovens a teremde sair da Região Autónoma da Madeira à procura de emprego. "Nós não queremos esse plano regional de emprego e estamos convencidos que a maioria dosmadeirenses e porto-santenses também não quer", frisou Victor Freitas. "É necessário outro plano enós temos esse plano", garantiu. A estratégia da Coligação Mudança para resolver este grave problema passa, em primeiro lugar, pelarenegociação da dívida da Madeira. Resolvida essa questão - dilatando os prazos de pagamento - égerada a folga financeira imprescindível para canalizar recursos para uma verdadeira política deemprego na Região. Um dos vetores dessa política de emprego é o aproveitamento dos fundos comunitários que, estandodisponíveis, só podem ser captados se a Madeira tiver dinheiro para a comparticipação regional dosinvestimentos geradores de emprego. Por outro lado, explicou Victor Freitas, a folga financeira criada pela renegociação da dívida permitiráreduzir progressivamente os impostos, a partir de 2016. "Baixando impostos conseguimos atrair investidores que criem postos de trabalho. Com a alta cargafiscal que temos não é atrativo para os empresários apostar na Região Autónoma da Madeira",explicou o líder da Coligação Mudança. "Desenganem-se aqueles que julgam que, com esta lógica do apertar do cinto às famílias e àsempresas, através da carga fiscal, se resolvem os problemas da Madeira. Não resolve, e os resultados

Página 26

estão à vista, nos números do desemprego e da emigração", acrescentou. Um dos setores para onde as políticas regionais de emprego devem apontar, concretizou VictorFreitas, é o turismo. "Temos uma taxa de ocupação de 60% mas temos um preço por cama muito baixo: de 34,8 euros.Temos que apostar muito no turismo, através da promoção, sobretudo no turismo de qualidade. Cercade 42% do nosso parque hoteleiro é de 4 e 5 estrelas. Temos que atrair turismo de qualidade para aregião, em que a um quarto está associada uma série de serviços e número de trabalhadores",concluiu.

Página 27

A28

Notícias ao Minuto - Albuquerque pede "maioria parlamentar" que garantaestabilidade

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/363062/albuquerque-pede-maioria-parlamentar-que-garanta-

estabilidade

O candidato a presidente do Governo Regional da Madeira pelo PSD nas eleições legislativas regionaisde 29 de março, Miguel Albuquerque, disse hoje que o partido precisa de uma "maioria parlamentar"para governar com "estabilidade". "Precisamos de ter, nesta conjuntura difícil, uma maioriaparlamentar que permita governar com consistência e com estabilidade", defendeu o candidato social-democrata e sucessor a Alberto João Jardim na chefia do Governo Regional num jantar comício emSanta Cruz. PUB Miguel Albuquerque salientou que, para a nova direção do PSD, "maioria não significaprepotência, não significa autoritarismo, significa consistência nas políticas e políticas em benefício dopovo". "Chegámos ao fim de um ciclo importante na vida da Madeira mas neste momento os temposmudaram, não podemos voltar ao passado, temos que olhar o passado com respeito, temos queaprender com os erros do passado e com os sucessos do passado", sustentou. O novo líder do PSDconsiderou que o partido, para olhar para o futuro, tem de pensar nos desafios que tem pela frente:"necessitamos de uma região culta, cosmopolita e desenvolvida". Miguel Albuquerque, numa alusão àgovernação do concelho de Santa Cruz pelo movimento Juntos Pelo Povo, garantiu que um seugoverno irá trabalhar com todos, independentemente dos partidos, mas chamou a atenção que omovimento "é simpático" mas em termos de obras é "zero" e que o concelho estagnou. Nas eleiçõeslegislativas de 29 de março, o PSD apresenta um novo líder que se apresenta ao eleitoradomadeirense após cerca de 40 anos de governação de Alberto João Jardim. Foram oficialmenteadmitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD,CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU(PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeiraacontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional,Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) porMiguel Albuquerque. 22:47 - 18 de Março de 2015 | Por

Página 28

A29

Notícias ao Minuto - Plano regional de emprego do PSD foi "avassalador"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/362787/plano-regional-de-emprego-do-psd-foi-avassalador

O cabeça de lista da coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) às eleições legislativas da Madeiradefendeu hoje um novo plano regional de emprego, considerando que o programa posto em práticapelo PSD foi "avassalador" e obrigou milhares de madeirenses a emigrar. "Todos conhecemos aestratégia do PSD em matéria de plano regional de emprego [...] e a sua eficácia dos últimos quatroanos foi avassaladora. Milhares e milhares de jovens e menos jovens tiveram que sair da RegiãoAutónoma da Madeira", disse Victor Freitas numa ação da campanha eleitoral das eleições legislativasregionais de 29 de março, após uma reunião com o presidente da Câmara Municipal do Porto Moniz(PS), na costa norte da Madeira, Emanuel Câmara. PUB O candidato da coligação salientou que paraver a eficácia desse plano de emprego implementado pela maioria do PSD "basta ir ao aeroporto daMadeira" e ver os voos que vão para Jersey e Guernsey (dependências da coroa britânica, no canal daMancha), Londres ou França e que transportam aqueles que saem à procura de trabalho noutrospaíses. O também líder do PS/Madeira opinou que se devem "desenganar aqueles que julgam que comesta lógica de aperto às famílias e empresas através da carga fiscal resolvem os problemas daMadeira", vincando que a realidade está à vista na emigração e na taxa de desemprego. No seuentender, o único caminho para resolver este problema passa pela "renegociação da dívida daMadeira, pela aposta na captação de fundos europeu para criar emprego e pela baixa de impostos,para que seja atrativo investir na região". Outra prioridade é o setor turístico, destacando VictorFreitas que a Madeira tem um parque hoteleiro em que 40% das unidades são de quatro e cincoestrelas. "Temos que atrair turismo de qualidade para a Região Autónoma da Madeira em que, porquarto, está associado uma série de serviços e número de trabalhadores, porque é através desteturismo, com esta qualidade e com um preço mais alto, que podemos ter mais postos de trabalho". Àseleições legislativas antecipadas na Madeira, convocadas pelo Presidente da República para 29 demarço, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNRe MAS) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 14:43 - 18 de Março de 2015 | Por

Página 29

A30

Notícias ao Minuto - PAN engrossa protesto sobre canil municipal "não licenciado"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/362838/pan-engrossa-protesto-sobre-canil-municipal-nao-

licenciado

O Canil Municipal do Porto "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária",denunciou hoje fonte do Comissariado do Porto do Partido Pelos Animais e Pela Natureza (PAN),anunciando que participará na manifestação de sábado. Uma manifestação contra as condições e oabate de animais no Canil Municipal do Porto está a ser organizada por um grupo de cidadãos dacidade do Porto para o próximo sábado, pelas 15:00, na rua S. Dinis, número 249. PUB O CanilMunicipal do Porto, uma estrutura com mais de 80 anos, "não está licenciado pela Direção-Geral daAlimentação e Veterinária", "não cumpre a lei sobre o espaço das jaulas" e há funcionários semformação para capturar animais na rua, acusa Georgina Figueiredo, presidente do Conselho Local doPorto do PAN, em entrevista telefónica à Lusa. Georgina Figueiredo, que apoiou a candidatura deManuel Pizarro (PS) à presidência da Câmara Municipal do Porto, contribuindo na elaboração doprograma eleitoral do Partido Socialista para a área do Ambiente, diz agora sentir-se "defraudada"pelo facto de quem ganhou a Câmara do Porto "ainda não ter feito visivelmente nada" para o bem-estar dos animais da cidade. "Exigimos que se faça mais e melhor", declara Georgina Figueiredo,garantindo que no próximo sábado vai participar na segunda manifestação deste ano contra ascondições do Canil Municipal do Porto. Em declarações à Lusa, Sandra da Costa Silva, uma das cidadãsque está a organizar a manifestação, e que a título pessoal retira animais da rua e os prepara paraadoção, recorda que há mais de um ano que pede reuniões ao vereador com o pelouro do Ambienteda Câmara do Porto, Filipe Araújo, mas que ele nunca a recebeu. "Sinto que a Câmara do Porto nãoestá interessada em ajudar os animais do Porto. Parece que os animais são insignificantes para opresidente", lamenta Sandra da Costa Silva, considerando que o Canil do Porto é "pequeno para onúmero de cães e gatos abandonados na cidade" e recordando que as jaulas do canil "não obedecem àlei nacional". Um outro problema do Canil Municipal do Porto é não permitirem fazer a divulgação dosanimais, nem deixarem entrar voluntários para não verem os abates, refere Sandra da Costa Silva,explicando que se deixassem fazer divulgação os animais arranjariam mais facilmente novos donos. ALusa tentou obter um comentário da Câmara Municipal do Porto sobre o assunto do Canil Municipal,mas até ao momento não foi possível. 16:00 - 18 de Março de 2015 | Por

Página 30

A31

Partido pelos Animais engrossa protesto sobre canil municipal

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 18-03-2015

Meio: Porto24 Online

URL:: http://www.porto24.pt/cidade/partido-pelos-animais-engrossa-protesto-sobre-canil-municipal/

18 Mar 2015, 17:00 O Canil Municipal do Porto "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária ?,denuncia fonte do Comissariado do Porto do Partido Pelos Animais e Pela Natureza (PAN), queparticipará na manifestação de sábado. Um grupo de cidadãos da cidade do Porto está a organizar, para o próximo sábado, pelas 15h, umamanifestação contra as condições e o abate de animais no Canil Municipal do Porto, frente sinstalações deste, no número 49 da rua S. Dinis, 249. O Canil Municipal do Porto, uma estrutura com mais de 80 anos, "não está licenciado pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária ?, "não cumpre a lei sobre o espaço das jaulas ? e há funcionáriossem formação para capturar animais na rua, acusa Georgina Figueiredo, presidente do Conselho Localdo Porto do PAN, em entrevista telefónica Lusa. Georgina Figueiredo, que apoiou a candidatura de Manuel Pizarro (PS) presidência da CâmaraMunicipal do Porto, contribuindo na elaboração do programa eleitoral do Partido Socialista para a áreado Ambiente, diz agora sentir-se "defraudada ? pelo facto de quem ganhou a Câmara do Porto "aindanão ter feito visivelmente nada ? para o bem-estar dos animais da cidade. "Exigimos que se faça mais e melhor ?, declara Georgina Figueiredo, garantindo que no próximosábado vai participar na segunda manifestação deste ano contra as condições do Canil Municipal doPorto. Em declarações Lusa, Sandra da Costa Silva, uma das cidadãs que está a organizar a manifestação,e que a título pessoal retira animais da rua e os prepara para adoção, recorda que há mais de um anoque pede reuniões ao vereador com o pelouro do Ambiente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, masque ele nunca a recebeu. "Sinto que a Câmara do Porto não está interessada em ajudar os animais do Porto. Parece que osanimais são insignificantes para o presidente ?, lamenta Sandra da Costa Silva, considerando que oCanil do Porto é "pequeno para o número de cães e gatos abandonados na cidade ? e recordando queas jaulas do canil "não obedecem lei nacional ?. Um outro problema do Canil Municipal do Porto é não permitirem fazer a divulgação dos animais, nemdeixarem entrar voluntários para não verem os abates, refere Sandra da Costa Silva, explicando quese deixassem fazer divulgação os animais arranjariam mais facilmente novos donos. A Lusa tentou obter um comentário da Câmara Municipal do Porto sobre o assunto do Canil Municipal,mas até ao momento não foi possível.

Página 31

Página 32

A33

Tiragem: 34477

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 15,80 x 29,97 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58415590 18-03-2015ADRIANO MIRANDA

O último artigo de Alberto João Jardim foi praticamente ignorado na campanha

Enquanto a campanha eleitoral per-

corre os concelhos da Madeira em

tom morno, Alberto João Jardim co-

memora 37 anos de mandatos con-

secutivos, conquistados em dez elei-

ções legislativas regionais. Foi a 17 de

Março de 1978 que tomou posse pela

primeira vez. Ontem despediu-se da

coluna diária do Jornal da Madeira,

“uma interrupção” no palco das pa-

lavras no órgão detido maioritaria-

mente pelo governo regional (99,9%)

e suportado pelo erário público, em-

bora o título continue a pertencer à

diocese e o seu estatuto espelhe os

caminhos do evangelho.

A verdade é que, na prática, foi

uma arma ao serviço do culto da

personalidade e da propaganda do

PSD durante quase quatro décadas,

ou seja, 13.514 dias, de acordo com

as contas do calendário feitas por Jar-

dim. Na hora do adeus, o “senhor

da Madeira” não alterou em nada

o estilo. Apresentado o balanço da

transformação da região, com uma

média de “2,7 coisas novas por dia”,

Em plena campanha eleitoral, Jardim garante que o futuro da Madeira “está ameaçado”

não esqueceu as suas lutas “contra o

passado colonialista”, a “Madeira Ve-

lha” e o “cambão maçónico”, as “so-

ciedades secretas”, “o monopólio da

informação”. O líder madeirense em

fi m de festa concluiu que, afi nal, são

sempre os mesmos que tanto conti-

nuam a celebrar “descaradamente

o deus dinheiro” como arregimen-

taram “parte da nova geração que

se rendeu a esse culto”. Portanto, “o

futuro do povo madeirense está as-

sim efectivamente ameaçado”.

O artigo cai em plena campanha

para eleições de 29 de Março. En-

quanto Miguel Albuquerque, líder

e candidato do PSD/M contra sua

vontade, faz tudo por tudo para con-

quistar a maioria absoluta, Jardim

garante que a sua ausência na escrita

se deve ao período político em curso,

mas “sem medo das ameaças revan-

chistas do regime e sem desistir de

intervir na vida pública”.

Reacções ao artigo de Jardim? Na-

da de nada. Passou ao largo dos par-

tidos. Como se não tivesse existido. E

a caravana segue. Mais um dia com

os partidos a saírem à rua e a apos-

tarem nos contactos directos com a

população.

O cabeça de lis-

ta do Movimento

Alternativa So-

cialista (MAS), Jo-

sé Carlos Jardim,

resolveu dar um

passeio até à

Quinta Vigia, presidência do gover-

no, garantindo que a partir de 29 de

Março “vai acabar com a brincadei-

ra”. “Não vamos tolerar as coisas co-

mo estão”, disse este outro Jardim,

enquanto o número 7 da lista, o real

candidato a presidente do governo,

Luís Ferreira, um vendedor ambu-

lante conhecido por “Meias”, man-

dou entregar um ramo de fl ores a

Alberto João como reconhecimento

pelo “bom trabalho” realizado.

Enquanto a paródia assentava ar-

raiais à porta de Jardim, na Câmara

Municipal do Funchal os candida-

tos da coligação Mudança (PS/PTP/

PAN/MPT) eram recebidos por Pau-

lo Cafôfo, eleito por uma coligação

equivalente e com o mesmo nome

nas últimas eleições autárquicas.

Recorde-se que aquela câmara,

antes de Cafôfo, era presidida por

Miguel Albuquerque, actual líder

do PSD-M.

“A vereação anterior”, disse Vic-

tor Freitas (PS), “deixou quase 100

milhões de euros de dívida, durante

os últimos anos sofreu quatro progra-

mas de resgate e isso demonstra a má

governação daqueles que estiveram

cá antes. O nosso adversário que se

apresenta, hoje, às eleições não foi

diferente, na Câmara do Funchal, do

governo regional que colocou a Ma-

deira nesta grave situação”, acusa.

Por isso, “em matéria de credibili-

dade, estamos conversados”, disse

o cabeça de lista da coligação.

Eleições regionaisLília Bernardes

Líder regional cessante escreve último artigo no Jornal da Madeira em tom crítico, mas nas ruas a campanha ignora-o

Página 33

A34

Cabeça de lista do CDS aberto a coligações

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/cabeca-de-lista-do-cds-aberto-a-coligacoes/

Questionado pelos jornalistas após a conferência "Levar a Madeira ao Mundo", no Funchal, o cabeça-de-lista, que é líder do partido na região, disse estar "aberto a fazer coligações", dependendo do"partido que for maioritário". "O CDS-PP só não faz coligações com partidos radicais e extremistas",afirmou. Confrontado com a composição da lista da Mudança, oficialmente apresentada como umacandidatura que reúne PS, MPT, PTP e PAN, o democrata-cristão acrescentou não saber se, "emtermos políticos", o PTP ainda faz parte da coligação. José Manuel Rodrigues sublinhou que as quatrodécadas de maioria absoluta do PSD no arquipélago resultaram num "desastre financeiro, económico esocial" e representaram dívida, austeridade, desemprego e corrupção também "absolutos"."Comparamos a maioria absoluta de um só partido àquele casal em que só um dos membros mandaem casa. É preciso haver diálogo", comentou. Ainda antes, na intervenção na conferência, o candidatofez um pedido ao líder do CDS, Paulo Portas, que hoje se deslocou à ilha da Madeira para apoiá-lo - oempenho "para que o novo Governo Regional possa candidatar alguns projetos regionais ao chamadoPlano Junker". Entre esses projetos está o do novo hospital da Madeira, que não foi sujeito - de formaincompreensível, na sua opinião - a uma candidatura a fundos europeus. José Manuel Rodriguesconsiderou que no dia 29 de março os madeirenses vão ter sobretudo três opções de voto: a"continuidade" do PSD; a coligação Mudança, que "nem sabe gerir uma câmara municipal, quantomais uma região", e a "verdadeira viragem política" representada pelo CDS. O cabeça-de-lista apontoualguns dados financeiros para elogiar a gestão do município de Santana, liderado pelo seu partido. Naslegislativas de 2011, o CDS-PP foi, pela primeira vez, o segundo partido mais votado na região,conseguindo eleger nove deputados. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecemna sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto JoãoJardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por MiguelAlbuquerque. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND,PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). O candidato do CDS-PP ? s legislativas regionais da Madeira José Manuel Rodrigues mostrou-se hojedisponível para integrar uma coligação e disse que, nas atuais "difíceis?? circunstâncias, "nenhumpartido deve ter maioria absoluta??.22h22 - 16 de Março de 2015 |

Página 34

A35

CNE reitera ser ilícita qualquer discriminação na cobertura da campanha

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/cne-reitera-ser-ilicita-qualquer-discriminacao-na-cobertura-da-

campanha/

"Como repetidamente o têm reafirmado o Tribunal Constitucional e o Supremo Tribunal de Justiça, adesigualdade de tratamento das candidaturas só pode advir das diferenças concretas na sua ação depropaganda", diz a CNE no texto em que divulga o balanço da visita oficial que os elementos desteórgão efetuaram no início de março à Região Autónoma da Madeira, no âmbito do processo daseleições regionais antecipadas que se realizam neste arquipélago a 29 de março. A CNE destaca nomesmo documento ser "absolutamente ilícita qualquer discriminação baseada num qualquer interessepúblico (no qual, entenda-se, sempre prevaleceria a garantia de igualdade expressamente prescrita nalei), em audiências, sondagens, importância relativa aferida por qualquer critério, incluindo ojornalístico ou a representatividade obtida em anteriores eleições". Durante a deslocação à Madeira, oselementos da CNE reuniram-se com os representantes dos órgãos de governo próprio da região, dasvárias forças políticas concorrentes, órgãos de comunicação social, autarquias e outras pessoas eentidades envolvidas no ato eleitoral, em sessões de esclarecimento que contaram com a presença decerca de 65 pessoas, informa. "A Comissão acentuou a relevância do tipo e da forma como a coberturajornalística da atividade de propaganda eleitoral das candidaturas será efetuado, destacando-se, comonão pode deixar de ser, o papel e importância dos órgãos públicos quer quanto ao tratamentojornalístico, quer, ainda, quanto ao cumprimento dos deveres de neutralidade e imparcialidade que alei lhes impõe", escreve a CNE no balanço da visita. No mesmo comunicado, aponta que, "semprejuízo de alguns aspetos e problemas específicos, o conjunto das audições propendeu paraapresentar um quadro de dominante tranquilidade do qual sobressai uma nota de preocupação com otratamento jornalístico proporcionado às candidaturas", adiantando que a principal preocupação secentra "na eventual cobertura noticiosa desigual por órgãos de comunicação social". A CNE sublinhaque a lei "obriga a um tratamento igual de atos de campanha eleitoral de igual relevo", referindo apreocupação manifestada pelas candidaturas em relação à cobertura televisiva. No texto divulgado,destaca ainda "a existência de um ambiente menos tenso em torno do processo eleitoral e daatividade das candidaturas", o que se evidencia pelo "menor de reclamações e protestos" apresentadoem comparação com eleições anteriores", sublinhando que isto é um indicio que o processo eleitoralna Madeira possa decorrer "até ao final com civismo, elevação e sentido democrático " As eleiçõeslegislativas antecipadas na Madeira que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 demarço e concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNRe MAS) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). A Comissão Nacional de Eleições (CNE) reiterou hoje que é "absolutamente ilícita qualquerdiscriminação baseada num qualquer interesse público?? na cobertura jornalística das candidaturas ? seleições regionais na Madeira.18h47 - 17 de Março de 2015 |

Página 35

A36

Tiragem: 4500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 19,25 x 16,65 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58400030 17-03-2015

Página 36

A37

Tiragem: 11100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Preto e Branco

Área: 25,80 x 14,69 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58399852 17-03-2015

Página 37

A38

"Em matéria de credibilidade estamos conversados dr. Miguel Albuquerque"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505082-%E2%80%9Cem-materia-de-credibilidade-estamos-

conversados-dr-miguel-albuquerque%E2%80%9D

"Em matéria de credibilidade estamos conversados dr. Miguel Albuquerque" Interessante Achou esteartigo interessante? Os candidatos da coligação Mudança (PS/PTP/PAN/MPT) foram recebidos, hoje,pelo presidente a Câmara Municipal do Funchal. Paulo Cafôfo, eleito por uma coligação semelhante ecom o mesmo nome, prestou informações sobre o tempo que leva à frente do maior município daMadeira. "O balanço que fazemos é extremamente positivo deste ano e meio de governação Mudançana CMF, com um facto importante que é ter finanças públicas na ordem", destaca VictorFreitas,cabeça-de-lista da coligação. O líder do PS-M faz questão e referir que a actual vereação "recebeuuma pesada herança, face ao que foi a má governação do passado e entretanto já pagou 22 milhõesde euros de dívida, o que demonstra que há rigor financeiro". A CMF, antes de Cafôfo, era presididapor Miguel Albuquerque, actual líder do PSD-M. "A vereação anterior deixou quase 100 milhões deeuros de dívida, durante os últimos anos sofreu quatro programas de resgate e isso demonstra a mágovernação daqueles que estiveram cá antes. O nosso adversário que se apresenta, hoje, às eleiçõesnão foi diferente, na Câmara do Funchal, do Governo Regional que colocou a Madeira nesta gravesituação", acusa. Victor Freitas considera que a escolha que se coloca aos madeirenses, nas eleiçõesdo dia 29, deve incidir nos "mais responsáveis, os mais credíveis e aqueles que não criem estesproblemas para o futuro. Quem esteve na CMF e multiplicou a dívida por cinco, não tem condições degovernar a Região e ter finanças públicas sãs". O cabeça-de-lista da Mudança aproveita para rebateras afirmações do líder do PSD-M. "Nos últimos dias tenho assistido a esse adversário falar decredibilidade. Credibilidade não tem quem faz uma dívida desta dimensão, não tem credibilidade quemsofre quatro programas de resgate quando era presidente da câmara, credibilidade não tem quem sealia a Jaime Ramos para conquistar o PSD e agora mantém elementos desse grupo económico naslistas de deputados", afirma. Victor Freitas termina com uma referência directa ao seu adversáriosocial-democrata: "Em matéria de credibilidade estamos conversados dr. Miguel Albuquerque". 17/03/2015 11:46

Página 38

A39

Coligação Mudança paralisou a cidade do Funchal

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505251-coligacao-mudanca-paralisou-a-cidade-do-funchal

O cabeça de lista social-democrata às eleições legislativas da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmouhoje que a liderança da coligação Mudança na Câmara do Funchal paralisou a cidade e representa um"bluff" que "vai custar anos de atraso" ao concelho. "Temos no concelho do Funchal um mau exemplodo que é errar nas nossas escolhas. Hoje temos uma câmara e uma cidade paralisada, que é incapazde realizar obra e é, sobretudo, incapaz de dar resposta às necessidades dos munícipes", afirmou ocandidato, que foi presidente da autarquia entre 1994 e 2013, no Forte de S. Tiago, onde conviveucom apoiantes. Depois de muitos cumprimentos e fotografias, Miguel Albuquerque discursou, referindoque a Madeira vive tempos em que não se pode "embarcar em aventuras políticas" ou ficar iludido"com os cantos da sereia" da oposição e lembrando a obra feita pela sua equipa no Funchal. No seuentender, a coligação que retirou a liderança ao PSD na cidade nada fez "além de conversa fiada" eabriu caminho à regressão económica e social. "Nada funciona, continuam a invocar o passado comodesculpa para não ter capacidade de resposta. Alteraram as chefias todas, andaram lá a fazermudanças, desentenderam-se logo no primeiro ano. A incapacidade executiva nota-se na invocação dopassado", acrescentou Miguel Albuquerque, também líder do PSD no arquipélago, em declarações àLusa. A coligação Mudança foi eleita no município do Funchal em 2013, reunindo PS, BE, PTP, PND,MPT e PAN, mas o PND acabou por abandonar a vereação por divergências relacionadas com adistribuição de pelouros. Hoje de manhã, o cabeça de lista da coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN)às regionais, Victor Freitas, disse que a governação de Miguel Albuquerque no Funchal mostrou que osocial-democrata "não tem condições" para chefiar o executivo regional. Miguel Albuquerque disse,contudo, que a oposição tem um "trabalho árduo" pela frente: "Estou convencido de que vamosganhar as eleições com uma confortável maioria". Um ensino de excelência, a internacionalização daeconomia, o combate ao desemprego, a melhoria dos serviços de saúde, a redução da carga fiscalpara as famílias, a resolução do dossiê dos transportes aéreos, a internacionalização da economia e amelhoria do setor turístico foram os principais desafios apontados pelo candidato do PSD, partido quepreside à região com maioria absoluta há quase 40 anos. Foram oficialmente admitidas às eleiçõeslegislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS,PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma deCidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneraçãoapresentado por Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário(PSD) por Miguel Albuquerque. 17/03/2015 22:19

Página 39

A40

CNE reitera ser ilícita qualquer discriminação na cobertura da campanha

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/505177-cne-reitera-ser-ilicita-qualquer-discriminacao-na-

cobertura-da-campanha

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) reiterou hoje que é "absolutamente ilícita qualquerdiscriminação baseada num qualquer interesse público" na cobertura jornalística das candidaturas àseleições regionais na Madeira. "Como repetidamente o têm reafirmado o Tribunal Constitucional e oSupremo Tribunal de Justiça, a desigualdade de tratamento das candidaturas só pode advir dasdiferenças concretas na sua ação de propaganda", diz a CNE no texto em que divulga o balanço davisita oficial que os elementos deste órgão efetuaram no início de março à Região Autónoma daMadeira, no âmbito do processo das eleições regionais antecipadas que se realizam neste arquipélagoa 29 de março. A CNE destaca no mesmo documento ser "absolutamente ilícita qualquer discriminaçãobaseada num qualquer interesse público (no qual, entenda-se, sempre prevaleceria a garantia deigualdade expressamente prescrita na lei), em audiências, sondagens, importância relativa aferida porqualquer critério, incluindo o jornalístico ou a representatividade obtida em anteriores eleições".Durante a deslocação à Madeira, os elementos da CNE reuniram-se com os representantes dos órgãosde governo próprio da região, das várias forças políticas concorrentes, órgãos de comunicação social,autarquias e outras pessoas e entidades envolvidas no ato eleitoral, em sessões de esclarecimentoque contaram com a presença de cerca de 65 pessoas, informa. "A Comissão acentuou a relevância dotipo e da forma como a cobertura jornalística da atividade de propaganda eleitoral das candidaturasserá efetuado, destacando-se, como não pode deixar de ser, o papel e importância dos órgãospúblicos quer quanto ao tratamento jornalístico, quer, ainda, quanto ao cumprimento dos deveres deneutralidade e imparcialidade que a lei lhes impõe", escreve a CNE no balanço da visita. No mesmocomunicado, aponta que, "sem prejuízo de alguns aspetos e problemas específicos, o conjunto dasaudições propendeu para apresentar um quadro de dominante tranquilidade do qual sobressai umanota de preocupação com o tratamento jornalístico proporcionado às candidaturas", adiantando que aprincipal preocupação se centra "na eventual cobertura noticiosa desigual por órgãos de comunicaçãosocial". A CNE sublinha que a lei "obriga a um tratamento igual de atos de campanha eleitoral de igualrelevo", referindo a preocupação manifestada pelas candidaturas em relação à cobertura televisiva. Notexto divulgado, destaca ainda "a existência de um ambiente menos tenso em torno do processoeleitoral e da atividade das candidaturas", o que se evidencia pelo "menor de reclamações e protestos"apresentado em comparação com eleições anteriores", sublinhando que isto é um indicio que oprocesso eleitoral na Madeira possa decorrer "até ao final com civismo, elevação e sentidodemocrático " As eleições legislativas antecipadas na Madeira que foram convocadas pelo Presidenteda República para 29 de março e concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP,BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 17/03/2015 19:51

Página 40

A41

Madeira: CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Diário Digital Online

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=764444

HOJE às 13:15 O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, JoséManuel Rodrigues, perguntou hoje ao eleitorado como é que um partido que deixa 50 por cento dosjovens no desemprego quer uma maioria absoluta. Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses , questionou numa ação de campanhaeleitoral em São Vicente, no norte da ilha da Madeira. O presidente do CDS-PP pronunciou-se hoje, uma vez mais, sobre o repetido pedido do novo líder dovelho PSD, Miguel Albuquerque, para uma maioria absoluta a propósito da estabilidade política . José Manuel Rodrigues reiterou hoje a ideia de que maiorias absolutas e estabilidade política foiaquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastreeconómico e rutura do tecido social . Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses . O líder dos centristas madeirenses declarou que o PSD não vai ter uma maioria absoluta porque oCDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta . O CDS vai fazer parte do próximo Governo Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder,mas para ter uma nova governação na Madeira que também atenda às questões do norte da ilha ,concluiu, sublinhando que o partido quer desenvolver as condições para que o norte da Madeiraconheça um incremento turístico. O CDS-PP, após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09de outubro de 2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%)tendo, então, elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou uma posição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a 15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes(9,72%), elegeu três deputados. Os democratas-cristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativasregionais antecipadas de 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo

Página 41

oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sidosubstituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Diário Digital com Lusa

Página 42

A43

CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas | Económico

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Económico Online

URL:: http://economico.sapo.pt/noticias/cdspp-volta-a-alertar-contra-os-perigos-das-maiorias-

absolutas_214152.html

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de Março, acena comos perigos do totalitarismo do PSD e admitiu um acordo pós eleições para formar governo. "Como é que um partido que deixa 50% dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 porcento dos votos dos madeirenses e porto-santenses", questionou numa ação de campanha eleitoralem São Vicente, no norte da ilha da Madeira. O presidente do CDS-PP pronunciou-se hoje, uma vez mais, sobre "o repetido pedido do novo líder dovelho PSD, Miguel Albuquerque, para uma maioria absoluta a propósito da estabilidade política", JoséManuel Rodrigues reiterou hoje a ideia de que "maiorias absolutas e estabilidade política foi aquilo quese passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastre económico erutura do tecido social" . O líder dos centristas madeirenses declarou que o PSD "não vai ter" uma maioria absoluta porque "oCDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta". "O CDS vai fazer parte do próximo Governo Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder,mas para ter uma nova governação na Madeira que também atenda às questões do norte da ilha",concluiu, sublinhando que o partido quer desenvolver as condições para que o norte da Madeiraconheça um incremento turístico. O CDS-PP, após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09de outubro de 2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%)tendo, então, elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PPdestronou uma posição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultadodeste partido foi a 15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes (9,72%), elegeu três deputados. Os democratas-cristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativasregionais antecipadas de 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999.Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendooito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadasde 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelopresidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança dopartido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Lusa 14:00

Página 43

A44

Green Savers - Ciclo de debates PAN p´ra Mangas arranca hoje

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Green Savers Online

URL:: http://greensavers.sapo.pt/2015/03/17/ciclo-de-debates-pan-pra-mangas-arranca-hoje/

O PAN - Pessoas-Animais-Natureza lança hoje o ciclo de debates PAN p'ra Mangas, que pretendediscutir temas actuais com especialistas nas matérias e num ambiente descontraído. Todos osencontros decorrerão às terças-feiras, das 18h30 às 20h30, no Espaço PAN em Lisboa (Av. AlmiranteReis, 81-B). A entrada é livre e gratuita. O PAN p'ra mangas é um evento com convidados especiaisonde o debate aberto entre oradores e cidadãos será o ponto forte e vem dar resposta à necessidadecívica de debater abertamente questões transversais à sociedade. "Este evento apresenta-se comomais um passo de abertura do PAN à sociedade e aos seus problemas reais e pretende tambémmostrar à comunidade as posições do partido relativamente a todas as questões debatidas", explica oPAN em comunicado. Além de fomentar o debate sobre algumas questões atuais este ciclo de debatespermitirá também melhorar as propostas que irão integrar o programa eleitoral do PAN nas próximaseleições legislativas. "O PAN p'ra mangas pretende tornar-se um conceito por si só que demonstre quea cidadania participativa está viva e recomenda-se", André Silva, porta-voz do PAN. O primeiro debatecentra-se no mito de consumo de lacticínios e seus derivados. Dinamizador da página informativa"Leite Não, Obrigado", André Silva é um dos intervenientes na primeira sessão, subordinada ao tema"A Outra Face do Leite". Estarão ainda presentes a nutricionista Joana Pereira (Doutoranda daFaculdade de Medicina da Universidade do Porto) e a dietista Ana Lúcia Silva (Vice-Presidente daAlimenta - Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares). Veja a lista completa detemas a abordar, até Junho. PAN política Partilhar facebook twitter google+ pinterest linkedin email[embedded content] Tweet

Página 44

A45

Página 45

A46

Tiragem: 78226

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 28

Cores: Cor

Área: 21,68 x 6,34 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58398684 17-03-2015

Página 46

A47

Notícias ao Minuto - Candidatos do MAS entregam flores para a despedida de Jardim

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/362155/candidatos-do-mas-entregam-flores-para-a-despedida-

de-jardim

A candidatura do Movimento Alternativa Socialista (MAS) às legislativas madeirenses entregou hoje àporta da Quinta Vigia, sede da presidência do executivo regional, um ramo de flores, numa irónica"visita de cortesia" para se despedir de Alberto João Jardim. As flores foram entregues a umfuncionário, no portão, e o objetivo da lista do partido (que concorre pela primeira vez às eleições noarquipélago) era oferecer também ao presidente do Governo Regional cessante um barrete, queacabou por cair no chão e foi recolhido por elementos da candidatura. "Vai haver outra oportunidadede enfiar o barrete ao senhor presidente", ouviu-se no grupo. PUB A iniciativa foi protagonizada pelon.º 7 da lista do MAS, João Luís Fernandes, apresentado como candidato a presidente do executivo(inclusive nos panfletos distribuídos), que, mantendo o tom irónico, quis prestar "homenagem" aogovernante social-democrata pelo "bom trabalho". João Luís Fernandes afirmou que Alberto JoãoJardim "se sente muito cansado e precisa de descansar" depois de "fazer obras que nem acaba e nemconsegue pagar". "Temos uma maneira de satirizar as coisas, mas a política para nós é uma coisamuito séria e não vamos tolerar que as coisas continuem como estão. Não estamos para meiasmedidas", afirmou o cabeça de lista do MAS, João Carlos Jardim. Assumindo-se "muito confiante" naeleição de deputados, o candidato avisou que a partir de 29 de março, data do escrutínio, "vai acabara brincadeira e todos aqueles que andam a causar danos a esta região vão sofrer as consequências". Alista do MAS tem assumido como objetivos, entre outros, combater a fuga aos impostos sobre oslucros das grandes empresas sediadas na Madeira e declarar nula a dívida dos contratos de parceriaspúblico-privadas. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações -Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleiçõesantecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado por Alberto João Jardim,depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 14:46 - 17 de Março de 2015 | Por

Página 47

A48

Notícias ao Minuto - Coligação Mudança "paralisou" Funchal, diz PSD

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/362436/coligacao-mudanca-paralisou-funchal-diz-psd

O cabeça de lista social-democrata às eleições legislativas da Madeira, Miguel Albuquerque, afirmouhoje que a liderança da coligação Mudança na Câmara do Funchal paralisou a cidade e representa um"bluff" que "vai custar anos de atraso" ao concelho. "Temos no concelho do Funchal um mau exemplodo que é errar nas nossas escolhas. Hoje temos uma câmara e uma cidade paralisada, que é incapazde realizar obra e é, sobretudo, incapaz de dar resposta às necessidades dos munícipes", afirmou ocandidato, que foi presidente da autarquia entre 1994 e 2013, no Forte de S. Tiago, onde conviveucom apoiantes. PUB Depois de muitos cumprimentos e fotografias, Miguel Albuquerque discursou,referindo que a Madeira vive tempos em que não se pode "embarcar em aventuras políticas" ou ficariludido "com os cantos da sereia" da oposição e lembrando a obra feita pela sua equipa no Funchal. Noseu entender, a coligação que retirou a liderança ao PSD na cidade nada fez "além de conversa fiada"e abriu caminho à regressão económica e social. "Nada funciona, continuam a invocar o passado comodesculpa para não ter capacidade de resposta. Alteraram as chefias todas, andaram lá a fazermudanças, desentenderam-se logo no primeiro ano. A incapacidade executiva nota-se na invocação dopassado", acrescentou Miguel Albuquerque, também líder do PSD no arquipélago, em declarações àLusa. A coligação Mudança foi eleita no município do Funchal em 2013, reunindo PS, BE, PTP, PND,MPT e PAN, mas o PND acabou por abandonar a vereação por divergências relacionadas com adistribuição de pelouros. Hoje de manhã, o cabeça de lista da coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN)às regionais, Victor Freitas, disse que a governação de Miguel Albuquerque no Funchal mostrou que osocial-democrata "não tem condições" para chefiar o executivo regional. Miguel Albuquerque disse,contudo, que a oposição tem um "trabalho árduo" pela frente: "Estou convencido de que vamosganhar as eleições com uma confortável maioria". Um ensino de excelência, a internacionalização daeconomia, o combate ao desemprego, a melhoria dos serviços de saúde, a redução da carga fiscalpara as famílias, a resolução do dossiê dos transportes aéreos, a internacionalização da economia e amelhoria do setor turístico foram os principais desafios apontados pelo candidato do PSD, partido quepreside à região com maioria absoluta há quase 40 anos. Foram oficialmente admitidas às eleiçõeslegislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS,PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma deCidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneraçãoapresentado por Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário(PSD) por Miguel Albuquerque. 22:21 - 17 de Março de 2015 | Por

Página 48

A49

Notícias ao Minuto - CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/362103/cds-pp-volta-a-alertar-contra-os-perigos-das-maiorias-

absolutas

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, JoséManuel Rodrigues, perguntou hoje ao eleitorado como é que um partido que deixa 50 por cento dosjovens no desemprego quer uma maioria absoluta. "Como é que um partido que deixa 50 por centodos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses", questionou numa ação de campanha eleitoral em São Vicente, no norte da ilha daMadeira. PUB O presidente do CDS-PP pronunciou-se hoje, uma vez mais, sobre "o repetido pedido donovo líder do velho PSD, Miguel Albuquerque, para uma maioria absoluta a propósito da estabilidadepolítica", José Manuel Rodrigues reiterou hoje a ideia de que "maiorias absolutas e estabilidade políticafoi aquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastreeconómico e rutura do tecido social" "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovensmadeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses". Olíder dos centristas madeirenses declarou que o PSD "não vai ter" uma maioria absoluta porque "oCDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta" "O CDS vai fazer parte do próximoGoverno Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder, mas para ter uma nova governação naMadeira que também atenda às questões do norte da ilha", concluiu, sublinhando que o partido querdesenvolver as condições para que o norte da Madeira conheça um incremento turístico. O CDS-PP,após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09 de outubro de2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%) tendo, então,elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou umaposição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes (9,72%), elegeu três deputados. Os democratas-cristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativas regionais antecipadasde 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999. Foram oficialmenteadmitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD,CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU(PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeiraacontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional,Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) porMiguel Albuquerque. 13:02 - 17 de Março de 2015 | Por

Página 49

A50

Eleições/Madeira: CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Observador Online

URL:: http://observador.pt/2015/03/17/eleicoesmadeira-cds-pp-volta-alertar-os-perigos-das-maiorias-

absolutas/

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, JoséManuel Rodrigues, perguntou esta terça-feira ao eleitorado como é que um partido que deixa 50 porcento dos jovens no desemprego quer uma maioria absoluta. "Como é que um partido que deixa 50por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses eporto-santenses", questionou numa ação de campanha eleitoral em São Vicente, no norte da ilha daMadeira. José Manuel Rodrigues reiterou esta a ideia de que "maiorias absolutas e estabilidade políticafoi aquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastreeconómico e rutura do tecido social". "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovensmadeirenses no desemprego quer ter 50 por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses". Olíder dos centristas madeirenses declarou que o PSD "não vai ter" uma maioria absoluta porque "oCDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta" "O CDS vai fazer parte do próximoGoverno Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder, mas para ter uma nova governação naMadeira que também atenda às questões do norte da ilha", concluiu, sublinhando que o partido querdesenvolver as condições para que o norte da Madeira conheça um incremento turístico. O CDS-PP,após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09 de outubro de2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%) tendo, então,elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou umaposição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes (9,72%), elegeu três deputados. Os democratas-cristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativas regionais antecipadasde 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999. Foram oficialmenteadmitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD,CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU(PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeiraacontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional,Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) porMiguel Albuquerque. 17/3/2015, 15:38 Agência Lusa

Página 50

A51

Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 18,10 x 17,77 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58427328 17-03-2015

Simba foi morto a tiro e torna-se símbolo nacional POR CRISTINA VALENTE

Simba, o cão de Dio-go e Andreia foi abatido a tiro, no passado dia 7, em Monsanto, alegadamen-te por um vizinho. Diogo tornou o caso público, através do Facebook. E o seu testemunho foi par-tilhado mais de 45 mil vezes, criou uma onda crescente de solidariedade e apelo à justiça.

Diogo Galvão Castiço conta, na sua página do Facebook, a história do Simba e apela para que a morte do seu "melhor amigo" não tenha sido "em vão" e para que ele se torne numa espécie de símbolo contra os maus--tratos a animais em Por-tugal.

O caso já foi entregue, pela GNR, ao Ministé-rio Público e tem gerado uma onda de revolta, por todo o país, demonstrada

principalmente nas redes sociais. "Quando o fui en-terrar, decidi que o Simba ia ser um símbolo nacio-nal contra os maus-tratos a animais", confessou o

dono do Leão da Rodésia, de 40 quilos e porte atléti-co, que morreu.

Na terça-feira, dia 10, foi lançada uma petição pública intitulada "Fa-

zer justiça pela morte do Simba".

A petição pública tem como destinatários o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, o Ministé-rio do Ambiente e o PAN - Pessoas-Animais-Nature-za. Este último já ofereceu apoio jurídico a Andreia e a José Diogo Castiço, os donos do animal abatido.

"Aquilo que preten-demos com esta petição é que a Lei entrada em Vigor no ano passado seja cumprida, que o au-tor do crime, neste caso concreto, dos disparos que assassinaram o Sim-ba, seja severamente pu-nido, atendendo ao uso de arma de fogo contra outrem, consideramos lhe deve ser retirada a au-torização para a posse de armas e que o mesmo seja impedido de ter qualquer animal doméstico". Pode ler-se na petição.■

Página 51

Tiragem: 10000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 18,79 x 16,62 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58427328 17-03-2015

Oleiros

Página 2

Simba é símbolo contra maus tratos a animais

Página 52

A53

Quem participa na campanha eleitoral da Madeira? Todos menos Passos Coelho

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Página 1 Online Autores: Paula Caeiro Varela

URL:: http://pagina1.sapo.pt/detalhe.aspx?fid=310&did=181456&number=10465

A explicação para a ausência do líder do PSD é o respeito pela autonomia do partido regional. 16-03-2015 10:37 por O presidente do PSD é o único dos líderes partidários nacionais que não participa na campanha paraas eleições regionais da Madeira. Nem o presidente, nem qualquer outro dirigente nacional do partidoapoiar a nova equipa do PSD-Madeira, liderada por Miguel Albuquerque. A explicação oficial é a do respeito pela autonomia do PSD-Madeira perante o partido. Apesar darelação de amizade entre Albuquerque e Passos, os social-democratas da Madeira querem fazer acampanha sozinhos, na luta por uma maioria absoluta. Na Madeira, onde não há coligação com o CDS, o segundo partido mais votado nas últimas regionais,vai estar, já esta segunda-feira, Paulo Portas. Fonte próxima do líder centrista disse ? Renascença que é "normal este apoio", apesar de seremeleições regionais, acrescentando que há uma relação de proximidade entre Portas e o líder do CDS-Madeira, José Manuel Rodrigues. Quanto a António Costa, o secretário-geral do PS marcou presença na região autónoma logo noarranque da campanha, ao lado de Vitor Freitas, que encabeça a coligação "Mudança",? juntando aoPS o Partido Trabalhista Português, de José Manuel Coelho, o MPT (Partido da Terra) e o PAN (Partidodos Animais). Jerónimo de Sousa, que já esteve na Madeira na sexta-feira, vai voltar no último dia de campanha. Catarina Martins também vai ? Madeira quase na recta final para um jantar do Bloco de Esquerda(BE),?mas, no fim-de-semana, já esteve na região o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares,numa participação mais activa para tentar reconquistar lugares na assembleia legislativa regional,perdidos?nas ultimas eleições, quando o BE não elegeu qualquer deputado. Paula Caeiro Varela

Página 53

A54

Em plena campanha eleitoral, Jardim diz que o futuro da Madeira "está ameaçado"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Público Online Autores: Lília Bernardes

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/em-plena-campanha-eleitoral-jardim-diz-que-o-futuro-da-madeira-

esta-ameacado-1689479

Enquanto a campanha eleitoral percorre os concelhos da Madeira em tom morno, Alberto João Jardimcomemora 37 anos de mandatos consecutivos, conquistados em dez eleições legislativas regionais. Foia 17 de Março de 1978 que tomou posse pela primeira vez. Ontem despediu-se da coluna diária doJornal da Madeira, "uma interrupção" no palco das palavras no orgão detido maioritariamente pelogoverno regional (99,9%) e suportado pelo erário público, embora o título continue a pertencer àdiocese e o seu estatuto espelhe os caminhos do evangelho. A verdade é que, na prática, foi umaarma ao serviço do culto da personalidade e da propaganda do PSD durante quase quatro décadas, ouseja, 13.514 dias, de acordo com as contas do calendário feitas por Jardim. Na hora do adeus, osenhor da Madeira não alterou em nada o estilo. Apresentado o balanço da transformação da região,com uma média de "2,7 coisas novas por dia", não esqueceu as suas lutas "contra o passadocolonialista", a "Madeira Velha" e o "cambão maçónico", as "sociedades secretas", "o monopólio dainformação". O lider madeirense em fim de festa concluiu que, afinal, são sempre os mesmos quecontinuam a celebrar "descaradamente o deus dinheiro" como arregimentaram a "parte da novageração que se rendeu a esse culto". Portanto, "o futuro do povo madeirense está assimefectivamente ameaçado". Um artigo que cai em plena campanha para eleições de 29 de Março.Enquanto Miguel Albuquerque, líder e candidato do PSD/M contra sua vontade, faz tudo por tudo paraconquistar a maioria absoluta, Jardim garante que a sua ausência na escrita se deve ao períodopolítico em curso, mas "sem medo das ameaças revanchistas do regime e sem desistir de intervir navida pública". O próprio Jornal da Madeira inclui ainda no cartoon do dia um diálogo entre doisbonecos em que um diz ao outro: "As sondagens dão dificuldades para o PSD e CDS nas eleiçõesregionais....". Resposta: "Não sei porque isso te surpreende?". Reacções ao artigo de Jardim? Nada denada. Passou ao largo dos partidos. Como se não tivesse existido. E a caravana segue. Mais um diacom os partidos a sairem à rua e a apostarem nos contactos directos com a população. O cabeça-de-lista do Movimento Alternativa Socialista (MAS), José Carlos Jardim, resolveu dar um passeio até àQuinta Vigia, presidência do governo, garantindo que a partir de 29 de Março "vai acabar com abrincadeira". "Não vamos tolerar as coisas como estão", disse este outro Jardim, enquanto o número 7da lista, o real candidato a presidente do governo, Luis Ferreira, um vendedor ambulante conhecidopor "Meias", mandou entregar um ramo de flores a Alberto João como reconhecimento pelo "bomtrabalho" realizado. Enquanto a paródia assentava arraiais à porta de Jardim, na Câmara Municipal doFunchal (CMF) os candidatos da coligação Mudança (PS/PTP/PAN/MPT) eram recebidos por PauloCafôfo, eleito por uma coligação equivalente e com o mesmo nome nas últimas eleições autárquicas.Recorde-se que CMF, antes de Cafôfo, era presidida por Miguel Albuquerque, actual líder do PSD-M. "Avereação anterior", disse Victor Freitas (PS), "deixou quase 100 milhões de euros de dívida, duranteos últimos anos sofreu quatro programas de resgate e isso demonstra a má governação daqueles queestiveram cá antes. O nosso adversário que se apresenta, hoje, às eleições não foi diferente, naCâmara do Funchal, do Governo Regional que colocou a Madeira nesta grave situação", acusa. Porisso, "em matéria de credibilidade estamos conversados", disse o cabeça de lista da coligação. 17/03/2015 - 18:56Líder regional cessante escreve último artigo no Jornal da Madeira em tom crítico,

Página 54

mas nas ruas a campanha ignora-o.A Coligação Mudança (PS/PTP/PAN/MPT) Lília Bernardes

Página 55

A56

Gil Canha, cabeça de lista do PND

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812780&tm=9&layout=121&visual=49

17 Mar, 2015, 16:11 Gil da Silva Canha, de 53 anos, é um empresário agrícola que retempera as forças praticando surf nosmares da ilha da Madeira. Ex-militar, tem uma licenciatura em História e Ciência Sociais e uma pós-graduação em Cultura Americana pela Universidade norte-americana de Hayward, esteve sempreligado a atividades radicais e desportivas. Foi um dos criadores do jornal quinzenário satírico O Garajau, entretanto extinto, cujos artigospublicados estão na base de vários processos judiciais que o levaram várias vezes a sentar-se nobanco dos réus nos tribunais madeirenses. Gil Canha foi eleito vereador da Câmara do Funchal nas listas do Partido Nova Democracia em 2009 eem 2013 foi reeleito, depois do PND ter integrado a coligação Mudança (PS, PND, BE, PTP, MPT ePAN), liderada por Paulo Cafôfo, que é atualmente o presidente da Câmara do Funchal. No entanto, Gil Canha demitiu-se depois de entrar em rota de colisão com o atual presidente,provocando um "terramoto" político no município. Cristina Sambado, Ana Sofia Rodrigues, RTP

Página 56

A57

CDS-PP volta a alertar contra os perigos das maiorias absolutas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/cds-pp-volta-a-alertar-contra-os-perigos-das-maiorias-

absolutas_18985879.html

17 de Março de 2015, às 13:16 O cabeça de lista do CDS-PP às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, JoséManuel Rodrigues, perguntou hoje ao eleitorado como é que um partido que deixa 50 por cento dosjovens no desemprego quer uma maioria absoluta. "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses", questionou numa ação de campanhaeleitoral em São Vicente, no norte da ilha da Madeira. O presidente do CDS-PP pronunciou-se hoje, uma vez mais, sobre "o repetido pedido do novo líder dovelho PSD, Miguel Albuquerque, para uma maioria absoluta a propósito da estabilidade política", José Manuel Rodrigues reiterou hoje a ideia de que "maiorias absolutas e estabilidade política foiaquilo que se passou na Madeira nos últimos 40 anos e o resultado é falência financeira, desastreeconómico e rutura do tecido social" "Como é que um partido que deixa 50 por cento dos jovens madeirenses no desemprego quer ter 50por cento dos votos dos madeirenses e porto-santenses". O líder dos centristas madeirenses declarou que o PSD "não vai ter" uma maioria absoluta porque "oCDS será o partido que evitará que o PSD tenha maioria absoluta" "O CDS vai fazer parte do próximo Governo Regional da Madeira, não para ter o poder pelo poder,mas para ter uma nova governação na Madeira que também atenda às questões do norte da ilha",concluiu, sublinhando que o partido quer desenvolver as condições para que o norte da Madeiraconheça um incremento turístico. O CDS-PP, após 35 anos como terceiro partido na Região Autónoma da Madeira, nas eleições de 09de outubro de 2011 guindou-se a segundo partido mais votado ao atingir 25.975 votantes (17,63%)tendo, então, elegido nove dos 47 deputados da Assembleia Legislativa. Nestas eleições, o CDS-PP destronou uma posição que vinha a ser ocupada desde 1976 pelo PS. O terceiro melhor resultado deste partido foi a 15 de outubro de 2000 que, com 12.612 votantes(9,72%), elegeu três deputados. Os democratas-cristãos madeirenses apresentam como cabeça de lista às eleições legislativasregionais antecipadas de 29 de março José Manuel Rodrigues, presidente do partido desde 1999.

Página 57

Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendooito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações Mudança(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sidosubstituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. EC/AMB // SMA Lusa/Fim

Página 58

A59

Eleições na Madeira: Cabeça-de-lista do CDS aberto a coligações TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/17-03-2015/eleicoes-na-madeira-cabeca-de-lista-do-cds-aberto-a-

coligacoes

José Manuel Rodrigues admite que, nas atuais difíceis circunstâncias, nenhum partido deve termaioria absoluta . O candidato do CDS-PP às legislativas regionais da Madeira José Manuel Rodrigues mostrou-se estasegunda-feira disponível para integrar uma coligação e disse que, nas atuais difíceis circunstâncias,nenhum partido deve ter maioria absoluta . Questionado pelos jornalistas após a conferência Levar a Madeira ao Mundo , no Funchal, o cabeça-de-lista, que é líder do partido na região, disse estar aberto a fazer coligações , dependendo dopartido que for maioritário . O CDS-PP só não faz coligações com partidos radicais e extremistas , afirmou. Confrontado com a composição da lista da Mudança, oficialmente apresentada como uma candidaturaque reúne PS, MPT, PTP e PAN, o democrata-cristão acrescentou não saber se, "em termos políticos",o PTP ainda faz parte da coligação. José Manuel Rodrigues sublinhou que as quatro décadas de maioria absoluta do PSD no arquipélagoresultaram num desastre financeiro, económico e social e representaram dívida, austeridade,desemprego e corrupção também absolutos . Comparamos a maioria absoluta de um só partido àquele casal em que só um dos membros mandaem casa. É preciso haver diálogo , comentou. Ainda antes, na intervenção na conferência, o candidato fez um pedido ao líder do CDS, Paulo Portas,que hoje se deslocou à ilha da Madeira para apoiá-lo - o empenho para que o novo Governo Regionalpossa candidatar alguns projetos regionais ao chamado Plano Junker . Entre esses projetos está o do novo hospital da Madeira, que não foi sujeito - de formaincompreensível, na sua opinião - a uma candidatura a fundos europeus. José Manuel Rodrigues considerou que no dia 29 de março os madeirenses vão ter sobretudo trêsopções de voto: a continuidade do PSD; a coligação Mudança, que nem sabe gerir uma câmaramunicipal, quanto mais uma região , e a verdadeira viragem política representada pelo CDS. O cabeça-de-lista apontou alguns dados financeiros para elogiar a gestão do município de Santana,liderado pelo seu partido. Nas legislativas de 2011, o CDS-PP foi, pela primeira vez, o segundo partido mais votado na região,conseguindo eleger nove deputados. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sidosubstituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS)e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'NósConseguimos' (PPM/PDA).

Página 59

A60

Madeira: candidatos do MAS entregam flores para despedida de Jardim TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 17-03-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/eleicoes/madeira-candidatos-do-mas-entregam-flores-para-despedida-de-

jardim

Flores entregues a um funcionário, no portão da sede da presidência do Governo Regional A candidatura do Movimento Alternativa Socialista (MAS) às legislativas madeirenses entregou, estaterça-feira, à porta da Quinta Vigia, sede da presidência do Executivo regional, um ramo de flores,numa irónica visita de cortesia para se despedir de Alberto João Jardim. As flores foram entregues a um funcionário, no portão, e o objetivo da lista do partido (que concorrepela primeira vez às eleições no arquipélago) era oferecer também ao presidente do Governo Regionalcessante um barrete, que acabou por cair no chão e foi recolhido por elementos da candidatura. Vaihaver outra oportunidade de enfiar o barrete ao senhor presidente , ouviu-se no grupo. A iniciativa foi protagonizada pelo n.º 7 da lista do MAS, João Luís Fernandes, apresentado comocandidato a presidente do executivo (inclusive nos panfletos distribuídos), que, mantendo o tomirónico, quis prestar homenagem ao governante social-democrata pelo bom trabalho . João Luís Fernandes afirmou que Alberto João Jardim se sente muito cansado e precisa de descansar, depois de fazer obras que nem acaba e nem consegue pagar . Temos uma maneira de satirizar as coisas, mas a política para nós é uma coisa muito séria e nãovamos tolerar que as coisas continuem como estão. Não estamos para meias medidas , afirmou ocabeça de lista do MAS, João Carlos Jardim. Assumindo-se muito confiante na eleição de deputados, o candidato avisou que a partir de 29 demarço, data do escrutínio, vai acabar a brincadeira e todos aqueles que andam a causar danos a estaregião vão sofrer as consequências . A lista do MAS tem assumido como objetivos, entre outros, combater a fuga aos impostos sobre oslucros das grandes empresas sediadas na Madeira e declarar nula a dívida dos contratos de parceriaspúblico-privadas. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oitopartidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado por AlbertoJoão Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por MiguelAlbuquerque.

Página 60

A61

RTP Informação -

Notícias

Duração: 00:03:02

OCS: RTP Informação - Notícias

ID: 58390879

16-03-2015 02:08

Eleições na Madeira: Madeirenses escolhem sicessor de Alberto João Jardim no dia 29 de março

http://www.pt.cision.com/s/?l=8862a43c

Na corrida para as eleições na Madeira, há um recorde de candidaturas. São 11 entre partidos ecoligações. Pela primeira vez Alberto João Jardim não está em campanha e também não está previstoque Pedro Passos Coelho se desloque à região para apoiar o PSD. O secretário geral do PS já laesteve. Declarações de António Costa, secretário geral do PS; Miguel Albuquerque, PSD; José ManuelRodrigues, CDS-PP; Gil Canha, PND; Edgar Silva, CDU.

Repetições: RTP Informação - Notícias , 2015-03-16 15:13 RTP Informação - Notícias , 2015-03-16 16:10 RTP Informação - Notícias , 2015-03-16 17:08 RTP Informação - Notícias , 2015-03-16 18:05

Página 61

A62

SIC - Primeiro Jornal

Duração: 00:02:34

OCS: SIC - Primeiro Jornal

ID: 58388735

16-03-2015 01:28

Campanha Regional na Madeira/ António Costa

http://www.pt.cision.com/s/?l=217f615f

António Costa diz que o Primeiro-ministro não representa a mudança de que o país precisa e quer. OSecretário-geral do PS foi à Madeira apoiar a coligação integrada pelos socialistas que concorre àseleições regionais do próximo dia 29. Comentários de António Costa, Secretário-geral do PS; VítorFreitas, Cabeça-de-lista da coligação "Mudança".

Página 62

A63

RTP 1 - Jornal da Tarde

Duração: 00:02:56

OCS: RTP 1 - Jornal da Tarde

ID: 58388684

16-03-2015 01:21

Eleições na Madeira: Madeirenses escolhem sicessor de Alberto João Jardim no dia 29 de março

http://www.pt.cision.com/s/?l=cd447fb9

Na corrida para as eleições na Madeira, há um recorde de candidaturas. São 11 entre partidos ecoligações. Pela primeira vez Alberto João Jardim não está em campanha e também não está previstoque Pedro Passos Coelho se desloque à região para apoiar o PSD. O secretário geral do PS já laesteve. Declarações de António Costa, secretário geral do PS; Miguel Albuquerque, PSD; José ManuelRodrigues, CDS-PP; Gil Canha, PND; Edgar Silva, CDU.

Página 63

A64

TVI - Diário da Manhã

Duração: 00:00:50

OCS: TVI - Diário da Manhã

ID: 58386306

16-03-2015 07:41

Campanha para as eleições na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=aff03d97

Começou ontem na Madeira a campanha para as primeiras eleições regionais sem Alberto João Jardim.

Página 64

A65

TVI 24 - Diário da

Manhã

Duração: 00:00:50

OCS: TVI 24 - Diário da Manhã

ID: 58384178

16-03-2015 07:41

Campanha para as eleições na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=145e6304

Começou ontem na Madeira a campanha para as primeiras eleições regionais sem Alberto João Jardim.

Repetições: TVI 24 - Diário da Manhã , 2015-03-16 09:47 TVI 24 - Notícias , 2015-03-16 11:13

Página 65

A66

SIC - Edição da Manhã

Duração: 00:02:31

OCS: SIC - Edição da Manhã

ID: 58385052

16-03-2015 07:07

Campanha Regional na Madeira/ António Costa

http://www.pt.cision.com/s/?l=4439e5ec

António Costa critica Passos Coelho e diz que o Primeiro-ministro não representa a mudança que opaís quer e precisa. O Secretário-geral do PS foi hoje à Madeira apoiar a coligação integrada pelossocialistas que concorre às eleições regionais, marcadas para daqui a duas semanas. Comentários deAntónio Costa, Secretário-geral do PS; Vítor Freitas, Cabeça-de-lista da coligação "Mudança".

Repetições: SIC - Edição da Manhã , 2015-03-16 08:14

Página 66

A67

SIC Notícias - Edição da

Manhã

Duração: 00:02:31

OCS: SIC Notícias - Edição da Manhã

ID: 58384248

16-03-2015 07:07

Campanha Regional na Madeira/ António Costa

http://www.pt.cision.com/s/?l=a85f289a

António Costa critica Passos Coelho e diz que o Primeiro-ministro não representa a mudança que opaís quer e precisa. O Secretário-geral do PS foi hoje à Madeira apoiar a coligação integrada pelossocialistas que concorre às eleições regionais, marcadas para daqui a duas semanas. Comentários deAntónio Costa, Secretário-geral do PS; Vítor Freitas, Cabeça-de-lista da coligação "Mudança".

Repetições: SIC Notícias - Edição da Manhã , 2015-03-16 08:14 SIC Notícias - Edição da Manhã , 2015-03-16 09:04 SIC Notícias - Jornal das 10 , 2015-03-16 10:02 SIC Notícias - Opinião Pública , 2015-03-16 11:09

Página 67

A68

RTP 1 - Bom Dia

Portugal

Duração: 00:00:33

OCS: RTP 1 - Bom Dia Portugal

ID: 58385588

16-03-2015 06:45

Campanha eleitoral na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=77f12367

A campanha para a eleições regionais na Madeira começou ontem. Concorrem 11 forças políticas.

Repetições: RTP 1 - Bom Dia Portugal , 2015-03-16 08:44

Página 68

A69

RTP Informação - Bom

Dia Portugal

Duração: 00:00:33

OCS: RTP Informação - Bom Dia Portugal

ID: 58383540

16-03-2015 06:45

Campanha eleitoral na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=790e320b

A campanha para a eleições regionais na Madeira começou ontem. Concorrem 11 forças políticas.

Repetições: RTP Informação - Bom Dia Portugal , 2015-03-16 08:44

Página 69

A70

RTP Informação - 24

Horas

Duração: 00:01:57

OCS: RTP Informação - 24 Horas

ID: 58401911

16-03-2015 12:23

Campanha eleitoral para as eleições na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=b940f551

Na campanha eleitoral para as eleições na Madeira, o PS acusa o candidato do PSD de falta decredibilidade depois de ter apoiado a política de Pedro Passos Coelho. os socialistas dizem que osmadeirenses foram os mais penalizados com a crise económica em Portugal. Declarações de VitorFreitas, Coligação Mudança; Miguel Fonseca, Plataforma Cidadãos; Élvio Sousa, Juntos Pelo Povo; JoséLuís Ferreira, Verdes.

Repetições: RTP Informação - 24 Horas , 2015-03-16 04:53

Página 70

A71

PSD disponível para colaborar com órgãos do Estado, seja quem for o PM

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/psd-disponivel-para-colaborar-com-orgaos-do-estado-seja-quem-

for-o-pm/

"Estou disposto a colaborar com o Estado seja quem for o primeiro-ministro", disse MiguelAlbuquerque, o candidato social-democrata a presidente do executivo insular após uma iniciativa dacampanha eleitoral na Universidade da Madeira. Miguel Albuquerque respondia assim à declaração dosecretário-geral do PS, António Costa, que no domingo efetuou uma deslocação à ilha da Madeira paraapoiar a candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelos socialistas e apoiada pelo PTP, MPT ePAN, e assegurou estar disposto a negociar a dívida da Madeira com a República se for eleito primeiro-ministro nas legislativas nacionais. "A minha posição depois de ser eleito para o Governo da Madeira écolaborar com os órgãos do Estado, independentemente da composição política desse Governo edesses órgãos do Estado", vincou Miguel Albuquerque. O candidato também reagiu ao discurso dolíder socialista nacional num jantar em Machico (zona este da Madeira), onde António Costa afirmouque se está no fim de um ciclo político e económico e que, quando os ciclos acabam, "não hárenovação que lhes valha". Segundo o socialista, "aquilo que é necessário depois do fim dos ciclos émesmo mudança e não uma renovação [tema da campanha do PSD] que disfarça a continuidade"."Acho que a mudança é fantástica sobretudo se olharmos para a circunstância de o próprio PS se teraliado a um partido radical e populista e neste momento ter perdido toda a credibilidade", opinou ocabeça-de-lista do PSD na Madeira. Para Miguel Albuquerque, "a questão fundamental agora é saberse os madeirenses e porto-santenses confiam na equipa, nas propostas, na renovação feita ao nível dopartido [PSD] ou confiam num partido que neste momento está ligado a setores radicais e populistasque nada credibilizam a futura governação da região". A candidatura do PSD/Madeira reuniu-se hoje,no âmbito da campanha eleitoral, com os representantes da Associação Académica e o reitor daUniversidade da Madeira (UMa), tendo Miguel Albuquerque começado por tocar uma música no pianoque está à entrada do edifício da reitoria. Após a reunião com o reitor da UMa, José Carmo,manifestou toda a disponibilidade para colaborar com a academia da região, "quer na suainternacionalização, quer em algo que será decisivo para o futuro que é o Observatório Turístico daMadeira". "Vamos apoiar a criação e melhoria da eficácia do Observatório do Turismo da Madeira e aí auniversidade vai ter um papel decisivo", sublinhou, convidando todos os madeirenses a visitar a lojada Associação Académica, que considerou ser um exemplo daquilo que deve ser implementado napromoção dos produtos regionais. Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foramconvocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oitopartidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). O cabeça-de-lista do PSD ? s eleições regionais na Madeira afirmou hoje estar disponível, caso sejaeleito presidente do Governo Regional, a colaborar com os órgãos do Estado, independentemente dopartido que venha a governar Portugal.14h49 - 16 de Março de 2015 |

Página 71

A72

Página 72

Página 73

A74

Tiragem: 11100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 16

Cores: Preto e Branco

Área: 5,88 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58382738 16-03-2015

Página 74

A75

Campanha oficial arranca hoje com onze forças políticas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/504607-campanha-oficial-arranca-hoje-com-onze-forcas-

politicas

A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de29 de Março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239eleitores inscritos no arquipélago. Este acto eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duasque no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes(PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamentomadeirense. A 29 de Março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panópliade 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e trêscoligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nestacorrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador(PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA)e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR)entregou as listas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, peloTribunal Constitucional a 12 de Março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou acriação desta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais peloPresidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez oPSD não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, que venceu todas aslegislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem comoprimeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, que substitui Jardim na liderançados sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29 de Dezembro de 2014. Foiesta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo de presidente doGoverno Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, um cenário queacontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipouas eleições regionais quando apresentou a demissão do cargo por divergências do foro financeiro como então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em torno da revisão da Lei de Finanças Regionais.Nas últimas eleições regionais que se realizaram em Outubro de 2011, o PSD continuou a ser o partidomais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56 porcento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioria absoluta,perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeunove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago, arredando o PS/M para aterceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com trêselementos e o PAN também passou a ocupar um lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPTe a CDU mantiveram a sua representação na ALM, com um deputado cada. 15/03/2015 10:38

Página 75

A76

Três municípios da Madeira reclamam devolução de 35,6 ME a empresa pública

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/504865-tres-municipios-da-madeira-reclamam-devolucao-

de-356-me-a-empresa-publica

s câmaras municipais do Funchal, Santa Cruz e Machico entregaram hoje, no Tribunal Administrativodo Funchal, uma ação contra a empresa pública Águas e Resíduos da Madeira (ARM), exigindo adevolução de 35,6 milhões de euros. A verba respeita à taxa fixa cobrada pela ARM ao conjunto dostrês municípios pela entrega de resíduos sólidos (lixo) na Estação de Tratamento da Meia Serra desde2005 e conta já com os juros indemnizatórios. "A ação deu entrada com estes três municípios, masoutros irão juntar-se à reivindicação", disse Paulo Cafôfo, presidente da Câmara do Funchal, numaconferência de imprensa em que participaram também os presidentes de Santa Cruz, Filipe Sousa, ede Machico, Ricardo Franco. A ARM cobra dois tipos de tarifas aos municípios da Região Autónomapela receção dos resíduos sólidos na Estação da Meia Serra: uma fixa, outra variável, fundamentadana quantidade entregue para tratamento. As taxas foram estabelecidas por resoluções do GovernoRegional, sendo que os autarcas não contestam a que é variável. "O cerne da contestação dosmunicípios reside na taxa fixa, pois a ela não corresponde a efetivação de qualquer contrapartida",disse Paulo Cafôfo, realçando que foram já estabelecidas conversações com outros municípios nosentido de aderirem à ação intentada no Tribunal Administrativo. "Nós demos o tiro de partida, agorapensamos que há interesse das outras câmaras em aderirem a esta ação", sublinhou o autarca,acrescentando: "Os municípios têm sido prejudicados, todos eles, pela execução destas resoluções.Encontramo-nos perante um imposto que é inconstitucional". Paulo Cafôfo adiantou que, apesar doscontactos com a ARM, não se verificou "abertura para uma resolução", pelo que os três municípiosoptaram pela via judicial. A Câmara do Funchal, liderada pela coligação Mudança (PS, PTP, PAN, BE,MPT) reclama a devolução de 27,3 milhões de euros, Santa Cruz, onde governa o movimento JuntosPelo Povo, 6 milhões, e Machico, gerida pelo PS, 2,3 milhões. 16/03/2015 14:07

Página 76

A77

Victor Freitas congratula-se com compromissos de António Costa com a Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504866-victor-freitas-congratula-se-com-compromissos-de-

antonio-costa-com-a-mad

"Tudo o que a Região Autónoma dos Açores conseguiu em matéria de liberalização dos transportes, aMadeira terá no futuro. E esse é um passo muito importante", afirmou o líder da Coligação MudançaVictor Freitas congratulou-se com os compromissos assumidos ontem pelo Secretário-geral do PartidoSocialista, António Costa - que se deslocou à Madeira para o arranque oficial da campanha eleitoral - edesafiou Miguel Albuquerque a convidar o líder do seu partido e Primeiro-ministro de Portugal a visitara região para verificar o efeito das suas políticas na vida dos madeirenses. Ao contrário de PedroPassos Coelho, António Costa não só veio à Madeira como garantiu que a Coligação Mudança(PS/PTP/MPT/PAN) terá o apoio do Partido Socialista para renegociar a dívida e para resolver oproblema dos transportes aéreos entre a Região Autónoma e o Continente. "Tudo o que a RegiãoAutónoma dos Açores conseguiu em matéria de liberalização dos transportes, a Madeira terá nofuturo. E esse é um passo muito importante", afirmou o líder da Coligação Mudança. "Os Açoresfizeram a liberalização e garantiram um preço máximo para os seus residentes e para os estudantes,garantiram que a carga de e para os Açores se movimenta a preços muito baixos. É um processo deliberalização dos transportes aéreos que já permitiu um aumento de mais de 20 por cento de reservasna região", explicou Victor Freitas, para quem a renegociação deste dossiê, na Madeira, seráprioritária. "Precisamos de ter linhas aéreas baratas e eficazes, linha marítima entre a Madeira e oContinente, queremos e vamos ter a ligação com o Porto Santo a metade do preço. Isto é garantiapara o desenvolvimento económico. Nenhuma região ultraperiférica e insular consegue desenvolver-sesem transportes eficazes e baratos", sublinhou. Victor Freitas realçou ainda o compromisso de AntónioCosta em relação aos juros da dívida da Madeira. "Com os juros iguais aos que paga o Estadoportuguês, a Madeira conseguirá poupar 350 milhões de euros aos bolsos dos madeirenses e porto-santenses, valor que dará para construir o novo hospital". Recorde-se que o Grupo Parlamentar doPartido Socialista apresentou uma projeto de resolução na Assembleia da República, proposto pelaColigação Mudança, para fazer repercutir no empréstimo do Estado à Madeira a descida das taxas dejuro de que a República está a beneficiar, por via da antecipação do pagamento ao Fundo MonetárioInternacional. Proposta essa que a maioria PSD/CDS no Parlamento nacional se recusa,lamentavelmente, a agendar e a discutir. "Estas duas garantias deixadas ontem pelo Secretário-geraldo PS são muito importantes. E quando olhamos para o PSD vemos uma mão cheia de nada. Nãoexistem essas garantias" Em Janeiro, o líder do PSD Madeira disse que gostaria de contar com PassosCoelho na campanha eleitoral, pelo que Victor Freitas desafia Miguel Albuquerque a não deixar cair oconvite. "Era bom que os dirigentes nacionais do PSD viessem à Madeira ver o resultado das suaspolíticas. Pelo menos, que fiquem um pouco no aeroporto para verem os voos que partem para Jersey,Guernsey, Londres, Venezuela e África do Sul. Para verem as consequências deste plano deajustamento, que exigiu mais à Madeira e ao Porto Santo que ao resto do país", disse Victor Freitas,denunciando aquele que continua a ser o "plano de emprego" do PSD para a Madeira: um convite àemigração. O Candidato a Presidente do Governo Regional pela Coligação Mudança falava hoje, àsaída de uma audiência com o Presidente da Câmara Municipal de São Vicente, uma das autarquiasque fez a Mudança em 2013, com o apoio de várias forças políticas, incluindo do PS. Trata-se de umconcelho onde os efeitos da política de austeridade do PSD a nível regional e nacional são visíveis:população a diminuir, sobretudo por falta de emprego. "O próximo quadro comunitário de apoio é um

Página 77

instrumento muito importante para fazer investimento e para dinamizar o concelho. Precisa deinvestimento em alguns caminhos rurais e agrícolas, há obras que ainda estão por acabar. Tomámosboa nota daquilo que o Presidente da Câmara de São Vicente nos transmitiu em relação a estesproblemas", disse Victor Freitas. 16/03/2015 14:08

Página 78

A79

Credibilidade de Albuquerque está "abaixo de zero", diz Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Diário de Notícias Online

URL:: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4456733

O líder do PS critica o candidato do PSD à presidência do governo regional da Madeira por se ter aliadoa Passos Coelho. O cabeça-de-lista da coligação Mudança (PS, PTP, MPT e PAN) às eleições regionaisna Madeira afirmou hoje que a credibilidade política do candidato do PSD "anda abaixo de zero"porque se aliou ao primeiro-ministro de Portugal. "O candidato do PSD perdeu toda a credibilidadedesde o momento em que se aliou ao atual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho", disse VictorFreitas, que é também o líder socialista madeirense, numa iniciativa de campanha eleitoral no Funchalque incluiu contactos da candidatura com a população e contou com o presidente do município, PauloCafôfo. O candidato da coligação Mudança ironizou, dando os "parabéns" ao social-democrata MiguelAlbuquerque por ter escolhido "excelentes aliados". "Um [Pedro Passos Coelho] que está a destruir opaís e a perseguir a Madeira porque nos tratou a todos pior que a 'troika' tratou Portugal e um outro[Jaime Ramos, que foi líder parlamentar e secretário-geral do PSD/Madeira] que ao longo destes anosandou a viver à custa dos madeirenses e a utilizar a política para fazer negócios", argumentou. Ocandidato reforçou que resta pouca credibilidade a Miguel Albuquerque junto dos madeirenses porquese aliou "aos grupos económicos e aos interesses que ao longo destes anos andaram a sugar oorçamento regional e a definir estratégias de desenvolvimento que deram erradas, porque tinham oobjetivo não de desenvolvimento da Madeira mas de algumas empresas". No seu entender, "o facto dese ter aliado a Jaime Ramos e ao seu filho [Jaime Filipe Ramos], que colocou nas listas, diz tudo dacredibilidade de Miguel Albuquerque". Victor Freitas refutou as críticas de Miguel Albuquerque de que oPS perdeu credibilidade ao integrar uma coligação com forças "radicais e populistas". "O PS ganhoucredibilidade com esta coligação porque se apresenta aos olhos dos madeirenses com uma baseeleitoral mais alargada e com peso eleitoral que garanta governação", disse, rematando: "MiguelAlbuquerque, pelo contrário, preferiu aliar-se a Pedro Passos Coelho e a Jaime Ramos". Nestainiciativa, o candidato também se congratulou pelo facto de o secretário-geral do PS, António Costa,se ter comprometido com a revisão dos juros da dívida da Madeira se for eleito para chefiar o próximoGoverno da República, realçando que representaria uma poupança de 350 milhões de euros. "Não sepercebe como é que a direita no país nos recusa o agendamento na Assembleia da República de umaproposta cujo objetivo é, em matéria de taxas de juro, [...] se estender ao empréstimo que o Estadoportuguês faz à Madeira", argumentou. Segundo Victor Freitas, "esta atitude do PSD e do CDS-PP dizmuito em relação à forma como os últimos quatro anos foram vividos no relacionamento entre aRepública e a Madeira, em prejuízo dos madeirenses e porto-santenses que estão hoje, na prática,com esta taxa de juro a financiar o Estado, que tem uma taxa de juro muito mais baixa". O cabeça-de-lista também elogiou o compromisso de António Costa de rever o processo relativo aos transportesaéreos e marítimos, dando aos madeirenses condições semelhantes às que foram conseguidas para osAçores. Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente daRepública para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE,PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). por Lusa

Página 79

A80

Tiragem: 16364

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 26,00 x 30,51 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58380408 16-03-2015

QUEM DISPUTA A LIDERANÇA DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA

Miguel AlbuquerqueNascido no Funchal há 53 anos, este advogado que

desde sempre se dedicou à política foi durante muitosanos tido como o pupilo de Alberto João Jardim no PSDmas distanciou-se do líder histórico e chegou a disputar

com ele a liderança. Com a saída de Jardim, MiguelAlbuquerque, durante décadas presidente da Câmara

Municipal do Funchal, ganhou a liderança do PSDregional. Já foi líder da JSD/Madeira e deputado

regional. É divorciado e tem cinco filhos.

Vítor FreitasÉ o candidato do PS e cabeça de lista da

Coligação Mudança que, além dos socialistas,inclui o PTP, MPT e PAN. Vítor Spínola Freitas

tem 43 anos, é biólogo de formação mas desdecedo começou a dedicar-se à política. Foi autarca, emSantana, presidente da Juventude Socialista regional

entre 1998 e 2002 e deputado regional.É desde 2013 secretário-geral do PS

da Madeira e candidata-se pela primeira vez.

José Manuel RodriguesUm dos jornalistas mais conhecidos na Madeira e daMadeira, o líder do CDS regional entrou durante anos

pela casa dos madeirenses quando era ‘pivot’ denoticiários na RTP Madeira. Antes tinha sido repórter doJornal da Madeira e da ANOP. Mas a política falou mais

alto e começou a trilhar este caminho em 1995,tornando-se deputado regional. Líder do partido desde1997 foi ele quem conseguiu elevar o CDS a segunda

força política da região em 2011.

Greg

ório

Cu

nh

a

Foto

cedid

ap

or

PS

Octavio

Passos

Inês David Bastosines.bastos@economico.pt

A campanha eleitoral arrancouontem na Madeira com a maiorparticipação de sempre de listas,que inclui oito partidos e três co-ligações. E, pela primeira vezdesde 1976, sem um nome noterreno e como candidato: Al-berto João Jardim.

O líder histórico da Madeira,que durante 37 anos presidiu (peloPSD) ao Governo Regional da Ma-deira deu lugar nas eleições dopróximo dia 29 a Miguel Albu-querque, o social-democrata que,também durante anos, liderou aCâmara Municipal do Funchal eque ganhou as eleições internasabertas pela demissão de Jardim.

Com um plano de resgate ain-da em vigor, Miguel Albuquerquevai bater-se durante a campanhapela maioria absoluta – a que Jar-dim habituou os social-democra-tas madeirenses – mas terá pelafrente um adversário que no Con-tinente é parceiro de Governo doseu partido: o CDS. Nas últimas

eleições regionais, em 2011, JoséManuel Rodrigues, que agora vol-ta a ser cabeça-de-lista dos de-mocratas-cristãos, conseguiutransformar o CDS na segundaforça política da região, destro-nando o PS. A disputa política epartidária entre o PSD e o CDS re-gionais é tal que Paulo Portas ePassos Coelho decidiram só falarpublicamente de um acordo decoligação para as eleições nacio-nais depois do sufrágio na Madei-ra. É que o CDS vai ser o principaladversário do PSD na Madeira nospróximos dias. A batalha de JoséManuel Rodrigues vai passar portentar evitar a maioria absolutaque Miguel Albuquerque deseja.

Dado como o vencedor (só nãose sabe ainda se com maioria dosvotos ou não), o líder do PSD/Ma-deira, que já assumiu distancia-mento face a Jardim e a algumasdas suas políticas, terá pela frenteum caderno de encargos rigorosoimposto por Bruxelas. Apesar dascontas da Madeira estarem em or-dem, o programa de AssistênciaFinanceira ainda está em vigor e a

Eleições Pela primeira vez desde 1976, PSD concorre com um nome que não é Jardim. Adversário de peso será o CDS.

Está na estrada campanha para substituirAlberto João no governo da Madeira

OUTROS CANDIDATOS

● Edgar Silva, CDU

● Gil Canha, PND

● Roberto Almada, BE

● Alexandre Caldeira, PNR

● Miguel Luís Fonseca, PPM/PDA

● Élvio Sousa, Juntos pelo Povo

● José Jardim, MAS

na sua moção que a Madeira vaideixar de viver sob o auspício daausteridade e garantiu que vaitentar negociar com o Governoum regime fiscal mais favorávelpara a região. O candidato do PSDpropôs também a reforma do sis-tema político e do estatuto dos de-putados, garantindo que, se ga-nhar, vai limitar os mandatos dopresidente para que casos como ode Jardim não voltem a acontecer.A aposta no turismo e na agricul-tura foram duas das prioridades jáassumidas pelo líder do PSD/Ma-deira, que prometeu criar umaboa relação institucional com Lis-boa. “A Madeira não se pode fe-char sobre si própria”, disse numaentrevista ao Económico.

A tentar derrubar o CDS estaráVítor Freitas, o socialista líder daColigação Mudança, que inclui oPTP, o MPT e o PAN. O PS semprefoi a segunda força política na re-gião, mas em 2011 deu um tram-bolhão e deixou-se ultrapassarpelos democratas-cristãos. VítorFreitas tentará colar o CDS aoPSD, remetendo para a coligação

no Continente e fará campanhacontra a austeridade e o poder ab-soluto de apenas um partido. O lí-der socialista já prometeu que nosprimeiros 100 dias do seu manda-to vai renegociar as rendas dasconcessões da Via Litoral e da ViaExpresso, o que possibilitará, dis-se numa entrevista, poupar 160milhões de euros para a região.Vítor Freitas prometeu ainda bai-xar o IRC, reduzir as taxas portuá-rias, renegociar a dívida (MiguelAlbuquerque aqui não se compro-meteu), criar um complementopara idosos, aumentar o prazo dosubsídio de desemprego e repor osubsídio da insularidade.

A grande incerteza de dia 29está em Miguel Albuquerque.Conseguirá ele a reeditar as maio-rias absolutas de Jardim? Analis-tas e madeirenses não arriscamprognósticos e nos círculos políti-cos teme-se que das eleições saiauma solução frágil já que é conhe-cida a dificuldade de, na Madeira,PSD e CDS se entenderem numapossível coligação. O que já nãoacontece entre PS e CDS. ■

Comissão Europeia já avisou que opróximo governo regional terá deacelerar o processo de redução dedívidas a fornecedores, as rene-gociações das parcerias público--privadas e a venda de patrimó-nio. O combate à alta taxa de de-semprego – 18,1% - será outro dosdesafios numa região cuja econo-mia tem perdido de ano para anopeso no PIB nacional (de 2,5% em2012 passou para 2,4% em 2013).

Miguel Albuquerque prometeu

Página 80

A81

Está na estrada campanha para substituir Alberto João no governo da Madeira |Económico

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Económico Online Autores: Inês David Bastos

URL:: http://economico.sapo.pt/noticias/esta-na-estrada-campanha-para-substituir-alberto-joao-no-governo-da-

madeira_213972.html

Pela primeira vez desde 1976, PSD concorre com um nome que não é Jardim. Adversário de peso seráo CDS. A campanha eleitoral arrancou ontem na Madeira com a maior participação de sempre de listas, queinclui oito partidos e três coligações. E, pela primeira vez desde 1976, sem um nome no terreno ecomo candidato: Alberto João Jardim. O líder histórico da Madeira, que durante 37 anos presidiu (pelo PSD) ao Governo Regional daMadeira deu lugar nas eleições do próximo dia 29 a Miguel Albuquerque, o social-democrata que,também durante anos, liderou a Câmara Municipal do Funchal e que ganhou as eleições internasabertas pela demissão de Jardim. Com um plano de resgate ainda em vigor, Miguel Albuquerque vai bater-se durante a campanha pelamaioria absoluta - a que Jardim habituou os social-democratas madeirenses - mas terá pela frente umadversário que no Continente é parceiro de Governo do seu partido: o CDS. Nas últimas eleiçõesregionais, em 2011, José Manuel Rodrigues, que agora volta a ser cabeça-de-lista dos democratas-cristãos, conseguiu transformar o CDS na segunda força política da região, destronando o PS. Adisputa política e partidária entre o PSD e o CDS regionais é tal que Paulo Portas e Passos Coelhodecidiram só falar publicamente de um acordo de coligação para as eleições nacionais depois dosufrágio na Madeira. É que o CDS vai ser o principal adversário do PSD na Madeira nos próximos dias.A batalha de José Manuel Rodrigues vai passar por tentar evitar a maioria absoluta que MiguelAlbuquerque deseja. Dado como o vencedor (só não se sabe ainda se com maioria dos votos ou não), o líder doPSD/Madeira, que já assumiu distanciamento face a Jardim e a algumas das suas políticas, terá pelafrente um caderno de encargos rigoroso imposto por Bruxelas. Apesar das contas da Madeira estaremem ordem, o programa de Assistência Financeira ainda está em vigor e a Comissão Europeia já avisouque o próximo governo regional terá de acelerar o processo de redução de dívidas a fornecedores, asrenegociações das parcerias público- -privadas e a venda de património. O combate à alta taxa dedesemprego - 18,1% - será outro dos desafios numa região cuja economia tem perdido de ano paraano peso no PIB nacional (de 2,5% em 2012 passou para 2,4% em 2013). Miguel Albuquerque prometeu na sua moção que a Madeira vai deixar de viver sob o auspício daausteridade e garantiu que vai tentar negociar com o Governo um regime fiscal mais favorável para aregião. O candidato do PSD propôs também a reforma do sistema político e do estatuto dosdeputados, garantindo que, se ganhar, vai limitar os mandatos do presidente para que casos como ode Jardim não voltem a acontecer. A aposta no turismo e na agricultura foram duas das prioridades jáassumidas pelo líder do PSD/Madeira, que prometeu criar uma boa relação institucional com Lisboa. "A

Página 81

Madeira não se pode fechar sobre si própria", disse numa entrevista ao Económico. A tentar derrubar o CDS estará Vítor Freitas, o socialista líder da Coligação Mudança, que inclui o PTP,o MPT e o PAN. O PS sempre foi a segunda força política na região, mas em 2011 deu um trambolhãoe deixou-se ultrapassar pelos democratas-cristãos. Vítor Freitas tentará colar o CDS ao PSD,remetendo para a coligação no Continente e fará campanha contra a austeridade e o poder absolutode apenas um partido. O líder socialista já prometeu que nos primeiros 100 dias do seu mandato vairenegociar as rendas das concessões da Via Litoral e da Via Expresso, o que possibilitará, disse numaentrevista, poupar 160 milhões de euros para a região. Vítor Freitas prometeu ainda baixar o IRC,reduzir as taxas portuárias, renegociar a dívida (Miguel Albuquerque aqui não se comprometeu), criarum complemento para idosos, aumentar o prazo do subsídio de desemprego e repor o subsídio dainsularidade. A grande incerteza de dia 29 está em Miguel Albuquerque. Conseguirá ele a reeditar as maioriasabsolutas de Jardim? Analistas e madeirenses não arriscam prognósticos e nos círculos políticos teme-se que das eleições saia uma solução frágil já que é conhecida a dificuldade de, na Madeira, PSD eCDS se entenderem numa possível coligação. O que já não acontece entre PS e CDS. Inês David Bastos 00:06

Página 82

A83

Portas."Mais uma vez António Costa disse a verdade"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Expresso Online Autores: Marta Caires

URL:: http://expresso.sapo.pt/portasmais-uma-vez-antonio-costa-disse-a-verdade=f915439

Líder do CDS mostrou-se agradado por o líder do PS ter reconhecido que os juros da dívida estão maisbaixos. Portas foi à Madeira pedir uma oportunidade para o CDS e o fim da maioria absoluta do PSDnas eleições de 29 de Março. FOTO Homem de Gouvei/Lusa O líder do CDS ficou agradado por António Costa ter reconhecido que os juros da dívida estão maisbaixos. Só não promete aplicar as mesmas taxas ao resgate da Madeira. Paulo Portas foi à Madeira pedir uma oportunidade para o CDS e o fim da maioria absoluta do PSDnas eleições de 29 de Março, assumiu alguns compromissos, mas não prometeu renegociar a dívida ouaplicar ao resgate regional as taxas de juro que a República paga. Esse é um compromisso dosecretário-gral do PS que, mais uma vez, reconheceu que Portugal está melhor. "O Dr. António Costa reconhece que os juros que Portugal paga por causa daquele resgate medonho aque fomos obrigados em 2011 estão hoje sensivelmente mais baixos, felizmente muito mais baixos".Se será possível aplicar a mesma taxa de juro a todos os empréstimos é outra questão, disse opresidente do CDS esta segunda-feira à noite à saída de um encontro com militantes no Funchal. Semprometer nada, Portas ainda garantiu que, se for para a ajudar a Madeira, estará sempre disponível. "Não há dúvida que o Dr. António Costa disse a verdade. Eu lembro-me do dia em que os juros dadívida estavam a 12%. Agora estão a 1,5%, há uma grande diferença. Isso deve-se aos portuguesesque com muito bom senso e muito sacrifício tiraram o país daquele pesadelo, daquele vexame,daquele resgate que fomos obrigados a fazer em 2011", sublinhou. Solidário com os centristas madeirenses, Paulo Portas não quis intrometer-se no que deve ou nãofazer o partido." Eu respeito à autonomia dos madeirenses. Assim como é má a dívida que ossocialistas deixaram na República, também é má a dívida que o governo de um só partido, o PSD,deixou. Os madeirenses bem sabem o que sofreram à conta da dupla dívida. Se teve razão deve serdada uma oportunidade". José Manuel Rodrigues, o líder e cabeça de lista do CDS às regionais de 29 de Março, critica o PSD,diz que as maiorias absolutas não fizeram bem à política e à governação, mas prontificou-se paraalianças e coligações. Só não fará alianças com partidos extremistas. A disponibilidade demonstradaesta noite é uma mensagem para o PSD que, na sondagem publicada no domingo, aparece à frentenas intenções de voto e a um deputado da maioria absoluta. "Estou aberto a fazer coligações", admitiu o líder dos centristas madeirenses depois de ter feito umaanalogia entre o governo e o casamento. Quanto à renegociação da dívida, com a qual Paulo Portasnão se quis comprometer, José Manuel Rodrigues explicou que o pedido para rever o resgate daMadeira, o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro, deve partir do Governo Regional que

Página 83

sair das eleições regionais de 29 de Março. Paulo Portas foi terceiro líder nacional a ir à Madeira dar o apoio às estruturas regionais dos partidos.O primeiro foi Jerónimo Sousa, que esteve num jantar comício da CDU muito participado na últimasexta-feira. A sondagem do Diário de Notícias da Madeira dá mais um deputado à CDU com apossibilidade de chegar aos três deputados ( tinha um na anterior legislatura). António Costa foi à abertura da campanha da coligação Mudança, que é liderada pelo PS e integra oPAN, o PTP e o MPT. Os líderes do Bloco de Esquerda também estão na agenda e a vinda poderá terum valor acrescentado dado que, a mesma sondagem, dá a possibilidade do BE regressar aoParlamento regional. O partido perdeu a representação parlamentar em 2011. |20:34 Segunda, 16 de Março de 2015 Marta Caires

Página 84

A85

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 18,38 x 12,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58382194 16-03-2015

A CâmaraMunicipal do Funchal indicou, emedital, 27 locais no concelho para afixaçãode propaganda eleitoral no âmbito das elei-ções legislativas regionais antecipadas de29 de março.Dos 256.239 cidadãos recenseados na Re-gião Autónoma da Madeira, 106.014 estãoinscritos no Funchal, pelo que é neste mu-nicípio que se concentra o grosso da ativi-dade partidária durante o período decampanha eleitoral, que ontem começouoficialmente.Os locais estipulados pela autarquia distri-buem-se pelas dez freguesias do concelhodo Funchal, sendo que amaior parte fica nazona central da cidade, nomeadamente naAvenida doMar e das ComunidadesMadei-renses, na Praça do Infante, na Avenida Ar-riaga, na Rua 5 de Outubro, na Rua doAnadia e na Rua Dr.Pestana Júnior, no LargoSeveriano Ferraz e no Largo de JaimeMoniz.

Relativamente à campanha que ontem teveinício, o arranque foi aproveitado pelos par-tidos para desenvolverem ações em diver-sos pontos da ilha, a que se juntaram já osdireitos de antena.A estas eleições antecipadas concorremonze forças políticas que, até dia 27, tenta-rão convencer os 256.239 eleitores inscritosno arquipélago. Ontem, 10 dos onze candi-daturas reportaram à comunicação social

que iriam fazer ações de campanha.Este ato eleitoral regista um recorde de can-didaturas, mais duas que no último sufrágiodeste tipo na região, que se realizou em2011, no qual dos nove concorrentes (PSD,PS,CDS,CDU,BE,MPT,PND,PTP,PAN) ape-nas os bloquistas ficaram de fora do parla-mento madeirense.A 29 de março, os eleitores na Madeira têmde escolher os 47 deputados numa panó-plia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD,CDS,PND,PCTP/MRPP,BE, JPP,PNR eMAS)e três coligações - Mudança(PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos(PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV).Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movi-mentoAlternativa Socialista (MAS), o PartidoNacional Renovador (PNR), o Juntos PeloPovo (JPP) e as coligações Plataforma de Ci-dadãos ‘Nós Conseguimos’ (PPM/PDA) e aMudança composta pelo PS, PTP, MPT ePAN.

27 locais no Funchal para propaganda

JM

Página 85

A86

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Preto e Branco

Área: 22,19 x 20,44 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58381849 16-03-2015

A redução pelo Governo da Re-pública das taxas de juro do em-préstimo que concedeu à Ma-deira, assim como a melhoria dasligações marítimas e aéreas entre oContinente e a Madeira, foramduas reivindicações anunciadas,ontem à noite, pelo secretário-ge-ral do PS António Costa, num jan-tar/comício em Machico.

Num convívio com apoiantes daColigação Mudança, AntónioCosta afirmou não fazer sentidoque a República não reduza as ta-xas de juro do empréstimo queconcedeu à Madeira, defendendoa revisão do programa de ajusta-mento celebrado com a região.

Segundo o líder socialista, «a so-lidariedade tem de ser praticadano dia a dia e, graças à política doBanco Central Europeu, que per-mitiu uma redução muito signifi-cativa dos juros da dívida pública,

a República tem hoje juros bas-tante melhores do que tinha háuns anos». Dessa forma, defendeuser necessário que o Executivo na-cional reduza os juros da dívidada Madeira, da mesma formacomo está a beneficiar da redu-ção de juros por parte do BancoCentral Europeu.

António Costa também falou daimportância de melhorar as liga-ções marítimas e aéreas entre oContinente e a Madeira, frisandoque, «tal como o Governo socia-lista dos Açores conseguiu nego-ciar novas condições tarifárias paraos residentes dos Açores, é neces-sário agora dar um novo passo» epermitir que a RAM alcance igualmelhoria nas acessibilidades.

O líder socialista nacional de-clarou ainda o apoio do PS à can-didatura da Coligação Mudança,encabeçada pelo PS e apoiadapelo PTP, MPT e PAN, sublinhandoque existe respeito pela autono-mia das estruturas regionais dopartido.

Por seu turno, o candidato dacoligação Mudança às eleições de29 de março, Victor Freitas, voltoua insistir na necessidade de rene-gociar a dívida regional, «porquenós precisamos de ter folga finan-ceira para viver».

O CABEÇA DE LISTA DA MU-DANÇA VICTOR FREITAS DE-FENDEU A IMPLEMENTAÇÃODE UM COMPLEMENTO REGIO-NAL DE ABONO DE FAMÍLIA,NA ORDEM DOS 12 EUROS, EUM COMPLEMENTO REGIONALPARA OS IDOSOS NO VALORDE 50 EUROS, À SEMELHANÇADO QUE JÁ É PRATICADO PELOGOVERNO SOCIALISTA AÇO-RIANO.

Sofia Lacerdasofialacerda@jornaldamadeira.pt

ALBI

NO

EN

CAR

NAÇ

ÃO

No primeiro dia da campanha, António Costa defendeu a redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira.

Costa defende redução das taxas de juro à RAM

Página 86

A87

António Costa defende redução das taxas de juro à RAM

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/ant%C3%B3nio-costa-defende-redu%C3%A7%C3%A3o-das-

taxas-de-juro-%C3%A0-ram

Artigo | Sun, 15/03/2015 - 22:17 A redução pelo Governo da República das taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira,assim como a melhoria das ligações marítimas e aéreas entre o Continente e a Madeira, foram duasreivindicações anunciadas, esta noite, pelo secretário-geral do PS António Costa, num jantar/comícioem Machico. Num convívio com apoiantes da Coligação Mudança, António Costa afirmou não fazer sentido que aRepública não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisãodo programa de ajustamento celebrado com a região. Segundo o líder socialista, a solidariedade tem de ser praticada no dia a dia e, graças à política doBanco Central Europeu, que permitiu uma redução muito significativa dos juros da dívida pública, aRepública tem hoje juros bastante melhores do que tinha há uns anos . Dessa forma, defendeu ser necessário que o Executivo nacional reduza os juros da dívida da Madeira,da mesma forma como está a beneficiar da redução de juros por parte do Banco Central Europeu. António Costa também falou da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre oContinente e a Madeira, frisando que, tal como o Governo socialista dos Açores conseguiu negociarnovas condições tarifárias para os residentes dos Açores, é necessário agora dar um novo passo epermitir que a RAM alcance igual melhoria nas acessibilidades. O líder socialista nacional declarou ainda o apoio do PS à candidatura da Coligação Mudança,encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomiadas estruturas regionais do partido. Por seu turno, o candidato da coligação Mudança às eleições de 29 de março, Victor Freitas, voltou ainsistir na necessidade de renegociar a dívida regional, porque nós precisamos de ter folga financeirapara viver . O cabeça de lista da Mudança também defendeu a implementação de um complemento regional deabono de família na ordem dos 12 euros e um complemento regional para os idosos no valor de 50euros, à semelhança do que já é praticado pelo Governo socialista açoriano.

Página 87

A88

Notícias ao Minuto - Madeira: Cabeça de lista do CDS aberto a coligações

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/361879/madeira-cabeca-de-lista-do-cds-aberto-a-coligacoes

O candidato do CDS-PP às legislativas regionais da Madeira José Manuel Rodrigues mostrou-se hojedisponível para integrar uma coligação e disse que, nas atuais "difíceis" circunstâncias, "nenhumpartido deve ter maioria absoluta". Questionado pelos jornalistas após a conferência "Levar a Madeiraao Mundo", no Funchal, o cabeça-de-lista, que é líder do partido na região, disse estar "aberto a fazercoligações", dependendo do "partido que for maioritário". PUB "O CDS-PP só não faz coligações compartidos radicais e extremistas", afirmou. Confrontado com a composição da lista da Mudança,oficialmente apresentada como uma candidatura que reúne PS, MPT, PTP e PAN, o democrata-cristãoacrescentou não saber se, "em termos políticos", o PTP ainda faz parte da coligação. José ManuelRodrigues sublinhou que as quatro décadas de maioria absoluta do PSD no arquipélago resultaramnum "desastre financeiro, económico e social" e representaram dívida, austeridade, desemprego ecorrupção também "absolutos". "Comparamos a maioria absoluta de um só partido àquele casal emque só um dos membros manda em casa. É preciso haver diálogo", comentou. Ainda antes, naintervenção na conferência, o candidato fez um pedido ao líder do CDS, Paulo Portas, que hoje sedeslocou à ilha da Madeira para apoiá-lo -- o empenho "para que o novo Governo Regional possacandidatar alguns projetos regionais ao chamado Plano Junker". Entre esses projetos está o do novohospital da Madeira, que não foi sujeito -- de forma incompreensível, na sua opinião -- a umacandidatura a fundos europeus. José Manuel Rodrigues considerou que no dia 29 de março osmadeirenses vão ter sobretudo três opções de voto: a "continuidade" do PSD; a coligação Mudança,que "nem sabe gerir uma câmara municipal, quanto mais uma região", e a "verdadeira viragempolítica" representada pelo CDS. O cabeça-de-lista apontou alguns dados financeiros para elogiar agestão do município de Santana, liderado pelo seu partido. Nas legislativas de 2011, o CDS-PP foi,pela primeira vez, o segundo partido mais votado na região, conseguindo eleger nove deputados. Aseleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneraçãoapresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituídona liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Concorrem 11 forças políticas,sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 22:57 - 16 de Março de 2015 | Por

Página 88

A89

Notícias ao Minuto - Lei prevê dois anos de prisão para assassino de Simba

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/361706/lei-preve-dois-anos-de-prisao-para-assassino-de-simba

O Código Civil foi atualizado no ano passado, passando a determinar que matar um animal "semmotivo legítimo" ou "infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos" seja punido comuma pena de prisão de até dois anos, escreve o Observador. Esta análise do Código Civil surge nasequência da notícia da semana passada que desencadeou uma onda de indignação nas redes sociais,tendo levado inclusive à criação de uma petição. 'Fazer justiça pela morte do Simba' é o nome dapetição que já conta com mais de 119 mil assinaturas e pretende que o homem que matou o animal atiro seja punido. PUB O Observador conversou com a assessora jurídica do partido Pessoas-Animais-Natureza que indicou que o PAN criou o Movimento Simba e que tem recebido relatos de vários casossemelhantes aos do leão da Rodésia de Idanha-a-Nova. "Um dos casos que chegou ao conhecimentoda advogada diz respeito a um abate de um animal comunitário por parte de uma Câmara Municipal.Para enfrentar estas histórias, o partido criou a Iniciativa Legislativa de Cidadãos pelo Fim dos Canisde Abate. Esta diligência pretende "criar uma moldura legal consequente com os princípios de respeitopela vida dos animais não humanos". É que, segundo a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária,apenas 60% dos canis municipais portugueses estão creditados como centros de recolha oficiais",explicou Cristina Rodrigues. O próximo passo do PAN é propor, na Assembleia da República, umEstatuto Jurídico do Animal. Mas tal iniciativa só deverá ser levada a cabo após as próximas eleiçõeslegislativas quando o partido conta ter deputados no Parlamento. 17:53 - 16 de Março de 2015 | Por

Página 89

A90

Notícias ao Minuto - JPP defende revisão das tarifas nos transportes públicos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/361544/jpp-defende-revisao-das-tarifas-nos-transportes-publicos

A lista do Juntos Pelo Povo (JPP) candidata às eleições legislativas regionais da Madeira, que decorrema 29 de março, defendeu hoje a revisão das tarifas nos meios de transporte públicos. Numa ação decampanha eleitoral em São Martinho, no Funchal, o JPP dedicou a atenção ao custo dos passes sociaispara as pessoas que, vivendo fora da cidade, têm de se deslocar até lá por motivos profissionais. PUB"A campanha hoje decorre nas zonas altas do Funchal e vem pronunciar-se sobre a situação de grandeinjustiça social no setor dos transportes da Região Autónoma da Madeira. O movimento entende que éimpossível justificar que um cidadão que resida no norte da ilha e que venha trabalhar ao Funchalpague à volta de 105,60 euros por um transporte público, quando isto representa cerca de 20% de umordenado mínimo regional", criticou o número três da lista, Fernando Nunes. O candidato lamentouainda que os alunos universitários não tenham direito a passe de estudante, "uma vez que é esta asua profissão". "O programa do JPP propõe uma necessária revisão a esta situação da rede detransportes internos e dos critérios utilizados para o planeamento das tarifas praticadas de modo atornar este setor muito mais eficiente e, assim, poupar algum valor e melhor servir a populaçãomadeirense", concluiu. Antes de se tornar num partido, o JPP era um movimento de independentes nafreguesia de Gaula, no concelho de Santa Cruz, onde, nas eleições autárquicas de 2009, ganhou commaioria absoluta a Câmara Municipal, que desde 1976 era governada pelo PSD. Foram oficialmenteadmitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS,BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU(PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeiraacontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional,Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) porMiguel Albuquerque. 13:32 - 16 de Março de 2015 | Por

Página 90

A91

Notícias ao Minuto - Três municípios reclamam devolução de 35,6 milhões a empresapública

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/pais/361547/tres-municipios-reclamam-devolucao-de-35-6-milhoes-a-

empresa-publica

As câmaras municipais do Funchal, Santa Cruz e Machico entregaram hoje, no Tribunal Administrativodo Funchal, uma ação contra a empresa pública Águas e Resíduos da Madeira (ARM), exigindo adevolução de 35,6 milhões de euros. A verba respeita à taxa fixa cobrada pela ARM ao conjunto dostrês municípios pela entrega de resíduos sólidos (lixo) na Estação de Tratamento da Meia Serra desde2005 e conta já com os juros indemnizatórios. PUB "A ação deu entrada com estes três municípios,mas outros irão juntar-se à reivindicação", disse Paulo Cafôfo, presidente da Câmara do Funchal,numa conferência de imprensa em que participaram também os presidentes de Santa Cruz, FilipeSousa, e de Machico, Ricardo Franco. A ARM cobra dois tipos de tarifas aos municípios da RegiãoAutónoma pela receção dos resíduos sólidos na Estação da Meia Serra: uma fixa, outra variável,fundamentada na quantidade entregue para tratamento. As taxas foram estabelecidas por resoluçõesdo Governo Regional, sendo que os autarcas não contestam a que é variável. "O cerne da contestaçãodos municípios reside na taxa fixa, pois a ela não corresponde a efetivação de qualquer contrapartida",disse Paulo Cafôfo, realçando que foram já estabelecidas conversações com outros municípios nosentido de aderirem à ação intentada no Tribunal Administrativo. "Nós demos o tiro de partida, agorapensamos que há interesse das outras câmaras em aderirem a esta ação", sublinhou o autarca,acrescentando: "Os municípios têm sido prejudicados, todos eles, pela execução destas resoluções.Encontramo-nos perante um imposto que é inconstitucional". Paulo Cafôfo adiantou que, apesar doscontactos com a ARM, não se verificou "abertura para uma resolução", pelo que os três municípiosoptaram pela via judicial. A Câmara do Funchal, liderada pela coligação Mudança (PS, PTP, PAN, BE,MPT) reclama a devolução de 27,3 milhões de euros, Santa Cruz, onde governa o movimento JuntosPelo Povo, 6 milhões, e Machico, gerida pelo PS, 2,3 milhões. 13:40 - 16 de Março de 2015 | Por

Página 91

A92

Notícias ao Minuto - António Costa diz que se encerrou um ciclo na região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361303/antonio-costa-diz-que-se-encerrou-um-ciclo-na-regiao

O secretário-geral do PS, António Costa, disse hoje em Machico, num jantar de apoio à coligaçãoMudança (PS/PTP/MPT/PAN) com cerca de 300 pessoas, que "houve um ciclo económico e político quese encerrou" na Madeira. "Quando os ciclos acabam não há renovação que lhes valha. Aquilo que énecessário depois do fim dos ciclos é mesmo mudança e não uma renovação que disfarça acontinuidade", referiu, numa alusão ao slogan "renovação" da candidatura do PSD às legislativasregionais de 29 de março, encabeçada pelo novo líder social-democrata insular, Miguel Albuquerque.PUB António Costa afirmou que "desta mudança na Madeira nascerá um novo impulso para a mudançatambém da República nas próximas eleições legislativas" nacionais deste ano. O líder socialistadeslocou-se hoje à região no primeiro dia oficial da campanha para as eleições legislativas, numamanifestação de apoio à candidatura da coligação Mudança. O líder socialista começou o seu programanos concelhos da Ribeira Brava e de Câmara de Lobos, na zona oeste da Madeira, dois dos quatromunicípios governados pelo PSD, passando depois no centro do Funchal (liderado pela coligaçãoMudança), onde distribuiu cumprimentos, sorrisos e beijos. A visita terminou com o jantar, numrestaurante do concelho de Machico, na zona este da ilha e que durante anos foi considerado o bastiãodo PS, partido que conseguiu derrotar o PSD nas últimas eleições autárquicas, em 2013. AntónioCosta defendeu a necessidade de haver solidariedade da República para com a Madeira "em todas ascircunstâncias e não só apenas nas horas de aflição", como quando acontecem calamidades. "Aocontrário do que algumas vezes se ouve dizer lá pelo continente, a Madeira não é um problema, é umgrande valor, uma grande riqueza e uma grande oportunidade para o desenvolvimento do país",afirmou. O responsável retomou o tema da redução dos jutos do empréstimo concedido pelo Estado àregião, de que tinha falado à tarde, sublinhando: "Foi um gesto de solidariedade, mas a manutençãodos juros a um valor superior aos juros que a República paga não é solidariedade, é pôr a região apagar e a financiar a República". Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foramconvocadas pelo Presidente da República para 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oitopartidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 06:34 - 16 de Março de 2015 | Por

Página 92

A93

Notícias ao Minuto - Credibilidade de Albuquerque está "abaixo de zero"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361648/credibilidade-de-albuquerque-esta-abaixo-de-zero

O cabeça-de-lista da coligação Mudança (PS, PTP, MPT e PAN) às eleições regionais na Madeiraafirmou hoje que a credibilidade política do candidato do PSD "anda abaixo de zero" porque se aliou aoprimeiro-ministro de Portugal. "O candidato do PSD perdeu toda a credibilidade desde o momento emque se aliou ao atual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho", disse Victor Freitas, que é também olíder socialista madeirense, numa iniciativa de campanha eleitoral no Funchal que incluiu contactos dacandidatura com a população e contou com o presidente do município, Paulo Cafôfo. PUB O candidatoda coligação Mudança ironizou, dando os "parabéns" ao social-democrata Miguel Albuquerque por terescolhido "excelentes aliados". "Um [Pedro Passos Coelho] que está a destruir o país e a perseguir aMadeira porque nos tratou a todos pior que a 'troika' tratou Portugal e um outro [Jaime Ramos, quefoi líder parlamentar e secretário-geral do PSD/Madeira] que ao longo destes anos andou a viver àcusta dos madeirenses e a utilizar a política para fazer negócios", argumentou. O candidato reforçouque resta pouca credibilidade a Miguel Albuquerque junto dos madeirenses porque se aliou "aosgrupos económicos e aos interesses que ao longo destes anos andaram a sugar o orçamento regionale a definir estratégias de desenvolvimento que deram erradas, porque tinham o objetivo não dedesenvolvimento da Madeira mas de algumas empresas". No seu entender, "o facto de se ter aliado aJaime Ramos e ao seu filho [Jaime Filipe Ramos], que colocou nas listas, diz tudo da credibilidade deMiguel Albuquerque". Victor Freitas refutou as críticas de Miguel Albuquerque de que o PS perdeucredibilidade ao integrar uma coligação com forças "radicais e populistas". "O PS ganhou credibilidadecom esta coligação porque se apresenta aos olhos dos madeirenses com uma base eleitoral maisalargada e com peso eleitoral que garanta governação", disse, rematando: "Miguel Albuquerque, pelocontrário, preferiu aliar-se a Pedro Passos Coelho e a Jaime Ramos". Nesta iniciativa, o candidatotambém se congratulou pelo facto de o secretário-geral do PS, António Costa, se ter comprometidocom a revisão dos juros da dívida da Madeira se for eleito para chefiar o próximo Governo daRepública, realçando que representaria uma poupança de 350 milhões de euros. "Não se percebecomo é que a direita no país nos recusa o agendamento na Assembleia da República de uma propostacujo objetivo é, em matéria de taxas de juro, [...] se estender ao empréstimo que o Estado portuguêsfaz à Madeira", argumentou. Segundo Victor Freitas, "esta atitude do PSD e do CDS-PP diz muito emrelação à forma como os últimos quatro anos foram vividos no relacionamento entre a República e aMadeira, em prejuízo dos madeirenses e porto-santenses que estão hoje, na prática, com esta taxa dejuro a financiar o Estado, que tem uma taxa de juro muito mais baixa". O cabeça-de-lista tambémelogiou o compromisso de António Costa de rever o processo relativo aos transportes aéreos emarítimos, dando aos madeirenses condições semelhantes às que foram conseguidas para os Açores.Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da Repúblicapara 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND,PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 16:19 - 16 de Março de 2015 | Por

Página 93

A94

Notícias ao Minuto - CDU quer rutura com políticas que põem os madeirenses "a pãoe água"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361811/cdu-quer-rutura-com-politicas-que-poem-os-

madeirenses-a-pao-e-agua

A CDU defendeu hoje a necessidade de uma rutura com as políticas que estão a "pôr os madeirenses'a pão e água'", numa ação de campanha para as eleições regionais de 29 de março. O porta-voz daação de hoje foi João Ferreira, do Partido Ecologista os Verdes (PEV), força política que, juntamentecom o Partido Comunista Português (PCP), integra a Coligação Democrática Unitária (CDU) que temcomo cabeça de lista o coordenador regional dos comunistas, Edgar Silva. PUB João Ferreiramanifestou as suas preocupações quanto à privatização da Transportadora Aérea Portuguesa (TAP),que considerou "um disparate absoluto", lembrando que o serviço público nas ligações aéreas entre ocontinente e a Madeira "não está garantido". "Entendemos que é necessário rasgar com estaspolíticas, que estão a pôr as pessoas da Madeira 'a pão e água', e essa atitude só pode ser feita com oreforço da CDU no próximo dia 29", sustentou. O dirigente do PEV considerou necessário "recentrar"as políticas, colocando-as ao serviço "do cidadão", porque "são 40 anos sempre com as mesmaspolíticas, ainda que possam mudar a cara como é o caso agora". "Mas não chega mudar as caras, épreciso mudar políticas, que recentrem prioridades e coloquem o cidadão e as pessoas no centro daspolíticas e não os mercados e a economia, que é isso que está a acontecer tanto no continente comona Madeira", argumentou. Um dos objetivos da CDU é reeleger um grupo parlamentar na AssembleiaLegislativa, que foi perdido nas eleições de 2011 por 103 votos. O melhor resultado da CDU foi naseleições de 17 de outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. Foram oficialmente admitidas às eleições legislativasda Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND ePCTP/MRPP) e três coligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma deCidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência dopedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depoisde ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 20:19 - 16 de Março de 2015 | Por

Página 94

A95

Notícias ao Minuto - PSD disponível para colaborar com órgãos do Estado, seja quemfor o eleito

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361555/psd-disponivel-para-colaborar-com-orgaos-do-estado-

seja-quem-for-o-eleito

O cabeça-de-lista do PSD às eleições regionais na Madeira afirmou hoje estar disponível, caso sejaeleito presidente do Governo Regional, a colaborar com os órgãos do Estado, independentemente dopartido que venha a governar Portugal. "Estou disposto a colaborar com o Estado seja quem for oprimeiro-ministro", disse Miguel Albuquerque, o candidato social-democrata a presidente do executivoinsular após uma iniciativa da campanha eleitoral na Universidade da Madeira. PUB MiguelAlbuquerque respondia assim à declaração do secretário-geral do PS, António Costa, que no domingoefetuou uma deslocação à ilha da Madeira para apoiar a candidatura da coligação Mudança,encabeçada pelos socialistas e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, e assegurou estar disposto a negociar adívida da Madeira com a República se for eleito primeiro-ministro nas legislativas nacionais. "A minhaposição depois de ser eleito para o Governo da Madeira é colaborar com os órgãos do Estado,independentemente da composição política desse Governo e desses órgãos do Estado", vincou MiguelAlbuquerque. O candidato também reagiu ao discurso do líder socialista nacional num jantar emMachico (zona este da Madeira), onde António Costa afirmou que se está no fim de um ciclo político eeconómico e que, quando os ciclos acabam, "não há renovação que lhes valha". Segundo o socialista,"aquilo que é necessário depois do fim dos ciclos é mesmo mudança e não uma renovação [tema dacampanha do PSD] que disfarça a continuidade". "Acho que a mudança é fantástica sobretudo seolharmos para a circunstância de o próprio PS se ter aliado a um partido radical e populista e nestemomento ter perdido toda a credibilidade", opinou o cabeça-de-lista do PSD na Madeira. Para MiguelAlbuquerque, "a questão fundamental agora é saber se os madeirenses e porto-santenses confiam naequipa, nas propostas, na renovação feita ao nível do partido [PSD] ou confiam num partido que nestemomento está ligado a setores radicais e populistas que nada credibilizam a futura governação daregião". A candidatura do PSD/Madeira reuniu-se hoje, no âmbito da campanha eleitoral, com osrepresentantes da Associação Académica e o reitor da Universidade da Madeira (UMa), tendo MiguelAlbuquerque começado por tocar uma música no piano que está à entrada do edifício da reitoria. Apósa reunião com o reitor da UMa, José Carmo, manifestou toda a disponibilidade para colaborar com aacademia da região, "quer na sua internacionalização, quer em algo que será decisivo para o futuroque é o Observatório Turístico da Madeira". "Vamos apoiar a criação e melhoria da eficácia doObservatório do Turismo da Madeira e aí a universidade vai ter um papel decisivo", sublinhou,convidando todos os madeirenses a visitar a loja da Associação Académica, que considerou ser umexemplo daquilo que deve ser implementado na promoção dos produtos regionais. Às eleiçõeslegislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 demarço, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNRe MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'NósConseguimos' (PPM/PDA). 13:58 - 16 de Março de 2015 | Por

Página 95

A96

O homem que matou Simba pode enfrentar dois anos de prisão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Observador Online

URL:: http://observador.pt/2015/03/16/homem-matou-simba-pode-enfrentar-dois-anos-prisao/

O homem que alegadamente é o autor do crime que vitimou Simba enfrenta uma possível pena deprisão até dois anos ou multa de 240 dias. As consequências da morte de um animal "sem motivolegítimo" bem como "infligir dor, sofrimento ou quaisquer outros maus tratos físicos" estão dispostasno Código Civil, atualizado o ano passado e que penalizou fortemente os maus-tratos animais. Ahistória de Simba continua a invadir as redes sociais e os órgãos de comunicação social: a petição"Fazer justiça pela morte de Simba" soma todos os dias novos apoiantes e contava com cerca de 120mil assinaturas até às 13h30 de segunda-feira. Uma semana depois do seu desaparecimento, osdonos do Leão da Rodésia de cinco anos não deixam que a morte do seu cão caia no esquecimento,porque decidiram que "o Simba ia ser um símbolo nacional contra os maus-tratos a animais", escreveo dono do animal, Diogo Galvão Castiço, um empresário de 37 anos, na sua página de Facebook.Simba foi abatido a tiro, alegadamente por um vizinho que era caçador profissional. Andreia Mira,mulher de Diogo, ouviu dois tiros de caçadeira e o ganir de um cão. Decidiu chamar por Simba, que seaproximou dela ensanguentado e acabou por morrer nos seus braços. O casal apresentou queixa-crime no posto da GNR de Monsanto, em Idanha-a-Nova, contra o vizinho, que afirmou que disparou aarma mas apenas para o ar, em sinal de aviso. Simba era presença assídua no quintal do caçador e,segundo ele, os tiros de aviso aconteceram para que o cão não se aproximasse das galinhas. Os seusrelatos contrariam a autópsia, que confirma que as balas foram direcionadas para o animal, a poucosmetros de distância, perfurando a aorta. Os veterinários de Simba declararam que o cão não eraperigoso, através de uma declaração de não-agressividade. Entretanto, a arma que terá morto o cãofoi apreendida pelas autoridades. "Eu não quero que a morte do meu cão seja em vão. Precisamos dejustiça", diz Diogo, enquanto implora que a história seja divulgada. E que justiça pode ser feita emPortugal, perante casos como o de Simba? A Declaração Universal dos Direitos do Animal, de quePortugal é signatário, garante que "todo o ato que implique a morte de um animal, sem necessidade,é um biocídio, ou seja um crime contra a vida", citando o artigo 11º. No entanto, esta Declaração émeramente proclamatória. A par deste conjunto de leis defensoras dos Direitos do Animal existe aConvenção Europeia para a Proteção de Animais de Companhia, que proíbe os maus tratos eabandono de animais desde 2001, mas que tem sofrido diversas alterações desde então. A Lei daProteção dos Animais, atualizada o ano passado, clarifica que "são proibidas todas as violênciasinjustificadas contra animais, considerando-se como tais os atos consistentes em, sem necessidade, seinfligir a morte, o sofrimento cruel e prolongado ou graves lesões ao animal". Embora exista há vinteanos, apenas em 2014 é que a violência contra os animais foi criminalizada. Ao conhecer a história deSimba, o partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) entrou em contato com os donos do Leão daRodésia para oferecer apoio jurídico ao casal, após Diogo e Andreia terem contactado a LigaPortuguesa dos Direitos do Animal (LPDA) em busca de ajuda. Com a sua autorização, criaram oMovimento Simba. Cristina Rodrigues, assessora jurídica do PAN, garante ao Observador que temrecebido muitos relatos de casos semelhantes ao de Simba que "revelam a necessidade de melhorarsubstancialmente as leis de proteção animal em Portugal". Um dos casos que chegou ao conhecimentoda advogada diz respeito a um abate de um animal comunitário por parte de uma Câmara Municipal.Para enfrentar estas histórias, o partido criou a Iniciativa Legislativa de Cidadãos pelo Fim dos Canisde Abate. Esta diligência pretende "criar uma moldura legal consequente com os princípios de respeitopela vida dos animais não humanos". É que, segundo a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária,

Página 96

apenas 60% dos canis municipais portugueses estão creditados como centros de recolha oficiais.Nenhum dos casos semelhantes a Simba teve repercussões jurídicas em Portugal, mas os EstadosUnidos da América já condenaram um homem por maus tratos a animais, quando as autoridadesencontraram mortos cavalos do seu rancho. O indivíduo aguarda sentença e enfrenta o risco decumprir até 31 anos e prisão efetiva. O próximo passo do PAN deve avançar depois das eleiçõeslegislativas de 2015, altura em que o partido conta ter deputados na Assembleia da República parapropor um Estatuto Jurídico do Animal. O objetivo é cessar a equiparação dos animais a coisas,conforme disposto no Código Civil de Portugal. O Serviço de Proteção da Natureza e do Ambienteafirma que, desde que se instituiu a lei que criminaliza os maus tratos a animais, em agosto de 2014,aumentaram o número de denúncias à polícia. Das 500 denúncias que chegaram às suas mãos, 18tornaram-se acusações por maus tratos a animais. Mas nenhum deles foi ainda condenado. Aassessora jurídica acredita que tal não acontece por "falta de provas ou por os processos de inquéritoainda estarem em curso". A LPDA presta especial atenção à recolha de informações que possamajudar a compreender a história atrás da morte de Simba: "A lei é explícita e tem de ser cumprida.Agora cabe às autoridades policiais averiguar os factos", afirma Maria do Céu Sampaio, presidente daLPDA, ao Observador. Casos como o de Simba "têm acontecido imenso", embora a lei dos animais decompanhia tenha vindo moderar as situações. No passado, "muitos casos eram absolvidos por nãohaver lei que os contemplasse". Ainda assim, a lei continua imperfeita. Maria do Céu Sampaio sublinhaque existe interesse político em enfrentar estes acontecimentos, mas que as últimas alterações à leiapenas contemplam o animal de companhia. "O que está em questão é a vida e há que ter noção deque o animal é um ser sensciente, capaz de sentir dor ou stress. Durante a última semana, Diogo eAndreia receberam mensagens que os ameaçavam de lhes "limpar o sebo", caso não se ausentassemda sua cidade. O casal relembra que não havia problemas significativos com os vizinhos, pelo que osmotivos que conduziram à morte de Simba continuam por apurar. A queixa já seguiu para o MinistérioPúblico. O dono do cão garante que qualquer indemnização que venha a receber vai ser entregue ainstituições cuidadoras de animais.

Página 97

A98

Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Observador Online

URL:: http://observador.pt/2015/03/15/costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-do-emprestimo-a-madeira/

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduzaas taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa deajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxasde juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o lídersocialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para aseleições legislativas regionais de 29 de março. António Costa salientou que o PS já apresentou umaproposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas dejuro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que temsido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] daRepública à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estariadisposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira,independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "comcerteza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto paraser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "UmGoverno da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido.Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida públicada Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também daimportância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando anecessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar oGoverno, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O lídersocialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são"grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos avalorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro daeconomia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligaçãoMudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pelaautonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bemcom a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeirarelativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleiçõesforam convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou oexecutivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP,BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 15/3/2015, 23:55 Agência Lusa

Página 98

A99

Tiragem: 34477

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 58381443 16-03-2015

Página 99

Tiragem: 34477

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 16,34 x 26,16 cm²

Corte: 2 de 3ID: 58381443 16-03-2015

Página 100

Tiragem: 34477

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,10 x 4,59 cm²

Corte: 3 de 3ID: 58381443 16-03-2015

Página 101

A102

Quem participa na campanha eleitoral da Madeira? Todos menos Passos Coelho

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Renascença Online Autores: Paula Caeiro Varela

URL:: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=181456

16-03-2015 10:37 A explicação para a ausência do líder do PSD é o respeito pela autonomia do partido regional. O presidente do PSD é o único dos líderes partidários nacionais que não participa na campanha paraas eleições regionais da Madeira. Nem o presidente, nem qualquer outro dirigente nacional do partidoapoiar a nova equipa do PSD-Madeira, liderada por Miguel Albuquerque. A explicação oficial é a do respeito pela autonomia do PSD-Madeira perante o partido. Apesar darelação de amizade entre Albuquerque e Passos, os social-democratas da Madeira querem fazer acampanha sozinhos, na luta por uma maioria absoluta. Na Madeira, onde não há coligação com o CDS, o segundo partido mais votado nas últimas regionais,vai estar, já esta segunda-feira, Paulo Portas. Fonte próxima do líder centrista disse à Renascença que é "normal este apoio", apesar de seremeleições regionais, acrescentando que há uma relação de proximidade entre Portas e o líder do CDS-Madeira, José Manuel Rodrigues. Quanto a António Costa, o secretário-geral do PS marcou presença na região autónoma logo noarranque da campanha, ao lado de Vitor Freitas, que encabeça a coligação "Mudança", juntando aoPS o Partido Trabalhista Português, de José Manuel Coelho, o MPT (Partido da Terra) e o PAN (Partidodos Animais). Jerónimo de Sousa, que já esteve na Madeira na sexta-feira, vai voltar no último dia de campanha. Catarina Martins também vai à Madeira quase na recta final para um jantar do Bloco de Esquerda(BE), mas, no fim-de-semana, já esteve na região o líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares,numa participação mais activa para tentar reconquistar lugares na assembleia legislativa regional,perdidos nas ultimas eleições, quando o BE não elegeu qualquer deputado. Paula Caeiro Varela

Página 102

A103

Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812320&tm=6&layout=121&visual=49

16 Mar, 2015, 07:44 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduzaas taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa deajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrartaxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio àcoligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que aMadeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República.Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deveser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida daMadeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu comum "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relaçõesinstitucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outropartido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívidapública da Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre ocontinente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem secomprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendoreivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeirasão "grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componentefundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional",opinou.

Página 103

António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS eapoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionaisdo partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira ecom as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolvenestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedidode exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou oexecutivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS)e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos `NósConseguimos` (PPM/PDA). TAGS:Lobos, PTP MPT PAN CDU, Lusa

Página 104

A105

Maioria do PSD Madeira é alvo de todos os restantes partidos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812645&tm=9&layout=122&visual=61

16 Mar, 2015, 20:48 Na campanha eleitoral para as eleições na Madeira o PS acusa o candidato do PSD de falta decredibilidade por ter apoiado a politica de Pedro Passos Coelho. Os socialistas dizem que osmadeirenses foram os mais penalizados com a crise económica em Portugal. O PS concorre emcoligação com os trabalhistas, o PAN e o MPT. As críticas do líder socialista da Madeira ainda nãotiveram resposta. Miguel Albuquerque, o candidato do PSD, dedicou o dia aos problemas dosestudantes da Universidade da Madeira, onde ouviu queixas sobre os transportes e os preços dospasses O sucessor de Alberto João Jardim à frente do PSD é o principal alvo de todos os partidos quepretendem travar a repetição da maioria absoluta dos sociais democratas. António Nabo/Cristina Gomes

Página 105

A106

Com 11 partidos e sem Jardim, começa a campanha na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: Sol Online

URL:: http://www.sol.pt/noticia/127141

Emanuel Silva 16/03/2015 18:56:12 Entre promessas de renovação por parte do PSD, chamadas de atenção para os perigos da maioriaabsoluta (CDS), denúncias dos partidos da oposição e algum humor (sobretudo do PND e do MAS), acampanha eleitoral que hoje começa promete ser animada. São 11 os partidos a concorrer às eleiçõesregionais de dia 29. As primeiras sem Alberto João Jardim. O líder do partido socialista, ontem, e o líder do CDS, hoje, marcaram o arranque oficial dacampanha. António Costa foi ontem à Madeira dar uma mão à coligação 'Mudança' e Paulo Portas,hoje, ajudará o CDS local a manter-se como o segundo partido mais votado na ilha. O pretexto é umaconferência denominada "levar a Madeira ao mundo". Uma sondagem publicada ontem no DN-Madeira (Eurosondagem) coloca o PSD de MiguelAlbuquerque à beira da maioria absoluta (43,3%) seguida da coligação 'Mudança', encabeçada pelo PS(22,5%) e do CDS (11,1%). A surpresa é o recém registado partido 'Juntos pelo Povo' (JPP) que, a fazer fé na sondagem, seria a4.ª força política mais votada elegendo 4 deputados. Aliás, das 11 candidaturas que concorrem, seteconseguiriam eleger deputados, beneficiando do círculo eleitoral único. Para as eleições Regionais antecipadas de 29 de Março estão recenseados 256.239 cidadãos, menos242 do que nas últimas Regionais, em 2011. O concelho do Funchal, composto por 10 das 54 freguesias da Madeira, é o que tem maior número deeleitores (106.014). O eleitorado escolherá 47 deputados que compõem a Assembleia Legislativa da Madeira (ALM). Recorde-se que as eleições antecipadas de 29 de Março acontecem na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sidosubstituído na liderança do PSD por Miguel Albuquerque. Nas eleições regionais de 29 de Março concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS,BE, PNR, JPP, PND, MAS e PCTP/MRPP) e três coligações ['Mudança' (PS/PTP/MPT/PAN), CDU(PCP/PEV) e 'Plataforma de Cidadãos' (PPM/PDA)]. A pré-campanha eleitoral foi um pouco atípica. Por um lado, partidos como o PSD, o CDS e o líder dacoligação 'Mudança', Víctor Freitas investiram em iniciativas políticas fora da Madeira. O PSD de Miguel Albuquerque promoveu um encontro com jovens madeirenses numa conhecidadiscoteca de Lisboa; o líder regional do CDS foi a Cabo Verde e aos Açores; Vítor Freitas foi também

Página 106

recebido pelo presidente do Governo dos Açores. O PCTP/MRPP surpreendeu ao exigir a expulsão da Madeira dos militares da GNR e o PND comprouuma ambulância para curar os males do 'jardinismo'.

Página 107

A108

PSD Madeira colabora com qualquer primeiro-ministro TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 16-03-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/miguel-albuquerque/psd-madeira-colabora-com-qualquer-primeiro-ministro

Miguel Albuquerque manifesta disponibilidade para trabalhar com os órgãos do Estado independenteda cor política do chefe de governo O cabeça-de-lista do PSD às eleições regionais na Madeira afirmou estar disponível, caso seja eleitopresidente do Governo Regional, a colaborar com os órgãos do Estado, independentemente do partidoque venha a governar Portugal. Estou disposto a colaborar com o Estado seja quem for o primeiro-ministro , disse MiguelAlbuquerque, o candidato social-democrata a presidente do executivo insular após uma iniciativa dacampanha eleitoral na Universidade da Madeira. Miguel Albuquerque respondia assim à declaração do secretário-geral do PS, António Costa, que nodomingo efetuou uma deslocação à ilha da Madeira para apoiar a candidatura da coligação Mudança,encabeçada pelos socialistas e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, e assegurou estar disposto a negociar adívida da Madeira com a República se for eleito primeiro-ministro nas legislativas nacionais. A minha posição depois de ser eleito para o Governo da Madeira é colaborar com os órgãos doEstado, independentemente da composição política desse Governo e desses órgãos do Estado , vincouMiguel Albuquerque. O candidato também reagiu ao discurso do líder socialista nacional num jantar em Machico (zona esteda Madeira), onde António Costa afirmou que se está no fim de um ciclo político e económico e que,quando os ciclos acabam, não há renovação que lhes valha . Segundo o socialista, aquilo que énecessário depois do fim dos ciclos é mesmo mudança e não uma renovação [tema da campanha doPSD] que disfarça a continuidade . Acho que a mudança é fantástica sobretudo se olharmos para a circunstância de o próprio PS se teraliado a um partido radical e populista e neste momento ter perdido toda a credibilidade , opinou ocabeça-de-lista do PSD na Madeira. Para Miguel Albuquerque, a questão fundamental agora é saber se os madeirenses e porto-santensesconfiam na equipa, nas propostas, na renovação feita ao nível do partido [PSD] ou confiam numpartido que neste momento está ligado a setores radicais e populistas que nada credibilizam a futuragovernação da região . A candidatura do PSD/Madeira reuniu-se hoje, no âmbito da campanha eleitoral, com osrepresentantes da Associação Académica e o reitor da Universidade da Madeira (UMa), tendo MiguelAlbuquerque começado por tocar uma música no piano que está à entrada do edifício da reitoria. Após a reunião com o reitor da UMa, José Carmo, manifestou toda a disponibilidade para colaborarcom a academia da região, quer na sua internacionalização, quer em algo que será decisivo para ofuturo que é o Observatório Turístico da Madeira , cita a Lusa. Vamos apoiar a criação e melhoria da eficácia do Observatório do Turismo da Madeira e aí auniversidade vai ter um papel decisivo sublinhou, convidando todos os madeirenses a visitar a loja daAssociação Académica, que considerou ser um exemplo daquilo que deve ser implementado napromoção dos produtos regionais. Às eleições legislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da Repúblicapara 29 de março, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND,

Página 108

PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataformade Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

Página 109

A110

TVI - Jornal das 8

Duração: 00:01:54

OCS: TVI - Jornal das 8

ID: 58378637

15-03-2015 08:30

António Costa esteve na Madeira, numa ação de campanha pela mudança

http://www.pt.cision.com/s/?l=d6cb5e36

António Costa esteve na Madeira, numa ação de campanha pela mudança. Declarações de AntónioCosta, secretário geral do PS.

Repetições: TVI 24 - 25ª Hora , 2015-03-15 00:13

Página 110

A111

TVI - Jornal das 8

Duração: 00:01:01

OCS: TVI - Jornal das 8

ID: 58378633

15-03-2015 08:29

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=beeefeb

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira. As eleições regionais realizam-se dia 29 deste mês.Concorrem 11 forças políticas, 8 partidos e 3 coligações.

Página 111

A112

TVI 24 - Notícias

Duração: 00:02:28

OCS: TVI 24 - Notícias

ID: 58378354

15-03-2015 02:09

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=59db567b

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira. As eleições regionais realizam-se dia 29 deste mês.Concorrem 11 forças políticas, 8 partidos e 3 coligações.

Repetições: TVI 24 - Notícias , 2015-03-15 16:12 TVI 24 - Notícias , 2015-03-15 17:12

Página 112

A113

TVI - Jornal da Uma

Duração: 00:02:27

OCS: TVI - Jornal da Uma

ID: 58375209

15-03-2015 01:04

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=f3e67eb5

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira. As eleições regionais realizam-se dia 29 deste mês.Concorrem 11 forças políticas, 8 partidos e 3 coligações.

Página 113

A114

TVI 24 - 25ª Hora

Duração: 00:00:50

OCS: TVI 24 - 25ª Hora

ID: 58385559

15-03-2015 12:12

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira

http://www.pt.cision.com/s/?l=7551d288

Arrancou hoje a campanha eleitoral na Madeira. As eleições regionais realizam-se dia 29 deste mês.Concorrem 11 forças políticas, 8 partidos e 3 coligações.

Página 114

A115

Página 115

Página 116

Página 117

A118

António Costa diz que se encerrou um ciclo na região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/antonio-costa-diz-que-se-encerrou-um-ciclo-na-regiao/?cat=

"Quando os ciclos acabam não há renovação que lhes valha. Aquilo que é necessário depois do fim dosciclos é mesmo mudança e não uma renovação que disfarça a continuidade", referiu, numa alusão aoslogan "renovação" da candidatura do PSD às legislativas regionais de 29 de março, encabeçada pelonovo líder social-democrata insular, Miguel Albuquerque. António Costa afirmou que "desta mudançana Madeira nascerá um novo impulso para a mudança também da República nas próximas eleiçõeslegislativas" nacionais deste ano. O líder socialista deslocou-se hoje à região no primeiro dia oficial dacampanha para as eleições legislativas, numa manifestação de apoio à candidatura da coligaçãoMudança. O líder socialista começou o seu programa nos concelhos da Ribeira Brava e de Câmara deLobos, na zona oeste da Madeira, dois dos quatro municípios governados pelo PSD, passando depoisno centro do Funchal (liderado pela coligação Mudança), onde distribuiu cumprimentos, sorrisos ebeijos. A visita terminou com o jantar, num restaurante do concelho de Machico, na zona este da ilhae que durante anos foi considerado o bastião do PS, partido que conseguiu derrotar o PSD nas últimaseleições autárquicas, em 2013. António Costa defendeu a necessidade de haver solidariedade daRepública para com a Madeira "em todas as circunstâncias e não só apenas nas horas de aflição",como quando acontecem calamidades. "Ao contrário do que algumas vezes se ouve dizer lá pelocontinente, a Madeira não é um problema, é um grande valor, uma grande riqueza e uma grandeoportunidade para o desenvolvimento do país", afirmou. O responsável retomou o tema da reduçãodos jutos do empréstimo concedido pelo Estado à região, de que tinha falado à tarde, sublinhando:"Foi um gesto de solidariedade, mas a manutenção dos juros a um valor superior aos juros que aRepública paga não é solidariedade, é pôr a região a pagar e a financiar a República". Às eleiçõeslegislativas antecipadas na Madeira, que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 demarço, concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNRe MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'NósConseguimos' (PPM/PDA).

Página 118

A119

Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/porta-voz-do-psd-acredita-numa-maioria-absoluta-na-

madeira/?cat=

"Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novo projeto político, com mudança, mas comrespeito pelo passado e também numa atitude de coesão. Tive oportunidade de assistir ao congressodo PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionado com a forma cordial, amiga e, acima de tudo,unida como o partido se apresentou nesse congresso. Foi verdadeiramente esmagador essesentimento de unidade", afirmou. Marco António Costa falava aos jornalistas à margem do programade formação política da JSD "Formar +", que hoje se realizou na Maia. "Eu julgo que isso [sentimentode unidade] é uma base muito sólida para termos a real expectativa de que possamos vir a ter umanova maioria na Madeira", frisou. Para o vice-presidente coordenador da Comissão Política Nacional doPSD, "o partido não só se renovou como soube respeitar historicamente todas as fases do seu passadoe apresenta-se hoje com um projeto novo". "Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoaque tem uma vida pública que fala por si, é um homem ambicioso, mas, acima de tudo, é umtrabalhador incansável. Temos muita confiança que, no dia 29, não só tenhamos uma vitória, masuma vitória muito expressiva e, como desejamos, uma maioria absoluta", acrescentou. Começou hoje,oficialmente, a campanha eleitoral na Madeira, para as eleições legislativas regionais de 29 de março,às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitoresinscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que noúltimo sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD,PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamentomadeirense.

Página 119

A120

Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/campanha-oficial-arranca-hoje-onze-forcas-politicas-vao-a-votos-

dia-29/?cat=11

Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo naregião, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND,PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, oseleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forças políticas: oitopartidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança(PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoralestreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador (PNR), o JuntosPelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA) e a Mudançacomposta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou aslistas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo TribunalConstitucional a 12 de março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou a criaçãodesta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais pelo Presidente daRepública. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partidomaioritário nesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto JoãoJardim, que venceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril.A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, quesubstitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardimdo cargo de presidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleiçõesantecipadas, um cenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargo pordivergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em torno darevisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de2011, o PSD continuou a ser o partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus pioresresultados eleitorais, ao atingir 48,56 por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados,apenas dois acima do limiar da maioria absoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação aosufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maiorpartido do arquipélago, arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTPconseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocupar umlugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação naALM, com um deputado cada. A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de29 de março, ? s quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os256.239 eleitores inscritos no arquipélago.07h58 - 15 de Março de 2015 |

Página 120

A121

Victor Freitas (Mudança) lamenta que Passos Coelho não vá à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/victor-freitas-mudanca-lamenta-que-passos-coelho-nao-va-a-

madeira/?cat=

"Estranho que outros, que têm responsabilidade a nível nacional, como é o caso do presidente do PSDnacional, [não venham]. Tendo a relação de proximidade com o presidente do PSD a nível regionalque vai agora a eleições, era de supor que o senhor primeiro-ministro se deslocasse à região a convitedo seu amigo, aqui, na Região Autónoma da Madeira", disse, numa ação de campanha eleitoral emCâmara de Lobos que teve a presença do secretário-geral do PS, António Costa. Victor Freitas referiuter "muito orgulho" em ter na região o secretário-geral e "sentir o apoio do PS a nível nacional". Ainformação de que Passos Coelho não participará na campanha que hoje começou foi referida pelaestrutura regional do PSD. O cabeça-de-lista da Mudança às legislativas regionais de 29 de marçoinsistiu: "Pedro Passos Coelho devia estar cá, com o nosso adversário, para ver a obra que deixa,porque os últimos quatro anos de Governo [da República] PSD/CDS deixaram muitas marcas tambémna Madeira". O líder da coligação Mudança disse ainda que o Plano de Ajustamento Económico eFinanceiro (PAEF) da região foi um "desastre para a Madeira": "A 'troika' [Fundo MonetárioInternacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu] tratou Portugal de uma determinadaforma, mas o PSD e o CDS trataram ainda pior a Região Autónoma da Madeira". O PAEF foi assinadopelo Governo Regional e pelo Governo da República em consequência da dívida pública regional de 6,3mil milhões de euros conhecida em 2012, estipulando-se que a Madeira recebesse um empréstimo de1.500 milhões. Depois de uma outra ação na cidade do Funchal, António Costa participa numjantar/comício em Machico. A coligação Mudança integra, para além do PS, o PTP, o PAN e o PAN.Foram oficialmente admitidas às eleições legislativas da Madeira de 29 de março 11 listas, sendo oitopartidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações - Mudança(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA). As eleições antecipadas de29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelopresidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança dopartido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque.

Página 121

A122

Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-do-emprestimo-a-

madeira/

"Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrartaxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio àcoligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da Repúblicapara que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está abeneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral daRepública. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, essebenefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PSganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido quepasse a governar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim",insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito dasrelações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PStratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos nopassado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim quefaremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar asligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximaçãodos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia deuma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacionalconsiderou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes ativos para opaís". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar umacomponente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economianacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança,encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomiadas estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com aautonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente àestratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadaspelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido de exoneração apresentadopelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou o executivo madeirense desde1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR eMAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'NósConseguimos' (PPM/PDA). O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido?? que a República nãoreduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu ? Madeira, defendendo a revisão do programade ajustamento celebrado com a região.21h27 - 15 de Março de 2015 |

Página 122

A123

«O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da suapolítica» - Costa 21:12 - 15-03-2015

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Bola Online

URL:: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=536905

15-03-2015 O secretário-geral do PS, António Costa, criticou este domingo o Governo, liderado por Passos Coelho,realçando que será necessário inverter as atuais políticas. O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, por isso,capaz de responder à necessidade de mudança , afirmou Costa na Madeira, no primeiro dia dacampanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligaçãoMudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa ,acrescentou. Redação

Página 123

A124

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL::

http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/primeiro_ministro_nao_aprendeu_com_o_falhanco_da_sua_p

olitica___antonio_costa.html

15.03.2015 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,"não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade demudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da suapolítica e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numadas iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativasregionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiadapelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer amudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. Lusa

Página 124

A125

CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504625-cds-pp-insiste-que-nao-deve-haver-maioria-absoluta-

na-regiao

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de Março, José Manuel Rodrigues, insistiuhoje, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na RegiãoAutónoma da Madeira. "A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entrediversas forças políticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais ementendimentos com as forças da oposição", disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de SantoAntónio, a maior e mais populosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuírampropaganda à saída da primeira missa. "Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioria absoluta éigual a austeridade absoluta, maioria absoluta é igual a corrupção absoluta", sublinhou o cabeça delista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de "consensos,entendimentos e acordos" entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nospróximos anos "força negocial" junto do Governo da República e da União Europeia. O candidatosalientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários directos (o PSD e a coligação Mudança,constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" na CâmaraMunicipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. "Conseguimos [na autarquia deSantana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade, e mesmo assim, cortando nadespesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRS aos munícipes de Santana,reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aos sectores produtivos e aindapolíticas sociais activas de apoio ao incentivo à natalidade e também ao mérito para os estudantes noensino superior e também aos mais idosos", realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para ofacto de o PSD andar a prometer que "vai fazer tudo aquilo ao contrário do que fez nos últimos anos"."Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país;diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partidoque decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criaremprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vezteve na sua história", enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligaçãoMudança), afirmando que "anda a prometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipaisque ganhou nas últimas eleições autárquicas". A escolha de uma igreja como ponto de partida para acampanha eleitoral é encarada pela candidatura do CDS-PP como "incontornável". "É uma tradição ospartidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazerem sessões de esclarecimento,de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Até porque, para além dacidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar um aglomerado significativode pessoas e só é possível à saída das missas dominicais", disse José Manuel Rodrigues. 15/03/2015 11:48

Página 125

A126

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/504683-primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-

sua-politica-diz-antonio-co

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa InteressanteAchou este artigo interessante? O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz deresponder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeucom o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança",disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia dacampanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligaçãoMudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar estefalhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista.O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não tercompreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza,não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábadoo PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "Anossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança,não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da ComissãoPolítica Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nosenvergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo deemergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" ofuturo. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando queuma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, empolíticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade,sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setoreseconómicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA[Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa dereabilitação urbana -- são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir umaeconomia e finanças públicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regionaldo PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural queas pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidadede mudança que se sente em todo no país". 15/03/2015 19:09

Página 126

A127

Porta-voz nacional do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504652-porta-voz-nacional-do-psd-acredita-numa-maioria-

absoluta-na-madeira

O porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse hoje, na Maia, acreditar que "o sentimento deunidade" que se vive no PSD-Madeira é "uma base sólida para acreditar numa nova maioria absoluta"nas eleições regionais do dia 29 de março. "Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novoprojeto político, com mudança, mas com respeito pelo passado e também numa atitude de coesão.Tive oportunidade de assistir ao congresso do PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionadocom a forma cordial, amiga e, acima de tudo, unida como o partido se apresentou nesse congresso.Foi verdadeiramente esmagador esse sentimento de unidade", afirmou. Marco António Costa falavaaos jornalistas à margem do programa de formação política da JSD "Formar +", que hoje se realizouna Maia. "Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida para termos a realexpectativa de que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira", frisou. Para o vice-presidentecoordenador da Comissão Política Nacional do PSD, "o partido não só se renovou como soube respeitarhistoricamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje com um projeto novo". "MiguelAlbuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que fala por si, é umhomem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muita confiança que, nodia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, como desejamos, umamaioria absoluta", acrescentou. Começou hoje, oficialmente, a campanha eleitoral na Madeira, para aseleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista umrecorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN), apenas osbloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. 15/03/2015 15:11

Página 127

A128

Victor Freitas lamenta que Pedro Passos Coelho não venha à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504691-victor-freitas-lamenta-que-pedro-passos-coelho-nao-

venha-a-madeira

Interessante Achou este artigo interessante? O candidato da coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN) àpresidência do Governo Regional da Madeira, Victor Freitas, lamentou hoje que o presidente nacionaldo PSD, Pedro Passos Coelho, não venha à Região ver a obra deixada pelo seu partido. "Estranho queoutros, que têm responsabilidade a nível nacional, como é o caso do presidente do PSD nacional, [nãovenham]. Tendo a relação de proximidade com o presidente do PSD a nível regional que vai agora aeleições, era de supor que o senhor primeiro-ministro se deslocasse à região a convite do seu amigo,aqui, na Região Autónoma da Madeira", disse, numa ação de campanha eleitoral em Câmara de Lobosque teve a presença do secretário-geral do PS, António Costa. Victor Freitas referiu ter "muitoorgulho" em ter na região o secretário-geral e "sentir o apoio do PS a nível nacional". A informação deque Passos Coelho não participará na campanha que hoje começou foi referida pela estrutura regionaldo PSD. O cabeça-de-lista da Mudança às legislativas regionais de 29 de março insistiu: "Pedro PassosCoelho devia estar cá, com o nosso adversário, para ver a obra que deixa, porque os últimos quatroanos de Governo [da República] PSD/CDS deixaram muitas marcas também na Madeira". O líder dacoligação Mudança disse ainda que o Plano de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) da regiãofoi um "desastre para a Madeira": "A 'troika' [Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia eBanco Central Europeu] tratou Portugal de uma determinada forma, mas o PSD e o CDS trataramainda pior a Região Autónoma da Madeira". O PAEF foi assinado pelo Governo Regional e pelo Governoda República em consequência da dívida pública regional de 6,3 mil milhões de euros conhecida em2012, estipulando-se que a Madeira recebesse um empréstimo de 1.500 milhões. Depois de uma outraação na cidade do Funchal, António Costa participa num jantar/comício em Machico. 15/03/2015 20:14

Página 128

A129

António Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504688-antonio-costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-

do-emprestimo-a-madeira

Interessante Achou este artigo interessante? O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje"não fazer sentido" que a República não reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu àMadeira, defendendo a revisão do programa de ajustamento celebrado com a região. "Não faz sentidoque a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrar taxas de juropiores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista numa iniciativa de apoio à coligaçãoMudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29 de março.António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que aMadeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar"."Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República.Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deveser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe aslegislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira, independentemente do partido que passe agovernar a região, o socialista respondeu com um "com certeza": "É evidente que sim", insistiu.António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relaçõesinstitucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS tratará aregião autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos no passado [oGoverno chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim que faremosno futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligaçõesmarítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dosterritórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de umarota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerouainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são "grandes ativos para o país"."Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componentefundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional",opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada peloPS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturasregionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dosAçores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoralque desenvolve nestas eleições regionais", destacou. 15/03/2015 19:52

Página 129

A130

António Costa diz que primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da suapolítica"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Diário de Notícias Online

URL:: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=4454945

"Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa",salientou o líder socialista. O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz deresponder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeucom o falhanço da sua política e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança",disse António Costa numa das iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia dacampanha oficial das legislativas regionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligaçãoMudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar estefalhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista.O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não tercompreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza,não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábadoo PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "Anossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança,não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da ComissãoPolítica Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nosenvergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo deemergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" ofuturo. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando queuma das prioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, empolíticas centradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade,sobretudo no setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setoreseconómicos capazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA[Imposto sobre o Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa dereabilitação urbana -- são prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir umaeconomia e finanças públicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regionaldo PSD) de que Pedro Passos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural queas pessoas compreendam que a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidadede mudança que se sente em todo no país". por Lusa

Página 130

A131

Madeira: CDS insiste que não deve haver maioria absoluta na região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Diário Digital Online

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=764116

HOJE às 12:44 O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de março, José Manuel Rodrigues, insistiuhoje, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na RegiãoAutónoma da Madeira. "A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entre diversas forçaspolíticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais em entendimentos com asforças da oposição", disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de Santo António, a maior e maispopulosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuíram propaganda à saída daprimeira missa. "Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioria absoluta é igual a austeridade absoluta, maioriaabsoluta é igual a corrupção absoluta", sublinhou o cabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de "consensos, entendimentos e acordos"entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nos próximos anos "força negocial"junto do Governo da República e da União Europeia. O candidato salientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários diretos (o PSD e a coligaçãoMudança, constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" naCâmara Municipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. "Conseguimos [na autarquia de Santana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade,e mesmo assim, cortando na despesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRSaos munícipes de Santana, reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aossetores produtivos e ainda políticas sociais ativas de apoio ao incentivo à natalidade e também aomérito para os estudantes no ensino superior e também aos mais idosos", realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para o facto de o PSD andar a prometer que "vai fazer tudoaquilo ao contrário do que fez nos últimos anos". "Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país;diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partidoque decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criaremprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vezteve na sua história", enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligação Mudança), afirmando que "anda aprometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipais que ganhou nas últimas eleiçõesautárquicas".

Página 131

A escolha de uma igreja como ponto de partida para a campanha eleitoral é encarada pelacandidatura do CDS-PP como "incontornável". "É uma tradição os partidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazeremsessões de esclarecimento, de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Atéporque, para além da cidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar umaglomerado significativo de pessoas e só é possível à saída das missas dominicais", disse José ManuelRodrigues. O CDS-PP é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem às eleiçõesregionais antecipadas de 29 de março na Madeira. Diário Digital com Lusa

Página 132

A133

António Costa: Primeiro-ministro «não aprendeu com o falhanço da sua política»

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Diário Digital Online

URL:: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=764173

HOJE às 19:05 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,não aprendeu com o falhanço da sua política , sendo incapaz de responder à necessidade de mudançano país. O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, porisso, capaz de responder à necessidade de mudança , disse António Costa numa das iniciativas davisita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionaisantecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP,pelo MPT e pelo PAN. Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa ,acrescentou o líder socialista. Diário Digital / Lusa

Página 133

A134

Costa acusa Passos de não ter aprendido "com o falhanço da sua política" |Económico

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Económico Online

URL:: http://economico.sapo.pt/noticias/costa-acusa-passos-de-nao-ter-aprendido-com-o-falhanco-da-sua-

politica_214009.html

O líder do PS diz que o primeiro-ministro não compreendeu que a consolidação das contas públicasnão pode fazer-se à custa do aumento do desemprego. O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,"não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade demudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, porisso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas davisita que efectua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionaisantecipadas de 29 de Março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP,pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa",acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não tercompreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza,não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais semaumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos damudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente daComissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que seexigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país acapacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma dasprioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticascentradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudono sector exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de sectores económicos capazes de absorvermuita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o ValorAcrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana - são

Página 134

prioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finançaspúblicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelhonão vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cadaum sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidadede mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". Lusa 19:18

Página 135

A136

PSD Madeira dispensa apoio de Passos Coelho

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Expresso Online Autores: Marta Caires

URL:: http://expresso.sapo.pt/psd-madeira-dispensa-apoio-de-passos-coelho=f915223

A campanha eleitoral das regionais de 29 de março arranca este domingo e promete contenção nosgastos. FOTO Octávio Passos os e sem Passos Coelho, os sociais-democratas reduziram a 35% o orçamento que, dos dois milhõesnas regionais de 2011, passou a 700 mil euros este ano e a ideia é gastar ainda menos. A agendainclui duas arruadas, muitos jantares comício e uma caravana de volta à ilha a fechar a campanha.Albuquerque está confiante, "a maioria absoluta é possível". Os trunfos são a simpatia e a lista decandidatos renovada a tentar passar a mensagem que este é outro PSD e diferente do de Alberto JoãoJardim. Facto que, em todas as oportunidades, a oposição faz questão de explicar: o PSD é o mesmo partidoque trouxe a Madeira à situação de aperto que se vive. Os partidos da oposição também não têmmedo dos apoios nacionais. No PS a presença de António Costa no arranque, este domingo, tem sidosublinhada. O líder dos socialistas estará ao lado da coligação Mudança (PS, PTP, PAN e MPT). VictorFreitas, o presidente do PS-Madeira, é a cara da coligação e propõe-se renegociar a dívida, o nível dosimpostos e o desemprego. "As pessoas estão em desespero, já acabou o subsídio de desemprego, já acabou o subsídio social dedesemprego", explica Freitas. Na rua, enquanto se distribuem esferográficas e panfletos, as reaçõessão frias ou exaltadas perante os políticos, até para o Juntos Pelo Povo, partido acabado de formar eliderado por Élvio Sousa. Com origem em Santa Cruz, o concelho mais populoso a seguir ao Funchal, ainexperiência pode ser uma vantagem eleitoral. O até agora movimento de cidadãos tem a câmara ese mantiver a votação pode eleger dois ou três deputados. O partido já desmentiu rumores que falam num acordo pré-eleitoral com Albuquerque no caso de oPSD não ter maioria absoluta. O que, a ser verdade, colocaria o CDS fora da equação. Os centristaspartem para estas eleições antecipadas como o maior partido da oposição (tinham nove deputados naAssembleia) e nunca esconderam a disponibilidade para alianças pós-eleitorais. José ManuelRodrigues, o líder do CDS-Madeira, passou a última semana em contactos nas Canárias e, para acampanha, terá Paulo Portas, que virá à Madeira. Jerónimo Sousa também não esqueceu as eleições regionais e veio ao jantar comício da CDU. Odescontentamento é favorável aos comunistas, mas Edgar Silva, o cabeça de lista, ainda não sabe sese traduzirá em votos na oposição ou na subida da abstenção. À esquerda, a possibilidade de o Blocode Esquerda regressar ao Parlamento regional existe e os dirigentes nacionais vão rodar durante aspróximas duas semanas. Marisa Matias já esteve, Francisco Louçã, Catarina Martins e Pedro FilipeSoares estão na agenda. A política na Madeira não se esgota nos partidos tradicionais e o boletim de voto das regionais tem 11

Página 136

candidaturas, entre os quais o MAS, que candidata João Luís Fernandes, vendedor ambulante demeias, a presidente do Governo. O slogan é "sem meias medidas" e, entre as ações de campanha, jáhouve distribuição de carcaças só para mostrar que o preço do pão é mais alto na Madeira do que nocontinente. Uma outra proposta foi da Plataforma de Cidadãos, coligação do PPM e PDA, que anunciouum governo de salvação e quer Alberto João Jardim como presidente da Região. |13:28 Domingo, 15 de Março de 2015 Marta Caires

Página 137

A138

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Expresso Online

URL:: http://expresso.sapo.pt/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-sua-politica-antonio-

costa=f915242

Câmara de Lobos, Madeira, 15 mar (Lusa) -- O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hojeque o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendoincapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, porisso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas davisita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionaisantecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP,pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa",acrescentou o líder socialista. |19:05 Domingo, 15 de Março de 2015

Página 138

A139

Costa foi à Madeira. "Temos de travar o falhanço da política de Passos"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Expresso Online Autores: Marta Caires

URL:: http://expresso.sapo.pt/costa-foi-a-madeira-temos-de-travar-o-falhanco-da-politica-de-passos=f915246

António Costa foi apoiar a campanha da coligação 'Mudança' para as regionais de 29 de março, masprometeu defender os interesses da Madeira mesmo que o presidente do Governo não seja do PS. António Costa cumprimenta José Manuel Coelho, líder regional do PTP /Duarte São/Lusa A mobilização dos socialistas para as legislativas nacionais começa na Madeira e António Costa, queesteve na abertura de campanha, acredita que a mudança no País se iniciará nas regionais de 29 deMarço, que será o primeiro travão ao "falhanço da política de Passos Coelho". O PS-Madeira integra acoligação 'Mudança', onde estão também o PTP, o PAN e o MPT. A única sondagem conhecida,publicada este domingo, coloca a 'Mudança' em segundo lugar, a mais de 20 pontos do PSD. Apesar do ambiente morno do início da campanha eleitoral, de haver pouca gente na rua e poucagente acompanhar a visita do secretário-geral, António Costa falou da mobilização a pensar já naslegislativas nacionais e aproveitou o facto de Passos Coelho não ir à Madeira apoiar o PSD para dizerque está na hora da mudança. "Creio que Passos Coelho não faz parte da mudança. Ainda ontem fezuma declaração em que revela não ter compreendido que como o caminho para a consolidação dasfinanças públicas não é o caminho da pobreza, da emigração, do desemprego". O líder do PS tem outra ideia de finanças públicas sãs e entende que o caminho é o de uma economiaforte. "É por isso que temos que mudar, é por isso que a erradicação da pobreza infantil e juvenil temque ser uma prioridade, é por isso que as políticas de emprego centradas no emprego dos jovenslicenciados tem de ser prioritário. É prioritário revitalizar sectores capazes de absorver muita mão deobra como a restauração com a redução do IVA ou a construção através de um grande programa dereabilitação urbana são prioridades. O primeiro ministro revela que não aprendeu com o falhanço dasua política e não é capaz de responder à necessidade de mudança. Temos de travar este falhanço". O falhanço inclui a Madeira onde desde 2012 se vive sob um Programa de Ajustamento Económico eFinanceiro e que António Costa considera ser possível atenuar as condições do resgate regional. O PSjá apresentou na Assembleia da República uma proposta para aplicar as mesmas taxas de juro que aRepública paga e que, neste momento, são melhores das que estão acertadas no programa. AMadeira, insistiu nas declarações que fez esta tarde, em Câmara de Lobos, é um activo do País, umactivo muito importante. "Não estamos em fase de nos afastarmos, em fase de criar dificuldades unsaos outros". Ao lado do presidente do PS-Madeira, que é também o cabeça de lista da coligação 'Mudança', Costaprometeu defender os interesses regionais mesmo que o futuro presidente do Governo Regional nãoseja do PS, mas de outro partido. As relações institucionais se podem confundir com as questõespartidárias. Como socialista está com os socialistas da Madeira, como primeiro ministro o importantesão as boas relações institucionais. "Foi assim que fizemos no passado, assim faremos futuro". Estava tudo no Marítimo-Sporting

Página 139

As perspectivas no arranque da campanha não são as mais animadoras para a coligação. Umasondagem publicada este domingo pelo "Diário de Notícias da Madeira" coloca o PSD a um deputadoda maioria absoluta e a coligação a eleger apenas 12 deputados dos 47 do Parlamento regional. VictorFreitas já desvalorizou o facto e lembrou que todas as sondagens nas autárquicas de 2013 davam avitória ao PSD, o que acabou por não acontecer. Os sociais-democratas perderam sete das 11 câmarasda Madeira. O ambiente, na rua, mesmo com a visita do secretário geral, também não foi efusivo. A comitiva eracurta, pouco entusiasmada, poucas bandeiras, sem palavras de ordem. O domingo de sol e de jogogrande nos Barreiros não ajudaram. À mesma hora que António Costa andava pela baixa da RibeiraBrava, Câmara de Lobos e Funchal a distribuir apertos de mão e a falar com quem encontrava, oMarítimo jogava com o Sporting. Ainda assim, no meio destes contactos, sempre encontrou umhomem que lhe disse que sim, que era para mudar. "Vamos mudar isto e mandar o Sócrates pararua!" |19:58 Domingo, 15 de março de 2015 Marta Caires, correspondente no Funchal

Página 140

A141

António Costa. Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/antonio-costa-primeiro-ministro-nao-aprendeu-falhanco-da-sua-

politica

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou neste domingo que o primeiro-ministro, Pedro PassosCoelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade demudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, porisso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas davisita que efectua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionaisantecipadas de 29 de Março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP,pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa",acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não tercompreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza,não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais semaumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos damudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente daComissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que seexigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país acapacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma dasprioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticascentradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudono sector exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de sectores económicos capazes de absorvermuita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o ValorAcrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana - sãoprioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finançaspúblicas mais sãs.

Página 141

Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelhonão vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cadaum sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidadede mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". Lusa Jornal i

Página 142

A143

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58372573 15-03-2015

REGIÃO Domingo, 15 março 2015JJoorrnnaall DDAAMMaaddeeiirraa44

O presidente do grupo parlamentardo Bloco de Esquerda (BE), na Assem-bleia da República, juntou-se ontemàs iniciativas do partido, na recta finalda pré-campanha eleitoral.Numa iniciativa à porta do Mercado

dos Lavradores, Pedro Filipe Soaresdisse que no dia 29 de março «as pes-soas vão escolher com liberdade e a li-berdade é escolher contra as políticasde austeridade».A candidatura liderada por Roberto

Almada tem como propósito essencialo de eleger deputados para o regressodo BE à Assembleia Legislativa da Ma-deira. O líder nacional dos parlamen-tares do BE destacou que este «é ummomento importante, num contextoem que sabemos que há muitos sacri-fícios a serem impostos aos madeiren-ses, que sofrem a dupla austeridade:uma pelo governo nacional e outrapelo governo regional».Por isso, segundo Pedro Filipe Soa-

res, são muitas as pessoas que não es-tão contentes com a atual situaçãoeconómica do país. Deste modo, o de-putado acredita que, do lado do BE,estão «aqueles que sabem que são ossacrificados com estas políticas de aus-teridade, com estes sacrifícios que noslevam para o desemprego, aumentode impostos e que sabem que estão apagar a factura do desgoverno deanos». «São esses os que se juntam anós e que fazem parte desta onde demudança que sabemos que o BE iráprotagonizar nestas eleições», desta-cou o líder da bancada parlamentar naAssembleia da República.

Pedro Filipe Soares defendeu a can-didatura de Roberto Almada, referindoque «é a que tem a política certa, por-que diz que não é possível manter aausteridade». «Esta é uma candidaturaque responde ao essencial que são aspessoas, numa altura que o BE poderegressar à Assembleia Regional»,afiançou.O dia de pré-campanha começou

com o contacto com a população noMercado, sendo que à tarde decorreuuma tertúlia sobre liberdade de ex-pressão, no Café do Museu, tendo ha-vido um convívio em Santana.

O LÍDER PARLAMENTAR DO BENA ASSEMBLEIA DA REPÚ-BLICA, PEDRO FILIPE SOARES,ESPERA, QUE NAS ELEIÇÕES DE29 DE MARÇO, O PARTIDO NAMADEIRA CONSIGA ELEGER UMGRUPO PARLAMENTAR. «ESTA ÉUMA CANDIDATURA QUE RES-PONDE AO ESSENCIAL QUE SÃOAS PESSOAS», AFIRMOU.

Marília Dantasmariliadantas@jornaldamadeira.pt

BE cativa eleitoradonos «sacrificados»

A coligação Mudança visitou, ontem, os bairrossociais de São Gonçalo, Palheiro Ferreiro e doHospital, onde o cabeça de lista, Victor Freitas,alertou para o que está em causa nas eleiçõesde 29 de março. «Por um lado temos, à nossa di-reita, PSD e CDS-PP, que querem continuar comas políticas que nos trouxeram a esta situação.Querem continuar a seguir a lógica da austeri-dade, dos sacrifícios, dos apertos», mas para ocandidato é tempo de colocar um travão a essapolítica. «Do outro lado estamos nós, a Mudança,que pretende renegociar a dívida e apostar nocrescimento económico e no emprego, captarfundos europeus para fazer investimento e de-volver a esperança aos madeirenses».Para Victor Freitas, os próximos 15 dias de cam-panha eleitoral serão de «esclarecimento» sobrea coligação que integra o PS/PTP/MPT e o PAN.«Não nos interessa eleger mais um ou menos umdeputado. O que interessa é concentrar os votosna única força capaz de fazer a Mudança”, es-clareceu.

DR

O Movimento Juntos pelo Povo (JPP) esteve,ontem, em contactos porta a porta em alguns sí-tios dos concelhos de Santa Cruz e Funchal, ondeprestou atenção à questão social, uma das prio-ridades da linha de intervenção do partido.O candidato às eleições de 29 de março do mo-vimento, Élvio Sousa, disse que não precisa defazer grandes campanhas para estar a par da si-tuação das famílias. Neste sentido, responsabili-zou o governo PSD de «desgraçar as famíliasmadeirenses, esgotando as suas fontes de ren-dimentos», com o aumento do IMI, das contas daeletricidade e da água e com o fim da comparti-cipação dos passes sociais de média e longa dis-tancia. No que toca à questão do IMI, o JPPdestacou que já conseguiu isentar cerca de du-zentas famílias desse imposto. Élvio Sousa la-mentou que esteja na gaveta uma proposta daJPP de alargar a mais famílias carenciadas aisenção do IMI.

DR

JM

A iniciativa de ontem do BE decorreu junto ao Mercado dos Lavradores.

O candidato do PSD-Madeira à pre-sidência do Governo Regional, MiguelAlbuquerque, pediu ontem, no jantarde campanha no Pavilhão Gimnodes-portivo da Ribeira Brava, que registoua presença de mais de 1200 pessoas, aconfiança da população ribeirabra-vense para obter a 29 de março umamaioria absoluta.Albuquerque referiu que «não é

possível governar esta terra sem ter aconfiança dos madeirenses». «Peço que nos ajudem a obter uma

maioria parlamentar», salientou, con-siderando que «o futuro da Madeiradepende da vitória no dia 29».Depois de terem falado as candida-

tas do partido pela Ribeira Brava, Clara

Tiago e Nivalda Gonçalves, o cabeçade lista do PSD/M afirmou que o Con-celho da Ribeira Brava «será um con-celho prioritário para o Governo Re-

gional, afirmando «assumir» o «com-promisso» de «ajudar e apoiar a RibeiraBrava no seu desenvolvimento».

Augusto Soares

Albuquerque pede voto de confiança

JM

Albuquerque pediu à população «confiança» para obter uma maioria absoluta.

Mudança quer concentrarvotos na coligação

JPP dá prioridadeàs questões sociais

Página 143

Tiragem: 14900

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 25,60 x 33,50 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58372573 15-03-2015

REGIÃODomingo, 15 março 2015JJoorrnnaall DDAAMMaaddeeiirraa 55

A CDU/Madeira apresentou,na tarde de ontem, no terraço doHotel Orquídea, no Funchal, acandidatura e as linhas de com-promisso para as eleições da As-sembleia Legislativa Regional.O número um da lista da

CDU/M, Edgar Silva, comprome-teu-se lutar pela implementaçãode uma estratégia regional decombate à corrupção. Segundo ocandidato, «há uma urgência deaplicar uma estratégia contra aspolíticas geradoras de dinâmicasde corrupção». No seu entender,esta é uma situação «ainda maisatual», «se atendermos que este

PSD de Albuquerque não perdeuem nada aqueles tiques de práti-cas de recorrente favorecimento»,acusou. Para Edgar Silva, a dife-rença no tratamento nos organis-mos públicos, durante as visitas depré-campanha, é a prova.Na apresentação dos compro-

missos, ficou ainda a promessa deque a CDU irá lutar pelo aumentodo salário mínimo para os 600 eu-ros; pelo complemento de 65 eu-ros nas pensões inferiores ao or-denado mínimo; por uma tarifasocial nas ligações aéreas; pela re-posição das ligações marítimas en-tre a Madeira e o continente, bemcomo a implementação de umprograma de emergência social,entre outros.No seu discurso, Edgar Silva

disse ainda que «deve haver umacessação imediata da vigência doPrograma de Ajustamento Econó-mico e Financeiro da Região»,bem como deve ser criado umnovo modelo de desenvolvi-mento regional.O mandatário da candidatura,

Leonel Nunes, explicou que oscandidatos que integram a lista daCDU/M «não têm medo de dar acara e é na CDU que se dará a mu-dança e a verdadeira renovação»,criticando ainda as coligações de«circunstância». «Temos confiançano que fizemos e a resposta seráno dia 29 de março». Ana PaulaAlmeida, do PEV, defendeu que épreciso «outra forma de estar nomundo», que deverá ser mais sus-tentável.

Marília Dantasmariliadantas@jornaldamadeira.pt

ÉLVI

O F

ERN

AND

ES

O Movimento AlternativaSocialista (MAS) dirigiu ainiciativa de ontem paraas parcerias público-pri-vadas (PPP). Na ação, quedecorreu junto ao Mer-cado dos Lavradores, ocandidato José Jardimdisse que estas parcerias«são uma forma de rou-bar as pessoas, porqueestão a pagar rendas dasestradas, de um hospitalque está a cair de podre,sobre a água e a luz, tudo nesta terra paga pelas PPP», criticou.Segundo o candidato, «estes negócios baseiam-se em contratos que nin-guém sabe o que dizem e, assim, estão a levar mais de 200 milhões deeuros por ano», denunciou o candidato.

O Partido Nacional Reno-vador (PNR) defendeu,ontem, a criação de umarota marítima entre o con-tinente e as ilhas da Ma-deira e dos Açores. Ocandidato Álvaro Araújo,numa conferência de im-prensa, junto à rampa decarga e descarga para osferrys no Porto do Funchal,afirmou que esta ligaçãomarítima é «um bem es-sencial a todos os madei-renses». O barco para fazer as ligações entre o continente e as ilhas seriaadquirido com a ajuda da União Europeia, do orçamento de Estado e coma participação dos orçamentos regionais da Madeira e dos Açores. «Existeuma grande lacuna nestas ligações, ao qual a vir a acontecer, irá permi-tir uma maior troca comercial, maior fluxo turístico e consequente me-lhoria da nossa economia», argumentou o candidato do PNR.

Marília Dantas

José Manuel Rodrigues disseontem que o CDS «abdicou»de 700 mil euros das subven-ções a que tinha direito (“jack-pot”) a favor da ajuda solidária.Numa ação de rua junto à Sé,

os centristas quiseram entrar nafase da campanha a apresentar«contas» dos três anos de legis-latura. Rodrigues começou porrecordar que o partido que li-dera «sempre» foi contra o va-lor transferido para os partidos,tendo apresentado «inúmeras»propostas para o efeito, masque foram inviabilizadas pelosrestantes partidos, nomeada-mente pelo PSD.«Coerentemente», disse José

Manuel Rodrigues, o partidodecidiu abdicar desde o início«de 30% da verba que recebia

mensalmente para criar o pro-jeto “CDS Solidário”», o qualcomporta quatro vertentes: oapoio a famílias carenciadascom ajuda alimentar, os valesde medicamento para idososcom pensões baixas, as bolsasde estudos para o estudantesdo secundário e do ensino su-perior e o apoio a instituiçõesparticulares de solidariedadesocial. Houve ainda um apoioextra que foi entregue a SantaCruz, para ajudar nos danoscausados pelos incêndios.O líder concluiu, por isso,

que «muitos falam e pouco pra-ticam. O CDS fala mas pratica».

Alberto Pita

CDS «abdicou» de 700 mil euros

DR

Edgar Silva defendeu, ontem, a cessação imediata do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro.

CDU quer implementarestratégia contra corrupção

DR

MAS afirma que as PPP são uma formade «roubar» os madeirenses

DR

PNR defende ligação marítimaentre continente e Madeira e Açores

O PCTP/MRPP reuniu-seontem com os bombeiros daCalheta, tendo na ocasiãosaudado os “soldados dapaz” pela «bravura» demons-trada no 20 de fevereiro de2010, na qual, inclusive, umdos elementos perdeu a vida.Alexandre Caldeira, cabeça-de-lista do partido, aproveitoutambém o momento parafalar do Programa de Emer-gência do PCTP/MRPP, cujas linhas gerais implicam, entre outras, a sus-pensão imediata do PAEF; a apresentação do projeto de uma Lei de Meiose de Pagamentos, a negociar com o governo central, para sustentar o or-çamento regional rectificativo de 2014 e o orçamento regional de 2015;uma moratória por um ano da dívida contraída junto dos bancos paraaquisição de casa própria, de montante não superior a 60.000 euros; oaumento de todas as pensões e reformas de valor inferior ao salário mí-nimo nacional para o limite mínimo de 505.00.

AP

DR

PCTP/MRPP apresenta programa de emergência para a Madeira

Página 144

A145

Partidos intensificam ações no primeiro dia de campanha

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/partidos-intensificam-a%C3%A7%C3%B5es-no-primeiro-dia-de-

campanha

Artigo | Sun, 15/03/2015 - 15:32 A campanha eleitoral começou hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239eleitores inscritos no arquipélago. Hoje, 10 das onze candidaturas tiveram ações de campanha. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo naregião, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND,PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forçaspolíticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança(PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido NacionalRenovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos'(PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acaboupor ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de março, sustentadano argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posteriorà da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partido maioritárionesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, quevenceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, quesubstitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo depresidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, umcenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargopor divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em tornoda revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser o

Página 145

partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioriaabsoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago,arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocuparum lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação naALM, com um deputado cada.

Página 146

A147

Tiragem: 78226

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58371606 15-03-2015

Página 147

Tiragem: 78226

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 9,08 x 30,00 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58371606 15-03-2015

Página 148

A149

António Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Negócios Online

URL::

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/antonio_costa_defende_reducao_das_taxas_de_juro_do_em

prestimo_a_madeira.html

15 Março 2015, 19:41 por Lusa O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou "não fazer sentido" que a República não reduza astaxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa deajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrartaxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o líder socialista este domingo, numainiciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleiçõeslegislativas regionais de 29 de Março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que aMadeira possa "beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar"."Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República.Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deveser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida daMadeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu comum "com certeza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relaçõesinstitucionais entre os governos da República e da Madeira. "Um Governo da República do PS trataráque a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido. Foi assim que fizemos nopassado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida pública da Madeira] e é assim quefaremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre ocontinente e a Madeira, realçando a necessidade de "aproximação dos territórios", embora sem secomprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendoreivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeirasão "grandes activos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeiraestamos a valorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidadepara futuro da economia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS e

Página 149

apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionaisdo partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e daMadeira e com as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral quedesenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de Março na sequência do pedidode exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou oexecutivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS)e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'NósConseguimos' (PPM/PDA).

Página 150

A151

Notícias ao Minuto - CDS insiste que não deve haver maioria absoluta na região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361146/cds-insiste-que-nao-deve-haver-maioria-absoluta-na-

regiao

O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de março, José Manuel Rodrigues, insistiuhoje, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na RegiãoAutónoma da Madeira. "A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entrediversas forças políticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais ementendimentos com as forças da oposição", disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de SantoAntónio, a maior e mais populosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuírampropaganda à saída da primeira missa. PUB "Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioriaabsoluta é igual a austeridade absoluta, maioria absoluta é igual a corrupção absoluta", sublinhou ocabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de "consensos,entendimentos e acordos" entre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nospróximos anos "força negocial" junto do Governo da República e da União Europeia. O candidatosalientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários diretos (o PSD e a coligação Mudança,constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" na CâmaraMunicipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. "Conseguimos [na autarquia deSantana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade, e mesmo assim, cortando nadespesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRS aos munícipes de Santana,reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aos setores produtivos e aindapolíticas sociais ativas de apoio ao incentivo à natalidade e também ao mérito para os estudantes noensino superior e também aos mais idosos", realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para ofacto de o PSD andar a prometer que "vai fazer tudo aquilo ao contrário do que fez nos últimos anos"."Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país;diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partidoque decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criaremprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vezteve na sua história", enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligaçãoMudança), afirmando que "anda a prometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipaisque ganhou nas últimas eleições autárquicas". A escolha de uma igreja como ponto de partida para acampanha eleitoral é encarada pela candidatura do CDS-PP como "incontornável". "É uma tradição ospartidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazerem sessões de esclarecimento,de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Até porque, para além dacidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar um aglomerado significativode pessoas e só é possível à saída das missas dominicais", disse José Manuel Rodrigues. O CDS-PP éuma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem às eleições regionaisantecipadas de 29 de março na Madeira. 11:42 - 15 de Março de 2015 | Por

Página 151

A152

Notícias ao Minuto - Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361259/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-

sua-politica

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,"não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade demudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da suapolítica e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numadas iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativasregionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiadapelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. PUB "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso efazer a mudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nassuas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho paraa consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego,não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretendecriar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aosportugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmasdiscussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe nopassado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergêncianacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. Osecretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma dasprioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticascentradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudono setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicoscapazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobreo Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana -- sãoprioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finançaspúblicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que PedroPassos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costaafirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendamque a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se senteem todo no país". 20:10 - 15 de Março de 2015 | Por

Página 152

A153

Notícias ao Minuto - Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta na Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361185/porta-voz-do-psd-acredita-numa-maioria-absoluta-na-

madeira

O porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse hoje, na Maia, acreditar que "o sentimento deunidade" que se vive no PSD-Madeira é "uma base sólida para acreditar numa nova maioria absoluta"nas eleições regionais do dia 29 de março. "Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novoprojeto político, com mudança, mas com respeito pelo passado e também numa atitude de coesão.Tive oportunidade de assistir ao congresso do PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionadocom a forma cordial, amiga e, acima de tudo, unida como o partido se apresentou nesse congresso.Foi verdadeiramente esmagador esse sentimento de unidade", afirmou. PUB Marco António Costafalava aos jornalistas à margem do programa de formação política da JSD "Formar +", que hoje serealizou na Maia. "Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida para termos areal expectativa de que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira", frisou. Para o vice-presidente coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, "o partido não só se renovou comosoube respeitar historicamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje com um projetonovo". "Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que falapor si, é um homem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muitaconfiança que, no dia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, comodesejamos, uma maioria absoluta", acrescentou. Começou hoje, oficialmente, a campanha eleitoral naMadeira, para as eleições legislativas regionais de 29 de março, às quais concorrem onze forçaspolíticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este atoeleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região,que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP,PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. 15:16 - 15 de Março de 2015 | Por

Página 153

A154

Notícias ao Minuto - Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votosdia 29

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/361074/campanha-oficial-arranca-hoje-onze-forcas-politicas-

vao-a-votos-dia-29

A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duasque no último sufrágio deste tipo na região, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes(PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamentomadeirense. PUB A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numapanóplia de 11 forças políticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e trêscoligações - Mudança (PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nestacorrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido Nacional Renovador(PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA)e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR)entregou as listas, mas a sua candidatura acabou por ser rejeitada em definitivo, após recurso, peloTribunal Constitucional a 12 de março, sustentada no argumento de que o despacho que oficializou acriação desta força política tem uma data posterior à da convocação das eleições regionais peloPresidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez oPSD, o partido maioritário nesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre,Alberto João Jardim, que venceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depoisdo 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca doFunchal, que substitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que serealizaram a 29 de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneraçãoapresentado por Jardim do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira e provocou arealização destas eleições antecipadas, um cenário que acontece pela segunda vez na história dademocracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentoua demissão do cargo por divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, JoséSócrates, em torno da revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que serealizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser o partido mais votado na região, mas alcançouum dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56 por cento dos votos, o que permitiu eleger25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioria absoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votosem relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se osegundo maior partido do arquipélago, arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados.O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocuparum lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação naALM, com um deputado cada. 06:17 - 15 de Março de 2015 | Por

Página 154

A155

Notícias ao Minuto - Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo àMadeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/economia/361268/costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-do-

emprestimo-a-madeira

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduzaas taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa deajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxasde juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o lídersocialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para aseleições legislativas regionais de 29 de março. PUB António Costa salientou que o PS já apresentouuma proposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxasde juro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo quetem sido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] daRepública à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estariadisposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira,independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "comcerteza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto paraser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "UmGoverno da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido.Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida públicada Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também daimportância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando anecessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar oGoverno, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O lídersocialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são"grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos avalorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro daeconomia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligaçãoMudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pelaautonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bemcom a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeirarelativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleiçõesforam convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou oexecutivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP,BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). 21:32 - 15 de Março de 2015 | Por

Página 155

A156

Eleições regionais: Passos Coelho não vai "bailar à gentinha da Madeira"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Observador Online Autores: Helena Pereira

URL:: http://observador.pt/2015/03/15/eleicoes-regionais-passos-coelho-nao-vai-bailar-a-gentinha-da-madeira/

Pedro Passos Coelho é o único líder partidário que não participa na campanha para as eleiçõesregionais da Madeira, que arranca este domingo. Alberto João Jardim - com quem Passos não tinhauma boa relação - já não é candidato a presidente do Governo Regional da Madeira, mas isso não ésuficiente para levar o presidente do PSD ao arquipélago. O PSD regional, que espera mesmo com amudança de líder alcançar uma maioria absoluta, não quer dirigentes do continente. "Somos umpartido muito regional. Sempre foi assim", afirmou ao Observador o secretário-geral do PSD-Madeira,Rui Abreu. A ausência de Passos "não é estranha", reiterou, lembrando que o primeiro-ministro estevehá pouco tempo na Madeira, aquando do congresso regional que consagrou Albuquerque comosucessor de Jardim. Foi, aliás, um momento simbólico pois há muitos anos que um líder nacional doPSD não ia a um congresso regional. Em contrapartida, o líder do CDS, Paulo Portas, estará nasegunda-feira na Madeira. O presidente centrista "participará solidariamente com o CDS Madeira comoé normal. A campanha é evidentemente regional e destina-se a eleger o Parlamento regional e issoserá totalmente respeitado. Mas Paulo Portas sempre ajudou e compreendeu a autonomia do CDS-Madeira e tem grande admiração pelo seu líder, José Manuel Rodrigues", afirmou ao Observador fontepróxima de Portas. O CDS foi, nas últimas eleições, o partido da oposição mais votado, ficando àfrente do PS. Teve 17,6% dos votos (nove lugares) e o PS 11,5% (seis lugares). Os socialistas aindatentaram propor uma aliança com os centristas, que recusaram. Mas com a mudança de liderança noPSD e o desgaste do CDS nacional pelo facto de estar no Governo, o partido de Paulo Portas arriscaperder o segundo lugar para o PS desta vez. O secretário-geral do PS, António Costa, por seu lado, vaiestar presente no arranque da campanha, no domingo. Ao lado do candidato, Victor Freitas, vai aoFunchal, Câmara de Lobos, Machico e Ribeira Brava. O PS integra a coligação "Mudança", compostaainda pelo PTP do polémico José Manuel Coelho, o MPT e o PAN. Nas últimas eleições, Coelho, queconcorreu sozinho, teve 6,8% dos votos (três lugares). Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP,participou na sexta num jantar e volta ao Funchal no último dia de campanha, dia 27, para umaarruada. Catarina Martins vai participar num jantar no dia 26. Este fim de semana, está na Madeira olíder parlamentar, Pedro Filipe Soares. Nas últimas eleições, o PCP teve 3,7% dos votos (um lugar) e oBE 1,7% (não elegeu ninguém para a Assembleia Legislativa Regional). 15/3/2015, 10:05 Helena Pereira

Página 156

A157

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política", diz António Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: OJE.pt

URL:: http://oje.pt/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-sua-politica-diz-antonio-costa/

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,"não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade demudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da suapolítica e não é, por isso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numadas iniciativas da visita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativasregionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiadapelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer amudança e essa alternativa", acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suasdeclarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não ter compreendido que "o caminho para aconsolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza, não é o aumento do desemprego,não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretendecriar novas prestações sociais sem aumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aosportugueses que, se conseguimos suportar os custos da mudança, não é hora de voltar às mesmasdiscussões e problemas", afirmou, enquanto presidente da Comissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe nopassado", declarou, referindo que o Governo "fez o que se exigia, fechando um ciclo de emergêncianacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país a capacidade para escolher" o futuro. Osecretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma dasprioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticascentradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudono setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicoscapazes de absorver muita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobreo Valor Acrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana - sãoprioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finançaspúblicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que PedroPassos Coelho não vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costaafirmou que "cada um sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendamque a necessidade de mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se senteem todo no país". OJE/Lusa 15 Março, 2015 19:25

Página 157

A158

Eleições/Madeira: Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: OJE.pt

URL:: http://oje.pt/eleicoesmadeira-costa-defende-reducao-das-taxas-de-juro-do-emprestimo-a-madeira/

O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje "não fazer sentido" que a República não reduzaas taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa deajustamento celebrado com a região. "Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxasde juro melhores, continue a cobrar taxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira", disse o lídersocialista numa iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para aseleições legislativas regionais de 29 de março. António Costa salientou que o PS já apresentou umaproposta na Assembleia da República para que a Madeira possa "beneficiar da redução das taxas dejuro de que a República está a beneficiar". "Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que temsido o benefício geral da República. Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] daRepública à região, esse benefício deve ser estendido" ao arquipélago, vincou. Questionado se estariadisposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida da Madeira,independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu com um "comcerteza": "É evidente que sim", insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto paraser tratado no âmbito das relações institucionais entre os governos da República e da Madeira. "UmGoverno da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outro partido.Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívida públicada Madeira] e é assim que faremos no futuro", sustentou. Hoje, António Costa falou também daimportância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre o continente e a Madeira, realçando anecessidade de "aproximação dos territórios", embora sem se comprometer, caso venha a chefiar oGoverno, com a garantia de uma rota marítima que vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O lídersocialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeira são"grandes ativos para o país". "Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos avalorizar uma componente fundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro daeconomia nacional", opinou. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligaçãoMudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pelaautonomia das estruturas regionais do partido. "O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bemcom a autonomia dos Açores e da Madeira e com as opções autónomas do PS da Madeirarelativamente à estratégia eleitoral que desenvolve nestas eleições regionais", destacou. As eleiçõesforam convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou oexecutivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP,BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA). OJE/Lusa 15 Março, 2015 19:42

Página 158

A159

11 forças politicas disputam 47 lugares no parlamento

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Público Online Autores: Lília Bernardes

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/11-forcas-politicas-disputam-47-lugares-no-parlamento-1689242

"Quem é que haverá, quem é que não acha, que é o Alberto João que põe a Madeira em marcha". Ocantar do refrão, repetido durante 36 anos de mandatos consecutivos sustentados por maioriasabsolutas, deixou de fazer eco nas montanhas do arquipélago. Pela primeira vez, os madeirensesiniciam uma campanha eleitoral sem a música de sempre. Sem o actor que confundia governação epartido (PSD) pelos palcos da ilha e sem a eterna necessidade de conflito permanente. Uma marchaque acabou a 27 de Janeiro de 2012 quando Jardim assinou com a República o Programa deAssistência Económica e Financeira (PAEF) descoberta que foi uma dívida que ascendia a 6,3 milmilhões de euros, sendo que o esforço dos madeirenses, até ao momento, tem exclusivamente servidopara pagar juros. A herança é pesada. A estimativa da população desempregada na RAM, fixou-se em19,9 mil pessoas. A economia está parada. Com falências atrás de falências. O crescimento é nulo.Não há dinheiro. E muitos questionam se algum dia a Madeira conseguirá pagar a sua dívida. Daí quea situação financeira e social ajuntar aos problemas das acessibilidades - nomeadamente as ligaçõesmarítima e área de passageiros entre o Funchal e o continente - bem como a renegociação do PAEF ea redução da carga fiscal sejam os temas centrais da campanha. Uma coisa é certa. No próximo dia 29de Março inicia-se um novo ciclo. Nada será como antes, aconteça o que acontecer. Quem teve ooriginal durante 4 décadas rejeita qualquer tentativa de fotocópia. Mas os tiques ainda brotam doterreno, incluindo a oposição que ainda não ajustou o discurso ao ponto de correr o risco de branquearos últimos 40 anos. Temos um exemplo. Ex-socialistas que compõem a Plataforma de Cidadãosescolheram Alberto João Jardim como candidato a presidente do governo. Com oito partidos emdisputa, PSD, BE, CDS, PCTP/MRPP, PND, PNR, JPP, MAS e três coligações 'Mudança'(PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA), os eleitores deparam-secom onze opções de voto. Confuso? Talvez. Os madeirenses sempre conviveram com boletinscarregados de siglas mas sob uma voz de comando. Se as eleições fossem ontem, o PSD-M voltava avencer, com 43,3% do eleitorado mas sem maioria absoluta, sendo o maior problema paraAlbuquerque o concelho do Funchal que pende para a esquerda. O estudo de opinião feito pelaEurosondagem para o Diário Notícias da Madeira e a TSF revela que o PSD atinge quase o dobro daspreferências da segunda candidatura melhor colocada, a Coligação Mudança (22,5%), ficando o PSD a1 ou 2 deputados de atingir o objectivo. Recorde-se que já em 2011 o PSD obteve o pior resultado desempre com Jardim a perder 8 deputados face a 2007. No estudo de opinião, o CDS-PP desce eabandona a posição de maior partido da oposição, conquistada em 2011. A projecção aponta para11,1% o que significa perda de mandatos para os centristas. As 10 forças partidárias aparecem nestaaltura com probabilidades de serem eleitas. Destaque para a entrada do JPP, um movimento decidadãos que se transformou em partido, e que poderá eleger 4 deputados (7,7%). A sondagemaponta, ainda, o regresso do BE (1 deputado) enquanto a CDU, com 4,8%, tende a duplicarpreferências e a reconquistar de novo um grupo parlamentar enquanto o PND corre o risco de perder olugar. A nível nacional, o PSD de Pedro Passos Coelho tem uma "forte expectativa" de poder renovar amaioria absoluta na região autónoma, mas caso isso não aconteça Carlos Carreiras, vice-presidente doPSD, considera que as situações políticas, na Madeira e no continente, estão bem delimitadas porcausa da autonomia da região e do próprio partido. Apesar dessa separação, é sempre evitável umacontaminação negativa. "Tudo o que esteja a desviar as atenções a nível nacional, da governação enos factores positivos que se começam a destacar, causa ruído e deve evitar-se", afirma. Se os

Página 159

sociais-democratas querem segurar a maioria absoluta na Região Autónoma, os centristas queremevitá-la a todo o custo. E admitem que, sem maioria, o PSD venha a fazer coligação com o CDS. Umdos factores que o partido está a ter em conta é a dispersão de votos à esquerda. "Com um sistematão proporcional como o da Madeira é fácil eleger um deputado", comenta um dirigente nacional doCDS. As eleições regionais e a disputa eleitoral entre PSD e CDS são até um pretexto para a questãoda coligação pré-eleitoral nacional ficar em banho-maria até ao dia do sufrágio. Resta saber se osresultados de 29 de Março vão ser facilitadores de uma coligação PSD/CDS regional e se, nessa altura,a aliança entre os dois partidos se replica a nível nacional. Na Madeira é visível o namoro do CDS.Albuquerque acha "estranho" tendo em conta que o partido de José Manuel Rodrigues atacaferozmente as propostas dos sociais-democratas. O novo líder do PSD/M e candidato à presidência dogoverno, está debaixo de fogo. Da oposição, é óbvio, que o tenta colar à continuidade. Do ainda, umlume brando que alimenta a fogueira do partido, após umas eleições internas fortemente disputadas eque obrigaram a uma segunda volta. Daí que a renovação da maioria absoluta seja o seu grandeobjectivo. Apesar de Jardim manter-se fisicamente afastado desta campanha, inaugurando tudo o quepode até ao fim, incluindo uma roulotte, a verdade é que as suas contas não deram certo quanto aosucessor, e tem feito constar junto de alguns dos seus pares que vai votar em branco. Albuquerque,por seu lado, empenha-se em afastar-se da matriz de Jardim, delineando uma campanha deproximidade, porta-a-porta, promovendo jantares com apoiantes. E sem comícios, facto inédito. Só aColigação Mudança e o CDS irão utilizar este meio de comunicação de marketing político. O que já nãoé inédito é Pedro Passos Coelho, ao contrário de António Costa, Paulo Portas, Catarina Martins eJerónimo de Sousa, não participar na campanha. Albuquerque considera que "não faz sentido" apresença do lider nacional uma vez que se trata de eleições regionais. Mas há mais. O sucessor deJardim alterou, ainda, o léxico. O célebre "contencioso das autonomias" nunca mais foi evocado,substituindo-o por "pontes de diálogo" com o poder central, alterando, ainda, as promessas por"garantias". Sem compromissos de acordos pré-eleitorais o candidato do PSD não rejeita o cenário deuma coligação mas não aponta candidatos remetendo as eventuais soluções para depois das eleições. 15/03/2015 - 22:02Ao fim de 4 décadas, madeirenses vão às urnas sem Jardim. PSD luta paramanter a maioria absoluta enquanto a oposição faz tudo para travá-la. Lília Bernardes

Página 160

A161

Madeira: CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/madeira-cdspp-insiste-que-nao-deve-haver-maioria-absoluta-na-

regiao-1689238

Madeira Eleições regionais O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de Março, JoséManuel Rodrigues, insistiu neste domingo, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não devehaver maioria absoluta na Região Autónoma da Madeira. "A situação é tão difícil na Madeira, que vaiser necessário entendimentos entre diversas forças políticas e, desse ponto de vista, as maioriasabsolutas são prejudiciais em entendimentos com as forças da oposição", disse José ManuelRodrigues, no adro da igreja de Santo António, a maior e mais populosa freguesia do concelho doFunchal, onde os candidatos distribuíram propaganda à saída da primeira missa. "Maioria absoluta éigual a dívida absoluta, maioria absoluta é igual a austeridade absoluta, maioria absoluta é igual acorrupção absoluta", sublinhou o cabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerounecessário a existência de "consensos, entendimentos e acordos" entre os diversos partidos, para queo executivo regional obtenha nos próximos anos "força negocial" junto do Governo da República e daUnião Europeia. O candidato salientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários directos (oPSD e a coligação Mudança, constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo queestá a fazer" na Câmara Municipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. "Conseguimos[na autarquia de Santana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade, e mesmoassim, cortando na despesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRS aosmunícipes de Santana, reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aos sectoresprodutivos e ainda políticas sociais activas de apoio ao incentivo à natalidade e também ao méritopara os estudantes no ensino superior e também aos mais idosos", realçou. José Manuel Rodriguesalertou, ainda, para o facto de o PSD andar a prometer que "vai fazer tudo aquilo ao contrário do quefez nos últimos anos". "Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos paraos mais altos do país; diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e asCanárias, mas foi o partido que decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligaçãomarítima; diz que vai criar emprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego quea Madeira alguma vez teve na sua história", enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também,o PS (e a coligação Mudança), afirmando que "anda a prometer aquilo que não está a executar nascâmaras municipais que ganhou nas últimas eleições autárquicas". A escolha de uma igreja comoponto de partida para a campanha eleitoral é encarada pela candidatura do CDS-PP como"incontornável". "É uma tradição os partidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerdafazerem sessões de esclarecimento, de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestoseleitorais. Até porque, para além da cidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil deencontrar um aglomerado significativo de pessoas e só é possível à saída das missas dominicais",disse José Manuel Rodrigues. O CDS-PP é uma das onze forças políticas (oito partidos e trêscoligações) que concorrem às eleições regionais antecipadas de 29 de Março na Madeira. 15/03/2015 - 15:50José Manuel Rodrigues defende "consensos, entendimentos e acordos" entre osdiversos partidos, para que o executivo regional obtenha "força negocial" junto do Governo daRepública e da União Europeia.Eleições regionais antecipadas na Madeira acontecem a 29 de Março Lusa

Página 161

Página 162

A163

Madeira: Porta-voz do PSD acredita numa maioria absoluta

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/politica/noticia/madeira-portavoz-do-psd-acredita-numa-maioria-absoluta-1689235

O porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse neste domingo, na Maia, acreditar que "o sentimentode unidade" que se vive no PSD-Madeira é "uma base sólida para acreditar numa nova maioriaabsoluta" nas eleições regionais do dia 29 de Março. "Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeiraum novo projecto político, com mudança, mas com respeito pelo passado e também numa atitude decoesão. Tive oportunidade de assistir ao congresso do PSD Madeira e quero-vos dizer que saíimpressionado com a forma cordial, amiga e, acima de tudo, unida como o partido se apresentounesse congresso. Foi verdadeiramente esmagador esse sentimento de unidade", afirmou. MarcoAntónio Costa falava aos jornalistas à margem do programa de formação política da JSD "Formar +",que se realizou na Maia. "Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida paratermos a real expectativa de que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira", frisou. Para ovice-presidente coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, "o partido não só se renovou comosoube respeitar historicamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje com um projectonovo". "Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que falapor si, é um homem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muitaconfiança que, no dia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, comodesejamos, uma maioria absoluta", acrescentou. Miguel Albuquerque luta pela maioria absoluta Ocabeça de lista do PSD às eleições regionais de 29 de Março, Miguel Albuquerque, também disse nestedomingo, no concelho de Machico, que está a lutar para obter uma maioria absoluta, considerando-a"essencial para o futuro da Madeira". "Nós temos exigências, no futuro, que vão obrigar a que ogoverno [regional] tenha estabilidade no quadro parlamentar e, por isso, precisamos, de facto, deuma maioria", realçou Miguel Albuquerque, na freguesia de Água de Pena, concelho de Machico, ondeparticipou num almoço com dezenas de militantes e simpatizantes. O candidato social-democratasublinhou ser "essencial" e "decisivo" para o futuro da região autónoma que o partido obtenha uma"maioria confortável" no parlamento madeirense, realçando, logo a seguir, que "nós estamos a lutar,neste momento, para a maioria absoluta". A candidatura do PSD escolheu no arranque oficial dacampanha eleitoral um concelho onde a câmara municipal é liderada pelo Partido Socialista, tendopercorrido durante a manhã as freguesia de Porto da Cruz, Caniçal e Machico, parando depois emÁgua de Pena para o almoço. "As pessoas sabem distinguir muito bem entre a votação autárquica, avotação para as nacionais e a votação para as regionais", disse Miguel Albuquerque, realçando estarconvencido de que a população da Madeira e Porto Santo é "lúcida, vota consoante a sua vontade esabe muito bem distinguir as coisas". No Porto da Cruz, o candidato prometeu, caso seja eleitopresidente do governo regional, resolver "o mais rapidamente possível" o problema do acesso aocentro da vila. A estrada encontra-se interdita ao trânsito desde 2013, na sequência de um temporal,obrigando os automobilistas a usarem um desvio. No Caniçal, a candidatura de Miguel Albuquerquecontactou os pescadores, tendo considerado um "imperativo do nosso futuro governo" o arranjo doporto de pesca. Por outro lado, na cidade de Machico a promessa foi no sentido de a potenciar como"um destino aberto ao turismo". Começou neste domingo, oficialmente, a campanha eleitoral naMadeira, para as eleições legislativas regionais de 29 de Março, às quais concorrem onze forçaspolíticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este actoeleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo na região,que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND, PTP,

Página 163

PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. O PSD é uma das onze forçaspolíticas (oito partidos e três coligações) que concorrem as eleições regionais antecipadas da Madeira.O ato eleitoral acontece na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente doGoverno Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partidomaioritário (PSD) precisamente por Miguel Albuquerque. 15/03/2015 - 15:31O cabeça de lista do PSD às eleições regionais, Miguel Albuquerque, tambémconsidera maioria absoluta "essencial para o futuro da Madeira".Marco António Costa diz que "MiguelAlbuquerque é um gestor experiente" Lusa

Página 164

A165

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" diz António Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: RTP Online

URL:: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=812318&tm=9&layout=121&visual=49

15 Mar, 2015, 19:23 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,"não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade demudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, porisso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas davisita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionaisantecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP,pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa",acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não tercompreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza,não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais semaumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos damudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente daComissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que seexigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da `troika`, restituindo ao país acapacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma dasprioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticascentradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudono setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicos capazes de absorvermuita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o ValorAcrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana -- sãoprioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finançaspúblicas mais sãs.

Página 165

Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelhonão vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cadaum sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidadede mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". TAGS:Lobos, PTP, Lusa

Página 166

A167

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-sua-politica-

antonio-costa_18978631.html

15 de Março de 2015, às 19:08 O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho,"não aprendeu com o falhanço da sua política", sendo incapaz de responder à necessidade demudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, porisso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas davisita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionaisantecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP,pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa",acrescentou o líder socialista. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não tercompreendido que "o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza,não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração". O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais semaumentar a despesa pública. "A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos damudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas", afirmou, enquanto presidente daComissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. "Não temos nada que nos envergonhe no passado", declarou, referindo que o Governo "fez o que seexigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país acapacidade para escolher" o futuro. O secretário-geral do PS sustentou hoje ser necessário "mudar a política", reafirmando que uma dasprioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticascentradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudono setor exportador. António Costa defendeu também que "a reanimação de setores económicos capazes de absorvermuita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o ValorAcrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana -- sãoprioridades" para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finançaspúblicas mais sãs.

Página 167

Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelhonão vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que "cadaum sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidadede mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país". AMB/EC // ROC Lusa/fim

Página 168

A169

Campanha oficial arranca hoje, onze forças políticas vão a votos dia 29

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Sapo Online - Sapo Notícias da Agência Lusa

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/campanha-oficial-arranca-hoje-onze-forcas-politicas-vao-a-votos-

dia-29_18975911.html

15 de Março de 2015, às 06:13 A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo naregião, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND,PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forçaspolíticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança(PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido NacionalRenovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos'(PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acaboupor ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de março, sustentadano argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posteriorà da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partido maioritárionesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, quevenceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, quesubstitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo depresidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, umcenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargopor divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em tornoda revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser o

Página 169

partido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioriaabsoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago,arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocuparum lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação naALM, com um deputado cada. AMB // SMA Lusa/fim

Página 170

A171

Campanha oficial das eleições na Madeira arranca hoje

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: SIC Notícias Online

URL:: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-03-15--Campanha-oficial-das-eleicoes-na-Madeira-arranca-hoje

10:26 15.03.2015 A campanha eleitoral começa hoje oficialmente na Madeira para as eleições legislativas regionais de29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os 256.239eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo naregião, que se realizou em 2011, no qual dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND,PTP, PAN) apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense. A 29 de março, os eleitores na Madeira têm de escolher os 47 deputados numa panóplia de 11 forçaspolíticas: oito partidos (PSD, CDS, PND, PCTP/MRPP, BE, JPP, PNR e MAS) e três coligações - Mudança(PS/MPT/PTP/PAN), Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) e CDU (PCP/PEV). Nesta corrida eleitoral estreiam-se o Movimento Alternativa Socialista (MAS), o Partido NacionalRenovador (PNR), o Juntos Pelo Povo (JPP) e as coligações Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos'(PPM/PDA) e a Mudança composta pelo PS, PTP, MPT e PAN. Também o Partido Democrático Republicano (PDR) entregou as listas, mas a sua candidatura acaboupor ser rejeitada em definitivo, após recurso, pelo Tribunal Constitucional a 12 de março, sustentadano argumento de que o despacho que oficializou a criação desta força política tem uma data posteriorà da convocação das eleições regionais pelo Presidente da República. Estas regionais ficam também marcadas pelo facto de pela primeira vez o PSD, o partido maioritárionesta região autónoma, não apresentar o seu cabeça de lista de sempre, Alberto João Jardim, quevenceu todas as legislativas regionais que se realizaram na Madeira depois do 25 de Abril. A lista do PSD/M tem como primeiro candidato Miguel Albuquerque, o ex-autarca do Funchal, quesubstitui Jardim na liderança dos sociais-democratas madeirenses nas internas que se realizaram a 29de dezembro de 2014. Foi esta mudança que originou o pedido de exoneração apresentado por Jardim do cargo depresidente do Governo Regional da Madeira e provocou a realização destas eleições antecipadas, umcenário que acontece pela segunda vez na história da democracia na Madeira. Em 2007, Jardim também antecipou as eleições regionais quando apresentou a demissão do cargopor divergências do foro financeiro com o então primeiro-ministro socialista, José Sócrates, em tornoda revisão da Lei de Finanças Regionais. Nas últimas eleições regionais que se realizaram em outubro de 2011, o PSD continuou a ser opartido mais votado na região, mas alcançou um dos seus piores resultados eleitorais, ao atingir 48,56

Página 171

por cento dos votos, o que permitiu eleger 25 deputados, apenas dois acima do limiar da maioriaabsoluta, perdendo cerca de 20.000 mil votos em relação ao sufrágio anterior (2007). O CDS/PP-Madeira elegeu nove deputados e tornou-se o segundo maior partido do arquipélago,arredando o PS/M para a terceira posição com seis deputados. O PTP conseguiu eleger um grupo parlamentar com três elementos e o PAN também passou a ocuparum lugar no parlamento insular, enquanto o PND, o MPT e a CDU mantiveram a sua representação naALM, com um deputado cada. Lusa

Página 172

A173

Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: TSF Online

URL:: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=4455192

Costa defende redução das taxas de juro do empréstimo à Madeira Presente na Madeira, no primeiro dia de campanha eleitoral, o líder socialista disse ainda que, se o PSvencer as eleições, não vai haver um afastamento com a Madeira. O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hoje não fazer sentido que a República não reduzaas taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão do programa deajustamento celebrado com a região. Durante uma iniciativa de apoio à coligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para aseleições legislativas regionais de 29 de março, António Costa salientou que o PS já apresentou umaproposta na Assembleia da República para que a Madeira possa beneficiar da redução das taxas dejuro de que a República está a beneficiar . Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República.Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deveser estendido ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida daMadeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu comum com certeza : É evidente que sim , insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relaçõesinstitucionais entre os governos da República e da Madeira. Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outropartido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívidapública da Madeira] e é assim que faremos no futuro , sustentou. António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas e aéreas entre ocontinente e a Madeira, realçando a necessidade de aproximação dos territórios , embora sem secomprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítima que vem sendoreivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeirasão grandes ativos para o país . Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componentefundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional ,opinou.

Página 173

António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS eapoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionaisdo partido. As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedidode exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou oexecutivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS)e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'NósConseguimos' (PPM/PDA).

Página 174

A175

Maioria absoluta «essencial» para o futuro da Madeira TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/psd/maioria-absoluta-essencial-para-o-futuro-da-madeira

Defendeu o cabeça de lista do PSD às eleições regionais de 29 de março, Miguel Albuquerque O cabeça de lista do PSD às eleições regionais de 29 de março, Miguel Albuquerque, disse estedomingo, no concelho de Machico, que está a lutar para obter uma maioria absoluta, considerando-aessencial para o futuro da Madeira . Nós temos exigências, no futuro, que vão obrigar a que o governo [regional] tenha estabilidade noquadro parlamentar e, por isso, precisamos, de facto, de uma maioria , realçou Miguel Albuquerque,na freguesia de Água de Pena, concelho de Machico, onde participou num almoço com dezenas demilitantes e simpatizantes. O candidato social-democrata sublinhou ser essencial e decisivo para o futuro da região autónomaque o partido obtenha uma maioria confortável no parlamento madeirense, realçando, logo a seguir,que nós estamos a lutar, neste momento, para a maioria absoluta . A candidatura do PSD escolheu no arranque oficial da campanha eleitoral um concelho onde a câmaramunicipal é liderada pelo Partido Socialista, tendo percorrido durante a manhã as freguesia de Portoda Cruz, Caniçal e Machico, parando depois em Água de Pena para o almoço. As pessoas sabem distinguir muito bem entre a votação autárquica, a votação para as nacionais e avotação para as regionais , disse Miguel Albuquerque, realçando estar convencido de que a populaçãoda Madeira e Porto Santo é lúcida, vota consoante a sua vontade e sabe muito bem distinguir ascoisas . No Porto da Cruz, o candidato prometeu, caso seja eleito presidente do governo regional, resolver omais rapidamente possível o problema do acesso ao centro da vila. A estrada encontra-se interdita aotrânsito desde 2013, na sequência de um temporal, obrigando os automobilistas a usarem um desvio. No Caniçal, a candidatura de Miguel Albuquerque contactou os pescadores, tendo considerado umimperativo do nosso futuro governo o arranjo do porto de pesca. Por outro lado, na cidade de Machicoa promessa foi no sentido de a potenciar como um destino aberto ao turismo . O PSD é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem as eleiçõesregionais antecipadas de 29 de março da Madeira. O ato eleitoral acontece na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sidosubstituído na liderança do partido maioritário (PSD) precisamente por Miguel Albuquerque. Já o porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse hoje, na Maia, acreditar que o sentimento deunidade que se vive no PSD-Madeira é uma base sólida para acreditar numa nova maioria absolutanas eleições regionais do dia 29 de março. Miguel Albuquerque trouxe ao PSD e à Madeira um novo projeto político, com mudança, mas comrespeito pelo passado e também numa atitude de coesão. Tive oportunidade de assistir ao congressodo PSD Madeira e quero-vos dizer que saí impressionado com a forma cordial, amiga e, acima de tudo,unida como o partido se apresentou nesse congresso. Foi verdadeiramente esmagador essesentimento de unidade , afirmou. Marco António Costa falava aos jornalistas à margem do programa de formação política da JSDFormar + , que hoje se realizou na Maia.

Página 175

Eu julgo que isso [sentimento de unidade] é uma base muito sólida para termos a real expectativade que possamos vir a ter uma nova maioria na Madeira , frisou. Para o vice-presidente coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, o partido não só serenovou como soube respeitar historicamente todas as fases do seu passado e apresenta-se hoje comum projeto novo . Miguel Albuquerque é um gestor experiente, uma pessoa que tem uma vida pública que fala por si, éum homem ambicioso, mas, acima de tudo, é um trabalhador incansável. Temos muita confiança que,no dia 29, não só tenhamos uma vitória, mas uma vitória muito expressiva e, como desejamos, umamaioria absoluta , acrescentou. Começou hoje, oficialmente, a campanha eleitoral na Madeira, para as eleições legislativas regionaisde 29 de março, às quais concorrem onze forças políticas que, até dia 27, tentarão convencer os256.239 eleitores inscritos no arquipélago. Este ato eleitoral regista um recorde de candidaturas, mais duas que no último sufrágio deste tipo naregião, que se realizou em 2011, no qual, dos nove concorrentes (PSD, PS, CDS, CDU, BE, MPT, PND,PTP, PAN), apenas os bloquistas ficaram de fora do parlamento madeirense.

Página 176

A177

«Passos não aprendeu com falhanço da sua política», diz Costa TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/antonio-costa/passos-coelho/passos-nao-aprendeu-com-falhanco-da-sua-politica-

diz-costa

Secretário-geral do PS, António Costa, afirmou este domingo que o primeiro-ministro é incapaz deresponder à necessidade de mudança no país O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou este domingo que o primeiro-ministro, Pedro PassosCoelho, não aprendeu com o falhanço da sua política , sendo incapaz de responder à necessidade demudança no país. O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, porisso, capaz de responder à necessidade de mudança , disse António Costa numa das iniciativas davisita que efetua este domingo à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativasregionais antecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiadapelo PTP, pelo MPT e pelo PAN. Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa. O responsável considerou que, nas suas declarações de sábado, Pedro Passos Coelho mostrou não tercompreendido que o caminho para a consolidação das finanças públicas não é o aumento da pobreza,não é o aumento do desemprego, não é o aumento da emigração . O líder do PSD desafiou no sábado o PS a explicar como pretende criar novas prestações sociais semaumentar a despesa pública. A nossa principal tarefa é dizer aos portugueses que, se conseguimos suportar os custos damudança, não é hora de voltar às mesmas discussões e problemas , afirmou, enquanto presidente daComissão Política Nacional social-democrata, num congresso de autarcas em Aveiro. Não temos nada que nos envergonhe no passado , declarou, referindo que o Governo fez o que seexigia, fechando um ciclo de emergência nacional e o memorando da 'troika', restituindo ao país acapacidade para escolher o futuro. O secretário-geral do PS sustentou ser necessário mudar a política , reafirmando que uma dasprioridades deve ser a erradicação do emprego infantil e juvenil, apostando, entre outras, em políticascentradas nos jovens licenciados para modernizar as empresas e aumentar a produtividade, sobretudono setor exportador. António Costa defendeu também que a reanimação de setores económicos capazes de absorvermuita mão-de-obra - como a restauração, com a redução do IVA [Imposto sobre o ValorAcrescentado], ou a construção, por via de um grande programa de reabilitação urbana - sãoprioridades para haver mais emprego, diminuir a pobreza e conseguir uma economia e finançaspúblicas mais sãs. Comentando a informação (inclusive da candidatura regional do PSD) de que Pedro Passos Coelhonão vai à Madeira para apoiar a candidatura dos sociais-democratas, António Costa afirmou que cadaum sabe quais os apoios que merece ter e é natural que as pessoas compreendam que a necessidadede mudança que se sente na Madeira é uma necessidade de mudança que se sente em todo no país .

Página 177

A178

Empréstimo à Madeira: Costa quer redução das taxas de juro TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/antonio-costa/emprestimo-a-madeira-costa-quer-reducao-das-taxas-de-

juro

António Costa afirmou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que aMadeira possa beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou este domingo não fazer sentido que a Repúblicanão reduza as taxas de juro do empréstimo que concedeu à Madeira, defendendo a revisão doprograma de ajustamento celebrado com a região. Não faz sentido que a República hoje, tendo, felizmente, taxas de juro melhores, continue a cobrartaxas de juro piores à Região Autónoma da Madeira , disse o líder socialista numa iniciativa de apoio àcoligação Mudança, no primeiro dia da campanha oficial para as eleições legislativas regionais de 29de março. António Costa salientou que o PS já apresentou uma proposta na Assembleia da República para que aMadeira possa beneficiar da redução das taxas de juro de que a República está a beneficiar . Devemos transmitir aos juros da Madeira aquilo que tem sido o benefício geral da República.Relativamente ao empréstimo [de 1.500 milhões de euros] da República à região, esse benefício deveser estendido ao arquipélago, vincou. Questionado se estaria disposto, caso o PS ganhe as legislativas nacionais, a negociar a dívida daMadeira, independentemente do partido que passe a governar a região, o socialista respondeu comum com certeza : É evidente que sim , insistiu. António Costa salientou que esta matéria é um assunto para ser tratado no âmbito das relaçõesinstitucionais entre os governos da República e da Madeira. Um Governo da República do PS tratará a região autónoma seja governada pelo PS ou por outropartido. Foi assim que fizemos no passado [o Governo chefiado por António Guterres perdoou a dívidapública da Madeira] e é assim que faremos no futuro. Este domingo, António Costa falou também da importância de melhorar as ligações marítimas eaéreas entre o continente e a Madeira, realçando a necessidade de aproximação dos territórios ,embora sem se comprometer, caso venha a chefiar o Governo, com a garantia de uma rota marítimaque vem sendo reivindicada pelos madeirenses. O líder socialista nacional considerou ainda que o turismo e o desenvolvimento económico da Madeirasão grandes ativos para o país . Temos que apostar na Madeira porque ao apostar na Madeira estamos a valorizar uma componentefundamental do nosso território e uma grande oportunidade para futuro da economia nacional. António Costa declarou o apoio do PS à candidatura da coligação Mudança, encabeçada pelo PS eapoiada pelo PTP, MPT e PAN, sublinhando que existe respeito pela autonomia das estruturas regionaisdo partido. O PS da Madeira goza de autonomia e o PS vive bem com a autonomia dos Açores e da Madeira ecom as opções autónomas do PS da Madeira relativamente à estratégia eleitoral que desenvolvenestas eleições regionais.

Página 178

As eleições foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março na sequência do pedidode exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, que chefiou oexecutivo madeirense desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS)e três coligações - Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos 'NósConseguimos' (PPM/PDA).

Página 179

A180

Madeira: «Maioria absoluta é igual a dívida absoluta» TVI24

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: TVI 24 Online

URL:: http://www.tvi24.iol.pt/politica/jose-manuel-rodrigues/madeira-maioria-absoluta-e-igual-a-divida-absoluta

CDS-PP insiste que não deve haver maioria absoluta na região O cabeça de lista do CDS-PP às eleições regionais de 29 de março, José Manuel Rodrigues, insistiuhoje, no arranque oficial da campanha eleitoral, que não deve haver maioria absoluta na RegiãoAutónoma da Madeira. A situação é tão difícil na Madeira, que vai ser necessário entendimentos entre diversas forçaspolíticas e, desse ponto de vista, as maiorias absolutas são prejudiciais em entendimentos com asforças da oposição , disse José Manuel Rodrigues, no adro da igreja de Santo António, a maior e maispopulosa freguesia do concelho do Funchal, onde os candidatos distribuíram propaganda à saída daprimeira missa. Maioria absoluta é igual a dívida absoluta, maioria absoluta é igual a austeridade absoluta, maioriaabsoluta é igual a corrupção absoluta , sublinhou o cabeça de lista do CDS-PP. José Manuel Rodrigues considerou necessário a existência de consensos, entendimentos e acordosentre os diversos partidos, para que o executivo regional obtenha nos próximos anos força negocialjunto do Governo da República e da União Europeia. O candidato salientou, por outro lado, que, ao contrário dos adversários diretos (o PSD e a coligaçãoMudança, constituída por PS, PTP, PAN e MTP), o CDS anda a prometer "aquilo que está a fazer" naCâmara Municipal de Santana, a única na região liderada pelo partido. Conseguimos [na autarquia de Santana], com grande rigor financeiro, reduzir a dívida para metade,e mesmo assim, cortando na despesa, conseguiu-se reduzir os impostos municipais, devolver o IRSaos munícipes de Santana, reduzir as taxas municipais, ter políticas de apoio às empresas e aossetores produtivos e ainda políticas sociais ativas de apoio ao incentivo à natalidade e também aomérito para os estudantes no ensino superior e também aos mais idosos , realçou. José Manuel Rodrigues alertou, ainda, para o facto de o PSD andar a prometer que vai fazer tudoaquilo ao contrário do que fez nos últimos anos . Diz que vai reduzir os impostos e foi o partido que aumentou os impostos para os mais altos do país;diz que vai trazer outra vez as ligações marítimas com o continente e as Canárias, mas foi o partidoque decidiu não isentar taxas à companhia Armas, que fazia esta ligação marítima; diz que vai criaremprego, mas é responsável pela maior subida de taxa de desemprego que a Madeira alguma vezteve na sua história , enumerou. O cabeça de lista do CDS-PP criticou, também, o PS (e a coligação Mudança), afirmando que anda aprometer aquilo que não está a executar nas câmaras municipais que ganhou nas últimas eleiçõesautárquicas . A escolha de uma igreja como ponto de partida para a campanha eleitoral é encarada pelacandidatura do CDS-PP como incontornável . É uma tradição os partidos políticos, desde os da direita, ao centro e os da esquerda fazerem sessõesde esclarecimento, de virem à saída das igrejas distribuírem os seus manifestos eleitorais. Até porque,para além da cidade do Funchal, noutros concelhos é extremamente difícil de encontrar umaglomerado significativo de pessoas e só é possível à saída das missas dominicais , disse José ManuelRodrigues. O CDS-PP é uma das onze forças políticas (oito partidos e três coligações) que concorrem às eleições

Página 180

regionais antecipadas de 29 de março na Madeira.

Página 181

A182

Primeiro-ministro "não aprendeu com o falhanço da sua política" - António Costa

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 15-03-2015

Meio: Visão Online

URL:: http://visao.sapo.pt/primeiro-ministro-nao-aprendeu-com-o-falhanco-da-sua-politica-antonio-

costa=f813362

Domingo, 15 de Março de 2015 | Câmara de Lobos, Madeira, 15 mar (Lusa) -- O secretário-geral do PS, António Costa, afirmou hojeque o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, "não aprendeu com o falhanço da sua política", sendoincapaz de responder à necessidade de mudança no país. "O primeiro-ministro o que revela é que não aprendeu com o falhanço da sua política e não é, porisso, capaz de responder à necessidade de mudança", disse António Costa numa das iniciativas davisita que efetua hoje à Madeira, no primeiro dia da campanha oficial das legislativas regionaisantecipadas de 29 de março, em apoio à coligação Mudança, encabeçada pelo PS e apoiada pelo PTP,pelo MPT e pelo PAN. "Nós temos de travar este falhanço, de travar este fracasso e fazer a mudança e essa alternativa",acrescentou o líder socialista.

Página 182

A183

PNR defende rota marítima entre regiões autónomas e continente - Açoriano Oriental

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-03-2015

Meio: Açoriano Oriental Online

URL:: http://www.acorianooriental.pt/noticia/nr-defende-rota-maritima-entre-regioes-autonomas-e-continente

O cabeça de lista do Partido Nacional Renovador (PNR) às eleições regionais da Madeira exigiu ontemuma rota marítima entre o território do continente português e as regiões autónomas, por ser "umbem essencial a todos os madeirenses". "Estou hoje no porto do Funchal para exigir um bem essenciala todos os madeirenses que é a necessidade de um transporte marítimo idêntico ao que já tivemos nopassado pela empresa da Naviera Armas, mas com algumas particularidades", disse Álvaro Araújonuma iniciativa da pré-campanha eleitoral. O candidato do PNR sugeriu que a ligação marítima entre ocontinente, a Madeira e os Açores deveria ser efetuada por um barco adquirido com dinheiros dosorçamentos de Estado, das duas regiões autónomas e da União Europeia. "Desta forma todoscolaboravam e todos beneficiavam", sublinhou Álvaro Araújo, adiantando que esta ligação tambémd e v e r i a s e r r e a l i z a d a a l t e r n a n d o s e m a n a l m e n t e a s d u a s r e g i õ e s(Continente/Madeira/Açores/Continente, e Continente/Açores/Madeira/Continente), como forma deassegurar "justamente com igualdade as ligações entre arquipélagos e território continentalportuguês". No entender deste cabeça de lista, "existe uma grande lacuna nestas ligações", vincandoque a sua realização "irá permitir uma maior troca comercial e consequente melhoria da economia".Por isso, sustentou que "seja qual for o próximo governo, deverá ter uma interação positiva entreAçores e continente", argumentando que se os governos "continuarem de costas viradas uns para osoutros, quem vai sair prejudicado é a população". Álvaro Araújo disse ainda que este tipo de ligaçãomarítima não iria prejudicar o porto de mercadorias situado no Caniçal, concelho de Machico. "Não sepreocupem com o porto do Caniçal ter menos movimento com a chegada de outra ligação marítima,porque a maioria das mercadorias vão continuar a ser descarregadas nesse porto. O porto do Caniçalnunca irá à falência", concluiu. Hoje termina o período de pré-campanha para as eleições legislativasantecipadas na Madeira que foram convocadas pelo Presidente da República para 29 de março nasequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto JoãoJardim, que chefiou o executivo madeirense desde 1978. Domingo arranca oficialmente a campanhaeleitoral, concorrendo a estas eleições regionais 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS,JPP, BE, PND, PCTP/MRPP, PNR e MAS) e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV)e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos' (PPM/PDA).

Página 183

A184

Tiragem: 145683

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 16,12 x 7,45 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58364391 14-03-2015

Página 184

A185

Morte de ´Simba´ abre guerra com agente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-03-2015

Meio: Correio da Manhã Online

URL:: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/morte_de_simba_abre_guerra_com_agente.html

14.03.2015 Associações já lançaram petição para afastar polícia de Almada. Um comentário nas redes sociaisfeito por um agente da PSP de Almada sobre a morte de 'Simba', o cão morto a tiro em Monsanto,Idanha-a-Nova, está a provocar reações violentas na internet. A Associação Portuguesa dos Direitosdos Animais e do Ambiente e o partido Pessoas Animais e Natureza (PAN) vão avançar com queixaspara afastar o polícia. Após o lançamento de uma petição apelando à punição do responsável pelamorte de 'Simba, Marco Correia afirmou no Facebook que "se fosse uma pessoa tinha menos partilhase petições". As críticas surgiram logo a seguir e o agente acrescentou: "É por mer*** destas quesomos um país de mer***. Quando estiver a ser assaltada ou violada, chame o cão." Simba, de raçaleão-da-rodésia, tinha cinco anos e foi abatido a tiro no último sábado (7 de fevereiro), em Monsanto,Idanha-a-Nova, por um vizinho do casal, que disse à GNR ter dado dois tiros para o ar, uma versãocontrariada pelos resultados da autópsia, relatados por José Diogo Carriço, dono do cão, ao CM. Cãoabatido a tiro gera onda de solidariedade Depois de conhecido este caso, alguém, que Andreia e JoséDiogo desconhecem, criou umadirigida ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ao Partido pelosAnimais e pela Natureza e ao Ministério do Ambiente, para que seja feita justiça no caso da morte deSimba. Até às 12h00 deste sábado, a petição contava já com mais de 117 mil assinaturas. Apesar daonda de solidariedade, Andreia Mira admite que não tem sido fácil lidar com todo o mediatismo que o"desabafo" do marido, nas redes sociais, gerou. J.C.R., N.N.C.

Página 185

A186

´Mudança´ quer ´abrir um novo ciclo´

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-03-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=103827

Publicado a 14 Março 2015 por João Toledo Publicado a 14 Março 2015 por João Toledo Victor Freitas apelou hoje à concentração de votos na Coligação Mudança e desafiou as restantesforças políticas "a falarem verdade" aos madeirenses. Victor Freitas apelou hoje à concentração de votos na Coligação Mudança e desafiou as restantesforças políticas "a falarem verdade" aos madeirenses. Na vésp era do arranque oficial da campanha eleitoral, e depois de ter visitado os bairros de SãoGonçalo, Palheiro Ferreiro e Hospital, o cabeça de lista da Coligação Mudança alertou os eleitores paraos "dois caminhos que estão em causa" no próximo dia 29 de março."Por um lado temos, à nossa direita, o PSD e o CDS-PP, que querem continuar com as políticas quenos trouxeram a esta situação. Querem continuar a seguir a lógica da austeridade, dos sacrifícios, dosapertos. Basta! Chega!", frisou Victor Freitas."Do outro lado estamos nós, a Mudança, que pretende renegociar a dívida e apostar no crescimentoeconómico e no emprego, captar fundos europeus para fazer investimento e devolver a esperança aosmadeirenses", acrescentouO cabeça de lista apontou, ainda, que os próximos 15 dias serão de esclarecimento dos madeirenses eporto-santenses sobre o novo ciclo que se abre com a Coligação Mudança (PS/PTP/MPT/PAN). "Quase40 anos de governação do mesmo partido é tempo demais. É necessário abrir um novo ciclo. É essenovo ciclo abre-se com outras forças políticas. A Coligação Mudança é essa força política que temimplantação regional e que tem a força junto dos madeirenses para fazer essa mudança. Não nosinteressa eleger mais um ou menos um deputado. O que interessa é concentrar os votos na únicaforça capaz de fazer a Mudança", esclareceu.Victor Freitas deixou ainda um apelo aos "verdadeiros sociais-democratas, aqueles que não se reveemem Passos Coelho nem no seu irmão gémeo na Região". "Àqueles que sempre olharam para a políticacomo uma forma de servir as pessoas, esses verdadeiros sociais-democratas, sabem que têm naColigação Mudança uma força que quer construir a Madeira do futuro, uma Madeira de esperança e deemprego", vincou.

Página 186

A187

Tiragem: 11100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Preto e Branco

Área: 5,26 x 24,27 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58366103 14-03-2015

Página 187

A188

Tiragem: 11100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 18

Cores: Preto e Branco

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58366134 14-03-2015

Página 188

Tiragem: 11100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 19

Cores: Preto e Branco

Área: 25,80 x 34,00 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58366134 14-03-2015

Página 189

A190

Tiragem: 97740

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 22

Cores: Cor

Área: 14,74 x 33,64 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58363671 14-03-2015

Página 190

A191

CNE recebeu quatro queixas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-03-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/cne-recebeu-quatro-queixas

Artigo | Sex, 13/03/2015 - 16:56 A Comissão Nacional de Eleições (CNE) confirmou hoje ter recebido quatro queixas relativas aoperíodo de pré-campanha eleitoral na Madeira para as eleições legislativas regionais antecipadas de 29de março. "Queixas com alguma formalidade só houve, até agora, quatro", disse, à agência Lusa, o porta-voz daCNE, João Almeida. Segundo este elemento da CNE, "três queixas tinham a ver com a cobertura jornalística por parte dealguns órgãos de comunicação social e uma outra estava associada a uma eventual intervenção deentidades eclesiásticas que está a ser averiguada". As queixas foram apresentadas pelo CDS-PP, PCTP/MRPP, CDU e PND. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onzelistas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são ascoligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sidosubstituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque.

Página 191

A192

Vinte e dois reclusos do Estabelecimento Prisional do Funchal pediram para votar

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-03-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/vinte-e-dois-reclusos-do-estabelecimento-prisional-do-funchal-

pediram-para-votar

Artigo | Sex, 13/03/2015 - 18:37 Vinte dois reclusos no Estabelecimento Prisional do Funchal requereram a documentação necessáriapara exercer o seu direito de voto nas eleições regionais de 29 de março na Madeira, confirmou hoje ogabinete da presidência da Câmara Municipal de Santa Cruz. Segundo a Lei Eleitoral da Assembleia Legislativa da Madeira da Região Autónoma (artigo 86º), osdoentes internados em estabelecimento hospitalar ou prisional podem "requerer ao presidente dacâmara do município em que se encontre recenseado, até o 20.º dia anterior ao da eleição, adocumentação necessária ao exercício do direito de voto". Essa documentação é enviada por "correio registado com aviso de receção, até ao 17.º dia anteriorao da eleição" e "entre o 13.º e 10.º dia anteriores (.) o presidente da câmara municipal em cuja árease encontre situado o estabelecimento hospitalar ou prisional (.) desloca-se ao mesmoestabelecimento a fim de dar cumprimento, com as necessárias adaptações ditadas pelosconstrangimentos dos regimes hospitalares ou prisionais" à votação. O Estabelecimento Prisional do Funchal está situado na zona da Cancela, no concelho de Santa Cruz,município vizinho a este do Funchal, o qual "recebeu a inscrição de 22 reclusos", disse à Lusa fonte dogabinete do presidente da autarquia, Filipe Sousa. Segundo a mesma fonte, o autarca desloca-se àquela cadeia "no dia 19 de março para recolher osenvelopes" dos votantes, 22 num universo de cerca de 300 reclusos. Depois, "a junta de freguesia destinatária dos votos recebidos remete-os ao presidente da mesa daassembleia de voto", o que deve acontecer até às 08:00 do dia marcado para as eleições (29 demarço), determina a legislação. Por seu turno, fonte do gabinete do município do Funchal disse à Lusa não ter recebido qualquerpedido de doente internado nas unidades hospitalares da região, que estão concentradas nesteconcelho. As eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira foram convocadas pelo Presidente daRepública para o dia 29 de março na sequência do pedido de exoneração do cargo de presidente doGoverno Regional, apresentado a 12 de janeiro pelo social-democrata Alberto João Jardim, quedesempenhava aquelas funções desde 1978. Concorrem 11 forças políticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, PND, PNR, JPP, MAS e PCTP/MRPP)e três coligações (Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'NósConseguimos' (PPM/PDA).

Página 192

Página 193

A194

Mudança quer concentrar votos na coligação

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-03-2015

Meio: Jornal da Madeira.pt

URL:: http://online.jornaldamadeira.pt/artigos/mudan%C3%A7a-quer-concentrar-votos-na-

coliga%C3%A7%C3%A3o

Artigo | Sáb, 14/03/2015 - 15:14 A coligação Mudança visitou, hoje, os bairros sociais de São Gonçalo, Palheiro Ferreiro e do Hospital,onde o cabeça de lista, Victor Freitas, alertou para o que está em causa nas eleições de 29 de março.Por um lado temos, à nossa direita, PSD e CDS-PP, que querem continuar com as políticas que nostrouxeram a esta situação. Querem continuar a seguir a lógica da austeridade, dos sacrifícios, dosapertos , mas para o candidato é tempo de colocar um travão a essa política. Do outro lado estamosnós, a Mudança, que pretende renegociar a dívida e apostar no crescimento económico e no emprego,captar fundos europeus para fazer investimento e devolver a esperança aos madeirenses . Para Victor Freitas, os próximos 15 dias de campanha eleitoral, que começa hoje, serão deesclarecimento sobre a coligação que integra o PS/PTP/MPT e o PAN. Não nos interessa eleger maisum ou menos um deputado. O que interessa é concentrar os votos na única força capaz de fazer aMudança", esclareceu. No final, o cabeça de lista deixou um apelo aos sociais-democratas, que não se revêm em PassosCoelho, nem no seu irmão gémeo na região (...) sabem que têm na Coligação Mudança uma força quequer construir a Madeira do futuro, uma Madeira de esperança e de emprego , referiu.

Página 194

A195

Tiragem: 78226

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 4,54 x 8,21 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58363653 14-03-2015

Página 195

A196

Morte de ´Simba´ abre guerra com agente

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14-03-2015

Meio: Sábado Online

URL:: http://www.sabado.pt/ultima_hora/detalhe/morte_de_simba_abre_guerra_com_agente.html

12:09 . CM Por Correio da Manhã Um comentário nas redes sociais feito por um agente da PSP deAlmada sobre a morte de 'Simba', o cão morto a tiro em Monsanto, Idanha-a-Nova, está a provocarreações violentas na internet. A Associação Portuguesa dos Direitos dos Animais e do Ambiente e opartido Pessoas Animais e Natureza (PAN) vão avançar com queixas para afastar o polícia.Após olançamento de uma petição apelando à punição do responsável pela morte de 'Simba, Marco Correiaafirmou no Facebook que "se fosse uma pessoa tinha menos partilhas e petições". As críticas surgiramlogo a seguir e o agente acrescentou: "É por mer*** destas que somos um país de mer***. Quandoestiver a ser assaltada ou violada, chame o cão."Simba, de raça leão-da-rodésia, tinha cinco anos e foiabatido a tiro no último sábado (7 de fevereiro), em Monsanto, Idanha-a-Nova, por um vizinho docasal, que disse à GNR ter dado dois tiros para o ar, uma versão contrariada pelos resultados daautópsia, relatados por José Diogo Carriço, dono do cão, ao CM.Cão abatido a tiro gera onda desolidariedadeMais portugueses solidáriosDepois de conhecido este caso, alguém, que Andreia e JoséDiogo desconhecem, criou uma petição pública dirigida ao primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, aoPartido pelos Animais e pela Natureza e ao Ministério do Ambiente, para que seja feita justiça no casoda morte de Simba. Até às 12h00 deste sábado, a petição contava já com mais de 117 milassinaturas.Apesar da onda de solidariedade, Andreia Mira admite que não tem sido fácil lidar comtodo o mediatismo que o "desabafo" do marido, nas redes sociais, gerou. Associações já lançaram petição para afastar polícia de Almada.

Página 196

A197

Tiragem: 5500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 26,00 x 25,20 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58426207 13-03-2015

Proposal to end “animal slaughters” at Portuguese kennels launchedBy MICHAEL BRUXO

news@algarveresident.com

LISBON

PENAFIEL

Death of pet dog “worth €7,500”

PRAVI Faro organises excursion for Lisbon’s Marcha Animal

Resident

Página 197

Tiragem: 5500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,17 x 10,70 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58426207 13-03-2015

Proposal to end kill shelters

P13

Página 198

A199

CNE recebeu quatro queixas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/cne-recebeu-quatro-queixas/?cat=11

"Queixas com alguma formalidade só houve, até agora, quatro", disse, à agência Lusa, o porta-voz daCNE, João Almeida. Segundo este elemento da CNE, "três queixas tinham a ver com a coberturajornalística por parte de alguns órgãos de comunicação social e uma outra estava associada a umaeventual intervenção de entidades eclesiásticas que está a ser averiguada". As queixas foramapresentadas pelo CDS-PP, PCTP/MRPP, CDU e PND. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu àseleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP,PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidentedo Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partidomaioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) confirmou hoje ter recebido quatro queixas relativas aoperíodo de pré-campanha eleitoral na Madeira para as eleições legislativas regionais antecipadas de 29de março.15h56 - 13 de Março de 2015 |

Página 199

A200

Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo"desastre" económico naMadeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Açores 9 Online

URL:: http://www.jornalacores9.net/politica/jeronimo-de-sousa-responsabiliza-pspsd-e-cds-pelodesastre-

economico-na-madeira/

"Estes três partidos são inteiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particulara situação de declínio económico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido",sustentou o líder comunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, quemarcou o arranque da campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de março.Jerónimo de Sousa lembrou que a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiçassociais não são nem uma fatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSD-Madeira como principal executor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e doCDS". "Temos consciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na lutapela rutura com a política que arrastou a região para a situação de desastre social e económico quehoje se conhece", realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivosgovernos, e de forma mais evidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PSe com o Pacto de Agressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com oPrograma de Agressão à região que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingirque, por ter mudado de líder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada aver com Passos Coelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "noboletim de voto bem se poderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade paraexpressar a sua política e o seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada ahora das eleições, aí estão todos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é comose não tivessem passado por cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantosvotos ou, até mesmo, a concorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o doPCP [PCTP/MRPP, que figura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam aoengano os eleitores", comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionaisantecipadas de 29 de março, Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" dealcançar um resultado "como até hoje nunca tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou,contudo, que o eleitorado não pode fazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto[PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é na foice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhorresultado da CDU foi nas eleições de 17 de outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 porcento), elegeu dois dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca daMadeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos(PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN),CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleiçõesantecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneraçãoapresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituídona liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou hoje o PSD, o CDS e o PS pela"situação de desastre social e económico" que se vive Madeira.21h42 - 13 de Março de 2015 |

Página 200

A201

Mais 250 mil eleitores escolhem a Assembleia Legislativa da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Diário Cidade Online

URL:: http://www.diariocidade.pt/?p=103760

Publicado a 13 Março 2015 por Tânia Cova Publicado a 13 Março 2015 por Tânia Cova As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim.Mais de 250 mil eleitores vão no dia 29 de março escolher os 47 deputados que compõem aAssembleia Legislativa deste arquipélago. Nas eleições regionais na Madeira estão recenseados256.239 cidadãos, menos 242 do que no último sufrágio realizado em 2011.Segundo os dados divulgados pela Administração Eleitoral da secretaria-geral do Ministério daAdministração Interna, estavam inscritos nos cadernos eleitorais, a 31 de dezembro de 2014, na ilhada Madeira 250.664 eleitores e 5.575 na do Porto Santo.O concelho do Funchal, composto por 10 freguesias, é o que regista a maior concentração de cidadãosem condições de exercer o seu direito de voto, com 106.014 eleitores.O município de Santa Cruz (concelho vizinho a este do Funchal) é o segundo nesta lista com 37.736eleitores, seguindo-se Câmara de Lobos (a oeste) com 32.159 eleitores. Machico (20.760), RibeiraBrava (14.067), Calheta (12.343), Ponta do Sol (9.782), Santana (8.232), São Vicente (6.274) e PortoMoniz (1.959).Em termos de freguesias, das 54 distribuídas pelo arquipélago da Madeira, a de São Martinho, noconcelho do Funchal, é a que tem mais eleitores (25.073). A freguesia com menos cidadãos eleitores éo Jardim do Mar, no concelho da Calheta, com apenas 229 inscritos. Com menos de 1.000 eleitoresexistem 11 freguesias nesta região.As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneraçãoapresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituídona liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque.Às eleições legislativas antecipadas convocadas na Região Autónoma da Madeira foram oficialmenteadmitidas 11 listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e trêscoligações Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA).

Página 201

A202

Tiragem: 11100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 16,85 x 16,54 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58349035 13-03-2015

Página 202

A203

CNE recebeu quatro queixas da Madeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/504289-cne-recebeu-quatro-queixas-da-madeira

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) confirmou hoje ter recebido quatro queixas relativas aoperíodo de pré-campanha eleitoral na Madeira para as eleições legislativas regionais antecipadas de 29de março. "Queixas com alguma formalidade só houve, até agora, quatro", disse, à agência Lusa, oporta-voz da CNE, João Almeida. Segundo este elemento da CNE, "três queixas tinham a ver com acobertura jornalística por parte de alguns órgãos de comunicação social e uma outra estava associadaa uma eventual intervenção de entidades eclesiásticas que está a ser averiguada". As queixas foramapresentadas pelo CDS-PP, PCTP/MRPP, CDU e PND. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu àseleições legislativas da Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP,PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e aPlataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29de março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidentedo Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partidomaioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. 13/03/2015 17:57

Página 203

A204

22 reclusos do Estabelecimento Prisional do Funchal pediram para votar

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Diário de Notícias da Madeira.pt

URL:: http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/504292-22-reclusos-do-estabelecimento-prisional-do-

funchal-pediram-para-votar

Vinte dois reclusos no Estabelecimento Prisional do Funchal requereram a documentação necessáriapara exercer o seu direito de voto nas eleições regionais de 29 de Março na Madeira, confirmou hoje ogabinete da presidência da Câmara Municipal de Santa Cruz. Segundo a Lei Eleitoral da AssembleiaLegislativa da Madeira da Região Autónoma (artigo 86º), os doentes internados em estabelecimentohospitalar ou prisional podem "requerer ao presidente da câmara do município em que se encontrerecenseado, até o 20.º dia anterior ao da eleição, a documentação necessária ao exercício do direitode voto". Essa documentação é enviada por "correio registado com aviso de receção, até ao 17.º diaanterior ao da eleição" e "entre o 13.º e 10.º dia anteriores (...) o presidente da câmara municipal emcuja área se encontre situado o estabelecimento hospitalar ou prisional (...) desloca-se ao mesmoestabelecimento a fim de dar cumprimento, com as necessárias adaptações ditadas pelosconstrangimentos dos regimes hospitalares ou prisionais" à votação. O Estabelecimento Prisional doFunchal está situado na zona da Cancela, no concelho de Santa Cruz, município vizinho a este doFunchal, o qual "recebeu a inscrição de 22 reclusos", disse à Lusa fonte do gabinete do presidente daautarquia, Filipe Sousa. Segundo a mesma fonte, o autarca desloca-se àquela cadeia "no dia 19 demarço para recolher os envelopes" dos votantes, 22 num universo de cerca de 300 reclusos. Depois,"a junta de freguesia destinatária dos votos recebidos remete-os ao presidente da mesa da assembleiade voto", o que deve acontecer até às 08:00 do dia marcado para as eleições (29 de março),determina a legislação. Por seu turno, fonte do gabinete do município do Funchal disse à Lusa não terrecebido qualquer pedido de doente internado nas unidades hospitalares da região, que estãoconcentradas neste concelho. As eleições legislativas regionais antecipadas na Madeira foramconvocadas pelo Presidente da República para o dia 29 de março na sequência do pedido deexoneração do cargo de presidente do Governo Regional, apresentado a 12 de janeiro pelo social-democrata Alberto João Jardim, que desempenhava aquelas funções desde 1978. Concorrem 11 forçaspolíticas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, PND, PNR, JPP, MAS e PCTP/MRPP) e três coligações(Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e Plataforma de Cidadãos 'Nós Conseguimos'(PPM/PDA). 13/03/2015 18:28

Página 204

A205

Eleições na Madeira: CNE recebeu quatro queixas

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: i Online Autores: Pedro Rainho

URL:: http://www.ionline.pt/artigos/portugal/eleicoes-na-madeira-cne-recebeu-quatro-queixas

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) confirmou hoje ter recebido quatro queixas relativas aoperíodo de pré-campanha eleitoral na Madeira para as eleições legislativas regionais antecipadas de 29de Março. "Queixas com alguma formalidade só houve, até agora, quatro", disse, à agência Lusa, o porta-voz daCNE, João Almeida. Segundo este elemento da CNE, "três queixas tinham a ver com a coberturajornalística por parte de alguns órgãos de comunicação social e uma outra estava associada a umaeventual intervenção de entidades eclesiásticas que está a ser averiguada". As queixas foramapresentadas pelo CDS-PP, PCTP/MRPP, CDU e PND. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de Março onzelistas, de oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são ascoligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de Março na Madeira acontecem na sequência do pedido de exoneraçãoapresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituídona liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. Lusa Jornal i

Página 205

A206

Notícias ao Minuto - PS,PSD e CDS são os responsáveis pelo "desastre" económico

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:: http://www.noticiasaominuto.com/politica/360753/ps-psd-e-cds-sao-os-responsaveis-pelo-desastre-

economico

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou hoje o PSD, o CDS e o PS pela"situação de desastre social e económico" que se vive Madeira. "Estes três partidos são inteiramenteresponsáveis pela situação a que chegou a região, em particular a situação de declínio económico,retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido", sustentou o líder comunista, aodiscursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, que marcou o arranque da campanhaeleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de março. PUB Jerónimo de Sousa lembrou que a"exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiças sociais não são nem uma fatalidade,nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSD-Madeira como principal executor e quecontou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e do CDS". "Temos consciência daimportância destas eleições e do que elas podem representar na luta pela rutura com a política quearrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje se conhece", realçou. Odirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e de forma maisevidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pacto deAgressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressão àregião que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudado delíder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada a ver com Passos Coelhoe o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bem sepoderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua política eo seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estãotodos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é como se não tivessem passadopor cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantos votos ou, até mesmo, aconcorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o do PCP [PCTP/MRPP, quefigura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam ao engano os eleitores",comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março,Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como atéhoje nunca tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não podefazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é nafoice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 deoutubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados daAssembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativasda Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND ePCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma deCidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março naMadeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do GovernoRegional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD)por Miguel Albuquerque. 22:30 - 13 de Março de 2015 | Por

Página 206

A207

Jerónimo de Sousa crítica políticos "feijão frade"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Observador Online

URL:: http://observador.pt/2015/03/13/jeronimo-de-sousa-critica-politicos-feijao-frade/

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou esta sexta-feira o PSD, o CDS e o PSpela "situação de desastre social e económico" que se vive Madeira. "Estes três partidos sãointeiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particular a situação de declínioeconómico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido", sustentou o lídercomunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, que marcou o arranqueda campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de março. Jerónimo de Sousa lembrouque a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiças sociais não são nem umafatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSD-Madeira como principalexecutor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e do CDS". "Temosconsciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na luta pela rutura com apolítica que arrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje se conhece",realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e deforma mais evidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pactode Agressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressãoà região que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudadode líder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada a ver com PassosCoelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bemse poderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua políticae o seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estãotodos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é como se não tivessem passadopor cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantos votos ou, até mesmo, aconcorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o do PCP [PCTP/MRPP, quefigura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam ao engano os eleitores",comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março,Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como atéhoje nunca tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não podefazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é nafoice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 deoutubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados daAssembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativasda Madeira de 29 de março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND ePCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma deCidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março naMadeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do GovernoRegional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD)por Miguel Albuquerque. 13/3/2015, 23:17 Agência Lusa

Página 207

Página 208

A209

Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo "desastre" económico naMadeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Público Online

URL:: http://www.publico.pt/portugal/noticia/jeronimo-de-sousa-responsabiliza-pspsd-e-cds-pelo-desastre-

economico-na-madeira-1689135

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou nesta sexta-feira o PSD, o CDS e o PSpela "situação de desastre social e económico" que se vive Madeira. "Estes três partidos sãointeiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particular a situação de declínioeconómico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido", sustentou o lídercomunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, que marcou o arranqueda campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de Março. Jerónimo de Sousa lembrouque a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiças sociais não são nem umafatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSD-Madeira como principalexecutor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e do CDS". "Temosconsciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na luta pela ruptura coma política que arrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje se conhece",realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e deforma mais evidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pactode Agressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressãoà região que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudadode líder, não tem nada a ver com o que se passou, fingir até que não tem nada a ver com PassosCoelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bemse poderia juntar mais um, PSD, PS e CDS podiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua políticae o seu posicionamento de duas caras, tal como o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estãotodos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-se visto, é como se não tivessem passadopor cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganhar uns quantos votos ou, até mesmo, aconcorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecido com o do PCP [PCTP/MRPP, quefigura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim, levam ao engano os eleitores",comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de Março,Edgar Silva, referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como atéhoje nunca tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não podefazer confusão com o primeiro partido no boletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é nafoice, no martelo e na florzinha que é o girassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 deOutubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51 por cento), elegeu dois dos 68 deputados daAssembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativasda Madeira de 29 de Março onze listas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND ePCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma deCidadãos (PPM/PDA) são as coligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de Março naMadeira acontecem na sequência do pedido de exoneração apresentado pelo presidente do GovernoRegional, Alberto João Jardim, depois de ter sido substituído na liderança do partido maioritário (PSD)por Miguel Albuquerque. 13/03/2015 - 23:39

Página 209

Lusa

Página 210

A211

Jerónimo de Sousa responsabiliza PS,PSD e CDS pelo"desastre" económico naMadeira

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13-03-2015

Meio: Sapo Online

URL:: http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/jeronimo-de-sousa-responsabiliza-ps-psd-e-cds-pelo-desastre-

economico-na-madeira_18972623.html

13 de Março de 2015, às 22:40 O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, responsabilizou hoje o PSD, o CDS e o PS pela"situação de desastre social e económico" que se vive Madeira. "Estes três partidos são inteiramente responsáveis pela situação a que chegou a região, em particulara situação de declínio económico, retrocesso social e dependência externa a que o país foi conduzido",sustentou o líder comunista, ao discursar num jantar-comício na Serra de Água, Ribeira Brava, quemarcou o arranque da campanha eleitoral da CDU para as eleições regionais de 29 de março. Jerónimo de Sousa lembrou que a "exploração, o desemprego, a pobreza, as crescentes injustiçassociais não são nem uma fatalidade, nem obra do acaso, resultaram de uma política que teve o PSD-Madeira como principal executor e que contou sempre, mas sempre, cá e lá, com o apoio do PS e doCDS". "Temos consciência da importância destas eleições e do que elas podem representar na luta pelarutura com a política que arrastou a região para a situação de desastre social e económico que hoje seconhece", realçou. O dirigente comunista lembrou que foi assim na relação com os sucessivos governos, e de forma maisevidente com os PEC (Planos de Estabilidade e Crescimento) do governo PS e com o Pacto deAgressão subscrito pelas troykas nacional e estrangeira e, sobretudo, com o Programa de Agressão àregião que PS, PSD e CDS aceitaram". "Bem pode agora o PSD-Madeira fingir que, por ter mudado de líder, não tem nada a ver com o quese passou, fingir até que não tem nada a ver com Passos Coelho e o governo PSD/CDS", gracejou. Jerónimo de Sousa sustentou que "no boletim de voto bem se poderia juntar mais um, PSD, PS e CDSpodiam lá pôr um feijão-frade para expressar a sua política e o seu posicionamento de duas caras, talcomo o feijão-frade". "Chegada a hora das eleições, aí estão todos os outros, uns que nunca por cá se viram ou, tendo-sevisto, é como se não tivessem passado por cá, a vender ilusões, a fazer umas tropelias para ganharuns quantos votos ou, até mesmo, a concorrer só para porem no boletim de voto um símbolo parecidocom o do PCP [PCTP/MRPP, que figura em primeiro lugar no boletim de voto] para verem se, assim,levam ao engano os eleitores", comentou. O cabeça de lista da CDU às eleições legislativas regionais antecipadas de 29 de março, Edgar Silva,referiu por seu lado que a coligação "está à beira" de alcançar um resultado "como até hoje nunca

Página 211

tinha tido no parlamento regional". Edgar Silva avisou, contudo, que o eleitorado não pode fazer confusão com o primeiro partido noboletim de voto [PCTP/MRPP]: "votar bem é na CDU, é na foice, no martelo e na florzinha que é ogirassol". O melhor resultado da CDU foi nas eleições de 17 de outubro de 2004 que, com 7.590 votantes (5,51por cento), elegeu dois dos 68 deputados da Assembleia Legislativa da Madeira. O Tribunal da Comarca da Madeira admitiu às eleições legislativas da Madeira de 29 de março onzelistas, sendo oito partidos (PSD, CDS, BE, JPP, PNR, MAS, PND e PCTP/MRPP) e três coligações. Mudança (PS/PTP/MPT/PAN), CDU (PCP/PEV) e a Plataforma de Cidadãos (PPM/PDA) são ascoligações que vão a votos. As eleições antecipadas de 29 de março na Madeira acontecem na sequência do pedido deexoneração apresentado pelo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, depois de ter sidosubstituído na liderança do partido maioritário (PSD) por Miguel Albuquerque. EC // JPS Lusa/Fim

Página 212

A213

Tiragem: 11000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 25,00 x 20,65 cm²

Corte: 1 de 1ID: 58352340 13-03-2015

renovação: “Mais do Mesmo”

“Renovação”, “Renovação” e mais “Renovação”. Este é o grande “slogan” lançada pelo PSD-Madeira que nos abu-sa dos olhos nesta campanha eleitoral presente.

Pelo que podemos cons-tatar, renovação só se for a da nova imagem publicitária! Talvez um laranja gera mais vivo e cores mais frescas a colorir a bandeira da Região, porque no resto ... apenas vejo “mais do mesmo”.

Comecemos por analisar a forma social da campanha:

PONTO 1: Oferecer almo-ços e jantares à população - distribuição de “macarrona-da”, vinho e cerveja. E sabe-se bem que povo de barri-guinha cheia, deposita na urna mais uns votos para que assim façam a “renovação” do cadeirão do mesmo poder. Desta vez utilizando um cam-po polidesportivo da área onde tenho a minha residên-cia, fico triste, vendo o fac-to de que um espaço utiliza-do por mim e por muito da

minha altura para a pratica de desportos estar a se ligar a intenções politicas, diga-mos que nem uma bandeira ilu-siva ao Clube estava presen-te mas sim cheio de bandei-ritas “laranjinhas”. Será que o Clube terá uma “renovação” também?

PONTO 2: Trabalhar bem o “Marketing” – oferecem-se t-shirts com o logotipo do par-tido (para que limpem o suor da testa enquanto cavam a terra ou acabem em panos de limpeza dos vidros lá de casa). No entanto, ano após ano, o PSD- Madeira não perde a crença de que as suas criati-vas t-shirts se possam tornar numa tendência de moda e não querem que a população esteja desatualizada.

PONTO 3: Apresentar um discurso bem preparado e dizer aquilo que as pesso-as gostam de ouvir, com um sorriso genuíno no rosto. No caso que presenciei, dia espe-cial do “Dia Internacional da Mulher”, discurso enaltece-

dor sobre a importância da mulher e levantando as mãos ao alto dizendo que as mulhe-res são as líderes do mun-do! Perplexidade a minha ... desenrolando as listas do PSD-Madeira podemos ver a importância que este partido entrega ao sexo feminino!

Voltando a reforçar a pala-vra “Renovação” e a rotu-ra com as raízes que destru-íam o partido. O que posso eu dizer… Renovação?! Só se for no papel A4 ou A3 em que as listas serão impres-sas! Pode ser que desta usem papel reciclado! No restan-te vejo os mesmos vícios e o

interesse económico de certos “mesmos” grupos continuam lá. Repare-se, muitas delas já atingiram o número máximo de vezes recicladas, diria até desgastadas!

ÚLTIMO PONTO: Con-seguir votos mostrando-se do lado da população e parte integrante dela! Mostrar que têm de ser reeleitos para aju-dar as pessoas! Ajudar as pes-soas desperdiçando dinheiros e falseando-as para ganhar votos que os levam a mario-netar tudo e todos.

Muitas das pessoas “Reno-vação” estão ligadas viciosa-mente a uma máquina que

os alimenta há 40 anos. Mui-tas das pessoas “Renovação” já chumbaram imensas vezes nas provas de capacidade de Gestão Sustentável. Esban-jam dinheiro em áreas não rentáveis e em construções desnecessárias ao povo, mas que favorecem certos grupos. Muitas das pessoas “Renova-ção” endividaram a Região mesmo sabendo que esta não tinha capacidade para pagar tais dividas. E dizem preocu-par-se com as pessoas!

O que o povo da Região quer é um novo modelo de Governo! Não de uma “Reno-vação” do mesmo, corrom-pida pelo poder e interesses económicos.

O que o povo da Região quer é pessoas que resol-vam os seus problemas, que tragam inovação e não “Renovação”!

O que o povo da Região quer é um governo que se preocu-pe com o seu bem estar, que saiba gerir responsavelmen-te a sua Região, que aposte na formação, na educação, na saúde, e que saiba potenciar os nichos de mercado e, prin-cipalmente, que tenha medi-das de combate à fragilidade financeira que atravessamos (devido à má gestão antes da dita “Renovação”).

Se durante 40 anos tive-mos um governo que arrui-nou a Região e que 80% das pessoas envolvidas nesta lista vêm da ”escola social-demo-crata”, não estejam à espera de encontrar nos mesmos o “Dom Sebastião”.

A minha conclusão: dia 29 de Março digo NÃO ao “Mais do Mesmo”!

dUaRTE MaRTINS

Simpatizante do PaN Madeira

Página 213

A214

Tiragem: 11393

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 28

Cores: Preto e Branco

Área: 5,26 x 31,60 cm²

Corte: 1 de 2ID: 58404370 12-03-2015

Página 214

Tiragem: 11393

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,34 x 5,60 cm²

Corte: 2 de 2ID: 58404370 12-03-2015

Página 215