Produção de Petróleo Offshore Lincoln@weinhardts.net.

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Produção de PetróleoProdução de PetróleoOffshoreOffshoreProdução de PetróleoProdução de PetróleoOffshoreOffshore

www.weinhardts.netLincoln@weinhardts.net

LINCOLN WEINHARDT 1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP 1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS/UFRJ 2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT 2002 PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI – ESPM 2003... MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL – UCAM

DOCÊNCIAPROFESSOR DE MARKETING, ECONOMIA E TECNOLOGIA (2001- ...)

•PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISE-CENSA, PARA INGRESSAREM NO MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS.

PETROBRAS GERENTE DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2007 - ... )

RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS.COORDENADOR DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2006)

•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005)

•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS.COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 )

•RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS DA BACIA DE CAMPOS.

COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 - 2003)•RESPONSÁVEL PELA CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO PROCESSO DE APOIO AO USUÁRIO DE TI DA BACIA DE CAMPOS.

COORDENADOR DE MARKETING DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (2001 - 2002)•RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE MARKETING DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA BACIA DE CAMPOS, PARA CERCA DE 12.000 CLIENTES.

GERENTE DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (1998 - 2001)•RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA DE TI NA UNIDADE OPERACIONAL DA BACIA DE CAMPOS. CONSIDERADO PELO GARTNER GROUP O BENCHMARK MUNDIAL EM TCO.

LINCOLN WEINHARDT 1985 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA – USP 1989 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE EQUIPAMENTOS – PETROBRAS/UFRJ 2001 PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL – FGV – MANAGEMENT 2002 PÓS-GRADUAÇÃO EM MARKETING DE TI – ESPM 2003... MESTRANDO EM ECONOMIA EMPRESARIAL – UCAM

DOCÊNCIAPROFESSOR DE MARKETING, ECONOMIA E TECNOLOGIA (2001- ...)

•PREPARANDO ALUNOS DAS UNIVERSIDADES SALGADO DE OLIVEIRA, CÂNDIDO MENDES E ISE-CENSA, PARA INGRESSAREM NO MERCADO DE TRABALHO CONSCIENTE DA REALIDADE MERCADOLÓGICA E DAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS.

PETROBRAS GERENTE DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2007 - ... )

RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS.COORDENADOR DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES (2006)

•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NA BACIA DE CAMPOS. COORDENADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE GÁS (2005)

•RESPONSÁVEL COORDENAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO GÁS DA BACIA DE CAMPOS.COORDENADOR DE PLANEJAMENTO DE TI (2003 - 2004 )

•RESPONSÁVEL PELA REESTRUTURAÇÃO DA GERÊNCIA DE TI PARA O SEGMENTO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS DA BACIA DE CAMPOS.

COORDENADOR DE APOIO AO USUÁRIO DE TI (2002 - 2003)•RESPONSÁVEL PELA CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO PROCESSO DE APOIO AO USUÁRIO DE TI DA BACIA DE CAMPOS.

COORDENADOR DE MARKETING DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (2001 - 2002)•RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DA ÁREA DE MARKETING DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA BACIA DE CAMPOS, PARA CERCA DE 12.000 CLIENTES.

GERENTE DE INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (1998 - 2001)•RESPONSÁVEL PELA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA DE TI NA UNIDADE OPERACIONAL DA BACIA DE CAMPOS. CONSIDERADO PELO GARTNER GROUP O BENCHMARK MUNDIAL EM TCO.

Objetivo da disciplina:Objetivo da disciplina: Objetivo da disciplina:Objetivo da disciplina: Permitir que o discente conheça o ambiente da Permitir que o discente conheça o ambiente da

indústria de produção de petróleo offshoreindústria de produção de petróleo offshore, hoje , hoje responsável por mais de 85% da produção do petróleo responsável por mais de 85% da produção do petróleo nacional. Tendo como ponto de partida a própria nacional. Tendo como ponto de partida a própria história do petróleo; seguindo com os conceitos história do petróleo; seguindo com os conceitos envolvidos na classificação dos tipos de petróleo, na envolvidos na classificação dos tipos de petróleo, na cadeia produtiva e nos processos de produção e cadeia produtiva e nos processos de produção e separação de petróleo. Na seqüência o discente irá se separação de petróleo. Na seqüência o discente irá se aprofundar na questão offshore, conhecendo os tipos aprofundar na questão offshore, conhecendo os tipos de unidades em operação na indústria offshore, as de unidades em operação na indústria offshore, as características e vantagens da cada. Assim como, os características e vantagens da cada. Assim como, os principais equipamentos utilizados nas plantas de principais equipamentos utilizados nas plantas de produção e tratamento de óleo, gás e água. Será produção e tratamento de óleo, gás e água. Será destacado a questão do gás, e a complexidade do destacado a questão do gás, e a complexidade do gerenciamento de uma malha integrada. Finalizando a gerenciamento de uma malha integrada. Finalizando a disciplina, além de noções sobre a legislação do disciplina, além de noções sobre a legislação do petróleo, royalties e licenciamento ambiental o petróleo, royalties e licenciamento ambiental o discente participará de visita técnica às instalações de discente participará de visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em uma operadora e ao simulador de processos em unidades de produção do Senai-RJ. unidades de produção do Senai-RJ.

Permitir que o discente conheça o ambiente da Permitir que o discente conheça o ambiente da indústria de produção de petróleo offshoreindústria de produção de petróleo offshore, hoje , hoje responsável por mais de 85% da produção do petróleo responsável por mais de 85% da produção do petróleo nacional. Tendo como ponto de partida a própria nacional. Tendo como ponto de partida a própria história do petróleo; seguindo com os conceitos história do petróleo; seguindo com os conceitos envolvidos na classificação dos tipos de petróleo, na envolvidos na classificação dos tipos de petróleo, na cadeia produtiva e nos processos de produção e cadeia produtiva e nos processos de produção e separação de petróleo. Na seqüência o discente irá se separação de petróleo. Na seqüência o discente irá se aprofundar na questão offshore, conhecendo os tipos aprofundar na questão offshore, conhecendo os tipos de unidades em operação na indústria offshore, as de unidades em operação na indústria offshore, as características e vantagens da cada. Assim como, os características e vantagens da cada. Assim como, os principais equipamentos utilizados nas plantas de principais equipamentos utilizados nas plantas de produção e tratamento de óleo, gás e água. Será produção e tratamento de óleo, gás e água. Será destacado a questão do gás, e a complexidade do destacado a questão do gás, e a complexidade do gerenciamento de uma malha integrada. Finalizando a gerenciamento de uma malha integrada. Finalizando a disciplina, além de noções sobre a legislação do disciplina, além de noções sobre a legislação do petróleo, royalties e licenciamento ambiental o petróleo, royalties e licenciamento ambiental o discente participará de visita técnica às instalações de discente participará de visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em uma operadora e ao simulador de processos em unidades de produção do Senai-RJ. unidades de produção do Senai-RJ.

METODOLOGIA:

O curso ministrado através de slides (MS/PowerPoint), vídeos, aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, apresentações dos trabalhos em grupo e visitas técnicas.

METODOLOGIA:

O curso ministrado através de slides (MS/PowerPoint), vídeos, aulas expositivas, trabalhos de pesquisa, apresentações dos trabalhos em grupo e visitas técnicas.

Produção de Petróleo OffshoreProdução de Petróleo Offshore1 -Apresentação do objetivo da disciplina e o plano de ensino.1 -Apresentação do objetivo da disciplina e o plano de ensino.

– Vídeo: Vídeo: API – Destanation Earth - 1956. API – Destanation Earth - 1956. –

Vídeo: Vídeo: The History Channel. Empires of industry – Black gold: The story of oil.The History Channel. Empires of industry – Black gold: The story of oil. 2 -Apresentação da classificação do petróleo e seus principais componentes.2 -Apresentação da classificação do petróleo e seus principais componentes.

– Vídeos: Vídeos: Quality Information Publishers. Historic oil industry films.Quality Information Publishers. Historic oil industry films. – Vídeos: Vídeos: MIT – Viscosidade, TRUFTS – Tensão Superficial.MIT – Viscosidade, TRUFTS – Tensão Superficial.

3 -Revisão dos processos geológicos que formaram a Bacia de Campos, principal bacia 3 -Revisão dos processos geológicos que formaram a Bacia de Campos, principal bacia produtora do Brasil. produtora do Brasil.

– Análise da Placa de Ponto de Interesse GeológicoAnálise da Placa de Ponto de Interesse Geológico - Bacia de Campos. - Bacia de Campos.4 -Noções sobre a cadeia produtiva do petróleo e os processos de produção e separação de 4 -Noções sobre a cadeia produtiva do petróleo e os processos de produção e separação de petróleo. petróleo.

– Vídeos: Vídeos: Petrobras – audiência pública – Marlim Sul.Petrobras – audiência pública – Marlim Sul.– Vídeos: Vídeos: Petrobras – Bacia de Campos 25 anos – 2002.Petrobras – Bacia de Campos 25 anos – 2002. - Controle de risco e acidentes.- Controle de risco e acidentes.– Vídeo: Vídeo: Rede Record – A importância de treinamento para emergências. Rede Record – A importância de treinamento para emergências. – Vídeo: Vídeo: Dano ambiental.Dano ambiental.

5, 6 e 7 -Noções sobre sistemas de produção offshore: 5, 6 e 7 -Noções sobre sistemas de produção offshore: os tipos de unidades de produção offshore, principais os tipos de unidades de produção offshore, principais características e vantagens de cada modelo – Plataformas fixas, semisubmersíveis, FPSOs, tension-leg, considerando a características e vantagens de cada modelo – Plataformas fixas, semisubmersíveis, FPSOs, tension-leg, considerando a profundidade da lâmina d’água e do tipo de petróleo produzido profundidade da lâmina d’água e do tipo de petróleo produzido

--Noções Planta de processo e tratamento de óleo.Noções Planta de processo e tratamento de óleo.– Vídeos: Vídeos: Petrobras – audiências públicas.Petrobras – audiências públicas.

8 e 9 -Noções sobre tratamento de gás. 8 e 9 -Noções sobre tratamento de gás.

10 -Noções sobre tratamento de água produzida e água oleosa. 10 -Noções sobre tratamento de água produzida e água oleosa.

11 -Noções sobre a movimentação de gás em uma malha integrada.11 -Noções sobre a movimentação de gás em uma malha integrada.

12 -12 -Noções sobre a legislação do petróleo, royalties, licenciamento ambiental, etc.Noções sobre a legislação do petróleo, royalties, licenciamento ambiental, etc. – Vídeos: Vídeos: SBT – Aplicação dos recursos dos royaltiesSBT – Aplicação dos recursos dos royalties– Vídeos: Vídeos: Globo News – PIB de Macaé.Globo News – PIB de Macaé.

13 e 14 -13 e 14 -visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em unidades de produção (Ambtrei) no Senai-RJ. unidades de produção (Ambtrei) no Senai-RJ.

Produção de Petróleo OffshoreProdução de Petróleo Offshore1 -Apresentação do objetivo da disciplina e o plano de ensino.1 -Apresentação do objetivo da disciplina e o plano de ensino.

– Vídeo: Vídeo: API – Destanation Earth - 1956. API – Destanation Earth - 1956. –

Vídeo: Vídeo: The History Channel. Empires of industry – Black gold: The story of oil.The History Channel. Empires of industry – Black gold: The story of oil. 2 -Apresentação da classificação do petróleo e seus principais componentes.2 -Apresentação da classificação do petróleo e seus principais componentes.

– Vídeos: Vídeos: Quality Information Publishers. Historic oil industry films.Quality Information Publishers. Historic oil industry films. – Vídeos: Vídeos: MIT – Viscosidade, TRUFTS – Tensão Superficial.MIT – Viscosidade, TRUFTS – Tensão Superficial.

3 -Revisão dos processos geológicos que formaram a Bacia de Campos, principal bacia 3 -Revisão dos processos geológicos que formaram a Bacia de Campos, principal bacia produtora do Brasil. produtora do Brasil.

– Análise da Placa de Ponto de Interesse GeológicoAnálise da Placa de Ponto de Interesse Geológico - Bacia de Campos. - Bacia de Campos.4 -Noções sobre a cadeia produtiva do petróleo e os processos de produção e separação de 4 -Noções sobre a cadeia produtiva do petróleo e os processos de produção e separação de petróleo. petróleo.

– Vídeos: Vídeos: Petrobras – audiência pública – Marlim Sul.Petrobras – audiência pública – Marlim Sul.– Vídeos: Vídeos: Petrobras – Bacia de Campos 25 anos – 2002.Petrobras – Bacia de Campos 25 anos – 2002. - Controle de risco e acidentes.- Controle de risco e acidentes.– Vídeo: Vídeo: Rede Record – A importância de treinamento para emergências. Rede Record – A importância de treinamento para emergências. – Vídeo: Vídeo: Dano ambiental.Dano ambiental.

5, 6 e 7 -Noções sobre sistemas de produção offshore: 5, 6 e 7 -Noções sobre sistemas de produção offshore: os tipos de unidades de produção offshore, principais os tipos de unidades de produção offshore, principais características e vantagens de cada modelo – Plataformas fixas, semisubmersíveis, FPSOs, tension-leg, considerando a características e vantagens de cada modelo – Plataformas fixas, semisubmersíveis, FPSOs, tension-leg, considerando a profundidade da lâmina d’água e do tipo de petróleo produzido profundidade da lâmina d’água e do tipo de petróleo produzido

--Noções Planta de processo e tratamento de óleo.Noções Planta de processo e tratamento de óleo.– Vídeos: Vídeos: Petrobras – audiências públicas.Petrobras – audiências públicas.

8 e 9 -Noções sobre tratamento de gás. 8 e 9 -Noções sobre tratamento de gás.

10 -Noções sobre tratamento de água produzida e água oleosa. 10 -Noções sobre tratamento de água produzida e água oleosa.

11 -Noções sobre a movimentação de gás em uma malha integrada.11 -Noções sobre a movimentação de gás em uma malha integrada.

12 -12 -Noções sobre a legislação do petróleo, royalties, licenciamento ambiental, etc.Noções sobre a legislação do petróleo, royalties, licenciamento ambiental, etc. – Vídeos: Vídeos: SBT – Aplicação dos recursos dos royaltiesSBT – Aplicação dos recursos dos royalties– Vídeos: Vídeos: Globo News – PIB de Macaé.Globo News – PIB de Macaé.

13 e 14 -13 e 14 -visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em visita técnica às instalações de uma operadora e ao simulador de processos em unidades de produção (Ambtrei) no Senai-RJ. unidades de produção (Ambtrei) no Senai-RJ.

APRESENTAÇÃO DA TURMAAPRESENTAÇÃO DA TURMA

NomeLocal de Estágio e/ou TrabalhoExperiência Profissional

NomeLocal de Estágio e/ou TrabalhoExperiência Profissional

Bibliografia Básica

Thomas, José Eduardo et al. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: ed. Interciência: Petrobras, 2004.

Internet:

PETROBRAS.http://www.petrobras.com.br

IBP – INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIShttp://www.ibp.org.br

REVISTA MACAÉ OFFSHOREhttp://www.macaeoffshore.com.br

REVISTA BRASIL ENERGIAhttp://www.brasilenergia.com.br

Apresentações de Classehttp://www.weinhardts.net

Bibliografia Básica

Thomas, José Eduardo et al. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: ed. Interciência: Petrobras, 2004.

Internet:

PETROBRAS.http://www.petrobras.com.br

IBP – INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIShttp://www.ibp.org.br

REVISTA MACAÉ OFFSHOREhttp://www.macaeoffshore.com.br

REVISTA BRASIL ENERGIAhttp://www.brasilenergia.com.br

Apresentações de Classehttp://www.weinhardts.net

O que descobrirnesta disciplina...O que descobrirnesta disciplina...

Produção de Petróleo no MundoProdução de Petróleo no Mundo

Emergency Shut DownEmergency Shut DownTrabalhar na indústria offshore não é briquedo!   No ambiente offshore estamos constantemente sujeitos ao risco, devido as condições de processo inerentes à atividade de exploração e produção de petróleo e gás.

Trabalhar na indústria offshore não é briquedo!   No ambiente offshore estamos constantemente sujeitos ao risco, devido as condições de processo inerentes à atividade de exploração e produção de petróleo e gás.

Tipos de PlataformaTipos de Plataforma

Qual o melhor tipo? Qual a vantagem de cada uma delas? Qual o melhor tipo? Qual a vantagem de cada uma delas?

Dockwise Blue Marlin with Semi-Sub Kan Tan IV.

Semi-submersível?

Tipos de PlataformaTipos de Plataforma

The Shell Mars Tension-leg Platformis a permanent offshore drilling and production tension-leg oil platform operating at Mississippi Canyon block 807 in the Gulf of Mexico_ At 990 m

TLP?

Tipos de PlataformaTipos de Plataforma

GlobalSantaFe Jack-up Rig Galaxy 11 in the Dry Dock at Nigg for some IRM Work.

Jack-up?

Tipos de PlataformaTipos de Plataforma

The Captain Platform sits in the Captain Field on the edge of the Moray Firth 68 miles north of Aberdeen.

Fixas?

Royalties e Participação EspecialRoyalties e Participação Especial

Maior produção de petróleo, mas menos royalties

  Mesmo com o aumento da produção de petróleo, o valor proveniente da arrecadação de royalties sobre a produção de petróleo e gás natural no país caiu 2,85% em 2007.

No ano passado, o total chegou a R$ 7,483 bilhões, ante R$ 7,703 bilhões registrados em 2006.

Desde o início da cobrança sob a nova Lei do Petróleo, em 1999, esta é a primeira vez que a arrecadação cai em relação ao ano anterior.

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que faz o pagamento dois meses após o cálculo.

Folha da Manhã – Campos dos Goytacazes/RJ 06/01/2007

Maior produção de petróleo, mas menos royalties

  Mesmo com o aumento da produção de petróleo, o valor proveniente da arrecadação de royalties sobre a produção de petróleo e gás natural no país caiu 2,85% em 2007.

No ano passado, o total chegou a R$ 7,483 bilhões, ante R$ 7,703 bilhões registrados em 2006.

Desde o início da cobrança sob a nova Lei do Petróleo, em 1999, esta é a primeira vez que a arrecadação cai em relação ao ano anterior.

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que faz o pagamento dois meses após o cálculo.

Folha da Manhã – Campos dos Goytacazes/RJ 06/01/2007

Qualidade do óleoQualidade do óleoPetrobras começa a produzir petróleo em águas profundas no Nordeste

A Petrobras iniciou nesta quarta-feira a produção de petróleo no campo de Piranema, a 25 km da costa de Sergipe. O óleo de Piranema, classificado pela empresa como "de excelente qualidade, com 44º API", é o mais leve produzido em águas profundas no Brasil.

A sigla API refere-se ao American Petroleum Institute, e é uma escala que expressa a densidade relativa do óleo. O grau API é maior quando o petróleo é mais leve. Quanto maior o grau, maior o valor do petróleo no mercado.

No caso de Piranema, o óleo é particularmente adequado à produção de lubrificantes.

O novo campo produzirá, inicialmente, 10 mil barris de óleo por dia e poderá chegar a 30 mil em 2008. Ao atingir a capacidade máxima, esse campo ampliará em 60% a produção de petróleo do estado de Sergipe. A plataforma flutuante, do tipo FPSO (que produz, armazena e transfere petróleo), é tocada em conjunto com a Sevan Production AS, da Noruega.

http://cidadebiz.oi.com.br/paginas/41001_42000/41127-1.html11.10.2007 - 15:55

Petrobras começa a produzir petróleo em águas profundas no Nordeste

A Petrobras iniciou nesta quarta-feira a produção de petróleo no campo de Piranema, a 25 km da costa de Sergipe. O óleo de Piranema, classificado pela empresa como "de excelente qualidade, com 44º API", é o mais leve produzido em águas profundas no Brasil.

A sigla API refere-se ao American Petroleum Institute, e é uma escala que expressa a densidade relativa do óleo. O grau API é maior quando o petróleo é mais leve. Quanto maior o grau, maior o valor do petróleo no mercado.

No caso de Piranema, o óleo é particularmente adequado à produção de lubrificantes.

O novo campo produzirá, inicialmente, 10 mil barris de óleo por dia e poderá chegar a 30 mil em 2008. Ao atingir a capacidade máxima, esse campo ampliará em 60% a produção de petróleo do estado de Sergipe. A plataforma flutuante, do tipo FPSO (que produz, armazena e transfere petróleo), é tocada em conjunto com a Sevan Production AS, da Noruega.

http://cidadebiz.oi.com.br/paginas/41001_42000/41127-1.html11.10.2007 - 15:55

API: Destination in 1956 ...API: Destination in 1956 ...

Petrobras: Brasil auto-suficiente ...Petrobras: Brasil auto-suficiente ...

Vamos ver o DVD...Vamos ver o DVD...

Fim...Fim...