PROJETO INTEGRA-(TE): Pedagogia e educação na exploração de novos desafios

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PROJETO INTEGRA-(TE): Pedagogia e educação na exploração de novos

desafios

Vítor Gonçalves; vg@ipb.ptPaula Vaz; paulavaz@ipb.pt

Finalidade

INTEGRA-TE: Rotas Científicas para uma Integração Intercultural

Financiado ao abrigo do programa INTEGRA, pela agência nacional para a cultura científica e tecnológica-Ciência Viva

Vítor Gonçalves vg@ipb.pt; Paula Vaz paulavaz@ipb.pt 2

Objetivo

Envolvimento de uma comunidade de estudantes provenientes dos Países Africanos de Língua Oficial

Portuguesa (PALOP)

3Vítor Gonçalves vg@ipb.pt; Paula Vaz paulavaz@ipb.pt

Rotas Científicas para uma Integração Intercultural

Três ilhas do conhecimento principais

Ciência e TecnologiaMulticulturalidade e Diversidade Cultural

Pedagogia e Educação na exploração de novos desafios

4Vítor Gonçalves vg@ipb.pt; Paula Vaz paulavaz@ipb.pt

Rotas Científicas para uma Integração Intercultural

Rotas Científicas para uma Integração Intercultural

Ilha do conhecimento

Pedagogia e Educação na exploração de novos desafios

“Esta interculturalidade na educação representa um intercâmbio positivo entre as diferentes culturas presentes e implica a existência de ações pedagógicas destinadas a esse

fim.” (Chintoan-Uta, 2014, p.14).

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Objetivos:• Estimular o diálogo em torno dos aspetos socioculturais

dos países de origem dos participantes e do país deacolhimento (Portugal);

• Estimular a criatividade, a inovação e o espíritoempreendedor dos participantes.

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Neste projeto foi construída uma sequência de atividades quepretende:

• contibuir para um conhecimento mútuo entre os participantes;

• incentivar o desenvolvimento de uma atitude empreendedora egeradora de ideias através de atividades experimentais e dereflexão.

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Fevereiro-junho de 2017

Sete sessões práticas

Mais de duas horas cada

Média de 15 estudantes do IPB

Maioritariamente rapazes

Angola, Cabo-Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. 8Vítor Gonçalves vg@ipb.pt; Paula Vaz paulavaz@ipb.pt

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Sessão 1• Apresentação dos participantes recorrendo à implementação de

diversas dinâmicas de grupo.

• Diálogo em torno dos aspetos socioculturais dos países deorigem participantes.

• Diálogo em torno dos aspetos socioculturais do país deacolhimento aos participantes.

• Reconhecimento de hábitos e estilos de vida e instituições ouserviços no âmbito escolar, desportivo, moral, de saúde, técnico,científico e cultural.

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Sessão 2• Auscultação das necessidades dos participantes no país de

acolhimento.

• Discussão de potenciais soluções para as necessidadesidentificadas.

• Identificação de boas práticas de integração através de umconhecimento mais profundo dos aspetos socioculturais dacidade de Bragança.

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Sessão 3• Descoberta do perfil e das características do empreendedor.

• Compreensão do papel dos empreendedores na sociedade.

Empreendedorismo do negócio (Empreendedor start-up) .Empreendedorismo corporativo.

Empreendedorismo social (maximizar retornos sociais em vez demaximizar o lucro) .

Empreendedorismo feminino (os negócios não são só para homens .Empreendedorismo Ambiental (maximizar o lucro sem prejudicar o

meio ambiente.

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Sessão 4• A criatividade e inovação no processo empreendedor.

• Processo de geração de ideias (“Processo Walt Disney”).•• Técnicas de geração de ideias.

• Ferramentas para representação de ideias: mapas mentais e mapas deconceitos.

• Outras ferramentas informáticas para apoio à geração de negócios.

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Sessão 5• Geração de um micro-negócio (três fases para realizar a atividade

“empreendedor por um dia”: Sonhador, Designer, Minucioso).

• Apresentação do Modelo Canvas do Micronegócio.

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Sessão 6• Implementação do micro-negócio no centro

da cidade.

• Reflexão sucinta sobre a atividade eaprendizagem “empreendedor por um dia”,bem como sobre as contas desta iniciativa.

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Sessão 7• Reflexão sobre a aprendizagem adquirida na atividade

“empreendedor por um dia”.

• Identificação de boas práticas de integração através de criação deprojetos ou negócios na cidade de Bragança.

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Considerações finais:• os objetivos foram amplamente atingidos;

• esta experiência, face às reflexões críticas apresentadas, poderáimpulsionar significativamente a integração empreendedora destesparticipantes na comunidade brigantina, em particular, ou mesmo nacomunidade portuguesa, em geral;

• os formandos adquiriram as competências essenciais no que dizrespeito à educação para o empreendedorismo;

• as ferramentas de aprendizagem adquiridas por cada participantepoderão, a médio/longo prazo, ser aplicadas nos seus países de origem.

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