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Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– _____________________________________________________________________________________________________
Campus de Gualtar
Gualtar– 4710-057 P
Escola de Engenharia
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO
PROGRAMA DOUTORAL EM ENGENHARIA QUÍMICA E
BIOLÓGICA
Dossier Interno
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– _____________________________________________________________________________________________________
Índice
Página
1. Enquadramento e justificação 1
2. Objectivos do Curso 2
3. Resultados esperados de aprendizagem 4
4. Estrutura do curso e Plano de estudos 5
5. Recursos Humanos e Materiais 15
6. Encargos decorrentes do funcionamento do curso 40
Anexo A – Minuta de Resolução do Senado Universitário 42
Anexo B – Plano de Estudos (de acordo com o ponto 11 do
Formulário da DGES)
47
Anexo C – Proposta de Regulamento Interno da Direcção do
Curso
50
Anexo D – Condições de Candidatura e Critérios de Selecção 69
Dossier elaborado com base nos Despacho RT-45/2005 de 14 de Julho de 2005 e RT-
41/2005 sobre a Orientações para a Apresentação de Propostas de Criação ou
Reestruturação de Cursos e Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares
O proponente deste curso de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica é o
Departamento de Engenharia Biológica da Escola de Engenharia.
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– _____________________________________________________________________________________________________
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1. Enquadramento e justificação
A presente proposta visa a criação do Ciclo de estudos conducente ao grau de Doutor em
Engenharia Química e Biológica (PDEQuiBio) a ser leccionado pelo Departamento de
Engenharia Biológica da Escola de Engenharia da Universidade do Minho. O
departamento proponente desde há vários anos que desenvolve actividades de I&D área
do programa doutoral que é agora proposto, teve vários alunos que concluíram o seu
projecto doutoramento, possui diversos projectos em curso com a participação de alunos
de doutoramento (e pós-doc) nacionais e estrangeiros, mas nunca teve estas actividades
enquadradas por um curso de doutoramento devidamente formalizado na área da
Engenharia Química e Biológica.
Em 2005 a Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EENG) viu aprovados vários
programas de Ciclo de Estudos Integrados conducente ao grau de Mestre propostos na
sequência das alterações produzidas no Ensino Superior pelo movimento que resultou da
“Declaração de Bolonha”, que realça a necessidade de garantir um tipo de ensino com
características de qualidade, mobilidade, comparabilidade, compatibilidade, diversidade,
empregabilidade e competitividade. É agora a altura da EENG consolidar a sua oferta
formativa de 3º ciclo, propondo um programa de doutoramento de acordo com o novo
quadro legal, de forma a permitir a quem obtém o diploma de Ciclo de Estudos Integrado
(300 ECTS), evoluir para um curso de superior exigência e qualidade científica que leve à
obtenção de um diploma de 3º Ciclo, no caso corrente, o Diploma de Doutor em
Engenharia Química e Biológica.
Uma vez aprovado o seu novo Ciclo de Estudos Integrado conducente ao grau de Mestre
em Engenharia Biológica (MIEB), resultado da adaptação ao novo quadro legal do
anteriores curso de Licenciatura (LEB), é agora necessário proceder à criação do
PDEQuiBio como um 3º ciclo de acordo com o Decreto-Lei N.º 74, de 24 de Março de
2006.
Para os alunos que completem os 60 ECTS da componente curricular do programa de
doutoramento está previsto a atribuição de um Diploma de Estudos Avançados em
Engenharia Química e Biológica. Este Diploma certifica a aquisição de competências
resultante do aprofundamento de matérias de Engenharia Química e Biológica, mas que
no entanto não foram seguidas por um trabalho de tese.
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2. Objectivos do Curso
A presente proposta visa a criação de um Programa Doutoral em Engenharia Química
e Biológica a ser leccionado, maioritariamente, pelo Departamento de Engenharia
Biológica (DEB).
O desenvolvimento científico e técnico na área da Engenharia Química e Biológica
ocorrido nas últimas décadas na EENG e medido em publicações, colaborações
internacionais e avanços tecnológicos, levou a um crescimento da massa crítica nesta
área de conhecimento e à sua consolidação. Tal crescimento, verificado nos últimos 20
anos, conduziu ao estabelecimento de uma estrutura reconhecida nacional e
internacionalmente pela sua excelência na investigação e ensino em Engenharia Química
e Biológica.
A EENG desde há vários anos que oferece o grau de Doutor em Engenharia Química e
Biológica, desenvolvendo actividades de I&D na área do curso de Doutoramento que é
agora proposto e possui diversos projectos em curso nesta área, com a participação de
alunos de doutoramento (e pós-docs) nacionais e estrangeiros. Todavia, o grau de
Doutor em Engenharia Química e Biológica não estava enquadrado no quadro legal
resultante da “Declaração de Bolonha”.
O objectivo do Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica (PDEQuiBio),
oferecido pela Escola de Engenharia da Universidade do Minho, é proporcionar um
ambiente educacional que encoraje os estudantes a desenvolverem a capacidade de
contribuir para o avanço da tecnologia através da investigação criativa e autónoma na
área científica da Engenharia Química e Biológica. Os Doutores em Engenharia Química e
Biológica podem desempenhar cargos de professores no ensino superior e de
investigadores em instituições de investigação, orientar mestrados e doutoramentos, ou
trabalhar na indústria e serviços.
Este programa destina-se essencialmente a possuidores do grau de mestre em áreas
afins à Engenharia Química e Biológica. Poderão ser admitidos os possuidores do grau de
licenciado (5 anos) com classificação igual ou superior a Bom desde que detentores de
currículo adequado. Excepcionalmente, poderão ser admitidos detentores de um currículo
escolar, científico ou profissional, reconhecido como suficiente para a realização do
PDEQuiBio.
O objectivo estruturante do PDEQuiBio é promover a excelência e a investigação em
tópicos da Engenharia Química e Biológica, com ênfase para os seus fundamentos
teóricos e incluindo a especificação, o projecto, a modelação, a representação e
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exploração de sistemas químicos e biológicos, assim como a integração das tecnologias
associadas.
O objectivo estratégico é consolidar a dimensão internacional da formação avançada
em Engenharia Química e Biológica pela criação do CDEQuiBio e usá-lo como factor de
afirmação e de prestígio da Escola de Engenharia. É de salientar a grande atractividade
que a formação avançada em Engenharia Química e Biológica tem no nosso país. Com
efeito, dentro da área da Engenharia, o número de alunos que desenvolveram
dissertações de doutoramento em Engenharia Química e Biológica é dos mais elevados.
Saliente-se que na Universidade do Minho, no Departamento de Engenharia Biológica
cerca de 70 alunos desenvolvem a sua dissertação de doutoramento em Engenharia
Química e Biológica. Números idênticos verificam-se na Universidade do
Porto(Doutoramento em Eng. Química substituido a partir de 2006/2007 pelo
Doutoramento em Engenharia Química e Biológica) e Instituto Superior Técnico
(Doutoramentos em Engenharia Química e Biotecnologia). De referir que, nos concursos
nacionais de acesso, quer para as anteriores Licenciaturas em Engenharia Biológica, quer
para os actuais Ciclos de Estudos Integrados na área da Engenharia Biológica, todas as
vagas têm sido preenchidas, desde que a formação em Engenharia Biológica entrou em
funcionamento na Universidade do Minho em 1986.
O objectivo operacional do PDEQuiBio é incrementar a actividade científica na EENG,
consolidando e adaptando ao modelo de “Bolonha” a actividade científica que tem vindo a
ser desenvolvida há mais de 20 anos em Engenharia Química e Biológica. De salientar
que existem na UM e em particular no Departamento de Engenharia Biológica recursos
humanos altamente qualificados (todo o corpo docente é doutorado desde 2002) que têm
vindo a desenvolver investigação de excelência nesta área do saber.
Assim, o ciclo de estudos que agora se propõe tem em vista os seguintes princípios
orientadores:
1. Complementar a formação de mestres e licenciados (5 anos) em cursos das áreas
das Ciências e da Engenharia, conferindo formação avançada na Área da
Engenharia Química e Biológica;
2. Fornecer aos alunos uma forte formação na metodologia da investigação e
experimentação que lhe permita conceber e promover a realização de projectos
de investigação e desenvolvimento em contextos académico e/ou profissional que
contribuam para o alargamento das fronteiras do conhecimento;
3. Dinamizar a investigação e o desenvolvimento tecnológico em torno da
Engenharia Química e Biológica, promovendo a formação de recursos humanos
altamente qualificados nesta área.
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4. Continuar a formar doutorados em Engenharia Química e Biológica com uma sólida
formação de base nas áreas tradicionais de intervenção da Engenharia Química e
Biológica mas que adquiram simultaneamente a capacidade de enfrentar os
desafios em áreas emergentes como a Biotecnologia Molecular, Genómica
Funcional, Biologia de Sistemas e Nanotecnologia.
3. Resultados esperados de aprendizagem
Os destinatários preferenciais do PDEQuiBio, independentemente da sua nacionalidade e
do país de residência, são candidatos motivados para o desenvolvimento de carreira
científica:
− Jovens altamente qualificados em todo o mundo pretendendo uma especialização científica aprofundada com as características de um doutoramento;
− Colaboradores de Empresas e Organizações carecidas de competências avançadas;
− Docentes e Investigadores de Escolas de Ensino Superior;
− Investigadores em Institutos e Centros de Investigação
O PDEQuiBio visa preparar os formandos de modo a que estes adquiram uma capacidade
de compreensão sistemática num domínio específico da Engenharia Química e Biológica,
a par de uma formação mais global em áreas mais abrangentes, de modo a proporcionar
uma formação integrada e de elevado grau. Para isso o PDEQuiBio confere aos
formandos as competências, aptidões e métodos de investigação que asseguram a
capacidade de conceber, projectar, adaptar e realizar um projecto de investigação
científica de elevado nível, segundo os parâmetros de qualidade e inovação
internacionalmente aceites.
As áreas de conhecimento abrangidas pelo PDEQuiBio, serão naturalmente aquelas em
que o departamento proponente tem trabalhado e desenvolvido competências, a saber:
− Engenharia Química e Bioquímica (EQuiBio),
− Ciências Biológicas e Microbiologia Aplicada (CBMA)
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4. Estrutura do curso e plano de estudos
A apresentação do Programa Doutoral em cada uma das edições será feita com o
cuidado de divulgar o elenco de disciplinas com funcionamento previsto. De ano para ano
poderão ocorrer (ou serão mesmo estimuladas) alterações nos seus conteúdos, em
consonância com as dinâmicas envolventes.
O domínio científico do programa é o da Engenharia Química e Biológica (EQuiBio). O
programa doutoral em Engenharia Química e Biológica é constituído por uma parte
curricular e pela elaboração de uma dissertação, perfazendo um total de 180 ECTS.
A componente curricular decorre nos 2 primeiros semestres do PDEQuiBio e tem como
objectivo permitir ao doutorando adquirir conhecimentos avançados nas áreas da
Engenharia Química e Biológica e das Ciências e Tecnologias Complementares,
fundamentais ao desenvolvimento consolidado dos trabalhos de investigação
conducentes à elaboração da dissertação. Neste contexto, as unidades curriculares
oferecidas são caracteristicamente de índole teórica/teórico-prática, baseando-se
sobretudo em trabalho e estudo individual autónomo
A estrutura do curso de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica será a
seguinte: 3 unidades curriculares oferecidas de Formação Horizontal num total de 15
ECTS; 4 unidades curriculares oferecidas pelo DEB num total de 25 ECTS (2 unidades
curriculares por semestre); planeamento detalhado da dissertação contabilizando com 20
ECTS.
De referir que 15 ECTS podem ser baseados em estágios, ou equivalências a
formações complementares anteriores e mesmo a cursos avançados efectuados durante
o Doutoramento desde que esse curso seja efectuado com o acordo do Orientador/Co-
Orientador e da Coordenação do Curso de Doutoramento.
A dissertação (120 ECTS) decorre nos 2 últimos anos e compreende, necessariamente,
um trabalho de investigação original, com um contributo claro para o alargamento das
fronteiras do conhecimento em Engenharia Química e Biológica, e que deverá ser
divulgado junto da comunidade através da publicação em jornais e conferências
científicas de qualidade, preferencialmente internacionais. Pretende-se assim incutir no
formando capacidade de análise crítica, de síntese de ideias novas e complexas, no
âmbito do seu tema de estudo, que o coloquem na fronteira do conhecimento.
A referida dissertação é avaliada em prova pública, por um júri constituído por um
mínimo de cinco elementos, três dos quais sem vínculo à Universidade do Minho.
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Unidades curriculares de Formação Horizontal(15 ECTS)
Os 15 ECTS de Opção Comportamental e de Inovação serão seleccionados de entre
as UCs oferecidas pela Escola de Engenharia para o efeito, nomeadamente:
- Métodos de Investigação em Engenharia;
- Gestão da Inovação;
- Liderança;
- Gestão de projecto.
Unidades curriculares oferecidas pelo DEB – Formação especializada ou
complementar (45 ECTS)
1ºSemestre
Técnicas (e Metodologias) Avançadas 5 ECTS
Tópicos Avançados em Engª Química e Biológica 1 5 ECTS
2ºSemestre
Seminários 10 ECTS
Tópicos Avançados em Engª Química e Biológica 2 5 ECTS
Anual
Planeamento Detalhado da Dissertação 20 ECTS
Total 60 ECTS
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FICHA A
CURSO ___Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
UNIDADE CURRICULAR __ Técnicas (e Metodologias) Avançadas
ÁREA CIENTÍFICA _____Engenharia Química e Biológica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar técnicas e metodologias
a aplicar no trabalho experimental
5 5 10
Seleccionar as técnicas e metodologias adequadas ao projecto de dissertação
10 5 13
Desenvolver as técnicas e metodologias adequadas ao projecto de dissertação
10 5 60
Especificar as técnicas e metodologias adequadas ao projecto de dissertação
5 10
TOTAL 5 5 25 10 10 83 2 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória FICHA A
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CURSO ___ Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
UNIDADE CURRICULAR __ Tópicos Avançados em Eng. Química e Biológica 1
ÁREA CIENTÍFICA _ Engenharia Química e Biológica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Identificar temas inovadores em Engenharia Química e Biológica
10 10 20
Descrever temas inovadores em Engenharia Química e Biológica
10 20
Explicar processos inovadores em Engenharia Química e Biológica
10 20
Seleccionar o tema do projecto de dissertação
5 13 20
TOTAL 10 35 73 20 2 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória FICHA A
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CURSO ___ Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
UNIDADE CURRICULAR __ Tópicos Avançados em Eng. Química e Biológica 2
ÁREA CIENTÍFICA _ Engenharia Química e Biológica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Planear o trabalho conducente à dissertação
10 20 28
Especificar os requisitos para a realização do plano de trabalho
10 30
Avaliar os meios disponíveis para a realização do plano de trabalho
10 30
TOTAL 30 80 28 2 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória FICHA A
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– _____________________________________________________________________________________________________
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CURSO ___ Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
UNIDADE CURRICULAR __ Seminários
ÁREA CIENTÍFICA _____ Engenharia Química e Biológica
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Discutir a importância da interacção investigação/ indústria
10 5 30
Identificar áreas de negócio 10 5 30
Comparar estratégias de investigação e desenvolvimento
10 5 30
TOTAL 30 15 90 5 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória FICHA A
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CURSO ___ Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
UNIDADE CURRICULAR __ Métodos de Investigação em Engenharia
ÁREA CIENTÍFICA Ciências e Tecnologias Complementares
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Criar, seleccionar e transformar uma ideia num tema de investigação
10 10 10 10
Fazer investigação usando métodos das Ciêmcias Sociais e abordando temas éticos
10 10 10 20
Usar métodos de investigação das Ciências Sociais num ambiente industrial
10 10 8 20
TOTAL 30 30 28 50 2 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
FICHA A
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CURSO ___ Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
UNIDADE CURRICULAR __ Liderança
ÁREA CIENTÍFICA Ciências e Tecnologias Complementares
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Explicar várias teorias de liderança e desenvolver a própria filosofia de liderança
6 6 10
Identificar componentes chave da liderança eficaz
6 6 10
Desenvolver capacidades de pensamento crítico associados com estilos e assuntos de liderança
6 6 20
Descrever perspectivas históricas associadas com liderança
6 6 20
Explorara o próprio potencial para a liderança
6 6 20
TOTAL 30 30 80 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– _____________________________________________________________________________________________________
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Legenda:T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– _____________________________________________________________________________________________________
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FICHA A
CURSO ___ Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
UNIDADE CURRICULAR __ Gestão da Inovação
ÁREA CIENTÍFICA Ciências e Tecnologias Complementares
UC – ANUAL SEMESTRAL TRIMESTRAL OUTRA
OBRIGATÓRIA OPCIONAL
Distribuição das horas creditadas ao aluno para obtenção de _5_ créditos (ECTS)
Resultados de aprendizagem (RA) Horas de contacto com o docente Horas de trabalho independente
Colectivas Laborato-riais
T. de
campo
Seminário Tutórias Estágios
Listagem de RA
T
TP
PL
TC
S
OT
E
Estudo
Trabº grupo
Trabº
projecto
Horas de avaliação
Total
Desenvolver um plano estratégico para a inovação
10 10 10 10
Avaliar a capacidade de inovação de uma organização
10 10 10 20
Gerir inovação tecnológica 10 10 8 20
TOTAL 30 30 28 50 2 140
Resultados de aprendizagem e créditos ECTS por UC
Legenda:
T – Ensino teórico; TP – Ensino teórico-prático; PL – Ensino prático e laboratorial; TC – Trabalho de campo; S – Seminário; E – Estágio; OT – Orientação tutória
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
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5. Recursos Humanos e Materiais
Recursos Humanos
O curso de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica surge na sequência do
desenvolvimento do Ramo de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica,
existente no Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho desde o
início da década de 90.
Ao longo dos anos, os 20 professores doutorados que constituem o corpo docente do
Departamento de Engenharia Biológica têm desenvolvido, integrados no Centro de
Engenharia Biológica, uma intensa actividade de investigação que atingiu nível
internacional. O Centro de Engenharia Biológica foi classificado como Excelente na última
avaliação das unidades de investigação financiadas pela Fundação para a Ciência e a
Tecnologia, integra o Laboratório Associado Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia
(IBB) e o Programa Doutoral MIT-Portugal em Sistemas de Bioengenharia.
A proposta de curso apresentada pretende adequar a formação de 3º Ciclo oferecida
pelo Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho às exigências
resultantes da adequação da formação superior ao Processo de Bolonha. Pretende-se
com a formação proposta continuar a formar doutorados em Engenharia Química e
Biológica com uma sólida formação de base nas áreas tradicionais de intervenção da
Engenharia Química e Biológica mas que adquiram simultaneamente a capacidade de
enfrentar os desafios em áreas emergentes como a Biotecnologia Molecular, Genómica
Funcional, Biologia de Sistemas e Nanotecnologia.
O PDEQuiBio é, essencialmente, um projecto de ensino/aprendizagem a cargo do
Departamento de Engenharia Biológica (DEB) da Escola de Engenharia da Universidade
do Minho. No caso das UC´s de formação horizontal, haverá a colaboração de outros
Departamentos da Escola de Engenharia.
A sustentação científica do PDEQuiBio é garantida pelo corpo docente do
Departamento de Engenharia Biológica, que têm uma vasta experiência na formação
pós-graduada a nível do 2º ciclo em Engenharia Biológica e áreas afins (para além do
Mestrado Integrado em Engenharia Biológica, os docentes do DEB têm sido responsáveis
pela coordenação e ensino de vários cursos de Mestrado) e na orientação de vários
alunos de doutoramento ( nos últimos 5 anos, os docentes do DEB foram responsáveis
pela conclusão de 40 dissertações de doutoramento).
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
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O Departamento de Engenharia Biológica tem 18 docentes de carreira, em efectividade
de funções, todos detentores do grau de doutor, distribuindo-se do seguinte modo pelas
várias categorias profissionais:
- 3 Professores Catedráticos
- 5 Professores Associados (2 com agregação)
- 10 Professores Auxiliares
O elevado número de projectos de investigação da responsabilidade dos docentes em
causa e os respectivos temas encontram-se disponíveis em
http://www.ceb.uminho.pt/projectos/. O conjunto dos docentes do DEB está associado
ao Centro de Engenharia Biológica (CEB) que obteve classificação de Excelente na última
avaliação efectuada pela FCT e que está integrado no Laboratório Associado IBB –
Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia; estes docentes têm vindo a desenvolver uma
intensa actividade de investigação científica, comprovada pelo elevado número de
publicações internacionais sujeitas a revisão por pares. De facto, no presente ano de
2008 (até ao mês de Maio) já tem 65 artigos publicados em revistas internacionais,
vários aceites para publicação e 2 capítulos em livros já editados. Tudo isto e os temas
das publicações pode ser comprovado pela informação disponibilizada em
http://www.deb.uminho.pt/beb/ onde através da ligação ao Repositorium da
Universidade do Minho é possível aceder aos textos integrais das publicações.
No âmbito do Centro de Investigação, estão a ser desenvolvidos projectos de I&D
financiados por programas nacionais, programas europeus e desenvolvidos em estreita
cooperação com empresas, em diversas áreas associadas à Engenharia Química e
Biológica.
O PDEQuiBio terá, ainda, uma política activa de colaboração com outros centros e
investigadores de mérito nacional e internacional. Essa colaboração traduzir-se-á na
participação na docência, em seminários e na co-orientação dos estudantes na
dissertação de doutoramento. Neste contexto, será também de ter em conta o
envolvimento na docência, orientação de alunos, e colaboração em projectos no âmbito
dos Curso de Doutoramento em Bioengineering ao abrigo do acordo MIT-Portugal.
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
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Recursos Materiais
O Departamento de Engenharia Biológica dispõe dos recursos materiais necessários à
realização do plano de estudos do Doutoramento em Engª Química e Biológica. O esforço
desenvolvido, no Departamento de Engenharia Biológica, ao nível da formação da
componente humana, tem sido acompanhado por um esforço para o re-equipamento
constante dos diversos laboratórios existentes. Ao mesmo tempo, o conhecimento
produzido pela investigação científica tem sido transferido para os laboratórios
pedagógicos, dotando-os de condições de trabalho adequadas à realização de trabalhos
experimentais inovadores.
Os recursos materiais existentes no Departamento de Engenharia Biológica (DEB),
afectos ao curso proposto, distribuem-se pelos seguintes laboratórios pedagógicos:
Laboratório de Fluidos e Calor (40 m2); Laboratório de Bioengenharia (70 m2);
Laboratório de Tecnologia Química (70 m2); Laboratório de Tecnologia Alimentar (40
m2); Laboratório de Ecologia e Microbiologia Molecular (45 m2); e Laboratório de
Instalações Piloto (110 m2); e os seguintes laboratórios de I&D: Laboratóro de Biofilmes
(40 m2); Laboratório de Biotecnologia Ambiental (40 m2);; Laboratório de Engenharia
Química (40 m2); Laboratório de Fermentações (60 m2); Laboratório de Imagem e
Microscopia (15 m2); e Laboratório de Microbiologia Aplicada (60 m2). Possui, ainda
estruturas de utilização horizontal tais como uma sala fria, uma sala quente, um
Laboratório de Cromatografia e uma Colecção de Fungos Filamentosos.
Para além das instalações próprias referidas, o curso proposto terá acesso às demais
infra-estruturas da Universidade do Minho, nomeadamente: microscopia de força
atómica, microscopia confocal, SEM, TEM, NMR, entre outras.
Salienta-se ainda o equipamento adquirido recentemente, entre os quais um
Microscópio de Varrimento Laser Confocal (CLSM) e um Cromatógrafo Gasoso com
Espectrometria de Massa (GC-MS). Os alunos poderão também aceder ao Microscópio
Electrónico de Varrimento (SEM) e ao Microscópio de Força Atómica (AFM) que são
transversais a toda a Universidade do Minho. O Departamento dispõe ainda de uma
biblioteca própria, onde os alunos têm também acesso via internet a várias bases de
dados. Aliás, a existência de internet sem fios, permite que em qualquer ponto do
Campus possam aceder a essas bases de dados a partir de computadores portáteis.
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
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Outros Recursos Humanos e Materiais
Para além dos recursos específicos oferecidos pelo(s) Departamento(s), o curso
beneficiará de todas as facilidades disponibilizadas pela Universidade do Minho para
todos os seus projectos de ensino. Destas, destacam-se as infra-estruturas geridas pelos
Serviços de Documentação (SDUM) e pelos Serviços de Comunicações da Universidade
do Minho (SCOM).
Recursos dos SDUM
A Universidade do Minho dispõe de um conjunto de espaços para bibliotecas
(caracterizados na tabela abaixo), dos quais se destaca a Biblioteca Geral da UM (BGUM)
em Braga e a Biblioteca do Pólo de Guimarães (BPG).
Espaços Área Útil (m2) Lugares de
Leitura
Biblioteca Geral – BGUM (Gualtar, Braga) 4000 354
Biblioteca da UM em Guimarães – BPG
(Azurém)
1285 250
As bibliotecas funcionam em regime de livre acesso às estantes e estão abertas a todos
os docentes, investigadores, estudantes e funcionários da Universidade do Minho.
Arquivos, bibliotecas e serviços de documentação e/ou informação nacionais também
podem utilizar as bibliotecas da Universidade do Minho, desde que celebrem os
respectivos contratos de colaboração. Pessoas exteriores à Universidade poderão
também utilizar a biblioteca mediante a emissão pelos Serviços de Documentação de
cartão apropriado.
A BGUM possui um fundo bibliográfico que abrange todas as áreas do saber, organizado
tematicamente, segundo a Classificação Decimal Universal (CDU). O fundo documental é
composto por diversos tipos de documentos, nomeadamente, monografias, publicações
periódicas, obras de referência e documentos audiovisuais. A BPG (pólo de Guimarães)
cobre em especial todas as áreas da Engenharia, História das Populações, Geografia e
Arquitectura. As bibliotecas possuem ainda um fundo especial, o qual reúne todas as
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
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publicações dos docentes, investigadores e funcionários da Universidade do Minho. Dada
a sua natureza, encontra-se sujeito a restrições especiais de leitura.
Portal de Pesquisa
Ferramenta de pesquisa integrada, que facilita a pesquisa simultânea em diversos
recursos informativos. Integra o Catálogo Bibliográfico da U.M, o RepositóriUM, as Bases
de Dados assinadas e inúmeros recursos em acesso livre.
Catálogo Bibliográfico da U.M.
Permite pesquisar na generalidade do fundo documental da Universidade do Minho ou
restringir a pesquisa aos fundos de cada uma das bibliotecas.
RepositóriUM
Repositório Institucional da UMinho, reúne as publicações produzidas no âmbito das
actividades científicas e académicas da Universidade do Minho, em formato digital.
Bases de Dados
Nos postos de pesquisa das Bibliotecas U.M., bem como em qualquer computador ligado
à rede da Universidade do Minho, podem ser consultadas diversas bases de dados
referenciais ou de texto integral, colecções de revistas científicas e outros conteúdos em
formato electrónico, disponíveis por assinatura anual. Segue-se uma listagem dos
principais recursos disponíveis.
Bases de dados referenciais / texto integral
− Academic Search Complete - Base de dados multidisciplinar parcialmente em
texto integral. Acesso via EBSCO Research Databases.
− Compendex - Base de dados de referência bibliográfica, cobrindo as várias áreas
de engenharia e tecnologia. Acesso via Engineering Village 2.
− Dissertations and Theses - Base de dados bibliográfica de dissertações de
mestrado e doutoramento, com cobertura a partir de 1861. Acesso via ProQuest.
− IHS Specs & Standards - Base de dados de referência bibliográfica, que permite
pesquisa integrada em quase todas as instituições normalizadoras do mundo.
− ISI Current Chemical Reactions e Index Chemicus - Base de dados de
referência na área da química (permite pesquisa por representação gráfica).
Acesso via ISI Web of Science.
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− ISI Current Contents - Base de dados multidisciplinar de referência bibliográfica
de publicações periódicas, com actualização diária.
− ISI Journal Citation Reports - Base de dados numérica de análise do factor de
impacto das publicações periódicas e outros indicadores bibliométricos.
− ISI Proceedings - Base de dados multidisciplinar de referência bibliográfica, de
conferências internacionais.
− ISI Web of Science - Bases de dados de referência bibliográfica que permitem
análise de citações (Science Citation Index, Social Sciences Citation Index, Arts &
Humanities Citation Index).
− MathSciNet - Base de dados de referência bibliográfica da American
Mathematical Society, no domínio das ciências matemáticas.
− ZentrallBlatt Math Database - Base de dados de referência bibliográfica na
área de matemática.
Bases de dados de Revistas científicas
− ACM (American Computer Machinery) - Acesso às revistas da ACM Digital Library.
− ACS (American Chemical Society) - Acesso às mais de 30 revistas da ACS, com
cobertura temporal variável.
− AIP (American Institute of Physics) – Acesso a cerca de 15 revistas da AIP, desde
2000.
− Annual Reviews - Acesso a cerca de 32 revistas de síntese de literatura
científica, desde 1996.
− Elsevier - Acesso a mais de 1800 revistas da Elsevier (via ScienceDirect), desde
1995.
− IEE/IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) – Acesso (via
IEEEXplore), a todas as publicações do IEEE (Journals & Magazines, Conference
Proceedings e Current Standards), desde 1988. Revistas seleccionadas com
acesso adicional desde 1950 a 1987.
− IoP (Institute of Physics Journals) - Acesso às mais de 30 revistas do IoP, desde
1995.
− RSC (Royal Society of Chemistry) - Acesso a cerca de 20 revistas da RSC, com
cobertura temporal variável.
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
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− SIAM (Society for Industrial and Applied Mathematics) - Acesso às 13 revistas da
SIAM, desde 1997.
− Springer - Acesso (via SpringerLink) a mais de 1100 revistas, desde 1997.
− Taylor & Francis - Acesso a mais de 1000 revistas da T&F, com cobertura
temporal variável.
− Wiley - Acesso (via Wiley Interscience) a mais de 500 revistas, desde 1997.
Bases de dados de livros electrónicos
Estão igualmente disponíveis diversas colecções de livros electrónicos em texto integral,
nomeadamente:
− ChemNetBase: obras de referência (dicionários e enciclopédias) na área de
química.
− EngNetBase: manuais em diversas áreas de engenharia e informática.
− MathNetBase: manuais na área de matemática.
− StatsNetBase: manuais na área de estatística.
Outras informações sobre os Serviços de Documentação da Universidade o Minho estão
disponíveis em http://www.sdum.uminho.pt/site/bibum/bibum.asp.
Infra-estrutura de Comunicações
A ligação à Internet é feita via RCTS, com uma largura de banda de 1 Gbps (800 Mbps de
Tráfego Académico e 200 Mbps de Tráfego Comercial). Os SCOM fazem a gestão de toda
a infra-estrutura de comunicações associada aos 2 pólos da Universidade do Minho
(Braga e Guimarães),
Pólo de Guimarães
O PDEEC beneficiará sobretudo dos recursos disponibilizados no Campus de Azurém
(Guimarães), onde infra-estrutura de rede de comunicações se baseia num misto de
tecnologia ATM, Gigabit Ethernet, FastEthernet e Ethernet, sendo possível identificar dois
backbones. O primeiro é constituído por 5 sistemas de comutação ligados em anel por
ATM OC3 - 155 Mbps interligados por fibra óptica. De cada um destes comutadores
irradiam ligações, também em fibra óptica, para os comutadores de nível 2 dos diversos
departamentos do campus com largura de banda de 155 Mbps. Como backup, existe
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
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uma configuração paralela a esta estrutura ATM, em FastEthernet, que garante o
funcionamento da rede em caso de avaria do ATM. O segundo backbone Gigabit Ethernet
é constituído por 1 comutador de nível 3, de onde irradiam ligações em fibra óptica, para
os comutadores de nível 2 de alguns departamentos do campus com largura de banda de
1 Gbps.
Rede Wi-Fi
A Universidade do Minho, disponibiliza a toda a sua comunidade académica, uma infra-
estrutura de comunicações sem fios, constituída por diferentes Wireless LAN´s (WLAN)
instaladas nos Campi de Gualtar e de Azurém, bem como nas instalações do Largo do
Paço, e outros espaços de permanência dos alunos, como a Associação e Residências
Académicas.
Esta rede é suportada por equipamentos compatíveis com a recente norma IEEE
802.11g, que suporta débitos até 54 Mbps, mantendo a compatibilidade com os
equipamentos da anterior norma 802.11b.
Em praticamente todos os espaços públicos dos campi da Universidade do Minho, é
possível, com recurso a um PC portátil, equipado com uma placa de rede Wi-Fi, aceder a
um conjunto variado de serviços e conteúdos Web disponibilizados pela Universidade do
Minho, bem como o acesso a serviços externos através da Internet.
A implementação desta rede Wi-Fi, está conforme os requisitos de segurança,
autenticação, confidencialidade e mobilidade nacional definidos pela UMIC/FCCN para as
instituições participantes na inicativa e-U. Qualquer utilizador da Universidade do Minho
em visita a outra instituição de ensino superior aderente ao e-U, deverá ter acesso à
rede Wi-Fi local, mantendo os privilégios de acesso que lhe são disponibilizados na
Universidade do Minho.
Da mesma forma, qualquer utilizador de outra instituição do ensino superior aderente ao
e-U, em visita à Universidade do Minho verá assegurado o seu acesso à rede Wi-Fi local,
com o mesmo nível de privilégios que dispõe na sua instituição de origem.
Serviços Electrónicos
Na vertente de Serviços Electrónicos da iniciativa e-U, a Universidade do Minho
implementa um conjunto de serviços, dirigidos aos membros da sua comunidade
académica, disponibilizados através do portal da universidade, e dos quais se destaca os
seguintes:
− RepositoriUM - Repositório Institucional de Documentação Científica
− Acesso ao Catálogo Bibliográfico e Sistema de Gestão de Bibliotecas da UM
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− Acesso às bases de dados e conteúdos e serviços associados, assinadas pela UM
− Acesso à Biblioteca do Conhecimento on-line (B-on)
− Serviços Académicos on-line
− Intranet - Serviço de Gestão Administrativa (Docentes e funcionários)
− Serviços de Acção Social on-line
− Associação Académica on-line
− Plataforma p2p de partilha de conhecimento
− Acesso a projectores multimédia através rede Wi-Fi e-U
− Serviço de videoconferência
− Outras informações sobre os Serviços de Comunicações da Universidade o Minho
estão disponíveis em http://www.scom.uminho.pt/.
Desde há 20 anos que a Universidade do Minho, através do Centro de Engenharia
Biológica, vem desenvolvendo actividade na área da Engenharia Química e Biológica,
com relevância nacional e internacional. Essa actividade é revelada pelas publicações e
projectos, nacionais e internacionais, assim como pela formação pós-graduada que se
apresentam nesta secção.
Investigação relevante para o PDEQuiBio
O Centro de Engenharia Biológica, CEB, da UM é um centro de investigação que
combina ciência fundamental – Química, Bioquímica, Microbiologia, Biologia Molecular,
com ciências da engenharia – Fenómenos de Transporte, Engenharia de Reacção, para
obter produtos ou processos de valor acrescentado na Industria Alimentar, Química,
Farmacêutica e Ambiental. O CEB, na última avaliação promovida pela FCT foi
classificado como Excelente, e está integrado no Laboratório Associado IBB – Instituto de
Biotecnologia e Bioengenharia. O CEB integra, actualmente, cerca de 104 investigadores,
dos quais 49 são doutorados, 28 doutorandos e 27 mestrandos. Inclui ainda 12
estudantes financiados por bolsas de projectos, assim como 5 investigadores visitantes
estrangeiros. Estes investigadores desenvolvem actividades na área da Ciência e
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Engenharia de Biofilmes, Bioreactores e Fisiologia Aplicada, Engenharia Enzimática e
Bioseparações, Processos Químicos e Alimentares e recentemente na área da Biologia
Computacional.
Projectos concluídos e a decorrer com relevância para o PDEQuiBio:
1.Biodegradação de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos assistida por oxidação por
ozono, FCT POCI/AMB/61044/2004, António Brito
2.Segurança Toxicológica (OTA) de sub-produtos vitivinícolas, FCT
POCI/AGR/55996/2004, Armando Venâncio
3.RecSysBio - A Systems Biology approach for optimization of recombinant fermentation
processes, FCT POCTI/BIO/60139/2004, Eugénio Ferreira
4.Monitorização do Funcionamento de Estações de Tratamento de Águas Residuais por
Técnicas de Análise de Imagem, POCI/AMB/57069/2004, Eugénio Ferreira e Luis Amaral
5.Estudo da Influência da Estrutura Química de Polímeros na Partição de Proteínas, FCT
POCI/EQU/60720/2004, José Teixeira
6.Centro Virtual de Desenvolvimento de Compósitos Biodegradáveis (NATURPLAS II),
Programa Interreg III A, José Teixeira
7.FAT-METHANE - Desenvolvimento de um Processo fed-batch para a Biodegradação
Anaeróbia e Metanização de Efluentes com Elevados Teores de Lípidos, FCT
POCTI/CTA/46328/2002, Madalena Alves
8.HYPERH2 - Produção de bio-hidrogénio em contínuo a partir de resíduos orgânicos em
condições hipertermofílicas, FCT POCI/ENR/57786/2004, Madalena Alves
9.Influência das Propriedades dos Meios Porosos no Desempenho de Bioseparações, FCT
POCI/EQU/58337/2004, Manuel Mota
10.CHEMBIO - Controlo químico e biológico de Biofilmes II, FCT POCI/BIO/61872/2004,
Maria João Vieira
11.BIOHOSPITALAR – Caracterização de riscos biológicos em hospitais associados à
qualidade do ar interior, Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
(ISHST) - 072APJ/04, Nelson Lima
12.Biofilmes para requalificação de ETAR´s com objectivos de remoção de azoto, FCT
POCI/AMB/61155/2004, Regina Nogueira
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13.Biorrecuperação de Solos Contaminados com Metais Pesados, FCT
POCTI/CTA/44449/2002, Teresa Tavares
Formação pós-graduada com relevância para o PDEQuiBio:
Teses Concluídas – Doutoramento em Engenharia Química e Biológica:
1. Ana Cristina Araújo Veloso, Optimização de estratégias de alimentação para
identificação de parâmetros de um modelo de fermentação de E. coli - Utilização do
modelo em monitorização e controlo Orientador: Eugénio Ferreira.
2. Ana Isabel Oliveira Faria Ferraz, Biorremoção de Metais Pesados, Orientadores: José
Teixeira e Teresa Tavares
3. Cristina Maria Catalão Quintelas, Modelação e Implementação de Sistemas de Biossorção para Fixação de Metais Pesados. Orientador: Teresa Tavares
4. Diana Zita Machado de Sousa. Construção e monitorização molecular de consórcios anaeróbios especializados para a degradação anaeróbia de compostos lipídicos.. Orientadora: Madalena Alves. Co-orientadores: Alfons Stams, Hauke Smidt, Universidade de Wageningen.
5. João Ricardo Cerqueira Pinto. Produção de de Domínios de Ligação a Celulose por proteólise; estudos na adsorção e modificação de fibras de celulose. Orientadores: Miguel Gama, Manuel Mota (co-orientador).
6. Olga Cristina Pereira Pires, “Sistemas Inteligentes para Monitorização e Controlo de Processos Integrados de Tratamento Biológico de Efluentes”. Orientadores: Eugénio Ferreira e Madalena Alves.
7. Pablo Araya-Kroff, “Quantitative Image Analysis as a Diagnostic Tool for identifying Structural Chenges of Anaerobic granular Sludge”, Orientadores: Madalena Alves e Manuel Mota.
8. Ricardo Frederico Pereira Dias, “Fenómenos de Transporte em Leitos Porosos Polidispersos”. Orientador: Manuel Mota.
9. Ana Isabel Oliveira Faria Ferraz, Biorremoção de Metais Pesados, Início: Junho 1998. Orientadores: José Teixeira e Teresa Tavares.
10. Cristina Maria Ribeiro Rocha Soares Vicente. Valorização da fracção peptídica do soro de queijo, Orientadores: José A. Teixeira, (co-orientação – Pilar Gonçalves, UP)
11. Inês Alexandra Casaca Lage de Castro. Estudo do Aquecimento Óhmico como Alternativa Processual para Tratamentos Térmicos Convencionais, Orientador: António Vicente.
12. Luís João Abrunhosa Pereira. Descontaminação de produtos alimentares contendo micotoxinas, Orientador: A. Venâncio (co-orientação Lúcia Santos, UP).
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Teses em Curso – Doutoramento em Engenharia Química e Biológica:
1. Alexandrina Lima Rodrigues, Aplicação de biofilmes na monitorização de impactes e regulação de pressões antropógenicas sobre a qualidade das águas superficiais. Novembro de 2004. Regina Nogueira, António Brito (co-orientador).
2. Alicia Casariego Año, “Obtención y caracterización de películas y coberturas biodegradables a partir de quitosana para su empleo en la industria de alimentos”. Tese iniciada em Maio de 2006, no âmbito do projecto Valnatura. Orientador na UM: António Vicente.
3. Álvaro Lima, "Uso de galactomananas vegetais na preparação de películas de revestimento comestível para manga (Mangifera indica)”. Tese iniciada em Novembro de 2006, no âmbito do projecto Valnatura. Orientadores na UM: António Vicente e José Teixeira.
4. Ana Cristina Oliveira. Desenvolvimento de produtos de origem fágica para tratamento de colisepticémias em aves, Outubro de 2004, Joana Azeredo e Rui Sereno (empresa Controlvet).
5. Ana Júlia Viana Cavaleiro, Desenvolvimento de uma nova tecnologia anaeróbia para eficiente mineralização de efluentes com elevados teores de lípidos, 2006, Madalena Alves (orientadora).
6. Ana Luísa Dominguez de Matos, Produção de Fructo-Oligossacáridos – Ingredientes para Alimentos Funcionais, 2006, José António Couto Teixeira e Nelson Manuel Viana da Silva Lima (orientadores),
7. Bartolomeu Souza, "Caracterização de novos hidrocolóides para utilização em revestimentos de produtos alimentares e integração da sua aplicação com o processamento óhmico". Tese iniciada em Outubro de 2006. Orientadores: António Vicente e José Teixeira.
8. Bruna Andreia Nogueira Airosa da Silva, Desenho de Catalisadores Heterogéneos Ambientais por Reutilização de Resíduos Metálicos em Solução, Início: Setembro 2006. Orientadores: Teresa Tavares e Isabel Neves.
9. Carina Manuela Fernandes Almeida, Aplicação de PNA FISH e PCR-RT para a detecção de Enterobacter Sakazakii, Staphylococcus aureus e Salmonella spp. Orientadores: Maria João Vieira e Bill Keevil. Otubro 2006.
10. Carla Cristina Marques Oliveira, Construção de estirpes microbianas para produção de proteínas de interesse terapêutico-lectinas, Início: Janeiro 2005.
11. Catarina Gonçalves. Desenvolvimento de nanopartículas contendo dextrino; caracterização estrutural de um domínio humano com afinidade por glicogénio, e sua interacção com nanopartículas, Janeiro 2006, Miguel Gama, (Co-orientadores: Ana Maria Gil, Universidade de Aveiro, Brian Goodfellow, Universidade de Aveiro)
12. Catarina Isabel Proença Duarte Guerreiro. Determinantes moleculares da especificidade de Domínios de Ligação a Carbohidratos. Exploração de novas aplicações biotecnológicas, Outubro 2004, Carlos Fontes (Faculty of Veterinary – Technical University of Lisbon), (Co-orientadores: Miguel Gama e Lucília Domingues).
13. Clara Meira Castro Pinto Ribeiro, "Novas soluções tecnológicas para estabilização de produtos alimentares". Tese iniciada em Maio de 2006. Orientadores: António Vicente e Cândida Miranda (co-orientadora).
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14. Cláudia Sofia da Cunha e Sousa, Adesão de Microrganismos a Superfícies Biomédicas, Outubro 2004, Rosário Oliveira e Pilar Teixeira.
15. Cristiana da Mota Martins Gonçalves. Transformação e Recuperação Biotecnológica de Efluentes Líquidos de Lagares de Azeite. Início: Outubro de 2006. Orientadores: Isabel Belo e Madalena Alves.
16. Daniel Bruno de Azevedo Pinto, "Desenvolvimento, optimização e controlo de produtos de panificação e pastelaria com propriedades funcionais". Tese iniciada em Fevereiro de 2005. Orientador: António Vicente.
17. Daniela Patrícia Bernardino Mesquita, “Image Analysis as a Monitoring Tool to Characterize Filamentous Organisms and Protozoa in Activated Sludge Processes”. Início: Novembro de 2006. Orientador: Eugénio Ferreira, Co-orientador: António Luís Amaral (CEB/IPB).
18. Diana Alexandra Rodrigues, “Contaminação cruzada no processamento de alimentos”. Início: Novembro 2006. Orientador Joana Azeredo.
19. Duarte Paulo Martins Torres. Produção de galacto-oligossacáridos e sua caracterização físico-química e funcional, Novembro 2004, José A. Teixeira, (co-orientação – M. Pilar Gonçalves)
20. Fábia Karine Andrade, Desenvolvimento de Estruturas à Base de Celulose Bacteriana para Cultura de Condrócitos, Outubro 2006, Miguel Gama (Co-orientadora: Lucilia Domingues, Universidade do Minho)
21. Fernanda Isabel Gomes. Comportamento de bactérias aderidas- efeito das moléculas de quorum sensing. Início Novembro de 2006. Orientador Rosário Oliveira.
22. Joana Maria Freitas Carvalho. Utilização de enzimas e de módulos não-catalíticos na modificação de polissacarídeos. Janeiro 2005. Miguel Gama (co-Supervisor – Lucilia Domingues).
23. José Carlos Gomes da Costa, “A Microfauna de um Processo Integrado de Tratamento Biológico de Efluentes: Aplicação de Análise de Imagem e Técnicas Biomoleculares no Controlo do Processo”. Tese iniciada em Abril de 2004, Orientadores: Eugénio Ferreira e Madalena Alves.
24. Lívia Joana Santos, Biofilmes em lentes de contacto: formação e controlo, Outubro de 2004, Joana Azeredo
25. Lúcia Conceição Diogo Chaves Simões, Interacções microbianas na formação de biofilmes por microrganismos autóctones de água potável. Orientador : Maria João Vieira, Outubro 2006
26. Lúcia Maria Ferreira das Neves, Co-digestão anaeróbia de resíduos orgânicos e resíduos de explorações leiteiras. Orientadora: Madalena Alves. Co-orientação: Rosário Oliveira.
27. Margarida Isabel de Barros Coelho Martins. Aspectos de virulência de biofilmes de espécies de Candida não Candida albicans, Início Novembro 2006. Orientador Rosário Oliveira..
28. Maria Salomé Gião Teixeira de Carvalho “Sobrevivência e ressuscitação de bactérias patogénicas em água potável”, início em Outubro de 2004, Orientador: Maria João Vieira, co-orientação Bill Keevil, Universidade de Southampton, UK
29. Merijn Amilcare Picavet, A novel reactor concept for continuous high-rate anaerobic treatment of industrial wastewater containing fat. Orientadora: Madalena Alves.
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30. Miguel Ângelo Parente Ribeiro Cerqueira, “Desenvolvimento e caracterização de novos revestimentos edíveis para preservação da qualidade de queijos”. Tese iniciada em Novembro de 2006, Orientador: António Vicente.
31. Nelma Cristina Rodrigues Lamelas Gomes, “Transferência de Massa em Meios Bifásicos: Modelização e Impacto em Bioprocessos que Envolvem a Levedura Yarrowia lipolytica. Início: Outubro de 2006. Orientadores: Isabel Belo e José António Teixeira.
32. Nuno Miguel da Rocha Guimarães “Rotas de Transmissão de H. pylori entre humanos”, Janeiro de 2006, Orientação Maria João Vieira, co-orientação:Céu Figueiredo do Instituto de Patologia e Imunologia da Universidade do Porto
33. Orquídea Marília de Castro Ribeiro, Metabolic engineering of the riboflavin producer Ashbya gossypii, Início: Outubro 2006.
34. Pedro Miguel Reis Guimarães. Fisiologia de células de levedura imobilizadas, Janeiro de 2004, Lucília Domingues e José A. Teixeira.
35. Pedro Vasco. Recuperação de óleo de grainha de uva. Caracterização dos polissacarídeos da parede celular de grainha de uva e extracção do óleo usando enzimas exógenas, Setembro 2000, Universidade de Aveiro, Manuel António Coimbra, Miguel Gama (co-supervisor).
36. Rafael Sousa Costa, “From genome-scale models of microorganisms to process control and optimization - application to recombinant protein production”. Tese iniciada em Janeiro de 2006, Orientadores: Eugénio Ferreira e Isabel Rocha.
37. Reinaldo Rodrigues Ramos, Desenvolvimento de proteínas antibacterianas ligadas a um domínio de ligação a celulose, para aplicação em tecidos de algodão, Outubro 2006, Miguel Gama (Co-orientadora: Lucília Domingues, Universidade do Minho).
38. Rui Carlos Moreira Brás Gomes. Degradação biológica de hidrocarbonetos assistida por processos avançados de oxidação, Novembro de 2004, António Brito, Regina Nogueira (co-orientadora), João Peixoto (co-orientador).
39. Sanna Maria Sillankorva. Controlo biológico de biofilmes industriais, Outubro de 2004, Joana Azeredo
40. Sílvio Roberto Branco dos Santos, “Desenvolvimento de modelos de suporte à terapia fágica com aplicação veterinária”. Início: Novembro de 2006, Orientadores: Eugénio Ferreira e Joana Azeredo.
41. Sónia Carina Morais da Silva, “Factores de virulência de estirpes de Candida aderidas a dispositivos médicos e epitélio”. Início: Dezembro 2006, Orientadores: Joana Azeredo e Mariana Henriques
42. Sónia Madalena Azevedo Carneiro, “A Systems Biology approach for the characterization of metabolic bottlenecks in recombinant protein production processes”. Tese iniciada em Janeiro de 2006, Orientadores: Eugénio Ferreira e Isabel Rocha.
43. Susana Margarida Gomes Moreira. Desenvolvimento de sistemas para libertação controlada de proteínas terapêuticas - Utilização de péptidos humanos com afinidade para glicogénio. Janeiro 2005, Miguel Gama (co-orientação Margarida Casal).
44. Susana Maria Ribeiro Cortez. Estudo da tratabilidade de lixiviados em reactors biológicos de discos rotativos. Início Janeiro 2006. Supervisores Manuel Mota e Rosário Oliveira.
45. Vera Maria Rego da Silva Carvalho, Desenvolvimento de sistemas de libertação controlada de IL-10, baseados na utilização de domínios de ligação a carboidratos,
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Outubro 2006, Miguel Gama (Co-orientadores: Lucília Domingues, Universidade do Minho; Manuel Vilanova, ICBAS).
46. Wagner Pereira Félix. Produção de Frutalina por Leveduras, Dezembro 2004, José A. Teixeira, (co-orientação – Lucilia Domingues).
Publicações Revistas, Livros e capítulos de Livros Relevantes (nos últimos 2
anos):
Abrunhosa, L., Venâncio, A. In vitro antifungal effect of EDTA disodium salt in tested black aspergilli. Asian Journal of Biochemistry, 3:3, 176-181, 2008.
Araújo, I., Linhares, J. Pereira, O., Nascimento, S. Oliveira, J.M. Chromatic characteristics of Vinhos Verdes red wines. Food Science and Technology International (accepted).
Amaral, A.L., Ginoris, Y.P., Nicolau, A., Coelho, M.A.Z., Ferreira, E.C. Stalked protozoa identification by image analysis and multivariable statistical techniques. Analytical and Bioanalytical Chemistry 391:4, 1321-1325, 2008.
Andrade, F.K., Moreira, S.M.G., Domingues, L., Gama, F.M. Improving the affinity of fibroblasts for bacterial cellulose using carbohydrate-binding modules fused to RGD. Journal of Biomedical Materials Research: Part A (accepted)
Avides, M.C., Domingues, L., Vicente, A., Teixeira, J.A. Differentiation of human pre-adipocites by recombinant adiponectin. Protein Expression and Purification 59:1, 122-126, 2008.
Bai, G., Gonçalves, C., Gama, F.M., Bastos, M. Self-aggregation of hydrophobically modified dextrin and their interaction with surfactant. Thermochimica Acta, 467:1-2, 54-62, 2008.
Brányik, T., Vicente, A.A., Dostálek, P., Teixeira, J.A. A review of flavour formation in continuous beer fermentations. Journal of The Institute of Brewing 114:1, 3-13, 2008.
Carvalho, V., Domingues, L., Gama, F.M. The inhibitory effect of an RGD-human chitin binding domain fusion protein on the adhesion of fibroblasts to reacetylated chitosan films. Molecular Biotechnology, (accepted)
Casariego, A., Souza, B.W.S., Vicente, A.A., Teixeira, J.A., Cruz, L., Díaz, R. Chitosan coating surface properties as affected by plasticizer, surfactant and polymer concentrations in relation to surface properties of tomato and carrot. Food Hydrocolloids 22:8, 1452–1459, 2008.
Cavaleiro, A.J., Pereira, M.A., Alves, M.M. Enhancement of methane production from Long Chain Fatty Acid based effluents. Bioresource Technology 99:10, 4086-4095, 2008.
Cirne, D.G, Van der Zee, F.P., Fernandez-Polanco, M., Fernandez-Polanco, F. Control of sulphide during anaerobic treatment of S-containing wastewaters by adding limited amounts of oxygen or nitrate. Reviews in Environmental Science and Biotechnology 7:2, 93-105, 2008.
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
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Cortez, S., Teixeira, P., Oliveira, R., Mota, M. Rotating Biological Contactors: a review on main factors affecting performance. Reviews in Environmental Science and Biotechnology 7:2, 155-172, 2008.
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Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
39
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Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
40
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6. Encargos decorrentes com o funcionamento do curso
Uma vez que parte dos recursos utilizados no curso proposto será partilhada por outros
projectos de ensino já em funcionamento e que a componente da dissertação poderá
beneficiar de fundos provenientes de projectos de I&D a decorrer na Universidade do
Minho com financiamento próprio, prevê-se que as receitas de propinas garantam a auto-
suficiência do PDEQuiBio.
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
41
ANEXOS
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
42
Anexo A – Minuta de Resolução do Senado Universitário
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
43
Senado Universitário
SU-#/2008
Sob proposta da Escola de Engenharia;
Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos da Universidade;
Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro; no nº 1 do artigo 1º do
Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio; no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro; no Decreto-Lei nº
74/2006, de 24 de Março; no Decreto-Lei nº 107/2008, de 25 de Junho e no nº 2 do artigo 20º dos
Estatutos da Universidade do Minho,
O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de # de # de 2008, determina:
1º
(Criação do curso)
É criado na Universidade do Minho o Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica, ministrando,
em consequência, o respectivo curso.
2º
(Organização do curso)
O Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica, adiante simplesmente designado por curso,
organiza-se de acordo com o sistema europeu de transferência de créditos (ECTS).
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
44
3º
(Estrutura curricular)
Os elementos a que se refere o artigo 3º do Decreto-Lei nº155/89, de 11 de Maio, são os constantes do
anexo à presente Resolução.
4º
(Plano de estudos)
O plano de estudos será fixado por despacho do Reitor, sob proposta dos órgão da Universidade
estatutariamente competentes, a publicar na II Série do Diário da República.
5º
(Habilitações de acesso)
1. São admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica os titulares do
grau de Mestre em Engenharia Química ou Engenharia Biológica ou equivalente legal.
2. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica os
titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia Química e Engenharia Biológica
desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido
como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de
Engenharia.
3. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica os
detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho
Científico Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.
4. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica os
candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas a) a c) do ponto 1 do artigo 7º /
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica, e os candidatos que cumpram um dos requisitos
constantes nas alíneas b) e c) do ponto 1 do artigo 30º) / do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março.
6º
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
45
(Condições de acesso)
1. A matrícula e inscrição no curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por
despacho do Reitor.
2. O despacho a que se refere o nº1 deste artigo, estabelecerá ainda o número mínimo de inscrições
indispensável ao funcionamento do curso.
7º
(Diploma de Estudos)
1. Os alunos que obtenham aprovação nas unidades curriculares que integram o plano de estudos do
curso têm direito a uma carta doutoral que certifica o grau de Doutor em Engenharia Química e Biológica.
2. Os alunos que terminem com aproveitamento a componente curricular do plano de estudos do curso
têm direito à obtenção de um Diploma de Estudos Avançados em Engenharia Química e Biológica.
8º
(Início de funcionamento)
O início de funcionamento do curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho
Académico e verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização.
Universidade do Minho, # de # de 200#.
O Presidente do Senado Universitário,
A. Guimarães Rodrigues
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
46
SU-#/200# (anexo) 1. Área Científica do curso:
Engenharia Química e Biológica
2. Duração normal do curso:
6 semestres.
3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à atribuição do grau:
180 ECTS
Este número de ECTS corresponde a um mínimo de 3 anos de trabalho equivalente a tempo inteiro e a ummáximo de 4 anos.
4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito (ECTS):
Áreas científicas obrigatórias
Ciências e Tecnologias Complementares 15 ECTS
Engenharia Química e Biológica 165 ECTS
Curso de Doutoramento 60 ECTS
Dissertação 120 ECTS
5. Taxa de matrícula e propinas:
Estes montantes serão fixados pelos órgãos competentes da Universidade, nos termos dos respectivos
Estatutos
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica– 09. 2008
47
Anexo B- Plano de Estudos
48
Universidade do Minho
Escola de Engenharia
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica
Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
1º ano Curricular (1º e 2º semestres)
QUADRO N.º 2
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO
TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Planeamento de Dissertação em Engenharia Química e
Biológica EQuiBio Anual 560 20
UC1 - Opção Comportamental e de Inovação I CTC Semestral 140 45 5
UC2 - Opção Comportamental e de Inovação II CTC Semestral 140 45 5 UC3 - Opção Comportamental e de Inovação III CTC Semestral 140 45 5
UC4 - Técnicas (e Metodologias) Avançadas EQuiBio Semestral 140 45 5
UC5 - Tópicos Avançados em Engª Química e Biológica 1 EquiBio Semestral 140 45 5 UC6 - Tópicos Avançados em Engª Química e Biológica 2 EQuiBio Semestral 140 45 5 UC7 – Seminários EQuiBio Semestral 280 90 10 Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. Ex: T: 15; PL: 30. (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.
49
Universidade do Minho
Escola de Engenharia
Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica
Doutoramento em Engenharia Química e Biológica
2º e 3º ano Curricular
QUADRO N.º 3
TEMPO DE TRABALHO (HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO
TOTAL CONTACTO CRÉDITOS OBSERVAÇÕES
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)
Dissertação em Engenharia Química e Biológica EQuiBio 3360 120
Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. Ex: T: 15; PL: 30.
(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.
50
51
Anexo C – Proposta de Regulamento Interno da Direcção de Curso
52
PROGRAMA DOUTORAL
EM
ENGENHARIA QUÍMICA E BIOLÓGICA
PROPOSTA DE
REGULAMENTO INTERNO
Escola de Engenharia
Universidade do Minho
2008
53
54
Artigo 1º (Natureza e Âmbito de Aplicação)
1 - O presente Regulamento dá cumprimento ao disposto no Decreto-
Lei nº 74/2006, de 24 de Março e no Regulamento do Ciclo de
Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Doutor pela
Universidade do Minho.
2 - As normas contidas neste Regulamento destinam-se ao Programa
Doutoral em Engenharia Química e Biológica, criado pela
Resolução SU-__/200#, de __ de _________, adiante designado
por Programa.
CAPÍTULO I Princípios Gerais
Artigo 2º
(Objectivos)
O objectivo do Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica
(PDEQuiBio) é proporcionar um ambiente educacional que encoraje
os estudantes a desenvolverem capacidade de contribuir para o
avanço da tecnologia através da investigação criativa e autónoma na
área científica da Engenharia Química e Biológica.
Os Doutores em Engenharia podem desempenhar cargos de
professores no ensino superior e de investigadores em instituições de
investigação, orientar mestrados e doutoramentos, ou trabalhar na
indústria e serviços, naturalmente em actividades relacionadas com
investigação.
55
Artigo 3º (Estrutura Curricular e Plano de Estudos)
1 - O Programa Doutoral é organizado segundo um sistema de
créditos que inclui uma componente curricular 60 ECTS, a seguir
designado por Curso de Doutoramento, e uma dissertação com
120 ECTS.
2 - A componente curricular tem um plano de estudos definido
individualmente para cada aluno, pela Comissão Directiva do
Programa.
Artigo 4º (Grau de Doutor)
1 - A concessão do grau de Doutor é feita mediante a frequência e
aprovação do Curso de Doutoramento e ainda a elaboração de
uma dissertação científica, de acordo com o previsto no Artº 31 do
Decreto-lei nº 74/2006, de 24 de Março.
2 - O número total de unidades de crédito necessário à atribuição do
grau é de 180 ECTS.
3 - O grau de Doutor será conferido em Engenharia Química e
Biológica.
4 - O grau de Doutor é certificado por uma Carta Doutoral.
Artigo 5º (Duração e Certificação do Programa de Doutoramento)
1 - O Programa tem a duração entre 6 e 8 semestres em regime de
tempo integral, e o equivalente em tempo parcial, compreendendo
a frequência e aprovação no Curso de Doutoramento e a
elaboração de uma dissertação.
56
2 - A aprovação no Curso de Doutoramento confere o direito a um
Diploma de Estudos Avançados em Engenharia Química e
Biológica.
CAPÍTULO II Candidatura e Selecção de Candidatos. Taxas de Candidatura e Matrícula
e Propinas de Inscrição
Artigo 6º (Numerus Clausus e Prazos)
O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de
inscrição e o calendário lectivo são fixados por despacho reitoral, sob
proposta do Conselho Científico da Escola de Engenharia da
Universidade do Minho, adiante designado por Conselho Científico,
sendo publicitados através de edital para cada edição do Programa.
Artigo 7º (Habilitações de Acesso)
1 - Podem candidatar-se à matrícula:
a) os titulares do grau de mestre em áreas afins à Engenharia Química e Biológica;
b) os titulares de grau de licenciado em áreas afins à Engenharia Química e Biológica, desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia;
c) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.
2 - O reconhecimento a que se referem as alíneas b) e c) do número
anterior tem como efeito apenas o acesso ao ciclo de estudos
57
conducente ao grau de doutor e não confere, ao seu titular, a
equivalência ao grau de licenciado ou de mestre, ou ao seu
reconhecimento.
3 - Poderão ser admitidos, como supranumerários, candidatos que
frequentaram a parte curricular de uma edição anterior do
Programa.
Artigo 8º (Apresentação de Candidaturas)
1 - As candidaturas deverão ser formalizadas em boletim de
candidatura próprio e submetidas, por via electrónica, ao Gabinete
de Pós-Graduação da Escola de Engenharia.
2 - O requerimento de candidatura, deve ser instruído com:
a) documentos comprovativos das habilitações de acesso ao doutoramento de que o candidato é titular;
b) curriculum vitae actualizado; c) a indicação da área do conhecimento da candidatura.
Artigo 9º (Competência para a Selecção)
1 - As candidaturas serão analisadas pela Comissão Directiva do
Programa, que elaborará um parecer sobre a aceitação de cada
candidato, o submeterá para apreciação da Comissão Científica do
Departamento responsável pela área do conhecimento da
candidatura e o enviará ao Conselho Científico da Escola de
Engenharia.
2 - A decisão sobre a aceitação da candidatura compete ao Conselho
Científico da Escola.
58
Artigo 10º (Critérios de Selecção)
1 - Os candidatos serão seleccionados de acordo com os seguintes
critérios:
a) curriculum académico, científico e técnico; b) experiência profissional na área do Programa.
Artigo 11º (Classificação e Ordenação dos Candidatos)
1 - Com base nos critérios referidos no artigo anterior, a Comissão
Directiva do Programa procederá à classificação e ordenação dos
candidatos e elaborará uma acta fundamentada da qual constará a
lista de admitidos (incluindo os suplentes) e de não admitidos.
2 - A acta está sujeita a homologação pelo Conselho Científico da
Escola de Engenharia.
3 - A Comissão Directiva do Programa notificará os candidatos,
através de ofício registado, da decisão relativa à classificação e
respectiva ordenação.
4 - Da decisão não cabe recurso, salvo se arguida de vício de forma.
5 - A Comissão Directiva enviará aos Serviços Académicos toda a
documentação relativa ao processo de selecção e seriação dos
candidatos.
Artigo 12º (Taxas de Candidatura e Matrícula e Propinas de Inscrição)
São devidas taxas de candidatura e de matrícula, bem como propinas
de inscrição, nos termos do estipulado no Regulamento do Grau de
Doutor da U. M.
59
A matrícula no Programa deverá ser renovada anualmente e
acompanhada de um parecer favorável da Comissão Directiva do
Programa.
Artigo 13º (Aceitação da Candidatura)
1 - Um aluno que tenha sido admitido para frequentar o Programa
ficará provisoriamente inscrito durante um período probatório de
um ano.
2 - Após a aprovação no Curso de Doutoramento, o aluno deverá
submeter o plano de trabalhos da dissertação à aprovação do
Conselho Científico da Escola de Engenharia.
CAPÍTULO III Organização, Estrutura e Avaliação do Programa de
doutoramento
Para além deste regulamento, a organização, estrutura e avaliação do
Programa de Doutoramento é realizada de acordo com a
regulamentação em vigor, nomeadamente, o Regulamento o Grau de
Doutor conferido pela Universidade do Minho, estatutos e outra
regulamentação emanada pelo Conselho Académico.
Artigo 14º (Programa de Doutoramento)
1 - O Programa de Doutoramento, cuja aprovação é da competência
do Conselho Científico da Escola de Engenharia tem uma duração
de 6 semestres, podendo esse prazo ser prorrogado, em casos
devidamente fundamentados, por um período de até dois anos.
60
2 - O Programa integra:
a) o Curso de Doutoramento; b) a elaboração de uma dissertação.
3 - O programa de doutoramento integra um período probatório de
um ano, em que é avaliada a capacidade do aluno para a
realização com sucesso do doutoramento.
4 - A admissão à dissertação supõe que o candidato tenha concluído
com sucesso o período probatório.
5 - O programa considera-se concluído após a entrega e defesa da
dissertação.
6 - A aprovação no curso de doutoramento (desde que não inferior a
60 ECTS) confere o direito a um Diploma de Estudos Avançados
designado pela área ou domínio em que é ministrada a formação,
bem como a classificação final.
Artigo 15º (Organização do Curso de Doutoramento)
1 - O curso de doutoramento é constituído por Unidades Curriculares
de formação transversal, uma Unidade Curricular de Planeamento
Dissertação e Unidades Curriculares de Formação Avançada, num
total de 60 ECTS.
2 - Poderão ainda constituir unidades curriculares do curso de
doutoramento outras unidades curriculares de formação avançada
leccionadas na Universidade do Minho ou por outras universidades
ou instituições de investigação, nacionais ou estrangeiras, quando
aprovadas pelo Conselhos Científicos das Escolas.
61
Artigo 16° (Plano de Estudos Individual)
1 - Como resultado da admissão ao Programa, a Comissão Directiva
elabora um plano de estudos individual para cada aluno tendo em
atenção o seu perfil, sob proposta do tutor.
2 - O plano de estudos individual integra as várias unidades
curriculares que o estudante deverá realizar, de acordo com o
plano de estudos vigente.
3 - Na definição do plano de estudos individual deverão ser tidos em
consideração diversos factores, nomeadamente:
a) o perfil do estudante: a sua formação de base; o seu currículo técnico-científico; a sua experiência e actividade profissional; os seus interesses técnico-científicos;
b) as restrições impostas pela estrutura do curso.
4 - Dependendo da formação prévia do candidato, podem ser
concedidas equivalências a unidades curriculares da área científica
do curso até um máximo de 40 ECTS.
a) 20 ETCS podem ser baseados em estágios ou experiência curricular ou equivalências a formações complementares anteriores;
b) 40 ETCS equivalência a unidades curriculares com base em formação anterior de 3º ciclo.
5 - Para cada estudante é proposto um tutor. Este será um docente
doutorado que acompanha o estudante durante o período
probatório ou até nomeação do orientador (obrigatoriamente
definido até ao final do 1º Semestre). Este será nomeado por
proposta da Comissão Directiva e com o acordo do aluno.
6 - O plano de estudos individual, o tutor e o orientador, carecem de
aprovação da Comissão Científica do Departamento a que pertence
62
o orientador e, posteriormente, do Conselho Científico da Escola
de Engenharia.
7 - A avaliação do período probatório consiste numa prova pública de
Avaliação de Capacidade de Investigação, com apresentação,
discussão e defesa do plano de trabalhos detalhado da
dissertação.
8 - A aprovação do período probatório requer que tenham sido
realizadas com sucesso: as unidades curriculares correspondentes
ao primeiro ano do curso de doutoramento e a apresentação do
plano de trabalhos.
Artigo 17º (Aprovação nas Unidades Curriculares)
1 - O regime de faltas, de avaliação de conhecimentos e de
classificação das unidades curriculares que integram a componente
curricular serão as previstas no Regulamentos relevantes da
Universidade do Minho.
2 - A unidade curricular Planeamento Dissertação, cujo responsável é
o orientador, integra a apresentação e discussão pública de uma
proposta de trabalho para doutoramento.
3 - Para esta discussão será nomeado um júri, presidido pelo director
do Programa ou por um seu representante e que integra o
orientador, um examinador interno e um examinador externo.
4 - A classificação final da unidade curricular Planeamento Dissertação
será atribuída pelo júri referido no nº 3, tendo em consideração a
proposta elaborada, a respectiva discussão e os resultados das
restantes actividades integradas nesta unidade curricular.
63
5 - Ao Curso de Doutoramento é atribuída uma classificação final
expressa no intervalo de 10-20 da escala numérica inteira de 0 a
20, bem como no seu equivalente na escala europeia de
comparabilidade de classificações.
a) A classificação final considerará as classificações obtidas nas unidades curriculares que constituem o plano de estudos, tendo em conta os créditos atribuídos a cada componente.
b) A aprovação no curso de doutoramento requer que a classificação de cada componente seja igual ou superior a 10.
Artigo 18º (Admissão da Dissertação)
Sem prejuízo da duração máxima do Programa legalmente
estipulada, o pedido de admissão à preparação da dissertação deverá
ser formalizado até 30 dias após obter aprovação no Curso de
Doutoramento, com a apresentação dos seguintes documentos:
a) requerimento de admissão dirigido ao Conselho Científico, no qual deve ser mencionado o nome do orientador e a área científica do Programa;
b) tema e plano de trabalho da dissertação; c) declaração de aceitação, por parte do orientador; d) declaração de aceitação da Comissão Científica do
Departamento e da direcção do Centro de Investigação onde as actividades se integram
e) certidão comprovativa de aproveitamento no Curso de Doutoramento.
Artigo 19º (Orientação da Dissertação)
1 - A preparação da dissertação de doutoramento, incluindo os
trabalhos de investigação que lhe são inerentes, é
obrigatoriamente orientada por um Doutor, docente ou
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investigador, do departamento específico do PDEQuiBio, DEB, da
Escola de Engenharia da Universidade do Minho.
2 - Podem ainda co-orientar a preparação da dissertação, docentes
doutorados e investigadores doutorados da Escola de Engenharia
ou de outras instituições, bem como especialistas na área da
dissertação, de competência reconhecida pelo Conselho Científico.
3 - O Conselho Científico pode permitir a mudança de orientador e/ou
do tema de dissertação, mediante requerimento fundamentado do
candidato e/ou orientador(es).
4 - O Conselho Científico pode, por razões devidamente
fundamentadas, ouvido(s) o(s) orientador(es) e o candidato,
anular a inscrição no ciclo de estudos.
Artigo 20º (Admissão à Discussão da Dissertação)
1 - Para que a dissertação seja aceite para discussão o candidato
deve ser autor ou co-autor de pelo menos uma publicação
internacional de qualidade (publicada ou aceite para publicação)
2 - A escrita e defesa de dissertação poderá ser feita em língua
inglesa, devendo este facto ser explicitado no Plano de Trabalhos
da dissertação.
Artigo 21º (Requerimento das Provas)
1 - O candidato, após a conclusão dos trabalhos da dissertação deve
apresentar ao Reitor requerimento para a realização das provas de
doutoramento, acompanhado dos seguintes elementos:
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a) 10 exemplares da dissertação; b) 10 exemplares do curriculum vitae; c) 3 exemplares da dissertação em suporte digital; d) 10 exemplares do resumo da dissertação em Português e
Francês/ou Inglês, com a extensão máxima de uma página; e) parecer(es) do(s) orientador(es), salvo quando o candidato se
apresenta a provas sob sua exclusiva responsabilidade, nos termos legais;
f) declaração da Comissão Directiva de que o aluno satisfaz as condições de admissão à discussão da dissertação;
g) declaração relativa ao depósito da dissertação no RepositoriUM. Artigo 22º
(Constituição do Júri)
1 - O júri de doutoramento é constituído:
a) pelo Reitor, que preside, ou por quem dele receba delegação para esse fim;
b) por um mínimo de três vogais doutorados; c) pelo orientador ou co-orientadores, sempre que existam.
2 - No mínimo, dois dos membros do júri referidos na alínea b) do
número anterior são designados de entre professores e
investigadores doutorados de outras instituições de ensino
superior ou de investigação, nacionais ou estrangeiras.
3 - Pode ainda fazer parte do júri especialista de reconhecida
competência na área científica em que se insere a dissertação.
4 - O júri deve integrar, pelo menos, três professores ou
investigadores do domínio científico em que se insere a
dissertação.
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CAPÍTULO IV Gestão do Programa
Artigo 23º
(Regulamentação)
Para além deste regulamento, a gestão do Programa é realizada de
acordo com a regulamentação em vigor, nomeadamente, o
Regulamento o Grau de Doutor conferido pela Universidade do Minho,
estatutos e outra regulamentação emanada pelo Conselho Académico
e pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.
Artigo 24º (Órgãos de Gestão do Programa)
São órgãos de gestão do Programa a Comissão Directiva e o Director
de Programa.
Artigo 25º (Comissão Directiva)
1 - A Comissão Directiva é composta pelo Director do Programa e por
2 vogais do departamento específico do PDEQuiBio.
2 - Os vogais serão nomeados pela Comissão Científica do DEB. Os
vogais deverão ser escolhidos de forma a representarem áreas
distintas de conhecimento do referido programa.
Artigo 26º (Competências da Comissão Directiva)
Compete à Comissão Directiva do Programa:
a) planear as unidades curriculares, seminários, cursos intensivos e outras actividades do Programa a realizar em cada ano
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lectivo, assegurar-se da sua realização, coordenar o seu funcionamento e avaliar o modo como decorrem;
b) promover o Programa no país e no estrangeiro; c) conduzir o processo de candidatura e de selecção de candidatos
ao Programa; d) elaborar as propostas de Planos de Estudos Individuais e de
nomeação do tutor para cada um dos candidatos seleccionados, tendo em consideração o percurso académico e experiência profissional dos candidatos bem como os seus interesses de investigação e tendo também em linha de conta as actividades de I&D conduzidas pelos membros do Departamento;
e) conceder equivalências de Unidades Curriculares e creditar formação adquirida previamente;
f) coordenar o processo de avaliação Curso de Doutoramento, nomeadamente no que diz respeito ao júri para apreciação da proposta de doutoramento;
g) propor os orientadores (e eventualmente co-orientadores) das dissertações à Comissão Científica do departamento do orientador principal, tendo em conta os resultados da fase de preparação, as recomendações dos responsáveis de estudos, as indicações de interesse por parte dos candidatos e também as manifestações de disponibilidade por parte dos orientadores;
h) propor, para indicação pela Comissão Científica do Departamento do orientador principal, eventuais alterações de temas de dissertação e/ou orientadores.
i) verificar o cumprimento dos requisitos para a atribuição do grau, nomeadamente a existência de publicações, e dar andamento ao processo no que se refere à constituição do júri de apreciação da dissertação;
j) emitir os pareceres necessários para a renovação anual da matrícula e de admissão à discussão da dissertação;
l) interagir com os Serviços Académicos de forma a garantir a realização dos registos académicos referentes ao Programa;
m) monitorar o desenrolar dos trabalhos em curso visando a apresentação das dissertações de doutoramento, propondo quaisquer acções para a correcção de eventuais situações anómalas detectadas;
n) elaborar os relatórios de actividades e financeiro correspondente a cada ano lectivo. Estes relatórios deverão ser enviados ao CC da EEng;
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o) incentivar a realização de actividades complementares e de intercâmbio com instituições similares do mesmo domínio científico, nacionais e estrangeiras;
p) propor quaisquer alterações à estrutura do Programa e às suas unidades curriculares consideradas adequadas para um melhor desempenho e funcionamento do Programa;
q) exercer outras acções de gestão necessárias ao bom funcionamento do Programa bem como exercer outras competências que lhe sejam atribuídas pela Comissão Científica do DEB.
Artigo 27º (Director de Programa)
O Director de Programa será um Professor do DEB, indicado pela
Comissão Científica daquele Departamento. O mandato do Director
de Programa é de 2 anos, renovável.
Artigo 28º (Competências do Director de Programa)
Compete ao Director do Programa:
a) representar a Comissão Directiva em quaisquer órgãos internos à Universidade do Minho e também no seu exterior;
b) coordenar os trabalhos da Comissão Directiva e presidir às reuniões;
c) despachar os assuntos correntes; d) exercer as competências gerais que lhe forem delegadas pela
Comissão Directiva.
Artigo 29º (Casos Omissos)
Os casos omissos reger-se-ão pelo Regulamento do Ciclo de Estudos
Conducentes à Obtenção do Grau de Doutor pela Universidade do
Minho.
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Artigo 30º (Revisão do Regulamento)
O presente regulamento poderá ser revisto decorridos dois anos após
a sua aprovação e entrada em vigor ou sempre que nova reedição do
Programa o justifique.
Artigo 31º (Transição)
Aos candidatos que tenham sido admitidos à preparação de
doutoramento numa dada área científica em data anterior à da
adequação, à luz do Dec. Lei 74-2006, dos programas de
doutoramento da mesma área científica, aplica-se o Regulamento
constante do Despacho RT-1/2007, de 3 de Janeiro.
Artigo 32º (Entrada em Vigor)
O presente regulamento entra em vigor após a sua publicação e é
aplicado a todos os alunos que se matriculem no Programa Doutoral
em Engenharia Química e Biológica, criado ao abrigo do Dec.-Lei
74/2006.
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Anexo D – Condições de Candidatura e Critérios de Selecção
Poderão ser candidatos à frequência do Programa Doutoral em Engenharia Química
e Biológica:
1. São admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e
Biológica, os titulares do grau de Mestre em Engenharia Química e Biológica ou
equivalente legal.
2. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia
Química e Biológica os titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins
à Engenharia Química e Biológica desde que detentores de um currículo escolar ou
científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando
capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da
Escola de Engenharia.
3. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia
Química e Biológica os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional
que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia como
atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.
4. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia
Química e Biológica os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas
alíneas a) a c) do ponto 1 do artigo 7º / Programa Doutoral em Engenharia
Química e Biológica, e os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes
nas alíneas b) e c) do ponto 1 do artigo 30º) / do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de
Março.
Os candidatos serão seleccionados de acordo com os seguintes critérios:
a) curriculum académico, científico e técnico;
b) experiência profissional na área do Programa;